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As ondas eletromagnéticas estão em todo o lado, ajudam-nos a comunicar, a conhecer o

Universo e até mesmo a aquecer as nossas refeições. A descoberta de fórmulas que nos
auxiliam a prever os comportamentos dessas ondas, ajudaram imenso a nossa espécie a se
desenvolver-se cientificamente, e, sem elas, a nossa realidade seria totalmente diferente.

Primeiramente vamos falar sobre o conceito de onda na física.

Na física uma onda pode ser descrita como uma oscilação que é função tanto no espaço como
no tempo, por

bjetos.

No início do Século XIX, Hans Ørsted (figura 9), um físico norueguês dinamarquês, descobriu
que correntes elétricas criam campos magnéticos, por sua, vez Michael Faraday, físico inglês ,
(figura 10) chegou à demonstrou que campos magnéticos originam campos elétricos. James
Maxwell (figura 11), um físico escocês, chegou então à conclusão que campos elétricos
variáveis são capazes de criar campos magnéticos e que as perturbações eletromagnéticas se
propagam como ondas.

Desde de um raio-x que se faz num hospital, até à luz do Sol e à energia usada para
aquecer as nossas refeições no micro-ondas, tudo isto são exemplos de radiação
eletromagnética.

No vácuo todas as ondas eletromagnéticas propagam-se com o mesmo valor de velocidade,


299 792 458 m/s, o que varia entre si são as frequências. A classificação de ondas a partir da
frequência é chamada de espetro eletromagnético (figura 12).

O espectro eletromagnético possui comprimentos de onda minúsculos como os dos raios gama
que medem picnómetros (pm) até aos das ondas rádio que podem medir mais de 100 metros.

Em todas as ciências, incluindo a física, o conhecimento foi evoluindo pouco a pouco e


continua a evoluir até hoje. O modo de como a comunidade científica entendia sobre as ondas
antigamente é muito diferente daquele que conhecemos hoje em dia, e é importante saber
como chegamos até ao que sabemos hoje.
Pensa-se que o estudo sobre as ondas eletromagnéticas começou entre 384 a 322 a.C. pelo
famoso filósofo s do século. Lenard chegou também à conclusão que era a frequência que
influenciava a intensidade das ondas eletromagnéticas. Graças a estas experiências e
conhecimento obtido ao longo dos séculos foi possível que vários outros cientistas dessem o
seu contributo para chegar até onde estamos hoje.

 A utilização de ondas eletromagnéticas é crucial na comunicação, sempre que ligamos a


televisão, mandamos uma SMS no telemóvel ou usamos o GPS estamos a comunicar a partir
dessas ondas.
Para comunicação utilizamos ondas rádio, micro-ondas, ondas infravermelhas e até mesmo luz
visível.
Para comunicarmo-nos precisamos de um emissor de ondas eletromagnética e de um recetor 
que receba o sinal e possibilite a sua descodificação dele.
Na comunicação sem fios a longa distância usamos as ondas-rádio e as micro-ondas
Falar 
, cabos compostos por vários  filamentos de plástico microscópicos capazes de transmitir
informação rapidamente. Tal como descrito na figura x, um feixe de luz é lançado numa
extremidade da fibra, e vai refletindo até chegar à outra extremidade com a informação.
Agora que já sabemos quais são as principais maneiras de transmitir ondas para um recetor,
vamos falar sobre como

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