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Assunto: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DO


EDIFÍCIO WALDEMAR PEDROSA

Proprietário: TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO


Órgão Solicitante: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO AMAZONAS
Local: Avenida André Araujo, Nº 25, Bairro Aleixo
Cidade: Manaus – AM.

MEMORIAL DESCRITIVO

SUBESTAÇÃO

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Sumário

I– PRELIMINAR: .................................................................................................................... 3
II– ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS: ........................................................... 3
1 – INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRA. ..................................................................... 4
2 - DEMOLIÇÕES E RETIRADAS. ....................................................................................... 5
2.1 – ARQUITETÔNICO. .................................................................................................. 6
2.3 – ELÉTRICA. ............................................................................................................. 7
3 – INFRA-ESTRUTURA. .................................................................................................... 8
4 – VEDAÇÃO. ................................................................................................................. 11
5 – ACABAMENTOS. ........................................................................................................ 11
6 – ESQUADRIAS. ............................................................................................................ 13
6.1 – PORTAS E CAIXILHOS. ........................................................................................ 13
6.2 – FERRAGENS. ........................................................................................................ 13
7 – PINTURA. ................................................................................................................... 14
8 – CORPO DE BOMBEIROS. ............................................................................................ 15
9 – INSTALAÇÕES SISTEMAS ELÉTRICOS. ..................................................................... 15
10 – SERVIÇOS FINAIS .................................................................................................... 22
I - AS BUILT ........................................................................................................................ 22
II - NORMAS GERAIS .......................................................................................................... 22

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I– PRELIMINAR:

O presente memorial descritivo genérico tem por finalidade estabelecer as diretrizes e fixar as
características técnicas a serem observadas para o serviço de reforma e ampliação da Subestação do
Edifício Waldemar Pedrosa, localizado na Avenida André Araujo, Numero 25 no Bairro Aleixo,
Município de Manaus / AM.
Todos os serviços, materiais e suas aplicações devem obedecer rigorosamente às boas técnicas
usualmente adotadas no campo da engenharia, em estrita consonância com as normas técnicas em
vigor.
A execução dos serviços obedecerá rigorosamente ao projeto em sua forma, dimensões e
concepção arquitetônica e memorial descritivo, e ficará a critério da FISCALIZAÇÃO impugnar,
mandar demolir e refazer qualquer serviço que não obedeça às condições do projeto.
Serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA a instalação e manutenção da
integridade da placa da obra com os dizeres fornecidos pela CONTRATANTE – até a entrega
definitiva do empreendimento.
O empreiteiro deverá estar aparelhado com máquinas e ferramentas necessárias às obras,
como andaimes, máquinas, etc., bem como manterá pessoal habilitado em número suficiente à perfeita
execução dos serviços nos prazos previstos.
No prazo de 48 horas, o empreiteiro obriga-se a retirar do canteiro de serviços os materiais
porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO, bem como iniciar qualquer demolição exigida,
correndo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes das referidas demolições e reserviços. Não
será tolerado manter no canteiro de serviço qualquer material estranho às obras.
O empreiteiro deverá proceder periodicamente à limpeza da obra removendo o entulho
resultante, tanto no interior da mesma como no canteiro de serviço.
Deverão ser empregados na obra, materiais de primeira qualidade.
A mão de obra deverá ser competente e capaz de proporcionar serviços de boa técnica bem
feitos e de acabamento esmerado. É vedada a permanência de pessoas com moléstia infectocontagiosa
nos alojamentos.
A CONTRATADA deverá obrigatoriamente analisar os antecedentes criminais dos
funcionários que permanecerão da obra.
O controle de qualidade e outros exigidos pela FISCALIZAÇÃO não exime o empreiteiro de
sua inteira responsabilidade técnica e civil pelas obras e serviços por ele executados. Fica estipulado
que a CONTRATADA terá que possuir um engenheiro residente, principalmente para entendimentos
com a FISCALIZAÇÃO da obra diariamente.

II– ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS:

1. Da natureza dos serviços a serem contratados


Verifica-se a tipificação do objeto como serviço comum de engenharia, mediante
substancialmente as características do objeto se revestir de especificações usuais de mercado, de
forma a permitir a avaliação das propostas dos licitantes exclusivamente com base nos preços.
Dessa forma, ressalta a distinção entre os conceitos de serviço comum e serviço simples,
segundo a qual bens e serviços comuns são aqueles que:
(...) podem ser encontrados no mercado sem maiores dificuldades, e que são fornecidos por várias

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empresas, não se referindo a expressão 'comum' a objeto (bem ou serviço) sem sofisticação ou sem
desenvolvimento tecnológico ou ainda sem utilização de especialidade técnica profissional.

2. Capacidade técnica operacional.


Visto os serviços caracterizarem comuns de engenharia, deve-se exigir da empresa
contratada executora as condições técnicas transcrita abaixo:
Indicação e qualificação dos profissionais responsáveis técnicos pelos serviços objeto deste
memorial, devidamente registrado no CREA, o qual deverá obrigatoriamente participar da
execução contratual;
· Engenheiro Civil.
· Engenheiro Eletricista.
Estes devem ser detentores de atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou
privado devidamente registrado no CREA, através de CAT – Certidão de Acervo Técnico, que
comprove que o profissional indicado pela empresa licitante, nos termos da alínea precedente, é
detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de serviços de características e
complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores às do objeto. O atestado referido
neste memorial deverá vir instruído, obrigatoriamente, com cópia autenticada de certidão de registro
no CREA.

1 – INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRA.

- TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6 MM) - PINTURA A CAL.


Deverá ser executado com o objetivo de separar o ambiente da obra em andamento e local
determinado pela FISCALIZAÇÃO.
Deverá ser executado com fechamento em chapa compensada, pintada a cal, de espessura de 6
mm.

- PLACA DA OBRA.
A placa da obra será em placa metálica, devidamente atirantada ao solo e estrutura metálica
que suporte cargas eventuais ao vento. As descrições e dizeres serão fornecidos pela
CONTRATANTE.

- ALUGUEL DE CONTAINER.
Aluguel de container , escritório incluso instalação elétrica, largura = 2,20 m, comprimento =
6,20 m e altura 2,50 m, feito em chapa de aço com nervura trapezoidal, forro com isolamento térmico
acústico, chassis com piso compensado naval.
Aluguel de container WC, escritório incluso instalação elétrica e hidrossanitária, com 1 vaso
sanitário, 1 lavatório, 1 mictório e 4 chuveiros, largura = 2,20, comprimento = 6,20 e altura = 2,50,
feito em chapa de aço com nervura trapezoidal, forro acústico com isolamento térmico e acústico,
chassis reforçado com piso compensado naval.

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2 - DEMOLIÇÕES E RETIRADAS.

As demolições são reguladas, sob o aspecto de segurança e medicina do trabalho, pela Norma
Regulamentadora NR-18, item 18.5, aprovada pela Portaria n°4, de 04.Jul.1995, do Ministério do
Trabalho, Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho – SSST/MTb – e publicada no D.O.U. de
07.jul.1995. Quando necessário todo o entulho e materiais gerados deverão ser direcionados em local
solicitado pela fiscalização.
Sob o aspecto técnico, as demolições são regulamentadas pelos seguintes documentos: NBR
5682/1977: Contratação, Execução e Supervisão de Demolições (NB-598/1977); Manual Técnico de
Segurança do Trabalho, Edificações Prediais, publicação do Sindicato da Indústria da Construção
Civil no Município do Rio de Janeiro, do SENAI e da CBIC, autoria de Edison da Silva Rousselet e
Cesar Falcão.
Desses documentos cumpre destacar: Item 18.5.1, da NR-18:
"Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de energia elétrica, água,
inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de
escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas
e determinações em vigor."
Item 18.5.2, da NR-18:
"As construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, prévia e
periodicamente, no sentido de ser preservada a sua estabilidade e a integridade física de terceiros."
Item 18.5.3, da NR-18:
"Toda a demolição deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado."
Item 18.5.4, da NR-18:
"Antes de iniciada a demolição devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e outros
elementos frágeis."
Item 18.5.5, da NR-18:
"Antes de iniciada a demolição de um pavimento devem ser fechadas todas as aberturas
existentes no piso, salvo as que forem utilizadas para escoamento de materiais, ficando proibida a
permanência de pessoas nos pavimentos que possam ter sua estabilidade comprometida no processo de
demolição."
Item 18.5.12, da NR-18:
"Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser previamente
umedecidos."
Item 18.5.13, da NR-18:
"As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura, quando esta for metálica ou de
concreto armado."
Item 4, da NBR 5682/1977:
Especifica os tipos de demolição que devem ser usados nos diversos casos.
Item 7.1.2, da NBR 5682/1977:
“A demolição deve se processar, sempre que possível, na ordem inversa da construção,
respeitando-se as características da construção a demolir."
Item 7.1.11, da NBR 5682/1977:
“Quando se pretender demolir apenas parte de uma construção, deve-se verificar a
estabilidade da parte remanescente."
Capítulo 1, subtítulo 1, do "Manual Técnico de Segurança Trabalho em Edificações Prediais":
“No caso de estrutura em estado crítico, com danos causados por incêndio, recalque de

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fundações, abalo sísmico, etc., deve ser feita perícia estrutural antes do início da demolição.”
Capítulo 1, subtítulos 2, 3, 4 e 5:
Abordam as disposições para as demolições manuais, por martelo pneumático, mecânica com
empurrador ("buldozer" ou pá mecânica) e por tração.
Demolições porventura necessárias serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica, tomados
os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros.
Incluem-se, nas demolições aludidas no item anterior, as fundações e os muros divisórios
remanescentes e a retirada de linhas de abastecimento - energia elétrica, água, gás, esgoto, etc. -
respeitadas as normas e determinações das empresas concessionárias e das repartições públicas.
Remoção e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demolições serão
executados pelo CONSTRUTOR, de acordo com as exigências da Municipalidade local.
Os materiais remanescentes das demolições e que possam ser reaproveitados serão
transportados pelo CONSTRUTOR, desde que não haja outras instruções a respeito, para depósitos
indicados pelo PROPRIETÁRIO. A distância máxima de transportes desses materiais é de 10 (dez)
km do local da obra.
O eventual aproveitamento de construções e instalações existente para funcionamento, a guisa
de Instalações Provisórias do canteiro de obras, ficará a critério da FISCALIZAÇAO, desde que
respeitadas às especificações estabelecidas em cada caso e verificadas ditas construções e instalações
não interferem com o plano de construção, principalmente com relação à locação.
A remoção vertical, de entulho e detritos resultantes de demolições e de outras origens, será
efetuada, de preferência, por gárgulas (condutores verticais).

2.1 – ARQUITETÔNICO.

- DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS.


Devera ser executada a retirada de divisórias em chapas de madeira, com montantes metálicos.
Todos os materiais oriundos de retirada deverão ser retirados da obra e colocados em
caçambas estacionárias / caminhões caçamba basculante garantindo que não obstruam o bom
desempenho dos serviços para que posteriormente sejam enviados para bota fora legalizado.

- DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO.


Idem item 2.1.1.

- DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA.


Idem item 2.1.1..

- RETIRADA DE FOLHAS DE PORTA DE PASSAGEM, BATENTES E/OU JANELA


Idem item 2.1.1.

- REMOÇÃO MANUAL DE ENTULHO.


Todos os materiais oriundos de remoção, deverão ser retirados da obra e empilhados na lateral
do canteiro garantindo que não obstruam o bom desempenho dos serviços para posteriormente sejam
retirados por caminhão caçamba basculante.

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- CARGA E DESCARGA MECANIZADAS DE ENTULHO EM CAMINHAO


BASCULANTE 6 M3
A carga e descarga de entulhos proveniente da obra deverá ser realizada mecanicamente para
o transporte em caminhão caçamba basculante de 6 m³.

- TRANSPORTE DE ENTULHO.
O transporte de entulho deverá ser realizado por meio de caminhão caçamba basculante 6m³.

2.3 – ELÉTRICA.

-REMOÇÃO DE FIAÇÃO ELÉTRICA.


Devera ser realizada a remoção de fiação elétrica.
Todos os materiais oriundos de remoção deverão ser retirados da obra e colocados em
caçambas estacionárias / caminhões garantindo que não obstruam o bom desempenho dos serviços
para que posteriormente sejam enviados para bota fora legalizado.

- REMOÇÃO DE APARELHO DE ILUMINAÇÃO OU PROJETOR FIXO EM TETO,


PISO OU PAREDE.
Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE BARRAMENTO DE COBRE.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE BASE E HASTE DE PÁRA-RAIOS.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE BASE OU CHAVE PARA FUSÍVEL NH TIPO TRIPOLAR.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE CAIXA DE MEDIÇÃO PADRÃO COMPLETA.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR SECA MECANISMO DE


MANOBRA FRONTAL.
Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE CORDOALHA OU CABO DE COBRE NU.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE DISJUNTOR DE VOLUME NORMAL OU REDUZIDO.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE ISOLADOR TIPO PINO, INCLUSIVE O PINO.


Idem item 2.3.1.

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- REMOÇÃO DE MANOPLA DE COMANDO DE DISJUNTOR.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE MÃO FRANCESA.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE TERMINAL MODULAR (MUFLA) TRIPOLAR OU UNIPOLAR.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE RELÉ.
Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA E CABINEPRIMÁRIA.


Idem item 2.3.1.

- REMOÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTÊNCIAL COMPLETO (PEQUENO).


Idem item 2.3.1.

3 – INFRA-ESTRUTURA.

- ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS


5X10X20CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E
AREIA).
As alvenarias de embasamento serão executadas com tijolos maciços, conforme especificado e
obedecerão as dimensões e os alinhamentos determinados no projeto. Os tijolos serão umedecidos e
assentados com uma argamassa mista de cimento cal e areia grossa no traço 1:2:8 em volume. As
fiadas serão perfeitamente em nível, alinhadas e aprumadas. As juntas terão a espessura máxima de
1,5cm. Os tijolos comuns de barro serão de argila, textura homogênea, bem cozidos, duros, isentos de
fragmentos calcários ou outros corpos, arestas vivas e faces planas sem fendas, porosidade máxima
admissível de 20% e taxa de carga de ruptura a compressão de 4,0 Mpa.

- ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/


CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
As barras de aço não deverão apresentar oxidações, manchas de óleo, argamassa aderente ou
qualquer outra substância que impeça uma perfeita aderência ao concreto.
Antes e durante o lançamento do concreto as plataformas de serviço (balancins, andaime e etc.)
deverão estar dispostas de modo a não provocarem deslocamentos das armaduras.
A armadura não poderá ficar em contato direto com a forma, obedecendo-se para isso, a distância
mínima prevista pela NBR 6118.
No caso de cobrimento superior a 6 cm, distância entre forma e ferro colocar-se-á uma armadura
complementar, disposta em forma de rede.
Em casos de estruturas sujeitas a abrasão, a altas temperaturas, a correntes elétricas ou a ambientes
fortemente agressivos, serão tomadas medidas especiais para aumentar a proteção da armadura, além

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da decorrente do cobrimento mínimo.


Deverão ser adotadas precauções para evitar oxidação excessiva das barras de espera. Antes do
reinicio da concretagem elas deverão estar razoavelmente limpas.
As diferentes partidas de ferro serão depositadas e arrumadas de acordo com a bitola, em lotes
aproximadamente iguais, separados uns dos outros.

- CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANCAMENTO


E ADENSAMENTO.
Toda a execução do projeto estrutural deverá atender às normas vigentes e estarem em total
conformidade com o apresentado em plantas. Deverá ser estritamente obedecido os valores de fck e
diâmetros de armadura assim como o descrito no projeto estrutural.
Em todos os locais indicados em projeto, o concreto armado será usinado com fck mínimo de
25 Mpa.
Todas as formas onde será aplicado o concreto serão abundantemente molhados
imediatamente antes da concretagem. Todas as falhas existentes por ocasião da concretagem deverão
ser preenchidas imediatamente após a desforma. Deve ser usada vibração mecânica para os pilares. Os
prazos para a retirada das formas devem seguir as normas pertinentes: pilares e faces laterais de vigas
– 3 dias, faces inferiores de vigas até 10 m de vão – 21 dias.
A dosagem do concreto será caracterizada pela resistência, dimensão máxima característica do
agregado em função das dimensões das peças a serem concretadas, consistência, média através de
“SLUMB TEST”,
Composição granulométrica dos agregados, Fator água/cimento em função da resistência e da
durabilidade desejadas. Controle de qualidade a que será submetida o concreto. Adensamento a que
será submetida o concreto e índices físicos dos agregados (massa específica, peso unitário, coeficiente
de inchamento e umidade).
O transporte do concreto será efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação
de seus componentes, nem perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação.
Poderão ser utilizados, na obra, para transporte de concreto da betoneira ou ponto de descarga
ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, padiolas, caçambas, pás mecânicas, etc.
Em hipótese nenhuma será permitido o uso de carrinhos com roda de ferro ou de borracha maciça.
No caso de utilização de carrinhos ou padiolas, buscarão condições de percurso suave, tais
como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.
O transporte a longas distâncias só será admitido em veículos especiais dotados de movimento
capaz de manter uniforme o concreto misturado.
O processo de lançamento do concreto será determinado de acordo com a obra, cabendo a
FISCALIZAÇÃO modificar ou impedir processo que acarrete segregação dos materiais.
Não será permitido o lançamento de concreto de altura superior a 2m. Para evitar segregação
em quedas livre maiores que a mencionada, utilizarão calhas apropriadas.
Nas peças com altura superior a 2 metros, com concentração de ferragem e de difícil
lançamento será colocado no fundo da forma uma camada de argamassa com 5 a10cm de espessura,
feita com o mesmo traço do concreto que vai ser utilizado, evitando-se a formação de “ninhos de
pedra”.
Não será permitido o lançamento após o início da pega. Não será permitido o uso do concreto
remisturado.
Não será permitido o “arrastamento” do concreto a distâncias muito grandes, durante o
espalhamento, devido ao fato de que o deslocamento da mistura com enxada, sobre formas, ou mesmo

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sobre o concreto já aplicado, poderá provocar perda da argamassa por adesão aos locais de passagem.
O adensamento deverá ser cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da
forma.
Deverão ser adotadas devidas precauções para evitar vibração da armadura, de modo a não
formar vazios ao seu redor nem dificultar a aderência do concreto.
A vibração será feita em profundidade não superior à agulha do vibrador.
As camadas a serem vibradas terão, preferencialmente, espessura equivalente a ¾ do
comprimento da agulha.
As distâncias entre os pontos de aplicação do vibrador da ordem de 6 a 10 vezes o diâmetro da
agulha (aproximadamente 1,5 vezes o raio de ação).
O processo de cura será iniciado imediatamente após o fim da pega, continuará no período de
7 dias. No processo de cura pode ser utilizada uma camada de pó de serragem, de areia ou qualquer
outro material adequado mantido permanentemente molhado, esta camada terá, no mínimo, 5 cm.

- FORMA TABUA P/CONCRETO EM FUNDACAO S/REAPROVEITAMENTO.


As fôrmas e escoramentos obedecerão aos critérios da NBR 7190.
Onde for necessária a forma curva, esta deverá ter uma forma com diâmetro especificado em
projeto. Deverá ser construída de forma a apresentar uma laje curva sem falhas na superfície.
O dimensionamento das formas deverá ser efetuado de forma a evitar possíveis deformações
em consequência de fatores ambientais ou que venham a ser provocados pelo adensamento do
concreto fresco.
Nas peças de grandes vãos, sujeitas a deformações provocadas pelo material introduzido, às
fôrmas serão dotadas da contra flecha necessária.
Antes do início da concretagem, as formas deverão estar limpas e estanques, de modo a evitar
eventuais fugas de pasta.
Em peças estreitas e altas será necessária a abertura de pequenas janelas, na parte inferior da
fôrma, para facilitar a limpeza.
As formas deverão ser molhadas até a saturação a fim de evitar a absorção de água de
emassamento do concreto.
Os produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmoldarem, serão aplicados na superfície
da fôrma antes da colocação da armadura.
O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação do peso próprio, do peso
da estrutura e das cargas acidentais que possa durante a execução da obra, deformações prejudiciais à
forma da estrutura ou que possam causar esforços no concreto na fase de endurecimento.
Pontaletes com mais de 03 (três) metros de comprimentos deverão ser contra ventados, salvo
se for demonstrada a desnecessidade dessa medida, para evitar flambagem.
Deverão ser tomadas as precauções necessárias para evitar recalques prejudiciais provocados
no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento, pelas cargas por este transmitida.
O teor da umidade natural da madeira deverá ser compatível com o tempo a decorrer entre a
execução das formas e do escoramento e a concretagem da estrutura.
Cada pontalete de madeira só poderá ter uma emenda, qual não deverá ser feita no terço médio
do seu comprimento. Nas emendas, os topos das duas peças e emendas deverão ser planos e normais
ao eixo comum. Deverão ser afixadas com sobre juntas em toda a volta das emendas.
Será objetivo de particular cuidado a execução das formas curvas. As formas serão apoiadas
sobre cambotas de madeira, pré-fabricada.

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- LASTRO DE BRITA.
A base em brita graduada só deve ser executada após a preparação do solo. O lastro deve ser
executado depositando sobre o solo uma camada de mínima, aproximadamente 5 cm de brita, a qual
deve ser nivelada e levemente compactada, repetindo esta ação até alcançar o nível desejável.
O lastro de brita, além do aspecto estrutural, tem também função drenante, após o acerto do
fundo de vala, será espalhado em toda a largura da vala, o lastro de brita.

- ESCAVACAO MANUAL DE VALAS EM TERRA COMPACTA, PROF. DE 0 M < H


<= 1 M.
Deverá ser executada a escavação manual de valas com ferramental apropriado para o bom
desempenho dos trabalhos.
Na escavação efetuada nas proximidades de prédios ou vias públicas, serão empregados
métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de
deslocamento, tais como:
· Escoamento ou ruptura do terreno das fundações;
· Descompressão do terreno da fundação;
· Descompressão do terreno pela água.

4 – VEDAÇÃO.

- ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO DE VEDAÇÃO, USO REVESTIDO, DE 14 x


19 x 39CM (ESPESSURA DE 14 CM).
Bloco de barro furado na vertical de 14 x 19 x 39 cm (espessura de 9cm) de massa
homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro corpo estranho; cozidos, leves, duros e
sonoros, não vitrificados; arestas vivas e bem definidas, com ranhuras nas faces, textura homogênea,
sem defeitos sistemáticos (fendas, trincas ou falhas), conformados por extrusão e queimados.
Para a execução, os blocos devem ser molhados previamente. Devem ser assentados em juntas
desencontradas (em amarração). A espessura máxima das juntas deve ser de 12 mm.
Deve ser prevista amarração na estrutura de concreto.
Na execução da alvenaria, deve ser obrigatório o uso de armaduras longitudinais (DN = 1/4"),
situadas na argamassa de assentamento a cada 4 fiadas, nos cantos e encontros com outras alvenarias
ou concreto.
Atendidas as condições de fornecimento e execução, as alvenarias deverão somente ser
recebidas se os desvios de prumo e de locação forem inferiores a 10 mm. Colocada a régua de 2 m em
qualquer direção sobre a superfície, não deverá haver afastamentos maiores que 10 mm nos pontos
intermediários da régua e 20 mm nas extremidades.
Deverá ser feita inspeção visual, consistindo na verificação de fissuras, trincas, deformações
ou superfícies irregulares. Caso estas ocorrências atinjam mais de 15% das peças, todo o lote deverá
ser rejeitado.

5 – ACABAMENTOS.

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- PISO EM CONCRETO 20 MPA USINADO, ESPESSURA 7 CM E JUNTAS


SERRADAS 2 X 2 M, INCLUSO POLIMENTO COM DESEMPENADEIRA
ELÉTRICA.
Execução de piso em concreto FCK=20MPA, desempenado e polido com espessura mínima
de 7,00 cm após acerto e nivelamento total da base. O desempenamento deverá ser feito com
equipamento mecânico rotativo e corte com endurecedor de superfície.
O piso acabado deverá ficar impermeável, resistente a tráfego intenso e nivelado e posterior
aplicação de endurecedor de superfície.
Obs. Ao comprar o concreto usinado deverá ser informado a concreteira sobre o uso para
polimento a qual não poderá haver desgaste da superfície gerando poeira.

- CHAPISCO APLICADO TANTO EM PILARES E VIGAS DE CONCRETO COMO


EM ALVENARIAS DE PAREDES INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO.
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL.
Deverá ser executado o chapisco com argamassa, cimento e areia no traço 1:3 em pilares,
vigas de concreto e alvenarias de paredes internas, com colher de pedreiro, o preparo deverá ser feito
manualmente.
Todos os dutos e redes de gás, água e esgoto deverão ser ensaiados sob a pressão
recomendada para cada caso antes de iniciados os serviços de revestimento, procedendo-se da mesma
forma em relação aos aparelhos e válvulas embutidos. Todas as superfícies destinadas a receber
revestimento de argamassa de areia serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia. As
superfícies dos pilares, vigas e paredes internas, precisam ser limpas e abundantemente molhadas
antes do início da operação. Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da
argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da
canalização nas paredes. O fechamento dos vãos destinados ao embutimento da tubulação de
prumadas terá de ser feito com o emprego de tela deployé.

- MASSA ÚNICA.
A massa deverá ser aplicada após a completa pega do chapisco. A aplicação terá de ser feita
sobre superfície previamente umedecida.
Massa única para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8, preparada
mecanicamente com betoneira 400 l, deverá ser aplicada manualmente em faces internas de paredes
de ambiente com área menor que 10 m², espessura de 20 mm, com execução de taliscas.

- IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E


AREIA (MEDIA), TRACO 1:3, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E = 2 CM.
A ART dos serviços de impermeabilização deverá ser apresentada pela CONTRATADA, em
separado da execução global da obra, bem como deverão ser fornecidos à FISCALIZAÇÃO todos os
certificados de garantia das impermeabilizações executadas, que deverá ser por um mínimo de 5
(cinco) anos. Todas as calhas deverão ser impermeabilizadas.
Deverá ser feita a impermeabilização horizontal, com aplicação de uma camada de
regularização de argamassa 1:3 de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante, devidamente
sarrafeada e desempenada e sobre a camada de regularização aplicar impermeabilizante ou
equivalente, de acordo com orientação do fabricante e com garantia mínima de 5 anos, para se evitar a
percolação da água pela futura alvenaria e futuros pontos de infiltração e mofos.
Após a execução desta impermeabilização deverá ser proibido trânsito sobre a mesma
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evitando-se danos futuros e pontos de infiltração.

6 – ESQUADRIAS.

6.1 – PORTAS E CAIXILHOS.

- PORTA DE FERRO, DE ABRIR, TIPO CHAPA LISA, COM GUARNICOES.


Será fornecido e instalado porta de ferro de abrir, linha comercial, tipo chapa lisa constituída
por uma ou duas folhas, confeccionadas em perfis de chapa dobrada de ferro com batentes em perfil
de chapa dobradas em ferro e conjunto completo de ferragens, incluindo dobradiças, fechaduras,
maçanetas, puxadores e trincos.

- PORTA EM FERRO QUADRICULADO PARA ABRIGO DE MEDIDORES E


BOTIJOES, DE ABRIR, COM GUARNICOES.
Fornecimento e instalação de portão de abrir em moldura tubos de ferro medindo com tela em
alambrado. Fabricados em quadros de tubos de ferro 2”, trilho inferior embutido em viga baldrame de
concreto, rolamentos inferiores e trincos reforçados tipo “ferrolho” com suportes para posterior
colocação de cadeados. Pintura com pelo menos duas demãos de fundo galvite e acabamento com pelo
menos duas demãos de tinta esmalte sintético. Não será aceita pintura escorrida, com rugas ou com
falhas.

- CAIXILHO FIXO, DE ALUMINIO, COM TELA DE METAL FIO 12 MALHA


3X3CM.
Serão utilizadas telas de malha quadrangular abertura 3x3cm, confeccionada com espirais
entrelaçadas em arame galvanizado à quente por imersão, Fio BWG nº12, devendo atender. O
posicionamento do arame deverá respeitar uma altura máxima de 5cm entre o solo e a tela.

6.2 – FERRAGENS.

- FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTAS INTERNAS 2


FOLHAS, PADRAO DE ACABAMENTO POPULAR E FECHO DE EMBUTIR TIPO
UNHA COM ALAVANCA DE LATAO CROMADO 22CM.
A CONTRATADA deverá fornecer e instalar todas as ferragens juntamente com os
acessórios, incluindo buchas, parafusos e outros elementos de fixação das esquadrias.
As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e
especificações do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. A instalação das ferragens será
realizada com particular cuidado, de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras
e outros componentes tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam
emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução
de esforços nas ferragens. As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas de modo a evitar
escorrimento ou respingos de tinta.

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7 – PINTURA.

– APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM PAREDES, UMA DEMÃO.


Deverá ser executado em todas as paredes internas, e concreto aparente.
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo
e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo selador de acordo com o material a ser
pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.
Deverá ser aplicada a massa de PVA (massa corrida).
A tinta deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações do fabricante. Após
secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas.
Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos
plásticos para evitar danos com respingos.
Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que
podem transportar para a pintura poeira ou partículas suspensas no ar.
Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar
superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do
fabricante).

– APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM TETO, UMA DEMÃO.


Idem ao item 7.1.

– APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM PAREDE,


DUAS DEMÃOS.
Idem ao item 7.1.

– APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM TETO,


DUAS DEMÃOS.
Idem ao item 7.1.

– PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE


METALICA.
Deverá ser executada a pintura do gradil e portões de ferro perfilado com esmalte sintético.
Caso a pintura de fundo (dada nas esquadrias pelo serralheiro, na oficina, antes da colocação
da peça) esteja danificada ou manchada, retocar toda a área afetada, bem como todas as áreas sem
pintura e os pontos de solda, utilizando a mesma tinta empregada pelo serralheiro. Efetuar, em
seguida, sobre as superfícies de ferro, a remoção de eventuais pontos de ferrugem, quer seja por
processo mecânico (aplicação de escova de aço seguida de lixamento, e remoção do pó com estopa
umedecida em benzina), quer seja por processo químico (lavagem com ácido clorídrico diluído em
água de cal etc.). Após, deverá ser aplicada uma demão de tinta zarcão verdadeira ou de cromato de
zinco. Não constituindo a demão de fundo anticorrosivo, por si só, proteção suficiente para os
elementos metálicos, será vedado deixá-los expostos ao tempo por longo período sem completar a
pintura de acabamento. Terá de ser feito um repasse com massa onde necessário para regularizar a
superfície, antes da aplicação das demãos de acabamento. A espessura do filme, por demão de tinta
esmalte, será de no mínimo 30 micrometros.

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8 – CORPO DE BOMBEIROS.
Instalações hidráulicas destinadas ao combate de princípio de incêndios e auxílio ao
Corpo de Bombeiros, compostas de sistemas de extintores portáteis e hidrantes.
· Recomendações gerais:
As instalações devem ser executadas de acordo com as normas da ABNT, do Corpo de
Bombeiros do Município de Manaus e das Concessionárias locais.
Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção,
até a instalação definitiva dos aparelhos.
Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à
superfície do piso acabado) deve ser de 50 cm sob leito de vias trafegáveis e de 30 cm nos demais
casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular; nos casos
necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asfáltica.
O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esforços laterais,
diminuindo a possibilidade de infiltração e vazamentos pelas juntas.
As tubulações não devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos; nos casos necessários,
devem ser previstas canaletas para estas passagens.
As deflexões, os ângulos e as derivações necessárias às tubulações devem ser feitos por meio
de conexões apropriadas.
Devem-se utilizar uniões e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos, para
facilitar a desmontagem.
Somente poderá ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais
quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica, observando-se as
normas específicas.
Todas as tubulações aparentes devem ser pintadas de vermelho, inclusive descidas do
reservatório superior. As tubulações em ferro galvanizado, quando enterradas, devem receber pintura
de base asfáltica.

9 – INSTALAÇÕES SISTEMAS ELÉTRICOS.

- SUBESTAÇÃO.
A entrada de energia em alta tensão da edificação é existente atualmente sendo ligada pelo
lado da Avenida André Araujo, Nº 25, alimentando a subestação que está instalada no pavimento
subsolo da edificação. De qualquer modo, no poste de derivação, deverão ser instaladas três chaves
fusíveis desligadoras unipolares, 100A, 15KV, com elo fusível 50K, bem como três para-raios tipo
válvula, 15KV, e quatro muflas externas de 15KV para a terminação dos cabos. As estruturas para
sustentação destes equipamentos deverão obedecer os padrões definidos pela CONCESSIONÁRIA,
tanto no que tange ao tipo do material e também a sua forma de instalação. A entrada de alta tensão
será subterrânea sendo que os cabos serão conduzidos na descida do poste até a caixa de passagem
subterrânea através de cano de ferro galvanizado Ø4’’ insento de rebarbas internas atendendo a norma
NBR5598, fixado ao poste com cinta galvanizada e devidamente aterrado na caixa de passagem junto
ao poste.
Da caixa de passagem na base do poste até a caixa de passagem no subsolo da edificação os
cabos serão conduzidos através de eletrodutos PVC Ø4’’ envelopado em concreto.
Para a enfiação, serão construídas caixas de passagem até a entrada da subestação junto a
edificação.
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A subestação de 500 kVA será abrigada conforme detalhamentos indicados em projeto. Será
de modelo compacta, isolação a ar previsto para instalação interna grau de proteção IP- 30 contendo os
seguintes equipamentos:

- DISPOSIÇÕES GERAIS.
Para separar as áreas de circulação da área com pontos energizados em tensão primária, serão
instaladas telas, conforme abaixo:
a) Em todas as telas de proteção que isolem áreas em que tenha energia “não medida”, serão
instalado 4 dispositivos de lacre em cada canto da mesma, devendo quando em necessidade de
manutenção ser solicitado à CONCESSIONÁRIA o rompimento do lacre, também quando da
ocorrência de emergência, a CONCESSIONÁRIA deverá ser contactada, para proceder a verificação
do ocorrido e relacração das telas;
b) As telas de proteção terão malha máxima de 20 mm de arame de aço 12 BWG, instaladas a
uma altura máxima de 10 cm em relação ao piso da cabine e terão altura de 2,40 metros, sendo que
nos cubículos da mufla de entrada e de medição, a tela terá malha máxima de 13 mm de arame de aço
12 BWG, e altura até o teto, devendo a parte superior ser fixada na alvenaria e a parte inferior móvel,
que possibilite sua remoção para manutenções dos equipamentos, este acesso com altura de 1,80
metros. A cabine terá três pontos de luz artificial de 2500 lm (mínimo) na parede longitudinal de
circulação de pessoas com o interruptor externo à cabine, próximo à porta, por questões de segurança
no local.
Também será instalado um bloco autônomo de iluminação de emergência com 2 lâmpadas
fluorescente na mesma parede da porta de entrada no caso de falta de energia.
A descida do cabo de aterramento dos para-raios deve ser feita internamente à cabine. No
interior da cabine, em local seguro, luvas isolantes de borracha classe 2 serão acondicionadas em caixa
com talco industrial e também estrado de borracha isolante 20 kV com laudo sem quaisquer
componentes metálicos.
Os cabos isolados de média tensão foram dimensionados conforme Tabela 9 da NDEE-01 e
terão folga mínima de 1,00 a 2,00 metros pelo menos, na caixa de passagem, para futuras substituições
das terminações ou remoção do poste. Também terão identificação das fases através de fitas, tanto no
poste quanto no interior da cabine, a fim de facilitar os serviços no caso de eventual manutenção, por
cores distintas, conforme abaixo:
· Fase "A" - cor vermelha;
· Fase "B" - cor branca;
· Fase "C" - cor marrom;
· NEUTRO – cor azul.

As blindagens dos cabos 15 kV nas muflas ou terminações serão ligadas a terra e interligada ao neutro
do sistema. O eletroduto/tubo externo, para descida junto ao poste de derivação, será de aço carbono
zincado por imersão a quente conforme NBR-5597, NBR-5598 ou NBR- 5580, com a indicação da
NBR correspondente gravada no mesmo, dimensionado com diâmetro de 4”, com altura de 6,0 m
acima do solo e fixado ao poste com cintas de inox de 3/4" x 0,5 mm. Todos os cabos, incluindo o
neutro, serão instalados no mesmo eletroduto/tubo externo. Esses eletrodutos/tubos serão vedados nas
extremidades com massa calafetadora para evitar a entrada de água, insetos, etc. O banco de dutos
subterrâneos será instalado a uma profundidade mínima de 0,60 m, envelopado em concreto e com
declividade mínima entre caixas de passagem de 1%.

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Será instalado um duto de PVC 4” (parede 3 mm). Todas as entradas e saídas de dutos na
cabine serão vedadas com massa calafetadora.
O engenheiro civil ou responsável técnico pela obra civil será responsável também pela
qualidade dos materiais empregados na construção da cabine.
Serão instalados em local bem visível, tanto no lado externo da porta como nas grades de
proteção do interior da cabine, placa com os dizeres "PERIGO MÉDIA TENSÃO".
O posto de transformação e medição de 500 kVA será em cabine de alvenaria com dimensões
úteis internas 7,30 x 4,11 m, pé direito 3,22 m (na parte mais baixa) e porta de acesso em aço 1,20 x
2,10 m. Piso interno e calçamento externo ao redor da cabine em cimentado de concreto liso e
acabamento adequado à drenagem de água impedindo a entrada de água na cabine. Parede em
alvenaria (bloco estrutural ou tijolo cerâmico), rebocada com argamassa de cimento e pintada sem
massa corrida com duas demãos na cor branco gelo com tinta látex acrílico fosco solúvel em água na
parede interna e externamente na cor branco gelo com tinta látex PVA sem massa corrida com no
mínimo duas demãos. Forro em laje pré-fabricada com armadura de distribuição de ferro ou laje
treliçada com lajotas cerâmicas, independente da escolha deverá haver impermeabilização.
Porta 1,20 x 2,10 m (largura x altura) de duas “folhas” (abrindo para fora) em aço com
tratamento anticorrosivo e pintada com tinta esmalte na cor azul “Del Rey” com no mínimo duas
demãos e possuir trinco tipo ferrolho com cadeado. Quatro janelas tipo chicana fixa 1,60 x 0,8 m “L”
1/8"x2" a 1/16"x2" em aço com tratamento anticorrosivo e pintada com tinta esmalte na cor azul “Del
Rey”, mínimo duas demãos e protegidas externamente com tela de arame 18 BWG e malha de 13 mm,
mais quatro janelas tipo chicana fixa 0,80 x 0,20 armação em aço com tratamento anticorrosivo e
pintados com tinta esmalte na cor azul “Del Rey” com no mínimo duas demãos e protegidas
externamente com tela de arame 18 BWG e malha de 13 mm.
Sinalização vertical e horizontal necessárias à segurança na área interna e ao redor da cabine
com indicações de advertência. Quando as paredes estiverem externamente em contato com o solo,
essas serão convenientemente vedadas à umidade. Toda parte da obra civil incluída no projeto elétrico
será executada com ART emitida por Eng. Civil específica com atividades de projeto estrutural
executivo, execução e vistoria final.

SISTEMA DE ATERRAMENTO
As hastes de aterramento serão de aço revestido de cobre diâmetro de 5/8" (16 mm) e
comprimento de 2,40 m. As conexões haste-cabo serão feitas com conexão mecânica (conectores ou
grampos adequados) ou com solda exotérmica. A resistência máxima de terra será de 10 Ohms em
terreno úmido e de 25 Ohms em terreno seco, sendo usado para tanto, o número de hastes e as
profundidades que forem necessárias. A distância entre hastes será no mínimo igual ao seu
comprimento.
Os cabos de cobre nu 50mm² serão fixados nas hastes através de conector de bronze e solda
exotérmica que não deverá ter emendas. O cabo que liga o neutro do transformador ao terra será de
cobre nu de 50mm². As hastes de terra serão fixadas conforme mostra o projeto.
O neutro da CONCESSIONÁRIA será interligado com o neutro/terra das instalações da
unidade consumidora. As interligações entre as hastes (malha), serão efetuadas através de cabo de
cobre nu com seção mínima de 50 mm², a no mínimo 50 cm de profundidade. Nas paredes, será
instalado um anel de aterramento de cabo de cobre nu 35 mm², onde são efetuados os aterramentos dos
equipamentos, ferragens e neutro, sendo este interligado à malha. Todas as partes metálicas não
energizadas da cabine, serão interligadas ao anel de aterramento através de fio ou cabo de bitola
mínima de 35 mm² de cobre nu. A malha de terra que interliga as hastes será construída dentro da

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própria cabine e antes da concretagem do piso. Haverá acesso às hastes da malha de terra, em doze
pontos, através de aberturas no piso em caixas de inspeção com dimensões de 30 cm x 30 cm ou
manilha de diâmetro mínimo de 250 mm e localizadas nos cantos internos da cabine. O anel interno da
cabine deve ser interligado à malha através destas aberturas, que devem permanecer acessíveis à
inspeção e protegidas com tampas removíveis.
A malha de aterramento será sob a cabine, sendo feita a ligação da malha de terra ao anel
interno em doze pontos, com condutores de cobre nu 35 mm² , no mínimo, conforme NBR-15465.
Para tanto, sugere-se a preparação da estrutura concretada do pavimento com tela de aço CA
60, com diâmetro de 5 mm, espaçamento entre fios de 10 cm, conforme as normas NBR-7481, NBR-
5916 e NBR-7480. Esta tela de aço deverá ser interligada ao anel interno através de rabichos de cabo
de cobre nu de 35 mm², em no mínimo 6 pontos, distantes um do outro de no máximo 3 metros.
Todas as interligações entre malha, anel e aterramento dos equipamentos e ferragens, serão
efetuadas através de conector (conexão mecânica) ou solda exotérmica, sendo vedado o uso de solda
de estanho, zinco ou chumbo.
Todas as partes metálicas não energizadas do conjunto serão aterradas, inclusive portas e
janelas suplementares (uso externo). O condutor de aterramento da porta será de cobre isolado do tipo
extra-flexível, com seção mínima de 25 mm² e conectado por terminais em ambas as extremidades.
Possuirão comprimento suficiente que permitirá abrir livremente a porta, e estando a mesma fechada
mantenha uma distância mínima de 40 mm das partes energizadas.
A cada 12 meses deve ser medida a resistência ôhmica do aterramento.

SISTEMA DE PROTEÇÃO
A proteção da subestação se inicia já no poste particular de recebimento do ramal com jogo de
para-raios conforme especificações técnicas nesse memorial. Também serão instalados para-raios
internamente à cabine junto às muflas de entrada. O disjuntor de média tensão será instalado em
compartimento individual com proteções concentradas em um único relê através de leituras de
parâmetros elétricos indiretamente (por TCs e TPs conforme descrições no memorial das
características dos equipamentos).
Para o correto funcionamento dos relés eletrônicos e para o funcionamento da bobina de
abertura do disjuntor, durante a ocorrência de curtos-circuitos próximos ao seu ponto de instalação,
serão previstas fontes auxiliares para a sua alimentação através de TPs, trip capacitivo, no-break e relé
de subtensão (função 27), com temporização na desenergização com ajuste para operação do relé
inferior a 50% da tensão de fornecimento e o tempo de operação maior que 4 min.
Do lado da entrada do disjuntor e após a medição, será instalada uma chave seccionadora tipo
faca de abertura sob carga, de classe de tensão e corrente nominal adequados, para possibilitar a
manutenção do disjuntor.
Os ajustes, calibração e aferição do relê serão executados pelo Engenheiro responsável pela
execução e informados a CONCESSIONÁRIA através de laudo técnico. Quando da solicitação de
inspeção será encaminhado imagem da ART referente ao ajuste, calibração e aferição dos relés através
de responsabilidade pela execução.

BARRAMENTOS
O barramento interno de média tensão das cabines será constituído de cobre nu, nas formas de
vergalhão com seção de 20 mm². O barramento de média tensão será pintado nas cores padrão, ou
seja:
· Fase "A" - cor vermelha;

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· Fase "B" - cor branca;


· Fase "C" - cor marrom;
· NEUTRO – cor azul.

Todas as emendas, derivações e ligações de equipamentos aos barramentos, serão feitas


através de conectores apropriados, não sendo feito uso de solda em hipótese alguma.

· CUBÍCULO DE ENTRADA:
Será realizado a instalação de terminais à frio (muflas), mais 3 para raios de distribuição
polimérico tipo PBP, varistores de ZnO 15kV, 10KA, com os seus respectivos suportes.

· CUBÍCULO DE MEDIÇÃO:
Será fornecido e instalado transformadores de corrente, TC´s 15kV – (100:5) e
transformadores de potencial TP´s 15kV – (70:1), que serão de fornecimento da concessionária. A
caixa de medição será do modelo e padrão da Especificação Técnica do Grupo Eletrobrás sendo
instalada na subestação e devidamente aterrada este cubículo será dotado de dispositivo para lacre a
ser utilizado pela concessionária.

· CUBÍCULO DE DERIVAÇÃO:
Dotado de chave seccionado tripolar para operação sob carga, base tipo C 100A 15KV e
muflas para as terminações dos cabos, instalados em seus respectivos suportes.

· CUBÍCULO DE PROTEÇÃO:
Dotado de chave seccionadora tripolar para operação sob carga, base tipo C 100A 15kV,
disjuntor tripolar á vácuo, 350A (mínimo), 10KA (mínimo), com comando lateral, conjunto de
motorização para disjuntor providos de bobinas de abertura, fechamento e contatos auxiliares,
bloqueio mecânico do tipo kirk. Para o disjuntor, serão utilizados três transformadores de corrente,
TC´s 15kV – 100:5 e um transformador de potencial TP´s 15kV – 70:1. Também será utilizado um
transformador de potencial (TP) com potência térmica de 1000VA para ligação do no-break do relé
secundário e conjunto de sinalização luminosa. Será provido de botão liga-desliga do disjuntor de alta,
relé eletrônico trifásico para proteção de máxima corrente de fase e terra e indicação de corrente por
fase, função ASA 50/51/50N/51N/51/51GS tipo URPE-7104T de fabricação PEXTRON ou similar,
no-break monofásico 1000VA com autonomia de 2 horas. A caixa de medição MDR será instalada na
parte interna da subestação, sedo que a concessionária terá livre acesso para fazer a leitura de consumo
mensal e vistorias que se fizerem necessárias, (será fornecida cópia da chave da subestação para
ELETROBRAS).

· CUBÍCULO DE TRANSFORMAÇÃO:
Dotado de chave seccionado tripolar para operação sob carga, base tipo C 100A 15KV e
espaço para a instalação de um transformador a seco com encapsulamento de epóxi de 500KVA.

PRINCIPAIS CARACTERISTICAS:
Potência ........................................ 500 kVA;
Tensão Primária ............................. 13.8/13.2/12.6/12.0/11.4 kV;
Poste de Derivação ........................ D 4 15 168;

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Tensão Secundária ........................ 127 V entre fase e neutro e 220 V entre fases;
Frequência ..................................... 60 Hz;
Ligação ............................................ DELTA para a ligação do primário e ESTRELA para a ligação do
secundário;
Neutro ........................................... SOLIDAMENTE ATERRADO;
Refrigeração ................................... A SECO;
Unidade Consumidora ..................... 0087080-3;
Estrutura Tarifária ............................ Convencional.

INTERLIGAÇÃO:
A interligação da secundária do transformador para os Quadros Gerais de Baixa Tensão
(QGBT’s) será em cabo XLPE com faixa de isolação de 450/750 V e classe de encordoamento tipo 2.
O percurso do cabeamento da secundária do transformador para os quadros QGBT’s serão
através de eletrocalhas de aço galvanizado.

DETALHES CONSTRUTIVOS:
A entrada de energia será com cabo subterrâneo de alta tensão e a saída será com cabo de
baixa tensão;
As paredes, o piso e o teto serão em alvenaria e os revestimentos em materiais não sujeitos a
combustão;
O pé direito da subestação será de 3,22 m;
A malha de aterramento da subestação será feita do lado interno da mesma como mostrado em
projeto;
A Subestação deverá conter medidas impermeabilizantes a fim de evitar infiltrações futuras;
As portas possuirá placa de advertência “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”;
Os cubículos serão isolados com tela de arame galvanizado 12 BWG, com malha de 10 mm;
A grade do cubículo de medição terá dispositivo de selagem;
Os cubículos de transformação deverão ser dotados de duas janelas para ventilação, providas
de telas metálicas, sendo disposta uma a 0,20 m do piso de maior cota e a outra a 0,62 m do teto;
A subestação será equipada com extintor do tipo classe – BC conforme norma NR-23 da
consolidação das leis do trabalho.

RAMAL DE SERVIÇO:
Será executado um ramal de entrada, subterrâneo, para alimentar a subestação que irá atender
ao prédio e será alimentada por três lances de cabos de 25mm² - 8,7/15kV (EPR), e junto com estes
deverá ser instalado um cabo de 25mm² - 450/750V para aterramento das muflas. Partindo do Ponto
de Derivação projetado pela ELETROBRÁS.

PECAS E MATERIAIS:

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CABO DE COBRE ISOLADO:


· Média Tensão:
Cabo de cobre isolado unipolar 8,7/15 kV, 25 mm2, XLPE, 90°C contínuo, classe de
encordoamento 2, blindagem do condutor e isolação em composto termofixo, cobertura em
termoplástico de PVC e atender NBRs 6251/7287.
· Baixa Tensão:
Cabos de cobre isolado 450/750 V, isolação HEPR/EPR, cobertura em PVC, 90°C contínuo,
encordoamento extraflexível (classe 5) e atender NBR 7286.

ELETRODUTOS E ELETROCALHAS:
Os eletrodutos serão em PVC rígido quando enterrados e metálicos quando expostos, o
comprimento e o diâmetro deverão seguir conforme o projeto.
São considerados leves os eletrodutos até ø1 e pesados às bitolas acima.
Todas as derivações e terminações deverão ficar em caixas metálicas (expostos) com tampa
fixada com parafusos do tipo imperdíveis.
As conexões dos eletrodutos com as caixas deverão ser feitas com roscas, buchas e arruelas e
de tubos com luvas apropriadas.
Nas extremidades dos eletrodutos deverão ser utilizadas buchas e arruelas de arremate.
As eletrocalhas serão do tipo “U” perfurada em chapa de aço 18 MSG, com virola e com
tampa, de ferro galvanizado de medidas especificadas conforme projeto elétrico.

CAIXAS DE PASSAGEM:
As enterradas serão de alvenaria de tijolos maciços, com tampa de concreto. Serão revestidas
internamente com cimento e areia, com fundo revestido com brita 01.

INTERRUPTORES:
Os interruptores deverão ter as seguintes características nominais: 10A/250 v e estarem de
acordo com as normas brasileiras. Serão dos tipos simples.

ILUMINAÇÃO:
Serão utilizadas luminárias de sobrepor tipo globo de vidro leitoso, fixadas na alvenaria do
corredor da subestação, conforme indicado em projeto.
As luminárias serão ligadas através de cabo unipolares (dimensões e comprimento conforme
planta). Não deverão ter contato com qualquer tipo de superfície combustível.

INSTALAÇÃO:

Para a passagem dos fios e cabos verificar a limpeza das caixas de passagem e eletrodutos.
Todos os condutores deverão ser instalados em eletrodutos. Em nenhuma hipótese será
admitida a instalação de condutores aparentes.
A instalação elétrica será executada de acordo com os projetos e normas da concessionária.
Todos os materiais especificados e citados no projeto deverão estar de acordo com as
respectivas normas técnicas brasileiras de cada um.
O fabricante deverá possuir certificação de qualidade do INMETRO.
Para segurança da utilização das instalações, deverá ser executado teste de isolação em todos
os circuitos. As medidas devem estar acima de 0,25 megaohms. Os testes devem ser executados entre
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condutores vivos tomados dois a dois e antes da conexão dos equipamentos de utilização.
Para as tubulações secas deverá ser passado arame galvanizado 16 como guia.

10 – SERVIÇOS FINAIS

– LIMPEZA FINAL DA OBRA.


Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer aos seguintes requisitos:
Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos.
Todas as cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, revestimentos, cimentados, ladrilhos,
pedras, azulejos, vidros, aparelhos sanitários etc., serão limpos abundante e cuidadosamente lavados,
de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços de limpeza.
A lavagem de granitos será procedida com sabão neutro, perfeitamente isento de álcalis
cáusticos.
As pavimentações ou revestimentos de pedra, destinados a polimento e lustração, serão
polidos em definitivo. As superfícies de madeira serão, quando for o caso, lustradas, envernizadas ou
enceradas em definitivo.
Haverá particular cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa
endurecida nas superfícies das cantarias, das alvenarias de pedra, dos azulejos e de outros materiais.
Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando - se especial
atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.
Manter limpeza permanente da obra, com caçamba estacionária.
A obra deverá ser entregue limpa em perfeito estado de conservação e limpeza. Deverão
apresentar perfeito funcionamento, todas as instalações elétricas, etc. Todo o entulho deverá ser
removido do terreno. Deverão ser lavados, convenientemente, todos os pisos, devendo ser removido
qualquer vestígio de tintas, manchas e argamassa.

I - AS BUILT
Caso tenha mudado alguma locação de peças sanitárias ou interferências significantes
apresentar croqui em escala adequada para a FISCALIZAÇÃO no final da obra.

II - NORMAS GERAIS
Todos os elementos não constantes deste documento, que dependam de especificações de
terceiros, serão apresentados pela CONTRATADA juntamente com desenhos detalhados (quando
necessário) à CONTRATANTE, para aprovação prévia. Os serviços contratados serão rigorosamente
executados de acordo com os projetos apresentados e normas da ABNT, com preferência destas
últimas.
Todos os materiais a serem utilizados na construção serão inteiramente fornecidos pela
CONTRATADA. Toda mão de obra a empregar será fornecida pela CONTRATADA, especializada
sempre que necessário, sempre de primeira qualidade, objetivando acabamento esmerado dos serviços.
Proteção de materiais: Todos os materiais e trabalhos que assim o requeiram, deverão ser
totalmente protegidos contra danos de qualquer origem, durante o período de construção. A
CONTRATADA será responsável por esta proteção e pela conservação dos materiais, sendo obrigada
a substituir ou consertar qualquer material ou serviços eventualmente danificados, sem prejuízo algum
para a proprietária.

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Proteção da obra: A CONTRATADA tomará as precauções necessárias para a segurança do


pessoal da obra, observando as recomendações de segurança do trabalho aplicável por Leis Federal,
Estadual e Municipal e códigos sobre construções, com finalidade de evitar acidentes dentro do recinto
da obra ou nas áreas adjacentes em que executar serviços relacionados com a obra.
Sem necessidade de licença especial, fica autorizada a CONTRATADA a tomar as
providências que julgar convenientes em casos de emergência, relacionados com a segurança do
pessoal e da obra.
A CONTRATADA é a única responsável pelos serviços e obras a serem executados, ficando a
proprietária CONTRATANTE isenta de qualquer responsabilidade civil em virtude de danos corporais
e materiais causados a terceiros decorrentes da execução das obras e serviços aqui discriminados e
contratados. A CONTRATADA obriga-se a satisfazer as obrigações trabalhistas, de Previdência
Social e Seguro de Acidentes de Trabalho de acordo com a legislação em vigor. A CONTRATADA
será responsável por si e seus subempreiteiros, pelos pagamentos dos encargos sobre mão de obra,
requerido pelas Leis Trabalhistas em vigor ou que durante o período de construção venham a vigorar.
A pedido da proprietária deverão ser apresentados comprovantes dos pagamentos efetuados.
Eventuais modificações nos projetos e especificações só serão admitidas quando aprovadas
pela CONTRATANTE e acompanhadas pelo documento instituído para tanto (ordem e obra),
inclusive contrato, devendo a CONTRATADA informar neste documento as eventuais mudanças do
orçamento ou prazo de execução decorrentes dessas modificações.
Para a perfeita higiene e segurança do trabalho a obra deverá dispor de água potável para
fornecimento aos empregados e possuir instalações sanitárias adequadas. As áreas de trabalho e vias
de circulação deverão ser mantidas limpas e desimpedidas. Caberá ao empregador fornecer os
seguintes elementos de proteção individual de uso obrigatório pelos empregados:
· Cinto de segurança nos locais de perigo e de queda;
· Capacete de segurança;
· Máscara para soldador, luvas, mangas, peneiras e avental de raspa de couro para solda
elétrica e óculos de segurança para solda oxiacetilênica;
· Luvas de couro ou lama plastificada para manuseio de vergalhões, chapas de aço e
outros materiais abrasivos ou cortantes;
· Luvas de borracha para trabalhos em circuito e equipamentos elétricos;
· Botas impermeáveis para lançamentos de concreto ou trabalhos em terreno
encharcado.

Qualidade: Todos os materiais deverão ser submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO


quanto à qualidade.
Entrega da obra: Concluídos os serviços contratados, a FISCALIZAÇÃO solicitará da
CONTRATADA o encaminhamento de correspondência à SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO
AMAZONAS, comunicando o término dos serviços e solicitando o recebimento da obra. Após o
recebimento do comunicado do término dos serviços a CONTRATANTE, através do Departamento
competente e juntamente com a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA, farão visita e vistoria da obra.
Da vistoria será lavrado o “Termo de Vistoria” contendo todas as observações feitas e eventuais
correções a serem realizadas com prazo para sua execução. Cumpridas as exigências, ou nada havendo
a corrigir, a proprietária através do departamento competente lavrará o “Termo de Recebimento”,
provisório e definitivo conforme estipulado em contrato pelos membros da CONTRATADA e
proprietária CONTRATANTE.

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Fone/fax: (19) 3681-4011
Rua Dona Olinda Ralston, 157, Vila Formosa. (comercial) / Rua dos Paulistas, 103 A, Sto. Antônio. (pipe-shop)
São José do Rio Pardo

Manaus, Dezembro de 2015.

_________________________________________
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
CNPJ: 05.419.225/0001-09

_________________________________________
SERGIO LUIS CASSIMIRO
ENGENHEIRO ELETRICISTA
CREA: 261182822-9

24
TAXA DE BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS

Obra: REFORMA DO EDIFÍCIO SEDE DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO AMAZONAS


Local: Avenida André Araujo, 25, Bairro Aleixo
Contratante: TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

TAXA DE BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS


A GARANTIA / RISCO / SEGURO 1,27%
B DESPESAS FINANCEIRAS 1,23%
C ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 4,00%
D LUCRO 7,40%
E TRIBUTOS 2,35%
F COFINS 3,00%
G ISS 5,00%
H PIS 0,65%
TAXA DE BDI = 24,90%

Bibliografia: www.tcu.gov.br/TC 036.076/2011-2 - Valores referênciais de taxas de benefícios indiretos.


Valores com desoneração da folha de pagamento.

Dezembro de 2015.

TRIBUNAL REGIONAL FERDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO


CNPJ: 05.419.225/0001-09

SERGIO LUIS CASSIMIRO


ENGENHEIRO ELETRICISTA
CREA: 261182822-9

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