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DA SEGURANÇA
PARA CIRCULAÇÃO EM VIA
ABERTA À EXPLORAÇÃO
DE VEÍCULOS ESPECIAIS DOS EMPREITEIROS
NA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL
ÍNDICE
PROMULGAÇÃO__________________________________________________________________________________5
DOCUMENTO DE TRABAL
I. INTRODUÇÃO__________________________________________________________________________________6
1. LISTAGEM DE DISTRIBUÍÇÃO________________________________________________________________6
1.1. CÓPIAS CONTROLADAS_______________________________________________________________6
1.2. CÓPIAS NÃO CONTROLADAS___________________________________________________________7
2.HISTÓRICO DO MANUAL____________________________________________________________________7
3.GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS___________________________________________________________8
3.ORGANOGRAMA DA EMPRESA______________________________________________________________8
III.ALCANCE DO SISTEMA_____________________________________________________________________9
2.POLÍTICA DA SEGURANÇA__________________________________________________________________14
V.RESPONSABILIDADES______________________________________________________________________19
1.RESPONSABILIDADES INTERNAS____________________________________________________________19
2.RESPONSABILIDADES EXTERNAS____________________________________________________________22
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VI.GESTÃO DE PESSOAL______________________________________________________________________24
DOCUMENTO DE TRABAL
2.FORMAÇÃO E RECICLAGEM DAS COMPETÊNCIAS_______________________________________________25
2.1.NOVAS ADMISSÕES__________________________________________________________________25
2.2.PESSOAL CONDUTOR________________________________________________________________26
VII.EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO_________________________________________________________27
1.INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO EM MARCHAS_________________________________27
1.1.PEDIDO DE MARCHA_________________________________________________________________27
1.2.INSPEÇÃO DO VEÍCULO ANTES DA MARCHA______________________________________________28
1.3.REALIZAÇÃO DE MARCHA_____________________________________________________________28
2.EQUIPAMENTO EM OBRA__________________________________________________________________29
3.MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO__________________________________________________________29
3.1.FORNECEDORES_____________________________________________________________________30
3.INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE_______________________________________________________________33
2.INSPEÇÕES DE SEGURANÇA________________________________________________________________35
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ANEXO A_________________________________________________________________________________________40
ANEXO B_________________________________________________________________________________________44
ANEXO C_________________________________________________________________________________________46
1.REGULAMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA_____________________________________________________47
DOCUMENTO DE TRABAL
2.INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA_______________________________________________47
3.INSTRUÇÕES DE EXPLORAÇÃO TÉCNICA_______________________________________________________48
4.INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE EXPLORAÇÃO TÉCNICA______________________________________49
5.INSTRUÇÕES GERAIS______________________________________________________________________50
6.INSTRUÇÕES GERAIS DE SINALIZAÇÃO________________________________________________________50
7.INSTRUÇÕES TÉCNICAS____________________________________________________________________50
8.INSTRUÇÕES DE TRABALHO_________________________________________________________________50
9.REGULAMENTOS_________________________________________________________________________51
10.INFORMAÇÃO SOBRE AS INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURAS FERROVIÁRIAS_______________________51
11.DOCUMENTAÇÃO DO HORÁRIO DOS COMBOIOS______________________________________________51
12.DOCUMENTOS ASSOCIADOS_______________________________________________________________51
ANEXO D_________________________________________________________________________________________52
ANEXO E_________________________________________________________________________________________54
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PROMULGAÇÃO
DOCUMENTO DE TRABAL
todo o tipo de acidentes e a minimização das consequências daqueles que, eventualmente,
possam vir a ocorrer provenientes da atividade ferroviária, tanto ao nível da circulação na
Rede Ferroviária Nacional, como em ambiente de Obra de Construção ou Manutenção
Ferroviária.
Este manual permite a todos os colaboradores da ECF conhecerem os meios adotados para
poderem atuar eficazmente, de modo a serem atingidos os objetivos em matéria de
Segurança Ferroviária, assim como permitir aos nossos Clientes o conhecimento da nossa
metodologia de trabalho. Constitui, assim, o suporte material à execução do conjunto de
ações correspondentes ao controlo dos riscos para a Segurança Ferroviária e ao
desenvolvimento da melhoria do seu desempenho.
_________________________________________________
xxxx xxxxx xxxx
Administração / Direção Geral
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1. INTRODUÇÃO
O presente manual tem como missão principal expor a Política da Segurança definida pela
Empresa Construtora Ferroviária, e descrever o Sistema de Gestão da Segurança
DOCUMENTO DE TRABAL
desenhado para satisfazer os objetivos fixados e as exigências da Lei e da Regulamentação
do Sector Ferroviário Nacional.
3 Direção de Produção
4 Direção de Equipamento
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6 Direção Financeira
7 Direção de Aprovisionamentos
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1.1.2. CÓPIAS NÃO CONTROLADAS
CAPÍTULO/
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
PONTO
0 01/10/2013 Todos Versão inicial.
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2.1.
DOCUMENTO DE TRABAL
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A Empresa Construtora Ferroviária (daqui em diante ECF) presta serviços na área das
obras públicas de especialização ferroviária.
Para além do exposto, a ECF dispõe de um Sistema da Qualidade EN ISO 9001: 2000 e
de um Sistema de Gestão Ambiental EN ISO 14001: 2004, ambos certificados.
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DOCUMENTO DE TRABAL
3. ALCANCE DO SISTEMA
Neste âmbito, a ECF visa a necessidade de realizar marchas em Via Aberta com os seus
Veículos Motorizados Especiais, e com os seus próprios meios, ao longo da Rede
Ferroviária Nacional, entre o Estaleiro Central e Obra, ou entre as Obras de Construção
Ferroviária.
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4.1. GENERALIDADES
Este Sistema de Gestão da Segurança da ECF visa garantir a total segurança do seu
equipamento, enquanto este se desloca na Rede Ferroviária Nacional e dentro das Obras
DOCUMENTO DE TRABAL
de Construção Ferroviária, onde o mesmo trabalha. Para isso, a ECF tem uma série de
processos, os quais estão definidos e se interrelacionam:
Pol
ític
a
Objetivos +
Indicadores
Plano Anual +
Procedimentos
Legislação, Regulamentação e
Documentação de Referência
Processos
Todo este Sistema tem sempre presente o Regulamento (UE) n.º 1169/2010 da
Comissão de 10 de Dezembro de 2010 e o Regulamento (CE) n.º 352/2009 da Comissão
de 24 de Abril de 2009.
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DOCUMENTO DE TRABAL
controlar, incluindo o responsável para a implementação das medidas para aquele
Objetivo, tendo sempre presente a melhoria contínua da eficácia da Empresa.
Para este efeito, a ECF disponibilizará dos recursos necessários para que se possa
promover as ações necessárias para a concretização dos Objetivos estabelecidos
através do Ciclo de Objetivos, ver Figura 3.
Recolha de Informação
A recolha da informação advém dos diversos registos que fazem parte do Sistema de
Gestão da Segurança. Estes registos são diariamente preenchidos para controlo e
servirem de prova em como aquela atividade está a ser executada de acordo com o
previsto para aquele processo.
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Definição dos
Objetivos
Ações Monotorização
Corretivas
Monotorização
Após o tratamento de toda a informação descrita no ponto anterior, mensalmente é
partilhada pela Direção de Segurança às outras Direções da Empresa, incluindo
Administração/Direção Geral, para que os responsáveis de cada área implementem
as medidas já pré-cordadas em reunião da Comissão da Segurança para obtenção de
uma melhoria continua em detrimento de se atingirem os objetivos pretendidos.
Ações Corretivas
Avaliação
4.3. INDICADORES
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4.4.
DOCUMENTO DE TRABAL
DETERMINAÇÃO E INTERAÇÃO DOS PROCESSOS
Política da Segurança
PESSOAL EQUIPAMENTO CIRCULAÇÃO
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DOCUMENTO DE TRABAL
vias-férreas, assim como na circulação dos equipamentos para as suas Obras,
compromete-se a implementar e a manter um ótimo nível de Segurança no
desenvolvimento de toda a sua atividade, tendo para isso como principais objetivos de
Segurança Ferroviária:
Administração/Direção Geral
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DOCUMENTO DE TRABAL
inscritos na Política da Segurança, em articulação com a legislação vigente e toda a
regulamentação, seja esta nacional ou da Comunidade Europeia (Agência Ferroviária
Europeia - ERA).
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DOCUMENTO DE TRABAL
Gestão da Segurança estabelecido, podendo dar a conhecer a qualquer Colaborador
ou Entidade interessada ou afeta ao desempenho da ECF.
4.3. INDICADORES
4.4. PROCEDIMENTOS
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DOCUMENTO DE TRABAL
4.5. LEGISLAÇÃO, REGULAMENTAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
Os Programas de Formação são revistos pelo menos uma vez por ano e sempre que a
legislação o exija. Estes indicam o conteúdo da formação, a duração, a frequência
com que se devem administrar e as provas a superar no caso de habilitação do
pessoal.
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DOCUMENTO DE TRABAL
Os Registos de Segurança são provas documentais que são guardados e arquivados
a fim de demonstrar que foram seguidos os procedimentos obrigatórios e que os
mesmos satisfazem os requisitos do Sistema de Gestão da Segurança.
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5. RESPONSABILIDADES
DOCUMENTO DE TRABAL
responsabilidades estão bem detalhadas no procedimento PGECF.SGS.013 - Funções,
Responsabilidades e Competências.
Para além do que já foi aqui referido, a ECF estimula dentro da sua Organização para que o
conceito da responsabilidade seja baseado no princípio do autocontrole, estando sempre
presente em cada pessoa ao exercer o seu próprio trabalho no dia-a-dia, isto é,
consciencializar a todos a necessidade e a preocupação para com a Segurança Ferroviária
e sentirem-se motivados pelo trabalho que realizam.
1. RESPONSABILIDADES INTERNAS
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DOCUMENTO DE TRABAL •
Sector Ferroviário e qualquer outra legislação aplicável;
Comprovar os resultados das Auditorias Internas e
Externas, as Não Conformidades e as Comunicações
Internas e Externas;
• Analisar os Indicadores de Segurança disponíveis, bem
como os Objetivos do Sistema de Gestão da Segurança
se são efetivamente suficientes e eficazes para alcançar
os Objetivos de Segurança definidos pela ECF;
• Monitorizar as Ações derivadas das Revisões do Sistema
realizadas previamente:
Não Conformidades detetadas no Sistema;
Estado das Ações Preventivas e Corretivas;
Adequação da Política de Segurança;
Exame do grau de adequação e eficácia dos
processos estabelecidos, bem como a sua
implementação e documentação;
Avaliação do grau de avanço e eficácia das atividades
do Plano de Formação;
• Analisar as mudanças planificadas na organização da
ECF, no grau em que possam vir afetar o Sistema de
Gestão da Segurança;
• Analisar as recomendações para a melhoria do Sistema,
as quais poderão vir através do Diretor de Segurança ou
de outros quadrantes da ECF ou Entidades Externas;
• Identificar e rever as possíveis mudanças Legislativas
relativas à Segurança, produzidas durante esse período e
que possam afetar as atividades desenvolvidas pela ECF;
• Avaliar outros aspetos que possam ser considerados de
interesse relevante para ECF em cada uma das
Revisões.
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DOCUMENTO DE TRABAL
Direção de Produção - Esta Área tem como responsabilidade a Planificação, a
EMPRESA
Coordenação e a Execução das Obras da ECF. Tendo por
isso, grande parte do seu pessoal em contacto diário com o
Equipamento e com os Condutores do mesmo. Logo, a razão
pela qual este Pessoal da Produção deve ter o conhecimento
mínimo ao nível da Segurança Ferroviária, envolvendo
pessoal e maquinaria em ambiente de Obras.
2. RESPONSABILIDADES EXTERNAS
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
Gestor do Local de Colaborador que no local do acidente representa a REFER,
Emergência - REFER
que estabelece contactos com os Serviços de Emergência,
Autoridades Policiais, Empresas de Transporte ferroviário e
coordena o restabelecimento da circulação no local.
Toda esta informação poderá ser distribuída interna (no sentido ascendente) e
externamente através dos seguintes meios e recursos:
Telefones móveis para todo aquele pessoal da ECF que possa estar longe e
com grande mobilidade;
Telefone fixo ou fax a partir dos Escritórios da Sede, Estaleiro Central ou dos
Estaleiros das Obras;
Correio eletrónico interno.
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DOCUMENTO DE TRABAL
Por outro lado, sempre que exista alguma dúvida ou informação esta deve de ser
dirigida ao Diretor de Segurança. Para tal, qualquer Colaborador deverá utilizar
preferencialmente o seguinte endereço eletrónico <segurança@ECF.pt>.
6. GESTÃO DE PESSOAL
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DOCUMENTO DE TRABAL
A partir dos 40 anos de idade qualquer Condutor deve de ser submetido a um Exame
Médico Periódico (anualmente), tal como é exigido a outros congéneres das Empresas
de Transporte Ferroviário.
Desta forma, o IMT habilita o pessoal que ultrapasse com êxito o processo de
formação composto pelas seguintes fases eliminatórias:
– Exames Médicos;
– Exames psicológicos;
– Exames profissionais.
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
irá procurar junto das Empresas Formadoras, homologadas pelo IMT, um curso que
cumpra as necessidades e que também esteja homologado pelo IMT.
– Exames Médicos;
– Avaliação psicológica.
Qualquer pessoa (interna ou externa à ECF) que tenha dúvidas sobre o estado físico
ou psíquico de um Condutor, levará a suspeita ao conhecimento do seu superior e
cumprirá com as ordens que este lhe dê sobre o caso.
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
substâncias psicoativas, atuar-se-á como se o resultado tivesse sido positivo.
7. EQUIPAMENTO FERROVIÁRIO
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
Especial, antes, durante e no fim da marcha, registando todas as eventuais
ocorrências verificadas (incidente ou acidente), conforme o Anexo I do procedimento
PGECF.SGS.011 - Inspeções de Segurança aos Equipamentos.
Ainda no âmbito das verificações antes de iniciar a marcha, o Condutor deve certificar-
se de que tem a chave de acesso ao telefone de sinal, e que o Agente de
Acompanhamento ou Responsável de Condução possui os modelos de circulação
exigidos para aquele troço a ser percorrido.
O Condutor deve:
Ter a máxima atenção para que o equipamento móvel não intercete o gabarito
das linhas contíguas afetas à circulação dos comboios, e não danifique os
equipamentos de sinalização instalados na via-férrea;
Cumprir com todas as prescrições que se encontram descritas na I.C.S. do
Veículo Motorizado Especial;
Estar munido do meio de comunicação que foi indicado no momento do pedido
da marcha, através do Sistema eServiços;
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DOCUMENTO DE TRABAL
No caso do Agente de Acompanhamento ou do Responsável de Condução venha a
ser vítima de doença súbita, o que impossibilita a continuidade da marcha do Veículo
Motorizado Especial, o Condutor deverá de imediato contatar o Centro de Comando
Operacional via Rádio Solo-comboio e comunicar tal acontecimento. A partir daqui, o
Condutor deverá seguir todas as instruções que lhe sejam dadas pelo Posto de
Comando, através do Rádio Solo-comboio, conforme descrito no procedimento
PGECF.SGS.002 - Pedido de Marcha e Marcha de Equipamento Ferroviário em Via
Aberta à Exploração.
2. EQUIPAMENTO EM OBRA
A partir do momento que o Veículo Motorizado Especial entra no âmbito da Obra,
nomeadamente em movimentação até ao local onde vai trabalhar e nos trabalhos a
executar em plena via-férrea, só serão realizados em período de Interdição de Via e
sob supervisão da Direção de Produção e da Direção de Segurança.
3. MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO
É obrigação da ECF assegurar e cumprir com o Plano de Manutenção do Veículo
Motorizado Especial que entregou ao IMT, aquando do processo de homologação do
mesmo Veículo. Toda a Manutenção Preventiva e Corretiva deverá ser realizada por
pessoal especializado, seguindo escrupulosamente:
Manual de Manutenção - estabelece os critérios e procedimentos necessários
para a execução da manutenção do equipamento;
Plano de Manutenção - descrição das operações de manutenção e controlo, com
a indicação das respetivas periodicidades.
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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Para além do exposto, a ECF deverá garantir uma cópia do último Registo de
Manutenção Preventiva dentro do Veículo Motorizado Especial, em conjunto com
cópia do Manual de Manutenção e do Plano de Manutenção, por forma a poder ser
DOCUMENTO DE TRABAL
consultado por qualquer Representante da REFER.
No caso dos Vagões, a ECF deverá ter os mesmos inscritos e atualizados no Registo
Virtual de Material Circulante. Pelo Regulamento (UE) n.º 445/2011, a ECF é obrigada
a ser ou a contratar uma Entidade Responsável de Manutenção para os Vagões, para
os quais é detentora, e comunicar ao IMT estas ações, por forma a manter o Registo
Virtual de Material Circulante atualizado.
3.1. FORNECEDORES
Todas as irregularidades que possam vir a existir serão sempre comunicadas pela
Direção de Equipamento à Direção de Segurança para que tomem as medidas
corretivas necessárias conjuntas.
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Revisão: 01
DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
sistemática, a concretização das atividades da ECF, tanto ao nível da realização de
Marchas dos Veículos Motorizados Especiais na Rede Ferroviária Nacional, como
também na execução dos trabalhos de via-férrea em ambiente de Obra.
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Revisão: 01
DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
Pedido de Marcha e Marcha de Equipamento Ferroviário em Via Aberta à Exploração.
Este mesmo Gabinete de Crise será composto pelos mesmos elementos que
compõem a Comissão de Segurança.
O Plano de Contingência tem por objetivo estabelecer a sequência das ações e das
circunstâncias quando se produz um acidente ou incidente.
3. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE
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Revisão: 01
DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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A ECF irá sempre investigar todos os seus acidentes e incidentes ferroviários em que
se tenha visto implicada, para aferir a causa-efeito, permitindo assim a melhoria
continua deste Sistema, como também contribuir para a redução dos índices de
sinistralidade. Toda esta operação será realizada sem nunca interferir na atuação e
avaliação de outras entidades (GISAF e REFER).
DOCUMENTO DE TRABAL
Na sequência, a ECF define o procedimento a seguir na investigação do acidente ou
incidente, com o objetivo de determinar a causa provável e os fatores que contribuíram
para a verificação da ocorrência, a fim de prevenir a sua repetição.
O Relatório a ser elaborado pela ECF, deve conter entre outros os seguintes pontos:
Localização do acidente;
Data/hora do acidente;
Detalhes dos veículos envolvidos;
Descrição do acidente;
Descrição das ações tomadas e identificação de quem as tomou;
Hora de chegada e de saída do pessoal do Gestor da Infraestrutura;
Serviços de Emergência e outras entidades envolvidas;
Linhas afetadas;
Nº de vítimas (feridos/mortos);
Hora do início da evacuação das vítimas;
Hora da conclusão do resgate;
Hora do restabelecimento da circulação;
Toda a informação relevante associada ao acidente e/ou incidente.
Este Relatório poderá ser enviado para a REFER ou outras entidades, se o mesmo for
solicitado.
Ainda assim, a ECF prestará toda a colaboração que lhe seja requerida pelo Gabinete
de Investigação de Segurança e de Acidentes Ferroviários (GISAF) e/ou pelo Gestor
da Infraestrutura, para a investigação do acidente ou incidente.
Toda a prestação de declarações será assinada pela pessoa que as prestar e pelo
Gestor Local de Emergência da REFER. O Original ficará em poder do Gestor que
tenha tomado nota das declarações.
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
REFER e IMT).
1. REGULADOR (IMT)
Tendo em conta a manutenção e atualização da base de dados relativa ao Registo
Nacional de Material Circulante, onde constam todos os Veículos Motorizados
Especiais, o responsável designado pela ECF para comunicação de qualquer
alteração ou outra informação relativa à atividade da ECF, será o Diretor de
Equipamento ou em substituição o Diretor de Segurança o interlocutor com o IMT.
Esta comunicação far-se-á tendo em conta os critérios que sejam determinados pelo
IMT.
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DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
Indicadores que medem o nível de Segurança na Circulação;
Indicadores que medem o nível de Segurança em Trabalho;
Indicadores que medem a eficácia e a eficiência dos procedimentos do Sistema.
2. INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
A ECF conta com um sistema de inspeção para verificar que os meios técnicos e as
instalações (fixas ou Obras) funcionam corretamente, e que os Condutores dos
Veículos Motorizados Especiais conhecem e desempenham as suas funções
cumprindo com os requisitos de segurança estabelecidos de forma eficiente.
As inspeções de segurança desenvolvidas pela ECF realizar-se-ão no âmbito das
instalações, do equipamento, do pessoal e da operação.
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Revisão: 01
DA SEGURANÇA Data edição: 01-11-2013
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DOCUMENTO DE TRABAL
A Auditoria Interna é realizada pela Direção de Segurança e têm como objetivo avaliar
o grau de implementação do Sistema de Gestão da Segurança e dos Planos de
Segurança anuais no conjunto da Empresa.
Este relatório será distribuído pelo Diretor de Segurança aos responsáveis do Serviço
e/ou Área auditada e à Administração da Empresa. A informação recolhida será dada
a conhecer na íntegra ou em parte ao Gestor de Infraestrutura, referenciando as
conclusões e as ações que se vão tomar para evitar aquele tipo de acidente ou
incidente.
A ECF tem definido um conjunto de ferramentas para a análise dos dados obtidos
através das reuniões de Revisão do Sistema e outras reuniões da Comissão de
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Comissão de Segurança com o estado dos objetivos do período vencido, a
evolução dos indicadores aprovados, os desvios detetados no decurso das
auditorias internas, as não conformidades detetadas, as comunicações internas
e externas recebidas e os aspetos significativos, e uma proposta de possíveis
objetivos, e ainda por fim os planos para o período seguinte;
Durante a mesma reunião será revisto o grau de concretização dos objetivos,
analisam-se os desvios e determinam-se os novos objetivos e planos para o
período seguinte.
A partir desta Revisão do Sistema podem surgir Ações Corretivas e/ou Preventivas,
para as quais são indicados os responsáveis, os meios e os prazos para a
concretização desses mesmos objetivos e correção dos desvios. Por último, todos os
elementos da Comissão de Segurança assinam o documento final, como aprovação
da revisão.
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XI. ANEXOS
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ANEXO A
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
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Auditoria
por material circulante em movimento, incêndios e outros.
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Métodos Comuns de São os métodos que deverão ser elaborados para explicar
Segurança (MCS) como se avaliam os níveis de segurança, assim como a
consecução dos objetivos de segurança e o cumprimento de
outros requisitos de segurança (Diretiva 2004/49).
Objetivos Comuns de São os níveis de segurança que devem alcançar pelo menos
Segurança (OCS) as diversas partes do sistema ferroviário (como o sistema
ferroviário convencional, o sistema ferroviário de alta
velocidade, os túneis ferroviários de grande comprimento ou
as linhas utilizadas exclusivamente para o transporte de
mercadorias) e o sistema no seu conjunto, expressos em
critérios de aceitação de risco.
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Registo de Circulação Este documento é preenchido pelo Condutor, antes de iniciar
a marcha do Veículo Motorizado Especial.
Encontra-se cópia deste documento no Anexo I.
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ANEXO B
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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Nacional - REFER, E.P., sendo o gestor da infra-estrutura integrante da rede
ferroviária nacional.
[3] Regulamento nº 18/2000 do INTF, de 21 de Agosto, relativo à autorização para
circulação de material circulante em exploração.
[4] Decreto-Lei nº 276/2003, de 4 de Novembro, relativo ao domínio público ferroviário.
[5] Diretiva 2004/49/CE …
[6] Decreto-Lei 147/2007, de 27 de Abril, cria o Instituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres, I. P. (IMTT), que é o regulador e a entidade de segurança
do sector ferroviário.
[7] Decreto-Lei n.º 231/2007, de 14 de Julho, visa introduzir mecanismos para a
liberalização no sector do transporte ferroviário e na segurança dos caminhos-de-
ferro da Comunidade Europeia, assim como no Art. 66º n.º 1, diz queo Gestor da
Infraestrutura e todas as Empresas que circulam na Rede Ferroviária Nacional
deverão prestar mútua colaboração para o estabelecimento dos procedimentos
comuns de emergência, os quais estão sujeitos a aprovação pelo IMT, IP, conforme
n.º 2 do mesmo Artigo.
[8] Decreto-Lei n.º 395/2007, de 31 de Dezembro, que aprova a Lei Orgânica do
Gabinete de Investigação de Segurança e de Acidentes Ferroviários (GISAF).
[9] Regulamento (CE) n.º 352/2009 da Comissão de 24 de Abril de 2009 …
[10] Regulamento (UE) n.º 1169/2010 da Comissão de 10 de Dezembro de 2010 …
[11] Regulamento (UE) n.º 445/2011 da Comissão de …
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ANEXO C
REGULAMENTOS GERAIS
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– R.G. S. II – Sinais;
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– R.G.S. III – Circulação de Comboios;
– I.C.S 208/95 – Circulação de comboios nos troços com encravamento por bloco
Orientável;
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Nacional;
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– I.E.T. 91 – Plano de Emergência da Linha do Sul (Lisboa a Pinhal Novo);
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5. INSTRUÇÕES GERAIS
– IG.4 – Serviço de manobras;
7. INSTRUÇÕES TÉCNICAS
– I.T. 20 – Normas de segurança no trabalho para o pessoal das estações e dos
comboios;
8. INSTRUÇÕES DE TRABALHO
– ITrb / CCC / 01 – Gestão de Marcha de Veículos Motorizados Especiais.
9. REGULAMENTOS
– Reg 1 – Regulamento para a Exploração e Política dos Caminhos de Ferro;
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– Livro Horário dos comboios;
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DOCUMENTO DE TRABAL
ANEXO D
PLANO ANUAL DE SEGURANÇA
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Anexo D - MSECF01
OBSERVAÇÕES
DOCUMENTO DE TRABAL
DESTINATÁRIOS
Aprovado:
Data:
PLANO DE AÇÃO
Elaborado por:
PLANO ANUAL DE SEGURANÇA
Data:
RESPONSÁVEL
OJETIVOS DE SEGURANÇA P/ ANO
PRINCIPIOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA
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DOCUMENTO DE TRABAL
ANEXO E
INDICADORES DO SISTEMA DE
GESTÃO DA SEGURANÇA
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Anexo E - MSECF01
OBSERVAÇÕES
Aprovado:
DOCUMENTO DE TRABAL
Data:
FREQUÊNCIA
Elaborado por:
INDICADORES DO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA
OBJETIVO ANUAL
Data:
DESCRIÇÃO
INDICADOR
TIPO DE INDICADOR
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N.º
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