Você está na página 1de 17

Excesso de confiança pode inibir novas

ideias
Escrito por Fernanda Carpegiani em 03.08.2009 Categorias: Inovação

Em sua última coluna na revista The New Yorker, o jornalista britânico Malcolm Gladwell

discute a “crise do excesso de confiança” (crisis of overconfidence, em inglês).

Entitulado “Cocksure: The Psychology of Overconfidence” (Pretencioso: A Psicologia do

Excesso de Confiança), o texto analisa como o cérebro administra as decisões e identifica o

papel da dimensão psicológica nas escolhas que fazemos, usando como exemplo a guerra e a

crise financeira mundial.

Para Gladwell, o excesso de confiança é apenas uma das causas de insucesso. Um outro

ponto seria o fato de que líderes costumam basear seu comportamento em tomadas de

decisões que tiveram sucesso no passado. O resultado costuma ser ideias repetidas, que não

evoluem e não se modificam através dos tempos. O processo de criação fica comprometido e

os líderes acabam não se adaptando aos novos cenários de mercado.

Valerie Casey, conceituada designer da IDEO, observou um exemplo claro desta situação no

texto “Why Does the Best Design of 2009 Still Look Like 2000?” (Porque o melhor do design

de 2009 ainda se parece com o de 2000?), publicado no site Fast Company.

Casey põe em xeque a função do design, sempre a frente das inovações e adaptações, ao

expor a semelhança dos objetos premiados pelo IDSA no Prêmio Internacional de Excelência

em Design,IDEA  na sigla em inglês (International Design Excellence Awards), com antigos

ganhadores do mesmo prêmio. Veja as comparações feitas por ela:

Diante desta realidade, Casey questiona se, com todas as mudanças sociais e

econômicas dos últimos dez anos, o design atual não deveria ser muito diferente do de 2000.

Ela sugere que a razão para tais semelhanças faz parte da dificuldade de adaptação que o

excesso de confiança pode causar.

Ela cita Gladwell e compara este cenário ao que o jornalista britânico identifica como “ilusão

de controle”, na qual acreditamos tanto em nossas decisões anteriores que “superestimamos

a precisão de nosso discernimento” e repetimos aquilo que consideramos bom. No entanto,

algo que foi bom no passado pode não se encaixar na realidade atual, caindo no

anacronismo.

A preocupação de Valerie Casey se estende à área de negócios devido ao importante papel

do design no mundo corporativo. “Designers regularmente trabalham com líderes de

empresas, levando fundações e governos ao redor do mundo a resolver os mais complexos

problemas do nosso tempo”, afirma. É o momento de refletirmos sobre uma revisão de


conceitos, cujo ponto crítico seria repensar nossas decisões para criar produtos

diferenciados, que acompanhem as modificações do mercado. Produzir novos sucessos é

muito melhor do que repaginar os antigos, o que explica a atual valorização de ideias

inovadoras, habituais nas páginas da Pequenas Empresas e Grandes Negócios. O que vemos

hoje é uma continuidade de tudo aquilo que já foi visto e feito. O mais difícil - e igualmente

necessário - é quebrar este ciclo com novas e surpreendentes ideias

“Por que os Acidentes Acontecem”


É uma palestra dinâmica que traz um show de informações sobre a prevenção de acidentes domésticos,
comparando-os com os acidentes do trabalho.
Esta palestra mostra que em nossa casa temos muitas armadilhas que colocam em risco a vida das pessoas
que mais amamos, a nossa família.
É um evento diferente, em que cada item abordado é seguido de experiências ao vivo que prendem a
atenção dos participantes do início ao fim, impressionando tanto, que fica gravado no subconsciente de
quem assiste por anos e anos.
“Por que os Acidentes Acontecem”, traz diversas informações desconhecidas da população, algumas
delas nem o Mister M conseguiria explicar.
Depois de assistir “Por que os acidentes Acontecem”, você ficará ansioso para chegar em seu lar e colocar
em prática tudo o que aprendeu durante a palestra.
Sem dúvida alguma, é o melhor evento que você pode contratar para a sipat de sua empresa.
Duração: 60 minutos.
Superando Dificuldades (Stress X Valorização da Vida)

Nos últimos anos, o stress tem afetado muito o ser humano, porém, no início do século passado, poucas
pessoas sabiam o significado desta palavra. Afinal, o stress faz bem ou mal ao nosso corpo? Precisamos
dele para viver? Estas e outras perguntas vão sendo respondidas de maneira simples e objetiva no
transcorrer do evento.
No início da palestra, surge no meio do público um personagem um tanto assustado, é o Sr. Francisco
Tranqüilino, o Chico, dizendo ter chegado ali através de uma máquina do tempo e que vive em 1905. A
partir daí, o palestrante entrevista o Sr. Chico procurando comparar o modelo de vida daquela época com
os dias de hoje, identificando através da evolução tecnológica e social, os agentes causadores do stress.
Essa transformação mostra claramente como o ser humano, partindo de um estilo de vida saudável,
chegou a um comportamento sedentário, mal humorado, desenvolvendo vícios prejudiciais à saúde e
tendo como companhia a ansiedade.Nesta palestra abordamos alcoolismo e tabagismo como meios de
fuga que não passam de ilusão. Apontamos também a evolução da AIDS como um fator preocupante nos
dias de hoje. Um momento marcante na palestra é o depoimento verdadeiro de uma pessoa que sofreu
muito com o stress, chegando à síndrome do pânico. Porém, como em todo final de túnel há uma luz….
“Superando Dificuldades” orienta como melhorar a qualidade de vida, através de mudanças de hábitos no
dia a dia. Esta palestra é excelente para aqueles que reclamam de tudo na vida. Motivação, Qualidade de
Vida, Comprometimento e Valorização da Vida. Duração: 50 minutos.
Ponha as Mãos na Consciência – Proteção das Mãos

Esta é uma palestra onde o comportamento prevencionista é considerado o fator principal para a redução
dos índices de acidentes envolvendo as mãos. Um palestrante e um ator (O famoso Zé) realizam diversas
dinâmicas explorando o improviso de ferramentas, uso de adornos, uso inadequado de luvas de proteção,
excesso de confiança e falta de atenção, como fatores principais que levam aos acidentes por contato e
traumáticos.
Uma dinâmica interessante mostrará que a maioria das pessoas agem por impulso, sem ao menos analisar
os riscos. Apesar de ser um assunto muito sério esta palestra é divertida e envolvente, levando os
colaboradores a colocarem as mãos na consciência.
Duração: 50 minutos.
A Ergonomia, pensando em você. (O corpo humano não tem peça de reposição)
Nos últimos anos, o ser humano tem se preocupado com a postura do corpo, o conforto e a segurança,
tanto no ambiente de trabalho como no lazer, no lar, ao dirigir, em fim todas as atividades que exigem
esforços repetitivos e que podem causar os famosos problemas de “junta”.
A aplicação da ergonomia teve início em 1949 na indústria automobilística, visando o conforto e
segurança dos motoristas, a partir daí, as indústrias de todos os segmentos começaram adaptar-se para
oferecer melhor qualidade de vida, evitando o desgaste osteomuscular.
Durante a palestra, o professor Nogueira dá dicas de posturas corretas, levantar e carregar peso, tanto em
áreas administrativas como em produtivas, tudo isso com o auxílio de um personagem muito divertido, o
Dr. Cicolo que interage com o público provocando situações hilariantes.
O Meio Ambiente Depende de Você!!!
Dona Loreta faz uma viagem a turismo na cidade de Konga-Konga, onde é recebida pelo guia turístico Sr.
Bonifácio. Durante o passeio, o guia mostra os recursos naturais da cidade e como preservá-los. Além dos
3 Rs ( Redução de consumo, reutilização de materiais e reciclagem) abordam o destino correto para pilhas
e baterias, lâmpadas fluorescentes, pneus e telhas de amianto, além da importância de um lençol freático.
Esta apresentação mostra que cada um deve fazer a sua parte, começando pelo ambiente doméstico,
dando exemplo de cidadania. Na empresa não é diferente , evitar a geração de resíduos e efluentes em
todas as atividades é a melhor saída para a preservação do meio ambiente.
O Meio Ambiente Depende de Você. É uma teatralização dinâmica, bem humorada e com forte apelo
para a conscientização.
Teatro – Só Acontece com os Outros – Impacto Social de um Acidente do Trabalho
Após sofrer um acidente, Paulo é afastado do trabalho. Em casa sente-se improdutivo e percebe que
atrapalha as atividades domésticas. Então começa buscar novas amizades no bar da esquina onde acaba se
envolvendo com pessoas de índole duvidosa.
Além da queda no salário, a qualidade de vida da família caiu muito, sem contar a desestruturação
causada pela mudança no estilo de vida.
Depressivo, Paulo começa a beber e fumar dando mau exemplo a seu filho Rodrigo, o Diguinho, que
acaba se envolvendo com as drogas. Paulo começa perceber como era feliz e não sabia, um pequeno
acidente mudou tudo em sua vida. Até que em um momento de reflexão Paulo resolve dar um fim a esta
situação,volta para o trabalho prometendo a si mesmo que vai valorizar sua integridade física e o bem
estar da família.
Motivando para o Comprometimento
Oi e Oi – Dois personagens muito divertidos contam estórias edificantes levando o público à reflexão
sobre a importância do comprometimento com o trabalho e as demais atividades. – 50 minutos.
Intervenção – Homens de Preto
Dois personagens sinistros, vestidos de preto, percorrem os ambientes da empresa como se estivessem
investigando algo, utilizando apenas linguagem gestual distribuem o convite com a programação da
semana e brincam com os colaboradores, proporcionando um clima de semana especial.

Em que momento o ego atrapalha as relações profissionais?

por Angelica Kernchen

A palavra ego, por si só, já atrai uma atenção negativa. Temos a impressão que ele
está diretamente ligado a atitudes egoístas, centradas no próprio ser,
individualistas. Porém, é preciso desfazer essa referência.
Ego não é um conjunto de atitudes, muito pelo contrário; ele é o centro da
consciência de um ser humano. Estudiosos chegam a dizer que ele é a somatória de
ideias, pensamentos, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. Segundo
Maria Tereza Maldonado, Mestre em Psicologia Clínica e autora do livro “O bom
conflito – juntos buscaremos a solução”, da Integrare Editora, as definições de ego
variam de acordo com diferentes teorias sobre a mente humana, mas o significado
popular do termo refere-se à consciência que cada ser tem de si, à percepção da
própria identidade, e até mesmo ao orgulho próprio.

O ego, em si, não é bom nem ruim. Ele é somente a maneira como uma pessoa
enxerga a si mesma. O egoísmo é que se apresenta como foco negativo; é ele que
retrata as pessoas que possuem o foco totalmente centrado nelas mesmas,
conforme cita o palestrante corporativo e especialista em atitude e comportamento
organizacional Rodrigo Cardoso.

O fato é que o ego, por passar uma sensação de consistência, tenta contrapor-se a
qualquer coisa que possa ameaçá-lo. E é exatamente aí que ele se torna perigoso
nas relações profissionais. “O ego está ligado ao orgulho próprio, mas não é só isso.
Via de regra, quando o ego é exagerado ele se torna prejudicial, pois a pessoa
perde a visão sistêmica, deixa de entender a dinâmica do todo, de perceber que
não está só, que todas as ações têm consequências e, com as escolhas voltadas
apenas para si mesma e para o benefício próprio, ela deixa de ter os melhores
resultados”, explica Rodrigo.

No entanto, segundo ele, quando o ego faz a pessoa confiar em si mesma e


valorizar o seu potencial, ele pode ser positivo. “Porém, se ele ofusca a visão de um
profissional que se sente o melhor dos melhores, e com isso torna-se prepotente e
arrogante, acabando com sua capacidade de trabalhar em equipe, o ego pode ser
altamente maléfico para sua carreira profissional. Além disso, sua vida pessoal
também sofre as consequências, pois normalmente os relacionamentos são
prejudicados. Vale lembrar que praticamente nove em cada dez profissionais são
demitidos por atitude e comportamento; e com o ego inflado, essa estimativa tende
a se confirmar ou tornar-se ainda pior”, adiciona.

A expressão popular ‘ego inflado’, conforme nos conta Maria Tereza, refere-se a um
aparente excesso de confiança em si mesmo, um sentimento de ser superior aos
demais, e isso transparece em condutas arrogantes. “Comumente, essa máscara
esconde um sentimento de inadequação e de incompetência. A pessoa coloca-se
como dona da verdade, fechando-se para as contribuições de colegas, tornando-se
menos colaboradora por conta da necessidade de se destacar ou de dominar os
demais. Um profissional com ego inflado pode até ser competente, mas apresenta
dificuldade de trabalhar em equipe, porque carece de inteligência emocional e de
inteligência social, e isso sim pode prejudicar sua carreira”, explica. Rodrigo
concorda e complementa: “existe uma linha muito tênue e sutil entre excesso de
autoconfiança e arrogância, valorizar a si mesmo e prepotência. Normalmente, o
ego está ligado à forma negativa da imagem de si. Uma forma arrogante de se ver.
É possível uma pessoa ter confiança, e dar-se o devido valor, sendo humilde, e isso
acontece quando não se compara com os outros, quando não usa suas conquistas e
habilidades como meio de provar que os outros são piores, quando não fere as
pessoas à sua volta. Uma pessoa de conquistas e confiante em si raramente expõe
em público suas competências e resultados, e, quando o fazem, é com a intenção
humilde de provar que se ele pode, qualquer um pode também. Basta ter vontade e
garra para conseguir!”.

Mas não é impossível mudar esse comportamento negativo. O que acontece é que,
dificilmente, uma pessoa cujo foco só está em si mesma, consegue ouvir, perceber
outra realidade que não a sua. E dessa forma, muitos métodos de orientação
falham. “Antes de tudo, o profissional precisa querer mudar, e para tanto deve
estar aberto ao famoso feedback. O que acontece na prática é que os egos inflados
raramente ouvem a opinião dos outros sobre si. Em outras palavras, eles não dão
nem o primeiro passo para a mudança. Eventualmente só se dão conta da
necessidade de mudar sua personalidade quando são demitidos, rompem um
relacionamento ou sofrem alguma perda grave. Coaching, ou mesmo um bom
terapeuta, podem ser ótimas ferramentas de percepção e mudança para que o
profissional trabalhe esse lado negativo de sua personalidade”, orienta Rodrigo.

A importância da imagem de profissional acessível e colaborador*

Todos nós gostamos que prestem atenção ao que falamos, em nossas ideias e
nossos pontos de vista. Nessa situação, um profissional servidor, que é um bom
ouvinte, ganha pontos. Ao ser acessível e colaborador, ele tende a receber o
mesmo tratamento de volta; facilita a liderança, o resultado em equipe e,
principalmente, promove melhorias no ambiente de trabalho, que se torna mais
agradável com pessoas com esse perfil.

Costumo dizer, em minhas palestras, que nada adianta ter MBA em Harvard e pós-
graduação em Yale se a pessoa é arrogante. Ela não conseguirá lidar com os
outros. As pessoas serão impelidas a não colaborar. Uma pessoa arrogante e
prepotente afasta os outros de si mesma. E sabe o que é pior? A arrogância
esconde, no fundo, uma insegurança interior. Na vontade de ser aceito, de se sentir
importante e ter conexão, uma pessoa com esse perfil acredita que alardear suas
qualidades irá atrair os outros para si, quando na verdade o efeito é contrário.

Muitas vezes, pessoas que conquistaram bens materiais ou posições de destaque


tendem a confundir-se com seus egos. Precisamos urgentemente perceber que não
somos a imagem criada por nossa profissão ou conquistas. Somos uma essência
bem mais profunda do que essa superficialidade. O silêncio interior permite que
possamos ouvir mais do que falar. A paz de espírito permite que não precisemos
provar aos outros o quão bons nós somos. A boa notícia é que todos nós, todos os
seres humanos, somos dignos dessa essência. Temos o nosso lado iluminado e,
quando nos permitimos trazê-lo à tona, tornamo-nos imãos de pessoas do bem,
imãos de bons negócios, de extraordinária liderança e, consequentemente,
recebemos muito mais em nossa vida daquilo que realmente tem valor.

*Por Rodrigo Cardoso

Excesso de confiança!
Tem um ditado que diz que o excesso de confiança cega as pessoas, que se acham protegidas e
insuperáveis, não temendo as adversidades, as variações cíclicas do mercado e as investidas da
concorrência. 

É triste ver administradores mudarem as regras do jogo quando o mercado está em


crescimento aparente. Digo aparente porque o crescimento nacional está abaixo do esperado
e as indústrias, em setembro, tiveram queda da produção. Se houve queda é porque o
mercado não estava comprador.

Se ganho uma batalha, não posso me acomodar achando que ganharei a guerra. Um momento
em uma vida pode significar muito, mas não determina que tenha mudança. Mudança em
venda é mudar toda a estrutura do mercado e isto envolve toda a cadeia produtiva, mexendo
até com o consumidor, que poderá aceitar ou não as variações. Se aceitar, consome.

Tenho um amigo que não consegue cumprir a cota global que é imposta à área administra,
porque estão supervalorizando a atuação da empresa; diz ele que acreditam que vão passar
por cima de todos os concorrentes. O que realmente acontece é que não estão mensurando o
mercado pelas suas partes e sim pelo todo. Esquecem de analisar quanto foi vendido na
mesma área geográfica em período anterior e determinam o quanto devem vender. Se tiver
condições ou não, é problema deste meu amigo.

E o que fazer? Adianta ele reclamar? Se o fizer pode ser sumariamente advertido ou excluído.
Não têm chances de expor suas idéias, seus pensamentos. Isto acontece em muitas das
empresas brasileiras que são administradas pelos sócios e estes, geralmente são da mesma
família.

Com certeza o sucesso da empresa que atua é notório. O seu crescimento junto ao mercado é
sentido pela concorrência, mas deixa de vender muito mais por não ter uma atrativa
remuneração, um plano de carreira e um sistema que motive as pessoas internas e externas.

Um exemplo fácil de citar é quando as vendas de um mês fecham, com um patamar além do
que o PIB cresceu, além do que o mercado está consumindo, no mês seguinte, as condições de
vendas são excluídas; se não, são diminuídas e aí encontramos o excesso de confiança, porque
os administradores acham que tal qual avalanche, continuarão em velocidade, mas uma
avalanche desce morro, quando em vendas, deveríamos subir os morros.

Time que está vencendo deve ser modificado, principalmente na sua defesa, porque o ataque
do adversário virá de forma esmagadora ao ponto de tentar derrubá-lo. Adversário não quer
vencer somente; quer ocupar o lugar do outro concorrente.

É fácil dizer que não se cumpre o que é determinado, mas o que dizer quando uma campanha
de vendas é lançada no mercado e a equipe de vendas, ao comprar esta idéia, sai a campo e
não tem no estoque? E o que fazer quando uma compradora, de determinado item, que fora
colocado em destaque, diz que possivelmente o produto estará (estará?) no estoque dias após
o lançamento da campanha?

Quem determina o que quer comprar é o cliente. Se ele quer comprar e não tem, ele procura
outro que lhe forneça. Quando o estoque estiver à disposição, com certeza o cliente não
comprará porque já está abastecido. Ninguém deixa de comprar porque o seu fornecedor não
tem no momento. Prateleira vazia corre com os consumidores.

Por outro lado, sem ter confiança naquilo que se faz, o resultado pode ser desastroso. Se o
produto por exclusivo, com certeza a venda ocorrerá, mas tal qual na guerra, se não cuidarmos
dos flancos e da retaguarda, logo o inimigo infiltra e nos derrota. Pode até ser que a guerra
seja vencida por nós, mas as baixas (aqui significa mercado e cliente) serão elevadas.

Por favor, administradores, antes de mudarem as regras do jogo, conversem com os


formadores de opinião seus vendedores . Quem sabe grandes idéias surgirão e poderão mudar
o rumo, com estratégias e táticas mais agressivas e pertinentes aos mercados que atuam.
Mudar por achar que o mercado vai aceitar é dar um passo à frente e outro para trás. É ficar
no mesmo lugar e consequentemente, tornar-se frágil perante a concorrência que logo
descobre as falhas e age sobre as mesmas.

Sim, se souber onde a concorrência erra, eu posso ganhar. Não significa que vou ganhar por
ganhar. Terei de merecê-lo através de ações e não atitudes somente. Pensar e não agir de
forma a conquistar o mercado é excesso de confiança e isto o mercado está cheio. Pena que
muitos não percebem.

A experiência é fator muito importante na prevenção de acidentes, no entanto, por mais


incoerente que pareça, para algumas pessoas pode se tornar um fator de insegurança devido
ao excesso de confiança .
Todos nós temos em menor ou maior grau certo medo ou receio de situações novas,
entretanto, quando dominamos a situação, nos colocamos em desafio ao perigo e deixamos de
usar daqueles cuidados e cautelas que usamos quando tínhamos menor domínio ou
experiência na atividade.

O exposto pode ser observado com muita frequência em varias situações de nossa vida e, a
exemplo disso, observe o motorista que acabou de receber sua habilitação. Normalmente
respeita as leis de trânsito, as sinalizações e opera o veículo com mais cautela. Após seis meses
de experiência já não é mais o mesmo e chega a colocar nas estradas brasileiras velocidade de
120 km/h e até mais. E acha que não é roda-dura!

Na empresa onde os riscos são grandes, quer seja pelo processo, produto ou máquinas, o
trabalhador ao iniciar sua vida profissional, normalmente se sente assustado e preocupado
com os riscos e quando bem orientado, cerca-se de cuidados e cautelas buscando a prevenção
de acidentes, com o passar do tempo, o ambiente passa a fazer parte da rotina de vida, sua
experiência profissional cresce e , apesar das vantagens que esta situação traz, ela pode ser
também negativa porque ele pode adquirir um excesso de confiança, deixando de lado
comportamentos seguros e praticando atos inseguros.

Concluindo, a experiência profissional ajuda na prevenção de acidentes desde que o


trabalhador continue alerta e consciente dos riscos a que está exposto.

Leia mais: http://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2010/11/dds-experiencia-e-o-


excesso-de.html#ixzz1DKpiKeKB

Under Creative Commons License: Attribution

Carreteiros reconhecem que embora as estradas não sejam as ideais, a


imprudência gerada pelo excesso de confiança e a pressa de entregar a
carga, ainda é um dos maiores inimigos na estrada

João Geraldo

Em certos procedimentos, a confiança é tida como certeza, firmeza e


convicção. Uma qualidade que ajuda a pessoa a crescer na vida, na opinião
de muitos. Porém, quando transformada, ou confundida com imprudência,
pode se tornar uma ameaça, principalmente à condição de segurança na
estrada, território onde ao invés de ser bem-vista é apontada como
responsável por muitas ocorrências que contribuem para engrossar a lista de
vítimas de acidentes rodoviários. A ela são atribuídas a alta velocidade e as
ultrapassagens em locais impróprios, entre outros itens apontados por
carreteiros mais experientes como resultado do excesso de confiança, que
poderiam ser combatidas com mais fiscalização nas rodovias.

Os motoristas com maior tempo de estrada, mais experientes, portanto, têm


opinião de que as rodovias também carregam quota de culpa, assim como a
frota de caminhões brasileira, que sequer tem de fazer inspeção técnica.
“Rodo com um caminhão fabricado em 1994, mas recebe inspeção técnica a
cada seis meses”, garante Paulo Roberto Pereira Batista, um gaúcho de 33
anos de idade e 13 de estradas que faz o trecho São Paulo - Buenos Aires.

Os amigos Márcio Pereira e Márcio Severo concordam que o excesso


de confiança é um dos causadores de acidentes nas rodovias
Ele explica que o fato de rodar na Argentina, onde a inspeção anual é
obrigatória, ajuda nos cuidados e segurança do veículo, apesar de admitir
que os caminhões brasileiros são mais conservados do que os do país
vizinho, embora as estrada lá sejam melhores do que as nossas. Para Paulo
Roberto, os caminhões são confortáveis e seguros, mas o excesso de
confiança e a imprudência de muitos motoristas são grandes problemas nas
rodovias. “Eles não querem perder tempo nem para fazer a ultrapassagem.”

“É uma dura realidade para nós, mas os fatos têm mostrado que boa parte
do problema está no motorista. O conhecimento da estrada contribui para o
excesso de confiança e por conta disso já vi acidente em pista reta e em
boas condições”, afirma o carreteiro Márcio Severo Fontoura, cuja opinião é
de que uma fiscalização pesada e mais eficiente provavelmente ajudaria a
reduzir as ocorrências nas estradas. Assim como seu colega Paulo Roberto,
Fontoura também tem 48 horas para percorrer os cerca de 1700 quilômetros
trecho entre São Paulo e Uruguaiana, um prazo que ele admite ser folgado
para cumprir sem fazer loucuras pelo caminho. Além disso, o veículo é
rastreado e controlado.

Pai de um menino de 10 meses de idade, Ricardo Cardozo da Silva, 30 anos


e 11 na profissão, chega a ficar mais de 30 dias na estrada, longe de sua
casa localizada na região de Porto Alegre. Ao volante de uma carreta-tanque
com produto perigoso, ele carrega em Guaíba/RS e também em Cubatão/SP
e segue para a região Norte do País. Conhece bem as estradas e acredita
que já foi maior o número de acidentes, quando não existiam tantos radares
nas pistas. Acredita que hoje existem mais policiais rodoviários para
fiscalizar as rodovias, mas mesmo assim admite que falta prudência.

Ricardo Cardozo é favor da fiscalização, pois acredita que os


acidentes aconteciam em maior quantidade quando não existiam
radares
Cardozo lembra que a falta de policiamento e de apoio é grande na estrada,
e cita a BR 153 onde é difícil encontrar um posto da Polícia Rodoviária, tanto
no trecho dentro do Maranhão quanto do Pará. “Sou a favor da fiscalização,
mas quando se passa por um não tem policial”, reclama. Funcionário da
Transportadora Roglio, ele diz que a cada semestre passa por reciclagem na
empresa, a qual inclui até exames médicos para avaliar também sua saúde.
Na estrada, ele pode parar 15 minutos a cada duas horas de viagem para
“esticar o corpo” e dar uma renovada. Não roda a noite e só pára em posto
de grande movimento.

Para Claudinei Camargo, cursos de conscientização e viagens mais


demoradas ajudariam a aumentar a segurança nas estradas
Claudinei Camargo Mendes, que também faz trecho de longa distância, na
rota entre São Paulo e Belém, acrescenta que não existem recursos de
emergência nas estradas e é comum casos em que a polícia ou socorro
demoram até mais de duas horas para chegar ao local de um acidente. “E
em 90% dos casos quando os policiais chegam o caminhão e a carga já
foram saqueados. Lembro de um amigo que sofreu um acidente em Aurora
do Pará/PA e mesmo ainda preso nas ferragens da cabine já havia pessoas
quebrando o painel para retirar o aparelho de rádio/toca-fitas”, conta.

Com 20 anos de estrada e milhares de quilômetros rodados todos os meses,


Mendes acha que a pressa é grande causadora de acidentes. Na sua opinião,
pelo fato de o frete não ser bom os motoristas tem de compensar “no pé”
para faturar mais. “Existe carreteiro que roda mil quilômetros em média por
dia e na maioria das vezes nem são as empresas que cobram o menor tempo
de viagem”, diz. Pensa que uma maneira de reduzir os acidentes seria
viagens mais demoradas e todo carreteiro passar por um curso de
conscientização na ocasião da renovação da CNH. “De pelo menos três dias”,
sugere.

Rodovias mal projetadas e buracos na pista também tem parcela de


culpa nas ocorrências, diz o carreteiro Clóvis Henrique
Estradas e curvas mal projetadas também entram na lista de culpados dos
carreteiros. Clóvis Henrique Camargo, um profissional da estrada que
garante rodar mensalmente entre 18 e 24 mil quilômetros com uma carreta
baú, reforça que às vezes o motorista não tem culpa na ocorrência e que
existem muitas destas curvas por aí. “Ontem mesmo eu vinha de Goiânia e
vi um caminhão tombado no final de uma descida por causa de uma erosão
provocada pela chuva. Analisei na hora e percebi que ele não tinha o que
fazer e se o buraco fosse menor no mínimo perderia um ou mais eixos”,
relatou.

Camargo lembra que na Belém - Brasília tem alta incidência de acidente e


quando acontece um de grandes proporções mandam tapar o buraco. Aliás,
ele explica que as estradas onde os buracos foram tapados é muito ruim de
trafegar porque causam muita trepidação que racham a cabine, trincam os
vidros e soltam parafusos, além de outras incidências no veículo. Lembra de
uma recente viagem para São Luiz/MA. Quando entrou em Porto Franco (sul
do estado) demorou 10 horas para atravessar um trecho pequeno, de terra,
próximo a uma aldeia indígena. “O Brasil está sem estradas e quando tem
verba fazem como em Itumbiara/GO, onde a pista nem foi liberada e já tem
buraco, porque o asfalto é muito fino”, reclama.

Eli Vieira acrescenta que a pressa da carga horária e os rebites


podem causar acidentes difíceis de serem entendidos
“Estradas ruins mais a pressa da carga horária e os rebites fazem acontecer
acidentes que às vezes não dá pra entender porque aconteceram”, diz Eli
Vieira Bastos, 44 anos e três filhos, um carreteiro que roda cerca de 12 mil
quilômetros por mês em viagens entre São Paulo e Montevidéu, no Uruguai.
Ele mesmo admite já ter cometido o erro de pegar uma carga em
Guarulhos/SP uma hora da manhã para descarregar às nove horas em
Curitiba/PR. Porém, na empresa em que trabalha atualmente ele viaja 96
horas para ir de São Paulo até a fronteira, em Santana do Livramento ou
Ijui/RS.

Como outros carreteiros que fazem viagens internacionais, ele lembra que os
trechos de estradas por onde passa no Uruguai são bons e quando acontece
algum acidente a causa mais provável é o sono. “Rodo cerca de 500 km
entre a capital uruguaia até a fronteira com o Brasil em Santana do
Livramento. Se eu for por Ijui são 340km, mas nos dois casos são pistas de
boa qualidade e com poucos pedágios. São três postos, dois de 168 pesos e
um de 135 pesos na moeda local, que representa R$ 16,80 e 13,50 reais,
respectivamente.

Os motoristas de carro de passeio que não respeitam caminhão,


mais a imprudência ajudam a engrossar a lista de ocorrências
Outro carreteiro experiente que roda quase 20 quilômetros por mês é o
paraense Miguel Quaresma da Silva, de 43 anos de idade e 23 de volante.
Ele faz três viagens por mês de ida e volta entre São Paulo e Belém e aposta
que não existe outra resposta para tanto acidente a não ser a imprudência.
Ele acrescenta que existem também muitos motoristas de carro de passeio
que não respeitam caminhão, desconhecem a sinalização fixa da estrada e os
sinais dos carreteiros orientando se há ou não condições seguras de
ultrapassagem.

“Tem muito motorista de caminhão que não obedece as regras mesmo


fazendo cursos, mas ainda acredito que a reciclagem ajuda a conscientizar”.
Miguel diz ter quatro dias para fazer o trecho São Paulo Belém e considera
que dá para cumprir a viagem com tranqüilidade, sem pressa ou rebites e
lembra que uma de suas preocupações são aqueles motoristas que trafegam
na chuva da mesma maneira que andam na pista embaixo do sol. “A turma
não obedece a velocidade”, alerta.

Lauro Vieira diz que viu muitos acidentes no início deste ano,
inclusive de caminhões que bateram de frente em trecho de pista
reta
Motorista da empresa de transportes PGD, o gaúcho Lauro Vieira tem
residência em Lageado/ RS e faz a rota Rio Grande do Sul, São Paulo e
Fortaleza. Ele lembra que viu muitos acidentes no mês de janeiro deste ano,
mas um deles - no Estado do Sergipe - que envolveu dois veículos de carga
foi classificado de “feio”, devido sua gravidade. “A batida foi de frente entre
um bitrem e outro caminhão, e penso que aconteceu por imprudência. Pela
lógica um deles fez a ultrapassagem na hora errada e causou a tragédia”,
comentou. Lembra de outra ocorrência em Salvador/BA na qual um
caminhão sem controle saiu da pista e caiu num buraco. Só que, segundo
ele, o trecho era de estrada reta e pista boa.

“Acho que as estradas não são as maiores culpadas, porque a gente vê por
aí muitos acidentes em lugares bons para o tráfego”, opina. Ele acrescenta
que as estradas do Nordeste estão muito ruins, pois além dos buracos
existem muitos roubos. “Há duas semanas, eu parei para dormir num posto
da Rio - Bahia e de madrugada acordei com a porta do caminhão aberta e
três sujeitos armados com pistola me pedindo dinheiro e telefone celular.
Disseram que era para eu ficar quieto porque estavam trabalhando. Acho até
que as estradas são mais perigosas do que os bandidos”, ironizou.

Excesso de confiança: armadilha para líderes

Para quem teve oportunidade e competência, chega um momento na carreira em


que se alcança o auge. Ninguém mais pode questionar suas idéias e todos os
projetos passam por sua aprovação.

Mas esta forma de sucesso profissional não pode "subir para a cabeça". Ser a
autoridade máxima dentro da empresa exige responsabilidade e, além de tudo,
muita sensibilidade para entender e comandar os outros. Caso contrário, você sabe
os efeitos do excesso de confiança?

Estagnação profissional
Mesmo que tenha assumido o maior posto dentro da empresa tenha uma certeza:
você ainda tem muito que aprender! Não se deixe iludir pelo fato de comandar a
todos, pois seus subordinados, por mais que estejam em uma posição inferior na
hierarquia dentro da empresa, podem saber mais do que você em determinado
assunto.

Falar em estagnação profissional não significa ocupar uma determinada posição e


ficar nela por diversos anos. Isso significa estar fechado para novas oportunidades e
fontes de conhecimento, o que é prejudicial.

Este é um dos efeitos do excesso de confiança: dizer que se sabe tudo e que só
deve ensinar e não mais aprender. A partir daí, enquanto você estagnou seu
conhecimento, seu colega de trabalho pode estar em processo de aprimoramento a
cada dia e, a partir disso, quem assegura que seu cargo estará livre de ameaças?

Afastamento de colegas
Uma pessoa extremamente confiante, se não souber lidar com o próximo, acaba
sendo arrogante, qualidade nem um pouco admirada no mundo corporativo. É
preciso saber liderar e saber expor o ponto de vista, idéias e informações.

Caso isso não aconteça, tenha uma certeza: as pessoas vão se afastar cada vez
mais de você. E como se consegue liderar com qualidade sem a colaboração dos
subordinados? Por isso, muita atenção, o tratamento que se dá às pessoas é um
fator fundamental para o sucesso.

Isso não significa que você precisa ser carismático a todo o momento, nem
brincalhão. Cada pessoa tem o próprio jeito, o que precisa ser respeitado. No
entanto, o excesso de confiança pode desviar suas atitudes, o que fará com que
você seja mal visto e que seu emprego seja colocado em risco novamente.

A EXPERIÊNCIA E O EXCESSO DE CONFIANÇA


A experiência é fator muito importante na prevenção de acidentes, no entanto,
por mais incoerente que pareça, para algumas pessoas pode se tornar um fator
de insegurança devido ao excesso de confiança . 
Todos nós temos em menor ou maior grau certo medo ou receio de situações
novas, entretanto, quando dominamos a situação, nos colocamos em desafio ao
perigo e deixamos de usar daqueles cuidados e cautelas que usamos quando
tínhamos menor domínio ou experiência na atividade. 
O exposto pode ser observado com muita frequência em varias situações de
nossa vida e, a exemplo disso, observe o motorista que acabou de receber sua
habilitação. Normalmente respeita as leis de trânsito, as sinalizações e opera o
veículo com mais cautela. Após seis meses de experiência já não é mais o
mesmo e chega a colocar nas estradas brasileiras velocidade de 120 km/h e até
mais. E acha que não é roda-dura! 
Na empresa onde os riscos são grandes, quer seja pelo processo, produto ou
máquinas, o trabalhador ao iniciar sua vida profissional, normalmente se sente
assustado e preocupado com os riscos e quando bem orientado, cerca-se de
cuidados e cautelas buscando a prevenção de acidentes, com o passar do
tempo, o ambiente passa a fazer parte da rotina de vida, sua experiência
profissional cresce e , apesar das vantagens que esta situação traz, ela pode
ser também negativa porque ele pode adquirir um excesso de confiança,
deixando de lado comportamentos seguros e praticando atos inseguros. 
Concluindo, a experiência profissional ajuda na prevenção de acidentes desde
que o trabalhador continue alerta e consciente dos riscos a que está exposto.

Auto-Confianca

Uma questao importante em fazer seu trabalho sem receio.. E a auto-confianca em si  e na equipe de
trabalho. A motivacao no trabalho e um meio de reciclar o funcionario, tornando-o de bom em otimo,
dando reconhecimeto em seu servico faz com que ele se sinta util e por ele mesmo reconhecer que e
capaz de executar sua tarefa.!!

BomDia a Todos..

Janaina Regis | 2 ano(s) atrás

Podem Ofuscar, mas o brilho da estrela...

Auto-confiança é acreditar que o impossível pode ser tocado. 

É estar além das barreiras...

É não ouvir as negativas que o mundo lhe revela na intenção de fazê-lo


recuar das suas iniciativas.

O auto-confiante luta brava e justamente com o objetivo de alcançar 


a sua estrela.

O auto-confiante esbanja alegria, positivismo e sorrisos. 

Vai conquistando aos poucos e de forma contínua. 

O auto-confiante é acima de tudo ético, pois quer aquilo que lhe é de direito.

Podem até ofuscar, mas o brilho da nossa estrela 


nunca hão de apagar 

Um beijo e sucesso a todos !


Alan kardec Vilarinho Machado | 2 ano(s) atrás

Uma questão de atitude

     Auto-Confiança, uma situação é inflluênciado por varios fatores externos, a 15 dias realizei uma
pequena palestra sobre Auto sufiência profissional para um publico que menos de 5% tinham nivel o nivel
superior, algo que contatei que muitas pessoas não tem auto-confiança por falta de planejamento em
suas vidas  tanto profissional como pessoal, que devemos para de ixar as situações moldar nossas vidas,
mas controlar o maximo que podemos as situações.

Elder Poltronieri | 2 ano(s) atrás

ACREDITAR...

Acreditar em novos desafios e administrar bem os resultados.Os ruins, visualisar e melhora-los.Os bons,
servir de SETA para os novos cronogramas estabelecidos.E com essa AUTO-CONFIANCA , atingi varias
metas em meu setor.

Juliana Galdino | 2 ano(s) atrás

O perigo da auto confiança em excesso

A auto confiança é muito importante, constitui elemento essencial para a abertura de portas no âmbito
profissional. Entretanto, devemos ter cautela, pois o excesso de auto confiança pode reduzir a
abrangência do olhar e nos levar a caminhos incertos. Concluindo, devemos somar a auto confiança e a
capacidade de ouvir e compreender os que estão ao nosso redor.

Dez dicas para um bom DDS


1. Tenha sempre em mente o objetivo do DDS: “Criar condições para que os
trabalhadores possam trocar informações, apresentar idéias, comentar dúvidas e
dificuldades relacionadas à Saúde, Segurança e Meio Ambiente”.

2. Considerando sempre as características do grupo, busque temas interessantes


e atuais. Peça sugestões, pesquise na internet, jornais, traga “causos”
interessantes. Use acontecimentos do dia-a-dia da equipe como algo ocorrido com
familiares, no trânsito, fatos importantes divulgados pela imprensa, entre outros
assuntos que possam servir de fonte de informação ao grupo.
3. Faça um DDS sobre o “DDS” explicando o seu objetivo e funcionamento. Deixe
claro a importância da participação ativa de todos.

4. Incentive a participação do grupo, convidando-os a conduzirem o DDS. Você


pode elaborar uma escala de rodízios, repassando essas dicas ao próximo
coordenador. Combine com o grupo, dias e horários apropriados; planeje o local e
o assunto a ser tratado.

5. Exponha o assunto de forma clara e com linguagem adequada, considerando o


nível de entendimento dos participantes.

6. Em média utiliza-se 5 a 15 minutos para realização do DDS, podendo variar de


acordo com o interesse do grupo, a importância do tema e a habilidade do
apresentador que está coordenando.

7. Como o próprio nome já diz, o Diálogo Diário de Segurança é um instrumento


recomendado para uso diário. Fica a critério do grupo, estipular a periodicidade
mais apropriada para a utilização do mesmo.

8. Eventualmente, convide profissionais de outras áreas para falar sobre temas


técnicos. Poderão ser convidados médicos, enfermeiros, psicólogos, engenheiros,
técnicos, ou seja, pessoas que conheçam mais o fundo o tema a ser tratado.

9. Utilize os últimos minutos para conclusão da idéia inicial. Deixe aberto para
exposição de idéias do grupo. Tenha cuidado com sugestões para que não tenha
conotação de promessa, pois se a mesma não for cumprida o DDS (e até o próprio
instrutor) poderá perder a credibilidade.

10. É importante registrar o DDS. Utilize os procedimentos da empresa, ou crie um


procedimento próprio. Data, duração, local, assunto abordado, nomes e número de
participantes, são dados que podem conter no registro. O registro possibilita o
gerenciamento do DDS como ferramenta para a identificação de novos temas e
dos temas já abordados, evitando a repetição dos mesmos. Também serve para
acompanhamento da participação dos integrantes do grupo durante as reuniões.
PALESTRA 50 - A EXPERIÊNCIA E O EXCESSO DE CONFIANÇA

A experiência é fator muito importante na prevenção de acidentes, no entanto, por mais


incoerente que pareça, para algumas pessoas pode se tornar um fator de insegurança devido
ao excesso de confiança .
Todos nós temos em menor ou maior grau certo medo ou receio de situações novas,
entretanto, quando dominamos a situação, nos colocamos em desafio ao perigo e deixamos de
usar daqueles cuidados e cautelas que usamos quando tínhamos menor domínio ou
experiência na atividade. 
O exposto pode ser observado com muita freqüência em varias situações de nossa vida e, a
exemplo disso, observe o motorista que acabou de receber sua habilitação. Normalmente
respeita as leis de trânsito, as sinalizações e opera o veículo com mais cautela. Após seis
meses de experiência já não é mais o mesmo e chega a colocar nas estradas brasileiras
velocidade de 120 km/h e até mais. E acha que não é roda-dura!
Na empresa onde os riscos são grandes, quer seja pelo processo, produto ou máquinas, o
trabalhador ao iniciar sua vida profissional, normalmente se sente assustado e preocupado com
os riscos e quando bem orientado, cerca-se de cuidados e cautelas buscando a prevenção de
acidentes, com o passar do tempo, o ambiente passa a fazer parte da rotina de vida, sua
experiência profissional cresce e , apesar das vantagens que esta situação traz, ela pode ser
também negativa porque ele pode adquirir um excesso de confiança, deixando de lado
comportamentos seguros e praticando atos inseguros. 
Concluindo, a experiência profissional ajuda na prevenção de acidentes desde que o
trabalhador continue alerta e consciente dos riscos a que está exposto.

Você também pode gostar