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Circuitos Magnéticos
Exercício 1.1
θr = 377t + θr0
d
eb (t) = 1 1, 2 · 10−4 sen(377t + θr0 )
dt
⇒ eb (t0) = 0, 452 cos(377t + θr0 ) V
Exercício 1.3
Lf e N 2 /ℜf e ℜ0
= =
L0 N 2 /ℜ0 ℜf e
Lf e l/µ0 A µf e µr µ0
= = =
L0 l/µf e A µ0 µ0
⇒ Lf e = µr L0
Exercício 1.4
Φm Φm
Hg lg + Hf e lf e = lg + lf e
µ 0 Ag µ r µ 0 Af e
1
2 Circuitos Magnéticos
Geralmente, Ag ≈ Af e , escreve-se
Ni 1 lf e
= ℜtotal = (lg + )
Φm µ 0 Ag µr
|{z}
<<lg
lg
⇒ ℜtotal ≈ = ℜg
µ o Ag
Exercício 1.5
Φm = Ag Bg = 100 × 10−4 × 1, 25
⇒ (a) Φ = 12, 5 mW b
A′g = 0, 97 × 100 × 10−4 = 97 × 10−4 m2
12, 5 mW b
⇒ (b) Bc = = 1, 29 T
97 × 10−4
1, 25
⇒ (c) Hg = = 994, 718 kA/m
4 × π × 10−7
1, 29
⇒ (c) Hc = = 205, 310 A/m
5 × 103 × 4 × π × 10−7
f mm = 205, 310 × 0, 99 + 994, 718 kA/m × 0, 01
⇒ (d) f mm = 10, 150 kA-espiras
10, 150
⇒ (e) i = = 101, 50 A
100
Exercício 1.7 Será senoidal, pois a trajetória do uxo em função da corrente é linear e a carac-
terística do terceiro e do primeiro quadrantes (corrente negativa) são simétricas.
√
220 2
⇒ (c) Bfe, pico = 2 π × 60 × 400−4 ≈ 1, 31 T
0, 97 × 16, 2 × 10
√
220 2
⇒ (c) Bg,pico = 2 π × 60 × −4 400 ≈ 1, 27 T
16, 2 × 10
Circuitos Magnéticos 3
36π + 1011, 43
Iϕ,ef =
400
⇒ (e) Iϕ,ef = 2, 81 A(valordepico)
2202
⇒ (f ) rf e = = 2, 137 kΩ
3 × 7, 55
√
220 × 2
⇒ (g) If e = = 0, 15 A(valordepico)
2137
√
⇒ (h) Im = (2, 812 − 0, 152 ) = 2, 806 A(valordepico)
√
220 × 2/2, 806
⇒ (i) Lm = = 294, 109 mH
377
Exercício 1.9 (a) Relutâncias
Comprimento médio L e área Af e das colunas laterais
b a
L = c − a + 2[ − ] = 14a = 0, 42 m
2 2
Af e = 0, 94(4 × 3)10−4 = 11, 28 × 10−4 m2
0, 42
ℜL =
5000µ0 × 11, 28 × 10−4
⇒ (a) ℜL = 59, 259 kA espiras/W b (cada perna lateral)
C = c − a = 0, 12 m
Ac = 2a × d = 0, 94(0, 24 × 10−4 ) = 22, 56 m2
0, 12
ℜc =
5000µ0 × 22, 56 × 10−4
⇒ (a) ℜc = 8, 466 kA espiras/W b
4 Circuitos Magnéticos
ϕ2 = ϕ1 − ϕc = 0, 4 − 0, 3 = 0, 1 mW b
⇒ (b) i1 = 0, 175 A
⇒ (b) i2 = 0, 023 A
Exercício 1.11
10−3
ℜg =
4π × 10−7 × 24 × 10−4
ℜg = 352, 737 kA espiras/W b
ℜ′c = ℜg + ℜc (relutância da coluna central com entreferro)
⇒ (a) ℜ′c = 340, 039 kA espiras/W b
⇒ (b) i1 = 1, 518 A
⇒ (b) i2 = −1, 439 A
Exercício 1.12
dψa Nb dib Na Nb
Lab = |i =i =0 = Na =
dib a c ℜc dib ℜc
dψb −Nc dic Nb Nc
Lbc = |i =i =0 = Nb =−
dic a b ℜc dic ℜc
dψa −Nc dic Na Nc
Lac = |i =i =0 = Na =−
dic a b ℜc dic ℜc
Circuitos Magnéticos 5
Exercício 1.13
Br′
HM = − (1.1)
µ′M + AMlM
ℜg
Sabendo-se que
2g
AM ℜg = (a × e)
µ0 × e × r(β− | θr |)
2ag
=
µ0 r(β− | θr ) |
2ag Br′
HM = − (1.2)
2agµ′M + µ0 lM r(β− | θr |)
Br′
⇒ Bg =
2g µ′M r
+ (β− | θr |)
lM µ 0 a
lM 10 × 10−3 µ0 × 30 × 10−4
BM = − HM = − HM
A M ℜg 24 × 10−4 × 3 × 10−3
BM = −4, 167µ0 HM
BM = 0, 42 + 1, 07µ0 HM
resulta
No entreferro
0, 334 × 24
⇒ Bg = = 0, 267 T
30
0, 267
⇒ Hg = − = 212, 472 kA espiras/m
4π × 10−7
−0, 5 × 103
BM = − 3, 125µ0 HM
A M ℜg | {z }
do exemplo 1.8
A reta de recuo é BM = 0, 42 + 1, 07µ0 HM (Exemplo 1.8) que, combinada com a reta de carga,
resulta
⇒ (a) BM = 0, 263 T
⇒ (b) HM = −116, 910 kA espiras/m
No entreferro,
24
⇒ (c) Bg = 0, 263 = 0, 210 T
30
0, 219
⇒ (d) Hg = = 167, 431 kA espiras/m
µ0
A fmm negativa diminuiu a densidade de uxo no entreferro, o que signica que ela é desmagneti-
zante.
Exercício 1.16 A partir da inspeção da Figura 1.29, obtém-se a reta de recuo do SmCo
BM = 1, 0 + 1, 373 × 10−6 HM
Exercício 1.17 A reta de recuo do NdFeB é obtida por inspeção da Figura 1.29:
B M AM B M AM
= klM ⇒ Bg =
B g Ag klM Ag
Como
Bg lM
Hg = − HM
µ0 lg
lM
Bg = −µ0 ( )HM
lg
8 Circuitos Magnéticos
klM Ag lM
BM = −µ0 ( )( )HM
AM lg
BM = −3, 4375µ0 HM
Transformadores
Exercício 2.1
√
V0 = E0 = 2 π f0 N1 ϕ0
√
V1 = E0 = 2 π 2f0 N1 ϕ1
ϕ0
⇒ ϕ1 =
2
f0 ⇒ S0 = V0 I0
f1 = 2f0 ⇒ S1 = V0 I0
⇒ S0 = S1
Exercício 2.2
√
V0 = E0 = 2 π f0 N1 ϕ0
E0 √ f0
V1 = = 2 π N1 ϕ1
2 2
⇒ ϕ1 = ϕ0
1
2 Transformadores
f0 ⇒ S0 = V0 I0
f0 V0
f1 = ⇒ S1 = I0
2 2
S0
⇒ S1 =
2
N1 E1 V1
= = 1,05V
N2 E2 √ 1
3
N1
⇒ (a) = 1, 65
N2
Exercício 2.4
original: N1 , N2 , A0 , Vf e = V0 , f0 , B0 , S0
novo: 2N1 , N2 , 4A0 , Vf′e = (2)3 V0 , f0 , B0 , Snova
√
E1′ 2 π2N1 B0 4A0
= √
E1 2 πN1 B0 A0
E1′ = 8E1 nova tensão nominal primária
Snova 8E1 I0
= ⇒ Snova = 8 S0
S0 E1 I0
Transformadores 3
Exercício 2.5
12, 82 + j 56, 4 ◦
Zeq (baixa) = = 2, 31 ej77,2 Ω
(11 kV /2, 2 kV )2
2200
Ib2 = −j36 ◦ = 44 e
j36,9◦
A
50 e
Vb2 = 2200 + 2, 31 ej77,2 × 44 ej36,9
◦ ◦
11 kV
Vb2′ = 2160 ej2,46 ×
◦
2.2 kV
◦
⇒ (a) V2′ = 10, 802 ej2,46 kV
10, 80 − 11
⇒ (a) Reg = 100% = −1, 83%
10.80
Rendimento:
2200 × 44 cos(36, 9◦ )
η= 100%
2200 × 44 cos(36, 9◦ ) + 4722, 16
| {z }
Pent =82131,64 W
Exercício 2.6
Ib2 = 44 e−j36,9 A
◦
11 kV
Vb2′ = 2278, 5 ej1,66 ×
◦
2.2 kV
◦
⇒ (a) V2′ = 11.392, 5 ej1,66 kV
11.392, 5 − 11
⇒ (a) Reg = 100% = 3, 45%
11.392, 5
Rendimento:
77409, 475
η% = 100%
77409, 475 + 722, 16
⇒ (c) η% = 94, 25%
4 Transformadores
Exercício 2.7
Autotransformador:
ou
2, 4
⇒ Sauto = (1 + )200 kV A = 224 kV A
20
Scond = 224 − 200 = 20 kV A
Exercício 2.9 Corrente de linha é a corrente de fase, quando a carga é ligada em estrela. Do
exemplo 2.9, lado de baixa,
◦
IY = 144, 3 e−j23
O fasor- corrente de√fase IbAB do delta está adiantado 30◦ em relação ao fasor da corrente de linha
IbA , e seu valor é 1/ 3 dessa mesma corrente. Portanto, as correntes trifásicas nas fases da carga
em delta são
◦ ◦
−23◦ )
IAB = IY ej30 = 83, 31 ej(30
◦
⇒ IAB = 83, 31 ej7
◦
⇒ IBC = 83, 31 e−j113
◦
⇒ ICA = 83, 31 e−j233
⇒ (a) delta-estrela
Conhecida a impedância equivalente referida ao lado de alta de cada transformador, lado conectado
em delta, o seu valor no estrela equivalente é
0, 5 + j1, 5 Ω ◦
Zeq = = 0, 527 ej71,6 Ω
3
Transformadores 5
450/3 kV A 1 −j23◦
Ibc =
◦
√ e = 108, 25 e−j23 A
240/ 3 10
2400
Vb1 = 0, 527 ej71,6 × 108, 25 e−j23 + √
◦ ◦
3
⇒ (b) Vb1 = 1424, 0 ej1,72 V
◦
fase
⇒ (b) Vb1 = 2466, 46 ej1,72 V
◦
linha
f.p. = cos(23◦ + 1, 72◦ ) = 0, 908
⇒ (c) f.p. = 0, 908 atrasado
Rendimento
2400
√ 108, 25
3
cos(23◦ )
η= 100%
1424, 1 × 108, 25 cos(24, 72◦ ) + 1400
⇒ (d) η = 97, 62%
Exercício 2.12 Se os transformadores são ideais, a sua potência aparente é a potência aparente
da carga:
Iv 2, 97
= √ 100%
In 50M V A/(13, 8 × 3)
Iv
⇒ (b) = 1, 42%
In
6 Transformadores
Exercício 2.14
Exercício 2.15 Admite-se conexão estrela para os enrolamentos primário e secundários, pois o
circuito equivalente por fase sempre é por fase-estrela.
√
467/ 3
|Zcc | = = 79, 77 Ω
3, 38
1228/3
rcc = = 35, 83 Ω
3, 382
√
xcc = |Zcc |2 − rcc
2 = 71, 27 Ω
◦
⇒ Zcc = 79, 77 ej63,31 referida ao lado de alta
220 2 ◦
Zcc = ( ) × 79, 77 ej63,31
13800
◦
⇒ Zcc = 0, 02 ej63,31 Ω
√
(219/ 3)2
xm = √ = 33, 80 Ω
√ 3, 86)2 − ( 361 )2
( 219
3 3
√
(219/ 3)2
rf e = = 132, 86 Ω
361/3
Zm = rf e //jxm
◦
⇒ Zm = 32, 756 ej75,30 Ω
Transformadores 7
13800 2 ◦
Zm = ( ) × 32, 755 ej75,33
220
◦
⇒ Zm = 128, 885 ej75,33 kΩ
Exercício 2.16
{
Sb = 75 kV A
lado de alta
Vb = 13, 8 kV
75kV A 25kV A
Ib = √ = √ = 3, 1377 A
313, 8kV 13, 8kV / 3
√
(13, 8kV )2 (13, 8kV / 3)2
Zb = = = 2539, 2 Ω
75kV A 25kV A
79, 77 j63,31◦ ◦
⇒ Zcc = e = 0, 0314 ej63,31 p.u.
2539, 2
Observar que no cálculo dos valores da impedância e da corrente de base podem ser utilizadas
a potência trifásica e a tensão de linha, bem como a potência de uma fase e a tensão de fase: os
resultados são os mesmos.
{
Sb = 75 kV A
lado de baixa
Vb = 220 V
75 kV A
Ib = √ = 196, 82 A
3 220 V
( 220 V )2
Zb = = 0, 6453 Ω
75 kV A
32, 756 j75,30◦ ◦
⇒ Zm = e = 50, 7608 ej75,30 p.u.
0, 6453
33, 80
xm = = 52, 484 p.u.
0.644
132, 86
rf e = = 206, 304 p.u.
0.644
29, 24 kV A −j29,3◦ ◦
Icarga = √ e = 73, 40 e−j29,3 A
230 3
40kV A
Ibase = √ = 100, 41 A
230 3
73, 40 ◦
⇒ Icarga = = 0, 731 e−j29,3 p.u.
100, 41
A impedância equivalente em p.u. do transformador é dada na sua base, isto é, 10 kVA e 230 V.
Portanto, deve-se expressá-la na nova base, na qual SB = 40 kV A:
◦ 30 8000 2
Zp.u.,N = 0, 065 ej80 ( )
40 8000
◦
Zp.u.,N = 0, 04875 ej80 p.u.
Tensão do primário:
Exercício 2.18 Embora a carga esteja em delta, o secundário a enxerga com sendo uma carga que
demanda 50 kVA com fator de potência 0,92 atrasado e alimentada por 230 V de linha. Para o
secundário é irrelevante o tipo de conexão da carga.
Assume-se, então, carga em estrela:
Transformadores 9
√
If ase = Ilinha = Icarga e Vf ase = 220/ 3.
570kV A −j23◦
Ibcarga =
◦
√ e = 1495, 9 e−j23 A
220 3
◦
1495, 9 e−j23
Ibcarga = √
600kV A/220 3
√
Exercício 2.19 Notar que os valores do TE monofásico foram modicados para 13, 8 kV /(20/ 3) kV .
(a) ⇒ ∆Y , ∆Y , ∆Y
Impedância zLB
Sbase2 = 600 kV A
Vbase = 20 kV
TE, lado de alta 600 kV A
√
Ibase2 = = 17, 32 A
20 3 kV
Zbase2 = 20 kV = 666, 667 Ω
2
600 kV A
◦
34, 27 ej64
ZLA =
666, 667
◦
⇒ ZLA = 0, 0514 ej64 p.u.
Impedância total entre TA1 e TA2
◦ 0, 9 j75◦
Zt = 0, 8 ej76 + 0, 26 + j0, 5 + e
3
◦
Zt = 1, 6534 ej71,26 Ω
◦ 20 kV 2
Zb = 1, 6534 ej71,26 ( )
2, 4 kV
◦
Zb = 114, 819 ej71,26 Ω
◦
114, 819 ej71,26 ◦
⇒ Zb = (20 kV )2
= 0, 1722 ej71,26 p.u.
600 kV A
280 50
Qc,3ϕ = 0, 6 − 0, 6 = 172, 5 kV Ar
0, 8 0, 8
√
Sbc,3ϕ =
◦
3502 + 172, 52 = 390, 2 ej26,24 kV A
390,2
Ibc =
◦ ◦
3
380 e−j26,24 = 592, 85 A e−j26,24 fase
√
3
592, 85
Ibc =
◦
= 0, 6503 e−j26,24 p.u.
200 kV A
√
380/ 3
Tensão do gerador
Exercício 2.20
|∆Vbs |
tan α =
|Vbe |
|∆Vbs |
α = arctan (1)
|Vbe |
|∆Vbs | |Vbs |
senα = ⇒ |Vbs | = (2)
|Vbs | senα
|∆Vbs |
⇒ |Vbs | = b
sen(arctan |∆ Vs |
b | )
|V e
◦ 1 ◦
Zeqα = 1, 6 ej71,5 × 2 = 0, 016 ej71,5 Ω
10
◦ 1 ◦
Zeqβ = 0, 6 ej48,4,5 × 2 = 0, 006 ej48,4 Ω
10
Zeqα + Zeqβ = 0, 02166 ej65,3◦ Ω
250kV A −j23,07
Ibcarga = e = 1041, 1666 e−j23,07 A
240
◦
0, 006ej48,4
Ibα =
◦
× 1041, 1666 e−j23,07
0, 02166ej65,3◦
⇒ Ibα = 288, 41 e−j40 A
◦
◦
0, 016ej71,5
Ibβ = × 1041, 1666 e−j23,07
0, 02166ej65,3◦
◦
769, 0981 e−j16,87
⇒ Ibβ =
◦
= 76, 90981 e−j16,87 A
10
Vb1 Vb1
⇒ ̸= haverá corrente circulando entre os transformadores
aα aβ
◦
1, 56 ej81,2 ◦
Zeqβ = 2
= 0, 016 ej81,2 Ω
9, 875
◦
Zeqα + Zeqβ = 0, 03188ej76,36 Ω
• Correntes elétricas de circulação:
◦
0, 016 ej81,2
Ibα→β = × 1041, 1666 e−j23,07 +
0, 03188ej76,36◦
(2400/10) − (2400/9, 875)
+
0, 03188ej76,36◦
⇒ Ibα→β = 479, 11 e−j8,51 A
◦
Transformadores 13
◦
0, 016 ej71,5
Ibβ→α = × 1041, 1666 e−j23,07 +
0, 03188ej76,36,3◦
(2400/9, 875) − (2400/10)
+
0, 03188ej76,36◦
⇒ Ibβ→α = 590, 1 e−j34,87 A
◦
• Fems:
Exercício 2.24 Não é aconselhável porque as tensões induzidas nos secundários tem fases angula-
res desiguais e, portanto, haverá corrente de circulação entre os transformadores.
Exercício 2.25 Como as perdas nas resistências elétricas dos enrolamentos e as perdas ferro são
insignicantes, a potência no primário é a potência da carga:
• Potência ativa
• Potência reativa
44, 20 7, 5
Q1 = sen23◦ + sen − 53, 13◦
0, 92 0, 6
⇒ (a)Q1 = 8, 772 kV AR
14 Transformadores
3.9 + 9, 5 − 10, 2
x′l1 = j = j1, 6 Ω
2
⇒ (b)x′l1 = 1, 6 Ω
3.9 + 10, 2 − 9, 5
x′l2 = j = j2, 3 Ω
2
⇒ (b)x′l2 = 2, 3 Ω
10, 2 + 9, 5 − 3, 9
x′l3 = j = j7, 9 Ω
2
⇒ (b)x′l3 = 7, 9 Ω
Sb∗
◦
52, 439e−j9,6 kV A
Ib1 = =
Vb1∗ 38 kV
Princípios de Conversão
Eletromecânica de Energia
Exercício 3.1
N vb
f mm = N i =
rb
(a) Força total na direção vertical calculada a partir da relutância total de entreferro ℜgt = 2ℜg1
ℜtotal =
2y
⇒
dℜg (y)
= 2
µ0 ab dy µ0 ab
ϕ = 2Nyvrbb µo ab
⇒ F (total) = − 1 ϕ2 d ℜy
= − 14 ( Nyi )2 µo ab
em 2 dy
1
2 Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia
Fem (total) 1 Ni
Fg1 = ⇒ Fem (t) = − ( )2 µ0 ab
2 8 y
1 d ℜg (y) 1 Ni
⇒ Fem (total) = − ϕ2 = − ( )2 µ0 ab
2 dy 2 y
* esta força é o dobro da calculada no item(a), devido ao acréscimo da coluna central. Força
desenvolvida na coluna central:
Fem (total) 1 Ni
⇒ Fem (cc) = = − ( )2 µ0 ab
2 4 y
Fem (cc) 1 Ni
⇒ Fem (pl) = = − ( )2 µ0 ab
2 8 y
x g/2
ℜx = e ℜg/2 =
µ0 2ab µ0 ab
g + 2x
ℜtotal = ℜx + (ℜg/2 //ℜg/2 ) =
4µ0 ab
Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia 3
Ni N vb
ϕx = = 4µ0 ab
ℜtotal rb (2x + g)
Força desenvolvida na direção x:
1 d ℜx
Fem (x) = − ϕ2
2 dx
N vb
⇒ Fem (x) = −4µ0 ab [ ]2
rb (2x + g)
Ni
ϕ1 = ϕ2 =
ℜx //ℜg/2 + ℜg/2
xg g (2x + g)g
ℜeq = (ℜx //ℜg/2 ) +ℜg/2 = + =
| {z } (x + g)2µ0 ab 2µ0 ab 2µ0 ab(x + g)
xg
=(x+g)2µ0 ab
Como i = vb /rb
vb
N
rb
ϕ1 = ϕ2 = ϕ =
ℜeq
N vrbb vb µ0 ab(x + g)
ϕx = 2 ⇒ ϕx = 4N ( )
ℜeq rb (2x + g)g
Força desenvolvida em x:
v
1 d ℜx 1 N b 1
Fem (x) = − ϕ2x = − (2 rb )2
2 dx 2 ℜeq 2µ0 a b
N vb 2 ( x + g )2
⇒ Fx = −4µ0 ab( )
rb g(2x + g)
coluna central : ℜc = y
→ dℜc
= 1
µ0 2ab dy 2µ0 ab
coluna lateral esquerda:
ℜxy = y
→
dℜxy
= y
→
dℜxy
= 1
µ0 a(b−x) dx µ0 a(b−x)2 dy µ0 a(b−x)
coluna lateral direita: ℜd = y
µ0 ab → dℜd
dy = 1
µ0 ab
4 Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia
Relutância total
y(4b − x)
ℜtotal = ℜc + ℜxy //ℜd = ℜtotal =
| {z } 2µ0 ab(2b − x)
y
=µ
0 a(2b−x)
dℜtotal 4b − x
=
dy 2µ0 ab(2b − x)
1 N vrbb 1
Fem (c) = − [ 2µ0 ab(2b − x)]2
2 y(4b − x) 2µ0 ab
2b − x 2 N vb 2
⇒ Fem (c) = −µ0 ab[ ] [ ]
y(4b − x) rb
Fluxos nas colunas laterais:
N vrbb − ℜc ϕc N vb µ0 a(b − x) 2b
ϕ = =
x
ℜx rb y 4b − x
N vb − ℜ c ϕ c N vb µ0 ab 2b
ϕ d = rb =
ℜd rb y 4b − x
1 d 2µ0 a b N vb 2
direção x ⇒ Fe (x) = − ϕ2x ℜxy = − ( )2 ( )
2 dx y 4b − x rb
1 d N vb 2 b b−x
direção y ⇒ Fe (y) = − ϕ2x ℜxy = −2µ0 a( ) ( )2 2
2 dy rb (4b − x) y
Força na coluna direita:
1 d ( N v )2 ( b )2
b
⇒ Fd (y) = − ϕ2d ℜd = −2µ0 ab
2 dy rb y(4b − x)
(b)
Relutâncias das pernas:
ℜ = dℜxy dℜxy
µ0 a(b−x) → dx = →
y y 1
xy µ0 a(b−x)2 dy = µ0 a(b−x)
ℜtotal = 2y
µ0 a(b−x)
Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia 5
N vrbb
ϕ= µ0 a(b − x)
2y
µ0 a(b − x) N vb 2
⇒ Fem (y) = − ( )
8y 2 rb
µ0 a N vb 2
⇒ Fem (x) = − ( )
8y rb
Exercício 3.5 Relutância da parte superior, inferior e a total do êmbolo:
ℜsuperior = (d−e)/2
= d−e
µ0 (a−y)2π(d+e)/2 2µ0 π(a−y)(d+e)
ℜinf erior = (d−e)/2
= d−e
µ0 c2π(d+e)/2 2µ0 πc(d+e)
N2
ℜtotal = ℜsuperior + ℜinf erior = d−e
· c+a−y
→ L(y) =
2πµ0 (d+e) c(a−y) ℜtotal
→ dL(y) = − 2πµ0 N 2 c2 (d+e)2
dy (d−e)(c+a−y)
Força desenvolvida:
1 2 dL(y) 1 2πµ0 N 2 c2 (d + e)
Fem = i = i2 [− ]
2 dy 2 (d − e)(c + a − y)2
N vb 2 µ0 πc2 (d + e)
⇒ Fem = −( )
rb (d − e)(c + a − y)2
Exercício 3.6 Condição para que os valores médios das forças eletromagnéticas sejam iguais:
v Vef
icc = ief = =√
rb (rb ) + (ωLb )2
2
Portanto,
√
Vef (rb )2 + (ωLb )2
⇒ =
v rb
6 Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia
Exercício 3.7
Cálculos preliminares
2x + g = 2 × 5 × 10−3 + 10−3 = 11 × 10−3 m
ab = 1600 × 10−6 m2
N2 5802 × 4 × 4π × 10−7 × (1600)10−6
Lx=5 mm = = = 0, 246 H
ℜtotal 11 × 10−3
Impedância:
√
|z(x = 5)| = 42 + (377 × 0, 246)2 = 92, 828 Ω
Corrente ecaz:
127
Ief icaz = = 1, 368 A
92, 828
(a) O valor médio da força desenvolvida e do uxo são obtidos utilizando as expressões do exercício
(3.3-a)
N irms
ϕmedio = 4µ0 ab ⇒ ϕmedio = 0, 58 mW b
2x + g
N irms 2 580 · 1, 368
Fem = −4µ0 ab ( ) = −4µ0 1600 10−6 ( )2
2x + g 2 × 10−3 + 10−3
⇒ Fem = −41, 84 N
(b) O valor médio da força desenvolvida e do uxo são obtidos utilizando as expressões do exercício
(3.3-b)
µ0 ab(x + g)
ϕx (medio) = 4N irms
(2x + g)g
vb
⇒ Icc = = 1, 368 A
ib
⇒ vb = 4 × 1, 368 = 5, 47 V
Equação do movimento:
d2 y(t)
(mc + m) = −kf (1 − cos2ωt) + (mc + m)g
dt2
Exercício 3.10 Como a resistência da bobina é zero, o uxo concatenado é o calculado no exemplo
citado e a fem é a própria tensão aplicada:
2y 2y d 2
ℜg = ℜ( total) = + ℜf e ℜtotal =
µ0 ab µ0 ab dy µ0 ab
√
Então, tomando k = 0, e lembrando que Vpico / 2 = Vef icaz , obtém-se, a partir da resposta do
Exemplo-item (b),
( )2
1 Vef icaz
⇒ Fem (média) = −
µ0 ab ωN
d µ0 rl
⇒J ωeixo = − [N i(t)]2 − Text
dt 4g
ψ1 = L11 i1 + M i2 e ψ2 = M i1 + L22 i2
Wϕ′ = i1 ψ1 + i2 ψ2 − Wϕ
8 Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia
1 1
Wϕ′ = L11 (i1 )2 + L22 (i2 )2 + M i1 i2
2 2
e, portanto,
∂Wϕ′ (i1 , i2 , x) 1 dL11 1 dL22 dM
Fem = = (i1 )2 + (i2 )2 + i1 i2
∂θr i1 ,i2 =cte 2 dx 2 dx dx
1 dL11 1 dL22 dM
⇒ Fem = (i1 )2 + (i2 )2 + i1 i2
2 dx 2 dx dx
dM
Tem = i21= −0, 038 i21 sen(θr )
dθ
Efetuando as devidas substituições, obtém-se
Como
sen[(400t + θr ] − sen[(400t − θr ]
cos(400t) × sen(θr ) =
2
tem-se
sen(400t + θr ) sen(400t − θr )
Tem = −1, 9[sen θr − + ]
2 2
Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia 9
• ωr = 0 (partida)
O torque de partida é
⇒ Tp = −1, 9 sen δ0 N ·m
⇒ Tem = 0, 85 senδ0 N ·m
⇒ Tem = 0, 85 senδ0 N ·m
• ωr = 0 rad/s ⇒ θr = δ0
dLaf dLbf
Tem = If ia + If ib
dθr dθr
• Torque médio devido à variação da indut. mútua entre a fase a e o enrolamento de campo
• Torque médio devido à variação da indut. mútua entre a fase b e o enrolamento de campo
Tbf = If ia M cos θr
CAPÍTULO 4
Exercício 4.1
Exercício 4.2
Exercício 4.3
Exercício 4.4
Exercício 4.5 Para cada rotação do rotor, ter-se-á p/2 = 78/2 = 39 ciclos de corrente.
Exercício 4.6
360◦ p 360◦ 4
α= × = × = 10◦ ângulo elétrico entre ranhuras
S 2 72 2
S 72
q= = = 6 ranhuras/polo-fase
ms × p 3×4
1
2 Conguração Básica e Princípio das Máquinas Elétricas Rotativas
Como cada grupo polo-fase tem 6 espiras, o número efetivo de espiras do grupo polo-fase é
Exercício 4.7 Em um passo polar se acomoda o grupo de 4 bobinas de cada fase. Assim, cada
passo polar tem 4 × 3 = 12 ranhuras.
180◦
α= = 15◦ graus eltricos
12
⇒ EB = 0, 958 × (4 × 20 V ) = 76, 64 V
Exercício 4.8 Trata-se da soma de uma progressão geométrica cujo número de elementos é o
número q bobinas do grupo e cuja razão geométrica é r = ejα e a1 = 1.
1 − a1 (rn ) 1 − rjqα
Spg = Vgrupo = Vbob = Vbob
1 − r1 1 − ejα
1 − cos(qα) − jsen(qα)
(a) ⇒ Spg =
1 − cos α − jsenα
|Vgrupo |
Kd =
qVbob
Efetuando as devidas substituições, obtém-se
sen(qα/2)
Kd =
q sen(α/2)
sen(q h α/2)
⇒ Kd =
q sen(h α/2)
Exercício 4.9 Do exemplo 4.1, tem-se q = 2, α = 30◦ e Nf ase = 11, 592 Nb espiras efetivas em
série.
Como o passo das bobinas foi encurtado de 30◦ , calcula-se o fator de encurtamento:
30
Kp = cos = 0, 9659
2
(a) Agora, basta multiplicar as expressões do Exemplo em questão pelo fator encurtamento, para
obter
ke = 0, 076 sen(3 × 11, 25) + 0, 21 sen(3 × 33, 75) + 0, 324 sen(3 × 56, 25) + 0, 383 sen(3 × 78, 75)
⇒ ke = −0, 0071
Exercício 4.11
S
q=
ms · p
2π p πp
α= =
S 2 S
πp
α S π
q =( ) S =
2 ms · p 2 2 ms
4 Conguração Básica e Princípio das Máquinas Elétricas Rotativas
Exercício 4.12
sen(π/4)
enrolamento bifásico kd1,2ϕ = 2 p/S
sen(π p/2)
√
⇒ kd1,2ϕ = 2 kd1,1ϕ = 1, 41 kd1,1ϕ
sen(π/6)
enrolamento trifásico kd1,3ϕ = 3 p/S
sen(π p/2)
⇒ kd1,3ϕ = 1, 5 kd1,1ϕ
sen(π/8)
enrolamento tetrafásico kd1,4ϕ = 4 p/S
sen(π p/2)
⇒ kd1,4ϕ = 4 sen(π/8) kd1,1ϕ = 1, 53 kd1,1ϕ
Como pode ser observado, a relação tende a ter incrementos menores, em relação ao monofásico,
à medida que o número de fases aumenta.
Exercício 4.13 Para máquinas de mesma dimensão e mesmo material magnético, à medida que
se aumenta o número de fases, o fator de distribuição aumenta, aumentando assim a tensão na
fase, por essa razão, para a mesma corrente na fase, maior será a potência aparente nominal.
S4ϕ kd1,4ϕ
⇒ = = 1, 53
S1ϕ kd1,1ϕ
S3ϕ kd1,3ϕ
⇒ = = 1, 5
S1ϕ kd1,1ϕ
S2ϕ kd1,2ϕ
⇒ = = 1, 41
S1ϕ kd1,1ϕ
S3ϕ kd1,3ϕ 1, 50
⇒ = = = 1, 0634
S2ϕ kd1,2ϕ 1, 41
Exercício 4.14
12
q= =2
3×2
360◦ p
α= × = 30◦ elétricos
12 2
ρ = 30◦
Conguração Básica e Princípio das Máquinas Elétricas Rotativas 5
Exercício 4.16
Exercício 4.17
−600 − (620)
⇒ f2 = × 60 = 122 Hz
−600
Exercício 4.19 Para que uma máquina de campo girante e de polos lisos tenha torque médio
diferente de zero uma das condições é que a indutância mútua varie com a posição do rotor, que
é o caso. Adicionalmente, os campos do rotor e do estator têm que ser estacionários entre si: essa
condição é satisfeita se o enrolamento de rotor for alimentado em corrente contínua e, desse modo,
a máquina funcionaria, então, como uma máquina síncrona.
(b)
2
⇒ ωsm = 879, 65 = 12, 57 rad./s
140
120 × 140
⇒ ns = = 120 rpm
140
(c)
12, 57 − 11, 93
f2 = 140 = 7, 128 Hz
12, 57
(d)
(e)
Conguração Básica e Princípio das Máquinas Elétricas Rotativas 7
2
⇒ ω2m = 44, 787 = 0, 640 rad/s
140
120 × 7, 128
⇒ n2m = = 6, 110 rpm
140
(f )
⇒ ω2m,1 − ωsm = 0
Exercício 4.21
30
s= = 0, 25
120
120 × 120
⇒ neixo = (1 − 0, 25) = 1800 rpm
6
1800
⇒ ωeixo = 2 π = 188, 5 rad./s
60
Exercício 4.22 Veloc. de eixo da MS =Veloc. de eixo da MI= 900 rpm
5 120 × 50
nM I = nM S = 900 = (1 − )
50 pM I
⇒ pM I = 6 polos
Exercício 4.23
6 × 60 + 120 × 10 + 60 × 8
P(operação) =
60 + 120 + 60
⇒ P(operação) = 8, 5 kW
√ ej(ωt+π/6) + e−j(ωt−π/6)
ian (t) = 100 2
2
√ ej(ωt+π/6−2π/3) + e−j(ωt+π/6−2π/3)
ibn (t) = 100 2
2
√ e j(ωt+π/6−4π/3)
+ e−j(ωt+π/6−4π/3)
icn (t) = 100 2
2
(a) A expressão do vetor corrente do estator é dada por
1
2 Vetor Espacial e Indutâncias
√
⇒ is,αβ = 100 2 ej(ωt+π/6)
(b) De forma análoga ao item a, mas com icn = 0 e ibn (t) = −ian (t)
Ipico
⇒ iαβ,s = Ipico cos(ωt + π/6) − j √ cos(ωt + π/6)
3
2
iαβ,s = Ipico [cos(ωt + π/6) + senωt ej2π/3 ]
3
√
Ipico 3
⇒ iαβ,s = [2 cos(ωt − sen ωt] + j sen ωt
3 3
Exercício 5.2 Solução das sequências positiva e negativa.
√
ian (t) = 100 2 cos(ωt + π/6)
√
ibn (t) = 100 2 cos(ωt + π/6 − 2π/3)
√
icn (t) = 100 2 cos(ωt + π/6 − 4π/3)
que denem o vetor espacial de sequência positiva
3 √
⇒ is,αβ = k 100 2 ej(ωt+π/6)
2
• Correntes de sequência negativa
√
ian− (t) = 20 2 cos(ωt + π/3)
√
√ √1 3
ibn− (t) = 20 2 cos[(ωt + π/3) + 2π/3] = 20 2 [− cos(ωt + π/3) − sen(ωt + π/3)]
2 2
√
√ √ 1 3
icn− (t) = 20 2 cos[(ωt + π/3) − 2π/3] = 20 2 [− cos(ωt + π/3) + sen(ωt + π/3)]
2 2
e
√
ian− (t) = 20 2 cos(ωt + π/3)
ibn− (t) + icn (t) = −ian (t)
√
ibn− (t) − icn− (t) = 3 sen − (ωt + π/3)
Vetor Espacial e Indutâncias 3
3 √ 3 √
is−,αβ = k[ 20 2 cos(ωt + π/3) +j 20 2 sen − (ωt + π/3)]
2 | {z } 2
=− cos(ωt+π/3)
3 √
⇒ is−,αβ = k20 2 e−j(ωt+π/3)
2
A solução geral é
3 √ 3 √
iαβ,s = k 100 2 ej(ωt+π/6) + k20 2 e−j(ωt+π/3)
2 2
Exercício 5.3 No bifásico equivalente, alteram-se os valores das correntes de forma a compensar
a alteração no número Ns,eq de espiras de cada fase, uma vez que a fmm gerada deve sempre ser
equivalente à trifásica.
• Com k = 2/3
Ns 3 √ 4 3 Ns √
Ns,eq = = Ns ⇒ is,αβ = Is 2 ej(ω1 tt+φi1 ) ⇒ f s,αβ = 2 Is ej(ω1 t+φi1 )
2/3 2 π2 p
√
• Com k = 2/3
√ √
Ns 3 3 √ j(ω1 tt+φi1 ) 4 3 Ns √ j(ω1 t+φi1 )
Ns,eq =√ = Ns ⇒ is,αβ = Is 2 e ⇒ f s,αβ = Is 2 e
2/3 2 2 π2 p
Exercício 5.4
√
3 √ √
Ns,eq (total) = 2 Ns = 2 3 Ns
2
• Correntes de linha
iA = ib − ic
iB = ic − ia
iC = ia − ib
L √ f
⇒ is,αβ = e−jπ/2 3(is,αβ )
CAPÍTULO 6
P (t) = va ia + vb ib + vc ic
P (t) = va ia + vb (−ia − ic ) + vc ic = va ia − vb ia − vb ic + vc ic
⇒ P (t) = vab ia + vcb ic
2 1 ∗ ∗
P (t) = (√ )2 Re[v s,αβ iαβ ] = Re[v s,αβ iαβ ]
3 2/3
1
2 Fluxos, Tensões e Torque em Máquinas de Indução
Basta multiplicar o vetor espacial de tensão expresso no sistema de referência estacionário por
e−jω1 t
√
3
v s,αβ = k 380 V
2
Para obter o vetor das tensões trifásicas expresso no sistema de referência xado no rotor deve-
se multiplicar o vetor expresso no sistema de referência estacionário por e−jωr t e dividindo pela
relação de espiras a = Ns /Nr . Lembrando que ω1 − ωr = ω2 = 0, 03(2π60) = 11, 31 rad/s., tem-se
√ √
3 ej(ω1 −ωr )t 3 380 jω2 t
v′ s,mn =k 380 =k e
2 a 2 a
√
′
3 380 j11,31t
⇒ v s,mn = k e
2 a
2 1 1
vsα = Re(v s,αβ ) = (van (t) − vbn (t) − vcn (t))
3 2
| {z 2 }
=(1/2) vbc
√ √
2 3 3 1
vsβ = Im(v αβ,s ) = [ vbn (t) − vcn (t)] = √ vbc (t)
3 2 2 3
2 1 2 1
vsα = [vab + vbn − vbc (t)] = [vab − vbc (t)]
3 | {z } 2 3 2
van
1
⇒ vsα = [2vab (t) + vbc (t)]
3
1
⇒ vsβ = √ vbc (t)
3
(b) Lembrando que
⇒ isα = ia (t)
1
⇒ isβ = √ [ia (t) + 2ib (t)]
3
e
1 1
isβ = √ [ias (t) + 2 ibs (t) ] = isβ = √ [ias (t) − 2ias (t) + 2ics (t))]
3 | {z } 3
=−ias −ics
1
⇒ iβ,s = − √ [ias (t) + 2ics (t)]
3
1
⇒ isβ = − √ [2 ics (t) −ibs (t) − ics (t)]
3 | {z }
=+ias (t)
1
⇒ isβ = √ [ibs (t) − ics (t)]
3
Exercício 6.6 Substituindo as tensões de linha, em função das tensões de fase, na denição do
vetor espacial
2
L
v̄αβ = [vbn (t) − vcn (t) + [vcn (t) − van (t)]ā + [van (t) − vbn (t)]ā2 ]
3
2
αβ = (van (t)[a − a] + vbn (t)[1 − a ] + +vcn (t)[a − 1])
vL 2 2
3
Substituindo
√
a − 1 = −j 3 a2
√
1 − a2 = −j 3 a
√
a2 − a = −j 3
2 Vcc
v1 = [2 − ā − ā2 ]
3 3
√ √
2 Vcc 1 3 1 3
v1 = [2 − (− + j ) − (− − j )]
3 3 2 2 2 2
2 2
⇒ v 1 = Vcc = Vcc ej0 V
3 3
• Para i = 2, Sa = 1, Sb = 1, Sc = 0
2 Vcc
v2 = [(2 − 1) + (2 − 1)ā + (−1 − 1)ā2 ]
3 3
√ √
2 Vcc 1 3 1 3
v2 = [(2 − 1) + (2 − 1)(− + j ) + (−1 − 1)(− − j )]
3 3 2 2 2 2
√
2 1 3 2
⇒ v 2 = Vcc [ + j ] = Vcc ejπ/3 V
3 2 2 3
• Para i = 3, Sa = 0, Sb = 1, Sc = 0
2 Vcc
v3 = [(−1) + (2)ā + (−1)ā2 ]
3 3
√ √
2 Vcc 1 3 1 3
v3 = [−1 + 2(− + j ) − 1(− − j )]
3 3 2 2 2 2
√
2 1 3 2
⇒ v 3 = Vcc [− + j ] = Vcc ej2π/3 V
3 2 2 3
• Para i = 4, Sa = 0, Sb = 1, Sc = 1
2 Vcc
v4 = [(−1 − 1) + (2 − 1)ā + (2 − 1)ā2 ]
3 3
√ √
2 Vcc 1 3 1 3
v4 = [−2 + (− + j ) + (− − j )]
3 3 2 2 2 2
2 2
⇒ v 4 = − Vcc = Vcc ejπ V
3 3
• Para i = 5, Sa = 0, Sb = 0, Sc = 1
2 Vcc
v5 = [(−1) + (−1)ā + (2)ā2 ]
3 3
√ √
2 Vcc 1 3 1 3
v5 = [−1 − (− + j ) + 2(− − j )]
3 3 2 2 2 2
√
2 1 3 2
⇒ v 5 = Vcc [− − j ] = Vcc ej4π/3 V
3 2 2 3
6 Fluxos, Tensões e Torque em Máquinas de Indução
• Para i = 6, Sa = 1, Sb = 0, Sc = 1
2 Vcc
v6 = [(2 − 1) + (−1 − 1)ā + (2 − 1)ā2 ]
3 3
√ √
2 Vcc 1 3 1 3
v6 = [1 − 2(− + j ) + (− − j )]
3 3 2 2 2 2
√
2 1 3 2
⇒ v 6 = Vcc [ − j ] = Vcc ej5π/3 V
3 2 2 3
• Para i = 0, Sa = 1, Sb = 1, Sc = 1
2 Vcc
⇒ v0 = [(0) + (0)ā + (0)ā2 ] = 0
3 3
• Para i = 7, Sa = 0, Sb = 0, Sc = 0
2 Vcc
⇒ v7 = [(0) + (0)ā + (0)ā2 ] = 0
3 3
Exercício 6.8 Para k = 2/3
380 √ jω1 t √
v s,αβ = √ 2e e is,αβ = 10 2 ej(ω1 t−π/6)
3
3 380 √ jω1 t √
Ps (t) = Re( √ 2e · 10 2 ej(−ω1 t+π/6) )
2 3
√
3 380 2 √
Ps (t) = √ · 10 2 · 0, 86
2 3
⇒ Ps (t) = 5660, 3 W
Exercício 6.9
Exercício 6.10
Exercício 6.11
Exercício 6.12
Exercício 7.1 Como se admite motor ideal, todas as perdas são nulas. Particularmente,
PJ,r = 0 = sPg ⇒ s = 0
Para funcionar como motor de indução o escorregamento não pode ser nulo. No entanto, idealmente,
funcionaria como motor síncrono se o rotor fosse alimentado em corrente contínua.
Exercício 7.2
zm /, zr′
zg = zm //zr′ =
zm + zr′
bg = zg b 1 b
E Vs = zs Vs
zg + zs 1+
zg
bg = 1
⇒E Vb
zs (zm + zr′ ) s
1+
zm zr′
1
2 Regime Permanente de Máquinas de Indução
(b)
rr′ 0, 135
cos φr = √ ′
=√
(rr′ )2 + (sω1 Llr )2 (0, 135)2 + (0, 022 × 377 × 2, 71 × 10−3 )2
⇒ cos φr = 0, 986
(c)
(d)
0, 135
cos φr = √
(0, 135)2 + (0, 022 × 377 × 2, 71 × 10−3 )2
⇒ cos φr = 0, 986
Regime Permanente de Máquinas de Indução 3
(c)
(d)
bs = E
⇒E bg + jxls Ibs = 214, 926 ej3,4 V ◦
Exercício 7.5
60 + 0, 200
⇒ Pg = = 62, 06 kW
1 − 0, 03
⇒ PJ,r = 0, 03 × 62, 06 = 1, 86 kW
⇒ Ps = Pg = 62, 06 kW
(e) Eciência
60
⇒η= 100% ≈ 96, 7%
62, 06
4 Regime Permanente de Máquinas de Indução
900 − (−450)
⇒s= = 1, 5
900
⇒ Peixo = 0, 85 × 5 kW = 4, 25 kW
−3, 25
⇒ Pg = = 6, 5 kW
1 − 1, 5
⇒ PJ,r = 1, 5 × 6500 = 9, 75 kW
⇒ Ps = Pg + PJ,r = 6, 938 kW
Exercício 7.8 A condição de máxima pot. eletromecânica desenvolvida pelo motor é dada por
√
rr′
(1 − sbpem ) = (rth + rr′ )2 + ω12 (Lth + L′lr )2
sbpem
rr′
⇒ sbpem = √
rr′ + (rth + rr′ )2 + ω12 (Lth + L′lr )2
rr′
sbpg = √
(rth )2 + ω12 (Lth + L′lr )2
Assim,
√
sbpem (rth )2 + ω12 (Lth + L′lr )2
= √ <1
sbpg rr′ + (rth + rr′ )2 + ω12 (Lth + L′lr )2
Regime Permanente de Máquinas de Indução 5
(b)
10 kW
Pg = = 6, 7 kW
1, 5
Pem = (1 − 1, 5)6, 7 = −3, 3 kW → Peixo = −Pem = 3, 3 kW
• f2 = −90 Hz → s = −1, 5
10 kW
Pg = = −6, 7 kW
1, 5
Pem = (1 + 1, 5) × −6, 7 = −16, 7 kW → Peixo = −Pem = 16, 7 kW
• f2 = 45 Hz → s = 0, 75
10 kW
Pg = = 13, 3 kW
0, 75
Pem = (1 − 0, 75)13, 3 = 3, 3 kW → Peixo = −Pem = −3, 3 kW
• f2 = −45 Hz → s = −0, 75
10 kW
Pg = = −13, 3 kW
−0, 75
Pem = (1 + 0, 75)(−13, 3) = −23, 275 kW → Peixo = −Pem = 23, 275 kW
6 Regime Permanente de Máquinas de Indução
Com escorregamentos positivos, a MI demanda 13, 3 kW para atender toda a faixa de escorre-
gamento. No caso de escorregamentos negativos, a potência é 23, 275 kW . Portanto, escolhe-se a
operação com escorregamentos positivos com a MI tendo a pot. nominal de
⇒ Pn = 13, 3 kW
Exercício 7.11
Pn = 25 × 745, 7 = 18, 64 kW
380
Pen = 3 √ 37, 10 × cos 32, 05◦ = 20, 70 kW
3
PJ,s = 3 × 37, 102 × 0, 167 = 0, 69 kW
PJ,r = 3 × 32, 972 × 0, 135 = 0, 44 kW
Prot = Pen − PJ,s − PJ,r − Pn = 20, 70 − 0, 69 − 0, 44 − 18, 64 = 0, 93 kW
0, 93 kW
⇒ Trot = π = 5, 1 N · m
1760 30
Exercício 7.12
50
⇒ (a) s = = 5/6
60
120 × 60 120 × 50
neixo = [1 − (5/6)] =
pM I pM S
pM I 1
=
pM S 5
Como se trata de transferência de potência, o número de polos deve ser o menor possível:
⇒ (b) pM I = 2 pM S = 10
A potêcia que se deve ter nos terminais do rotor da MI é P . Ignorando as perdas no ciruito do
rotor, a potência nos terminais do rotor é a potência a ser entregue ao sistema de 50 Hz, isto é, P .
Portanto, para a potência de entrada Ps nos terminais de estator, no caso das perdas mecânicas e
elétricas serem insignicantes, Pg = Ps
5Ps 6
P = sPg = sPs = → Ps = P
6 5
5 6P P
Pem = (1 − )Ps = Ps =
6 5 5
Portanto, a potência nos terminais do estator da MI é
6
⇒ PM I = Ps = P
5
Regime Permanente de Máquinas de Indução 7
e da máquina síncrona,
P
⇒ PM S =
5
Se for considerado escorregamento negativo, a potência nominal da máquina síncrona deverá ser
maior.
Exercício 7.13 Supondo que a máquina funciona na região linear da característica torque-velocidade,
rr′ /s >> ω1 L′lr e, portanto,
3p s0 ω1 2
Tem = ψg
2 rr′
3p s0 ω1 2
Tem = ψg
2 rr′
3p 0, 03ω1 2 3p s′ 0, 8ω1 2
ψ = ψg
2 rr′ g
2 rr′
⇒ s′ = 3, 75%
Exercício 7.14 Cancelado
Egn = 205, 7 V
1800 − 1760
ω2 = 377 = 8, 38 Hz
1800
2, 71 mH 2
1 + (8, 38 ) = 1, 028
0, 135
205, 7
ψgn,ef icaz = = 0, 546 W b − espirasef icaz
377
3·4 8, 38
Tem = 0, 5462 = 107, 976 N · m
2 · 0, 135 1, 028
220 220
Egv =| jxm |=| j16, 48 |= 213, 789
rs + j(xls + xm ) 0, 167 + j(0, 478 + 16, 48)
8 Regime Permanente de Máquinas de Indução
′ 213, 82 ′
Tem = 107, 976 = 1, 08 · 107, 976 ⇒ Tem = 116, 65 N · m
205, 72
Exercício 7.17 Cálculo do uxo de entreferro, a partir do Exemplo 7,7 (60 Hz e 220 V):
◦
zs0 = 0, 012 + j0, 138 = 0, 139 ej85 Ω zm0 = j6, 251 Ω
◦
zth,0 = zs //zm = 0, 0115 + j0, 1346 = 6, 389 ej85
0, 0115
ŝ60 = √ = 0, 0343
0, 0115 + 377 (0, 357 + 0, 531)2 · 10−6
2 2
0, 009 ◦
zr′ = + j0, 2 = 0, 265 + j0, 2 = 0, 332 ej37
0, 034
zr′ zm ◦
zg0 = = 0, 322ej40
zr′+ zm
Correntes:
220 −j53,37◦
Iˆs0 = ◦ = 511, 6 e A
0, 43 × e j53,37
zm ˆ ◦
Iˆ′ r0 = − Is = 495, 4ej128,96
zm + zg
◦
Iˆm0 = Iˆ′ s + Iˆ′ r = 26, 12 e−j103,9
◦ ◦
ψg0 = 16, 58 × 10−3 26, 12 e−j103,9 = 0, 43 e−j103,9 W b ecazes
Regime Permanente de Máquinas de Indução 9
Correntes:
◦
zr′ = 0, 009/0, 136 + j0, 05 = 0, 066 + j0, 05 = 0, 083 ej37,15 Ω
zm zr′ ◦
zg = ′
= 0, 080 ej39,5
zm + zr
Fator de potência
Exercício 7.18
(a)
220 ◦
⇒ Iˆs = = 488, 89 e−j49,6 A
0, 45 ej49,6◦
10 Regime Permanente de Máquinas de Indução
(b)
zm ˆ ◦
Iˆr′ = Is = 470, 9 ej133,1 A
zm + zg
3p ∗
Tem = Lm Im (Iˆs Iˆ′ r )
2
⇒ Tem = 1059 N · m
Exercício 7.19
ω1 = 30π
◦
Lls = 0, 3647 mH zs = 0, 012 + j0, 0344 = 0, 0364 ej70,77 Ω
L′r = 0, 531 mH
xm = 16, 58mH × 30π = 1, 565 Ω
2
ωsm = 377 = 188, 5 rad/s
4
◦ 0, 0356 sen70, 77
zth = zs //jzm = 0, 0356 ej70,77 → Lth = = 0, 3566 mH
30π
55
Vth = √ 1, 565 = 53, 89
0, 0122 + (30π × 16, 945 × 10−3 )2
Cálculo do escorregamento
3 53, 892
1059 = 0,009 2 −3 ]2
N ·m
15π (0, 0172 + s ) + [30π(0, 531 + 0, 3566)10
s == 0, 0229
120 × 15
neixo = (1 − 0, 0229)
4
⇒ neixo = 439, 7 rpm
Exercício 7.20
fx fx
V̂x = V̂n + rs Iˆs (1 − )
fn fn
(a)
√ Vlinha
Ilinha,∆ = 3 corrente de linha com estator em delta
Zp
√
Vlinha / 3
Ilinha,Y = If ase,Y = corrente de linha com estator em Y
Zp
Ilinha,Y = If ase,Y 1
⇒ =
Ilinha,∆ 3
(b) Lembrando que o torque de partida é diretamente proporcional à tensão de fase ao quadrado,
√
TpY k (Vf ase,Y )2 (Vlinha / 3)2
= =
Tp∆ k (Vf ase,∆ )2 (Vlinha )2
TpY 1
⇒ =
Tp∆ 3
Exercício 7.22
Pg = Ps = 68 kW s = 0, 01
P erdas = 0, 01 · 68 + 2 = 2, 68 kW
⇒ Pem = 68 + 2, 68 = 70, 68 kW
Exercício 7.23 A resistência em paralelo com a chave assume os valores ref et conforme equação
tlig tlig
ref et = rx − rx = rx (1 − )
tlig + tdesl tlig + tdesl
Portanto,
tlig
⇒ Ref et = rr + rx (1 − )
tlig + tdesl
12 Regime Permanente de Máquinas de Indução
CAPÍTULO 8
Exercício 8.1
360 4 π
Ea = 0, 038 800 = 364, 8 V
2π 2 30
2π 2 30
⇒ neixo = 364, 8 = 533, 3 rpm
360 6 × 0, 038 π
Exercício 8.2
1000 − 240
⇒ Trot = π = 5, 01 N · m
1760 30
Exercício 8.3
Exercício 8.4
VB
ωB =
GB If N
TB = Gaf B If B IB
1
2 Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua
VB Vta VB ra VB 1
ωeixo = − Tem
Gaf B If B Gaf If Gaf B If B (Gaf If ) IB (Gaf B If B )2
2
Vta ra Tem
ωeixo = −
Gaf If (Gaf If )2 IB Gaf B If B
| {z }
=Tem
Vta ra
⇒ ωeixo = − Tem
Gaf If (Gaf If )2
ra
∆ωeixo = − )2 Tem
(Gaf If
∆ωeixo = −ra
Exercício 8.6
2302
Pent = 230 × 40 = 9, 2 kW PJ,f = = 230 W
230
PJ, a = 0, 25 × (40 − 1)2 = 390, 25 W Pesc+cont = 1 × 40 = 40 W
Prot = 380 W Ps = 0, 01Psaida
Potência de saída:
8088, 61
⇒η= 100% = 87, 92%
9200
Exercício 8.7 Como composto
(a) RA=0
3
⇒ If,eq = 1, 11 + (50 + 1, 11) = 1, 238 A
1200
(b) RA̸= 0
Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua 3
Fbruta → (1 − 0, 02)Fbruta
′
Fbruta ← Fbruta
′ 1
⇒ Fbruta = Fbruta
0, 98
A corrente equivalente deverá ser
′ 1
⇒ If,eq = 1, 238 = 1, 263 A
0, 98
Exercício 8.8
(a)
240
ωeixo = = 124, 35 rad/s
1, 93
30
⇒ neixo = 124, 35 = 1187, 5 rpm
π
(b) Como a velocidade medida no lab. foi 130 rad/s, tem-se
240
(Gaf If )ef et = = 1, 846 V /rad/s
130
que é menor do que o determinado pela CM, devido à reação de armadura.
Exercício 8.9 Como a RA é compensada, o uxo de campo é o mesmo do Exemplo-item b e,
portanto, Ea = 358 V e neixo = 1762, 5 rpm. Na velocidade de 1600, que é a velocidade com a qual
a CM foi obtida, a fem seria
1600
Ea = 358 = 325 V ( como esperado)
1762, 5
⇒ If = 4 + 0, 2 = 4, 2 A
102 kW
⇒ Vta = 358 − → Vta = 340 V
Vta
102 kW
⇒ Ia = = 300 A
340
4 Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua
Exercício 8.10 A inversão da tensão de armadura não inverte a rotação, pois o torque é propor-
cional ao quadrado da corrente, não inportanto, se a corrente foi ou não invertida. Para ocorrer a
inversão, mantém-se o sentido da corrente de armadura, mas inverte-se a conexão do campo série.
Exercício 8.11
4, 5 kW
⇒ (a) Ts = π = 61, 39 N · m
700 30
4, 5 kW
⇒ (b) η = 100% = 86, 1%
275 × 19
PJ = (0, 91 + 0, 37)192 = 462, 08 W perdas nos enrolamentos
⇒ (c) Prot = 275 × 19 − 462, 08 − 4500 = 262, 9 W
Exercício 8.12
rf′ = 1, 05 × 0, 37 = 0, 39 Ω ra′ = 1, 1 × 0, 91 = 1 Ω
Exercício 8.13
(a)
250
⇒ If = = 1, 11 A ⇒ Gaf If = 0, 277V /rpm
225
⇒ Ea = 0, 277 × 900 = 249, 3 V
Pem = Prot 900
⇒ Ia = = = 3, 61 A
Ea 249, 3
Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua 5
(b1)
⇒ Ea = 250 − 0, 1 × 95 = 240, 5 V
⇒ Gaf If = 0, 277 rpm
240, 5
⇒ neixo = = 868, 23 rpm
0, 277
Pem = 240, 5 × 95 = 22, 848 kW
22, 848 kW
Tem = π = 251, 30 N · m
868, 23 × 30
Pent = 250 × 95 = 23, 75 kW
Peixo = 22, 848 − 920 = 21, 93 kW
21, 93 kW
η= × 100% = 92, 33%
23, 75
(b2) Com If = 0, 08 × 1, 11 = 0, 888 A
0, 889 − 0, 87 1, 11 − 0, 87
=
Ga f Ia − 0, 251 0, 277 − 0, 251
⇒ Ga f Ia = 0, 253 V /rpm
⇒ Ea = 250 − 0, 1 × 95 = 240, 5 V
240, 5
⇒ neixo = = 950, 60 rpm
0, 253
Pem = 240, 5 × 95 = 22, 848 kW
22, 848 kW
Tem = π = 229, 52 N · m
950, 6 × 30
Pent = 250 × 95 = 23, 75 kW
Peixo = 22, 848 − 920 = 21, 93 kW
21, 93 kW
η= × 100% = 92, 33%
23, 75
(b3) Com If = 0, 08 × 1, 11 = 0, 888 A
Exercício 8.15
1, 078 − 0, 87 1, 11 − 0, 87
=
Ga f Ia − 0, 251 0, 277 − 0, 251
Gaf If = 0, 2735 V /rpm (interpolada na CM )
250 − 0, 1 × 95
⇒ neixo = = 879, 34 rpm
0, 2735
6 Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua
Exercício 8.16
1
⇒ Vta = Vcc = 0, 8 Vcc
1 + 1/4
(a)
417, 3 + 440
⇒ Ia = − = −164, 4 A
0, 284 + 4, 93
417, 3 × (−164, 4)
⇒ Tem = = −654, 9 N · m
1000 × 30
π
(c) Nos dois casos, o torque rotacional deve ser somado ao desenvolvido, isto é,
Exercício 8.18
dia
vta = ra ia + La + ea
dt
dia ra vt a − e a
+ ia =
dt La La
Para o intervalo tlig : vta = Vcc
dia ra Vcc − ea
+ ia =
dt La La
t Vcc − ea
⇒ ia (t) = Imin e τa + (1 − e( t/τa ))
ra
Para o intervalo tdesl : vta = 0
dia ra Vcc − ea
+ ia =
dt La La
t Vcc − ea
⇒ ia (t) = Imin e τa + [1 − e(t/τa ) ]
ra
Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua 7
Exercício 8.19
√
Σni=1 Pi2 ti
Prms = ki ti
Σni=1
Para ki = 1
√
60, 62 + 120 × 102 + 60.82
Prms = = 8, 6 kW
60 + 120 + 60
(a)
120 × 50
⇒ neixo = = 90, 909 rpm
66
(b)
120 × 60
⇒ neixo = = 92, 231 rpm
78
Exercício 9.2 Convenção de receptor
220 ◦ ◦ ◦
⇒ Ê = √ − 5, 08 ej90 × 16, 65 e−j22,66 = 119 e−j32,5
3
⇒ δ = −32, 5◦
1
2 Regime Permanente de Máquinas Síncronas
αv = 90 + 32, 5 = 122, 5◦
220
⇒ Vd = √ × cos 122, 5 = −68, 25 V
3
220
⇒ Vq = √ × sen122, 5 = 107, 11 V
3
⇒ Eaf = 107, 11 − (−2, 35)7, 26 = 124, 18 V
220 ◦ ◦ ◦
⇒ Ê = √ − 5, 08 ej90 × 16, 65 e−j202,66 = 119 ej32,5
3
⇒ δ = 32, 5◦
O ângulo entre a corrente de armadura e o eixo direto
αv = 90 − 32, 5 = 57, 5◦
220
⇒ Vd = √ × cos 57, 5 = 68, 25 V
3
220
⇒ Vq = √ × sen57, 5 = 107, 11 V
3
⇒ Eaf = 107, 105 − (−2, 35)7, 26 = 124, 18 V
220 ◦ ◦ ◦
⇒ Ê = √ − 5, 08 ej90 × 16, 65 ej157,4 = 166, 5 ej22,6
3
⇒ δ = 22, 6◦
Ângulo entre a corrente de armadura e o eixo direto
(a)
αv = 90 + 32, 6 = 122, 6◦
220
⇒ Vd = √ × cos 122, 6 = −68, 43 V
3
220
⇒ Vq = √ × sen122, 6 = 107, 00 V
3
⇒ V̂dq = 127ej122,60 V
4 Regime Permanente de Máquinas Síncronas
(c)
Exercício 9.4
′
Eaf 0, 9f × 0, 9If
=
Eaf f × If
′
⇒ Eaf = 0, 81Eaf
◦
Exercício 9.5 Convenção de gerador: Iˆa = 13, 65 e−j22,66
220 ◦ ◦ ◦
Ê = √ + 5, 08 ej90 × 13, 65 e−j22,66 = 166, 5 e−j7,96
3
⇒ δ = 22, 66◦
(b)
(a)
220
⇒ Vd = √ × sen − 33, 08 = −69, 33 V
3
220
⇒ Vq = √ × cos −33, 08 = 106, 43 V
3
⇒ Eaf = 106, 43 − (−0, 31) × 7, 26 = 108, 65 V
◦
0,85 13, 65 e−j31,8 33,1 -0,3 13,6 -69,3 106,4 108,6
⇒ S = Va Ia = 1 × 1 = 1 p.u.
⇒ P = 1 × 0, 8 = 0, 8 p.u.
⇒ Q = 1 × (−0, 6) = −0, 6 p.u. o motor é fonte de reativos
⇒ Peixo = 0, 9 × 0, 8 = 0.72 p.u.
Exercício 9.8 Id < 0 tem efeito desmagnetizante. A corrente de campo apenas "gera"os reativos
necessários e sucientes para magnetizar a máquina.
Exercício 9.10
6 Regime Permanente de Máquinas Síncronas
(f ) Se a pot. da turbina diminuiu de 10%, a potência ativa gerada também diminuiu de 10%:
13, 8kV ◦
Ê = √ + 0, 3929 ej90 × 12, 348 e−j23,10 = 10, 831 e−j24,33 kV
3
⇒ (f )δ = 24, 33◦ ângulo de carga adiantado
1×1 1, 27 − 0, 83
⇒ Pg = sen30 + sen60 = 0, 574 p.u.
1, 27 2 × 1, 27 × 0, 83
1×1 (cos 30)2 (sen30)2
⇒ Qg = − cos 30 + (1)2 ( + ) = 0, 2099 p.u. fornece reativos
1, 27 1, 27 0, 83
(b)
0, 2099
φ = arctan = 20, 09◦
0, 574
⇒ f pg = cos −20, 09 = 0, 939 adiantado
⇒ f pc = 0, 938 atrasado absorve reativos
8 Regime Permanente de Máquinas Síncronas
(c)
◦
V̂dq = cos 60 + jsen60 = 0, 5 + j0, 866 = 1, 0 ej60 p.u.
0, 574
Ia = = 0, 6112 p.u.
cos −20, 09
◦
⇒ Iˆdq = 0, 6112 ej80,09 p.u.
P = 0, 5 × 0, 105 + 0, 866 × 0, 602 = 0, 574 p.u.
(d)
Exercício 9.13
1 × Eaf 1, 27 − 0, 83
0, 574 = sen25 + sen50
1, 27 2 × 1, 27 × 0, 83
⇒ Eaf = 1, 25 p.u.
Exercício 9.14
Exercício 9.15 Mudanças no valor da corrente de campo afetam a potência reativa da máquina
síncrona e no ângulo de potência, sem alterar a potência ativa. A potência ativa do gerador é função
da energia mecância fornecida pela turbina.
(a) φ = 30◦
S = 0, 6 = 1 × Ia Ia = 0, 6 p.u.
◦
⇒ Iˆa = 0, 6ej30 p.u
◦ ◦
Êaf = V̂a + jxs Iˆa = 1 + 0, 122ej90 × 0, 6 ej30 = 1 + 1, 062e120
◦
⇒ Êaf = 0, 966 ej3,77 p.u. subexcitado
◦
(b) φ = −30
⇒ Ia = 0, 6e−j30 p.u
◦ ◦
Êaf = V̂a + jxs Iˆa = 1 + 0, 122ej90 × 0, 6 e−j30 = 1 + 1, 062e150
◦
⇒ Êaf = 1, 0385 ej3,5 p.u. superexcitado
Exercício 9.17
√ √
Eaf = 1, 2 × 480/ 3 = 576/ 3 = 332, 55
80 × 745, 7 × 1, 5
senδ = − = −0, 3236
3 480
√ 576
√
3 3
⇒ δ = −18, 9◦
480
Vd = √ sen − 18, 9 = −89, 770 V
3
480
Vq = √ cos −18, 9 = 262, 190 V
3
262, 190 − 332, 55
⇒ Id = = −46, 91 A
1, 5
−89, 770
⇒ Iq = − = 59, 85 A
1, 5
(b1)
220 − 0, 98 × 223, 49
Ia = = 75, 95 A corrente positiva, modo motor
0, 0129
(b2) A potência elétrica da MS
⇒ δ = 5, 18◦
Exercício 9.19
Exercício 9.20