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2 nov 2020 15:08
Sean Connery perdeu uma fortuna ao recusar "O Senhor dos Anéis"
10 set 2020 15:43
Halle Berry confirma problemas com o realizador Bryan Singer nos filmes "X-Men"
Magneto
A carreira começou profissionalmente no início da década de 1960 e pela
interpretação tanto dos clássicos de Shakespeare (ficaram célebres os seus
Ricardo II e Hamlet) como do teatro moderno, em companhias de prestígio
como a Royal Shakespeare Company e a National Theatre of Great Britain.
Inevitavelmente, o primeiro filme, "The Promise" (1969), foi a adaptação de uma
peça, seguido, no mesmo ano, por "Alfredo, o Grande" e, já como protagonista,
"Muito obrigada a todos".
No mesmo ano, Ian McKellen, que desde o início da carreira nunca escondeu
ser homossexual aos colegas e assumiu publicamente em 1988, também entrou
e foi nomeado para um prémio Emmy por "E a Banda Continua a Tocar", um
telefilme muito célebre na sua época sobre a descoberta da epidemia da SIDA.
Deuses e Monstros
Para o Ian McKellen que hoje é mais conhecido, o ano determinante na carreira
é 1998.
Primeiro, pelo primeiro encontro com o realizador Bryan Singer (antes de "X-
Men") em "Sob Chantagem", uma marcante ainda que comercialmente
fracassada adaptação de um conto de Stephen King sobre um fugitivo nazi que
vive incógnito nos EUA e cuja identidade é descoberta por um adolescente
(Brad Renfro), que ameaça denunciá-lo se ele não satisfazer o seu mórbido
interesse pela época histórica que viveu.