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DPS Aluno nº
CP/ECEME 2015
FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO – FAC
1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA

HISTÓRIA

1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

Analisar as ações de Portugal na defesa do Brasil Colônia, frente às ameaças colonizadoras de França, Holanda e
Espanha, entre 1500 e 1801, concluindo sobre seus reflexos para a formação territorial atual do Brasil.

1. MÉTODO
TOTAL: 180 (cento e oitenta) escores
ESCO- ESC
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – INTRODUÇÃO RES ALUNO
M1 Abordagem da ideia central. 3
Introdução M2 Delimitação do espaço geográfico e/ou do tempo 3
(10% a 15%)
Ideias complementares relacionadas com a questão que evidenciem uma
M3 8
Identificação preparação correta para o desenvolvimento
do objeto M4 Não elaboração da introdução de forma abrupta. 3
correto M5 Não antecipação de partes do desenvolvimento. 5
M6 Ligação com o desenvolvimento. 3

ESCO- ESC
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – DESENVOLVIMENTO RES ALUNO
M7 Divisão da solução em introdução, desenvolvimento e conclusão. 5
Desenvolvimento
(55% a 70%) De forma dedutiva. 20
Compreensão Elaboração das Limitando-se a resumir. 5
M8
do nível de conclusões parciais.
Não elaborou as conclusões parciais. 0
desempenho
Totalmente. 20
Divisão do todo em Mais da metade das partes está coerente com o todo. 10
M9
partes coerentes. Menos da metade das partes está coerente com o todo. 5
Divisão sem coerência. 0
Desenvolvimento
Totalmente. 25
Identificação da
Identificação Atendimento em mais da metade das ideias. 15
M10 coerência das ideias
do objeto Atendimento em menos da metade das ideias. 5
com o objeto.
correto Não atendimento das ideias. 0
Totalmente. 35
Análise das ideias
Mais da metade das ideias com ligação. 20
M11 com ligação de causa
Menos da metade das ideias com ligação. 10
e efeito.
Ideias sem ligação. 0

ESCO- ESC
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – CONCLUSÃO RES ALUNO
M12 Retomada da ideia central (sob novo enfoque). 5
Elaboração da Com as ideias essenciais e de forma dedutiva. 10
síntese coerente Parcialmente com as ideias essenciais. 5
M13
com as conclusões
parciais. Não elaborou a síntese ou limitou-se a resumir. 0
Conclusão
(20% a 30%) M14 Atendimento à imposição do problema (novos conhecimentos). 15
Na conclusão, todas as ideias têm suporte na
Compreensão 10
introdução ou no desenvolvimento.
do nível de Conclusão baseada Na conclusão, mais da metade das ideias tem
desempenho nos aspectos 5
M15 suporte na introdução ou no desenvolvimento.
desenvolvidos Na conclusão, menos da metade das ideias tem
(lógica). 2
suporte na introdução ou no desenvolvimento
Ideias sem suporte. 0
M16 Elaboração do parágrafo conclusivo. 10
2
Subtotal – MÉTODO 180

2. CONHECIMENTO
TOTAL: 300 (trezentos) escores
- 300 (trezentos) escores atribuídos para ideias constantes do barema
- 50 (cinquenta) escores atribuídos para ideias novas*
* A critério do oficial responsável pela correção, caso considere pertinentes ideias que não constem do barema. A essas
ideias serão atribuídos valores, no limite do estabelecido para “ideias novas” (somente computar se o aluno obtiver
menos de 300 escores e até esse limite).
ESCO- ESC
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – INTRODUÇÃO RES ALUNO
C1 O Brasil Colônia: a presença portuguesa nas Américas entre os séculos XVI e XIX. 15
Introdução As ameaças à colônia: franceses, holandeses e espanhóis e seus projetos de
(10% a 15%) C2 10
dominação.
C3 As riquezas do Brasil Colônia: açúcar, ouro, pedras preciosas, dentre outros. 10
Algumas
ideias C4 O sistema colonial português no Brasil e sua defesa. 10
C5 Outras ideias julgadas pertinentes.

ESCO- ESC
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – DESENVOLVIMENTO RES ALUNO
a. Ações de Defesa do Brasil Colônia contra a França
As expedições guarda-costas para assegurar a posse da terra
C6 descoberta, entre 1500 e 1530, capturando diversos franceses que 5
tentavam estabelecer feitorias.
O envio de expedições para proteger a costa do corso, especialmente
francês, destacando-se as expedições de Cristóvão Jacques, Antônio
C7 5
Ribeiro e Duarte Coelho, que, entre 1516 e 1531, demonstrando a
necessidade de povoamento da colônia para adequada defesa.
A expedição de Martim Afonso de Souza, entre 1530 e 1532, que, além
de fundar o povoado de São Vicente, deu combate a diversos navios
C8 10
franceses, estabelecendo uma presença importante para a defesa da
colônia.
A primeira expedição portuguesa, em 1560, para desalojar a colônia
C9 francesa estabelecida na Baía da Guanabara, chefiada por Villegagnon, 5
destruindo um forte mas fracassou em eliminar a ameaça francesa.
Desenvolvimento A chegada de Estácio de Sá, filho do Governador-Geral do Brasil, Mem
(55% a 70%)
C10 de Sá, e o enfrentamento aos franceses em 1565, com a fundação da 5
Idéias cidade do Rio de Janeiro.
Após dois anos de combates, em 1567, Mem de Sá vem pessoalmente comandar
as operações, se valendo de navios portugueses na colônia, destruiu as forças
C11 10
francesas em combate, apesar da morte de Estácio de Sá, pondo fim as
ambições francesas de fundar uma colônia no Rio de Janeiro.
Fruto da atividade de corso no Nordeste da colônia, São Luís, fundada pelos
C12 franceses em 1612, foi tomada em 1615 por Jerônimo de Albuquerque, impedindo 5
uma possessão francesa no Maranhão e garantindo a defesa da colônia.
As expedições francesas que atacaram o Rio de Janeiro em 1710 e
C13 5
1711 enfrentaram forte resistência portuguesa.
Conclusão Parcial
A resistência portuguesa, o fracasso do projeto colonial francês e a fundação de
C14 10
importantes cidades no Brasil.
b. Ações de Defesa do Brasil Colônia contra a Holanda
As ações portuguesas contra o corso desenvolvido pelos holandeses entre
C15 1599 e 1625, incluindo-se a destruição de posições destes por forças portuguesas 5
na Amazônia em 1625.
A resistência enérgica dos portugueses após a captura de Salvador pelos
C16 5
holandeses em 1624.
O envio de grande força naval com efetivos terrestres, reconquistando
C17 Salvador em maio de 1625, batendo os holandeses ao mesmo em que a 5
resistência terrestre derrotava os esforços destes de tomar Vitória.
Após a captura de Recife e Olinda pelos holandeses em 1630, a resistência
C18 estabelecida no Arraial do Bom Jesus travou uma guerra de guerrilhas contra os 5
invasores.
3
O envio de reforços portugueses em 1631 juntamente com o combate naval de
Abrolhos, que debilitou a capacidade militar holandesa, especialmente no mar,
C19 5
permitindo um fluxo de suprimentos e reforços de Portugal para Salvador, onde se
encontrava o comando português na colônia.
A Batalha do Monte das Tabocas, em 1645, na qual se destacou Antônio
C20 Dias Cardoso, foi o primeiro sucesso militar português em campo aberto 5
contra o invasor holandês.
O apoio português, com o envio de oficiais experimentados e suprimentos para
C21 5
as forças em combate na colônia, reforçando a ação de defesa.
As duas batalhas dos Guararapes (1648 e 1649), que eliminaram o
C22 poderio holandês na colônia e encaminharam a guerra para o fim, com a 10
retomada de Olinda e o cerco de Recife.
A assinatura do Tratado de Haia (1661), no qual a Holanda reconheceu a
C23 soberania portuguesa sobre o Brasil, encerrando as pretensões batavas 5
de domínio das terras brasileiras.
Conclusão Parcial
A Guerra Brasílica, a expulsão dos holandeses da colônia e a conformação
C24 10
do Nordeste do Brasil.
c. Ações de Defesa do Brasil Colônia contra a Espanha
A determinação portuguesa em impedir que os seus domínios fossem
C25 5
fundidos aos domínios espanhóis quando da União Ibérica (1580-1640).
Desenvolvimento
(55% a 70%) Portugal se aproveitou da União para expandir o território colonial as
C26 5
expensas dos domínios espanhóis.
Ideias A fundação da Colônia do Sacramento (1680): centro de gravidade do
C27 interesse português em ter uma efetiva presença no Rio da Prata, fonte de 10
diversos conflitos com a Espanha.
A captura espanhola da Colônia em 1705 e sua reconquista por Portugal
C28 em 1715, em um ciclo de constantes combates entre as duas nações 5
para definir os limites fronteiriços entre seus domínios na região platina.
As guerras para definir os limites no Sul da colônia e a invasão de Santa
C29 Catarina em 1777, sendo respondida com enérgica resistência 5
portuguesa, com o envio de tropas do Rio de Janeiro e São Paulo.
O uso da ação de guerrilha pelos portugueses para desestabilizar e
C30 enfraquecer as forças espanholas, bem como capturar suprimentos e 5
víveres, além de eliminar lideranças inimigas.
Os tratados de limites como forma de buscar uma solução diplomática
C31 10
para as questões fronteiriças.
O Tratado de Badajoz, em 1801, pondo fim ao conflito entre Portugal e
C32 5
Espanha e estabilizando a região.
Conclusão Parcial
As guerras contra a Espanha e a ação portuguesa, assegurando o território
C33 10
colonial e seus limites.
C34 Outras ideias julgadas pertinentes.

ESCO- ESC
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – CONCLUSÃO RES ALUNO
A Defesa do Brasil Colônia por Portugal e os desafios vencidos na tarefa da
C35 25
manutenção da posse do território.
Conclusão A ação portuguesa que venceu franceses, holandeses e espanhóis,
C36 25
(20% a 30%) manteve e aumentou o território do Brasil Colônia.
As consequências das ações portuguesas para a conformação territorial do
Ideias C37 25
Brasil atual.
C38 Outras ideias julgadas pertinentes.
Subtotal – CONHECIMENTO 300
4
3. EXPRESSÃO ESCRITA
TOTAL: 120 (cento e vinte) escores
ESCO- ESC
PARÂMETRO ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS RES ALUNO (3)
A1: Desenvolvimento incompreensível, incoerente,
ilógico ou contraditório devido à inexistência de 0 (1)
articulação de ideias e/ou a excessivas contradições.
A2: Desenvolvimento parcialmente
(A) COERÊNCIA: as ideias são encadeadas compreensível, embora fragmentado, com má
de modo a respeitar a ordenação lógica do articulação de ideias. Há contradições que não 10
pensamento; o autor não se contradiz. dificultam a compreensão, coerência e lógica global,
mas registramdificuldade de compreensão localizada.
A3: Desenvolvimento compreensível, coerente, lógico e
sem contradições, no qual todas as ideias
20 (2)
apresentadassão desenvolvidas, proporcionando leitura
fluente.
B1: Texto pouco claro como um todo, obrigando
(B) CLAREZA: o texto claro reflete a limpidez 0 (1)
retornos frequentes do leitor.
do pensamento, facilita a pronta percepção e
B2: Ocorrência de pouca clareza em partes do texto. 10
jamais obriga o leitor a retornar para entender
melhor alguma parte. B3: Texto suficientemente claro, de fácil entendimento
25 (2)
do leitor.
(C) OBJETIVIDADE: caracteriza-se pela C1: É pouco objetivo, vago e com divagações inúteis
0 (1)
economia verbal, sem prejuízo da eficácia da na (quase) totalidade do texto.
comunicação do pensamento. O bom texto vai C2: É parcialmente objetivo em determinadas partes
direto ao ponto, desenvolve-se de maneira 10
do texto.
sóbria e retilínea e evita divagações inúteis,
muitas vezes propositais (expediente infantil,
usado para aumentar o texto sem lhe conferir C3: É objetivo, com linguagem direta e preciso na
qualidade). O exagero da objetividade leva ao exposição das suas ideias. 20 (2)
laconismo, comprometendo a clareza, ou
redundandoem omissão de conteúdo.
D1: Inobservância total dos elementos que efetuam a
coesão dentro dos parágrafos e/ou entre os parágrafos. 0 (1)
(D) COESÃO: avalia-se o emprego de elementos Pouco coeso.
coesivos: pronomes, conjunções, preposições, D2: Emprego inadequado dos elementos da coesão. 5
tempos verbais, pontuação. D3: Empregou parcialmente os elementos coesivos. 10
D4: Emprego correto e diversificado dos elementos
15 (2)
coesivos, gerando texto coeso.
E1: Ortografia. 10 (4)
E2: Pontuação. 10 (4)
(E) CORREÇÃO GRAMATICAL
E3: Concordância. 10 (4)
E4: Regência. 10 (4)
Subtotal – EXPRESSÃO ESCRITA 120
OBS: (1) Grau mínimo. (2) Grau máximo. (3) Atribuir somente um valor que melhor se enquadre na avaliação do item
considerado. Pode haver um valor intermediário. (4) Retirado 1 (um) escore por erro.

RESULTADO DA QUESTÃO
ESCORES / GRAU BRUTO MÁXIMO (600 escores = Nota 6,00) 600 6,00
ESCORES / GRAU BRUTO OBTIDO

2ª QUESTÃO (Valor 4,0)

Apresentar os reflexos para o Exército Brasileiro do envolvimento do Império do Brasil em conflitos na região do
Prata entre 1824 e 1870.

1. MÉTODO
TOTAL: 80 (oitenta) escores
ESCO- ESC/
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – INTRODUÇÃO RES ALUNO
5
M1 Abordagem da ideia central. 2
Introdução M2 Delimitação do espaço geográfico e/ou do tempo 2
(10% a 20%)
Ideias complementares relacionadas com a questão que evidenciem uma
M3 5
Identificação preparação correta para o desenvolvimento
do objeto M4 Não elaboração da introdução de forma abrupta. 2
correto M5 Não antecipação de partes do desenvolvimento. 2
M6 Ligação com o desenvolvimento. 2

ESCO- ESC/
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – DESENVOLVIMENTO RES ALUNO

M7 Divisão da solução em introdução e desenvolvimento. 5


Desenvolvimento
(80% a 90%) Em todas as ideias. 10
Atendimento da imposição Em mais da metade das ideias. 5
Compreensão da servidão (citação e Em menos da metade das ideias. 2
do nível de M8 justificativa das ideias ou
desempenho somente justificativa). Em nenhuma das ideias. 0

Em todas as ideias. 20
Identificação da coerência Em mais da metade das ideias. 10
M9
Desenvolvimento das ideias com o objeto. Em menos da metade das ideias. 5
Em nenhuma das ideias. 0
Identificação
Em todas as ideias. 30
do objeto
Citação e justificativa das
correto M10 Em mais da metade das ideias. 20
ideias com ligação de
causa e efeito. Em menos da metade das ideias. 10
Em nenhuma das ideias. 0
Subtotal – MÉTODO 80

2. CONHECIMENTO
TOTAL: 240 (duzentos e quarenta) escores
- 240 (duzentos e quarenta) escores atribuídos para ideias constantes do barema
- 50 (cinquenta) escores atribuídos para ideias novas*
* A critério do oficial responsável pela correção, caso considere pertinentes ideias que não constem do barema. A essas
ideias serão atribuídos valores, no limite do estabelecido para “ideias novas” (somente computar se o aluno obtiver menos
de 240 escores e até esse limite).
ESCO- ESC/
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – INTRODUÇÃO RES ALUNO
C1 O Exército Brasileiro após a Independência (1822). 15
Introdução C2 A política externa do Império e as tensões na região platina. 15
(10% a 20%)
Algumas C3 O Império do Brasil e a Província Cisplatina. 10
ideias C4 Outras ideias julgadas pertinentes.

ESCO- ESC/
PARÂMETRO IDEIAS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS – DESENVOLVIMENTO RES ALUNO
A campanha na Cisplatina (1825-1828) e o desgaste do Exército no pós-
C5 10
independência.
O recrutamento forçado, valendo-se até de prisioneiros, para cumprir as metas de
C6 efetivo do Exército, o que afetou sua operacionalidade durante a campanha da 10
Cisplatina.
O impasse nas batalhas desgastou o Exército além da falta generalizada dos mais
C7 10
diversos suprimentos.
O fim da guerra não se traduziu no fim da presença do Exército na região, sendo em
C8 verdade reforçado, já que a Argentina se mostrava como principal opositora dos 10
Desenvolvimento interesses brasileiros na região.
(80% a 90%)
A instabilidade regional fez com que o Exército mantivesse forte presença na
C9 10
Algumas fronteira com Uruguai e Argentina.
Idéias A intervenção imperial no Uruguai e na Argentina na Guerra contra Oribe e Rosas
C10 (1851-1852) viu o Exército mais bem preparado do que na campanha da Cisplatina, 20
intervindo rapidamente após as ordens imperiais serem emitidas.
As tropas brasileiras desequilibraram a balança do conflito em favor do Brasil e seus
C11 10
aliados, demonstrando que o Exército tinha se aprimorado.
A atuação do Exército na Guerra contra Oribe e Rosas ainda contava com o comando das
C12 tropas da Força sendo reforçadas pela Guarda Nacional, em especial devido a Caxias, que era 20
o comandante de armas e presidente da Província do Rio Grande do Sul.
6
A concentração de forças do Exército no Sul foi fator decisivo para a intervenção
C13 imperial na Guerra contra Aguirre (1864-1865), consequência do envolvimento em 10
conflitos anteriores na região.
O sucesso das campanhas anteriores foi custoso para o Exército: apesar do avanço
C14 pelo Uruguai, não possuíam equipamentos de sítio, vitais para conquistar 10
fortificações inimigas.
Apesar da marcha veloz e da rapidez da campanha, a guerra demonstrou que o
C15 Exército estava mal equipado, fator que seria explorado pelos paraguaios.
10
O Exército recebeu um aumento significativo de efetivo, em decorrência da Guerra
C16 20
da Tríplice Aliança (1864-1870).
Desenvolvimento
A guerra demonstrou a necessidade da aquisição de materiais de emprego,
(80% a 90%) C17 20
provendo o Exército do que havia de mais moderno na arte da guerra.
Algumas Ficou demonstrada a necessidade de reformas no Exército, objetivo buscado pelos
ideias C18 10
líderes militares no pós-guerra, para adequar a Força as mudanças no campo.
A participação do Exército na vida política nacional, fruto da participação na Guerra
C19 20
da Tríplice Aliança.
C20 Outras ideias julgadas pertinentes.
Subtotal – CONHECIMENTO 240

3. EXPRESSÃO ESCRITA
TOTAL: 80 (oitenta) escores
ESCO- ESC/
PARÂMETRO ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS RES ALUNO (3)
A1: Desenvolvimento incompreensível, incoerente, ilógico ou
contraditório devido à inexistência de articulação de ideias e/ou 0 (1)
a excessivas contradições.

(A) COERÊNCIA: as ideias são encadeadas de A2: Desenvolvimento p a r c i a l m e n t e compreensível,


modo a respeitar a ordenação lógica do embora fragmentado, com má articulação de ideias. Há
contradições que não dificultam a compreensão, coerência e 5
pensamento; o autor não se contradiz. lógica global, mas registram dificuldade de compreensão
localizada.
A3: Desenvolvimento compreensível, coerente, lógico e sem
contradições, no qual todas as ideias apresentadas são 10 (2)
desenvolvidas, proporcionando leitura fluente.

B1: Texto pouco claro como um todo, obrigando retornos


(B) CLAREZA: o texto claro reflete a limpidez do frequentes do leitor. 0 (1)
pensamento, facilita a pronta percepção e jamais
obriga o leitor a retornar para entender melhor B2: Ocorrência de pouca clareza em partes do texto. 10
alguma parte.
B3: Texto suficientemente claro, de fácil entendimento do leitor. 15 (2)
(C) OBJETIVIDADE: caracteriza-se pela C1: É pouco objetivo, vago e com divagações inúteis na
economia verbal, sem prejuízo da eficácia da 0 (1)
(quase) totalidade do texto.
comunicação do pensamento. O bom texto vai
direto ao ponto, desenvolve-se de maneira sóbria C2: É parcialmente objetivo em determinadas partes do texto. 10
e retilínea e evita divagações inúteis, muitas
vezes propositais (expediente infantil, usado para
aumentar o texto sem lhe conferir qualidade). O C3: É objetivo, com linguagem direta e preciso na
exagero da objetividade leva ao laconismo, 15 (2)
exposição das suas ideias.
comprometendo a clareza, ou redundando em
omissão de conteúdo.
D1: Inobservância total dos elementos que efetuam a
coesão dentro dos parágrafos e/ou entre os parágrafos. 0 (1)
Pouco coeso.
(D) COESÃO: avalia-se o emprego de elementos
coesivos: pronomes, conjunções, preposições, D2: Emprego inadequado dos elementos da coesão. 5
tempos verbais, pontuação. D3: Empregou parcialmente os elementos coesivos. 8
D4: Emprego correto e diversificado dos elementos
10 (2)
coesivos, gerando texto coeso.
E1: Ortografia. 10 (4)
E2: Pontuação. 10 (4)
(E) CORREÇÃO GRAMATICAL
E3: Concordância. 5 (4)
E4: Regência. 5 (4)
Subtotal – EXPRESSÃO ESCRITA 80
OBS: (1) Grau mínimo. (2) Grau máximo. (3) Atribuir somente um valor que melhor se enquadre na avaliação
do item considerado. Pode haver um valor intermediário. (4) Retirado 1 (um) escore por erro.
7

RESULTADO DA QUESTÃO
ESCORES / GRAU BRUTO MÁXIMO (400 escores = Nota 4,00) 400 4,00

ESCORES / GRAU BRUTO OBTIDO

RESULTADO FINAL
VALOR DAS QUESTÕES ESCORES ESCORES OBTIDOS GRAU OBTIDO

1ª Questão – 6,00 600

2ª Questão – 4,00 400

TOTAL – 10,00 1000

OBSERVAÇÕES JULGADAS PERTINENTES PARA A ORIENTAÇÃO DO ALUNO


8
DIVISÃO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO
Ficha de Observações – 2015
MÉTODO E CONHECIMENTO

Nr OBSERVAÇÃO Nr OBSERVAÇÃO

1 Interpretou incorretamente a questão. 17 Escreveu ideias sem ligação de causa e efeito com o pedido.

2 Empregou incorretamente a SERVIDÃO. 18 Levantou pouca quantidade de ideias.

3 Equivocou-se na delimitação do tempo. 19 Desenvolveu as ideias de forma incompleta.

4 Equivocou-se na delimitação do espaço. 20 Não respondeu ao pedido formulado.

5 Não atendeu ao destaque imposto no enunciado. 21 Respondeu parcialmente ao pedido.

6 Empregou inadequadamente o verbo na 1ª pessoa 22 Apresentou argumentações vagas.


(impessoalidade).

7 Equivocou-se conceitualmente. 23 Não dividiu o todo em partes coerentes conforme preconizado


na publicação método para solução de questões.

8 Não aplicou corretamente a metodologia para solução Não observou que na questão do ND COMPREENSÃO o
de questões preconizada na publicação método e nas subtítulo (quando utilizado) deve ser a citação sintetizada do
vídeoaulas. 24 fato. Após o que, deve seguir a argumentação que sedimenta a
ideia apresentada (relação de causa e efeito).

9 Não terminou a solução de toda a questão. 25 Não atentou que na questão do ND COMPREENSÂO NÃO é
obrigatório fazer CONCLUSÕES, exceto quando claramente
explicitado no pedido.

10 Não elaborou a introdução. 26 Não elaborou as conclusões parciais.

11 Antecipou ideias do desenvolvimento na introdução. 27 Redigiu inadequadamente a conclusão parcial.

12 Redigiu introdução vaga. 28 Não retornou à ideia central no início da conclusão.

13 Não abordou a ideia central no início da introdução. 29 Concluiu sobre ideias não constantes do desenvolvimento.

14 Confeccionou introdução fora do assunto pedido. 30 Não elaborou o parágrafo conclusivo.

15 Redigiu introdução contendo poucas ideias 31 Não atendeu à imposição da questão na conclusão.
consideradas válidas.

16 Não estabeleceu a ligação da introdução com o 32 Não elaborou a conclusão.


desenvolvimento.

EXPRESSÃO ESCRITA

Nr OBSERVAÇÃO Nr OBSERVAÇÃO

33 Cometeu erros de acentuação gráfica. 43 Não redigiu corretamente parágrafo, frase e/ou período.

34 Cometeu erros de concordância verbal. 44 Escreveu palavra inexistente.

35 Cometeu erros de concordância nominal. 45 Repetiu excessivamente uma palavra.

36 Cometeu erros de pontuação. 46 Redigiu texto com rasuras.

37 Cometeu erros de regência verbal. 47 Não empregou a abreviatura e/ou sigla de maneira apropriada.

38 Cometeu erros de regência nominal. 48 Usou exageradamente a ordem inversa, comprometendo a


clareza do texto.

39 Redigiu frase/parágrafo muito extenso. 49 Empregou palavra e/ou expressão de maneira inapropriada.

40 Redigiu frase/parágrafo confuso e de difícil 50 Redigiu texto com caligrafia ruim, comprometendo o
compreensão. entendimento da solução.

41 Usou incorretamente as iniciais maiúscula/minúscula. 51 Não colocou entre aspas palavras em idioma estrangeiro.

42 Escreveu palavra com grafia incorreta. 52 Empregou termos do jargão militar.

As observações nesta ficha servirão para a avaliação dos trabalhos escritos, com base nas Fichas Auxiliares de Correção
(FAC).

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