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VIGOUR

Transmissor / Retransmissor de TV
50W/VHF
Modelo VI250P (B1) / VI350P (B3)
Manual de Operação

Praça Linear, 100 - Centro - 37540-000


Santa Rita do Sapucaí - MG - Brasil
 (+5535) 3473-3473 - (+5535) 3473-3474
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ATENÇÃO

Todos os direitos estão reservados a Hitachi Kokusai Linear Equipamentos


Eletrônicos S/A, sendo vedada qualquer reprodução, adaptação, tradução ou uso indevido
deste Manual, sem permissão prévia por escrito, é proibida, exceto as permitidas pelas
leis de copyright.
Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A

ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Dentro de nosso Sistema da Qualidade, uma vez que muitos equipamentos são recebidos por nós sem
identificação e sem explicação de motivo, passamos a trabalhar com autorização prévia para envio para
manutenção.
Assim, em caso de necessidade de manutenção favor contatar:
Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Telefone: (+35) 3473-3473 / Celular: (+35) 9103-1081 / Fax: (+35) 3473-3474
E informar: Nome do Cliente, Modelo do Equipamento, No de Série, Motivo.
Com estas informações apresentaremos o número da Autorização de Retorno de Material, que tem que
constar da Nota Fiscal.
GARANTIA
Pelo prazo improrrogável de um ano, a partir da entrega, os equipamentos terão a garantia da VENDEDORA contra defeitos
de fabricação ou de montagem. Esta garantia é válida para os equipamentos postos na sede da VENDEDORA ou em local por
ela indicado. A visita de pessoal técnico a local diverso dependerá de solicitação expressa do(a) COMPRADOR(A), que arcará
com todas as despesas decorrentes;
Excentuam-se da garantia os defeitos que se apresentem isoladamente em peças e componentes fabricados por terceiros,
tais como válvulas, transistores, diodos e circuitos integrados, que terão a garantia dos fabricantes dos mesmos, bem como
aqueles causados pelo uso inadequado do equipamento, inclusive por instalação feita fora da boa engenharia, variações de
tensão, fenômenos atmosféricos e acidentais;
Na hipótese do equipamento e seus acessórios sofrerem modificações feitas por pessoas ou empresas não credenciadas
pela VENDEDORA, estará esta automaticamente desobrigada desta garantia;
A presente garantia somente será válida quando a VENDEDORA receber do(a) COMPRADOR(A), dentro do prazo, o
Certificado de Garantia e Aceitação, devidamente preenchido e assinado;
O prazo de Garantia começa a contar da data de embarque do equipamento. A Garantia somente terá validade se a Hitachi
Kokusai Linear receber a parte inferior deste Certificado, devidamente preenchida e assinada, até 30 dias após a data de emissão
da Nota Fiscal;
Este Certificado deverá ser preenchido e assinado pelo Cliente final, na data do recebimento do equipamento, confirmando
a Garantia. O Cliente tem a opção de realizar a Aceitação do equipamento na Hitachi Kokusai Linear ou quando da instalação.

CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO E GARANTIA

Pelo presente Certificado de Aceitação e Garantia, _____________________________


______________________________ atesta o recebimento do Equipamento Modelo __________________________ ,
No de série __________________ , fornecido por ______________________________________________________ ,
em funcionamento normal dentro das suas especificações técnicas. Assim, inicia-se o período de 12 (doze) meses de
Garantia dado pela Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A.
/ / .
Cliente:
R.G.:

CERTIFICADO DE ACEITAÇÃO E GARANTIA

Pelo presente Certificado de Aceitação e Garantia, _____________________________


______________________________ atesta o recebimento do Equipamento Modelo __________________________ ,
No de série __________________ , fornecido por ______________________________________________________ ,
em funcionamento normal dentro das suas especificações técnicas. Assim, inicia-se o período de 12 (doze) meses de
Garantia dado pela Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A.
/ / .
Cliente:
R.G.:
Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A

ATENÇÃO

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INSTALAÇÃO


DE TRANSMISSOR
HITACHI KOKUSAI LINEAR

1. Aterramento adequado;
2. Pára-raios adequado;
3. Abrigo com dimensões físicas, ventilação e
temperaturas apropriadas para o transmissor;
4. Estabilizador de tensão de acordo com o
consumo do transmissor.

O não atendimento de qualquer item acima


implicará na suspensão da garantia do
transmissor.
Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A

T Ó P IC O ATERRAMENTO IN F R A -E S T R U T U R A M ÍN IM A N E C E S S Á R IA

O siste m a de a terram e nto ao q ua l va i se r con e cta do o transm issor de TV d a H ita ch i K okusa i Line ar d eve ser p roje tado e e xe cu tad o
po r profissio na is g ab aritado s. U m s iste m a de a terram e nto p recário p od e co locar em r isco n ão só os eq uip am en tos com o ta m bé m as
vid as do s p ro fission a is que traba lhe m no ab rig o . Alé m d isso , a qu a lidad e do s ina l transm itido p o de ser profu nd am en te a ba lad a de v id o
a u m ate rra m en to m a l e lab orad o, se nd o ge ra lm en te p resen cia do e m form a d e “ra m e s” qu e sã o barras verticais qu e ca m inh am d e
ba ixo pa ra cim a na te la de u m te leviso r. C on side ra -se u m sistem a d e ate rra m en to sa tisfató rio aq ue le p ossu ir um a re s istên cia de n o
m á xim o 5  e ntre o s te rm ina is de te rra e d e ne u tro.

A s te nsõe s en tregu es a ca da fase do tran sm issor d e TV da H itach i Ko ku sa i L ine ar dev em ser p uram en te sen oid a is e estab ilizad as.
ESTABILIDADE

P or e ssa razã o o uso de e sta biliza do re s de ten sã o o u d e sistem as estab ilizado s de en erg ia in interrup ta (n o-bre ak ) se faz n ecessá rio ,
u m a vez qu e estes eq uip am en tos irã o pro tege r o tran sm isso r d e TV do s p ico s de en erg ia. V a le lem brar qu e va ria ções de te nsã o de
e ntrad a acim a d e 15 % dos valo res e sp ec ificad o s p elo tran sm issor de TV d a H ita ch i Ko ku sa i L ine ar p od erão cau sa r da nos a o m esm o
e n este ca so ta is d an os n ão serão cob ertos pe la ga rantia d e fá brica . Ta m b ém é im p ortan te v erifica r a d ife ren ça de po ten cia l e ntre os
te rm ina is de terra e ne utro (qu an do hou ve r) qu e se rão con ectad os ao tra nsm isso r d e TV d a H itach i Ko ku sa i L ine ar. E sta d ife ren ça
d e po tencia l de ve rá ser de n o m á xim o 3V . O e sta biliza do r d e te nsã o ou no -brea k de ve ser de u so e xclus ivo a o tra nsm issor d e TV da
H itach i K okusa i L ine ar. O d im en sio na m en to d o e sta biliza do r de tensã o o u n o-bre ak de ve se r de pe lo m en os 30 % a cim a do con su m o
ENERGIA ELÉTRICA

e m kV A espe cificad o pe lo tra nsm isso r de TV. A ssim te rem o s pa ra o tra nsm isso r d e TV L D 7 10 K , cujo con su m o m á xim o é de 38 kVA ,
u m estab iliza do r d e ten são o u n o-bre ak de 50 k VA .

É im po rta nte h ave r u m a iso laçã o e létrica d os p o nto s de e ne rg ia do a br igo pa ra com o tra nsm issor d e TV da H itach i K okusa i L ine ar, o
ISOLAÇÃO

q ue é ob tido atra vés do uso d e tran sfo rm ad ore s iso la do re s. A ss im fica ga ra ntid o qu e nã o hav erá a pa ssa ge m de n en hum tip o de
tran siente d a re de e lé trica do ab rig o para o tra nsm issor d e TV e vice-ve rsa . Alé m do m a is, o tran sm issor d e TV d a H ita ch i K okusa i
L ine ar é do ta do d e fon tes cha ve ad as q ue n ecessitam d e um a te nsão d e en trad a pu ram e nt e se no id al e no caso d a utiliza çã o d e
e sta biliza do re s e letrô n ico s ou no -b rea ks sem tra nsform a do r iso la do r a ten sã o na s saíd as d estes eq uip am e nto s g era lm e nte nã o é
sen oid a l pu ra. O tra nsform a do r iso lad or ta m b é m de ve ser d e uso exclusivo d o transm issor d e TV da H ita ch i K okusa i L ine ar e se u
d im e nsio na m e nto é o m e sm o e m p re ga do ao s estab iliza dore s de ten sã o o u no-b re aks , o u se ja, 3 0% ac im a co nsum o em kV A
e sp ecifica do pe lo tra nsm isso r d e TV.
•C álc ulo d a b ito la d o s fios (fa se s e n e utro)

P O n de :
I=
I: corren te e m Am pé re s e ntre fa ses P: p otên cia m á xim a* ap aren te em VA co nsum id a pe lo tra nsm isso r
BITOLA DOS FIOS

E 3 E : ten sã o e ntre fa se s:
• trifá sico 2 20V : E = 2 20 V * M e d ida fe ita com o tra nsm isso r op era nd o n a po tê ncia no m ina l d e
• trifá sico 3 80V : E = 3 80 V tran sm issã o tran sm itin do u m sina l d e b la ck bu rst.
•C álc ulo d a b ito la d o fio terra

A dota r a corrente de esco am en to de terra e m 10 % da s co rre ntes con su m id a en tre as fase s e / ou ne utro.
Exem plo s:

1 ) Tra nsm issor d e TV L D 71 0K 22 0V trifás ico / 3 8 kVA 2) Tran sm issor de T V LD 71 0K 38 0V tr ifásico / 3 8 kVA

38.0 00 3 8.0 00
I= I = 99 ,7A C a bo s re co m e nda do s: I= I = 57 ,7A C a bo s reco m en da do s:
• F AS ES e N EU T R O : 3 5m m 2 o u AW G 1 • F AS ES e N EU TR O : 1 6m m 2 o u AW G 4
2 20 3 • TE R R A: 1,5 m m 2 ou AW G 14 3 80 3 • TE R R A : 1,5 m m 2 ou AW G 14
PROTETORES PÁRA-RAIOS

O S istem a de Prote çã o co ntra D e sca rg as Atm o sféricas é (S PD A) é co m po sto p e lo p ára-ra ios e seu s elem e nto s. A torre e ab rig o on de
estão in sta lad os o s eq u ip am e nto s, de ve rã o estar prote gid os co ntra de scarg as a tm o sfé ricas, atrav és d e pá ra-raio s tipo F R A N K L IN ,
dim en sio nad os e insta lad os pe lo U SU ÁR IO , se guindo cr itér ios defin id os pe la N BR 5 41 9 (na sua v ersã o m ais a tua liza da ) e d e m o do
qu e a a estação po r com ple ta este ja inc luíd a n a zon a de prote çã o de fin ida se gu nd o o m ode lo e letro ge om é trico d as e sferas ro lante s
N íve l I.
SPDA

É acon se lhá vel a u tilização de pro te tore s co a xia is p ara os cab os qu e inte rliga m os eq u ipa m en tos externo s (an ten as, ca be ça s d e
m icroo nd as, con versore s d e to rre ) ao s equ ipa m en tos in terno s. E s te s prote tores são d ispo sitivo s provid os co m u m ce ntelhad or à gá s
qu e curto-circu ita à te rra q ua lqu er su rto de scarr eg ado no ca bo co axia l. D e ve m ficar de ntro d o ab rig o p ró xim o a o eq u ipa m e nto e com o
fio d e te rra liga do no te rra do ba stido r d o e qu ip a m e nto .

P ara um m elh or dese m pe nh o e m a io r vid a útil do s eq uipam en tos é im p orta nte qu e de ntro do ab rigo se ten ha um con tro le rigoro so da
te m pe ratu ra , p or inte rm éd io da in sta la ção d e a pa relh os de a r-con d icio na do . D e a co rd o a d iss ipa çã o té rm ica e m B TU /h espe cifica da
TEMPERATURA

p ara ca da eq uip am ento e co m á re a in terna do ab rig o d ev e ser fe ito u m p ro jeto de refrig era çã o de tal m od o q ue o vo lu m e d e en tra da
d e ar se ja m a io r qu e o vo lum e de saíd a, a fim de e vitar a pressão ne ga tiva . D e a cordo com a po tên cia de tran sm issão , a te m p eratu ra
n o a brigo de verá se r:
CLIMATIZAÇÃO

• TR AN S M ISS O R ES D E TV A TÉ 2 50W : de 0º a 35 ºC
• TR AN S M ISS O R ES D E TV D E 5 00 A 1kW : de 0º a 30 ºC
• TR AN S M ISS O R ES D E TV A PA R T IR D E 2kW : 0º a 25 ºC

C aso u m eq uip am en to d a H itach i K okusa i L in e ar ve nh a sofrer algu m da no pe la fa lta ou in e ficiê ncia do sistem a de clim atiza çã o do
a brigo , o m esm o N Ã O estará cob erto p e la g ara n tia d e fáb rica.

A u m id ad e re la tiv a d o ar no in ter ior do a br igo tam bé m é con sid era do u m fato r d e su m a im po rtân cia pa ra um m e lho r d esem pe nh o e
UMIDADE

au m en to na v ida ú til do e qu ip am en to. O s e qu ip a m e nto s d a H itach i K okusa i L in ea r de vem op era r e m a m b ien tes secos e isso ta m bé m
po de ser co nseg uid o atravé s d o u so de ap are lh os de a r-con diciona do . D e acord o com a potê n cia d e tran sm issão , a um id ad e re la tiva
no inter ior d o ab rig o d eve rá ser:

• TR A N S M IS SO R E S D E TV A TÉ 500W : d e 0 a 9 0%
• TR A N S M IS SO R E S D E TV A P AR T IR D E 1 kW : d e 0 a 80 %
APRESENTAÇÃO 1

INSTALAÇÃO 2

ATIVAÇÃO 3

MANUTENÇÃO 4

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 5
1

APRESENTAÇÃO
Apresentação
1. Introdução ....................................................................................................................................................................... 2

2. Descrição Geral ............................................................................................................................................................ 2

3. Características Principais ........................................................................................................................................... 2

4. Composição .................................................................................................................................................................. 3

5. Especificações Técnicas ............................................................................................................................................ 4

6. Diagrama em Blocos .................................................................................................................................................... 7

7. Foto .................................................................................................................................................................................. 8

8. Identificação ................................................................................................................................................................... 8

REV00 1
APRESENTAÇÃO

1. Introdução a) Entrada em FI
Neste caso o sinal de FI será gerado por um
O objetivo deste Manual é fornecer as informações modulador de A/V externo ou conversor canal/FI
técnicas necessárias para a instalação e a operação (Down-converter).
do Transmissor / Retransmissor de sinais de TV em
No caso de ser usado o modulador deve-se tomar
VHF de 50W de pico de sincronismo, modelo VI250P /
cuidado porque na entrada de FI é fornecida uma
VI350P.
tensão contínua de 32V e em determinados
A Hitachi Kokusai Linear Equipamentos moduladores, isto pode causar problemas, recomen-
Eletrônicos S/A recomenda que o usuário leia cuidado- da-se no uso de moduladores externo desligar esta
samente as seções deste manual antes de instalar ou tensão que é feita, retirando-se o Jumper J2 no
operar este equipamento. up-converter, caso seja usado conversor canal/FI este
Jumper (J2) deverá ser mantido.
2. Descrição Geral

Este equipamento foi desenvolvido dentro da mais


moderna tecnologia em Transmissão de sinais de TV,
para atender pequenas e médias comunidades,
proporcionando confiabilidade e boa qualidade. Este
equipamento é disponível nos padrões M/N.
Sua estrutura é montada em um gabinete
montado em um rack padrão EIA de 19 polegadas.

3. Características Principais

O Transmissor / Retransmissor de sinais de TV


modelo VI250P / VI350P possui as seguintes caracte-
rísticas, que o colocam em uma posição de vanguarda
tecnológica:
• Osciladores de transmissão sintetizados por PLL
serial, a partir de um OCXO de 4MHz.
• Módulos Amplificadores de potência de VHF com
transistores LDMOS, que tem alta linearidade, maior
ganho, eficiência e melhores propriedades térmicas.
• Ativação da transmissão com sinal de vídeo
quando usado na versão de A/V ou por sinal de vídeo
quando usado na versão entrada de FI.
• Sistema de ventilação forçada a ar.
• DESIGN MODULAR - Montado com componen-
tes SMD ( Surface Mounted Device) totalmente modular
possibilitando grande facilidade no serviço de
manutenção.
• EXCELENTE RELAÇÃO CUSTO / BENEFÍCIO -
Alia alta qualidade com excelente relação custo /
benefício sendo totalmente produzido no Brasil.
• TECNOLOGIA NACIONAL - A família VI (vigour) foi
totalmente desenvolvida pela Hitachi Kokusai Linear,
atendendo as normas da ANATEL e atendendo também
as necessidades do mercado nacional.
• Gabinete construído com padrão de rack 19".
Obs: Possibilidades de configurações de
entrada de sinal:
REV00 2
b) Entrada em Áudio e Vídeo 4. Composição

Neste caso o equipamento recebe sinais de áudio O Equipamento é constituído dos seguintes
e vídeo de fontes externas como: módulos:
- Modulo 4401
VCR, Câmeras, Demodulador de Microondas ou
Receptor de Satélite. - Módulo 12032
- Módulo 4351
Assim sendo estes sinais são aplicados no
painel traseiro do equipamento e enviados ao módulo - Módulo 12015 B1/B3 ou Módulo 12023 B1/B3
up-converter , que possui um modulador interno.

Quando é usada esta versão de entrada o 4.1. Fonte de Alimentação - Módulo 4401
up-converter deve ter os Jumpers (J1) ligado e - Fonte de alimentação chaveada Bivolt com a
J2 desligado. tensão de entrada selecionada (110 ou 220V) por um
jumper (ver figura abaixo). Esta fonte é responsável por
toda alimentação DC do equipamento.

4.2. Amplificador de 50W de VHF - Módulo 12032


- Responsável pela amplificação do sinal
entregue pelo Up converter.
O ganho deste amplificador é de aproximadamente
41dB.

4.3. Filtro de VHF - Módulo 4351 (externo)


- Filtro de saída responsável pela atenuação dos
harmônicos do sinal a ser transmitidos (passa faixa), e
atenuação dos produtos de intermodulação entre a
portadora de vídeo e a subportadora de áudio.

4.4. Up-Converter de VHF - Módulo 12015 B1/B3


ou Módulo 12023 B1/B3
- O Up Converter é o módulo que faz a conversão
de uma banda para outra, no caso as frequências de FI
(41 a 47MHz) padrão M/N.
OBS.: O módulo 12023 B1/B3 possui uma saída
auxiliar de FI com nível de -30dBm.

REV00 3
5. Especificações Técnicas

5.1. Equipamento VI250P / VI350P

DESTAQUES: ESPECIFICAÇÕES
▲Amplificadores com transistores LDMOS; TÉCNICAS
▲Montagem em tecnologia SMD; SAÍDA
▲Referência de frequência interna (OCXO de 4MHz); Potência 50Wps vídeo e 5W áudio, ajustável
Impedância / conector 50 / N fêmea
▲Sintetizado por PLL;
CAG ±0,5dB na saída, para variações de
▲Total estabilidade de frequência entre portadoras pela utilização (com entrada FI) 50dB na entrada
de uma única base de tempo; 2 a 6 - BI (VI250P)
Canais
7 a 13 - BIII (VI350P)
▲Modulação de áudio e vídeo combinada; Padrões de TV M/N
▲Filtro SAW; Intermodulação melhor que -52dBc
▲Desligamento automático por VSWR e sobre temperatura; Ganho diferencial melhor que ±4%

▲Desligamento automático por falta de FI ou v ídeo; Fase diferencial melhor que ±3°
Compressão de sincronismo < 5%
▲Monitoração de RF por amostra na saída final de RF;
Relação entre portadoras 10dB
▲Saída auxiliar de FI (opcional); Relação sinal/ruído de vídeo  60dB
▲Baixo custo, em rack padrão EIA 19” alumínio; Relação sinal/ruído de áudio  65dB
▲Simplicidade com confiabilidade. Ripple ±0,5dB (filtro SAW)
Emissão de espúrios melhor que -60dBc, fora da banda
Emissão de harmônicos melhor que -60dBc
INCLUI:
▲Softw are de controle;
GERAL
▲Filtro de saída externo; Oscilador sintetizado por PLL
▲Kit de instalação contendo 1m de cabo RGC-08 com dois Base de tempo OCXO de 4MHz
conectores N macho; ±0,3ppm (melhor que ±500Hz em
Estabilidade de frequência
qualquer canal), com OCXO
▲Manual em português. desliga a transmissão na falta de
Silenciamento
vídeo ou com nível de FI < -60dBm
Alimentação: Padrão 90 a 240Vac, 50/60Hz
ACESSÓRIO OPCIONAL: Opcional +36Vdc
· Conversor de Torre Consumo 180VA
Dissipação no ambiente < 220 BTU
▲Impedância / conector 50 / N fêmea de -5°C a +40°C, com proteção de
Faixa de temperatura ambiente
▲Nível -70 a -30dBm sobre temperatura
Faixa de umidade ambiente de 0 a 95%
Altitude de operação até 5.000m
ENTRADAS: Dimensões (mm) 133(A) x 483(L) x 501(P)
· FI Peso líquido (kg) 20
0814-02-0352 (VI250P)
▲Impedância / conector 50 / N fêmea Homologação ANATEL
0811-02-0352 (VI350P)
▲Nível de entrada -65 a -15dBm
▲Faixa de frequência 41 a 47MHz
▲Perda de retorno  20dB

· Áudio e Vídeo (com Modulador Interno)


▲Conectores / Impedância áudio = BNC ou RCA fêmea / 1k
(desbalanceado) vídeo = BNC ou RCA fêmea / 75
▲Níveis áudio = 0dBm (ajustável de 0,1 a 1Vpp)
vídeo = 1Vpp
▲Resposta de áudio = 30Hz a 15kHz
frequência (±1dB) vídeo = 25Hz a 4,2 MHz
▲Pré-ênfase de áudio 75s (M/N), s outros

REV00 4
5.2. Filtro de VHF BI - Módulo 4351
USO: 250Wpsinc

CARACTERÍSTICAS: passa-faixa

MONTAGEM: externa

DIMENSÕES: de acordo com o canal

OBS.: Recomenda-se a instalação no máximo 1 metro de cabo RGC-08 de distância do equipamento.

CÓD. ALMOX. CANAL A B C D E F G H I

26098 2-4 312,5 497,7 292,5 397,7 282,5 26,4 184,1 54,8 68,9

26792 5-6 334,5 367,0 314,5 267,0 304,5 19,9 204,1 54,8 70,9

REV00 5
5.3. Filtro de VHF BIII - Módulo 4351
USO: 500Wpsinc

CARACTERÍSTICAS: passa-faixa

MONTAGEM: externa

DIMENSÕES: única para toda a banda.

OBS.: Recomenda-se a instalação no máximo 1 metro de cabo RGC-08 de distância do equipamento.

CÓD. ALMOX. CANAL A B C D E F G H

26798 7-13 616,0 282,7 516,0 252,7 222,7 162,3 461,0 67,5

REV00 6
COMANDO
TX ON/OFF
(RELIGAÇÃO)

110/220Vac +32V

ACIN
FONTE DE ALIMENTAÇÃO +18V

*MÓDULO 4401
+9V
6. Diagrama em Blocos

+32V

FONTE DE ALIMENTAÇÃO +18V


+36V

**MÓDULO 12026
DCIN +9V

COMANDO COMANDO
+32V +9V +18V TX ON/OFF +32V TX ON/OFF

+30V +8V +15V TX ON/OFF


ENTRADA
DE FI FIIN SAÍDA PARA
(50Ω / -65 a -15dBm) DE RF SISTEMA IRRADIANTE
(+30V DC - SAÍDA) FILTRO
UP CONVERTER +5dBm AMPLIFICADOR VHF / 50W PS
PASSA-BANDA
ENTRADA RFOUT IN 50W / VHF OUT IN VHF OUT
AIN MÓDULO 12015 – VHF
DE ÁUDIO
(1kΩ desb. / 0dBm)
MÓDULO 12032 MÓDULO 4351
ENTRADA
vIN
DE VÍDEO TX LED POWER
(75Ω / 1Vpp)

* Opção de alimentação selecionável 110/220Vac


** Opção de alimentação de +36Vdc
TRANSMISSION POWER ADJUST
ATENÇÃO!
As tensões de +18V e +9V podem variar ±20%

REV00
7
7. Foto

VI250P / VI350P

8. Identificação

REV00 8
2

INSTALAÇÃO
Instalação
1. Introdução ....................................................................................................................................................................... 2

2. Recomendações para Instalação ............................................................................................................................. 2

2.1. Proteção Preventiva ..................................................................................................................................... 2

2.2. Torre ............................................................................................................................................................... 2

2.3. Fixação das Antenas, Cabos e Conectores ........................................................................................... 2

2.4. Instalação do Equipamento no Abrigo .................................................................................................... 3

2.5. Aterramento do Equipamento .................................................................................................................. 3

2.6. Aterramento da Instalação Elétrica ........................................................................................................... 4

2.7. Alimentação do Equipamento ................................................................................................................... 4

2.8. Isolação do Equipamento .......................................................................................................................... 4

3. Dimensões do Equipamento ..................................................................................................................................... 5

4. Painel Frontal do Equipamento ................................................................................................................................. 6

4.1. Descrição ...................................................................................................................................................... 6

4.2. Desenho ........................................................................................................................................................ 6

5. Painel Traseiro do Equipamento .............................................................................................................................. 7

5.1. Descrição ...................................................................................................................................................... 7

5.2. Desenho ........................................................................................................................................................ 7

6. Lay-out Interno .............................................................................................................................................................. 8

REV00 1
INSTALAÇÃO

1. Introdução
Nesta seção serão dadas informações gerais para (c) Deverá ser pintada de faixas laranja e branca,
um planejamento da instalação do VI250P / VI350P, com alternadas de 2 em 2m, com tinta especial adequada à
recomendações sobre o Abrigo, Torre, Antenas, Cabos, finalidade (norma ABNT).
aterramento, rede elétrica, prevenções contra (d) Deverá suportar ventos de até 150 Km/h.
transientes, etc.
Numa estação repetidora, a parte mais alta e por
isso mais sujeita ao ataque direto de raio é, sem dúvida,
a estrutura da torre. Por esta razão se utiliza a torre como
2. Recomendações para Instalação dispositivo auxiliar no sistema de proteção. O dispositivo
de proteção empregado para estes casos é chamado de
2.1. Proteção Preventiva pára-raios e tem como função facilitar a descarga elétrica
da nuvem e, portanto, absorver a corrente de descarga e
Sobretensões transientes com durações de micro encaminhá-la através de caminho fácil, onde ele deve
e nano-segundos são um constante desafio para os ser escoado, evitando que os outros elementos da
circuitos eletrônicos de estado sólido. O custo resultan- instalação sejam atingidos pelo raio.
te, tanto de conserto do equipamento, quanto do tempo O uso do pára-raios de torre é OBRIGATÓRIO.
em que o equipamento fica parado, faz da proteção
preventiva a melhor garantia contra estes surtos. Os O pára-raios e o aterramento devem ser minuciosa-
tipos de proteção variam desde transformadores mente estudados, projetados e instalados por empresas
isolantes e fontes de alimentação ininterruptas especializadas. Eventuais danos ao equipamento
(no-break), até os protetores de tensão AC mais caros, provocados por falta ou mau funcionamento do
porém mais eficientes. Como as causas mais frequen- pára-raios não serão cobertos pela garantia.
tes dos transientes são as induções por raios , os
protetores de tensão AC de linha são a solução mais
prática.
2.3. Fixação das Antenas, Cabos e
Conectores
Um protetor de tensão de linha eficiente é aquele
capaz de dissipar energia a uma tensão baixa o
Na instalação das antenas deve-se observar os
bastante para garantir a segurança dos componentes
seguintes itens:
eletrônicos que está protegendo. A unidade de
proteção deve permanecer sempre colocada transver- Direção das Antenas e ângulos de abertura.
salmente a linha AC, mesmo durante períodos de falta Para direcionar as antenas de maneira correta,
total de energia elétrica. Deve também ser imediata e deve ser utilizada uma bússola ou teodolito. O ajuste fino
automaticamente religada, afim de permanecer 100% da antena de recepção é feito utilizando um medidor de
pronta para o caso de transientes repetidos. intensidade de campo.
Altura
2.2. Torre A altura depende principalmente do sinal recebido
e das condições de transmissão (obstruções, área de
Para fixação das antenas receptoras e atendimento, etc.). É importante observar a altura da
transmissoras do sistema retransmissor de TV, torna- antena em relação ao pára-raios, já que esta deve ficar
se necessária a construção de uma torre, que deverá ser dentro do cone de proteção do pára-raios.
montada em chapas galvanizadas a quente com
Distância entre as Antenas de Rx e Tx
tratamento anti-corrosivo. Na torre ficam instalados pára-
raios de proteção e as lâmpadas de balizamento noturno, A distância entre as antenas de recepção e
com vidros na cor vermelha. transmissão deve ser a maior possível, com a finalidade
de isolar o sinal recebido do sinal transmitido.
Deve-se obter os seguintes itens quanto à torre
utilizada: Polarização

(a) Ser provida de suportes isoladores especiais É importante verificar qual o tipo de polarização do
para descida da cordoalha do pára-raios, com um sinal recebido, que pode ser vertical, horizontal ou
espaçamento máximo de 1,5m entre os suportes. circular.

(b) Ser provida da lâmpada de sinalização


(balizamento), sendo necessário balizamento a cada
20m, ao longo da torre. REV00 2
Faseamento
2.5. Aterramento do Equipamento
Para receber um sinal de polarização vertical é
necessário montar o sistema verticalmente, caso contrário Normalmente os locais mais apropriados para
o ganho da antena será drásticamente reduzido, retransmissão de TV estão localizados nos pontos mais
prejudicando a recepção. Para receber sinal de elevados do terreno, o que expõe o posto retransmissor
polarização horizontal (maior parte dos casos), deve-se de TV à incidência de descargas elétricas da atmosfera
montar o sistema na horizontal. (RAIOS).
Para receber um sinal de polarização circular Estas descargas, que transportam grandes
utilizando-se uma antena de polarização não circular, quantidades de energia elétrica, colocam em risco desde
pode-se montar o sistema tanto na vertical como na as antenas com suas estruturas de sustentação até os
horizontal, que o efeito será praticamente o mesmo. equipamentos abrigados nos prédios. Para minimizar
Empilhamento das Antenas os efeitos das descargas atmosféricas é necessária a
Quando for utilizado o sistema de empilhamento utilização de um sistema de proteção que possa garantir
de antenas, a distância entre elas depende do tipo de a continuidade de retransmissão de TV durante a
antena e do tipo de empilhamento utilizado. O ocorrência de tempestade com queda de raios. O
empilhamento deve ser estudado minuciosamente, para fenômeno do raio é basicamente regido pela indução
obter a melhor solução para cada caso. eletrostática entre terra e nuvens, portanto, a parte mais
importante do sistema de proteção está sob a terra, na
Cabos e Conectores
forma de eletrodos ou malhas, as quais devem garantir
Os cabos devem ser instalados com cuidado, para o potencial mais baixo possível, para que as descargas
que não sofram torções durante a instalação. Quando escoem à terra sem danificar a estação. Para que isto
forem utilizados cabos de 7/8" ou 1/2", deve-se observar ocorra, o dimensionamento do sistema de proteção da
as curvaturas desses cabos na torre ou no abrigo. estação retransmissora deve considerar as caracterís-
Tais curvaturas não devem ser feitas em espaços ticas do terreno onde está instalado.
menores que 80cm. Os cabos não podem forçar os
conectores de entrada e/ou saída do equipamento. A Para determinar qual o comportamento do terreno
entrada dos cabos no abrigo deve ser feita de maneira com relação ao escoamento das correntes, mede-se a
tal que impeça a entrada da água da chuva, que escorre resistência do solo. Para uma proteção adequada, esta
por eles. resistência não deve exceder 20 , sendo que seu valor
Os conectores devem ser montados de acordo ideal é de zero  .
com as especificações do fabricante. As conexões feitas
Em geral, o método de aterramento de
do lado de fora do abrigo devem ser isoladas com fitas
equipamentos retransmissores de TV é o sistema de
de auto-fusão e/ou massa plástica para vedação dos
eletrodo vertical singelo, onde é utilizado um eletrodo
mesmos.
(geralmente uma vara de cobre) de comprimento igual
Evite usar silicone revestindo o isolamento feito ou maior a 2,5 metros.
com a fita de auto-fusão. Foi verificado que as
propriedades químicas do silicone ressecam à borracha Caso as condições e características do terreno
da fita de auto-fusão. sejam de alta resistividade, ou a incidência de descargas
atmosféricas no local seja grande, deve-se estudar
2.4. Instalação do Equipamento no minuciosamente o sistema de aterramento.
Abrigo É importante observar que o aterramento dos
equipamentos e dos pára-raios são independentes, não
Os equipamentos pequenos devem ser colocados sendo recomendável interligar suas cordoalhas.
sobre uma mesa de tal forma que se tenha fácil acesso Um sistema de aterramento mal elaborado pode
a todos os lados do mesmo e devem estar a uma causar danos ao equipamento, e desta forma não serão
distância de, no mínimo, 1 metro das paredes do abrigo. cobertos pela garantia.
Sobre estes equipamentos não convém colocar
nenhum objeto que possa prejudicar sua circulação
natural de ar.
Os equipamentos de ventilação forçada devem ser
montados diretamente sobre o solo do abrigo, desde
que este não apresente irregularidades e com uma
distância mínima de 1 metro das paredes do abrigo.
Estes aparelhos possuem saída de ar, que deve
ser ligada ao meio externo através de tubos de PVC.
A tomada de alimentação do equipamento (rabicho)
possui dois fios, exclusivamente para alimentação do
equipamento.
O aterramento deverá ser feito separadamente da
alimentação, através de cordoalha e terminal de
aterramento que acompanham o equipamento.
REV00 3
2.6. Aterramento da Instalação Elétrica 2.8. Isolação do Equipamento
As instalações do abrigo recebem energia através É comum ocorrer diferença de potencial (ddp) entre
de uma linha de transmissão aérea. Sendo assim, os cabos de áudio e vídeo da estação com a carcaça do
efeitos das descargas atmosféricas podem atingir a transmissor. Esta ddp se traduz em ruído de alguns
instalação através da rede. Neste caso, a queda de um milivolts que causam “rames” no áudio e no vídeo, ou de
raio sobre a linha de transmissão em um ponto distante níveis mais altos, o que pode danificar o modulador e
da estação provoca um surto de tensão que se propaga outros módulos. Nas estações retransmissoras, onde
na linha, atingindo o abrigo e, consequentemente, os há muita presença de RF, ocorre uma modulação dos
equipamentos. “rames”, com distorções no sinal transmitido.
Recomenda-se verificar o ddp entre os cabos externos
Para proteger a entrada dos equipamentos de
e a carcaça do equipamento e usar transformadores
possíveis picos de tensão utiliza-se centelhadores, que
toroidais isoladores para áudio e vídeo (Rame-stop).
são pára-raios de baixa tensão, após um transformador
de isolação com blindagem eletrostática.
Ao instalar o aterramento, observar os itens a seguir:
(a) Ligar todas as “carcaças” dos equipamentos ao
sistema de aterramento, através da cordoalha de
aterramento que os acompanha.
(b) Ligar todos os fios da cerca do abrigo, como
também o portão, ao sistema de aterramento.
(c) Ligar o fio neutro da linha de energia comercial,
logo após o padrão, ao sistema de aterramento.
(d) Ligar a cordoalha de descida do pára-raio ao
sistema de aterramento, no ponto mais próximo, evitando
o uso de emendas no cabo.
(e) Também deve-se ligar a estrutura da torre ao
sistema de aterramento.
(f) Isolar a cordoalha de descida do pára-raios da
torre com isoladores de porcelana.

2.7. Alimentação do Equipamento


Antes de ligar o equipamento à rede, deve-se medir
a tensão da tomada a qual será ligado verificando se a
tensão é compatível com a alimentação do mesmo. Se a
tensão da rede tem variação maior que 10%, é necessário
o uso de regulador de tensão para estabilizar a tensão da
rede.
Tal regulador deve prover, no mínimo, 30% a mais
de potência que o consumo do equipamento.

REV00 4
3. Dimensões do equipamento

REV00 5
4. Painel Frontal do Equipamento

4.1. Descrição 4.2. Desenho

No painel Frontal do Equipamento, temos alguns


bornes com as seguintes funções:

 RF POWER
Um detetor de RF nos dá o valor da tensão detetada
na saída de RF( potência de saída do equipamento),
que serve também para comparar com as medidas
feitas em fábrica, no ato da liberação do equipamento.

 AGC
É a tensão de correção do controle automático de
ganho (CAG), que mantém o nível de saída da FI
(frequência intermediária), constante mesmo com uma
variação de sinal na entrada de 50dB.

V1: +32V (30-33V)


Tensão de alimentação do amplificador de
potência.

 V2: +18V (15-21V)


Tensão de alimentação do Up Converter e o
receptor analógico.

 V3: +8V (8-13V)


Tensão de alimentação dos circuitos integrados
digitais e amplificadores híbridos.

 GND
É a referência para todas as medidas.

 POWER ADJUST
Ajusta a potência de saída.

REV00 6
5. Painel Traseiro do Equipamento

5.1. Descrição 5.2. Desenho

No painel Traseiro do Equipamento, temos alguns


bornes com as seguintes funções:

1 Chave Liga (ON) / Desliga (OFF)

2 Line Fuse
Fusível pequeno de 5A (220Vac), 10A (110Vac) e
15A (36Vdc)

3 GND
Ponto para fazer a conexão de aterramento do
equipamento com o sistema de aterramento.

4 Rabicho de alimentação de três pinos

5 Video input
Conector do tipo RCA

6 Audio input
Conector do tipo RCA

7 IF input
Conector N (fêmea) de 50 Ohms

8 RF output
Conector N (fêmea) de 50 Ohms

9 IF Out -30dBm (opcional)


Conector BNC (fêmea) de 50 Ohms

10 RF output
Conector N (fêmea) de 50 Ohms

11 DOWN Converter
Fusível pequeno de 1A (32Vdc)

REV00 7
6. Lay-out Interno

1 – Fonte de Alimentação Principal – Módulo 4401 ou Módulo 12026


2 – Up-converter de VHF – Módulo 12015
3 – Amplificador de VHF – Módulo 12032
4 – Filtro de Ventoinha – CIM 6673

PAINEL TRASEIRO
3
4

REV00
8
VI250P / VI350P
3

ATIVAÇÃO
Ativação
Ativação
1. Introdução ...................................................................................................................................................................... 2

2. Sequência de Ativação ................................................................................................................................................ 2

3. Verificação de Leituras ................................................................................................................................................ 2

REV00 1
ATIVAÇÃO

1. Introdução 3. Verificação de Leituras

Após finalizar a instalação e após ter lido Após a ativação completa do Transmissor,
atentamente a seção de operação deste manual , o deve-se realizar todas as leituras de tensões da fonte
Equipamento está pronto para ser ativado. É importante de alimentação, RF Power e AGC. Os valores devem
observar que o Transmissor é configurado em fábrica ser anotados na tabela de leituras, que são realizadas
com os parâmetros que foram fornecidos pelo cliente na ativação inicial. É recomendado realizar as medidas
no momento que realizou a compra, como o canal de pelo menos 60 minutos depois que o sistema foi
saída, potência, etc. ativado. Essas leituras devem ser realizadas
periódicamente.

2. Sequência de Ativação

IMPORTANTE
• Verificar conexão dos cabos de entrada de áudio
e de vídeo ao equipamento.
• Alinhamento da antena de recepção, no caso de
retransmissão e repetição.
• Alinhamento da antena de transmissão.
• Perda por inserção no cabo de recepção.
• Perda por inserção no cabo de transmissão.
• Conexão do cabo de recepção á antena e ao
equipamento.
• Condições gerais do sistema irradiante
( conectores, cabos, divisores, antenas, etc. )
• Conexão do cabo de Transmissão á antena e ao
equipamento.
• Aterramento adequado.
• Verificar conexão a rede elétrica.
• Medir a tensão da rede elétrica e verificar se está
dentro das especificações.

✓ ATENÇÃO : A fim de não danificar o equipamento,


nunca ligue-o sem tê-lo conectado á antena ou
a uma carga fantasma.

REV00 2
4

MANUTENÇÃO
Manutenção
1. Introdução ....................................................................................................................................................................... 2

2. Manutenção Preventiva ................................................................................................................................................ 2

2.1. Limpeza ......................................................................................................................................................... 2

2.2. Inspeção Visual ............................................................................................................................................ 2

2.3. Verificação das Leituras.............................................................................................................................. 2

REV00 1
MANUTENÇÃO

1. Introdução

Esta seção trata dos procedimentos a serem (3) Se não for possível a utilização do jato de ar,
adotados para garantir uma rotina de Manutenção pre- providencie uma escova (ou pincel) de cerdas bem
ventiva, periódica e também corretiva, para garantir uma macias, evitando arranhar a pintura do equipamento.
maior vida útil do Transmissor de TV.
(4) Ao terminar a limpeza, coloque a tampa superior,
O Transmissor somente deve ser aberto por pes- refaça as conexões de RF e ligue o equipamento à rede
soal técnico autorizado e que tenha recebido um treina- elétrica, colocando o mesmo em funcionamento conforme
mento adequado para realizar manutenções neste tipo procedimento para ativação inicial.
de equipamento.
2.2. Inspeção Visual
O não cumprimento do que foi mencionado acima
pode resultar na perda da garantia.
Condições Iniciais:
IMPORTANTE: - Retire a tampa superior.
1. A expectativa de vida depende das condições Procedimento:
de funcionamento do equipamento.
(1) Verifique se os conectores dos módulos estão
2. Ambientes com temperatura controlada corretamente acoplados, bem como as conexões de RF
aumentam a expectativa de vida dos componentes. no equipamento e no sistema irradiante.
(2) Verifique se não está entrando água da chuva
3. Nas inspeções semestrais, se for constatado pelos cabos de RF ou a existência de goteiras no abrigo.
ruído ou vibração anormal da ventoinha localizada no
interior do equipamento, recomenda-se substituir a (3) Verifique se as saídas e entradas de ar do
mesma. equipamento não estão obstruídas.
(4) Ao terminar a inspeção visual coloque a tampa
superior.
2. Manutenção Preventiva
2.3. Verificação das Leituras
A Manutenção preventiva visa assegurar um bom
funcionamento do Transmissor por anos, através de
medidas e cuidados a serem tomados periódicamente, Faça a leitura de todas as medidas possíveis
descritos a seguir através do (s) medidor (es) existente (s) no painel do
equipamento e anote os valores. Compare os valores
obtidos com os valores anotados na ficha de controle de
2.1. Limpeza qualidade, existente no final do manual que acompanha
o equipamento. A verificação periódica mensal das
medidas permite prever alguma anormalidade que possa
Condições iniciais:
ocorrer.
- Desligue o equipamento da rede;
- Retire a tampa superior;
- Desconecte os cabos de RF do painel traseiro.
Procedimento:
(1) Utilizando um jato de ar (ar comprimido) retire
todo o pó acumulado no interior do equipamento, nos
painéis frontal e traseiro, laterais e nas tampas superior
e inferior.
(2) Passe um pano seco e macio nos painéis, bem
como nos medidores.

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Informações Complementares
1. Garantia .......................................................................................................................................................................... 2

2. Assistência Técnica ..................................................................................................................................................... 2

3. Licenciamento ............................................................................................................................................................... 2

4. Copyright ......................................................................................................................................................................... 2

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

1. Garantia 4. Copyright
Os produtos Hitachi Kokusai Linear foram testados Todos os direitos estão reservados a Hitachi
e encontran-se em condições de operação no envio, e Kokusai Linear, qualquer reprodução, adaptação,
tem garantia de estarem livres de qualquer defeito de tradução ou uso indevido deste manual de serviço, sem
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da compra. permitidas sob leis de copyright.
A Hitachi Kokusai Linear concorda em sanar
qualquer defeito ou fornecer uma nova peça para ser
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sob condições normais de funcionamento. Despesas
com o transporte são pagas pelo comprador.
Esta garantia não se aplica ao equipamento que foi
sujeito ao uso impróprio, negligência, acidente, fiação
incorreta, instalação imprópria, modificação não
autorizada ou uso que viole as instruções ou tenha o
número de série removido ou desfigurado.
Esta garantia substitui qualquer outra, implícita ou
explícita e não autoriza nenhum pessoal a assumir para
a Hitachi Kokusai Linear, qualquer responsabilidade
pela venda de seus produtos.
A Hitachi Kokusai Linear se reserva o direito de
modificar a produção e modificação no equipamento,
sem obrigar-se a incorporá-las em modelos anteriores.
A presente Garantia somente será válida quando a
VENDEDORA receber do COMPRADOR o Certificado de
Aceitação e Garantia preenchido e assinado.

2. Assistência Técnica

A assistência técnica deverá ser realizada pela


Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
ou por pessoas ou empresas formalmente credenciadas
pela mesma.

3. Licenciamento
Os procedimentos legais, bem como os custos
necessários para tal, são imprescindíveis para o uso
deste produto e, não são de responsabilidade da Hitachi
Kokusai Linear.
Caso não seja providenciado o licenciamento, o
usuário estará sujeito às penalidades previstas na
legislação específica em vigor (Decreto No 81600 de 25/
04/1978 Cap. III, Artigos 13,14 e 15).

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