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Introdução......................................................................................................................1
1. Inconsciente..............................................................................................................2
1.1. Definição.............................................................................................................2
1.2. Histórico..............................................................................................................3
2. Pré-Consciente..........................................................................................................4
2.1. Definição.............................................................................................................4
2.2. Histórico..............................................................................................................4
3. Consciente.................................................................................................................4
3.1. Definição.............................................................................................................4
3.2. Histórico..............................................................................................................5
Bibliografia.....................................................................................................................6
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INTRODUÇÃO
inconsciente opera segundo as leis do processo primário e, além das pulsões do id,
tem também muitas funções do ego, bem como do superego.
1. INCONSCIENTE
1.1. Definição
1.2. Histórico
Uma tópica psíquica não tem nada a ver com a anatomia, refere-se a locais do
aparelho psíquico. Este é “como um instrumento” composto de sistemas, ou
instâncias, interdependentes. O aparelho psíquico é concebido sobre o modelo de
um aparelho reflexo, do qual uma extremidade percebe os estímulos internos ou
externos, encontrando sua resolução na outra extremidade, a motora. É entre esses
dois pólos que se constitui a função de memória do aparelho, sob a forma de traços
mnésicos deixados pela percepção que é conservado, mas sua associação, por
exemplo, conforme a simultaneidade, a semelhança, etc. A mesma excitação
encontra-se, portanto, fixada de forma diferente nas diversas camadas da memória.
Como uma relação de exclusão liga as funções da memória e da percepção, é
preciso admitir que nossas lembranças tornam-se logo inconscientes.
Para Freud, é pela ação do “recalque” infantil que se opera a primeira clivagem
entre o inconsciente e o sistema Pcs-Cs. O inconsciente freudiano é “constituído”,
apesar de o primeiro tempo do recalque originário poder ser considerado mítico; não
é uma vivência indiferenciada.
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2. PRÉ-CONSCIENTE
2.1. Definição
2.2. Histórico
3. CONSCIENTE
3.1. Definição
3.2. Histórico
BIBLIOGRAFIA
http://www.freud.rg3.net/