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Ele tinha tudo planejado para o futuro dos filhos, mas um

descuido pôs tudo a perder.

Fernandinho e Renata cresceram frequentando a fábrica de embalagens plásticas do pai, seu


Fernando. Na volta da escola as crianças vibravam quando a mãe, Dona Inês, os levava na
empresa. Eles ficavam horas conversando com os funcionários, andando pelo escritório,
olhando de longe o funcionamento das máquinas...Perdia-se a conta de quantos deveres de casa
Fernandinho e Renata fizeram no escritório da fábrica. Aquele lugar era como a segunda casa
para eles, onde desde pequenos já aprendiam sobre o valor do trabalho.

A fábrica sobreviveu aos anos 1980 e 1990 com seus famigerados planos econômicos, à inflação
galopante. A empresa resistiu a crises, a mudanças no seu mercado, ela atravessou os anos 2000
investindo, se atualizando, crescendo...àquela altura empregava quase duas centenas de
pessoas. Fernandinho e Renata, agora adolescentes, já dividiam algumas responsabilidades da
empresa, como pagamento de contas e visitas acompanhadas a fornecedores e a clientes.

Seu Fernando sempre trabalhou para que seus funcionários e principalmente seus dois filhos
sentissem orgulho da empresa que ele estava construindo. Ele sabia que um dia chegaria o
momento de passar o bastão, mas para isso Fernandinho e Renata deveriam estar preparados.
Para isso, os dois chegaram à Universidade, curso de Administração de Empresas, primeiro a
Renata, depois o Fernandinho, já que a diferença de idade entre eles era de pouco mais de um
ano. Ambos amavam e entendiam o legado do seu Fernando, e eram fascinados com a ideia de
comandar a empresa fundada por seu pai logo depois do seu casamento com Dona Inês, antes
mesmo de eles nascerem.

Mas aquele telefonema na madrugada de sábado mudaria tudo para sempre.

Seu Fernando quase não conseguiu se manter em pé, enquanto segurava com força o celular e
ouvia, estarrecido, o relato de um vigilante da fábrica: um incêndio na empresa vizinha, acabou
atingindo o pátio da sua fábrica, e começou queimando dezenas de paletes com produto
acabado que estavam pronto para serem despachados para clientes. Como a fábrica do seu
Fernando não rodava no turno da madrugada, só estavam presentes os três vigilantes noturnos,
que não tiveram muito o que fazer, além de acionarem o Corpo de Bombeiros e deixarem o
local.
A natureza dos produtos (embalagens), além do vento e do tempo seco alimentaram as chamas,
que se alastraram rapidamente e engoliram praticamente toda a fábrica, que ardeu por horas.
Os bombeiros, mesmo com todo seu aparato, só conseguiram controlar o incêndio no meio da
manhã, tamanha a violência do fogo.

Muitos milhões de reais foram transformados em cinzas, metal retorcido, restos carbonizados
de matéria prima e produtos acabado. Seu Fernando e sua família estavam devastados.

Porém havia algo que ardia na cabeça do Seu Fernando tanto quanto o incêndio: A fábrica
estava sem cobertura de seguros!!
Infelizmente, seu Fernando não havia renovado a apólice de seguros na virada do ano, como de
costume...ela achou que poderia adiar a contratação para o segundo semestre. Esse adiamento
representaria um pequeno alívio no fluxo de caixa da empresa, que ajudaria a compensar um
pouco a diminuição das vendas. Afinal, o país estava em recessão. Afinal, ele costumava contar
com seguro para a fábrica, para a casa e para os carros da família há anos e nunca tinha
acontecido nada sério.

Pois é... essa foi a “economia” mais cara da vida do seu Fernando: as instalações, o estoque, o
maquinário...nada disso estava amparado por seguro no momento da tragédia. Até mesmo o
lucro cessante poderia estar coberto. Nesse caso seu Fernando poderia ter estabilidade
financeira garantida para sua família e a dos seus funcionários durante algum um período,
enquanto ele e sua equipe, com o dinheiro das indenizações, poderiam se concentrar na tarefa
de reconstruir seu negócio.

Poderia...porque no caso do seu Fernando simplesmente não haverá indenizações da


seguradora, e a continuidade do negócio, os sonhos de sucessão com seus filhos, queimaram
com a fábrica naquela noite.

Décadas de dedicação e trabalho perdidas por um descuido. Fernandinho e Renata estão


desolados, o sonho de abraçar o legado profissional do pai fora enterrado. Os dois universitários
já estão procurando estágio em outras empresas...

Mas como o final dessa história poderia ter sido diferente?

Incêndios, alagamentos, raios, acidentes...muito provavelmente não possamos impedir essas


coisas de acontecerem, nem sequer prevê-las.

Mas o que todo empresário, proprietário de ativos pode e deve fazer, é possuir uma adequada
cobertura de seguros.

E no Brasil parece que estamos cada vez mais entendendo essa necessidade:
Clique agora no link abaixo informe-se hoje sobre o que um Seguro pode
fazer por você, pela sua empresa e por seus funcionários.
Mas sugiro não deixar para depois, porque se você chegou até aqui,
provavelmente ainda tem tempo, já a família do seu Fernando...
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Autor: Bruno Nascimento


Tel. (21) 97159-8308
bruno.copy@hotmail.com

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