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ABSTRACT

Nossa sociedade globalizada moderna está se tornando cada vez mais dependente do uso de
tecnologias de informação e comunicação, de tal forma que exige crescentes insumos naturais
(bióticos e abióticos) para atender à produção, em todas as ordens, de produtos de subsistência e
desenvolvimento. Essa dinâmica confronta visões e políticas diversas sobre o manejo que deve ser
dado e os sistemas de extração de materiais que devem ser aplicados às fontes de diferentes
recursos naturais, como água, madeira, minerais e rochas, para citar apenas alguns deles.

O mundo moderno movido pela produção de novos materiais, conectividade, robótica, a natureza
massiva da comunicação e economias de terceira e quarta ordem, tem impulsionado, de alguma
forma, uma mudança de paradigma nos sistemas de atividade de mineração dos recursos naturais,
especialmente nos sistemas de extração, processos e benefícios de rochas e minerais, atualmente
caracterizado pela exigência de maiores controles em termos de segurança e saúde ocupacional,
demanda por maiores volumes de material minerado, maior rigor nas tarefas de planejamento e
trabalho de mineração e treinamento na aplicação de máquinas modernas e tecnologia de ponta,
tanto nas áreas de extração, monitoramento e controle, e na área de gestão do volume e
qualidade da informação produzida.

Este novo cenário de trabalho de mineração implica mudanças na concepção do sistema de gestão
do talento humano, seus níveis de formação, competência e competitividade, consideração de um
trabalho harmonioso com o meio ambiente, inclusive com responsabilidade social e,
definitivamente, diálogo permanente com a comunidade. É uma dinâmica que exige uma visão
integral e holística do papel que o engenheiro de minas desempenha na vida útil de uma mina que
impõe desafios cada vez mais diversos e complexos.

Um dos principais problemas da prática de mineração hoje é lidar com grandes volumes de
informação, com a demanda por resultados no curto prazo e com custos mínimos. Este problema
tem sido satisfatoriamente resolvido em diferentes disciplinas e até mesmo no mesmo setor de
mineração, através do uso de poderosas ferramentas computacionais e software apropriado. Na
verdade, o setor de mineração, em sua visão de ganhar precisão, velocidade e versatilidade, está
definindo como um requisito para os novos funcionários públicos para se envolver em
engenheiros de mineração com habilidades no uso de ferramentas de informática e software de
mineração.

As abordagens aqui formuladas guiam a necessidade de reengenharia do processo de formação de


novos engenheiros de minas, o conteúdo curricular, o modelo pedagógico e o uso de ferramentas
de formação utilizadas para formar habilidades profissionais. O novo engenheiro de mineração
deve ser um mediador público e de ligação, especialmente quando a mina está localizada em uma
zona de conflito social; capaz de entender, processar, interpretar e gerenciar grandes volumes de
informação; ter uma atitude positiva para o surgimento de novas tecnologias e o uso de software
aplicado; freqüentemente lidar com a incerteza geológica e / ou geotécnica e, com dados
limitados ou incompletos; contornando, de forma equilibrada, demandas simultâneas de alto nível
(na maioria das vezes em clara contradição) levantadas pelo Estado, a comunidade, o setor de
mineração e, os chamados "grupos antagônicos à mineração", como são os ambientalistas

O actual modelo de formação de engenheiros de minas, apesar das muitas renovações


pedagógicas que foram lançadas, continua a basear-se no "TLT" (giz, língua e tábua, só agora o giz
foi mudado por marcadores e a tábua de cimento, para o acrílico); estruturado em master classes.
Este documento reúne os resultados da pesquisa derivada de um processo de auto-avaliação para
fins de inscrição qualificada feita na Universidade Francisco de Paula Santander-Colômbia, ao
programa de Engenharia de Minas e levanta algumas das soluções que estão sendo
implementadas, como a aplicação do modelo pedagógico "dialógico crítico", o fortalecimento da
prática profissional, o desenvolvimento de projetos integradores e a inclusão do ensino e
aplicação sistêmica do uso de software nos diferentes componentes curriculares ou disciplinas
curriculares do programa de Engenharia de Minas.

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