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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL: PROPRIETÁRIO

APRESENTAÇÃO
1
Av. Pres. Juscelino K. de Oliveira, 2000 - Jardim Tarraf ll - São José do Rio Preto, SP
CEP: 15092-415 Tel: (17) 3354-1500 l (17) 9251-1500
www.taflex.com.br

APRESENTAÇÃO
2
SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Para solicitar assistência Técnica, tenha em mãos o CPF e siga as nossas instruções:

1- Acesso ao site: www.taflex.com.br

2- Clique em Assistência Técnica.

3- Preencha as informações solicitadas, leia atentamente o termo e clique em enviar.

Ao receber a solicitação do(a) proprietário(a), a ocorrência será inserida na agenda para vistoria da unidade. Neste momento é importante
a presença do condômino ou outra pessoa assim designada pelo(a) proprietário(a), que possa mostrar os eventuais problemas e esclarecer
dúvidas.

APRESENTAÇÃO
No ato da visita, comprovada a existência do defeito e definidos os reparos a serem executados, será feita a programação para a execução
dos serviços.
Se, ao contrário, na visita seja constatado que o problema tenta sido causado em razão da inobservância deste manual, a construtora não re-
alizará o reparo da unidade, sendo registrada a perda da garantia, exceto em casos de extrema urgência desde que atestada pela construtora.
Os serviços serão executados em horário comercial e de acordo com o regulamento interno do condomínio. A ordem de execução será de
acordo com a sequência de encaminhamento das solicitações, exceto em caso de extrema urgência desde que atestada pela construtora.
3
Terminados os reparos, o representante da construtora solicitará o recebimento formal dos serviços no tablet com o formulário padrão da
empresa, onde serão avaliados os serviços efetuados com notas e comentários do proprietário/ usuário.
FINALIDADE DO MANUAL

Um imóvel é planejado e construído para atender às expectativas de seus usuários. Para isso, torna-se primordial a manutenção preventiva
e corretiva desse bem.

No entanto, a manutenção de um imóvel não deve ser feita de maneira improvisada ou informal. Ela tem de ser entendida como um serviço
técnico e executada por empresas especializadas e por profissionais adequadamente treinados.

O Manual de Uso e Manutenção do Imóvel é um instrumento dedicado à orientação sobre o uso, a conservação e a manutenção preventiva
do imóvel. Nele, os interessados (proprietários, síndico e/ou administrador do imóvel) encontram informações sobre prazos de garantias,
materiais de acabamento utilizados, responsáveis técnicos pelos projetos, componentes da edificação, características das instalações, forne-
cedores e assistência técnica, localização e distribuição dos equipamentos e ambientes. A inobservância do conteúdo deste Manual poderá
acarretar comprometimentos à integridade do imóvel, dos seus componentes e das garantias conferidas.

Os critérios para a elaboração do Manual baseiam-se nas normas ABNT NBR 5674:2012, ABNT NBR 14037:2011, ABNT NBR 15.575 (1
a 6):2013 e NBR 16.280:2014, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, na Lei 8078/90 – Código de Proteção e Defesa do Consumi-
dor, e no “Manual do Proprietário - Uso, Operação e Manutenção do Imóvel - Termo de Garantia - Programa de Manutenção- 3ª Edição”, do
Sinduscon-SP.

Os prazos de garantia são computados a partir do

APRESENTAÇÃO
Auto de Conclusão da Edificação (Habite-se) ou da Assembleia de Entrega da Obra, o que primeiro ocorrer.

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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO FORRO DE GESSO _____________________________________________________________ 42
SOBRE O IMÓVEL _______________________________________________________________ 08 IMPERMEABILIZAÇÃO ________________________________________________________ 44
PLANTAS HUMANIZADAS __________________________________________________ 10 INSTALAÇÃO DE GÁS _________________________________________________________ 45
FICHA TÉCNICA __________________________________________________________________ 12 INSTALAÇÃO DE INTERFONIA ___________________________________________ 48
INSTALAÇÃO DE TELEFONIA _____________________________________________ 49
PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES INSTALAÇÃO ELÉTRICA ____________________________________________________ 50
PROVIDÊNCIAS INICIAIS ____________________________________________________ 15 INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA ______________________________________ 56
SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE _______________________ 18 LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS ________________________________________ 60
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIO, ELETRÔNICO PAREDE EM GESSO ACARTONADO (DRYWALL) ____________ 64
E MOBILIÁRIO __________________________________________________________________ 19 PINTURA ____________________________________________________________________________ 66
VENTILAÇÃO DA UNIDADE _______________________________________________
23 REJUNTE __________________________________________________________________________ 67
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ______________________________
24 REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS NATURAIS ________ 68
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO ________________ 72
ORIENTAÇÕES GERAIS VIDROS ______________________________________________________________________________ 73
AÇO INOXIDÁVEL _______________________________________________________________
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ANTENA COLETIVA DE TV E TV POR ASSINATURA (PREVI- GARANTIAS
SÃO) ___________________________________________________________________________________ 27
GARANTIA LEGAL ______________________________________________________________ 76
AR-CONDICIONADO (PREVISÃO) _____________________________________ 29
GARANTIA CONTRATUAL _________________________________________________ 77
ATENUAÇÃO ACÚSTICA ____________________________________________________ 31
PRAZO DA GARANTIA _____________________________________________________ 77
ESQUADRIA DE ALUMÍNIO _________________________________________________ 32
INFORMAÇÕES ADICIONAIS ___________________________________________ 81

APRESENTAÇÃO
ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS _________________________ 36
RESPONSABILIDADES _____________________________________________________ 82
ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS ____________________________________ 37
PERDA DA GARANTIA _____________________________________________________ 84
ESTRUTURA E ALVENARIA _______________________________________________ 38

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MANUTENÇÕES DESENHOS
MANUTENÇÃO ___________________________________________________________________ 87 DESENHOS ______________________________________________________________________ 114
REGISTROS _____________________________________________________________________ 88
ARQUIVOS _________________________________________________________________________ 88 COMPLEMENTAÇÃO
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ANUAL _______________________________ 89 REFORMAS E MODIFICAÇÕES ________________________________________ 139
INCUMBÊNCIAS OU ENCARGOS _______________________________________ 89 ATUALIZAÇÃO DO MANUAL _____________________________________________ 141
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA __ 89 UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS ________________________________ 141
PROGRAMA DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INSPE- CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ________________________________________ 141
ÇÕES ________________________________________________________________________________ 90 RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA ____
__________________________________________________________________________________________
142
TABELAS DEFINIÇÕES _____________________________________________________________________ 144
MATERIAIS DE ACABAMENTO _________________________________________ 102 TELEFONES DE UTILIDADE PÚBLICA ______________________________ 149
FORNECEDORES ____________________________________________________________ 105 DÚVIDAS E PERGUNTAS MAIS FREQUENTES _________________ 150
PROJETISTAS __________________________________________________________________ 110

APRESENTAÇÃO
6
APRESENTAÇÃO
SOBRE O IMÓVEL

O Borghese Boulevard é um empreendimento imobiliário diferenciado, As unidades residenciais estão configuradas conforme descrito a
com acesso pela Avenida Raul Francisco Tauyr e fica próximo à seguir:
Galeria Borghese e ao Residencial Borghese.
• Os apartamentos do pavimento térreo são compostos por: setor
O projeto é composto por 02 torres com 120 unidades cada, formadas social com sala de estar/ jantar e área privativa; setor íntimo
por apartamentos e uma ampla área de uso comum, composta por com circulação, 02 quartos e banho social, e; setor de serviços
ambientes pensados e executados para garantir a seus usuários com cozinha e área de serviço conjugadas. A área privativa é
mobilidade, privacidade e momentos de lazer e diversão em seu dia- acessada pela sala de estar/ jantar e pela área de serviço.
a-dia.
• Os apartamentos “tipo” estão dispostos do 2° ao 14° pavimento,
Os acessos ao empreendimento acontecem pela antiga Avenida compostos por: setor social com sala de estar/ jantar e varanda;
Projetada B, agora denominada Avenida Raul Francisco Tauyr, onde setor íntimo com circulação, 02 quartos e banho social, e; setor
estão localizados os acessos de pedestres ao residencial e o acesso de serviços com cozinha e área de serviço conjugadas.
de veículos aos níveis de garagem. Para segurança dos moradores
e frequentadores do condomínio, os acessos são protegidos e con- • Os apartamentos PNE estão localizados no 14° pavimento e são
trolados por guarita preparada para porteiros profissionais de segu- compostos por: setor social/ de serviços com sala de estar/ jantar,
rança. varanda e cozinha e área de serviços conjugadas à sala, e; setor
íntimo com circulação, quarto e banho social, e setor de serviços
No pavimento térreo estão localizados a garagem áreas de circulação com cozinha e área de serviço conjugadas. A configuração PNE
e manobras, trajetos de pedestres, centrais de gás, bicicletário, está presente em 04 unidades deste pavimento, sendo o restante,
depósito de lixo (cômodo de armazenamento de resíduos sólidos unidades de configuração “tipo”.
- ARS), área administrativa e de apoio, áreas técnicas, jardins
com tratamento paisagístico e a área de lazer. O setor Borghese Para circulação vertical entre os pavimentos das torres, foram execu-
Boulevard Club é formado por academia, brinquedoteca, playground, tadas escadas de emergência e elevadores.
quadra esportiva, piscina, churrasqueira, pet place, fitness externo e
praças.

APRESENTAÇÃO
Em todo o condomínio, diferenças de níveis em um mesmo pavimen-
to são vencidas por escadas ou rampas adaptadas a usuários com
dificuldade de locomoção.

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APRESENTAÇÃO
Perspectiva da Quadra
Imagem Meramente Ilustrativa

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PLANTAS HUMANIZADAS

APRESENTAÇÃO
Planta Humanizada do Pavimento Térreo
Imagem Meramente Ilustrativa 10
Planta Humanizada do Apartamento Tipo 01 Planta Humanizada do Apartamento Tipo 02
Imagem Meramente Ilustrativa Imagem Meramente Ilustrativa

APRESENTAÇÃO
Planta Humanizada do Apartamento Tipo 03 11
Imagem Meramente Ilustrativa
FICHA TÉCNICA

Perspectiva da Edificação Nome do imóvel


Imagem Meramente Ilustrativa Borghese Boulevard
Endereço
Avenida Raul Francisco Tauyr (antiga Avenida
Projetada B), nº 800
Bairro Jardim Bianco
São José do Rio Preto, SP
Incorporação
TAFLEX
Construção
TARRAF Construtora Ltda.
Arquitetura
Rivaben Arquitetura
Paisagismo
Marcelo Faisal Paisagismo
Interiores
Priolli Galuppo Arquitetura e Design
Entrega do Empreendimento
01 de Julho de 2022

APRESENTAÇÃO
Os Prazos de Garantia estabelecidos neste
Manual devem ser contados a partir do Auto
de Conclusão do Empreendimento (Certidão
de Habite-se) ou Assembleia de Entrega das
Chaves, o que ocorrer primeiro.
12
APRESENTAÇÃO
Perspectiva da Área da Piscina
Imagem Meramente Ilustrativa

Obs.: As imagens deste capítulo são meramente ilustrativas, mostrando mobiliários, revestimentos e paisagismo a título de sugestão.
Os equipamentos e mobiliários não fazem parte do contrato de compra e venda do imóvel. Por se tratar de ilustração realizada antes da
conclusão da obra, algumas divergências com o real poderão ocorrer.
13
PRIMEIRAS
ORIENTAÇÕES
Os registros de gaveta devem ser
PROVIDÊNCIAS INICIAIS deixados totalmente abertos ou
totalmente fechados. A abertura
Descrição parcial desses registros compromete
a sua vida útil. Quando for deixar o
Atenção no que se refere a reformas, em virtude que existem restri- imóvel vazio por muito tempo, deixe
ções. sempre fechado todos os registros
O morador não deve derrubar paredes, mudar a posição das portas e de gaveta. Em caso de falta d’água,
janelas, nem usar materiais não previstos em projeto, como na troca primeiramente, verifique se o registro
de fiação, de encanamentos e outras instalações, pois isso poderá de gaveta encontra-se aberto.
colocar em risco a estrutura e segurança do imóvel, resultando na Concessionária
perda de garantia do imóvel. Contrate um profissional habilitado para
a execução de reformas. O fornecimento de água corrente e
a disposição sanitária de esgoto são
Verifique todos os desenhos apontados no manual tendo em vista que realizados pela SEMAE:
o empreendimento é de alvenaria estrutural e as paredes não podem
Serviço de Atendimento ao Clien-
ser removidas/alteradas.
te: 0800 770 6666
A construtora não se responsabiliza por problemas advindos da má Site: www.semae.riopreto.
conservação ou manutenção do imóvel. sp.gov.br
Medidores de Água
Água Energia
O empreendimento foi entregue com todas as ligações definitivas de Para começar a receber energia elétrica, o proprietário/ responsável
água (prumadas, ramais e pontos de consumo). pela titularidade da energia no apartamento deverá entrar em contato
com a concessionária. Recomenda-se que o contato seja feito pelo
Cada uma das unidades residenciais foram entregues com medido-

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
portal virtual da empresa ou por meio das agências físicas.
res individuais de água fria.
Conforme determinação da CPFL, solicitações de ligação nova podem
Para o consumo de água no apartamento, o morador deverá abrir os
ser deferidas somente com a apresentação de CPF e RG (originais
registros gerais do apartamento, localizados junto aos medidores in-
ou cópia) do responsável pela instalação elétrica. Esses documentos
dividuais, e os registros de gaveta referente aos pontos de consumo.
deverão ser apresentados ao eletricista da concessionária no momento
da realização do serviço.

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Após a ligação da energia, o proprietário deverá solicitar ao síndi- Concessionária
co/ zelador predial, a ligação do disjuntor da caixa de medição de
sua unidade, localizada no pavimento térreo. Tendo sido acionado o O fornecimento de energia são realizados pela CPFL:
medidor de energia, o proprietário deverá acionar todos os circuitos Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 010 10 10​
do quadro elétrico do apartamento, presente no interior da unidade.
Site: www.cpfl.com.br
Referente ao quadro elétrico interno cada disjuntor possui o nome do
circuito gravado. Gás
O empreendimento foi entregue com todas as ligações definitivas de
gás (tubulações e pontos de consumo).
A construtora entregou ao condomínio a infraestrutura para insta-
lação dos cilindros, que deverão ser solicitados pelo condomínio e
instalados por empresa especializada.
Cada unidade foi entregue com ponto de gás na cozi-
nha (para alimentação de fogão).
Para fazer a ligação de gás de seu imóvel, entre em
contato com a concessionária de gás e requisite a ins-
talação do medidor de sua unidade. Para solicitar a
ligação, a primeira providência é contatar a conces-
sionária, através dos telefones de contato ou do site.
No ato do agendamento serão exigidos o nome com-
pleto do futuro titular da conta, seu RG e CPF, além
Quadro Elétrico da Unidade de dois números de telefone para contato e endereço
de e-mail. Antes de qualquer ligação deve contatar o

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Executados todos os procedimentos citados, o apartamento estará Síndico ou Administradora do Condomínio para auxílio
pronto para utilizar a energia elétrica (luz e tomadas de energia). da concessionária.
O dimensionamento da rede elétrica é para eletrodomésticos resi- Para maiores informações, consulte o item Instalação
denciais. Antes de ligar qualquer aparelho não convencional, verifi- de Gás, no capítulo Orientações Gerais.
que se a tomada suportará a demanda. Ponto de Gás

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IMPORTANTE: TV por assinatura / TV aberta
• Ao comprar um novo fogão deve-se observar se o tipo de gás As unidades residenciais foram entregues
para utilização (GLP). Se necessário contatar com a Assistên- com ponto de TV aberta na sala dos aparta-
cia Técnica da concessionária ou profissional técnico autorizado mentos. Os pontos de telefonia (infra seca)
pela marca do equipamento adquirido. A construtora não se res- também podem ser utilizados para a instala-
ponsabiliza por esse procedimento e seus custos. ção de TV por assinatura na mesma tubula-
ção
Telecomunicações
A solicitação da TV por assinatura - a cabo ou
Internet via satélite, tem de ser feita pelo proprietário Ponto de TV para Fiação
A solicitação do pacote de internet, deverá ser feita pelo proprietário diretamente com a empresa de sua preferên- de Assinatura
diretamente com a empresa de sua preferência. Contate o Síndico cia.
ou Administradora para que possa auxiliá-lo. Esse serviço pode che- Para a passagem dos cabos da TV por assinatura em seu aparta-
gar ao apartamento de duas formas: ou pela rede de telefonia ou TV mento, deverá ser utilizada a mesma tubulação de antena coletiva ou
por assinatura, dependendo da escolha do proprietário. da tubulação de telefonia. Caso seja utilizada a recepção dos sinais
Após contratação, informe-se com a operadora do sistema utilizado via satélite, dê preferência às antenas de uso coletivo.
e verifique o caminho do cabeamento no capítulo Orientações Ge-
rais, item Antena Coletiva de TV e TV por Assinatura (previsão) ou
Instalação de Telefonia.
Telefone
Para solicitação de uma nova linha ou transferência de telefone,
basta ligar para a operadora de sua preferência e pedir o serviço
pertinente. Geralmente são exigidos os seguintes dados: endereço

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
completo, nome, CPF e identidade.
A concessionária de telefonia enviará um funcionário até o local da
instalação para fazer todas as ligações. O proprietário deverá dispo-
nibilizar, no ato da instalação, um aparelho de telefone com plug para
tomada RJ-11, para que sejam feitos todos os testes.

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• Portas dos apartamentos PNE (L x A):
SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE
Portas de acesso: 90 x 210 cm
Porta dos banhos: 90 x 210 cm
Antes de iniciar a mudança, certifique-se das normas adotadas pelo
condomínio que resguardam os horários e acessos permitidos para Portas dos dormitórios: 90 x 210 cm
o transporte. Agende, com antecedência, junto ao síndico e/ou admi- * Poderão ocorrer pequenas variações nessas dimensões.
nistradora, a data e o horário da mudança.
Durante a mudança, é proibido transitar com veículos pesados sobre
É fundamental, ainda, levar em consideração as dimensões e a ca- as calçadas ou pisos externos, pois destinam-se apenas a pedestres
pacidade do elevador, a escada e o vão livre das portas, conforme e veículos leves.
descrito a seguir, bem como as dimensões dos ambientes:
A responsabilidade pelo transporte e içamento de móveis e equipa-
• Elevadores de Serviço: mentos que não tenham tamanhos compatíveis com as dimensões
Porta: 80 x 200 cm (L x A) dos elevadores e portas é exclusiva do proprietário.
Cabina: 110cm x 145cm x 230cm ( L x P x A ). A cabina do elevador deve ser protegida com acolchoado próprio, a
Capacidade: 09 passageiros ser adquirido a critério do condomínio, antes do início da mudança,
para evitar danos em seu interior.
• Escada de emergência (L x A):
Porta corta-fogo: 90 x 210 cm Danos acarretados às áreas comuns e/ou demais apartamentos de-
verão ser custeados pelo proprietário responsável pela mudança.
• Portas dos apartamentos padrão (L x A):
Portas de acesso: 80 x 210 cm
Porta dos banhos: 60 x 210 cm
Portas dos dormitórios: 70 x 210 cm

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
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Eletrodomésticos
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIO,
ELETRÔNICO E MOBILIÁRIO Depurador
Na cozinha dos apartamentos foi deixado um ponto elétrico em 110
Acessórios volts para instalação de depurador.

Assento sanitário A função desses equipamentos é de sugar o ar quente e carregado


de partículas, filtrando-o e devolvendo o ar purificado ao ambiente
Ao comprar o assento sanitário, verifique os modelos dos vasos utili- por meio de aberturas laterais.
zados em seu imóvel. Para tanto, consulte a Tabela dos Materiais de
Acabamento, no capítulo Materiais de Acabamento. Fogão

Box Para a instalação de fogão, foram deixados, um ponto elétrico de 110


Volts e um ponto de gás, localizados na cozinha.
Para correta instalação do box nos banhos, a orientação é que esse
acessório seja posicionado acima do tento, onde há caimento do Para a instalação do fogão, verifique se seu aparelho é compatível
piso para o ralo. com a alimentação através de GLP, sendo necessário, para fazer
a ligação dos seus equipamentos, solicitar contato com um técnico
especializado.
Antes da instalação, o registro de gás presente na saída do ponto/
espera deve ser totalmente fechado para evitar quaisquer vazamen-
tos. O mesmo procedimento deve ser realizado em caso de manu-
tenção no fogão.
Para a instalação do fogão, orienta-se que contrate pessoal especia-
lizado.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Se o aparelho a ser instalado não estiver coberto por garantia, você
Tento para Instalação do Box
pode entrar em contato com o profissional de sua confiança ou com o
instalador da rede de gás do condomínio e solicitar a visita de um téc-
nico para fazer a instalação do mesmo. Ressaltamos que os custos
para a instalação do equipamento se darão a critério do proprietário.

Área do Banho

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A conexão do fogão ao ponto de gás deve ser feita com manguei- O proprietário deve se certificar de contratar um profissional habilita-
ra fabricada segundo as normas técnicas vigentes, uma garantia de do para executar a instalação.
que foi fabricada de acordo com os padrões técnicos de segurança.
Micro-ondas
A conexão do fogão ao ponto de gás deve ser em tubo flexível metá-
lico, dentro do prazo de validade. Para evitar deterioração que possa Para instalação de forno micro-ondas, foi deixada tomada específica
causar escapamento de gás, o tubo flexível não deve estar em con- em 110 Volts na cozinha.
tato com superfícies quentes, e as conexões devem estar em boas
condições e bem apertadas.
A execução desse serviço por empresas não especializadas, poderá
representar prejuízos, riscos de segurança por não utilizarem ma-
terial adequado para gás encanado como mangueiras de plástico e Tomada para
conexões de qualidade duvidosa e perda da garantia dos serviços. Depurador

Geladeira
Para instalação de geladeira, foi deixada tomada específica em 110
Volts.
Máquina de lavar e secar roupa
Esperas para
Para a instalação da máquina de lavar e secar roupas (MLSR) , foram Máquina de
deixados um ponto elétrico, um ponto de esgoto (drenagem) e um para Lavar Roupas
alimentação de água, localizados na área de serviço.
Para conectar as mangueiras das máquinas com os pontos anterior-
mente descritos, proceda da seguinte forma:

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
1) Feche o registro de água do ambiente.
2) Para instalar a mangueira de alimentação de água, desencaixe a
tampa do ponto de saída de água e conecte a mangueira própria Esperas para
da máquina. Fogão

3) Para instalar a mangueira de drenagem, introduza a mangueira


própria na espera de esgoto.

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Equipamentos elétricos Luminárias
Antes de adquirir qualquer equipamento elétrico - luminária, micro- Para maior eficiência e aumento da vida útil, recomenda-se a utiliza-
-ondas, máquina de lavar roupa, ferro elétrico, etc. - certifique-se de ção de lâmpadas para tensão de 110 Volts e potência (Watt) confor-
que a tensão (voltagem - Volts) e potência (carga - Watts) não ex- me especificado no projeto elétrico. O tipo (incandescente, fluores-
cedem os valores dimensionados em projeto - vide item Instalação cente, halógena, dicroica, etc.) e modelo (tubular, circular, spot, etc.)
Elétrica, no capítulo Orientações Gerais da luminária poderão ser de acordo com sua preferência, necessida-
de e adequação ao ambiente.
Ao comprar esses eletrodomésticos, observe a infraestrutura deixa-
da e a potência máxima deles. Essas tomadas devem ser, impre- Quando tiver a intenção de mudar o modelo e/ou tipo de lâmpada,
terivelmente, obedecidas, devido à carga elevada desses eletrodo- consulte o projeto elétrico para verificação da compatibilidade de car-
mésticos. Caso possua dúvidas, contrate um prestador de serviços ga.
capacitado para verificar.
Os ambientes dos apartamentos que possuem forro de gesso foram
Ar-Condicionado entregues com a fiação elétrica, para facilitar a instalação das lumi-
nárias de acordo com a sua necessidade. Para instalação das lumi-
Os apartamentos contam com pontos de drenos nos dormitórios, nárias, contrate serviço de profissional habilitado com recolhimento
carga prevista no quadro das unidades privativas para instalação de ART e aprovação do projeto, conforme programa de reforma do
elétrica e passagens (furações deixadas na alvenaria estrutural para condomínio.
a instalação da rede frigorígena) entre os pontos de condensadora
(varanda) e evaporadoras (dormitórios). É necessário ressaltar que, a fiação das luminárias (rabichos) deverá
ter, no mínimo, a mesma bitola dos fios de espera. Ao fixar a lumi-
Os custos da compra das unidades condicionadoras (evaporadoras nária, atente para não furar as tubulações hidráulicas que passam
e condensadoras) e da instalação do sistema correrão por conta do sobre o forro.
interessado (proprietário). Vale lembrar que a instalação deverá ser
feita por técnico ou empresa especializada. Equipamentos hidráulicos

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Para maiores informações consulte o item Ar-Condicionado (previ- Para a instalação dos equipamentos hidráulicos (máquina de lavar
são), no capítulo Orientações Gerais. roupas, ducha higiênica, etc.) deve-se utilizar fita de vedação e cuidar
para não danificar as roscas e conexões internas.
Sempre que for instalar ou dar manutenção nesses equipamentos,
feche o registro do cômodo em questão, abrindo-o logo que o servi-
ço estiver terminado, para verificar se não há vazamentos. Prefira o
serviço de profissional habilitado.

21
Mobiliário ATENÇÃO: Lembre-se que as tubulações passam por uma parte hi-
dráulica, demonstradas nos banheiros, cozinhas, área de serviço,
Armários entre outros e passam também por essas paredes a área seca vizi-
Caso o proprietário venha a instalar armários em ambientes com ins- nha. Nas instalações dos armários, tomar todos os cuidados possí-
talações hidráulicas (banheiros, área de serviço e cozinha, por exem- veis. Antes de furar: colocar limitador broca e não ultrapassar 02 cm
plo), é necessário atentar para que o móvel não bloqueie o acesso às de profundidade.
caixas elétricas e às instalações hidráulicas, no caso de manutenção A TARRAF não se responsabiliza por perfurações causadas pelo
de ligações flexíveis e limpeza de sifões. proprietário. Na necessidade de maiores informações, consulte os
Na instalação do móvel, não se deve retirar o suporte de bancadas. projetos entregues juntamente com o Manual de Uso e Manutenção
Além disso, deve-se atentar quanto ao cuidado para que os sifões do Imóvel ou o Serviço de Atendimento ao Consumidor.
e ligações flexíveis não sejam danificados e/ ou retirados, evitando Outras instalações
assim a ocorrência de vazamentos. A instalação dos armários não
pode prejudicar a curvatura do sifão, caso não seja respeitado pode Elementos fixados no teto Dimensões em milímetros
Escala 1:5

provocar entupimentos e mau cheiro. Na instalação, caso seja ve-


rificado que o sifão corrugado perderá seu ideal de funcionamento, Na instalação de luminárias ou outros
é necessário que seja feito um recorte no armário para o bom fun- elementos (varais, prateleiras) tenha
cionamento. Após a instalação de armários, verifique se não foram cuidado ao furar a placa de gesso e Laje

alteradas as características originais das instalações. em nenhuma hipótese, instale ou pen-


dure qualquer elemento no forro, pois
Além disso, deve-se também consultar o capítulo Desenhos. Atente ele não foi dimensionado para suportar
às vistas de ambos os lados das paredes e sempre deixe uma mar- peso e, ao furá-lo, corre-se sério risco
Forro de Gesso

gem de 20 cm de cada lado do eixo dos alinhamentos, a fim de evitar de perfurar outras instalações que pas-
que sejam furadas tubulações hidráulicas ou de energia elétrica. sam sobre o forro. A fixação das peças
deverá ser feita diretamente na laje.
Nunca fure no alinhamento de pontos de alimentação (elétrica, tele- DetalheExemplo
Executivo Nº de
fixação

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
09
comunicações e hidráulica) e de registros, e atente tanto para a hori- Redes de proteção diretamente em laje
Indicação das pontos luminotécnicos
Verificar medidas em obra

zontalidade quanto para a verticalidade destes pontos. Deverão ser Dimensões em milímetros
Escala 1:5

evitadas, também, furações muito próximas aos quadros elétricos e É proibida a colocação ou fixação de
de telecomunicações, para não causar acidentes elétricos. Observe toldos, placas, letreiros de propagandas ou quaisquer objetos nas ja-
o tipo de revestimento, bem como sua espessura, tanto para parede nelas, varandas, terraços e demais áreas abertas das unidades autô-
quanto para teto e piso para utilizar o parafuso e bucha corretos. nomas ou fachadas do edifício. Além disso, o condômino não poderá
alterar a forma das fachadas nem decorar as paredes e esquadrias
Observar atentamente as hachuras nas vistas e esquemas, uma vez externas, sem obedecer aos padrões de qualidade, cor e tonalidade
que elas não devem ser perfuradas. dos originalmente colocados.

22
Grades, redes de proteção ou equivalentes que possam vir a ser Recomenda-se, quando da instalação de móveis ou elementos nas
colocados nas janelas e varandas deverão ser autorizados e padro- paredes divisórias com as fachadas, o uso de desumidificadores de
nizados (cores, modelo e material) pelo condomínio. ar.
Para a instalação de grades ou redes de prote- Fechamento de terraço
ção, caso seja autorizado pelo condomínio, o pro-
prietário deverá contratar profissional qualificado A construtora não autoriza e não se responsabiliza por qualquer in-
e atentar à vedação dos furos de fixação, para tervenção na área privativa.
se evitar riscos de infiltração. Sugere-se que o Se, ainda assim, o proprietário decidir pelo fechamento da varanda,
sistema de fixação seja feito com broca de videa deverá consultar o condomínio, para obtenção ou verificação de au-
e bucha plástica e preenchimento dos furos com torização prévia, e contratar profissional qualificado para a instala-
silicone. ção, a fim de garantir a qualidade da fixação e correta vedação dos
Instalação de materiais em paredes de fachada furos, evitando riscos à futura instalação.
Broca de videa e
bucha plástica O fechamento do terraço deverá ser votado em Assembleia. Caso
Antes de qualquer alteração/ modificação nas pa-
redes de fachada deve-se verificar com as regras seja votado pelo fechamento, deverá ser estabelecida pelo condomí-
impostas pelo condomínio. nio uma padronização a ser seguida por todas as unidades.

Recomenda-se que não sejam coloca- O fechamento dessa área com cortina de vidro ou outro sistema simi-
dos como revestimento interno, mate- lar, pode ser caracterizado como acréscimo de área.
riais impermeáveis (painéis de madei-
ra, papéis de parede, tecidos, etc.),
VENTILAÇÃO DA UNIDADE
espelhos e armários em contato direto
com paredes de vedação externa, pois
as variações climáticas (sol, chuva, ca- Após a entrega das chaves, é responsabilidade do proprietário man-
lor) poderão deteriorar o produto ins- ter a sua unidade ventilada, a fim de evitar problemas como mofos,

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
talado, causando manchas, mofo e/ou empenamento de esquadria de madeira, entre outros. Possíveis ví-
bolores. cios aparentes decorrentes da falta dessa manutenção ficará a cargo
do proprietário.
Caso o proprietário ainda opte por esta
instalação, deverá deixar um espaço
vazio entre o material e a parede que Surgimento de mofo em armário
permita a circulação do ar. instalado diretamente em parede
de fachada

23
Os serviços têm de ser contratados com empresas especializadas,
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES que fornecerão os respectivos certificados. As áreas comuns devem
ser imunizadas às custas do condomínio, enquanto as unidades pri-
Segurança no trabalho vativas devem passar pelo serviço às custas do respectivo proprie-
tário.
As Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego
devem ser consideradas pelo condômino com relação aos riscos a Na ocasião da imunização, todos os ocupantes devem ser avisados
que os funcionários, próprios e de empresas especializadas, estão para que possam precaver-se, no caso de alergias.
expostos ao exercer suas atividades. No caso de acidentes de traba-
Nenhuma edificação, nova ou velha, está imune ao ataque de cupins.
lho, o condômino é responsabilizado, portanto, é de extrema impor-
O inseto tem preferência pelas madeiras, mas ataca outros materiais
tância os cuidados com a segurança do trabalho.
que contenham celulose, como papéis e livros.
É obrigatória em todo o empreendimento a realização do PPRA
Na ocupação da unidade, provavelmente, serão instalados mobiliá-
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), conforme determi-
rios, revestimentos e elementos decorativos de madeira. Eles pode-
na a NR-9 - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho. Tal
rão conter, em seu interior, colônias desses insetos, que poderão se
norma visa minimizar os eventuais riscos nos locais de trabalho e
espalhar para outros elementos da construção.
também o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO previsto na NR-7. É recomendável, portanto, que cada proprietário seja responsável
pelo tratamento de peças e mobiliários de madeira de sua unidade,
Em execução de serviços, deve-se levar em consideração as nor-
antes de colocá-las na edificação.
mas NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade,
NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da A cada dois anos, o tratamento de combate a cupins tem de ser rea-
Construção e a NR-35 - Norma para Trabalhos em Altura. lizado. Esse tratamento deverá ser feito por profissional especializa-
do, conhecido como Controlador Profissional de Cupins, que definirá
Desinsetização e imunizações
os produtos adequados a cada situação, a dosagem necessária e os
Baratas e ratos são responsáveis pela transmissão de inúmeras do- locais onde serão aplicados.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
enças, algumas fatais. Semestralmente, todas as dependências da
Menos frequentes, porém tão incômodos e perigosos quanto bara-
edificação devem ser imunizadas contra esses animais.
tas, ratos e cupins, são outros animais como mosquitos, formigas,
moscas, pulgas, aranhas, barbeiros, pombos e morcegos, que proli-
feram nos centros urbanos.
A forma de imunização e de controle da proliferação de cada um é
específica e, para tal, deverão ser utilizados os serviços de empre-
sas ou de profissionais especializados.

24
ORIENTAÇÕES
GERAIS
AÇO INOXIDÁVEL

Descrição
O aço inoxidável apresenta propriedades superiores ao aço comum,
sendo a boa resistência à oxidação atmosférica sua principal carac-
terística.
Sua resistência à corrosão, a altas temperaturas, a variações climá-
ticas bruscas e suas propriedades higiênicas e estéticas, além do
baixo custo de manutenção fazem do aço inoxidável um material
muito atrativo para o mercado da construção. A limpeza periódica é
condição necessária para garantir melhor aparência e manutenção
da característica anticorrosiva. A corrosão poderá ocorrer caso sujei-
ra, fuligem ou manchas contendo substâncias corrosivas estiverem
presentes na superfície do material.
O aço inoxidável encontra-se presente nas barras de apoio das uni-
dades PNE. Barras de Apoio em Aço Inoxidável das Unidades NE

Cuidado de uso de aço, lixas, palhas de aço, escovas de cerdas duras, saponá-
• Evite que resíduos fiquem depositados na superfície dos elemen- ceos, etc.) nem polidores de prataria. Para tanto, fique atento aos
tos em aço inoxidável. componentes e fórmulas dos produtos de limpeza existentes no
mercado.
• Processos de limpeza muito agressivos poderão danificar o aca-
bamento do aço inox, portanto, caso a sujeira persista, o mais • Para remoção de manchas de óleo e graxa, utilize produtos à
adequado é consultar o fornecedor do material. base de álcool ou outros solventes, tais como acetona e tíner.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Para limpeza, são indicados sabão, detergentes suaves e/ou • Para as manchas de maior dificuldade de remoção, utilize produ-
neutros com água morna. Aplique com um pano macio ou uma tos de limpeza domésticos, suaves e em pasta. Eles deverão ser
esponja de nylon fino, enxágue em água abundante e, em segui- adequados para a remoção de marcas d’água e descoloração
da, seque com pano limpo e macio. leve. Após a limpeza, remova os resíduos com água (de prefe-
rência deionizada, encontrada em supermercados - para uso em
• Nunca utilize produtos de limpeza que contenham ácidos, clore- ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros) e seque,
tos, alvejantes de hipoclorito (água sanitária), produtos oleosos para evitar riscos e marcas d’água.
(vaselina, glicerina, óleo de silicone, etc.) ou abrasivos (esponjas
26
OCORRÊNCIAS E SOLUÇÕES ANTENA COLETIVA DE TV E TV POR ASSINATURA
OCORRÊNCIA MÉTODO DE LIMPEZA (PREVISÃO)

Partículas de limalha de Imediatamente após o contato com o inox, lavar


aço com água e sabão utilizando bucha de náilon Descrição

Corrosão Tratamento a base de decapagem ácida ou retifi- Foi deixada infraestrutura seca no condomínio para instalação de
localizada cação mecânica um sistema para recepção e distribuição do sinal de TV aberta. Tal
instalação é composta de dutos, prumadas, e caixas de passagem e
Água e sabão ou detergente suave ou produtos
Marcas de dedos de distribuição.
spray específicos para limpeza de inox
O condomínio deverá providenciar, à suas expensas, a instalação da
Manchas d’água Água limpa secando com pano macio
antena coletiva de TV (terminal aéreo) - que deverá ser colocada na
Produtos a base de álcool (álcool isopropílico e
cobertura de cada torre, além da passagem do cabeamento da an-
acetona), removendo os vestígios com solvente e tena coletiva às caixas de passagem da circulação dos pavimentos.
Machas de óleo e graxa limpando várias vezes com pano suave. Cuida-
do para não espalhar as manchas, quando da As unidades contam com pontos de TV na
limpeza sala e nos dormitórios. Para saber a locali-
zação exata dos pontos de TV do seu apar-
Tintas e pichações Removedores alcalinos ou à base de solvente tamento, consulte o capítulo Desenhos, no
Manual de Uso e Manutenção do Imóvel -
Sujeiras abrangentes, versão Proprietário.
Polidor de metal para peças cromadas ou polidor
resistentes e de difícil
para pintura automotiva.
identificação Após instalação da antena, para utilização da
televisão, plugue seu aparelho no ponto de Ponto de TV para Fiação
• A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de ocorrência TV com o cabo apropriado e depois o conec- de Assinatura
e os métodos indicados para limpeza: te à tomada de energia. A conexão com o ter-

ORIENTAÇÕES GERAIS
minal da antena deve ser feita através de um
Perda de garantia cabo coaxial de 75 ohms.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda A qualidade da recepção está diretamente re-
de Garantia. lacionada à qualidade da instalação e à regu-
lagem do aparelho e do sinal da região.
Cabo Axial

27
O serviço de TV por assinatura (cabo ou satélite) é optativo e deverá ser No caso de TV por assinatura via satélite, dê preferência às antenas
contratado pelo proprietário diretamente com a empresa de sua esco- de uso coletivo. Dentro dos apartamentos a tubulação para passa-
lha. A construtora já deixou toda a infraestrutura para TV por assinatura. gem dos cabos de TV por assinatura é a mesma da tubulação de
antena coletiva.
Antes de contratar os serviços de TV por assinatura verifique com o
condomínio se há empresas específicas a serem contratadas. Cuidado de uso
A entrada de TV por assinatura a cabo (CATV) deverá ser realizada • Para instalação da antena coletiva procure sempre empresa es-
pela caixa de entrada CATV localizada próximo ao acesso principal pecializada.
do residencial. Da caixa, o cabeamento deverá seguir para o DG
localizado na guarita. • Para a correta instalação da antena coletiva de TV, esta deverá
ter uma ligação direta com o cabo do SPDA (Sistema de Prote-
Da guarita é distribuído para as torres nas caixas de sistema. O ca- ção contra Descargas Atmosféricas), que circunda a cobertura
beamento segue, através das prumadas, para as pranchas técnicas do edifício.
localizadas no shaft do hall dos pavimentos das torres.
Recomenda-se que para esta ligação seja usado um fio de 16mm²
Do shaft, a fiação deverá ser (no mínimo), conectado da base da antena coletiva à ramificação
encaminhada para o quadro do cabo do SPDA. Reiteramos que, em caso de chuvas com in-
de sistemas do apartamento cidência de raios, a antena pode concorrer com os captadores
(VDI), localizado no interior do sistema de para-raios, tornando-se também um receptor de
da unidade, onde todo o sis- descarga atmosférica; fato que pode causar desde a danificação
tema de telecomunicações de aparelhos elétricos e/ou eletrônicos até o risco de choques
do apartamento é interliga- em pessoas. Esta medida durante a instalação da antena de TV
do. garante o caminhamento correto da descarga atmosférica, caso
ocorra, pelas prumadas específicas do SPDA. Sugere-se que os
Do quadro de sistemas do condôminos atentem a esta instalação e contratem profissionais
apartamento, a fiação de- com conhecimento técnico para este tipo de serviço.
verá ser encaminhada para

ORIENTAÇÕES GERAIS
o(s) ponto(s) desejado(s) na Após a instalação de todo o sistema, siga as recomendações:
Quadro de Sistemas
unidade.
• Para o bom funcionamento de seu televisor e qualidade da recep-
A passagem de todo o cabeamento da TV por assinatura, bem como ção, é necessária uma boa instalação e regulagem do aparelho.
instalação dos equipamentos necessários, deverá ser feita pela em-
presa contratada pelo proprietário/condomínio.

28
• Em caso de necessidade de alteração ou acréscimo de ponto de
antena, procure sempre empresa especializada ou o próprio for- AR-CONDICIONADO (PREVISÃO)
necedor. Em hipótese alguma, faça alterações nas prumadas de
antena coletiva ou TV por assinatura. A alteração poderá acarre- Descrição
tar sérios problemas nos sinais.
Esse sistema se destina a climatizar o ar de um recinto fechado,
• Em caso de falha no sinal do televisor conectado ao sistema de mantendo sua temperatura, umidade e nível de impurezas controla-
antena coletiva, comunique o fato ao síndico para que possa ser dos.
chamado técnico habilitado ou empresa especializada na realiza-
ção das devidas inspeções nas instalações. Os apartamentos contam com pontos de drenos nos dormitórios,
carga prevista no quadro das unidades privativas para instalação
• Em caso de falha no sinal do televisor, conectado ao sistema de elétrica e passagens (furações deixadas na alvenaria estrutural para
TV a cabo, a critério do proprietário, comunique o fato à operado- a instalação da rede frigorígena) entre os pontos de condensadora
ra contratada para que possa ser realizado as devidas inspeções (varanda) e evaporadoras (dormitórios). A capacidade é de 9.000
nas instalações. BTU/h e o ponto é em 220 volts.
• Não bloqueie o acesso às caixas de passagens e tomadas com No momento das instalações das evaporadoras, dependendo do mo-
armários e/ou mobiliários fixos. Caso ocorra, fica de responsabili- delo e posição das máquinas, poderá ser necessário adaptações e
dade do proprietário a remoção e seus possíveis custos. complementos.
Perda de garantia As unidades evaporadoras previstas deverão ser do tipo Hi-Wall,
instaladas na parede do respectivo ambiente de climatização, onde
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
estão disponíveis todas as facilidades de instalação. A unidade con-
de Garantia.
densadora deverá ser montada em terraço do próprio apartamento,
em local ventilado, garantidas as facilidades de instalação, tais como
os espaços de entrada e saída de ar, base apoio e o ponto de força
na potência adequada.

ORIENTAÇÕES GERAIS
29
• Sempre que possível, evite o uso de
lâmpadas dicroicas quando o equipa-
mento estiver ligado.
• As janelas deverão ser protegidas con-
tra a insolação com cortinas ou persia-
nas de cor clara para maior eficiência
do equipamento e menor consumo de
energia.
• Sempre desligue o equipamento antes
de iniciar a limpeza.
• Quando desligar o aparelho de ar con-
dicionado e quiser religa-lo, aguarde no
mínimo três minutos para isso, evitando
danos à máquina.
Passagem entre Sala e Varanda Passagem e Ponto de Dreno Passagem da Varanda para
nos Dormitórios Instalação da Condensadora • Sempre que houver necessidade de
manutenção nas instalações elétricas,
Os custos da compra das unidades condicionadoras (evaporadoras e condensadoras) e da desligar o disjuntor correspondente ao
instalação do sistema correrão por conta do interessado (proprietário). Vale lembrar que a circuito no quadro de força. Em caso de
instalação deverá ser feita por técnico ou empresa especializada. incêndio, desligar a chave geral.
Para verificar pontos das unidades consulte o capítulo Desenhos, presente no Manual de Uso • Caso seja necessário desligar o apare-
e Manutenção do Imóvel - versão Proprietário. lho por longo tempo, deixar a evapora-
dora funcionando no modo circulador de
Cuidado de uso ar, de três a quatro horas para desumi-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Antes de comprar as unidades condicionadoras, verifique a compatibilidade com a infra- dificar o ambiente. Retire o aparelho da
estrutura existente. tomada e as pilhas do controle remoto.

• Ao instalar a unidade evaporadora, verifique a perfeita ligação do dreno e a vedação no Perda de garantia
contorno do equipamento. • Todas as condições descritas no Capí-
• Atente quanto ao manuseio das tubulações que se encontram instaladas. tulo Garantias, item Perda de Garantia.

Após a instalação de todo o sistema, os seguintes itens deverão ser observados.


• Nunca use o aparelho de ar-condicionado sem o filtro de ar.
30
• Caso haja danos ao sistema, não execute os reparos com os
ATENUAÇÃO ACÚSTICA materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmente, pois
a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do
Descrição sistema.

Acústica é o tratamento dado a um local para impedir o vazamento • A instalação de componentes nos sistemas da edificação deve
sonoro excessivo prejudicial aos moradores e promover o conforto ser analisada levando em consideração sua implicação no de-
do usuário do ambiente. sempenho acústico do imóvel.

Com a finalidade de promover atenuação do ruído de impacto em la- • O sistema acústico em hipótese alguma pode ser retirado, modi-
jes entre ambientes, foi instalada manta acústica sob o revestimento ficado ou danificado para fazer instalações de qualquer outro sis-
de piso dos apartamentos. A manta utilizada conta com o descritivo: tema da edificação. Casa haja necessidade de alteração, fazê-la
seguindo todas as normas vigentes.
• Multimpact - Polietileno Expandido de baixa densidade com filme
personalizado de alta densidade em uma face. • Alterações nos componentes das vedações deverão prever
ações que garantam, no mínimo, a manutenção dos requisitos do
• Multimpact Plus - Polipropileno Expandido. sistema original e de todas as implicações dos demais ambientes
da edificação.
Cuidado de uso
• Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
• Caso realize remoção dos revestimentos, se atente para não da-
rísticas comprovadamente equivalente.
nificar o material.
• As alterações realizadas deverão ser programadas e documen-
• O sistema de atenuação acústica não elimina totalmente os ruí-
tadas, observando as manutenções necessárias que poderão in-
dos, apenas ameniza ruídos de impacto como, salto alto e queda
terferir no desempenho do sistema acústico.
de pequeno objetos. Como não se trata de isolamento acústico,
os usuários da edificação deverão seguir as condutas de bom
convívio e respeitar os horários de silêncio.

ORIENTAÇÕES GERAIS
31
Perda de garantia
ESQUADRIA DE ALUMÍNIO
• Todas as condições descritas no Capítulo Garantias, item Perda
de Garantia.
Descrição
• Instalação de produtos ou sistema em desacordo com as normas
As esquadrias de alumínio têm como finalidade permitir a iluminação
vigentes.
do ambiente e o melhor aproveitamento da luz natural, possibilitar o
• Alteração de layout da edificação. contato visual com o exterior, possibilitar a troca de ar e ventilação
natural e proteger o interior do imóvel e seus ocupantes de intempé-
• Alteração dos revestimentos entregues pela construtora. ries.
• Ruídos provenientes de outros ambientes da edificação, que al- O alumínio é um material de elevada durabilidade, inclusive quando
terem as características originais e não atendam os cuidados de usado em cidades litorâneas e em ambientes agressivos.
uso descritos.
As esquadrias externas (janelas) dos apartamentos e o guarda-cor-
• Instalação de revestimentos que prejudiquem o desempenho po da área privativa são em alumínio com pintura eletrostática na cor
acústico do imóvel. Cinza Escuro RAL 7016. Para maiores especificações, consulte a
Tabela dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
A pintura eletrostática das esquadrias, além de conferir ao alumínio
maior durabilidade, garante uniformidade da cor e cobre os defeitos
visuais decorrentes da fabricação do alumínio.
Cuidado de uso
• Qualquer inserção, alteração ou revisão em esquadrias de alumí-
nio, devem ser obrigatoriamente acompanhadas por um respon-
sável técnico, que assinará um laudo assumindo a responsabili-
dade sobre os serviços.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Peças de alumínio com pintura eletrostática que sofreram batidas
fortes a ponto de aparecer o metal-base podem ser retocadas.
Faça um lixamento no local utilizando lixa n° 300 ou 400. Limpe
o local com pano umedecido em álcool e aplique tinta líquida
retoque (alquídica modificada). No entanto, o uso dessa tinta é
somente local, e ela não serve para pintar grandes áreas, pois
tem uma qualidade inferior à pintura eletrostática.

32
• Arranhões também poderão ser removidos da pintura eletros- • A limpeza da veneziana interna de enrolar, presente nas janelas
tática. Se forem leves, use cera automotiva aplicada com pano dos dormitórios dos apartamentos, deve ser feita removendo a
seco e limpo em movimentos circulares. Se forem profundos, use tampa da caixa do rolo, que fica na parte superior da janela, pelo
massa de polir n°1 ou n°2. A utilização da massa pode ocasionar lado interno.
a perda de brilho, mas esse efeito poderá ser revertido ou, pelo
Tampa da
menos, amenizado com posterior aplicação da cera.
caixa
• Para manusear as persianas
libere uma quantidade de
cinta que forme um ângulo
para favorecer o manuseio
conforme imagem. Para
abrir a persiana, puxe a cinta
manualmente no sentido (1)
da imagem. Desta forma a
persiana irá recolher confor-
me o curso e a força aplica-
da na cinta. Esse movimento
deve ser feito devagar até a
persiana abrir por completo Desenho de Janela com Persiana
ou até a altura desejada.
Para fechar a persiana, puxe • Para limpar as esquadrias,
a cinta manualmente no sen- utilize um pano umedecido
tido (2) da imagem. Desta em solução de água e deter-
forma a persiana irá descer gente neutro a 5% e esponja
por gravidade. Esse movi- macia. Em seguida, passe um

ORIENTAÇÕES GERAIS
mento deverá ser feito deva- pano seco.
gar até a altura desejada ou
até a persiana encostar-se Imagem - Exemplo • Para remover a fuligem, utili-
ao ponto inferior da esquadria. ze água quente secando, em
seguida, com pano macio.
Para o fechamento completo da persiana, assim que ela encos-
tar no ponto inferior, libere a cinta e faça mais um movimento na • Ao limpar a esquadria, nun-
cinta para o assentamento das barras. ca use-a como apoio, pois
ela poderá soltar e cair cau-
sando acidentes graves. Não
Janela com Persiana
33
use, em hipótese alguma, de- • As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos (guias) in-
tergentes com saponáceos, feriores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de
produtos ácidos ou alcalinos, poeira, que com o passar do tempo vão se compactando pela
removedor, tíner, vaselina ou ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil
derivados do petróleo, espon- remoção,comprometendo o desempenho das roldanas e exigin-
jas de aço, esponjas abrasi- do a sua troca precoce. Para a limpeza, use pincel de pêlo, aspi-
vas, objetos cortantes, etc. rador de pó e pano úmido.
O uso de tais produtos, no
primeiro momento, deixará a • Mantenha as caixas de dreno, os orifícios de drenagem e os tri-
superfície da esquadria mais lhos inferiores sempre bem limpos, desobstruídos e livres de re-
brilhante e bonita, porém a síduos de qualquer espécie, a fim de evitar que o acúmulo de
ação da poeira e as intempé- sujeira impeça o escoamento da água, o que pode ocasionar
ries reduzirão bastante a vida eventuais infiltrações e vazamentos de água para o interior do
útil do acabamento superficial ambiente.
do alumínio, tornando-os opa- • Na limpeza das fachadas em que se utilizem soluções que con-
co, bem como das borrachas, tenham produtos agressivos de qualquer tipo, deve-se proteger
plásticos e escovas de veda- Janela de Alumínio e Vidro as esquadrias com fita adesiva incolor, aplicando-se cuidadosa-
ção, que se ressecarão e per- mente, não deixando nenhuma área desprotegida.
derão a característica de vedação.
• Não vede o lado externo das esquadrias, sob o risco de promover
• Caso ocorram respingos de cimento, cal, gesso, ácido ou tinta, vazamentos internos.
remova-os imediatamente com um pano umedecido na mesma
solução de água e detergente neutro a 5% e, logo após, passe • Não instale qualquer elemento (cortinas, persianas, etc.) direta-
uma flanela seca. O contato prolongado desses produtos poderá mente na estrutura das esquadrias. As esquadrias não foram di-
danificar o acabamento da esquadria. mensionadas para receber esforços.

• As articulações e roldanas trabalham sobre uma camada de nái- • As janelas foram projetadas para abrir/correr suavemente e não

ORIENTAÇÕES GERAIS
lon auto lubrificante, razão pela qual dispensam qualquer tipo de devem ser forçadas. Se esta operação estiver difícil, pode ser
graxa ou óleo lubrificante. Esses produtos não devem ser aplica- necessário limpeza ou regulagem.
dos às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos
ou componentes não compatíveis com os materiais usados na
• Antes de abrir e fechar as esquadrias verifique se o fecho está
destravado e na posição certa para que o mesmo não desregule.
fabricação delas.
• Para limpeza de cantos de difícil acesso, utilize pincel de cerdas • Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplique suave
pressão ao manuseá-los.
macias embebido em uma solução de água e detergente neutro
a 5%. Nunca utilize objetos cortantes ou perfurantes.

34
• Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a peça para Em função da dilatação dos materiais pode ocorrer das janelas
evitar acidentes. tipo máximo-ar sofrerem desregulagem em sua pressão, bastan-
do apenas ajuste no carrinho.
• Em dias de ventos fortes e chuva, trave as janelas.
• Recomenda-se que portas de alumínio sejam mantidas fecha-
• Nunca apoie objetos sobre os perfis de alumínio, para evitar das, evitando danos decorrentes de impacto.
dano.
Perda de garantia
• Não pinte as esquadrias de alumínio.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
• Não altere o ângulo máximo de abertura de Garantia.
das janelas tipo máximo-ar (instaladas
nos banheiros, por exemplo). • Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como:
persianas, ar-condicionado, etc., diretamente na estrutura das
As janelas tipo máximo-ar, possuem me- esquadrias, ou se nelas possam interferir.
canismo de vital importância para o seu
funcionamento. Cada braço possui dis- • Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de
positivo chamado “carrinho”, localizado instalação, na modificação de seu acabamento (especialmente
em sua parte superior que, na operação pintura) que altere suas características originais.
de abrir e fechar, desliza preso a um
trilho com freio, que pode ser regulado
através de parafuso ou dispositivo pró-
prio.
Ao fechar as janelas tipo máximo-ar,
nunca exerça pressão no sentido verti-
cal. Sempre puxe no sentido horizontal Janela Máximo-ar
e depois gire o fecho. O não procedimento correto bambeará o
fecho, causando sua ruptura.

ORIENTAÇÕES GERAIS
35
• Não use, em hipótese alguma, detergen-
ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS tes contendo saponáceos, esponjas de aço
de qualquer espécie ou qualquer material
Descrição abrasivo.

As esquadrias de madeira (portas) são constituídas de marcos, ali- • Para evitar o apodrecimento da madeira e
zares, batentes e portas. Variações de coloração e granulação de o aparecimento de manchas, evite molhar
partes da madeira são naturais, bem como empenamentos de até 6 a parte inferior das portas no caso de áreas
mm nos montantes das portas. úmidas, quando da limpeza dos pisos.

As portas de madeira presentes • Nas fechaduras e ferragens, utilize uma fla-


nos apartamentos são do tipo nela para limpeza e nunca aplique produtos
pronta, revestidas em verniz de abrasivos, tais como detergentes contendo
fábrica. Veja especificação com- saponáceos ou esponjas de aço.
pleta das portas e suas ferra-
• Os trincos não devem ser forçados. Aplique
gens na tabela dos Materiais de Fechadura e Maçaneta
suave pressão ao manuseá-los.
Acabamento, no capítulo Tabe-
las. • Para limpeza de cantos de difícil acesso, nunca utilize objetos
cortantes ou perfurantes.
Cuidado de uso
• Não instale qualquer elemento diretamente na estrutura das por-
• Para evitar o aparecimento tas.
de mofo, sempre deixe as
portas dos ambientes aber- • Providencie batedores de porta a fim de não prejudicar as pare-
tas para melhor circulação des e maçanetas.
do ar. As portas dos banhei-
ros deverão ser mantidas • Não arraste objetos através das portas maiores que o previsto,
abertas após o banho. pois podem danificar seriamente as esquadrias.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Sempre verifique a conser- • Evite bater portas ao fechá-las. As batidas podem causar danos
vação das portas para que a nas fechaduras e trincas na madeira e nas paredes, bem como
madeira não fique desprote- comprometer sua fixação à parede. Se isso ocorrer, verifique a
gida. necessidade de reapertar os parafusos e o pino central das do-
bradiças para que estejam sempre em local correto.
• Retire o pó das portas com
espanador ou escova de
cerdas macias.
Porta de Madeira
36
• Durante a realização de obras e reparos, de modo geral, proteja
as ferragens com plástico. Evite o emprego de fitas adesivas tipo ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS
“crepe”, pois possuem cola de difícil remoção que podem causar
danos ao acabamento. Descrição
• Não aplique produtos abrasivos nas fechaduras e ferragens. Uti- As esquadrias e peças metálicas são elementos feitos em ferro, tra-
lize flanela limpa na limpeza. tados com antioxidante e revestidos com pintura.
Perda de garantia Nos apartamentos, os guarda-corpos da varanda e os supores das
bancadas são peças metálicas ou de metalon que requerem conser-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
vação periódica.
de Garantia.
Cuidado de uso
• Alteração das ferragens fornecidas na entrega da unidade.
• Nos locais onde existe aplicação de borrachas ou massas de ve-
• Instalação de molas. dação, não remova o selante que rejunta externamente as es-
• Remoção da folha da porta por qualquer motivo. quadrias. Ele é necessário para evitar a penetração de água da
chuva.
• Se forem instaladas cortinas, persianas, ar condicionado ou qual-
quer aparelho diretamente na estrutura das esquadrias.
• Para a limpeza, utilize solução de água e detergente neutro, com
auxílio de esponja macia ou pano, não sendo recomendado o
• Se for feita mudança na instalação, acabamento (especialmente uso de água em excesso.
pintura), entre outras modificações na esquadria, que altere suas
• Nunca use esponja de aço, escova, água sanitária, saponáceo,
características originais.
ácidos, produtos alcalinos e outros abrasivos, pois eles podem
• Se for feito corte no encabeçamento (reforço da folha) da porta. danificar a pintura. Prefira as esponjas plásticas de baixa densi-
dade.
• Exposição das esquadrias à umidade.
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na lim-
• Batidas bruscas.

ORIENTAÇÕES GERAIS
peza de quinas de difícil acesso. Esta operação poderá ser feita
com o auxílio de um pincel de cerdas macias embebido em solu-
• Se não foram tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
ção de água e detergente neutro.
nutenção preventiva.

37
• Verifique, remova e repinte pontos de ferrugem.
ESTRUTURA E ALVENARIA
• Adote procedimentos de segurança para uso, manutenção e
operação, principalmente quando houver trabalho em altura, con-
forme legislação vigente. Descrição

Perda de garantia As alvenarias são estruturais, ou seja, fazem parte do sistema estru-
tural do edifício. Por esse motivo, quaisquer alterações em paredes
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda internas ou externas (abertura de vãos independentemente das di-
de Garantia. mensões, remoção total ou parcial de paredes, criação de sulcos e
nichos etc.) estão terminantemente proibidas.
• Se forem instalados, apoiados ou fixados quaisquer objetos di-
retamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam in- Nos apartamentos, podem ser realizadas alterações somente nas
terferir. paredes em gesso acartonado (drywall). Nos apartamentos com final
01, 04, 05 e 08, a parede está localizada na divisão de cozinha e
• Se for feita qualquer mudança na instalação ou acabamento na
sala. Nos apartamentos com final 02, 03, 06 e 07, as paredes estão
esquadria, que altere suas características originais.
localizadas na divisão cozinha/ sala e sala/ hall. As paredes em ges-
• Se houver danos por colisões. so acartonado (drywall) só podem ser removidas por responsável
técnico visto que existem pontos elétricos nesses trechos que não
devem ser removidos.
Para identificação das paredes estruturais e das paredes em gesso
acartonado (drywall), consulte o capítulo Desenhos. A seguir, plan-
tas com identificação das paredes estruturais e das paredes em ges-
so acartonado (drywall):

ORIENTAÇÕES GERAIS
38
MAPA CHAVE

DORMITÓRIO
2
A.S. VARANDA

SAN.

COZINHA
JANTAR

UNIDADE 04
DORMITÓRIO
1

ESTAR

ORIENTAÇÕES GERAIS
LEGENDA:
PAREDE EM DRYWALL
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
Apartamento Tipo Final 01, 04, 05 e 08

39
MAPA CHAVE

DORMITÓRIO
2

VARANDA A.S.

SAN.

COZINHA
JANTAR

DORMITÓRIO UNIDADE 03
1
ESTAR

ORIENTAÇÕES GERAIS
LEGENDA:
PAREDE EM DRYWALL
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
Apartamento Tipo Final 02, 03, 06 e 07

40
A estrutura da edificação, projetada e executada conforme exigên- Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das pa-
cias das Normas Brasileiras, é constituída por elementos que visam redes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de
garantir a estabilidade e segurança da construção, além de manter a elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim sendo, diante
forma do edifício. Os elementos que a compõem foram submetidos a de variações bruscas da temperatura ambiente, da acomodação na-
controle tecnológico no momento da execução. tural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem
como quando submetidos a cargas específicas, podem se comportar
A estrutura dos apartamentos foi realizada em alvenaria estrutural e de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o apareci-
possui sistema de lajes e paredes, que são: mento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas no revestimento
• Lajes: são elementos estruturais responsáveis por transmitir as das paredes e tetos, fato este que não compromete de forma alguma
cargas que nela chegam. As lajes de piso foram dimensionadas a segurança da edificação. Com relação às paredes externas, se não
para suportar as sobrecargas relacionadas na tabela a seguir: provocarem infiltração para o interior do edifício, são essas fissuras
consideradas aceitáveis e normais. As fissuras que não geram infil-
SOBRECARGA DAS LAJES
tração deverão ser tratadas pelo condomínio quando do processo de
manutenção preventiva da edificação.
PAVIMENTO LIMITE DE CARGA (em kg/ m²)
Cuidado de uso
Área Comum e Apartamento
• Não permita, em hipótese alguma, a retirada (total ou parcial-
Telhado e barrilete: 150 mente) de qualquer elemento estrutural (alvenaria, lajes, vigas,
Cobertura Área descoberta: 100 pilares, etc.), nem a permanência de sobrecarga que ultrapasse
Laje técnica no elevador: 6.000 o determinado em projeto, pois isso poderá abalar a solidez e
segurança do edifício e gerar fissuras.
Escadas 300
• Intervenções na estrutura somente poderão ser efetuadas me-
Salas, Quartos e Banheiros 150 diante projeto de profissional legalmente habilitado e especializa-
do. O construtor e o responsável técnico pelo projeto estrutural
Área de serviço: 200
Áreas de Serviço, sacadas e Corredores Sacadas: 250 deverão ser consultados antes das intervenções. O desconheci-
mento por ambos do fato torná-los-à isentos de responsabilidade

ORIENTAÇÕES GERAIS
Corredores: 300
por danos decorrentes das intervenções.
Sobrecarga atende à instalação de pisos, mobiliário, aos utensílios comumente adotados e ao fluxo
de pessoas. Não é recomendável ultrapassar estes parâmetros • Sempre se deve ter em mãos os desenhos deste Manual durante
a instalação de quadros, armários, prateleiras ou outros objetos
• Paredes (alvenaria estrutural): as paredes, neste empreendimen- fixados na parede, para que sejam evitados furos nas tubulações
to, além da finalidade de vedação da edificação, desempenham de água, esgoto ou energia elétrica. Em caso de furo na parede
papel estrutural, auto portante, conforme o projeto estrutural. que danifique a tubulação hidrossanitária, é necessário fechar
Nelas também foram embutidas as tubulações elétrica e parte imediatamente o registro que alimenta o ramal e contatar bom-
da hidráulica. Antes de executar furações, consulte o capítulo beiro hidráulico para fazer o reparo.
Desenhos, onde estão identificadas as paredes com tubulações 41
• Evite choques de intensidade não previstos na estrutura.
embutidas.
• Evite a exposição das superfícies de concreto ao fogo.
FORRO DE GESSO
• Evite o contato direto de matéria orgânica, substâncias ácidas e
produtos químicos sobre a superfície do concreto.
Descrição
• É terminantemente proibido o uso de produtos ácidos para a lim-
peza, afim de evitar a corrosão do aço da estrutura. O revestimento em forro de gesso nos tetos e paredes tem como
objetivo esconder tubulações aparentes (hidráulicas, elétricas, tele-
• Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediatamente o
fônicas, etc.), decorar o ambiente e/ou resolver, com criatividade, os
problema. Sua permanência prolongada poderá comprometer a
problemas de vigas aparentes e rebaixamentos de um modo geral.
estrutura em concreto armado, com deterioração da armadura
(ferragem). O revestimento em forro de gesso é feito por placas acartonadas
• Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por falta de colocadas individualmente através de tirantes presos à laje, pos-
ventilação nos períodos de inverno ou chuva, principalmente em teriormente emassadas e pintadas. Todo o processo de colocação
ambientes confinados (por exemplo, armários, painéis, atrás de é manual, sendo possível a percepção de pequenas ondulações
cortinas e forros de banheiro). e fissuras aceitáveis. As saliências presentes nos forros de gesso
estão de acordo com o máximo permitido pela ABNT (Associação
Especialmente no caso de paredes de vedação externa e de divi- Brasileira de Norma Técnicas).
sa com ambientes molhados, tome o cuidado de deixar um espa-
ço ventilado, ou aplique material vedante entre a parede e o refe- Os apartamentos contam com forro de gesso nos banheiros e sanca
rido elemento. Manter sempre os ambientes bem ventilados evita de gesso em demais ambientes (como, sala e cozinha), seguindo a
o aparecimento de mofo e/ ou bolores e a danificação da parede. configuração de planta de cada unidade. Para maiores detalhes, vide
a tabela dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
No caso do surgimento do mofo, use detergente, formol ou água
sanitária dissolvidos em água. Manter o ambiente bem ventilado, Cuidado de uso
bem como usar desumidificadores ajudam a controlar o apareci-
mento de fungos. • Para a limpeza utilize espanador ou pano seco. Nunca utilize pa-
nos úmidos.
Perda de garantia
• Evite pancadas no forro.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
de Garantia. • Para fixação de lustres, use arame de suporte junto ao fio, pren-
• Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estruturais, dendo-o na laje. Nunca use a própria placa de gesso para a fi-
como pilares, vigas, painéis, lajes, alvenaria estruturais ou de fe- xação.
chamento.
• Sugere-se não utilizar iluminação paralela ao forro de gesso para
• Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de vedação que suas possíveis imperfeições não sejam evidenciadas.
com relação ao projeto original.
• Se forem identificadas sobrecargas além dos limites normais de
utilização previstos nas estruturas ou vedações. 42
• A fixação de luminárias embutidas deve ser feita com 40 cm de • Em caso de infiltrações, a administração deve ser comunicada
espaçamento entre elas e aplicadas com buchas específicas imediatamente. Para a drenagem da água, devem ser feitos furos
para gesso acartonado. no gesso.
• Evite perfurar no alinhamento do ponto de luz, para que as man- Perda de garantia
gueiras elétricas não sejam atingidas.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
• Na instalação e/ou alteração do forro de gesso, não utilize “finca de Garantia.
pinos” maiores que 2 cm de comprimento para não danificar a
estrutura das lajes. • Impacto que ocasione danos no revestimento.

• Não fixe ganchos, lustres, suportes para pendurar vasos, corti- • Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de
nas, varal ou qualquer outro objeto diretamente no forro de ges- uso, o que poderá ocasionar, entre outros problemas, o surgi-
so, pois os forros não foram dimensionados para suportar peso. mento de fungo ou bolor.

• Os forros de gesso não devem ser molhados, porque o contato • Danos causados por furos ou aberturas de vão intencionais para
com a água faz com que o gesso se decomponha. instalação em geral.

• O “bolor” (manchas) no teto dos banheiros e da cozinha é causa-


do pela umidade do banho, por umidade relativa do ar alta (dias
chuvosos) ou por vapores oriundos do preparo das refeições. Evi-
te esse incômodo mantendo as janelas abertas durante e após o
uso do ambiente. Para remover tais manchas, utilize pano macio
ou esponja embebido em solução de água sanitária e água, na
proporção de 1:10.
• Se, no teto, surgirem manchas, entre em contato com o morador
acima de sua unidade para promover a revisão do rejuntamento
dos pisos, ralos e peças sanitárias.

ORIENTAÇÕES GERAIS
43
• Consulte, com antecedência, a empresa responsável pelos ser-
IMPERMEABILIZAÇÃO viços, no caso de necessidade de se utilizar as áreas imperme-
abilizadas para a colocação de equipamentos que provoquem
Descrição choques, abrasão ou vibrações não previstas.

Impermeabilização é o tratamento dado em partes e/ou componen- • Caso haja danos à impermeabilização, não execute os reparos
tes da construção para garantir a estanqueidade, impedindo a infil- com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmen-
tração de água. te, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempe-
nho do sistema.
Nos apartamentos, foi realizada aplicação de impermeabilizante do
tipo argamassa polimérica semi flexível na cozinha, na área de servi- • É necessário que a conservação da impermeabilização seja man-
ço, na varanda e nos banheiros. tida intacta. É vetado o corte ou qualquer outro dano mecânico na
camada impermeabilizante.
Cuidado de uso
• Os pisos que não receberam tratamento impermeabilizante não
• Não limpe as áreas impermeabilizadas com ácidos (soda cáusti- estão preparados para suportar o acúmulo de água. Caso isso
ca, produtos à base de ácido clorídrico, ácido muriático e deriva- aconteça, seque-os imediatamente puxando a água para o ralo.
dos de petróleo) ou abrasivos, pois são nocivos à todos os tipos Recomenda-se a limpeza a seco para não ocorrer infiltração.
de impermeabilização e podem corroer o rejuntamento, podendo
provocar infiltrações generalizadas. • ATENÇÃO! Nunca jogue água diretamente sobre o piso, mesmo
nas áreas que estão impermeabilizadas (exceto na área do box,
• Não permita a fixação de elementos sobre lajes impermeabiliza- nos banhos). Tenha o hábito de passar um pano úmido no piso
das através da utilização de buchas, parafusos ou chumbadores. regularmente, pois isso garantirá a conservação da cerâmica, da
Sugere-se a utilização de uma base sobre a camada de proteção pintura e a perfeita utilização do imóvel. A não observância des-
da impermeabilização, sem removê-la ou danificá-la. Em caso ta condição, levará à passagem de água para os ambientes ou
de danos à impermeabilização devido a reformas ou furos inade- unidades vizinhas de mesmo pavimento ou no pavimento inferior.
quados, acione a empresa que prestou serviço ao edifício ou um Os danos decorrentes em pisos, tetos e paredes deverão ser re-
especialista da área para consertar o problema de forma adequa- parados pelo proprietário/ usuário da unidade que utilizou água

ORIENTAÇÕES GERAIS
da. Se a impermeabilização for perfurada, o sistema terá de ser indevidamente no ambiente.
refeito em toda a área que o compõe.
Antes de executar qualquer furação nas paredes, consulte a
• Tome cuidado ao lavar os pisos cerâmicos em áreas não imper- planta das instalações hidráulicas, presente no capítulo Dese-
meabilizadas, para evitar infiltrações. Não jogue água com bal- nhos, a fim de evitar perfurações e danos à rede hidráulica, bem
des nessas áreas, e sim passe pano úmido. como na impermeabilização.
• Evite o aquecimento não previsto.

44
Perda de garantia
INSTALAÇÃO DE GÁS
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
de Garantia.
Descrição
• Se forem danificados, alterados ou reparados pisos e paredes
A instalação de gás do residencial é constituída de central de gás,
nas áreas impermeabilizadas.
registros, prumadas, ramais e pontos de alimentação. As tubulações
• Reparo e/ ou manutenção executados por empresas não espe- de gás são aterradas no térreo.
cializadas.
A central de gás da Torre 1 está localizada ao lado da academia
• Danos ao sistema decorrentes de instalação de equipamentos ou enquanto a central de gás da Torre 2 localiza-se próximo ao apoio
reformas em geral. funcionários. As centrais foram entregues devidamente isoladas e
equipadas com extintores de combate a incêndio, por motivo de se-
• Produtos e equipamentos inadequados para limpeza de regiões gurança. Possuem previsão para os tanques de gás, registros ge-
que possuam tratamento impermeabilizante. rais, manômetros de medição de pressão e reguladores de 1º está-
• Danos causados por perfuração das áreas impermeabilizadas. gio, que deverão ser contratados pelo condomínio e instalados por
empresa especializada.
Foram distribuídas válvulas de fechamento rápido das prumadas dos
apartamentos com reguladores de 2º estágio. A função dessas vál-
vulas é interromper o fluxo de gás na referida prumada em caso de
manutenção na rede. Essas válvulas e o registro geral de gás deve-
rão ser fechados em caso de manutenção ou incêndio.
O sistema de fornecimento de gás é a granel, feito através de ca-
minhão tanque da empresa de suprimento de gás credenciada pela
CNP. A recarga deverá ser solicitada pelo síndico tão logo seja con-
sumido 35% a 40% do volume de gás.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Automaticamente, o abastecimento coloca aproximadamente 90%
de carga em cada tanque. O reabastecimento ocorre quando esta
carga chega no máximo 40% e mínimo 35% não devendo ultrapas-
sar os limites mínimos pois pode congelar dentro da tubulação e cau-
sar entupimento.

45
Nos apartamentos, a rede foi dimensionada para aten- Cuidados de uso
der ao ponto da cozinha (para alimentação de fogão).
Para saber a localização exata desses pontos, consulte • O abastecimento, modificações ou reparos nas instalações de
o capítulo Desenhos, no Manual de Uso e Manutenção gás devem ser feitos apenas por profissionais habilitados. Pro-
do Imóvel, versão Proprietário. cure sempre o serviço de assistência técnica da companhia dis-
tribuidora que lhe fornece gás e exija a utilização de materiais
O condomínio conta com previsão para instalação (flexíveis, conexões, etc.) adequados.
de medidores individuais de gás, cuja infraestrutura
encontra-se no shaft do hall dos pavimentos de apar- • Não utilize a central de gás como depósito de qualquer tipo de
tamento. O consumo de gás dos apartamentos será material.
rateado pelo condomínio, conforme consumo verificado • É proibido depositar material inflamável num raio de três metros
nos medidores individuais das unidades, e será cobrado da central de gás.
junto com a taxa de condomínio
• Quando for necessário passar a tubulação de gás por trás do
Os custos de aquisição dos equipamentos e da insta- fogão, ou quando a distância do ponto de gás e o fogão for maior
lação correrão por conta do condômino. que 90 cm, utilize tubo de cobre ou mangueira específica, em vez
Para a instalação dos equipamentos, solicite ao res- Ponto de Gás da mangueira de PVC.
ponsável pelo condomínio o fechamento da válvula • Caso não tenha utilização constante de gás ou mesmo em caso
de fechamento rápido referente a sua prumada. Antes de fechar o de ausência por um determinado tempo no imóvel, mantenha os
regulador de gás, atente para desligar equipamentos a gás. O mes- registros de corte fechados.
mo procedimento deverá ser tomado quando da reabertura do fluxo.
Essa manobra evita o vazamento de gás. • Em caso de vazamentos, nunca verifique utilizando fósforo ou
qualquer outro material inflamável, nem acione interruptores de
Ambientes fechados que possuam pontos de gás devem ter ventila- luz nas proximidades do local. Use espuma de sabão ou sabo-
ção permanente. Para ventilação da cozinha e da área de serviço, nete envolvendo toda a área suspeita do equipamento ou tubula-
a construtora entregou a área com venezianas de ventilação perma- ção, para essa confirmação.
nente separadas dos caixilhos, na área de serviço.

ORIENTAÇÕES GERAIS
46
• Na ocorrência de qualquer problema ou disfunção no sistema de Perda de garantia
instalação de gás é necessário entrar em contato com a compa-
nhia executora do serviço citado. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
de Garantia.
• Não elimine ou reduza as áreas de ventilação (janelas ou portas
ventiladas) de ambientes com pontos de alimentação de gás. A • Alterações em prumadas, ramais e pontos de alimentação sem
ventilação é necessária para a dispersão do gás. ser com empresa especializada.

• Ao sentir odor de gás em seu apartamento, não acenda a luz, • Se as instalações sofrerem impactos ou perfurações.
não fume, não acenda fósforos ou isqueiros, nem ligue o celular. • Se for verificado que a pressão utilizada não é a especificada no
Abra as janelas e verifique se todas saídas de gás do equipa- projeto.
mento estão fechadas. Se não estiverem, feche-as. Persistindo o
cheiro forte, feche a válvula de gás do seu apartamento. Caso o • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
cheiro persista, comunique imediatamente ao síndico para entrar nutenção preventiva necessária.
em contato com a empresa responsável, pois o vazamento pode-
Dica
rá estar ocorrendo na central.
• Não pendure objetos na instalação (tubulações). • Não coloque panos de prato ou outros objetos que possam pegar
fogo na tampa do fogão ou perto dos queimadores.
• O registro geral, bem como o regulador de pressão, só poderão
ser manuseados por profissional autorizado pela empresa con-
• Não acenda um queimador quando ele ainda estiver molhado. A
chama sairá irregular e poderá apagar-se, causando vazamen-
tratada para manutenção.
tos de gás.
• Leia com atenção os manuais que acompanham os equipamen-
tos a gás.
• Nunca encha demais as panelas, pois, ao ferver, seu conteúdo
poderá derramar, apagando a chama dos queimadores e provo-
• Na ocorrência de qualquer serviço de manutenção ou instalação cando vazamentos de gás.
de equipamentos a gás, contrate empresas especializadas e uti-
lize materiais adequados.
• Fornos de acendimento automático somente poderão ser ligados

ORIENTAÇÕES GERAIS
desde que estejam com suas portas abertas.
• Na falta de energia elétrica, certifique-se de que nenhum botão
de controle do fogão esteja aberto antes de usar um fósforo para
acender a chama.

47
• No caso de ampliação do sistema, não utilize vários equipamen-
INSTALAÇÃO DE INTERFONIA tos em um mesmo circuito.
• Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a fim de evitar
Descrição
descontinuidade do sistema em caso de interrupção do forneci-
O sistema de interfonia instalado no empreendimento permite contato mento de energia.
entre apartamentos, guarita e quiosque, através da discagem do ramal.
• Evite queda, superaquecimento e manuseio indicado dos equi-
A comunicação entre dois apartamentos se dá de maneira sigilosa.
pamentos.
Nos apartamentos, o interfone localiza- se na co-
• Siga as recomendações do fabricante.
zinha. Para saber a localização exata do ponto de
interfonia do seu apartamento consulte o capítulo • Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
Desenhos, no Manual de Uso e Manutenção do rísticas comprovadamente equivalente.
Imóvel, versão do Proprietário.
Perda de garantia
A integridade dos aparelhos de interfone no interior
das unidades é de responsabilidade dos usuários. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
O condomínio se responsabilizará pela integridade de Garantia.
do sistema de interfonia (painel externo, central, • Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipa-
cabeamentos, caixas de passagem e aparelhos na mentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas não es-
área comum) e pela qualidade do fornecimento de pecializadas.
sinal até a caixa de entrada em cada unidade.
• Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipa-
Cuidado de uso mentos originalmente instalados.
• Para a limpeza externa, use pano umedecido • Em caso de não atendimento às especificações do manual do
Interfone
com água e detergente neutro a 5%. fabricante e dos equipamentos.
• Não utilize solventes ou detergentes na higienização dos apare-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de
lhos de interfone. vários equipamentos no mesmo circuito.
• Não molhe os aparelhos e instalações do sistema. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
• Ao desligar o aparelho de interfone, verifique se ele se encontra nutenção necessária.
bem encaixado na base.

48
• No caso de ampliação do sistema, não utilize vários equipamen-
INSTALAÇÃO DE TELEFONIA tos em um mesmo circuito.
• Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a fim de evitar
Descrição
descontinuidade do sistema em caso de interrupção do forneci-
As instalações telefônicas foram executadas conforme normas técni- mento de energia.
cas da ABNT. As tomadas telefônicas são do tipo RJ-11.
• Evite queda, superaquecimento e manuseio inadequado dos
Nos apartamentos, foi deixada a infraestrutura seca para instalação equipamentos.
futura de telefonia, a cargo do proprietário. O ponto está localizado na
• Siga as recomendações do fabricante.
sala. Para saber a localização exata dos pontos de telefone no seu
apartamento consulte o capítulo Desenhos, no Manual do Proprietário. • Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
rísticas comprovadamente equivalente.
Todo o cabeamento, a fiação e as respectivas tomadas para a ligação
já estão devidamente instalados. É necessário, somente, solicitar à Perda de garantia
concessionária a linha e a instalação do aparelho.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
Cuidado de uso de Garantia.
• Após a ligação da linha telefônica, verifique se todas as tomadas • Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipa-
de telefone estão funcionando. Caso alguma não funcione, du- mentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas não es-
rante o prazo de garantia, entre em contato com a construtora. pecializadas.
• Não molhe as caixas de passagem durante a limpeza. • Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipa-
mentos originalmente instalados.
• Para conexão, utilize somente fios e ferramentas adequadas.
Não corte nem faça emendas nos cabos, que perderão sua ca- • Em caso de não atendimento às especificações do manual do
racterística de transmissão de sinais. fabricante e dos equipamentos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Não utilize os cabos para alimentação elétrica de equipamentos. • Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de
vários equipamentos no mesmo circuito.
• Caso instale PABX ou rede de computadores, contrate empresa
especializada. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
nutenção necessária.

49
O QD é o quadro que contém os disjuntores, dispositivos que pro-
INSTALAÇÃO ELÉTRICA tegem os condutores contra a sobrecarga, desligando automatica-
mente o circuito. Podem também ser usados para ligar e desligar os
Descrição circuitos manualmente, caso seja necessário algum tipo de manuten-
ção. Um circuito F + N (Fase + Neutro) é protegido com um disjuntor
É o sistema destinado a distribuir energia elétrica de forma segura e unipolar; um circuito F + F é protegido com um disjuntor bipolar, e um
controlada. Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas téc- circuito F + F + F é protegido com um disjuntor tripolar.
nicas da ABNT e aprovado pela concessionária de energia.
Desde dezembro de 1997 é obrigatório, no Brasil, o uso do DR para
Cada apartamento conta com medidor próprio de consumo energé- todas as instalações elétricas nos circuitos que atendam as áreas
tico, localizado no centro de medição, no pavimento térreo da res- molhadas e externas. O DR (diferencial residual) é um interruptor
pectiva Torre. Do medidor, a energia segue para o quadro elétrico da automático de segurança que desliga o circuito no qual está instala-
unidade (QD), localizado no interior do apartamento. do, caso detecte perda de corrente elétrica de pequena intensidade,
que, apesar de não ser detectada por um disjuntor comum, pode ser
fatal se percorrer o corpo humano. Para saber quais circuitos estão
protegidos por DR, consulte o projeto elétrico.
Para proteger os equipamentos, foi instalado, nos quadros elétricos,
o supressor de surto de tensão – dispositivo que desvia as sobrecar-
gas, funcionando como uma espécie de para-raios interno. Todas as
fases que entram no quadro elétrico passam antes por esse equi-
pamento, protegendo todo o quadro de surtos de tensão (variações
abruptas na tensão fornecida).
Sua unidade possui uma instalação independente, que é constituída
por diversos elementos, tais como tomadas de energia para ligação
de eletrodomésticos normalmente utilizados; tomadas especiais de
energia para ligação de máquinas domésticas, como micro-ondas;

ORIENTAÇÕES GERAIS
pontos de iluminação para ligação de lâmpadas e luminárias; inter-
ruptores para acionamento dos pontos de iluminação e quadro elétri-
Quadro Elétrico da Unidade co de proteção para controlar as sobrecargas dos circuitos. Para co-
nhecer melhor e ver a localização das tomadas especiais e quadros,
consulte o capítulo Desenhos.

50
As tomadas dos dormitórios, salas, banheiros, cozinhas e área de • Os quadros elétricos deverão possuir suas partes vivas inacessí-
serviço estão aterradas e são, no geral, 110 Volts. Principalmente na veis e espaços reservas conforme projeto.
cozinha e área de serviço, existem pontos específicos para ligação de
equipamentos, que devem ser impreterivelmente obedecidos devido • O quadro elétrico foi projetado e executado dentro das normas de
as cargas elevadas destes eletrodomésticos. Além disso, devem-se segurança, não podendo ter suas chaves/ disjuntores substituí-
considerar os valores de potência utilizados no projeto elétrico. dos por outros de diferentes especificações. Para evitar aciden-
tes, não é recomendável abrir furos perto desse quadro.
Todas as tomadas elétricas e pontos de iluminação foram testados
em vistoria interna feita pela construtora, encontrando-se em perfeito • Os cabos alimentadores (cabos que saem dos painéis de me-
funcionamento. dição e vão até os diversos quadros elétricos) não podem ser
sangrados para derivação de suprimento de energia.
As tomadas da unidade são com voltagem de 127 volts, exceto o
ponto de alimentação do chuveiro, que é 220 volts como descrito nos • Não é recomendável o acréscimo de circuitos elétricos diferentes
projetos da unidade. Existem também pontos de tomadas para uso dos já previstos em projeto, pois o quadro elétrico foi dimensio-
específico, que devem ser impreterivelmente obedecidos devido as nado para uma quantidade de equipamentos e possui as fases
cargas elevadas destes equipamentos. balanceadas para este fim. Qualquer acréscimo poderá causar
danos ao sistema elétrico e o desbalanceamento das fases, pre-
Cuidado de uso judicando todo o sistema.
• Sempre deixe uma margem de 20 cm de cada lado do eixo dos • Não troque os disjuntores por outros de amperagem maior, pois
alinhamentos das tubulações, a fim de evitar que sejam furadas tal atitude pode provocar danos na instalação.
tubulações hidráulicas ou de energia elétrica.
• Para sua segurança e para que não ocorram desligamentos não
• Todo e qualquer conserto e instalação que envolva o sistema desejados do DR, utilize somente equipamentos que possuem
elétrico de sua unidade ou do condomínio deverá ser feito por resistência blindada.
profissional tecnicamente habilitado para a função.
• Não use equipamentos em mau estado de conservação ou com
• Quando o imóvel estiver desabitado, recomenda-se desligar o a fiação fora dos padrões normais de segurança.
disjuntor geral no quadro elétrico.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Não ligue aparelhos de voltagem diferente das tomadas.
• Na instalação de armários próximos às tomadas e interruptores,
certifique-se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no • Nunca ligue aparelhos diretamente no quadro elétrico.
próprio corpo do armário, de forma correta e com perfeito isola- • Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para
mento dos fios. a sua colocação é provido de instalação elétrica adequada para
• O quadro elétrico deve estar livre e desimpedido, não podendo o seu funcionamento nas condições especificadas pelos fabri-
ser estocado nenhum tipo de material que impeça seu acesso. cantes.

51
• Ao substituir lâmpadas, verifique se ficaram devidamente conec- • Não utilize os cômodos de elétrica do condomínio como depósito
tadas para evitar queima excessiva. e principalmente não armazene produtos combustíveis que po-
dem gerar riscos de incêndio.
• Na instalação das luminárias, as mesmas devem ser ligadas ao
fio terra localizado em cada ponto de luz. • Não danifique ou retire os lacres da concessionária nos medido-
res, pois isto acarretará multas ao condomínio.
• Utilize proteção individual (ex.: estabilizadores, filtros de linha
etc.) para equipamentos mais sensíveis (como computadores, • Não pendure objetos nas instalações (tubulações) aparentes.
home-theater, central de telefone, etc.).
• O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poderá
• As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser ocasionar choques fatais.
executadas por técnico habilitado, observando-se em especial o
aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, iso- • Nunca segure dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo
lamentos, tomadas e plugs a serem empregados. com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagem de
corrente e uma possível parada cardíaca. Quando tiver que lidar
• Verifique o status dos DPS instalados nos quadros elétricos. com instalação elétrica, isole sempre o fio que acabou de mexer
antes de desencapar o outro.
• Evite o contato dos componentes dos sistemas elétricos com a
água. • Nunca manuseie equipamentos elétricos quando estiver em con-
tato com a água. Use sempre um calçado com sola de borracha.
• Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor atingido desli-
gará automaticamente interrompendo o fornecimento de energia. • Efetue limpeza nas partes externas das instalações elétricas (es-
Nesse caso, basta religa-lo. Caso ele volte a desligar, isso signi- pelhos, tampas de quadros, etc.) somente com pano seco.
fica sobrecarga contínua ou a ocorrência de um curto em algum
aparelho ou no próprio circuito. Nesse caso, solicite o serviço de Perda de garantia
um profissional habilitado. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
• Sempre que for realizar manutenção, limpeza, reaperto nas ins- de Garantia.
talações elétricas ou mesmo uma simples troca de lâmpadas, • Se evidenciada qualquer mudança no sistema de instalação que

ORIENTAÇÕES GERAIS
desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dúvida, o altere suas características originais.
disjuntor geral.
• Se evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capa-
• Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de cidade diferente, especialmente de maior amperagem.
distribuição do seu apartamento. Nunca desligue a energia do
condomínio porque alguns sistemas de proteção e combate a • Se evidenciado o uso de eletrodomésticos que não atendam à
incêndio dependem dela. normalização vigente (antigos), chuveiros ou outros aquecimen-
tos elétricos sem blindagem, os quais ocasionem o desarme dos
disjuntores.

52
• Se evidenciada a sobrecarga nos circuitos, devido a ligação de • Ao substituir as lâmpadas, é preciso ficar atento. Certifique-se de
vários equipamentos no mesmo circuito. que você está comprando um produto de qualidade. As lâmpa-
das fluorescentes e de led, assim como os aparelhos elétricos,
• Se evidenciada a não utilização de proteção individual para equi- possuem o Selo do Programa Nacional de Conservação de Ener-
pamentos sensíveis. gia Elétrica (Procel), concedido aos equipamentos que apresen-
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realiza- tam os melhores índices de eficiência energética. Outro fator
das as manutenções necessárias. importante é verificar a equivalência em Watts das lâmpadas.
Substitua corretamente uma pela outra sem perder a qualidade
Dica na iluminação. Veja na tabela a seguir um comparativo entre os
diversos tipos de lâmpadas:
• É recomendada a instalação de dispositivos economizadores como
lâmpadas eficientes e sensores de presença nos halls de acesso EQUIVALÊNCIA DE LÂMPADAS (EM WATTS)
social ao apartamento, de forma a reduzir o consumo de energia.
LÂMPADA FLUORESCENTE
LÂMPADA
• É fácil calcular o consumo mensal de qualquer equipamento elé- INCANDES-
LÂMPADA
trico. No exemplo a seguir, foi usado como referência um modelo COMPACTAS OU CIRCU- LED
CENTE
de chuveiro de 5.500 Watts de potência e uso diário de 30 minu- TUBULARES LARES
tos (= 0,5 h). Veja como calculá-lo:
40 11 - 8
- Potência (W) x horas por dia x dias por mês / dividido por 1.000
60 15 15 12
= consumo mensal / kW.
100 24 ou 25 20 -
- 4.000W x 0,5 x 30 / 1.000 = 60 kW.
Dessa forma, é possível ter uma noção da média de consumo do 200 - 40 -
equipamento no total da conta de luz.
• Utilize somente lâmpadas 110 Volts compatíveis com a voltagem
• Mantenha limpas as luminárias e lâmpadas. Isso ajuda na refle-
da rede elétrica do edifício e mantenha as luminárias conectadas
xão correta da luz e evita a falsa sensação de que a iluminação

ORIENTAÇÕES GERAIS
ao fio terra. Lâmpadas de voltagem menor do que a da rede du-
está fraca. Para limpá-las, aguarde até que estejam frias. Retire
ram menos e queimam com mais facilidade. Troque sempre que
as luminárias e lave-as com água e sabão neutro. Já na limpeza
possível as incandescentes pelas fluorescentes ou leds. Para se
das lâmpadas, passe apenas um pano úmido e macio.
ter uma ideia, uma lâmpada fluorescente (tubular, compacta ou
circular) de 15 a 40 Watts ou de led de 8 a 12 Watts ilumina tanto
quanto uma incandescente de 60 Watts. Elas iluminam melhor,
duram mais e gastam menos energia.

53
• A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada em fun- • Poderá estar ocorrendo falta de energia em uma fase no quadro
ção da voltagem instalada. elétrico ou no medidor, o que impossibilitará o funcionamento de
parte da instalação. Verifique onde ocorre a falta.
• A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a
manchar a superfície (forro de gesso) da qual estiver muito pró- • Se localizada antes do medidor ou nele, somente a concessio-
xima. Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes nária de energia elétrica terá condições de resolver o problema,
neste local. após a sua solicitação.
• É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser insta- 2. Os disjuntores do quadro elétrico estão desarmando com frequên-
lado não sobrecarregará a capacidade de carga elétrica da toma- cia:
da e a instalação. Nunca utilize “tês” ou “benjamins” (dispositivos
com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada) ou exten- • Verifique se há aquecimento do quadro elétrico e a existência de
sões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas. conexões frouxas (mau contato elétrico), que constituem fonte
de calor, afetando a capacidade dos disjuntores. Um simples
Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas instalações reaperto nas conexões resolverá o problema.
elétricas. Alguns deles e os procedimentos para suas resoluções
estão relacionados a seguir: • Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com aparelhos
de potências superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser
1. Parte da instalação não funciona: rigorosamente evitado.
• Verifique, no quadro de distribuição, se o disjuntor daquele circui- • Verifique se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito
to não está desligado. Em caso afirmativo, ligue-o. Se ele voltar em questão, com problema de isolamento ou mau contato que
a desarmar, solicite a assistência de um técnico especializado, possa causar fuga de corrente.
pois há possibilidade de várias ocorrências.
• Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento acima do
a) Poderá existir algum curto-circuito em eletrodoméstico ligado normal, que pode ser provocado por mau funcionamento interno,
ao circuito, e será necessária a sua identificação e a sua reti- devendo ser substituído.
rada.
3. O disjuntor geral do quadro elétrico está desarmando:

ORIENTAÇÕES GERAIS
b) O circuito poderá estar sobrecarregado com aparelhos cujas
características de potência sejam superiores às previstas no • Poderá haver falha no isolamento da fiação (curto-circuito), pro-
projeto. vocando fuga de corrente para terra. Nesse caso, deve ser iden-
tificado qual o circuito com a falha. Para isso, todos os disjuntores
c) Poderá existir algum curto-circuito na instalação, e será ne- devem ser desligados e ligados, um a um, até que se descubra
cessário o reparo desse circuito. qual provoca o desarme do disjuntor geral. Só depois desse pro-
cedimento é que se deve reparar a isolação com falha.
d) O disjuntor poderá estar com defeito, e será necessária a sua
substituição por outro equivalente.

54
• Poderá existir defeito de isolamento de algum equipamento. Para Atenção
descobrir qual está com defeito, proceda da maneira descrita an-
teriormente e repare o isolamento do equipamento. Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou
instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto.
• Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao circuito ou
na própria fiação, ou, ainda, uma sobrecarga no disjuntor geral (a Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso, nunca
carga total poderá estar excedendo a capacidade do disjuntor). troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior
amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou
4. Superaquecimento do quadro elétrico: fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e
cabos elétricos por outros de maior bitola (seção).
• Verifique se existem conexões frouxas e aperte-as.
Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave automática de
• Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento acima do proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso
normal. Isto pode ser provocado por mau contato interno do de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem
disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente desligado e subs- frequentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não
tituído. tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação
• Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com elétrica apresenta anomalias internas somente identificáveis por pro-
instalação de novas cargas, cujas características de potência são fissionais qualificados. A desativação ou remoção da chave significa
superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosa- a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e implica
mente evitado. riscos de morte para os usuários da instalação.

5. DR desarmando com frequência, mesmo sem causa aparente: Evite acidentes

• Verifique no quadro elétrico se o DR não está desligado. Em caso • Não coloque facas, garfos ou qualquer objeto de metal dentro de
afirmativo, religue-o. aparelhos elétricos ligados.

• Verifique se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito • Ensine crianças a não colocar os dedos ou qualquer objeto, prin-
em questão, com problema de isolamento ou mau contato que cipalmente metálico, dentro da tomada. Para maior segurança,
possa causar fuga de corrente. instale protetores de plástico que só deverão ser retirados quan-

ORIENTAÇÕES GERAIS
do a tomada for utilizada.
• Se ao ligá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um
técnico habilitado, pois duas possibilidades ocorrem: • Na baixa tensão, você tomará um choque se entrar em contato
com a instalação elétrica. Na alta tensão é diferente, uma simples
a) Fuga de corrente em equipamentos (carcaças, chuveiros aproximação pode ser fatal. Por isso, deve-se sempre manter
sem blindagem). distância da rede elétrica.
b) Anomalia interna da instalação. • Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco.

55
• Esgoto e águas servidas: constituídas por ponto de esgoto (ponto
INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA por onde são liberados os esgotos dos pontos que alimentam as
louças, além dos ralos secos e sifonados); prumadas coletoras
Descrição de esgoto (tubulações principais que conduzem o esgoto até as
saídas do edifício). As prumadas de esgoto sanitário são venti-
É o conjunto de tubulações e equipamentos aparentes, encobertos ladas para expurgo dos gases oriundos dos dejetos, eliminando
por carenagens, embutidos nas paredes ou em shafts, destinados o mau cheiro que é direcionado para a cobertura da edificação,
ao transporte de água fornecida pela concessionária, água servida, onde é lançado na atmosfera. Os vasos sanitários e os ralos si-
água pluvial e esgoto pela edificação, servindo assim para o abaste- fonados de banheiros e áreas de serviço são ligados às “colunas
cimento de todas as áreas providas de instalações hidrossanitárias. de esgoto”. Os tanques e as máquinas de lavar são ligados às
“colunas de sabão”. As pias de cozinhas são ligadas às “colunas
Na cidade de São José do Rio Preto, a concessionária responsável
de gordura” que levam às caixas de gordura que retêm os resídu-
pelo abastecimento de água é a SEMAE.
os sólidos e orgânicos. A rede secundária coleta o esgoto prove-
O padrão de água foi instalado conforme as normas da SEMAE. É niente dos lavatórios, chuveiros e pias para as caixas sifonadas
comum a ocorrência de falta no fornecimento de água pela conces- e delas para a rede primária de esgoto.
sionária. Devido a este fato, é importante que o condomínio adote
• Água pluvial: constituída por: prumadas de águas pluviais (tu-
uma rotina diária para verificação do nível de água nos reservatórios
bulações principais que trazem a água coletada nas coberturas
para que, quando necessário adotar medidas de fornecimento alter-
em geral), caixas de captação e tubulação de condução à rede
nativas.
pública de água pluvial.
O sistema hidráulico do empreendimento é constituído basicamente
• Coluna: é a canalização vertical, tendo origem no barrilete e
pelos seguintes subsistemas e componentes:
abastecendo os ramais de distribuição de água (registros ge-
• Água fria: constituídas por ponto de água (ponto que alimenta rais das unidades). Dependendo do local, as mesmas poderão
todas as louças como lavatório, caixa acoplada, etc.); prumadas ser instaladas de maneira embutida e/ou aparentes (fachada ou
de água (tubulações principais que trazem a água do reservatório shaft), com pintura dos trechos aparentes, proteção da tubulação
superior); ramais de distribuição de água (tubulações secundá- das intempéries e recomposição de toda área afetada.

ORIENTAÇÕES GERAIS
rias alimentadoras dos diversos pontos, nos cômodos apropria-
• Ramal: é a canalização compreendida entre a coluna e os sub-
dos).
-ramais, ou seja, a tubulação que deriva da coluna até o ponto de
registro dos ambientes.

56
• Ralos: todos possuem grelhas de proteção para evitar que detri- A distribuição de água para os apar-
tos maiores caiam em seu interior causando entupimentos. tamentos é constituída por pruma-
das coletivas, montadas nas áreas
• Ralos secos e ralos sinfonados: destinam-se apenas ao recolhi- técnicas de hidráulica no hall dos
mento de líquidos do piso e transporte até um ralo sifonado, ou pavimentos, onde estão localizados
então, diretamente à prumada de queda que não tenha exalação os medidores individuais de água
de mau cheiro. fria. Da medição individualizada, a
• Ralos, caixas sifonadas e sifões: são ralos de interligação de água parte para alimentação dos
vários pontos, que possuem “fecho hidráulico”, o qual consiste pontos hidráulicos do apartamento.
numa pequena cortina de água, que evita o retorno do mau chei- O funcionário da SEMAE fará so-
ro. As caixas sifonadas retêm os resíduos sólidos e orgânicos. mente a leitura do consumo do hi-
Os ralos ou caixas sifonadas nos banheiros servem a todos os drômetro geral. Caberá ao síndico
equipamentos, exceto ao vaso sanitário que possui sifão em sua providenciar o procedimento de indi-
própria estrutura e tubulação separada das demais. vidualização das contas e repassar
os valores junto à taxa de condomí-
O sifão dos lavatórios servem para reter resíduos sólidos e impe- nio.
dir a passagem de mau cheiro.
Cuidado de uso
• Registros de pressão: válvulas destinadas à regulagem da vazão
de água ou fechamento completo dessa vazão nos pontos de • Não fure paredes antes de verifi-
utilização. car o posicionamento dos tubos. Medidores de Água

• Registros de gaveta: válvulas de fecho para instalação hidráulica • Mantenha as grelhas dos ralos sempre desobstruídas.
predial, destinadas à interrupção eventual de passagem de água • É aconselhável não fechar as grelhas dos ralos e caixas sifona-
para reparos na rede ou ramal. Recomenda-se que quando o das. A limpeza desses ralos deverá ser feita com produtos apro-
imóvel estiver em uso o registro de gaveta fique sempre total- priados e com o auxílio de uma vassourinha, tomando o cuidado
mente aberto para se evitar o desgaste do mesmo.

ORIENTAÇÕES GERAIS
de não deixar cair materiais sólidos.
• Shafts hidráulicos: vãos verticais que percorrem todos os pavi- • Quando da limpeza de pisos, não direcione impurezas sólidas
mentos do edifício e por onde passam tubulações, em geral as (cabelos, dejetos de animais, etc.) para os ralos, para que não
prumadas. Foram criados para evitar o chumbamento das tubu- ocorram obstruções na tubulação.
lações nas paredes.

57
• As caixas acopladas foram reguladas na entrega da sua unidade. • Não aperte em demasia as torneiras, registros e misturadores de
Se você perceber um vazamento constante de água dentro da sua unidade, pois isso pode causar danos às buchas de veda-
bacia sem que ela tenha sido acionada, promova uma revisão na ção interna. O não fechamento completo do fluxo de água e/ou
sua regulagem. Em caso contrário, o desperdício de água será gotejamento contínuo, indica a necessidade de substituição das
considerável. buchas ou de problemas no sistema de vedação dos registros.
• Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos evitan- • Não sobrecarregar as louças sobre as bancadas.
do a possibilidade de entupimento, ex.: sabonetes, absorventes
higiênicos, fraldas descartáveis, preservativos, plásticos, folhas • Jamais suba ou se apoie nas louças e bancadas.
de papel, cotonetes, algodão, cabelos, grampos, fio dental, etc. • Elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque, etc.) não
• Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos devem ser retirados, podendo ocasionar quebra ou queda da
lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo. peça ou bancada.

• Os ambientes que possuírem ralos sifonados e sifões e que não • Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que possam cau-
tiverem uso frequente, poderão ocasionar mau cheiro. Isso se sar fissuras e furos, causando vazamentos. Também não utilize,
deve pela evaporação da água do fecho hídrico em vasos, ralos para eventual desobstrução do esgoto, hastes, ácidos ou simila-
sifonados e sifões, ocasionados pela falta de presença de água. res.
Para evitar esse problema, as torneiras deverão ser abertas re- • Ao instalar filtros, torneiras, etc., não os atarraxe com excesso
gularmente e a descarga deverá ser acionada. No caso de au- de força, pois pode danificar a saída da tubulação, provocando
sência prolongada, esse mau cheiro pode ser evitado colocando vazamentos.
uma pequena quantidade de óleo de cozinha para a formação de
uma película, evitando-se assim a evaporação. • Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de au-
sência prolongada no imóvel, mantenha registros e torneiras fe-
• Caso os tubos flexíveis (rabichos que conectam as instalações chados.
hidráulicas às louças) forem danificados causando vazamentos,
substitua-os pelas mesmas referências do original ou de mesma • É recomendado o uso de sabão biodegradável para evitar o re-
qualidade, tomando o cuidado de fechar o registro geral de água torno da espuma da máquina de lavar ou tanque. O uso excessi-

ORIENTAÇÕES GERAIS
antes da troca. vo de detergentes nas máquinas de lavar roupa e de lavar louça
pode fazer com que seus resíduos fiquem depositados nos ca-
• Para prevenir transtornos como vazamentos, feche sempre o re- nos, causando furos e entupimentos.
gistro da ducha higiênica, presente nos banhos sociais, após seu
uso.

58
• Quando em desuso, mantenha vedado o ponto de esgoto das • Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tubulações
máquinas de lavar roupa e de lavar louças, usando acessórios (aparentes, embutidas ou revestidas).
próprios.
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos.
• As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas, po-
rém suas tampas devem ser de fácil remoção, para permitir as • Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas ou bom-
limpezas periódicas. bas.

• Nos sistemas com pressão de instalação de componente por • Reparos em equipamentos por pessoas não autorizadas pelo
conta do cliente (chuveiros, duchas higiênicas e aquecedores, Serviço de Assistência Técnica.
por exemplo), os mesmos deverão seguir as características defi- • Se constatada a retirada de elementos de apoio (mão-francesa,
nidas no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel, para garantir coluna do tanque, etc), provocando a queda ou quebra da peça
o desempenho do sistema, os quais devem definir com clareza ou bancada.
todas as características dos equipamentos, incluindo vazão míni-
ma e máxima previstas em projeto. • Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou ina-
dequadas, ou adaptação de peças adicionais sem autorização
• Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte- prévia do fabricante.
rísticas comprovadamente equivalente.
• Se constatado o entupimento por quaisquer objetos jogados nos
Perda de garantia vasos sanitários e ralos, tais como, absorventes higiênicos, fo-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda lhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.
de Garantia. • Se constatada a falta de limpeza dos arejadores, provocando o
• Danos decorrentes de limpeza inadequada (produtos químicos, acúmulo de resíduos nos mesmos.
solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja • Se constatada a falta de troca dos vedantes das torneiras e cou-
dupla face) em acabamentos dos componentes nos metais sa- rinhos.
nitários.
• Se constatado nos sistemas hidráulicos pressões alteradas por

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipa- desregulagem do sistema de pressurização e temperaturas al-
mento ou nas tubulações que prejudiquem ou impossibilitem o teradas nos aquecedores, discordantes das estabelecidas em
seu funcionamento. projeto.
• Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, manuseio • Violação de lacres.
inadequado, instalações de equipamentos inadequados ao sis-
tema.

59
Dica
LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
• É recomendada a instalação de dispositivos economizadores de
água como torneiras com arejadores e/ou sensores, bacias sani-
Descrição
tárias com sistema de descarga de duplo acionamento e registros
reguladores de pressão (lavatórios, pias e chuveiros), devido ao Os apartamentos foram entregues com louças e metais sanitários de
impacto positivo ao meio ambiente garantindo a redução do con- qualidade e em conformidade com as normas técnicas. Para ver a
sumo de água. especificação das mesmas, consulte a Tabela dos Materiais de Aca-
bamento, no capítulo Tabelas.
• No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira
providência a ser tomada é o fechamento do registro geral (regis- Cuidado de uso
tro de gaveta) do respectivo ambiente.
Louças
Caso o vazamento perdure, feche os registros gerais de água fria
do apartamento, localizados no shaft do hall, junto aos hidrôme- • Limpe as louças sanitárias apenas com pano úmido, sabão neu-
tros. Feito isso, informe ao condomínio para que este acione a tro e desinfetante.
empresa responsável pela manutenção.
• Não utilize qualquer aparelho sanitário ou bancada como apoio,
• No caso de algum vazamento no teto, solicite ao proprietário da pois pode quebrar-se e causar ferimentos graves.
unidade acima que evite usar a dependência em que está ocor-
• Todos os vasos sanitários possuem caixa acoplada com regula-
rendo o vazamento e, em seguida, contate a empresa responsá-
gem de fluxo de água. Caso seja necessário realizar algum re-
vel pela manutenção.
paro nesse sentido, chame a assistência técnica do fabricante.
• Quando se ausentar por um determinado período, certifique-se
• Para evitar entupimentos, não jogue, nos vasos sanitários ou
de que o registro geral está fechado, pois um pequeno vazamen-
ralos, sabonetes, absorventes higiênicos, fraldas descartáveis,
to poderá acarretar sérios danos à sua unidade.
preservativos, plásticos, folhas de papel, cotonetes, algodão, ca-
belos, grampos, fio dental ou outros objetos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Não permita sobrecarga de louças sobre a bancada nem utilize
as louças como apoio.
• Não devem ser retirados elementos de apoio (suportes), poden-
do sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada.

60
• A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode
acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e
acúmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamen-
to. Caso esses problemas sejam detectados, não mexa nas pe-
ças e acione a assistência técnica do fabricante.
• Em caso de substituição ou instalação de torneiras, lavatórios,
bacias e chuveiros, o registro que abastece o ponto respectivo
deve ser fechado. Não o abra até a recolocação da peça, como
forma de evitar vazamentos.
• Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e lavatórios, use
apenas o desentupidor de borracha, não utilizando materiais à
base de soda cáustica, arames ou ferramentas não apropriadas.
Caso não consiga resultado, contate um profissional habilitado
ou empresa especializada.
Metais
Louças e Metais dos Apartamentos Padrão
• Cromados e metais sanitários devem ser limpos com água e sa-
bão neutro. Qualquer outro produto químico pode acarretar a re-
moção da película protetora, ocasionando a sua oxidação.
• Para a proteção de produtos cromados em imóveis não habita-
dos ou fechados por longos períodos, recomenda-se a aplicação
de vaselina líquida sobre a superfície dos produtos.
• Não utilize, na limpeza, abrasivos, solventes, esponja de aço ou
similares.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Durante o manuseio de torneiras e registros, não os force, pois
isso pode danificar as vedações internas e provocar vazamentos.
• Não utilize torneiras ou registros como apoio ou cabide.
• Evite batidas nos tubos flexíveis que alimentam os lavatórios e as
caixas acopladas aos vasos sanitários, pois são peças sensíveis,
e as batidas podem ocasionar vazamentos.
Louças e Metais dos Apartamentos PNE
61
• Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba • Se constatada a retirada de elementos de apoio provocando a
de inox das pias. queda ou quebra da peça ou bancada.
• Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros • Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou ina-
pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando dequadas, ou adaptação de peças adicionais sem autorização
assim a troca da base. prévia do fabricante.
• No caso de troca de sifão, este deverá ser da mesma referência, • Se constatado o entupimento por quaisquer objetos jogados nos
marca ou da mesma qualidade do original instalado. Para especi- vasos sanitários e ralos, tais como, absorventes higiênicos, fo-
ficação completa, consulte a tabela dos Materiais de Acabamen- lhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.
to, no capítulo Tabelas,.
• Se constatada a falta de limpeza dos arejadores, provocando o
Perda de garantia acúmulo de resíduos nos mesmos.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda • Se constatada a falta de troca dos vedantes das torneiras.
de Garantia.
• Violação de lacres.
• Danos decorrentes de limpeza inadequada (produtos químicos,
solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja Orientações
dupla face) em acabamentos dos componentes nos metais sa- A seguir, são mostrados alguns procedimentos práticos de manuten-
nitários. ção. Caso as providências não sejam suficientes, procure um profis-
• Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipa- sional capacitado ou firma especializada.
mento ou nas tubulações que prejudiquem ou impossibilitem o Para desentupir a pia:
seu funcionamento.
• Encha-a de água e, utilizando luvas de borracha, coloque o de-
• Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, manuseio sentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e
inadequado, instalações de equipamentos inadequados ao sis- para cima. Observe se ele está totalmente submerso.
tema.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Quando a água começar a descer, continue movimentando o de-
• Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tubulações sentupidor, deixando a torneira aberta.
(aparentes, embutidas ou revestidas).
• Se a água não descer, tente, com a mão, desatarraxar o sifão, to-
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos. mando o cuidado de colocar um balde embaixo, para a água cair.
• Reparos em equipamentos por pessoas não autorizadas pelo Os resíduos geralmente responsáveis pelo entupimento (massas
Serviço de Assistência Técnica. e gorduras cristalizadas que obstruem a passagem de líquidos,
por exemplo) ficam depositados no copo.

62
Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sanitária:
• Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada.
• Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme,
para que, quando a caixa estiver cheia, não haja transbordamen-
Resíduos to de água pelo “ladrão”.

Sifão em copo Sifão corrugado


• Caso a caixa acoplada continue desregulada, será necessária a
troca da bóia ou mecanismo. Para tanto, desrosqueie a peça e
leve-a a um depósito de materiais de construção, como modelo
• Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima. Algumas ve- para a compra de uma nova. Com a peça em mãos, proceda ao
zes, os resíduos se localizam nesse trecho do encanamento. encaixe e rosqueamento exatamente no local de onde a peça
• Recoloque o sifão. Nunca jogue produtos a base de soda cáusti- defeituosa foi retirada.
ca dentro da tubulação de esgoto. Para desentupir o chuveiro:
• Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em • Desligue o disjuntor correspondente no quadro elétrico (caso
abundância, para limpar bem. seja chuveiro elétrico).
Para consertar a torneira que está vazando: • Desrosqueie a capa protetora do crivo.
• Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta (registro de • Retire a proteção metálica (quando houver).
acionamento da torneira) com a mão .
• Retire o plástico ou borracha preta.
• Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que
prende a cruzeta. • Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo desobs-
truindo os orifícios que podem ter acumulado detritos.
• Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que
prende a canopla (elemento de fixação da torneira) para poder

ORIENTAÇÕES GERAIS
ter acesso ao mecanismo de vedação.
• Com o auxílio de um alicate de bico, desenrosque o mecanismo
de vedação do corpo e o substitua por um novo.

63
Para identificação das paredes estruturais e das paredes em gesso
PAREDE EM GESSO ACARTONADO (DRYWALL) acartonado (drywall), consulte o capítulo Desenhos.
Cuidado de uso
Descrição
• Para a limpeza utilize espanador ou pano seco. Nunca utilize pa-
O sistema construtivo de paredes em chapas de gesso acartonado,
nos úmidos.
utilizado sempre na parte interna das construções, é constituído ba-
sicamente de chapas de gesso fixadas, com parafusos próprios, nas • Pequenos reparos na superfície podem ser feitos com massa
estruturas de aço galvanizado. para tratamento de juntas ou com massa corrida.
A forma de montagem e os componentes utilizados permitem que • Não utilize panos úmidos para limpeza.
a parede seja configurada para atender a diferentes níveis de de-
sempenho, de acordo com as exigências ou necessidades de cada • Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por falta de
ambiente em termos mecânicos, acústicos, térmicos e de compor- ventilação nos períodos de inverno ou chuva, principalmente em
tamento frente ao fogo. As chapas são fabricadas industrialmente ambientes fechados (forros de banhos). Por isso, procure manter
mediante um processo de laminação da mistura de gesso, água e sempre os ambientes bem ventilados, ligando o sistema de ven-
aditivos entre duas lâminas de papel cartão. tilação mecânica.

Nos apartamentos, podem ser realizadas alterações somente nas • As placas de gesso não devem ser molhadas, porque o contato
paredes em gesso acartonado (drywall). Nos apartamentos com final com a água faz com que o gesso se decomponha.
01, 04, 05 e 08, a parede está localizada na divisão de cozinha e • Para fixação de qualquer elemento, é necessário utilizar buchas
sala. Nos apartamentos com final 02, 03, 06 e 07, as paredes estão e parafusos próprios para este tipo de parede, conforme tabela
localizadas na divisão cozinha/ sala e sala/ hall. As paredes em ges- a seguir:
so acartonado (drywall) só podem ser removidas por responsável
técnico visto que existem pontos elétricos nesses trechos que não
devem ser removidos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
64
ORIENTAÇÕES PARA FIXAÇÃO DE ELEMENTOS Perda de garantia

DISTÂNCIA • Todas as condições descritas no capítulo Ga-


AÇÃO EXEMPLO DE PESO rantias, item Perda de Garantia.
FIXAÇÃO DE DO ELE- TIPO DE FIXA-
SOBRE A ELEMENTO MÁXI-
CARGA MENTO À DOR
PAREDE DE FIXAÇÃO MO • Umidade relativa do ar no ambiente superior a
PAREDE
90% por mais de três horas consecutivas.
Quadros leves GK Fischer
e espelhos
5 Kg
ou outras marcas
• Retirar total ou parcialmente qualquer elemento
das paredes, montantes, mantas e bandas de
Esforço vedação.
Rente à
de cisa- Bucha de
parede
lhamento Quadros e expansão • Abertura de vão ou fixações não previstas e/ou
espelhos 15Kg Kwik Tog ou
com carga além do limite.
pesados Bemfixas ou
Em 1 ou 2 cha- HDF Fischer
pas de gesso • Impactos não previstos ou acima da carga per-
mitida.
Suporte para
7,5 cm extintor de 30Kg • Não comunicação de ocorrência de infiltração.
Esforço incêndio
de • Se não for realizada a repintura no prazo pre-
momento Prateleiras, su-
visto.
30 cm porte de vaso 20Kg
para flores Buchas • Aplicação direta de água sobre a superfície.
basculantes
Em reforço me- Tanques com K54 Fischer ou
30 cm 50Kg
tálico coluna Toogler Bolt Hiliti

Esforço
Em reforço de de Suporte de
madeira tratada momento TV, bancadas
60 cm 50kg

ORIENTAÇÕES GERAIS
ou suporte me- de cozinha e
tálico banheiro

Referência “Manual de Resistência Mecânica e Fixação de Objetos em Paredes Drywall”


da Associação Brasileira do Drywall

65
As paredes, portas e esquadrias externas de seu apartamento não
PINTURA podem ser decoradas com cores ou tonalidades diversas das empre-
gadas no edifício sem aprovação do condomínio.
Descrição
Cuidado de uso
As pinturas servem como acabamento final das vedações e podem
• Para limpar pequenas manchas, utilize pano branco umedecido
ser aplicadas diretamente sobre o reboco, texturas, concreto, fibroci-
em pequena quantidade de sabão neutro, esfregando o mínimo
mento, gesso e superfícies internas de massa corrida, servindo como
possível.
proteção e proporcionando uniformidade, além de conforto e beleza.
Pequenas imperfeições na pintura poderão ser realçadas com ilumi- • Para remoção da poeira ou sujeiras de paredes e tetos com apli-
nação paralela à parede que, portanto, deve ser evitada. cação de tinta PVA, utilize somente espanador e flanela seca.
Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na su-
Nos apartamentos foram utilizados os seguintes tipo de tinta:
perfície. Não utilize água (ou pano úmido).
• Acrílica: apresenta boa durabilidade e resistência a intempéries, • Para remoção da poeira, manchas ou sujeiras de paredes e tetos
sendo indicada tanto para ambientes internos quanto externos.
com aplicação de tinta acrílica, utilize espanador, flanela seca
Possui baixo respingamento, ótimo alastramento e aparência de
ou levemente umedecida com água e sabão neutro. Deve-se
semi-brilho ou fosca.
tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície.
• Látex: é indicada para alvenaria interna e externa (sendo, en- Manchas de gordura devem ser limpas com água e sabão neutro
tretanto, mais apropriada para a alvenaria interna, devido à sua imediatamente.
menor capacidade de dilatar com as variações de temperatura
• Nunca utilize álcool, detergentes ou produtos químicos de limpe-
provocadas pela incidência solar direta) tendo acabamento fosco
za (principalmente ácidos) e jamais utilize saponáceos, esponjas
ou aveludado.
ásperas, buchas, palhas de aço, lixas ou máquinas com jato de
• Textura: são aquelas que possuem aspecto texturizado, adquiri- pressão para a limpeza das superfícies pintadas.
do após raspagem. As texturas podem imitar acabamentos tradi-
• Evite o acúmulo de água e também o contato de produtos quími-
cionais feitos em argamassas, com técnicas artesanais bem mais
cos de limpeza, principalmente produtos ácidos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
trabalhosas, como grafiato, massa raspada, entre outras. Podem
também ser criadas texturas inovadoras. São fornecidas muitas • As infiltrações de água são as razões mais frequentes da deterio-
opções de cores que, combinadas com os diversos tipos de tex- ração das pinturas, causando, na maioria das vezes, descasca-
turas, possibilitam acabamentos bonitos e variados, podendo va- mentos, desplacamentos, bolhas e outros inconvenientes. Antes
lorizar a aparência do edifício sem aumentar excessivamente o de iniciar qualquer pintura, elimine completamente todos os focos
custo. de umidade.
Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura, consulte a Ta-
belas dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.

66
• Evite atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remo-
ver a tinta, lascando e deixando manchas. REJUNTE

• Evite pancadas que marquem ou trinquem a superfície.


Descrição
• Evite que objetos como móveis e eletrodomésticos em geral fi-
Nos apartamentos, foi utilizado rejunte nas juntas dos revestimentos
quem encostados nas superfícies pintadas.
cerâmico e das pedras naturais.
• Evite o contato com pontas de lápis, caneta ou hidrocor.
Rejunte é o material utilizado para dar acabamento às juntas de reves-
• Evite a incidência de raios solares diretamente sobre as superfí- timentos cerâmicos e de pedras naturais (mármores, granitos, etc.). O
cies, colocando, nas aberturas de janelas (principalmente), sem- objetivo da aplicação de rejunte é auxiliar na estanqueidade (dificul-
pre que possível, anteparos como cortinas, venezianas, etc., com tando a penetração de água), proporcionar a absorção de pequenas
a finalidade de garantir a coloração. deformações e o acabamento final dos revestimentos utilizados em
paredes e pisos, sejam eles internos ou externos.
• Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição, a pintura
pode vir a escurecer um pouco. Havendo necessidade de reto- Para cada tipo de revestimento existe um rejunte adequado a ser utili-
ques, toda a parede ou todo o cômodo deverão ser repintados zado. Fatores como cor do revestimento e local de aplicação (interno,
para que não apareçam diferenças de tonalidade. externo, condições ambientais, etc.) influenciam na escolha do rejunte.

• Toda vez que for realizada a repintura, faça tratamento das fissu- Cuidado de uso
ras e utilize a mesma especificação da tinta original.
• Limpe os pisos e paredes com revestimentos rejuntados usando
• Mantenha o imóvel sempre bem ventilado, para evitar o apareci- pano ou esponja macia umedecida em solução de detergente ou
mento de mofo nas pinturas, que é resultado de umidade e som- sabão neutro. Não utilize objetos cortantes, perfurantes ou pon-
bra. O inverno é a estação do ano mais propícia para o surgi- tiagudos para auxiliar a limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso.
mento de mofo, principalmente em cantos e atrás das cortinas e Evite máquinas de alta pressão e palhas, escovas ou esponjas
armários. Combata o fungo com formol ou água sanitária diluídos de aço, pois podem danificar ou remover o rejuntamento dos pi-
em água, na proporção de 1:10. sos e paredes, podendo provocar infiltrações generalizadas.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Perda de garantia • Evite o uso de produtos ácidos e corrosivos (soda cáustica, ácido
muriático, etc.), detergentes agressivos, produtos concentrados
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda de amoníaco e vassouras de cerdas duras. Esses produtos po-
de Garantia. derão danificar não só rejuntamento quanto o esmalte das peças
cerâmicas.

67
• Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sempre o am-
biente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes. REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS NATURAIS

Perda de garantia
Descrição
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
Revestimentos cerâmicos são revestimentos industrializados de apa-
de Garantia.
rência uniforme quando da mesma partida do forno.
• Utilização de equipamentos, produtos ou uso de rejunte em de-
Nos apartamentos, foram utilizados os seguintes revestimentos ce-
sacordo com os especificado neste texto.
râmicos/ industrializados:
• Danos causados por furos intencionais para instalação de peças
em geral.
• Cerâmica: É um revestimento feito a partir da mistura de argila e
outras matérias primas inorgânicas com processo de queima em
• Impacto em desacordo com o definido das normas e que ocasio- altas temperaturas.
ne danos no revestimento e rejuntes.
• Mármore sintético: é a versão industrializada do mármore, sendo
que parte de sua composição é de mármore natural, em pó ou em
partículas. A principal vantagem do mármore sintético é o aumento
de resistência em relação ao mármore natural.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Bancada em Mármore Sintético

68
A diferença entre estes revestimentos está no grau de absorção de É normal o aparecimento de pequenas fissuras nas pedras naturais,
água sendo um indicativo de resistência mecânica e porosidade. Pe- bem como leve alteração de cor em algumas peças. A construtora
quenas diferenças de textura e cor entre esses revestimentos, ain- não se responsabiliza pela substituição do material, por se tratar de
da que com menor tolerância, por serem produtos industrializados, característica inerente a ele.
quando de fornadas diferentes, são consideradas variações normais
e não requerem reparos e/ou trocas por parte da construtora. Nos locais onde são aplicados, os revestimentos protegem os am-
bientes, aumentando o desempenho contra umidade e infiltração de
Foi instalada manta acústica sob o revestimento de piso dos apar- água. Além disso, são fáceis de limpar, tornam o ambiente mais higi-
tamentos. Caso realize remoção dos revestimentos, se atente para ênico e possuem função decorativa.
não danificar o material.
No empreendimento, esses revestimentos foram utilizados em diver-
Granitos e demais pedras ornamentais, no entanto, são materiais sos locais. Para especificações, consulte a Tabela dos Materiais de
extraídos da natureza e beneficiados pelo Homem. Por serem na- Acabamento, no capítulo Tabelas.
turais, apresentam diferenças de tonalidade, granulometria, veios e
densidade, mesmo quando retirados do mesmo bloco no momento da Cuidado de uso
extração. As pedras utilizadas no seu imóvel foram selecionadas de • Em caso de solicitação de assistência técnica, caso haja rea-
maneira que essa característica fosse minimizada. Mesmo com esse lização de troca de peças, pode haver diferença de tonalidade
cuidado, pequenas variações no padrão são aceitáveis. devido a exposição à intempéries.
Nos apartamentos, foi utilizada a seguinte pedra natural: • Para limpeza dos revestimentos cerâmicos, recomenda-se dia-
• Granito: É uma rocha de altíssima resistência, formada por lava riamente o uso de pano umedecido em água, sabão em pó, de-
vulcânica endurecida, grãos de quartzo, pequena quantidade de tergente neutro ou desinfetante diluído em água.
mica (material responsável pela cor) e feldspato (mais conhecido • Não utilize espátula metálica, palha ou esponja de aço para ras-
como silicato). par a cerâmica. Utilize espátula de PVC.
• Não bata nas superfícies com elementos duros e pontiagudos,
que possam provocar quebra das peças ou danos ao esmalte.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Na instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos, não
danifique o revestimento e trate os furos com silicone ou masti-
que para evitar a infiltração de água.
• Para limpeza das pedras, use pano umedecido com sabão neu-
tro ou com produtos específicos para esse tipo de limpeza.

Soleira em Granito
69
• Procure remover primeiro o pó ou partículas sólidas dos tampos • Evite a lavagem das pedras para que não surjam manchas e eflo-
de pias e balcões, com um pano macio ou escova de pelo. Nos rescências e, quando necessário, utilize detergente específico.
pisos polidos, remova com vassoura de pelo, sem aplicar pres-
são excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao • Deixe sempre o ambiente ventilado para evitar o aparecimento
atrito. Em seguida, aplique um pano umedecido (sempre bem de fungos ou bolor e utilize na limpeza produtos específicos que
torcido) com água ou solução diluída de detergente neutro para evitam a proliferação desses agentes.
pedras, seguida de aplicação de um pano macio de algodão para • É proibida a limpeza com o uso de mangueira. Caso o piso esteja
secar a superfície. molhado, puxe a água imediatamente para o ralo.
• Em geral, a superfície das pedras pode ser protegida contra man- • Não é aconselhável o uso de produtos químicos corrosivos con-
chas através da aplicação de hidro e óleo fugantes específicos. centrados, produtos abrasivos (esponjas ásperas e palhas de
Sempre que agentes causadores de manchas (café, maquiagem, aço, por exemplo), ácidos concentrados, cáusticos, saponáceos
refrigerantes, alimentos, canetas tipo pincel atômico ou hidrocor, ou  similares que atacam a superfície ocasionando a perda de
etc.) caírem sobre a superfície, procure limpá-los imediatamente brilho e corrosão, danificando o acabamento.
com um pano absorvente ou papel toalha.
No caso das pedras naturais, evite também, o contato com frutas
• Manchas possíveis de penetração nas pedras, como respingos ácidas, bebidas alcoólicas e vinagres nas pedras, pois podem
de graxa, óleo, tintas, massa de vidro etc., devem ser removidas provocar manchas no revestimento.
imediatamente, para que não se tornem permanentes.
• Nunca tente remover manchas com produtos genéricos de lim-
• Nunca limpe a superfície das pedras com materiais que deixem peza ou com soluções caseiras. Sempre que houver algum pro-
vestígios de ferro (palha de aço, por exemplo), pois estes pro- blema, procure consultar empresas especializadas, pois muitas
vocam oxidação no material. Principalmente em áreas abertas, vezes a aplicação de produtos inadequados em manchas pode,
qualquer material composto de ferro (grampos, arames, pregos, além de danificar o revestimento, tornar as manchas permanen-
por exemplo) deixado em contato com as pedras, podem causar tes.
manchas.
• Para retirada de manchas de difícil remoção, contrate empresa
• Pedras absorvem umidade e podem apresentar manchas quan- especializada em revestimentos/ limpeza de pedras.

ORIENTAÇÕES GERAIS
do isso ocorre.
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na lim-
• No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos, peza dos cantos de difícil acesso.
em dias de chuva poderá ocorrer acúmulo localizado de água,
em função das características das pedras utilizadas. Quando isto • Para não danificar o rejuntamento, não utilize bomba de pres-
ocorrer, com o auxílio de um rodo, remova a água para o ralo ou surização de água, vassoura de piaçava ou escova com cerdas
grelha mais próximo. duras na lavagem.

70
• Antes de furar as paredes, verifique sempre o capítulo Desenhos, • A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de manchas e
e os projetos específicos, para evitar perfurações em tubulações os produtos indicados para limpeza:
e camadas impermeabilizadas.
RECOMENDAÇÕES PARA LIMPEZA
• Em caso de reforma, cuidado para não danificar a camada imper-
meabilizante, onde houver. TIPO DE MANCHA MÉTODO DE LIMPEZA

• Para fixação de móveis ou acessórios, sempre utilize parafusos Azeite Álcool etílico
com buchas apropriadas ao invés de pregos e martelos, para
evitar impacto nos revestimentos que possam causar fissuras. É Gordura Bicabornato e água
recomendada a instalação dos armários planejados no mínimo 2 Betume Acetona
cm das paredes para que, em caso de infiltrações, o mobiliário
não venha a ser danificado. Tinta Solvente específico

• Utilize protetores de feltros e/ou mantas de borrachas nos pés Vinho e cerveja Detergente alcalino
dos móveis, vasos ou peças decorativas.
Iodo Amoníaco
• Não remova suporte, ou partes dele, dos revestimentos em pe-
dras fixadas em elementos metálicos. Em caso de manutenção Sangue Água oxigenada
ou troca, contatar uma empresa especializada.
Café, chá e suco Detergente com água quente
• A calafetação em peças de metal e louças (ex.: válvula de lavató-
rio) deve ser feita com material apropriado. Não utilize massa de Tinta de caneta Álcool, acetona ou benzina
vidro, para evitar manchas.
Graxa e óleo Água quente com detergente alcalino
• Para recolocação de peças, utilize argamassa específica para
Marca de pneu Solvente orgânico
cada tipo de revestimento e não danifique a camada impermea-
bilizante, quando houver. Ferrugem (específico
Removedor de oxidação (Oxilene)
para pedras)

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Utilize somente componentes originais ou com desempenho de
características comprovadamente equivalentes. Cimentos e resíduos Ácidos orgânicos diluídos em água e
calcários ácido muriático diluído a 10%

71
Perda de garantia
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
de Garantia.
Descrição
• Utilização de equipamentos, produtos ou uso do revestimento em
Os revestimentos em argamassa ou gesso possibilitam a regularização
desacordo com os especificados.
das superfícies de paredes e teto. Podem receber diversos tipos de
• Impacto em desacordo com as normas, que ocasione danos no acabamentos finais ou servir como base para outros tipos de acaba-
revestimento. mento ou pintura.

• Danos causados por furos para instalação de peças em geral. Além de uniformizar o acabamento das paredes e tetos, os revesti-
mentos em argamassa e gesso auxiliam a proteção desses elementos
• Uso de máquinas de alta pressão nas superfícies. contra a ação de agentes agressivos.
• Manchas e perdas do polimento por contato ou uso de equipa- Cuidado de uso
mentos inadequados.
• Utilize buchas e parafusos adequados para a superfície, na fixa-
• Danos causados por transporte ou arrastamentos de materiais ção de objetos nas paredes e tetos. Evite o uso de pregos para
ou objetos. não danificar o acabamento.
• Danos causados por utilização de equipamentos em desacordo • Evite bater as portas. Isso pode provocar rachaduras nas pare-
com o especificado. des.
• Se não foram tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma- • Ao instalar móveis ou painéis em paredes externas que possam
nutenção preventiva. gerar espaços confinados entre estas e aqueles, possibilite a
ventilação do espaço gerado para evitar o surgimento de mofo
ou bolor.
• Utilize equipamentos apropriados para fixar objetos na parede e

ORIENTAÇÕES GERAIS
forro incluindo bucha adequada para cada tipo de parede.
• Evite atrito nas superfícies, pois a abrasão pode desgastar a su-
perfície, prejudicando sua estética e estanqueidade.
• Nunca utilize, esponjas ásperas, buchas, palhas de aço, lixas,
água ou máquinas com jato de pressão para a limpeza.

72
Perda de garantia
VIDROS
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias, item Perda
de Garantia.
Descrição
• Impacto em desacordo com as normas, que ocasione danos no
O vidro é uma substância inorgânica, homogênea e amorfa, obtida
revestimento.
através do resfriamento de uma massa em fusão. Suas principais
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de qualidades são a transparência e a dureza. Distingue-se dos outros
uso, o que poderá ocasionar, entre outros problemas, o surgi- materiais por várias características: não é poroso nem absorvente e
mento de fungo ou bolor. possui baixo índice de dilatação e condutividade térmica.

• Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais Nos apartamentos, foram utilizados os seguintes tipos de vidro:
para instalação em geral.
• Comum: é o vidro mais utilizado no mercado. É um óxido me-
tálico superesfriado transparente, de elevada dureza, essencial-
mente inerte e biologicamente inativo.
• Miniboreal: apresenta uma textura suave, feita com micro qua-
drados e gravação regular. Com luminosidade e translucidez
uniformes, o mini boreal é especificado com frequência em dife-
rentes projetos, acrescentando beleza e conforto aos ambientes.
• Laminado: é constituído por uma ou mais placas de vidro interca-
ladas por uma ou mais películas de Polivinil Butiral (PVB), ofere-
ce alto grau de resistência. Entre as vantagens do vidro laminado
estão a proteção e segurança, não permitindo o atravessamento
de objetos e mantendo os cacos presos no PVB; o controle acús-
tico; a barreira na passagem de calor e luz, evitando o desbota-

ORIENTAÇÕES GERAIS
mento e envelhecimento dos móveis e objetos de interiores; e a
diversidade na escolha de cores e tonalidades.
Veja maiores especificações na Tabela dos Materiais de Acabamen-
to, no capítulo Tabelas.

73
Cuidado de uso • Não abra as janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utili-
ze os puxadores e fechos para não afetar suas regulagens.
• Para limpeza dos
vidros, utilize água • Evite impactos nos vidros ou esforços em desacordo com o uso
e sabão neutro. específico da superfície.
• Não é recomenda- • Os vidros possuem espessura compatível com a resistência ne-
da a instalação de cessária para o seu uso normal. Por essa razão, deve-se evitar
vidros, espelhos e qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfície ou nos cai-
revestimentos im- xilhos. Caso precise trocar o vidro, este deverá ter as mesmas
permeáveis direta- características do anterior (cor, espessura, tamanho, etc.).
mente em paredes
externas de facha- • Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a peça para
da, pois as varia- evitar acidentes, seguindo as referências indicadas na tabela dos
ções climáticas Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
(sol, chuva, calor) • Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
poderão deteriorar rísticas comprovadamente equivalente.
o produto instalado.
Perda de garantia
• Os vidros devem
ser limpos com pa- • Todas as condições descritas no Capítulo Garantias, item Perda
nos umedecidos de Garantia.
com produtos pró-
prios (limpa-vidros),
• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.
água e sabão ou
álcool. Em seguida
Porta em Alumínio e Vidro
passe jornal seco
ou flanela seca até que o vidro fique totalmente transparente.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Não utilize materiais abrasivos, como palha de aço, escovas de
cerdas duras ou esponjas duras, pois podem riscar os vidros de
forma irreversível.

74
GARANTIAS
Ainda segundo o CDC, são apresentadas no quadro a seguir os pra-
GARANTIA LEGAL zos para reclamação do proprietário por vícios aparentes e ocultos,
conforme especificado no artigo 26. O artigo 27 estabelece que pres-
A garantia legal é o período de tempo previsto em lei que o compra- creve em 5 anos a pretensão à reparação pelos danos causados por
dor dispõe para reclamar do vício ou defeito verificado na compra de produtos e serviços.
seu produto durável.
PRAZO PARA RECLAMAÇÃO
A garantia legal de qualidade do produto está prevista nos artigos 12
e 14 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que, em linhas ge- PRAZO DE
VÍCIO INÍCIO DO PRAZO
rais, estabelecem como direito do consumidor a informação precisa RECLAMAÇÃO
e adequada sobre os produtos e serviços adquiridos e os possíveis Inicia-se a partir da
Aparente 90 dias
riscos que apresentem. Isso significa que falhas tanto na qualidade entrega do imóvel
dos produtos e serviços como nas suas informações são possíveis Inicia-se a partir do momento
de apuração da culpa, ou melhor, geram responsabilidade para o Oculto 90 dias em que fica evidenciado o vício
fornecedor. oculto

O CDC estabelece uma relação entre fornecedores e consumidores Tabela apresentada no CDC, artigo 26
no setor da construção civil. Segundo o artigo 18 do CDC, os forne-
cedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respon- O Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê um prazo máxi-
dem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os mo de 30 dias para saneamento dos vícios aparentes ou ocultos
tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam que comprometam a qualidade do bem fornecido ao consumidor,
ou lhes diminuam o valor, podendo o consumidor exigir a substitui- sob pena, na construção civil, de substituição do produto ou de nova
ção das partes viciadas. execução dos serviços.

GARANTIAS
76
Na norma NBR 15575:2013 são detalhados prazos de garantia re-
GARANTIA CONTRATUAL comendados, usualmente praticados pelo setor da construção civil,
correspondente ao período de tempo em que é elevada a probabili-
Garantia contratual é o período de tempo igual ou superior ao prazo dade de que eventuais vícios ou defeitos em um sistema, em estado
de garantia legal e condições complementares oferecidas volunta- de novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que
riamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na repercutam em desempenho inferior àquele previsto.
forma de certificado ou termo de garantia ou contrato no qual cons-
Os prazos de garantia têm inicio a partir da conclusão do imóvel, com
tam prazos e condições complementares à garantia legal, para que
a expedição do “Habite-se” ou “Auto de Conclusão”, ou outro docu-
o consumidor possa reclamar dos vícios ou defeitos verificados na
mento legal que ateste a conclusão das obras.
entrega de seu produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada
um dos componentes do produto, a critério do fornecedor. Cada vez mais clara fica a responsabilidade do construtor, mas tam-
bém dos condomínios e proprietários no que diz respeito à manu-
A garantia contratual é facultativa, complementar à garantia legal,
tenção da edificação. Os sistemas devem passar por manutenção
não implicando necessariamente na soma dos prazos.
planejada e preventiva para que sejam mantidos o desempenho pro-
jetado e a segurança necessária.
PRAZO DA GARANTIA A seguir, apresentamos na íntegra a Tabela definida pela ABNT NBR
15575:2013, com os prazos de garantia e do período de vida útil
Os prazos de garantia conferidos aos materiais, componentes e esperado para a edificação, seus sistemas construtivos e componen-
equipamentos nas edificações obedecem, usualmente, às conces- tes. Considerar apenas os itens que fazem parte do empreendimento
sões possíveis diante das leis naturais, das coisas disponíveis, dos em questão.
processos construtivos em vigor, das destinações e dos demais ob-
jetos peculiares do cenário.
Neste capítulo, para os sistemas construtivos empregados nas edifi-
cações, os prazos de garantia estão de acordo com a Tabela D.1 da
ABNT NBR 15575-1:2013 Edificações Habitacionais - Desempenho
- Parte 1: Requisitos Gerais, que, em seu anexo D1, recomenda dire-
trizes para o estabelecimento dos prazos mínimos de garantia para
elementos, componentes e sistemas do edifício habitacional.

GARANTIAS
77
PRAZOS DE GARANTIAS
Tabela apresentada na ABNT NBR 15575-1:2013 Edificações Habitacionais - Desempenho

PRAZOS DE GARANTIA RECOMENDADOS


SISTEMAS, ELEMENTOS, COMPONENTES E
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Segurança e estabilidade
Fundações, estrutura principal, estruturas global
periféricas, contenções e arrimos Estanqueidade de
fundações e contenções

Paredes de vedação, estruturas auxiliares,


estruturas de cobertura, estrutura das Segurança e
escadarias internas ou externas, guarda-corpos, integridade
muros de divisa e telhados

Equipamentos industrializados (aquecedores de


passagem ou acumulação, motobombas, filtros,
interfone, automação de portões, elevadores e Instalação
outros) Equipamentos
Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e
televisão

Sistema de proteção contra descargas


atmosféricas, sistema de combate a incêndio, Instalação
pressurização das escadas, iluminação de Equipamentos
emergência, sistema de segurança patrimonial.

Integridade de
Porta corta-fogo Dobradiças e molas
portas e batentes

GARANTIAS
Instalações elétricas
Tomadas/interruptores/disjuntores/fios/cabos/ Equipamentos Instalação
eletrodutos/caixas e quadros

78
PRAZOS DE GARANTIA RECOMENDADOS
SISTEMAS, ELEMENTOS, COMPONENTES E
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Instalações hidráulicas - colunas de água fria,


colunas de água quente, tubos de queda de Integridade e
esgoto estanqueidade
Instalações de gás - colunas de gás

Instalações hidráulicas e gás


coletores/ramais/louças/caixas de descarga/
Equipamentos Instalação
bancadas/metais sanitários/sifões/ligações
flexíveis/válvulas/registros/ralos/tanques

Impermeabilização Estanqueidade

Empenamento
Esquadrias de madeira Descolamento
Fixação

Fixação
Esquadrias de aço
Oxidação

Partes móveis
Perfis de alumínio,
(inclusive recolhedores Borrachas, escovas,
fixadores e
Esquadrias de alumínio e de PVC de palhetas, motores e articulações, fechos e
revestimentos
conjuntos elétricos de roldanas
em painel de alumínio
acionamento)

Funcionamento
Fechaduras e ferragens em geral
Acabamento

Má aderência do

GARANTIAS
Revestimentos de paredes, pisos e tetos Estanqueidade
revestimento
internos e externos em argamassa/gesso liso/ Fissuras de fachadas e
e dos componentes
componentes de gesso para drywall pisos molhadas
do sistema

Revestimentos soltos, Estanqueidade de


Revestimentos de paredes, pisos e tetos em
gretados, desgaste fachadas e pisos em
azulejo/cerâmica/pastilhas 79
excessivo áreas molhadas
PRAZOS DE GARANTIA RECOMENDADOS
SISTEMAS, ELEMENTOS, COMPONENTES E
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Revestimentos soltos, Estanqueidade de


Revestimentos de paredes, pisos e teto em
gretados, desgaste fachadas e pisos em
pedras naturais (mármore, granito e outros)
excessivo áreas molhadas

Empenamento,
Pisos de madeira – tacos, assoalhos e decks trincas na madeira e
destacamento

Estanqueidade de
Piso cimentado, piso acabado em concreto, Destacamentos, fissuras,
pisos em áreas
contrapiso desgaste excessivo
molhadas

Revestimentos especiais (fórmica, plásticos,


têxteis, pisos elevados, materiais compostos Aderência
de alumínio)

Fissuras por acomodação


Forros de gesso dos elementos estruturais
e de vedação

Empenamento, trincas na
Forros de madeira
madeira e destacamento

Empolamento, descascamento,
Pintura/verniz
esfarelamento, alteração de cor
(interna/externa)
ou deterioração de acabamento

Selantes, componentes de juntas e


Aderência
rejuntamentos

GARANTIAS
Vidros Fixação

Nota: Recomenda-se que quaisquer falhas perceptíveis visualmente, como riscos, lascas, trincas em vidros, etc., sejam explicitadas no termo de entrega.

80
Variações da construção
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
São consideradas variações admissíveis da construção:
• Recomenda-se que quaisquer falhas perceptíveis visualmente, • Pequenas deformações ou fissuras na estrutura e em paredes,
tais como riscos, lascas, trincas em vidros, etc., sejam explicita- decorrentes da acomodação das peças estruturais do edifício, na
das no termo de entrega da unidade e do edifício. medida em que ela passa a suportar novas cargas, ou pelo efeito
de dilatação ou contração provocada por grandes variações de
• No caso de cessão ou transferência da unidade, os prazos de temperatura. Essas deformações são previstas dentro dos limites
garantia estipulados permanecerão válidos.
estabelecidos por normas da ABNT.
• Ambientes mantidos fechados e sem utilização por longo período • Diferenças de textura e cor entre peças de pedras, por serem ma-
poderão apresentar problemas de funcionamento em suas insta-
teriais naturais. E ainda revestimentos cerâmicos, ainda que com
lações e equipamentos, bem como manchas em revestimentos e
menor tolerância, por serem produtos industrializados, quando
pinturas, em decorrência da própria falta de uso.
de fornadas diferentes. Essas pequenas variações são normais e
• A construtora é responsável pelos serviços por ela executados, não requerem reparos e/ou trocas por parte da construtora.
estando certo que pelos equipamentos e serviços contratados
• Leves ondulações nos revestimentos lisos sobre alvenaria (pa-
de terceiros, a estes caberá a responsabilidade pela execução
redes), laje de concreto (tetos) ou nos revestimentos de facha-
e bom funcionamento bem como o fornecimento da garantia
da, pequenas deformações e pequenas fissuras no concreto, no
pelo prazo constante nos contratos ou manuais específicos de
revestimento ou em peças de madeira, que não prejudiquem o
cada instalação ou equipamento. Se, entretanto, o condômino
uso e diferenças de cor, tonalidade ou textura em elementos de
encontrar dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas
origem mineral ou vegetal não poderão ser consideradas vícios
empresas, a construtora poderá colaborar, diligenciando, junto a
ou defeitos no imóvel.
elas, pelo atendimento devido.

GARANTIAS
81
Responsabilidades do proprietário
RESPONSABILIDADES
• Não usar a edificação fora das condições previstas e projetadas,
não realizar modificações na edificação sem conhecimento e pre-
Responsabilidades da construtora
via anuência do construtor e/ou projetistas.
• Fornecer o Manual de Uso e Manutenção do Imóvel, elabora- • Não realizar reformas sem seguir as diretrizes da norma ABNT
do atendendo as normas ABNT NBR 14037, ABNT NBR 5674 e
NBR 16280.
ABNT NBR 15575. O Manual tem como objetivo o esclarecimen-
to do uso correto da edificação, de modo a atender às expectati- • Seguir o Manual de uso operação e manutenção da edificação,
vas previstas de durabilidade e desempenho durante a vida útil. implantar e executar o sistema de gestão de manutenção.
• Informar os prazos de garantias e apresentar sugestão para o • Garantir que as manutenções somente sejam realizadas pelos
sistema de gestão de manutenção. indicados no sistema de gestão de manutenção.
• Informar como será realizado o atendimento ao cliente e prestar • Registrar as manutenções e inspeções realizadas.
o serviço de assistência técnica, dentro do prazo legal, aos usu-
ários e síndicos de edificações. • Atualizar o Manual nos casos em que ocorram modificações na
edificação/ unidade.
• Constatando-se, em visita de avaliação dos serviços solicitados,
que esses serviços não estão enquadrados nas condições da • No caso de revenda ou locação, o proprietário deverá transmitir
garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita. as orientações sobre o adequado uso, manutenção e garantia do
seu imóvel ao novo condômino, entregando a ele os documentos
• Entregar e fornecer todas as características (ex.: carga máxima, e manuais correspondentes.
tensão, etc.), informações, jogo de plantas e especificações das
unidades autônomas, das áreas comuns e dos equipamentos. • O proprietário é responsável pela manutenção de sua unidade e
corresponsável pela manutenção do conjunto da edificação, con-
• Entregar sugestão ou modelo de programa de manutenção e su- forme estabelecido nas Normas Técnicas brasileiras, no Manual
gestão ou modelo de lista de verificação do programa de ma- do Proprietário e no Manual das Áreas Comuns, obrigando-se a
nutenção do edifício, conforme ABNT NBR 5674 e ABNT NBR permitir o acesso do profissional destacado pela construtora e/ou
14037. incorporadora, sob pena de perda de garantia.
• Alguns sistemas da edificação possuem normas específicas que • Cumprir os prazos previstos no CDC para a comunicação de ví-
descrevem as manutenções necessárias; as mesmas completam cios de construção.

GARANTIAS
e não invalidam as informações descritas neste manual e vice-
-versa. • Ao constatar uma anormalidade (anomalia) deve entrar em con-
tato com a Assistência Técnica da Construtora/ Incorporadora
• Entregar todos os documentos sob sua responsabilidade. para que efetue a verificação e, quando aplicável, tomar as pro-
vidências necessárias.
82
Responsabilidades do síndico • Ao constatar uma anormalidade (anomalia) deve entrar em con-
tato com a Assistência Técnica da Construtora/ Incorporadora
• Cumprir as instruções de uso e manutenção preventiva do imó- para que efetue a verificação e, quando aplicável, tomar as pro-
vel, conforme as orientações deste Manual, sob pena de perda vidências necessárias.
da garantia.
• Fornecer instalações adequadas para as necessidades básicas
• Cumprir os prazos previstos no CDC para a comunicação de ví- da assistência técnica como, banheiros, locais de permanência,
cios de construção. etc..
• Fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho. • Manter atualizado o Manual de Uso e Manutenção do Imóvel, na
• O condomínio é responsável pela execução e o síndico pela im- realização de modificações da edificação.
plantação e gestão do Programa de Manutenção de acordo com • Registrar as manutenções e inspeções, constando data e res-
a ABNT NBR 5674 - Manutenção de edificações - Requisitos ponsável.
para o sistema de gestão de manutenção.
• Coletar e arquivar os documentos relacionados às atividades de
• Supervisionar as atividades de manutenção, conservação e lim- manutenção (notas fiscais, contratos, certificados, etc.).
peza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomí-
nio. • O condomínio deve cumprir as Normas Técnicas brasileiras, le-
gislações e normas das concessionárias e deve ficar atento para
• Aprovar e administrar os recursos, para a realização de manu- as alterações que estes instrumentos possam sofrer ao longo do
tenção. tempo.
• Contratar empresa ou profissional qualificado, para execução Responsabilidades do conselho deliberativo
dos serviços de manutenção preventiva e inspeções.
• Acompanhar a realização do Programa de Manutenção Preven-
• Permitir o acesso do profissional credenciado pela construtora, tiva.
para procedimento às vistorias técnicas necessárias.
• Aprovar os recursos para a realização da manutenção.
• Manter o arquivo do síndico e o Manual de Uso e Manutenção do
Imóvel sempre completo, atualizado e em condições de consulta. Responsabilidades da administradora do condomínio
• No caso de alteração do síndico ou responsável legal pelo edifí- • Assumir as responsabilidades do síndico, conforme condições de
cio este deverá transmitir as orientações sobre o adequado uso, contrato entre o condomínio e a administradora.
manutenção e garantia das áreas comuns ao seu substituto e en-

GARANTIAS
tregar formalmente os documentos e manuais correspondentes. • Dar suporte técnico para a elaboração e implantação do progra-
ma de Manutenção Preventiva.

83
Responsabilidades do zelador/ gerente predial
PERDA DA GARANTIA
• Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do
síndico e da administradora.
Haverá perda da garantia:
• Monitorar os serviços executados pela equipe de manutenção e
pelas empresas terceirizadas.
• Caso haja reforma ou alteração que comprometa o desempenho
de algum sistema das áreas comuns, ou que altere o resultado
• Registrar as manutenções realizadas. previsto em projeto para o edifício, áreas comuns e autônomas.

• Comunicar, imediatamente, ao síndico ou administradora qual- • Caso haja mau uso ou não forem tomados os cuidados de uso.
quer defeito ou problema nos equipamentos e instalações pre-
diais.
• Caso seja realizada limpeza inadequada.

• Auxiliar o síndico ou administradora para coletar e arquivar os • Caso não seja implantado e executado de forma eficiente o Pro-
grama de Manutenção de acordo com a ABNT NBR 5674 - Ma-
documentos relacionados às atividades de manutenção (notas
nutenção de edificações - Requisitos para o sistema de gestão
fiscais, contratos, certificados, etc.).
de manutenção, ou apresentada a efetiva realização das ações
Responsabilidades da equipe de manutenção local descritas no plano.

• Executar os serviços de manutenção de acordo com o Programa • Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema
de Manutenção Preventiva. com uso de peças, componentes que não possuam característi-
cas de desempenho equivalente ao original entregue pela incor-
• Cumprir as normas de segurança do trabalho. poradora/ construtora.
Responsabilidades da empresa especializada • Caso os proprietários não permitam o acesso do profissional des-
• Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos tacado pela construtora e/ou incorporadora às dependências de
e orientações do Manual de Uso e Manutenção do Imóvel. suas unidades ou às áreas comuns, quando for o caso de proce-
der à vistoria técnica ou os serviços de assistência técnica.
• Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços
de manutenção, tais como contratos, notas fiscais, garantias, • Caso seja executada reforma, alteração ou descaracterização
certificados, etc. dos sistemas na unidade autônoma ou nas áreas comuns.

• Utilizar materiais e produtos de primeira qualidade na execução • Caso sejam identificadas irregularidades em eventual vistoria
técnica e as providências sugeridas não forem tomadas por parte

GARANTIAS
dos serviços, mantendo as condições originais.
do proprietário ou do condomínio.
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos.

84
• Caso seja realizada substituição de qualquer parte do sistema
com uso de peças, componentes que não possuam característi-
cas de desempenho equivalente ao original entregue pela incor-
poradora/ construtora.
• Se, durante o prazo de vigência da garantia não for observado o
que dispõem o Manual do Proprietário, Manual da Áreas Comuns
e a ABNT NBR 5674, no que diz respeito à manutenção correta
para edificações em uso ou não.
• Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer
caso fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção
da garantia concedida.
• Falta de comprovação da realização de manutenção eventual-
mente estabelecida, conforme previsto na norma ABNT NBR
5674.
• Se ocorrerem danos e defeitos ocasionados por desgaste natural
das peças, por fenômenos metereológicos, ou por agressão de
agentes químicos e incêndios.
• Se não forem observados os prazos legais para a comunicação
do vício à construtora.
• Se não for registrada e comprovada a implantação do sistema de
gestão de manutenção conforme instruções constantes no Ma-
nual de Uso, Operação e Manutenção das Edificações e ABNT
NBR 5674:2012.
• Se ocorrerem alterações nas condições do entorno que causem
danos a edificação.
• Os demais fatores que possam acarretar a perda de garantia,

GARANTIAS
específicos para cada sistema construtivo, estão descritos no ca-
pítulo Orientações Gerais.

85
MANUTENÇÕES
Ou seja, é de responsabilidade conservar o condomínio em boas
MANUTENÇÃO condições de segurança, proteção, salubridade e conforto, sendo
necessária para esta ação a realização da manutenção periódica, tal
A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições como prevista neste Manual.
adequadas da edificação para o uso e o desempenho previstos nos
Além do sindico, é de responsabilidade dos proprietários de uma
projetos. A realização de forma correta prolongará o valor do bem.
edificação, conforme a NBR 5674:2012, zelar pela manutenção das
Sendo desejo de todos a edificação sadia e valorizada, a manuten-
partes autônomas individualizadas. Pela legislação, os proprietários
ção com qualidade exigirá prioridade e acuidade por parte dos pro-
são também corresponsáveis pelo conjunto da edificação, devendo
prietários dos apartamentos e da administração do condomínio.
observar e fazer observar o estabelecido nos normas técnicas de
Os materiais não são eternos, são sujeitos a desgastes pelo uso, seus respectivos manuais.
pelo decorrer do tempo, pela exposição a variações de temperatura
É imprescindível o início da manutenção preventiva assim que se
e de umidade, pelas vibrações, pelos impactos e pelas agressões
inicia a ocupação da edificação. Esta ação somente será eficaz e
diversas.
cumprirá as exigências normativas e legais mediante a implantação
Constante e periodicamente, eles deverão ser inspecionados, con- do sistema de gestão e manutenção.
servados, mantidos, protegidos, repostos ou submetidos à ação que
A gestão do sistema de manutenção deve incluir meios para:
couber para a restituição da condição de coisa nova, de forma a
atingir a finalidade proposta com eficiência. a) preservar as características originais da edificação.
A elaboração e a implantação de programa de manutenção correti- b) prevenir a perda de desempenho decorrente da degradação
va e preventiva nas edificações, além de serem importantes para a dos seus sistemas, elementos ou componentes.
segurança e a qualidade de vida dos usuários, são essenciais para
a manutenção dos níveis de desempenho ao longo da vida útil de Na organização da gestão do sistema de manutenção, deve ser pre-
projeto. vista infraestrutura material, técnica, financeira e de recursos huma-
nos capaz de atender aos diferentes tipos de manutenção necessá-
Nas atividades relativas à manutenção de edificações, devem ser rios, a saber:
priorizados os aspectos relacionados com a segurança, a saúde e a
higiene dos usuários. • Manutenção rotineira: caracterizado por um fluxo constante de
serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, lim-
Significando custo relevante na fase de uso da edificação, a ma- peza geral e lavagem de áreas.

MANUTENÇÕES
nutenção não pode ser feita de modo improvisado, esporádico ou
casual. Ela deve ser entendida como um serviço técnico perfeita- • Manutenção corretiva: caracterizado por serviços que demandam
mente programável e como um investimento na preservação do valor ação ou intervenção imediata, a fim de permitir a continuidade do
patrimonial. uso dos sistemas, elementos e componentes das edificações, e
de evitar graves riscos ou prejuízos pessoais e/ou patrimoniais
O Código Civil, em seu artigo 1.348, inciso V, institui que compete ao aos seus usuários ou proprietários.
síndico diligenciar para a conservação e a guarda das partes comuns
e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores. 87
• Manutenção preventiva: caracterizado por serviços cuja realiza- Devem ser mantidos registros legíveis e disponíveis para prover evi-
ção seja programada com antecedência, priorizando as solici- dências da efetiva implementação do programa de manutenção, do
tações dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos planejamento, das inspeções e da efetiva realização das manuten-
sistemas, elementos ou componentes das edificações em uso, ções.
gravidade e urgência e relatórios de verificação periódicos sobre
seu estado de degradação. Recomenda-se que cada registro contenha:

A manutenção poderá ser feita por: a) identificação;

• Empresa capacitada - nos termos da ABNT NBR 5674: organi- b) funções dos responsáveis pela coleta dos dados que com-
zação ou pessoa que tenha recebido capacitação, orientação e põem o registro;
responsabilidade de profissional habilitado e que trabalhe sob c) estabelecimento da forma de arquivamento do registro;
orientação de profissional habilitado.
d) estabelecimento do período de tempo pelo qual o registro deve
• Empresa especializada - nos termos da ABNT NBR 5674: orga- ficar armazenado, assegurando sua integridade.
nização ou profissional liberal que exerce função para a qual são
exigidos qualificação e competência técnica específica. A organização e a coleta de dados devem ser registradas de forma a
indicar os serviços de manutenção preventiva e corretiva, bem como
• Equipe de manutenção local - nos termos da ABNT NBR 5674: as alterações realizadas.
pessoas que realizam diversos serviços para os quais receberam
orientações e possuam conhecimento de prevenção de riscos e
acidentes. ARQUIVOS
Observação: o trabalho somente deverá ser realizado se estiver em
conformidade com contrato de trabalho e convenção coletiva e em Toda a documentação dos serviços de manutenção executados deve
conformidade com a função que o mesmo desempenha. ser arquivada como parte integrante do Manual de Operação, Uso e
Manutenção das Edificações, ficando sob a guarda do responsável
legal (proprietário ou síndico).
REGISTROS
Toda esta documentação, quando solicitada, deve estar disponível e
prontamente recuperável, aos proprietários, condôminos, construtor/
São considerados registros: notas fiscais, contratos, laudos, certi-

MANUTENÇÕES
incorporador e contratado, quando pertinente.
ficados, termos de garantia e demais comprovantes da realização
dos serviços ou da capacidade das empresas ou profissionais para Quando houver troca do responsável legal (proprietário ou síndico),
executá-los. toda a documentação deve ser formalmente entregue ao sucessor.

88
e manter atualizados os documentos e registros da edificação e for-
PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ANUAL necer documentos que comprovem a realização dos serviços de ma-
nutenção, tais como contratos, notas fiscais, garantias e certificados.
O sistema de manutenção deve possuir mecanismos capazes de
prever os recursos financeiros necessários para a realização dos
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E
serviços de manutenção em período futuro definido.
CORRETIVA
As previsões orçamentárias devem incluir uma reserva de recursos
destinadas à realização de serviços de manutenção corretiva.
Todos os elementos e componentes de seu imóvel exigem a prática
As previsões orçamentárias devem ser flexíveis, de modo a assimi- de manutenção periódica para que possam conservar suas caracte-
liar uma margem de erro em estimativas físicas, de custos. rísticas e seu perfeito funcionamento. Além disso, todo e qualquer
componente danificado ou quebrado deve ser substituído imediata-
As previsões orçamentárias devem expressar claramente a relação mente para que as garantias dos demais itens sejam mantidas.
custo x benefício dos serviços de manutenção, devendo constar em
ata as deliberações sobre a realização ou não destas intervenções. É importante ressaltar que as garantias, sejam elas previstas na lei
ou aquelas que a construtora faz questão de assumir, perdem sua
aplicabilidade se o imóvel, suas partes, elementos, componentes,
INCUMBÊNCIAS OU ENCARGOS instalações ou acessórios tiverem sido sujeitos à utilização inade-
quada ou negligenciadas, acidentadas ou tenham sido resultado de
serviços de terceiros de maneira que estejam afetadas suas especi-
O proprietário de uma edificação, o síndico ou a empresa terceiriza- ficações básicas.
da responsável pela gestão da manutenção devem atender à ABNT
NBR 5674:2012, às normas técnicas aplicáveis e ao Manual de Ope- O programa de manutenção deve ser elaborado em função da ti-
ração, Uso e Manutenção das Edificações. pologia da edificação, das condições de uso, da complexidade dos
sistemas e equipamentos empregados e das características dos ma-
O proprietário de uma edificação ou o condomínio deve fazer cumprir teriais aplicados.
e prover os recursos para o programa de manutenção preventiva das
áreas individuais e das áreas comuns. O programa de manutenção apresentado a seguir foi elaborado ba-
seado na ABNT NBR 5674, Manual de Uso, Operação e Manutenção
Nos caso de propriedade condominial, os condôminos respondem das Edificações, Guia Nacional para elaboração do Manual de Uso,
pela manutenção das partes autônomas individualizadas, e solida-

MANUTENÇÕES
Operação e Manutenção das Edificações - CBIC e considerando a
riamente, pelo conjunto de edificação. orientação dos fornecedores, profissionais e empresas especializa-
O proprietário, ou o síndico, pode delegar a gestão da manutenção das.
da edificação a empresa ou a profissional contratado. A empresa, Para auxiliar a prática da manutenção periódica, seja ela preventiva
ou o profissional, deve responder pela gestão do sistema de manu- ou corretiva, é apresentada a seguir uma tabela de manutenções
tenção da edificação, ficando sob sua incumbência, dentre outras que poderá poupá-lo de transtornos e gastos desnecessários.
responsabilidades, implementar e realizar as verificações ou inspe- 89
ções previstas no programa de manutenção preventiva, providenciar
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

SEMANALMENTE

Ar-condicionado
Ligar o sistema. Equipe de manutenção local
(após instalação)

MENSALMENTE

Antena coletiva de TV e TV por Equipe de manutenção local/


Verificar o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
assinatura (previsão) Empresa capacitada

Manutenção recomendada pelo fabricante e atendimento à legislação vigente. Empresa especializada

Verificar todos os componentes do sistema e, caso seja detectada qualquer anomalia, providenciar
Ar-condicionado
reparos necessários.
(após instalação)
Equipe de manutenção local
A cada 1 mês ou menos, caso necessário:
Realizar limpeza dos componentes e filtros, mesmo em período de não utilização.

Equipe de manutenção local/


Instalação de interfonia Verificar o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
Empresa capacitada

Equipe de manutenção local/


Instalação de telefonia Verificar o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
Empresa capacitada

Revestimento cerâmico e Pedras naturais:


Equipe de manutenção local
pedras naturais No caso de peças polidas, verificar, se necessário, encerar.

MANUTENÇÕES
90
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

TRIMESTRALMENTE

Equipe de manutenção local/


Esquadria de alumínio Efetuar limpeza geral das esquadrias e seus componentes Empresa capacitada/ Empresa
especializada

SEMESTRALMENTE

Empresa capacitada/ Empresa


Verificar a integridade dos componentes elétricos e fios.
especializada
Antena coletiva de TV e TV por
assinatura (previsão)
Verificação do desempenho do equipamento, revisão dos componentes do sistema e regulagem
Empresa capacitada
do sinal.

Verificar as esquadrias, para identificação de pontos de oxidação e, se necessário, proceder Empresa capacitada/ Empresa
Esquadria e peças metálicas
reparos necessários. especializada

Inspecionar a instalação de elementos sobre áreas impermeabilizadas. Ocorrendo vazamentos,


Impermeabilização Equipe de manutenção local
corrigir.

Instalação de gás Revisão da instalação. Empresa especializada

Instalação de interfonia Revisar as conexões, aparelhos e central. Empresa capacitada

Testar o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, a
energia será interrompida. Caso isso não ocorra, trocar o DR. Equipe de manutenção local/
Instalação elétrica Empresa capacitada/ Empresa
Quadro de distribuição de circuitos: especializada
Testar disjuntores, contatos e sistemas complementares. Se necessário, efetuar reparos.

MANUTENÇÕES
91
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

SEMESTRALMENTE

Verificar mecanismos internos da caixa acoplada.

Verificar a estanqueidade dos registros de gaveta.

Instalação hidrossanitária Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga. Equipe de manutenção local

Limpar os aeradores (bicos removíveis) das torneiras.

Testar abertura e fechamento dos registros.

Caixa de descarga:
Verificar a regulagem do mecanismo e o estado geral das peças e limpar o reservatório.

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga.

Limpar válvulas, ralos e sifões das louças sanitárias, tanques, lavatórios e pias.
Louças e metais sanitários Equipe de manutenção local
Limpar os aeradores (bicos removíveis) e crivo do chuveiro.

Verificar vazamento das bolsas de ligação do vaso.

Verificar o funcionamento e integridade dos metais sanitários.

MANUTENÇÕES
92
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Inspecionar a integridade da alvenaria e reconstituir, onde necessário.

Vistoriar, certificando-se da não proliferação de fungos, inexistência de furos e aberturas de vãos


Alvenaria estrutural não previstos no projeto original e impacto na alvenaria. Empresa especializada

Vistoriar as alvenarias quanto à existência de sobrecarga devido à fixação de estantes,


prateleiras, armários etc.

Antena coletiva de TV e TV por Empresa capacitada/ Empresa


Verificar a integridade estrutural dos componentes e fixações.
assinatura (previsão) especializada

Ar-condicionado Avalie a estanqueidade do dreno. Empresa especializada

Desratização e desinsetização
Aplicação de produtos químicos. Empresa especializada
(Residencial)

Efetuar limpeza geral das esquadrias, incluindo os drenos, reapertar parafusos aparentes, regular
Equipe de manutenção local/
freio e lubrificação.
Empresa capacitada/ Empresa
especializada
Observar a tipologia e a complexidade das esquadrias, os projetos e instruções dos fornecedores.

Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação das esquadrias, guarda-corpos e


reconstituir sua integridade onde for necessário.
Empresa capacitada/ Empresa
especializada
A cada 1 ano ou sempre que necessário:
Reapertar os parafusos aparentes dos fechos, das fechaduras ou puxadores e das roldanas.

Inspecionar a integridade física.


Esquadria de alumínio
Verificar a ocorrência de vazamentos.

MANUTENÇÕES
Equipe de manutenção local/
Empresa capacitada
Revisar os orifícios dos trilhos inferiores.

Revisar a persiana de enrolar (quando houver).

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Verificar nas janelas Maxim-air a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir a janela até um
Equipe de manutenção local/
ponto intermediário (± 30 °), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência 93
Empresa capacitada
a movimento espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá ser feita somente por pessoa
especializada, para não colocar em risco a segurança do usuário e de terceiros.
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

No caso de esquadrias envernizadas, recomenda-se um tratamento com verniz e, a cada três


anos, a raspagem total e reaplicação do verniz.

Nos casos das esquadrias enceradas é aconselhável o tratamento de todas as partes.

Nos casos de esquadrias pintadas, repintar. É importante o uso correto de tinta especificada no
manual.

Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, guarda-corpos e reconstituir sua integridade
onde for necessário. Empresa capacitada/ Empresa
Esquadrias de madeira
especializada
Efetuar limpeza geral das esquadrias, incluindo os drenos.

Verificar a vedação e fixação dos vidros.

Apertar parafusos aparentes dos fechos, dobradiças e maçanetas.

Regular o freio (quando houver) e lubrificação.

Verificar a ocorrência de vazamentos.

Verificar e, se necessário, pintar ou executar serviços com as mesmas especificações da pintura Empresa capacitada/ Empresa
original. especializada
Esquadria e peças metálicas
Inspecionar a integridade física.
Equipe de manutenção local/
Empresa capacitada
Verificar a ocorrência de vazamentos.

MANUTENÇÕES
94
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Verificação da integridade estrutural conforme ABNT NBR 15575-2:2013. Empresa especializada

Testar a profundidade da carbonatação.

Estrutura de concreto Verificar o aparecimento de manchas superficiais no concreto.


Equipe de manutenção local/
Empresa especializada
Verificar a descoloração do concreto.

Verificar o aparecimento de estalactites e estalagmites nos tetos e pisos de concreto.

Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas.

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Empresa
Revisar a pintura das áreas secas e se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento,
Forro de gesso capacitada/ Empresa
a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras.
especializada
A cada 1 ano ou sempre que necessário:
Repintar paredes e tetos das áreas secas.

Verificar a integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos.


Equipe de manutenção local/
Impermeabilização Empresa capacitada/ Empresa
Verificar a integridade dos sistemas de impermeabilização e reconstituir a proteção mecânica,
especializada
sinais de infiltração ou falhas da impermeabilização exposta.

Instalação de telefonia Revisar as conexões aparelhos. Empresa capacitada

Rever o estado de isolamento das emendas de fios e, no caso de problemas, providenciar as


correções.

Verificar e, se necessário, reapertar as conexões do quadro de distribuição. Empresa especializada

MANUTENÇÕES
Instalação elétrica
Verificar o estado dos contatos elétricos. Caso possua desgaste, substitua as peças (tomadas,
interruptores e ponto de luz e outros).

A cada 1 ano ou sempre que necessário: Empresa capacitada/ Empresa


Reapertar todas as conexões (tomadas, interruptores, ponto de luz e outros). especializada

95
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Medir corrente em cada circuito do quadro de distribuição de circuitos.

Manobrar todos os disjuntores do quadro de distribuição de circuitos.

Verificar o status dos DPS instalados nos quadros de distribuição de circuitos.

Testar o DR, através de botão de teste, dos quadros de distribuição de circuitos.


Instalação elétrica Equipe de manutenção local/
(continuação) Empresa especializada
Verificar se não existe aquecimento excessivo nos quadros de distribuição de circuitos.

Todos os quadros de distribuição de circuitos deverão possuir suas partes energizadas


inacessíveis e espaços reservas conforme o projeto.

Os quadros devem estar livres e desimpedidos, não podendo ser estocado nenhum tipo de
material que impeça seu acesso.

Verificar os elementos de vedação dos metais, acessórios e registros.

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga, torneira automática e torneira eletrônica.


Instalação hidrossanitária Equipe de manutenção local
Verificar e, se necessário, substituir os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros
de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos.

Verificar as tubulações de água potável para detectar obstruções, perda de estanqueidade e sua Equipe de manutenção local/
fixação. Recuperar sua integridade onde necessário. Empresa capacitada

Verificar a estanqueidade das tubulações.

Verificar vazamentos nas torneiras e registros, inclusive chuveiro.


Instalação hidrossanitária

MANUTENÇÕES
Equipe de manutenção local/
Verificar pressão e vazão da água.
Empresa especializada
Verificar defeito de acionamento da válvula de descarga.

Verificar qualidade da água (pureza e PH).

96
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Verificar elementos de vedação dos metais, acessórios e registros.

Verificar a estanqueidade da válvula de descarga.


Louças e metais sanitários Equipe de manutenção local
Verificar e, se necessário, substituir os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e registros
de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos.

Parede em gesso acartonado Vistorie certificando-se da não proliferação de fungos, inexistência de furos e aberturas de vãos
Equipe de manutenção local
(drywall) não previstos no projeto original.

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Revisar a pintura das áreas secas e se necessário, repinta-las evitando assim o envelhecimento,
a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras. Empresa capacitada/ Empresa
especializada
A cada 1 ano ou sempre que necessário:
Pintura Repintar paredes e tetos das áreas secas.

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Equipe de manutenção
As áreas externas devem ter sua pintura revisada e, se necessário, repintadas, evitando assim
local/ Empresa capacitada/
o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e que eventuais fissuras possam causar
Empresa especializada
infiltrações.

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos.

Inspecionar e, se necessário, completar o rejuntamento convencional (em azulejos, cerâmicas,


pedras), principalmente na área do box do chuveiro. Equipe de manutenção local/
Rejuntes
Empresa especializada
A cada 1 ano ou sempre que necessário:
Inspecionar e, se necessário, completar o rejuntamento com mastique. Isto é importante para
evitar o surgimento de manchas e infiltrações.

MANUTENÇÕES
Cerâmica: Equipe de manutenção local/
Verificar a eflorescência, manchas e presença de peças quebradas. Empresa capacitada
Revestimento cerâmico e
Verificar a integridade e reconstituir, onde necessário.
pedras naturais
Equipe de manutenção local/
Promover a revisão do sistema de rejuntamento quanto à presença de fissuras e pontos falhos Empresa especializada
rever a aderência e integridade do mastique.
97
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Verificar a calafetação de rufos, fixação de para-raios, antenas, elementos decorativos etc.

Verificar e, se necessário, efetuar as manutenções de modo a manter a estanqueidade do sistema.

Verificar a integridade e reconstituir, onde necessário, os rejuntamentos internos e externos


respeitando a recomendação do projeto original ou conforme especificação de especialista.
(Atentar para as juntas de dilatação que devem ser preenchidas com mastique e nunca com
Revestimento cerâmico e argamassa para rejuntamento). Empresa capacitada/ Empresa
pedras naturais (continuação) especializada
A cada 1 ano ou sempre que necessário:
É recomendada a lavagem das paredes externas, por exemplo, terraços ou sacadas, para retirar o
acúmulo de sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilizar sabão neutro para lavagem.

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Em fachada é recomendada a lavagem e verificação dos elementos, por exemplo, rejuntes,
mastique etc, e se necessário solicitar inspeção.

Repintar os forros dos banheiros e áreas úmidas.

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Revestimento em argamassa ou Revisar a pintura das áreas secas e se necessário, repintá-las evitando assim o envelhecimento, Empresa capacitada/ Empresa
gesso a perda de brilho, o descascamento e eventuais fissuras. especializada

A cada 1 ano ou sempre que necessário:


Repintar paredes e tetos das áreas secas.

Nos conjuntos que possuam vidros temperados, efetuar inspeção do funcionamento do sistema de
Empresa especializada
molas e dobradiças e verificar a necessidade de lubrificação.

Equipe de manutenção local/

MANUTENÇÕES
Verificar o desempenho das vedações e fixações dos vidros nos caixilhos.
Vidros Empresa capacitada

Equipe de manutenção local/


Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação nos caixilhos e reconstituir sua
Empresa capacitada/ Empresa
integridade, onde necessário.
especializada

98
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

BIENALMENTE

Alvenaria Inspecionar e, se necessário, repintar as áreas úmidas. Empresa especializada

Esquadrias de madeira e Verificar e, se necessário, pintar, encerar, envernizar ou executar tratamento recomendado pelo Equipe de manutenção local/
ferragens fornecedor. Empresa especializada

Equipe de manutenção local/


Esquadria e peças metálicas Verificar e, se necessário, pintar ou executar tratamento específico recomendado pelo fornecedor.
Empresa especializada

Inspecionar e, se necessário, repintar as áreas úmidas. Empresa especializada

Forro de gesso Verificar a condição dos pontos embutidos.


Equipe de manutenção local/
Empresa capacitada
Verificar a existência de fissuras.

Impermeabilização Verificar a presença de carbonatação e fungos. Equipe de manutenção local

Tomadas, interruptores e pontos de luz: Equipe de manutenção local/


Instalação elétrica Verificar as conexões, estado dos contados elétricos e seus componentes, e reconstituir onde Empresa capacitada/ Empresa
necessário. especializada

Parede em gesso acartonado


Inspecionar, e se necessário, repintar. Empresa capacitada
(drywall)

Pintura Inspecionar e, se necessário, repintar as áreas úmidas. Empresa especializada

Revestimento em argamassa Inspecionar a limpeza, efetuar inspeção detalhada das juntas e frisos, verificando integridade e Equipe de manutenção local/
decorativa presença de fissuras. Empresa especializada

MANUTENÇÕES
99
ELEMENTO/ COMPONENTE ATIVIDADE RESPONSÁVEL

TRIENALMENTE

Verificar as caxetas, anéis de vedação e a estanqueidade dos registros de gaveta, evitando Equipe de manutenção local/
Instalações hidrossanitária
vazamentos. Empresa especializada

Realizar inspeção para avaliar as condições, quanto a descascamento, esfarelamento e perda de Equipe de manutenção local/
cor. Empresa capacitada
Pintura
Inspecionar e, se necessário, repintar as áreas internas (unidades privativas e áreas comuns). Empresa capacitada

MANUTENÇÕES
100
TABELAS
MATERIAIS DE ACABAMENTO - APARTAMENTO TIPO

AMBIENTES PISO/ RODAPÉ/BANCADA PAREDE TETO

ACESSO AO APARTAMENTO

Teto Hall Térreo: Forro de gesso


Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca
liso com pintura marca Sherwin-
HALL Ceral, linha Técnica, PEI 4, cód. PDI36460, dim. Parede: Gesso liso com pintura látex PVA
Willians, cor ref. branco puro RAL
ELEVADORES/ 45X45cm. Rodapé alt. 10cm. marca Sherwin-Willians, cor ref. branco puro
9010.
CIRCULAÇÃO Piso tátil de borracha sintética flexível, dim. RAL 9010.
Teto: Tinta marca Sherwin-Willians,
25x25cm.
cor ref. branco puro RAL 9010.

Teto Hall Térreo: Forro de gesso


liso com pintura látex PVA marca
Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca Parede: Gesso liso com pintura látex PVA Sherwin-Willians, cor ref. branco
HALL SOCIAL Ceral, linha Técnica, PEI 4, cód. PDI36460, dim. marca Sherwin-Willians, cor ref. branco puro puro RAL 9010.
45X45cm. Rodapé alt. 10cm. RAL 9010. Teto: Tinta látex PVA marca
Sherwin-Willians, cor ref. branco
puro RAL 9010.

ÁREA DE SERVIÇO

Parede: Pintura látex PVA marca Sherwin-


Willians, cor ref. branco puro RAL 9010.
Teto: Sanca de gesso acartonado
Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca Ceral, Parede hidráulica: Cerâmica acetinada
COZINHA/ ÁREA DE com pintura látex PVA marca
modelo Tec Silver, dim. 43x43cm. Rodapé alt. retificada marca Ceral, modelo Isabela P
SERVIÇO Sherwin-Willians, cor ref. branco
10cm. Mate, dim. 31x56cm, h=2,35m.
puro RAL 9010.
Peitoril: Pré moldado de concreto,
acabamento na cor da fachada.

ÁREA SOCIAL

Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca Ceral,


Parede: Gesso liso com pintura látex PVA Teto: Tinta látex PVA marca

TABELAS
SALA DE ESTAR/ modelo Tec Silver, dim. 43x43cm. Rodapé alt.
marca Sherwin-Willians, cor ref. branco puro Sherwin-Willians, cor ref. branco
JANTAR 10cm.
RAL 9010. puro RAL 9010.
Soleira: Granito Cinza Andorinha.

Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca Ceral,


Parede: Tinta marca Sherwin-Willians, cor Teto: Tinta marca Sherwin-Willians,
VARANDA modelo Tec Silver, dim. 43x43cm. Rodapé alt.
ref.Cinza Espacial. cor ref. branco puro RAL 9010.
102
10cm.
AMBIENTES PISO/ RODAPÉ/BANCADA PAREDE TETO

ÁREA ÍNTIMA

Parede: Gesso liso com pintura látex marca


Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca Ceral, Teto: Tinta látex PVA marca
Sherwin-Willians, cor ref. branco puro RAL 9010.
DORMITÓRIOS modelo Tec Silver, dim. 43x43cm. Rodapé alt. Sherwin-Willians, cor ref. branco
Peitoril: Pré moldado de concreto, acabamento
10cm. puro RAL 9010.
na cor da fachada.

Parede: Pintura látex PVA marca Sherwin-


Willians, cor ref. branco puro RAL 9010.
Piso e rodapé: Cerâmica acetinada marca Ceral, Teto: Forro de gesso acartonado
Parede hidráulica: Cerâmica acetinada retificada
modelo Tec Silver, dim. 43x43cm. Rodapé alt. com pintura látex PVA marca
BANHO marca Ceral, modelo Isabela P Mate, dim.
10cm. Sherwin-Willians, cor ref.branco puro
31x56cm, h=2,35m.
Soleira: Granito Cinza Andorinha. RAL 9010.
Peitoril: Pré moldado de concreto, acabamento
na cor da fachada.

ARGAMASSA, MASSA PLÁSTICA E REJUNTE

MATERIAL PISO/PAREDE/BANCADA

CERÂMICA ACETINADA MARCA CERAL, MODELO TEC SILVER, DIM. 43X43CM Rejunte flexível marca Portokoll, cor Cinza Platina.

CERÂMICA ACETINADA MARCA CERAL, MODELO ISABELA P MATE, DIM. 31X56CM Rejunte flexível marca Portokoll, cor Cinza Platina.

CERÂMICA ACETINADA MARCA CERAL, LINHA TÉCNICA, DIM. 45X45CM Rejunte flexível marca Portokoll Premium, linha Flex, cor Cinza Ártico.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

AMBIENTES LOUÇAS METAIS E ACESSÓRIOS

Tanque de mármore sintético marca Decoralita, Acabamento de registro marca Kelly Metais, cód. 1109 CR, acabamento cromado.
COZINHA/ modelo TO01, dim. 60x50cm, cor branco. Torneira para tanque/jardim com bico marca Kelly Metais, cód. 1130 1/2 C-51, acabamento
ÁREA DE Bancada com cuba de mármore sintético marca cromado.
SERVIÇO Decoralita, modelo P124, dim. 120x54cm, cor Torneira de mesa para cozinha marca Kelly Metais cód. 263 1/2 C-51, acabamento croma-
branco. do.

TABELAS
Acabamento de registro marca Kelly Metais, cód. 1109 CR, acabamento cromado.
Torneira de mesa bica baixa para lavatório marca Kelly Metais, cód. 1193 1/2 C-51, acaba-
mento cromado.
Bacia com caixa acoplada marca Deca, linha Izy. Banho (apto PCD): Torneira de mesa bica baixa marca Kelly Metais. cód. 3097 1/2 PCD,
Banho (apto PCD): Bacia com caixa acoplada acabamento cromado.
BANHO
marca Deca, linha Vogue Plus Conforto, cor Barra vertical Ø 4cm de apoio para lavatório, acabamento cromado;
103
branca. Barra vertical tubo aço Ø 4cm, acabamento cromado;
Barra horizontal de apoio em tubo de aço Ø4cm, acabamento cromado;
Barra de apoio em L em tubo de aço Ø 4cm, acabamento cromado.
Assento retrátil, dim. 45x70cm, conforme NBR9050.
ESQUADRIAS, SERRALHERIA, FERRAGENS E VIDROS

AMBIENTES PORTAS JANELAS

Porta e batente em alumínio com pintura esmalte sintético cor


ACESSO À TORRE cinza escuro RAL7016, com vidro laminado liso incolor, esp. -
6mm.

CIRCULAÇÃO Porta corta fogo com pintura esmalte sintético cor cinza escuro
-
ACESSO RAL7021.

Caixilho de correr + veneziana superior de ventilação permanente em


COZINHA/ ÁREA DE
- alumínio com pintura esmalte sintético cor cinza escuro RAL7016, com
SERVIÇO
vidro mini boreal incolor, esp. 4mm.

Caixilho de correr em alumínio com pintura esmalte sintético cor cinza


escuro RAL7016, com vidro liso incolor esp. 6mm.
Portas de madeira marca Eucatex, modelo Eucaplac do tipo Caixilho de abrir + fixa em alumínio com pintura esmalte sintético cor cinza
SALA DE ESTAR/
colmeia com pintura à base d’água e secagem UV, acabamen- escuro RAL7016, com vidro liso incolor esp. 6mm (apto PCD).
JANTAR
to Nogal Mel. Guarda corpo: metálico com suporte vertical em alumínio 4x3cm,
fechamento vertical em alumínio 2x3cm, acabamento em pintura ionizada
cor cinza escuro RAL7021.

Portas de madeira marca Eucatex, modelo Eucaplac do tipo Caixilho de correr com veneziana de enrolar em alumínio com pintura
DORMITÓRIOS colmeia com pintura à base d’água e secagem UV, acabamen- esmalte sintético cor cinza escuro RAL7016, com vidro liso incolor esp.
to Nogal Mel. 4mm.

Portas de madeira marca Eucatex, modelo Eucaplac do tipo


colmeia com pintura à base d’água e secagem UV, acabamen-
Caixilho maxim-ar + fixo em alumínio com pintura esmalte sintético cor
BANHO to Nogal Mel.
cinza escuro RAL7016, com vidro mini boreal incolor, esp. 4mm.
Puxador horizontal em tubo de aço Ø 3,5cm com pintura
esmalte sintético (apto PCD).

TABELAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ACABAMENTO
Tomadas e interruptores marca Pluzie, linha Ideale, cor branca.
ELÉTRICO 104
FORNECEDORES

DESCRIÇÃO EMPRESA

Pluzie
ACABAMENTO ELÉTRICO Site: www.pluzie.com.br
Telefone: (19) 3572-9100/ (17) 99702-5931 | Responsável:
(tomadas e interruptores) (material) E-mail: alphariorp@gmail.com
Rubens

ACABAMENTO ELÉTRICO OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
(tomadas e interruptores) (execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

BANCADAS E TANQUES EM MÁRMORE Decoralita Site: www.decoralita.com.br


SINTÉTICO (material) Telefone: (31) 2104-2800/ 99681-8934 | Responsável: Carolina E-mail: contato@decoralita.com.br

BANCADAS E TANQUES EM MÁRMORE OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
SINTÉTICO (execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

Orbitec Group Site: www.orbitecgroup.com


BOMBAS DE RECALQUE (material)
Telefone: (11) 2324-7763/ 99953-7172 | Responsável: Danilo E-mail: danilo_guasta@orbitecgroup.com

OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


BOMBAS DE RECALQUE (execução) E-mail: carvalho@teckits.com.br
Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


CAIXA D´ÁGUA DE PVC (execução) E-mail: carvalho@teckits.com.br
Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

Site: www.resmet.com.br
CAIXA D´ÁGUA Resmet Reservatórios Metálicos
E-mail: contato@resmet.com.br/ sidnei@resmet.
RESERVATÓRIO METÁLICO (material) Telefone: (17) 98164-8232 | Responsável: Sidnei
com.br

CAIXA D´ÁGUA Resmet Montagens Industriais Site: www.resmet.com.br


RESERVATÓRIO METÁLICO Telefone: (17) 99255-1933 | Responsável: Sidnei Pelegrino E-mail: sidnei@resmet.com.br

Cerâmica Ramos (Ceral)


CERÂMICAS E SEUS Site: www.ceralpisos.com.br

TABELAS
Telefone: (19) 3556-9100/ (18) 98135-4577/ (18) 99751-8700
INDUSTRIALIZADOS (material) E-mail: joaolpiai@gmail.com
Responsável: João

CH Construtora
CERÂMICAS E SEUS
Telefone: (17) 3351-1998/ (17) 98188-8967 | Responsável: E-mail: chconstrutora1@outlook.com
INDUSTRIALIZADOS (execução)
Francisco 105
Euroframe Soluções em Esquadrias Site: www.euroframe.com.br
COBERTURAS (TELHADO) (estrutura)
Telefone: (17) 2122-2156/ 99107-1319 | Responsável: Júnior E-mail: comerial@euroframe.com.br
DESCRIÇÃO EMPRESA

COBERTURAS (TELHADO) (estrutura) Euroframe Soluções em Esquadrias Site: www.euroframe.com.br


(execução) Telefone: (17) 99199-6818 | Responsável: Pedro Montanhini E-mail: comerial@euroframe.com.br

COBERTURAS (TELHADO) Euroframe Soluções em Esquadrias Site: www.euroframe.com.br


(material) Telefone: (17) 2122-2156/ 99107-1319 | Responsável: Júnior E-mail: comerial@euroframe.com.br

Euroframe Soluções em Esquadrias Site: www.euroframe.com.br


COBERTURAS (TELHADO) (execução)
Telefone: (17) 99199-6818 | Responsável: Pedro Montanhini E-mail: comerial@euroframe.com.br

Luis Fernando Biasaio


CHURRASQUEIRA (suporte)
Telefone: (17) 99934--8058

CH Construtora
CHURRASQUEIRA (execução) Telefone: (17) 3351-1998/ (17) 98188-8967 | Responsável: E-mail: chconstrutora1@outlook.com
Francisco

Seral Otis Industria Metalurgica


Site: www.otis.com
ELEVADOR Telefone: (17) 3214-8900/ (16) 99129-5428 | Responsável:
E-mail: harrison.medeiros@otis.com
Medeiros

ELEMENTOS EM AÇO INOXIDÁVEL Levevida Equipamentos Site: www.levevida.com


(material) Telefone: (44) 3525-1200 | Responsável: Vinicius E-mail: vendas@levevida.com

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SeMAE - Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto


(ETA) Telefone: 0800 770 6666/ (17) 99638-8593| Responsável:

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE SeMAE - Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto


ESGOTO (ETE) Telefone: 0800 770 6666/ (17) 99638-8593| Responsável:

RT Gaitan - Amplo Espaço Site: www.amploespaco.com.br


ESPELHOS
Telefone: (17) 3212-3241/ 99625-9569 | Responsável: Talita E-mail: talita.gaitan@hotmail.com

Allwam Esquadrias de Alumínio


ESQUADRIAS/ CAIXILHOS DE Site: www.allwam.com.br
Telefone: (17)3202-6500/ 98128-6202 | Responsável: Eder/

TABELAS
ALUMÍNIO E-mail: joaomarcos@allwam.com.br
João Marcos

Instalar Construções
ESQUADRIAS/ CAIXILHOS DE
Telefone: (17) 3227-3502/ 99619-1418 | Responsável: Adilson/ E-mail: instalarriopreto@terra.com.br
MADEIRA
Stephanie
106
Reis Estruturas Metálicas
ESTRUTURA METÁLICA
Telefone: (17) 99616-8093 | Responsável: Leiva Viudes
DESCRIÇÃO EMPRESA

Vita Fitness Artigos Esportivos Site: www.vitally.com.br


FITNESS (equipamentos)
Telefone: (17) 3214-8585/ 99769-3657| Responsável: Jaqueline E-mail: vendas13@vitally.com.br

Sofisticato Gesso
FORRO DE GESSO E-mail: sofisticatogesso@hotmail.com
Telefone: (34) 9942-4027 | Responsável: David

Euroframe Soluções em Esquadrias Site: www.euroframe.com.br


GRADIL METÁLICO SACADA
Telefone: (17) 99199-6818 | Responsável: Pedro Montanhini E-mail: comerial@euroframe.com.br

CH CONSTRUTORA
IMPERMEABILIZAÇÃO (material) Telefone: (17) 3351-1998/ (17) 98188-8967 | Responsável: Fran- E-mail: chconstrutora1@outlook.com
cisco

IMPERMEABILIZAÇÃO LAJES/PISCINA Espatec - Sistema de Automação e Construção Site: www.dex.co


(execução) Telefone: (17) 99652-8489 E-mail: bruna.martins@dex.co

INSTALAÇÃO DE INTERFONIA Palácio das Antenas


E-mail: palaciodasantenas@yahoo.com.br
(execução) Telefone: (17) 3224-8433/ 99111-0912

Dexco Site: www.dex.co


LOUÇAS
Telefone: (17) 99652-8489 E-mail: bruna.martins@dex.co

LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
(execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

Kelly Hidrometalurgica Site: www.kellymetais.com.br


METAIS SANITÁRIOS (material)
Telefone: (17) 4009-1155/ 99246-9957 | Responsável: Indianara E-mail: televendas3@kellymetais.com.br

Dexco Site: www.dex.co


LOUÇAS (material)
Telefone: (17) 99652-8489 E-mail: bruna.martins@dex.co

Lumavi Rio Preto


LUMINÁRIAS
Telefone: (17) 3121-2900/ 99178-1200 | Responsável: Vitor

Guiare - Manual do Proprietário


Site: www.guiare.com
MANUAL DO PROPRIETÁRIO Telefone: (31) 3297-8522/ 99402-5531 | Responsável: Anna

TABELAS
E-mail: anna.zica@guiare.com
Cecília

Made Mudas
PAISAGISMO Site: www.mademudaspaisagismo.com.br
Telefone: (17) 3235-2895/ 98115-115 | Responsável: Eder
107
PAREDES EM GESSO ACARTONADO Sofisticato
E-mail: gesso.sofisticatogesso@gmail.com
(drywall) Telefone: (34) 9942-4027 | Responsável: David
DESCRIÇÃO EMPRESA

R- Tech
PINTURAS INTERNAS E EXTERNAS E-mail: tiago@ratecengenharia.com.br
Telefone: (17) 98826-5655 | Responsável: Tiago

CH Construtora
PISO CIMENTADO NATURAL Telefone: (17) 3351-1998/ (17) 98188-8967 | Responsável: Fran- E-mail: chconstrutora1@outlook.com
cisco

Aubicon Industria e Comercio


Site: www.aubicon.com.br
PISO EMBORRACHADO (material) Telefone: (11) 2348-5555 (17) 99771-2333 | Responsável: Jose
E-mail: josecarlosp@madeconrep.com.br;
Carlos

A.S. PISOS E REVESTIMENTOS


PISO EMBORRACHADO (execução) E-mail: aspisos@hotmail.com
Telefone: (11) 94783-7080 | Responsável: Deise

PISO EM BLOCO DE CONCRETO Conte Industria e Artefatos de Cimento Site: www.contetelhas.com.br


INTERTRAVADO (material) Telefone: (17) 2139-5611/ 99136-9199 | Responsável: Ana Paula E-mail: vendas5@contetelhas.com.br

PISO EM BLOCO DE CONCRETO JU PISOS


E-mail: ju.pisos@hotmail.com
INTERTRAVADO (execução) Telefone: (17) 99189-9220 | Responsável: Jane

Lukpisos Decor Site: www.lukpisosdecor.negocio.site


PISO PODOTÁTIL
Telefone: (17)3232-3972/ 99774-1777 E-mail: luchiari@terra.com.br

PISCINA/ ESPELHO D´ÁGUA/ FONTE Dimensionar Soluções Site: www.dimensionarbombas.com.br


(bombas e filtros) Telefone: (11) 4303-9054/ 97534-9388 | Responsável: Ricardo E-mail: ricardo@dimensionarbombas.com.br

Tronco Play Brinquedos Site: www.troncoplay.com.br


PLAYGROUND (brinquedos)
Telefone: (11) 5584-0528/ 94024-2092 | Responsável: Elaine E-mail: elaine@troncoplay.com.br

Instalar Construções
PORTA CORTA-FOGO (material) Telefone: (17) 3227-3502/ 99619-1418 | Responsável: Adilson/ E-mail: instalarriopreto@terra.com.br
Stephanie

ASSA ABLOY BRASIL SISTEMAS DE SEGURANÇA


PORTA CORTA-FOGO (execução) E-mail: madecon@terra.com.br
Telefone: (11) 5693-4700

TABELAS
CH Construtora
QUADRAS (execução) Telefone: (17) 3351-1998/ (17) 98188-8967 | Responsável: Fran- E-mail: chconstrutora1@outlook.com
cisco

Lukma Quadros
Site: www.lukma.com 108
Telefone: (17)2138-5050/ 99184-5951
QUADROS ELÉTRICOS (material)
Mega Eletrometalúrgica Site: www.megaeletrometalurgica.com.br
Telefone: (17) 3364-0470/ 99102-3995 E-mail: mega@megaeletrometalurgica.com.br
DESCRIÇÃO EMPRESA

OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


QUADROS ELÉTRICOS (execução) E-mail: carvalho@teckits.com.br
Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

Porexgroup Ind. e Com. de Argamassas (Portokol) Site: www.portokolpremium.com.br


REJUNTES (material)
Telefone: (11)3995-3300/ (17) 99619-0377 | Responsável: Pedro E-mail: pedro@madeconrep.com.br

Votorantim Site: www.votorantimcimentos.com.br;


ARGAMASSAS (material)
Telefone: 0800-701-9894/ (17) 99717-4201| Responsável: Renata E-mail: renata@vcimentos.com.br

CH CONSTRUTORA
REJUNTE/ ARGAMASSAS (execução) Telefone: (17) 3351-1998/ (17) 98188-8967 | Responsável: Francis- E-mail: chconstrutora1@outlook.com
co

Sustentare Site: www.sustentare.com.vc


SISTEMA DE ANCORAGEM (execução)
Telefone: (11) 2243-0388 | Responsável: Rafael Max de Salles E-mail: rafael@sustentare.com.vc

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
AR CONDICIONADO (execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

SISTEMA DE INSTALAÇÃO DE GÁS OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
(execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

SISTEMA HIDROSSANITÁRIO OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
(execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
ÁGUA (execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE SISTENG SOLUÇÕES EM SISTEMAS PREDIAIS


E-mail: sisteng@outlook.com
A INCÊNDIO (execução) Telefone: (17) 99791-0486 | Responsável: Gustavo

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

ODB SEGURANÇA E TECNOLOGIA Site: www.odbtelecom.com.br


SISTEMA DE SEGURANÇA (execução)

TABELAS
Telefone: (17) 3301-0788 | Responsável: Oéden Calisto E-mail: odb@odbtelecom.com.br

SISTEMA ELÉTRICO OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas


E-mail: carvalho@teckits.com.br
(execução) Telefone: (17) 99791-0531 | Responsável: José

Allwam Esquadrias de Alumínio 109


Site: www.allwam.com.br
VIDRO (material) Telefone: (17)3202-6500/ 98128-6202 | Responsável: Eder/ João
E-mail: joaomarcos@allwam.com.br
Marcos
PROJETISTAS

PROJETO EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

Rivaben Arquitetura
End.: Av. Presidente Vargas, 2001, Sl. 77 - Jardim Canadá - Ribeirão Preto/SP
RT: Fernanado Ferrucio Rivaben
ARQUITETÔNICO Telefone: (16) 2132 8180/ (16) 98101-9085
CAU: A910678
Site: www.rivaben.com.br/
E-mail: marcio@rivaben.com.br

Arktek Arquitetura
CONSULTORIA
End.: Rua Vicente de Carvalho, 364, Sala 205 - Vila Seixas - Ribeirão Preto/SP RT: Carlos Stechhahn
DA NORMA DE
Telefone: (16) 3610-0145/ (16) 997961427 CAU: A15024
DESEMPENHO
E-mail: arktek@uol.com.br

CCON Projetos de Engenharia


End.: PC Padre Primo, 1721 - Aeroporto - Barretos/SP
ELÉTRICA E ENTRADA RT: Caio Cesar de Oliveira Nunes
Telefone: 0800 591 3241/ (11) 4040-9378
DE ENERGIA CREA: 2096642-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

STENG Pro Projetos Estruturais


End.: Rua XV de Novembro, 3171, 17º Andar - Centro - São José do Rio Preto/SP
RT: Abrão Selen Neto
ESTRUTURAL Telefone: (17) 3233-9920
CREA: 5060177011-SP
Site: www.steng.com.br/
E-mail: steng@steng.com.br

Tarraf Construtora
End.: Av. Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, 2000, Loja 1 a 4 - Torre A, Sala D,
Jardim Tarraf II - São José do Rio Preto/SP RT: Marco Aurélio Jacob Araújo
EXECUÇÃO DA OBRA
Telefone: (17) 3354-1500 CREA: 5060908461-SP
Site: www.tarraf.com.br
E-mail: marco.aurelio@tarraf.com.br

TABELAS
Zacarin Engenharia de Fundações
FUNDAÇÃO/ End.: R. Benjamim Constant, n° 3334 - Vila Imperial, São José do Rio Preto/SP RT: Pedro D. Zacarin
CONTENÇÃO Telefone: (17) 3222-7130 / (17) 99116-5315 CREA: 0600811727-SP
E-mail: zacarin@zacarin.com.br 110
PROJETO EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

CCON Projetos de Engenharia


End.: PC Padre Primo, 1721 - Aeroporto - Barretos/SP
RT: Caio Cesar de Oliveira Nunes
GÁS Telefone: 0800 591 3241/ (11) 4040-9378
CREA: 2096642-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON Projetos de Engenharia


End.: PC Padre Primo, 1721 - Aeroporto - Barretos/SP
RT: Caio Cesar de Oliveira Nunes
HIDRÁULICA Telefone: 0800 591 3241/ (11) 4040-9378
CREA: 2096642-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON Projetos de Engenharia


End.: PC Padre Primo, 1721 - Aeroporto - Barretos/SP
INFRAESTRUTURA RT: Caio Cesar de Oliveira Nunes
Telefone: 0800 591 3241/ (11) 4040-9378
EXTERNA CREA: 2096642-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

Faisal Arquitetos Paisagistas


End.: Av. São Gualter, 1941 - Alto de Pinheiros - São Paulo/SP
RT: Bruna Cagnacci Francisco
PAISAGISMO Telefone: (11) 3021-2665
CAU: A640930
Site: www.marcelofaisal.com.br
E-mail: projeto@marcelofaisal.com.br

Donizete Bombeiro Projetos Técnicos de Segurança Contra Incêndio


End.: Rua Jair Martins Mil Homens, 500, Andar 13, Sala 1306 - Vila São José - São José
PREVENÇÃO E RT: Paulo Henrique da Silva
do Rio Preto/SP
COMBATE A INCÊNDIO CREA: 5062386773-SP
Telefone: (17) 3364-3852/ (17) 99723-4990
E-mail: donizete.bombeiro@terra.com.br

CCON Projetos de Engenharia

TABELAS
SPDA (SISTEMA End.: PC Padre Primo, 1721 - Aeroporto - Barretos/SP
RT: Caio Cesar de Oliveira Nunes
CONTRA DESCARGAS Telefone: 0800 591 3241/ (11) 4040-9378
CREA: 2096642-SP
ATMOSFÉRICAS) Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

111
PROJETO EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

Silvageo Fundações
End.: Rua Ary Cera Zanetta, 415 - Jardim Municipal - São José do Rio Preto/SP
RT: Anneliza D’ Almeida Galdiollo
SONDAGEM Telefone: (17) 3354-3354/ (17) 99159-4948
CREA: 50.701.969-39
Site: www.silvageo.com.br/
E-mail: jose.carlos@silvageo.com.br

Toposat Engenharia de Precisão


End.: Rua Euclides da Cunha, 1312 - Centro - Bady Bassitt/SP
RT: Argenio Reati da Silva
TERRAPLANAGEM Telefone: (17) 3258-3097
CREA: 5062327242-SP
Site: www.toposatengenharia.com.br
E-mail: toposatengenharia@toposatengenharia.com.br

TABELAS
112
DESENHOS
DESENHO ARQUITETÔNICO
PLANTA IMPLANTAÇÃO

TOR
RE 0
E 01

2
R
TOR

DESENHOS
LEGENDA:
GUARITA LAVA-PÉS BICICLETÁRIOS
ABRIGO LIXO CENTRAL DE GÁS CHURRASQUEIRAS
PLAYGROUND ADM / COPA / VESTIÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA
PISCINA PET PLACE FITNESS EXTERNO
QUADRA SANITÁRIO P.N.E./ACADEMIA/BRINQUEDOTECA MEDIDORES 114
DESENHO ARQUITETÔNICO
TÉRREO - TORRES 01 E 02

VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA


DESCOBERTA DESCOBERTA DORMITÓRIO DESCOBERTA DESCOBERTA
2 DORMITÓRIO
DORMITÓRIO 2 2
DORMITÓRIO
VARANDA A.S. A.S. VARANDA VARANDA VARANDA 2
A.S. A.S.

SAN.
SAN.

COZINHA
SAN.

COZINHA
JANTAR SAN.
COZINHA

COZINHA
JANTAR JANTAR JANTAR

UNIDADE 03
UNIDADE 02 ELEV. 01 ELEV. 02
DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 04
UNIDADE 01 1 1
ESTAR
DORMITÓRIO ESTAR DORMITÓRIO
1 1
ESTAR ESTAR
HALL DOS
HALL ELEVADORES HALL
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO

ESTAR ESTAR
ESTAR
JANTAR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
1 S UNIDADE 06 UNIDADE 05 1
UNIDADE 08 MEDIDORES DORMITÓRIO
UNIDADE 07

COZINHA
COZINHA
1
COZINHA
COZINHA

JANTAR ESTAR
JANTAR JANTAR
SAN SAN.
SAN.

A.S. A.S. A.S. A.S.


VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
2 2
DORMITÓRIO SAN. DORMITÓRIO
2 VARANDA VARANDA
VARANDA VARANDA 2
DESCOBERTA DESCOBERTA
DESCOBERTA DESCOBERTA

LEGENDA:
PAREDE EM DRYWALL
PAREDE EM ALVENARIA
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL

DESENHOS
PILAR
SHAFT HIDRÁULICO
SHAFT ELÉTRICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 115
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO INSTALAÇÕES
TÉRREO - TORRES 01 E 02

S S

VARANDA VARANDA DORMITÓRIO 2 VARANDA VARANDA

DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2
DORMITÓRIO 2
A.S A.S A.S. A.S.
S S S S
S S S S S S
COZINHA S S JANTAR JANTAR

COZINHA
JANTAR JANTAR SAN.

COZINHA
SAN. SAN. SAN.

COZINHA
S S
S S
S S
S S
S S ELEV. 02 S S
S UNIDADE 02 ELEV. 01 UNIDADE 03 S UNIDADE 04
DORMITÓRIO 1 S S
UNIDADE 01 DORMITÓRIO 1 DORMITÓRIO 1 DORMITÓRIO 1
S ESTAR ESTAR S
S S
HALL DOS ESTAR
ESTAR
ELEVADORES
HALL HALL
CIRCULAÇÃO
ESTAR ESTAR
DORMITÓRIO 1 S S DORMITÓRIO 1
S JANTAR S
DORMITÓRIO 1 ESTAR
S S UNIDADE 05
UNIDADE 08
S UNIDADE 07 S S S
S UNIDADE 06 S

COZINHA
S MEDIDORES S
S S
COZINHA
COZINHA

COZINHA
S S S S
SAN. SAN. JANTAR SAN.
JANTAR JANTAR
ESTAR S S
S S S S S S
S S S
A.S. A.S. A.S. A.S. DORMITÓRIO 2
DORMITÓRIO 2 S

DORMITÓRIO 2 S DORMITÓRIO 2

VARANDA VARANDA SAN. VARANDA


VARANDA
S
S

LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO

DESENHOS
S INTERRUPTOR SIMPLES
S INTERRUPTOR PARALELO
CAMPAINHA
LUMINÁRIA DE PAREDE - ARANDELA
LUMINÁRIA DE TETO
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA
SENSOR DE PRESENÇA - TETO
SENSOR DE PRESENÇA - PAREDE
QD (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO)
QD (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO) - CONDOMIÍNIO
PREVISÃO PARA EVAPORADORA 116
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
QC (Quadro Comando) - SISTEMAS
DESENHO INSTALAÇÕES
TÉRREO - TORRES 01 E 02

VARANDA AS AS VARANDA VARANDA VARANDA


DESCOBERTA DESCOBERTA DESCOBERTA DESCOBERTA
CO CO DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2
AS AS
AP AP AP AP
AP CO CO DORMITÓRIO 2
DORMITÓRIO 2 DR
DR
ES AP
DR VARANDA A.S. A.S. VARANDA VARANDA VARANDA DR
ES A.S. A.S.

SAN.
SAN.

COZINHA
ES SAN.

COZINHA
JANTAR SAN.
COZINHA

COZINHA
JANTAR JANTAR JANTAR

DR DR ES
UNIDADE 03
UNIDADE 02 ELEV. 01 ELEV. 02
DR DORMITÓRIO DORMITÓRIO 1 UNIDADE 04 DR
UNIDADE 01 ESTAR 1
DORMITÓRIO 1 ESTAR
DORMITÓRIO 1
ESTAR ESTAR
HALL HALL HALL
CIRCULAÇÃO DOS CIRCULAÇÃO
ELEVADORES
DORMITÓRIO 1 ESTAR ESTAR DORMITÓRIO 1
ESTAR
JANTAR IC
AP
S DORMITÓRIO 1 UNIDADE 06 UNIDADE 05 DR AP
ES DR UNIDADE 08 MEDIDORES
UNIDADE 07 ES
DR
COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
JANTAR ESTAR
JANTAR JANTAR
SAN SAN.
SAN.

DR A.S. A.S. A.S. A.S. DR


VARANDA ES VARANDA VARANDA
VARANDA ES
DR AP DR DORMITÓRIO
DORMITÓRIO 2 AP
CO CO CO CO 2
AP AP SAN. DORMITÓRIO 2 AP AP
AS AS DORMITÓRIO 2 VARANDA AS AS VARANDA
VARANDA VARANDA DESCOBERTA DESCOBERTA
DESCOBERTA DESCOBERTA

DESENHOS
LEGENDA:
PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento ES - ESGOTO DO BANHEIRO SIRENE DO ALARME DE INCÊNDIO
do ponto de gás, tanto alinhamento horizontal como CO - ESGOTO DA COZINHA ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
vertical, e sempre deixe uma margem de segurança do MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA 117
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE
DESENHO ARQUITETÔNICO
2º AO 12º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

DORMITÓRIO
2 DORMITÓRIO
DORMITÓRIO 2
2 DORMITÓRIO
VARANDA 2
A.S VARANDA VARANDA A.S. A.S. VARANDA
A.S

SAN. SAN.
SAN. SAN.
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA
JANTAR JANTAR JANTAR
JANTAR

ELEV. 01 ELEV. 02
UNIDADE 02 UNIDADE 03
DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 04
UNIDADE 01 1 DORMITÓRIO
1
DORMITÓRIO ESTAR 1
1 ESTAR

ESTAR ESTAR
HALL DOS
HALL CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO HALL
ELEVADORES

ESTAR ESTAR
ESTAR DORMITÓRIO
DORMITÓRIO JANTAR
UNIDADE 08 UNIDADE 05 1
1
DORMITÓRIO D S DORMITÓRIO UNIDADE 06
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 07 1 1

JANTAR ESTAR
SAN. JANTAR JANTAR
SAN. SAN.
SAN.

A.S. VARANDA A.S. A.S.


VARANDA A.S. VARANDA VARANDA

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
2 DORMITÓRIO 2
2 DORMITÓRIO
2

LEGENDA:
PAREDE EM DRYWALL
SANCA/FORRO DE GESSO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
SHAFT ELÉTRICO
Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 118
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
VARIAÇÃO DO 13º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

DORMITÓRIO
2 DORMITÓRIO
DORMITÓRIO 2
2 DORMITÓRIO
VARANDA 2
A.S VARANDA VARANDA A.S. A.S. VARANDA
A.S

SAN. SAN.
SAN. SAN.
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA
JANTAR JANTAR JANTAR
JANTAR

ELEV. 01 ELEV. 02
UNIDADE 02 UNIDADE 03
DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 04
UNIDADE 01 1 DORMITÓRIO
1
DORMITÓRIO ESTAR 1
1 ESTAR

ESTAR ESTAR
HALL DOS
HALL CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO HALL
ELEVADORES

ESTAR ESTAR
ESTAR DORMITÓRIO
DORMITÓRIO JANTAR
UNIDADE 08 UNIDADE 05 1
1
DORMITÓRIO D S DORMITÓRIO UNIDADE 06
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 07 1 1

JANTAR ESTAR
SAN. JANTAR JANTAR
SAN. SAN.
SAN.

A.S. VARANDA A.S. A.S.


VARANDA A.S. VARANDA VARANDA

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
2 DORMITÓRIO 2
2 DORMITÓRIO
2

LEGENDA:
PAREDE EM DRYWALL
SANCA/FORRO DE GESSO
PAREDE EM ALVENARIA

DESENHOS
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
SHAFT ELÉTRICO
FORRO DE GESSO
Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 119
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO INSTALAÇÕES
2º AO 13º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

S S

DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2
DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2

VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA


A.S A.S A.S. A.S.
S S S S
S S S S
S COZINHA S S JANTAR S
JANTAR

COZINHA
JANTAR

COZINHA
SAN. SAN. SAN. SAN.
JANTAR
S S

COZINHA
S S
S S
S S
S DORMITÓRIO 1 UNIDADE 03 S
UNIDADE 02 DORMITÓRIO 1 ELEV. 01 ELEV. 02
UNIDADE 01 S S
S S
UNIDADE 04
DORMITÓRIO 1 DORMITÓRIO 1

S ESTAR ESTAR S
S S
ESTAR ESTAR
HALL DOS
HALL CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
ESTAR S ESTAR
DORMITÓRIO 1 S
S
S DORMITÓRIO 1
JANTAR ESTAR
DORMITÓRIO 1 DORMITÓRIO 1
UNIDADE 05
UNIDADE 08 S
S
S
S

COZINHA
S
UNIDADE 06
S
UNIDADE 07

COZINHA
S S
COZINHA

COZINHA

S
S
S
S S S
SAN. JANTAR SAN. SAN. JANTAR SAN.
S S JANTAR
S S ESTAR S S S
S
S S S
VARANDA
S
VARANDA A.S. A.S. VARANDA A.S. VARANDA
A.S.
DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2

DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2

S S

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) CAMPAINHA QD (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO)
PONTO DE TELEFONIA LUMINÁRIA DE PAREDE - ARANDELA PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PONTO DE INTERFONE LUMINÁRIA DE TETO PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PONTO DE TELEVISÃO LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA QC (Quadro Comando) - SISTEMAS
S INTERRUPTOR SIMPLES SENSOR DE PRESENÇA - TETO 120
S INTERRUPTOR PARALELO SENSOR DE PRESENÇA - PAREDE
DESENHO INSTALAÇÕES
2º AO 13º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

AS AS
AP CO CO AP DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2 AS AS
AP AP
DORMITÓRIO 2 AP CO CO DORMITÓRIO 2
DR DR
ES AP
DR VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA DR
A.S A.S ES A.S. A.S.

SAN. SAN. JANTAR


ES SAN. JANTAR SAN.
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA
JANTAR JANTAR
DR DR ES
ELEV. 01 ELEV. 02 UNIDADE 03
DR UNIDADE 02 DR
DORMITÓRIO 1 DORMITÓRIO 1 UNIDADE 04
UNIDADE 01
DORMITÓRIO 1 ESTAR DORMITÓRIO 1
ESTAR

ESTAR ESTAR
HALL DOS
HALL CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO HALL
ELEVADORES

ESTAR DORMITÓRIO 1
DORMITÓRIO 1 ESTAR
IC ESTAR
AP JANTAR
D S DORMITÓRIO 1 DR AP
ES DR DORMITÓRIO 1
UNIDADE 08 UNIDADE 05 ES
UNIDADE 07
DR UNIDADE 06
DR
COZINHA

COZINHA

COZINHA
COZINHA
JANTAR ESTAR
SAN. JANTAR JANTAR
SAN. SAN.
SAN.

DR A.S. A.S. A.S. A.S. DR


VARANDA VARANDA ES VARANDA VARANDA
ES
DR AP DR
DORMITÓRIO 2 AP DORMITÓRIO 2
CO CO CO CO
AP AP AP AP
AS AS DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2 AS AS

DESENHOS
LEGENDA:
PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento ES - ESGOTO DO BANHEIRO SIRENE DO ALARME DE INCÊNDIO
do ponto de gás, tanto alinhamento horizontal como CO - ESGOTO DA COZINHA ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
vertical, e sempre deixe uma margem de segurança do MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE 121
VISTA HIDRÁULICA
1º AO 13º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02 (FINAL 01)
VISTA - A VISTA - B
SANCA
FORRO

CH

RG RG

TQ
MLR
RP
FG
PIA LV
DH

VS

B
A

PLANTA BAIXA - BANHO


PLANTA BAIXA - COZINHA/A.S.

ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA HIDRÁULICA:


RP - REGISTRO DE PRESSÃO TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA

DESENHOS
RG - REGISTRO GAVETA TUBULAÇÃO DE ESGOTO
FG - FOGÃO TUBULAÇÃO DE GÁS
MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS REGISTRO DE GAVETA
DH - DUCHA HIGIÊNICA REGISTRO DE PRESSÃO
VS - VASO SANITÁRIO SHAFT HIDROSSANITÁRIO
LV - LAVATÓRIO (Não Furar)
ES - ESGOTO SANITÁRIO VENEZIANA
CH - CHUVEIRO
TQ - TANQUE
PIA - PIA
A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a parede, deixe uma
margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os dois alinhamentos, tanto 122
horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts.
VISTA HIDRÁULICA
1º AO 13º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02 (FINAL 02)
VISTA - A VISTA - B
SANCA
FORRO

CH

RG RG

TQ
MLR
RP
FG
PIA LV
DH

VS

B
A

PLANTA BAIXA - BANHO


PLANTA BAIXA - COZINHA/A.S.
ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA HIDRÁULICA:
RP - REGISTRO DE PRESSÃO TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
RG - REGISTRO GAVETA TUBULAÇÃO DE ESGOTO
FG - FOGÃO

DESENHOS
TUBULAÇÃO DE GÁS
MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS REGISTRO DE GAVETA
DH - DUCHA HIGIÊNICA REGISTRO DE PRESSÃO
VS - VASO SANITÁRIO SHAFT HIDROSSANITÁRIO
LV - LAVATÓRIO (Não Furar)
ES - ESGOTO SANITÁRIO VENEZIANA
CH - CHUVEIRO
TQ - TANQUE
PIA - PIA

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a parede, deixe uma
margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os dois alinhamentos, tanto 123
horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts.
DESENHO ARQUITETÔNICO
14º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
2 2

DORMITÓRIO VARANDA
VARANDA A.S. A.S. VARANDA A.S. VARANDA DORMITÓRIO
A.S.

SAN. SAN.

COZINHA

COZINHA
COZINHA
COZINHA
ESTAR ESTAR ESTAR ESTAR

ELEV. 01 ELEV. 02
UNIDADE 02 UNIDADE 03
DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 04
UNIDADE 01 ADAPTÁVEL
ADAPTÁVEL 1 1 SAN.
SAN. JANTAR JANTAR
PNE PNE
JANTAR
JANTAR
HALL HALL DOS
HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
JANTAR JANTAR
SAN. JANTAR JANTAR SAN.
PNE PNE
UNIDADE 08 DORMITÓRIO D DORMITÓRIO UNIDADE 05
ADAPTÁVEL UNIDADE 07 UNIDADE 06 ADAPTÁVEL

COZINHA
1

COZINHA
1
COZINHA

COZINHA

ESTAR JANTAR SAN. SAN. JANTAR ESTAR

A.S.
A.S. A.S.
A.S.
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA DORMITÓRIO
DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
2 DORMITÓRIO
2

LEGENDA:
PAREDE EM DRYWALL
SANCA/ FORRO DE GESSO
PAREDE EM ALVENARIA
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
SHAFT ELÉTRICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 124
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO INSTALAÇÕES
14º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

S S

DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2

DORMITÓRIO VARANDA VARANDA VARANDA DORMITÓRIO


A.S. A.S. A.S. A.S.
VARANDA S
S S
S S S S SS S S S S S
S

COZINHA

COZINHA
S ESTAR ESTAR
S SAN. SAN. ESTAR S

COZINHA
COZINHA
ESTAR SS S
S
SS SS
UNIDADE 03
S
S S
S UNIDADE 02 SS ELEV. 01 ELEV. 02 SS S UNIDADE 04 S
S
ADAPTÁVEL
UNIDADE 01 DORMITÓRIO 1
ADAPTÁVEL S DORMITÓRIO 1 S
S S
S JANTAR JANTAR S
S S
SAN. S S SS SS S S SAN.
PNE JANTAR PNE
JANTAR S S
HALL DOS
HALL ELEVADORES CIRCULAÇÃO HALL
CIRCULAÇÃO S
SAN. S
S JANTAR
S S S S
S
PNE JANTAR S S
S S S
S
S S
S S JANTAR JANTAR
DORMITÓRIO 1
S
DORMITÓRIO 1 SAN.
UNIDADE 05
UNIDADE 08 S S PNE
S ADAPTÁVEL
S S ADAPTÁVEL
S S
S
S S S S
UNIDADE 07
COZINHA

S UNIDADE 06
S S
S

COZINHA
COZINHA

COZINHA
SS S
S S
ESTAR ESTAR S
S S ESTER SAN. SAN. ESTAR S
SS SS S S
S S S
S S
S
VARANDA S S VARANDA VARANDA
S
VARANDA
A.S. A.S. A.S. A.S.
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO

DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2

S S

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) CAMPAINHA QD (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO)
PONTO DE TELEFONIA LUMINÁRIA DE PAREDE - ARANDELA QD (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO) - CONDOMIÍNIO
PONTO DE INTERFONE LUMINÁRIA DE TETO PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PONTO DE TELEVISÃO LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PREVISÃO PARA CONDENSADORA
S INTERRUPTOR SIMPLES SENSOR DE PRESENÇA - TETO QC (Quadro Comando) - SISTEMAS 125
S INTERRUPTOR PARALELO SENSOR DE PRESENÇA - PAREDE
DESENHO INSTALAÇÕES
14º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02

AP AP
AS AS AS AS
AP CO CO AP DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 2 AP CO CO AP

DR AP AP DR
ES ES
DORMITÓRIO VARANDA
VARANDA A.S. A.S. VARANDA A.S. VARANDA DORMITÓRIO
A.S.

ESTAR SAN. SAN.


ES

COZINHA
ES

COZINHA
COZINHA
COZINHA

ESTAR ESTAR ESTAR


DR DR
UNIDADE 02 ELEV. 01 ELEV. 02
UNIDADE 03
DR DORMITÓRIO UNIDADE 04 DR
UNIDADE 01 DORMITÓRIO 1 ADAPTÁVEL
SAN. ADAPTÁVEL 1 SAN.
JANTAR JANTAR
PNE PNE
JANTAR
JANTAR
HALL HALL DOS
HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
JANTAR JANTAR
SAN. JANTAR IC JANTAR SAN.
PNE DORMITÓRIO 1 PNE
UNIDADE 08 D DORMITÓRIO 1 UNIDADE 05
DR ADAPTÁVEL ADAPTÁVEL DR

COZINHA
UNIDADE 07 UNIDADE 06
COZINHA

COZINHA

DR DR

COZINHA
ES ESTAR SAN. SAN. JANTAR ESTAR ES
JANTAR

A.S.
A.S. A.S.
A.S.
VARANDA VARANDA VARANDA VARANDA DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
ES ES
DR AP AP DR

AP CO CO AP DORMITÓRIO 2 AP CO CO AP
DORMITÓRIO 2
AS AS AS AS

DESENHOS
LEGENDA:
PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento ES - ESGOTO DO BANHEIRO SIRENE DO ALARME DE INCÊNDIO
do ponto de gás, tanto alinhamento horizontal como CO - ESGOTO DA COZINHA ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
vertical, e sempre deixe uma margem de segurança do MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO 126
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE
VISTA HIDRÁULICA
14º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02 (FINAL 01)
VISTA - A VISTA - B VISTA - C VISTA - D VISTA - E

FORRO FORRO FORRO SANCA SANCA

CH

RG
RG

TQ
RP MLR

LV FG
PIA

VS

D E
A B

PLANTA BAIXA - BANHO P.C.D.


PLANTA BAIXA - COZINHA/A.S.
ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA HIDRÁULICA:
RP - REGISTRO DE PRESSÃO TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
RG - REGISTRO GAVETA TUBULAÇÃO DE ESGOTO
FG - FOGÃO TUBULAÇÃO DE GÁS
MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS

DESENHOS
REGISTRO DE GAVETA
DH - DUCHA HIGIÊNICA REGISTRO DE PRESSÃO
VS - VASO SANITÁRIO SHAFT HIDROSSANITÁRIO
LV - LAVATÓRIO (Não Furar)
ES - ESGOTO SANITÁRIO VENEZIANA
CH - CHUVEIRO
TQ - TANQUE
PIA - PIA

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a parede, deixe uma
margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os dois alinhamentos, tanto 127
horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts.
VISTA HIDRÁULICA
14º PAVIMENTO - TORRES 01 E 02 (FINAL 02)
VISTA - A VISTA - B
SANCA
FORRO

CH

RG RG

TQ
MLR
RP
FG
PIA LV
DH

VS

B
A

PLANTA BAIXA - BANHO


PLANTA BAIXA - COZINHA/A.S.

ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA HIDRÁULICA:


RP - REGISTRO DE PRESSÃO TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA
RG - REGISTRO GAVETA TUBULAÇÃO DE ESGOTO
FG - FOGÃO TUBULAÇÃO DE GÁS

DESENHOS
MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS REGISTRO DE GAVETA
DH - DUCHA HIGIÊNICA REGISTRO DE PRESSÃO
VS - VASO SANITÁRIO SHAFT HIDROSSANITÁRIO
LV - LAVATÓRIO (Não Furar)
ES - ESGOTO SANITÁRIO VENEZIANA
CH - CHUVEIRO
TQ - TANQUE
PIA - PIA

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a parede, deixe uma
margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os dois alinhamentos, tanto 128
horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts.
DESENHO ARQUITETÔNICO
COBERTURA - TORRES 01 E 02

URA
BARRILETE

DESENHOS
LEGENDA:
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 129
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
I.S. P.N.E./ ACADEMIA/ BRINQUEDOTECA/ PLAYGROUND

I.S.
P.N.E.

ACADEMIA BRINQUEDOTECA PLAYGROUND

I.S.
P.N.E.

DESENHOS
LEGENDA:
PAREDE EM ALVENARIA

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 130
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
ADMINISTRATIVO E VESTIÁRIOS

CENTRAL
DE GLP
CENTRAL
DE GLP

COPA
ADMINISTRAÇÃO FUNCION. VEST. MASC.
ÁREA
COPA SERV.
FUNCION. VEST.
VEST. FEM.
MASC.
ADMINISTRAÇÃO
ÁREA
SERV. VEST. FEM.

DESENHOS
LEGENDA:
PAREDE EM ALVENARIA
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
LEGENDA:
SHAFT HIDRÁULICO
PAREDE EM ALVENARIA
Não retire
PAREDE (total ou parcialmente)
EM ALVENARIA ESTRUTURALqualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações
SHAFT HIDRÁULICO que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 131
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
CHURRASQUEIRA

VESTIÁRIO VESTIÁRIO
CHURRASQUEIRA PCD PCD CHURRASQUEIRA

DESENHOS
LEGENDA:
PILAR
PAREDE EM ALVENARIA
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 132
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
GUARITA / LIXEIRA / BICICLETÁRIO

BICICLETÁRIO

GUARITA

SANIT.
LIXO

LEGENDA:

DESENHOS
PILAR
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
ESPAÇO PREVISTO PARA HIDRÔMETRO
ÁREA PERMEÁVEL
Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 133
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
CASA DE BOMBAS DA PISCINA

PISC
INA

PR
ALÇAPÃO AI
NH
A

DESENHOS
LEGENDA:
PAREDE ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 134
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO ARQUITETÔNICO
CASA DE BOMBAS DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA

RESERVATÓRIO

53.97

DESENHOS
LEGENDA:
ÁREA PERMEÁVEL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 135
originais e desenhos deste capítulo.
DESENHO INSTALAÇÕES
FITNESS EXTERNO

FITNESS
EXTERNO

FITNESS
EXTERNO

DESENHOS
LEGENDA:
ÁREA PERMEÁVEL

LEGENDA: 136
ÁREA PERMEÁVEL
DESENHO ARQUITETÔNICO
PRAÇA DO ENCONTRO E PRAÇA DAS MAMÃES

ÃES
MAM
ÇA DAS
PRA

PRAÇA DO ENCONTRO

DESENHOS
LEGENDA:
ÁREA PERMEÁVEL
Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos 137
originais e desenhos deste capítulo.
COMPLEMENTAÇÃO
Assim sendo, por ocasião de reformas e/ ou de modificações, é im-
REFORMAS E MODIFICAÇÕES portante que algumas precauções sejam tomadas:
• A Norma Técnica ABNT NBR 16.280:2014 da ABNT estabelece
Embora usualmente entendidos como procedimentos semelhantes, que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segu-
reformas e modificações possuem diferentes significados: rança da edificação ou de seu entorno precisa ser submetida à
• Reforma é o conjunto de obras que substitui parcialmente elemen- análise da construtora/incorporadora e do projetista, dentro do
tos construtivos de uma edificação, tais como revestimentos de prazo decadencial (a partir do qual vence a garantia). Após este
pisos e de paredes, coberturas, esquadrias, equipamentos, etc., prazo, deverá ser feito um laudo técnico assinado por profissional
sem alterar a forma, a área e/ou a altura. responsável (engenheiro civil ou arquiteto).

• Modificação é o conjunto de obras que substitui, parcial ou to- O síndico ou a administradora, com base no parecer do profis-
talmente, elementos construtivos de uma edificação, alterando a sional responsável, poderá autorizar, autorizar com ressalvas ou
forma, a área e/ou a altura. proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a
edificação.
Em qualquer dos casos, consulte o órgão municipal específico, para
verificação da necessidade de licença de obras e das exigências para • A Lei 4.591/64, Lei de Condomínio e Incorporação, em seu artigo
o procedimento pretendido. 10, inciso I, proíbe, a qualquer condômino, a alteração da facha-
da.
Na ausência de mecanismos de proteção mais objetivos, os proprietá-
rios e usuários da edificação estarão resguardados se sempre exigirem • É vedado ao condômino a realização de obras que comprome-
de quem pretenda modificar a construção, o respectivo anteprojeto tam a segurança da edificação.
(desenhos de caráter preliminar) assinado por profissional legalmente • Foi instalada manta acústica sob o revestimento de piso dos
habilitado. Assim, poderão, os interessados, submeter o projeto à apartamentos. Caso realize remoção dos revestimentos, se aten-
consulta prévia do condomínio. te para não danificar o material.
Haverá exclusão das garantias do imóvel se for executada qualquer
• Comunique ao síndico/ gerente predial e providencie a retirada
alteração ou modificação das caraterísticas de construção do projeto
dos entulhos (que deverá estar ensacado) do apartamento até
original, descaracterizações dos acabamentos, revestimentos e das
a área correta destinada ao descarte, para não incomodar os
instalações, má conservação e falta de manutenção preventiva obri-

COMPLEMENTAÇÃO
demais moradores.
gatória, ou intervenção de mão de obra não qualificada.
• O uso do elevador para trânsito de materiais deverá obedecer a
É importante considerar que a edificação foi construída com base em
horário previamente combinado com o síndico, cabendo ao con-
projetos elaborados por profissionais habilitados (inscritos no CREA e
dômino interessado a responsabilidade pela proteção do eleva-
CAU) e especializados, segundo critérios estabelecidos nas Normas
dor, bem como reparar os danos por ventura causados.
Técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de
acordo com a legislação vigente. • Qualquer modificação executada é de total e inteira responsabili-
dade do proprietário, quer civil, criminal e técnica, assim como a
sua regularização junto aos órgãos competentes, isentando-se a 139
construtora de qualquer responsabilidade, salvo aquelas execu-
tadas exclusivamente pela mesma.
• Modificações em que sejam pretendidas construções ou demo- • O condomínio deve ser comunicado antecipadamente no caso
lições de paredes, ou aberturas de vãos, devem ser precedidas de reformas ou modificações em unidades privativas. Para esta
dos projetos pertinentes, elaborados por profissionais habilitados. comunicação, deve ser usado modelo de formulário a seguir, a
ser entregue na guarita:
• A retirada total ou parcial de lajes, vigas ou pilares implica con-
sultas ao construtor e ao autor do projeto da estrutura original.
O serviço somente deverá ser executado mediante projeto de FORMULÁRIO PARA COMUNICADO DE REFORMA
estrutura elaborado por profissional habilitado. Caso contrário, há Informo à administração do Borghese Boulevard, que realizarei as seguintes
risco de comprometer a estabilidade do edifício. reformas no apartamento:
________________________________________________________________
• Na eventualidade de alteração do projeto original, tenha a certe- ________________________________________________________________
za da não intervenção, em qualquer parte da estrutura, pois os ________________________________________________________________
danos nela produzidos poderão ser irreversíveis.
e obedecerei ao estabelecido na Convenção de Condomínio, no Regulamento
• Observe os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto para Interno e Manual de Uso e Manutenção do Imóvel:
a ocupação e a utilização do imóvel. As modificações que resul-
tem em acréscimos ou mudanças de sobrecargas mecânica e/ou • Horário para reformas: conforme regulamento interno do condomínio.
elétrica também implicarão consultas ao construtor, ao projetista • Entulhos resultantes de reformas, devidamente acondicionados e levados
até a caçamba localizada em área a ser definida pelo condomínio. Em
da estrutura/ instalações, e execução segundo projeto de profis- hipótese alguma poderá ser colocado em latões de lixo domiciliar coletivo.
sional habilitado. • Não danificar as tubulações ao perfurar as paredes.
• Em caso de necessidade de modificações e instalações em áre- Assumo, portanto, toda a responsabilidade por qualquer dano às áreas comuns
as impermeabilizadas, consulte a empresa responsável pela exe- do condomínio.
cução desses serviços, para uma assessoria adequada.
Estou ciente que só poderei iniciar qualquer reforma após receber autorização
• Antes de fazer furações em paredes, consulte os desenhos das deste comunicado.
instalações e os projetos, para evitar danos às diversas instala-
ções embutidas. São José do Rio Preto, _____ de ____________________ de ______.

• Na execução de reparos, manutenções ou modificações em ins- Proprietário: ____________________________________________________


talações de esgoto, não faça ligações entre colunas de esgota-

COMPLEMENTAÇÃO
mento de tipos diferentes. RT: ____________________________________ | CAU/ CREA ___________

• O conjunto que atende à distribuição elétrica foi rigorosamente Apartamento _______ | Torre ______
dimensionado e executado para uso dos aparelhos instalados ou
previstos em projeto e para os eletrodomésticos usados em ins- Atenção! Verifique com a administradora a existência de modelo próprio do formulá-
talações residenciais. A alteração dos componentes desse con- rio para comunicação de reforma. Este modelo é apenas uma sugestão.
junto deve ser precedida dos projetos pertinentes, elaborados
por profissionais habilitados.
140
• As empresas contratadas para execução das reformas devem Sendo a atualização do Manual um serviço técnico, somente poderá
oferecer garantias para os seus serviços, da mesma forma que ser elaborada por profissionais legalmente habilitados (engenheiros
a TARRAF. ou arquitetos).
• Utilize somente mão-de-obra especializada, com a supervisão de As versões dos Manuais, das discriminações e dos projetos anteriores
um profissional legalmente habilitado, nos serviços de reformas às atualizações deverão ser arquivadas, constando a data da substi-
ou de modificações. tuição, para compor o histórico da edificação.

ATUALIZAÇÃO DO MANUAL UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS

O conteúdo deste Manual deverá ser obrigatoriamente atualizado em A utilização das partes comuns (circulações, elevadores, garagem,
caso de modificações em unidades e/ou na edificação. Igual procedi- áreas de recreação e lazer, etc.) deve obedecer ao Regulamento In-
mento deverá ocorrer com o Manual e os documentos entregues ao terno. Deverão ser estritamente observadas a finalidade e as regras
síndico do edifício. de segurança específicas para cada área.
A seguir, modelo orientativo de Registro de Modificações ou alterações Os horários e as condições para mudanças também constarão do
executadas na unidade/ condomínio: Regulamento Interno. Os caminhões de mudança não poderão entrar
nas garagens, porque as áreas carroçáveis (rampas e pistas) não
REGISTRO DE MODIFICAÇÕES/ ATUALIZAÇÕES DO MANUAL foram calculadas para essas sobrecargas.
DATA MODIFICAÇÃO

CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
___/___/____

A Convenção de Condomínio trata dos direitos e deveres dos copro-


prietários e dos ocupantes do empreendimento entre si e perante
___/___/____ terceiros, além do estabelecimento das formas de gestão, como as-
sembleias e administração. Ela não pode, entretanto, dispor contra-

COMPLEMENTAÇÃO
riamente ao que está estabelecido no Código Civil e na Lei 4.591/64.
Para alterar a Convenção de Condomínio, é necessária a aprovação
___/___/____ de 2/3 dos condôminos.
A Convenção de Condomínio não se obriga somente aos condômi-
nos que a assinaram, estando submetidos a suas disposições tam-
___/___/____ bém os que não compareceram, os que adquiriram o imóvel depois
de sua instituição e os eventuais futuros ocupantes do imóvel a qual-
quer título. 141
Portanto, o herdeiro, o promitente comprador, o inquilino, o cessioná- Em situações extremas
rio, etc. também estão obrigados aos termos da Convenção de Con-
domínio, embora sequer a conheçam. A obrigatoriedade decorre da • Em locais onde haja fumaça, mantenha-se junto ao chão para
própria essência da relação jurídica nas edificações em condomínio respirar melhor. Use, se possível, uma toalha molhada junto ao
e da publicidade presumida, nos termos da lei, em face do registro nariz.
cartorário. • Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas das mãos.
Estando a Convenção de Condomínio registrada em cartório, confor- Se estiver quente, não abra.
me a lei determina, ninguém poderá ignorá-la ou alegar desconhecê- • Sempre que passar por uma porta, feche-a sem trancar.
-la, vez que, sendo público, qualquer pessoa pode ter acesso ao
documento. • Sempre desça, nunca suba.
A Convenção de Condomínio foi elaborada nos termos da Lei 4.591, • Uma vez que tenha conseguido escapar, não retorne.
e se encontra registrada em cartório.
• Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo os olhos
fechados e ficando no chão. Se possível, fique perto de uma ja-
RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE nela, abrindo uma das partes para que a fumaça saia por cima e
você possa respirar por baixo.
EMERGÊNCIA
• Se ficar preso em uma sala, jogue pela janela tudo que puder
queimar facilmente.
As orientações a seguir se referem a recomendações básicas para
situações que requerem providências rápidas e imediatas, visando à • Mantenha-se vestido, molhe suas vestes.
segurança pessoal e patrimonial dos condôminos e usuários:
• Utilize as rotas de fuga para saída. A rota de fuga é o trajeto a
Incêndio ser seguido no caso de necessidade urgente de evacuação de
um local em função de incêndio, desabamentos ou outros casos
Princípio de incêndio
de emergência.
• Ligue para o Corpo de Bombeiros (tel. 193) e dirija-se às rotas
• Não tente salvar nenhum objeto, primeiro tente salvar-se.
de fuga.

COMPLEMENTAÇÃO
• Ajude e acalme as pessoas em pânico.
• Desligue os disjuntores gerais dos quadros elétricos.
• Caso suas roupas estejam pegando fogo, não corra. Se possível,
ATENÇÃO! Não desligue os circuitos que alimentam os pontos
envolva-se numa coberta, num tapete ou tecido qualquer, e role
de iluminação de emergência e pontos de força da bomba de
no chão.
incêndio.
• Não procure combater o incêndio, a menos que você saiba ma-
nusear o equipamento de combate específico.
142
Vazamentos em tubulações hidráulicas Parada súbita dos elevadores
No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira pro- Em caso de passageiro preso no elevador, a empresa que presta
vidência a ser tomada é o fechamento do registro de gaveta corres- serviço de manutenção dará prioridade ao resgate do mesmo. Para
pondente. segurança dos usuários, a liberação de passageiros presos na cabina
deverá ser feita exclusivamente pelos técnicos da empresa de ma-
Quando necessário, avise à equipe de manutenção local e acione nutenção dos elevadores, ou em caráter de emergência, pelo Corpo
imediatamente uma empresa especializada ou um técnico habilitado. de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil que a substitui. Nestes casos
Entupimentos em tubulações de esgoto e águas pluviais o uso do elevador deverá ser suspenso até a vistoria e liberação do
equipamento pelos técnicos da manutenção.
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas plu-
viais, avise a equipe de manutenção local e acione imediatamente, Atualmente a empresa que presta serviços de manutenção e conserva-
caso necessário, uma empresa especializada em desentupimento. ção dos elevadores do residencial é a Otis. O telefone da assistência
técnica/ emergência 24 horas é 0800 704 8783.
Curto-circuito em instalações elétricas
Sistema de segurança
No caso de algum curto, os disjuntores (do quadro de distribuição de
circuitos) desligam-se automaticamente e também as partes afeta- No caso de intrusão ou tentativa de roubo ou assalto siga as reco-
das pela anormalidade. mendações da empresa de segurança especializada, quando houver,
ou acione a polícia.
Para corrigir essa ação de segurança, volte o disjuntor correspon-
dente à sua posição original. Antes, procure verificar a causa do des-
ligamento do disjuntor e entre em contato com uma empresa espe-
cializada ou um técnico habilitado.
No caso de curto em equipamentos ou aparelhos, procure desarmar
manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral.

COMPLEMENTAÇÃO
143
Auto de Conclusão (certidão de Habite-se)
DEFINIÇÕES Documento público expedido pela autoridade competente municipal
onde se localiza a construção, confirmando a conclusão da obra nas
condições do projeto aprovado e em condições de habitabilidade.
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas, responsável pela normati- CAU
zação técnica no país. Conselho de Arquitetura e Urbanismo que regula o exercício profissio-
nal, fiscaliza e assessora os profissionais da área de Arquitetura e Urba-
ABNT NBR 5.674
nismo no Brasil. Assim, para exercer a profissão, o arquiteto e urbanista
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece
deve estar inscrito e com situação regular no CAU, e da mesma forma,
os requisitos do sistema de gestão de manutenção de edificações.
as empresas que, pela legislação específica, precisam ter profissionais
ABNT NBR 10.004 de arquitetura como responsáveis técnicos.
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece a Código Civil Brasileiro
classificação dos resíduos sólidos.
Lei nº 10.416 de 10/01/2002, que regulamenta a legislação aplicável às
ABNT NBR 14.037 relações civis em geral, dispondo, dentre outros assuntos, sobre o con-
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece domínio edilício. Nele, são estabelecidas as diretrizes para elaboração
os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos da convenção de condomínio. Nesse documento, estão contemplados
dos manuais de uso e operação das edificações, elaborado e entregue também, os respectivos de responsabilidade, uso e administração das
pelo construtor e/ ou incorporador ao administrador por ocasião da en- edificações.
trega do empreendimento. Código de Proteção e Defesa do Consumidor
ABNT NBR 16.280 Lei nº 8.078 de 11/09/1990, que institui o Código de Proteção e Defesa
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece do Consumidor, definindo os direitos e obrigações de consumidores e
os requisitos do sistema de gestão e reformas em edificações. fornecedores, bem como das empresas construtoras e/ou incorporado-
ras.
Áreas molhadas
Colocação em uso
Áreas cuja condição de uso e de exposição podem resultar na formação
de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina. Atividades necessárias para permitir a ocupação inicial da edificação
e a colocação em condições de funcionamento de suas instalações e
Áreas molháveis equipamentos.

COMPLEMENTAÇÃO
Não são estanques. São áreas da edificação que recebem respingos
Componente
de água decorrentes da sua condição de uso e exposição e que não
resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente Produto constituído por materiais definidos e processados em conformi-
se destina. As áreas molháveis não podem ser lavadas com água abun- dade com princípios e técnicas específicos da engenharia e da arquite-
dante. Recomenda-se o uso de pano úmido. tura para, ao integrar elementos ou instalações prediais da edificação,
desempenhar funções específicas em níveis adequados.
Áreas secas
Conselho Consultivo
São áreas da edificação que não podem ser lavadas. Para limpeza do
local, recomenda-se apenas um pano úmido. Órgão que dá parecer sobre as contas do síndico.
144
Conselho Fiscal Durabilidade
Órgão consultivo do síndico, para assessorá-lo na solução dos proble- É a capacidade da edificação - ou de seus sistemas - de desempenhar
mas que digam respeito ao condomínio, podendo a Convenção definir suas funções ao longo do tempo e sob condições de uso e manutenção
suas atribuições específicas. específicas no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel. O termo “du-
rabilidade” é comumente utilizado como qualitativo, para expressar a
Conservação condição em que a edificação ou seus sistemas mantêm o desempenho
Conjunto de operações que visam reparar, preservar ou manterem bom requerido, durante a vida útil. A durabilidade de um produto se extingue
estado a edificação existente. quando ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas, quer
seja pela degradação, que o conduz a um estado insatisfatório de de-
CREA
sempenho, que seja por obsolescência funcional.
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Órgão que regula o
exercício profissional, fiscaliza e assessora os profissionais da área Edificação
de engenharia e agronomia do Brasil. Para ser habilitado a exercer a Produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos e compo-
profissão, o engenheiro deve estar inscrito e com situação regular no nentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios
CREA, assim como as empresas que a legislação específica de exercí- e técnicas da arquitetura e da engenharia.
cio da profissão exige a responsabilidade técnica de engenheiro.
Empresa autorizada pelo fabricante
Degradação Organização ou profissional liberal que exerce função para a qual são
Redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes exigidas qualificação e competência técnica específica e que são indi-
de degradação, que podem ser resultantes do meio externo (umidade, cados e treinados pelo fabricante.
ventos, temperaturas elevadas ou baixas, chuvas, poluição, salinidade
do ar, da água ou do solo) ou da ação do uso (falta de realização das Empresa capacitada
atividades de manutenção, falta de limpeza, cargas além das que foram Nos termos da ABNT NBR 5.674, organização ou pessoa que tenha
previstas em projeto, etc). recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional ha-
bilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional liberado.
Desempenho
Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas como Empresa especializada
estruturas, fachadas, paredes externas, pisos e instalações. Nos termos da ABNT NBR 5.674, organização ou profissional liberal
que exerça função para a qual são exigidas qualificação e competência
Discriminação técnica técnica específica.
Descrição qualitativa e quantitativa de materiais, componentes, equi-

COMPLEMENTAÇÃO
pamentos e técnicas a serem empregados na realização de um serviço Equipamento
ou obra. Utensílio ou máquina que complementa o sistema construtivo para criar
as condições de uso da edificação.

145
Equipe de manutenção local Inspeção técnica/ revisão
Nos termos da ABNT NBR 5.674, pessoas que realizam serviços na Avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, com
edificação, que tenham recebido orientação e possuam conhecimento o objetivo de orientar as atividades de manutenção.
de prevenção de riscos e acidentes.
Observação: O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformi- Instalações
dade com contrato de trabalho e convenção coletiva e em conformidade com a Produto constituído pelo conjunto de componentes construtivos defini-
função que o mesmo desempenha. dos e integrados em conformidade com princípios e técnicas da Enge-
nharia e da Arquitetura para, ao integrar a edificação, desempenhar,
Garantia em níveis adequados, determinadas funções ou serviços de controle e
Prazo estipulado pelo termo de compromisso de funcionamento ade- condução de sinais de informação, energia, gases, líquidos e sólidos.
quado de uma edificação, componente, instalação, equipamento, ser-
viço ou obra, definido pelo seu produtor, fabricante e/ou fornecedor e Lei 4.591, de 16/12/1964
contado a partir da expedição do “Habite-se” ou do Termo de Entrega É a lei que dispõe sobre as incorporações imobiliárias e, naquilo que
do Imóvel, valendo o que vier primeiro. não regrado pelo Código Civil, sobre o condomínio em edificações.

Garantia contratual Lei Condomínio Edilício


Período de tempo igual ou superior ao prazo de garantia legal e condi- É a lei maior dos condomínios em edificações, estando presente no
ções complementares oferecidas voluntariamente pelo fornecedor (in- Código Civil Brasileiro, em seu artigos 1314 a 1358.
corporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo
de garantia ou contrato, no qual constam os prazos e condições com- Manual de Uso e Manutenção do Imóvel
plementares à garantia legal, para que o consumidor possa reclamar Documento que reúne apropriadamente todas as informações neces-
dos vícios ou defeitos para cada um dos componentes do produto, a sárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção da
critério do fornecedor. A garantia contratual é facultativa, complementar edificação.
à garantia legal, não implicando necessariamente na soma dos prazos.
Manutenção
Garantia legal Conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida útil da edi-
Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para recla- ficação, para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de
mar do vício ou defeito verificado na compra de seu produto durável. seus sistemas constituintes e atender as necessidades e segurança de
seus usuários.
Incorporação Imobiliária
Ato ou efeito de incorporar ou empreender um projeto imobiliário. Manutenção corretiva

COMPLEMENTAÇÃO
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por serviços que de-
Incorporador mandam ação ou intervenção imediata, a fim de permitir a continuidade
Pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora não efetu- do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou
ando a construção, participa ou efetua a venda de frações ideais de evitar graves riscos ou prejuízos pessoas e/ ou patrimoniais aos seus
terreno, objetivando a vinculação de tais frações a unidades autôno- usuários.
mas, em edificações a serem construídas ou em construção em regime
contratual, ou que meramente aceita propostas para efetivação de tais Manutenção não planejada
transações, coordenando e levando a termo a incorporação e respon- Conjunto de atividades realizadas para recuperar o desempenho perdi-
sabilizando-se, conforme o caso, pela entrega em certo prazo, preço e do devido a causas externas não previstas.
determinadas condições das obras concluídas. 146
Manutenção preventiva Profissional habilitado
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por serviços cuja rea- Pessoa física e/ ou jurídica, prestadora de serviço, legalmente habilita-
lização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações da com registro válido em órgão legais competentes para exercício da
dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, ele- profissão, prevenção de respectivos riscos e implicações de sua ativi-
mentos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, dade nos demais sistemas do edifício.
e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degrada-
ção. Projeto
Descrição gráfica e escrita das características de um serviço ou obra de
Manutenção rotineira engenharia ou de arquitetura, definindo seus atributos técnicos e legais.
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por um fluxo constante
de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, limpeza Proprietário
geral e lavagem das áreas comuns. Pessoa física ou jurídica que tem o direito de dispor da edificação.

Operação Sistema construtivo


Conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos Conjunto de princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura utili-
com a finalidade de manter a edificação em funcionamento adequado. zado para compor um todo capaz de atender aos requisitos funcionais
para os quais a edificação foi projetada, integrando componentes, ele-
Prazo de garantia mentos e instalações.
Período em que o construtor, incorporador e/ou fornecedor respondem
pela adequação do produto quanto ao seu desempenho, respeitando os Solidez da construção
limites de obra e dentro do uso que normalmente dele se espera, desde Itens relacionados à solidez da edificação e que possam comprometer
que sejam realizadas as revisões previstas e indicadas no Manual de a sua segurança, neles incluídas pelas e componentes da estrutura do
Uso e Manutenção do Imóvel e nos manuais específicos dos produtos, edifício, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas de fundação, conten-
equipamentos e instalações. ções e arrimos.

Prazo de garantia certificada Termo de vistoria do imóvel


Condições dadas pelo fornecedor, por meio de certificado ou contrato Registro documental da inspeção de verificação se as especificações
de garantia, para reparos, recomposição, devolução ou substituição do constantes no Manual Descritivo ou no projeto foram atendidas, e se há
produto adquirido. vícios aparentes na construção.

Prazo de garantia legal Unidade autônoma

COMPLEMENTAÇÃO
Período de tempo previsto em lei que o consumidor dispõe para recla- Parte de uma edificação (residencial ou comercial) vinculada a uma fra-
mar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis. ção ideal de terreno, constituída de dependências e instalações de uso
privativo e de parcela de dependências e instalações de uso comum.
Previsão orçamentária
Documento contendo a estimativa de custo para a realização dos servi- Uso
ços previstos no programa de manutenção. Atividades normais projetadas para serem realizadas pelos usuários
dentro das condições ambientais adequadas criadas pela edificação.

147
Usuário Vida útil - VU
Pessoa física ou jurídica, ocupante permanente ou não da edificação. É o período de tempo em que uma edificação e/ ou seus sistemas se
prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos,
Vício aparente considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de
Defeito perceptível por simples observação. manutenção especificados no Manual e Uso e Manutenção do Imóvel
(a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou
Vício oculto
contratual).
Defeito não perceptível por simples observação. Nota: Além da vida útil de projeto, das características dos materiais e da quali-
dade da construção como um todo, interferem na vida útil da edificação o cor-
reto uso e operação da edificação e de suas partes, a constância e efetivida-
de das operações de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de
poluição no local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo
(trânsito de veículos, obras de infraestrutura, expansão urbana, etc.). O valor
real de tempo de vida útil da edificação será uma composição do valor teórico
de vida útil de projeto devidamente influenciado pelas ações da manutenção,
da utilização, da natureza e de sua vizinhança. As negligências no atendimento
integral dos programas definidos no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel,
bem como ações anormais do meio ambiente, reduzirão o tempo de vida útil da
edificação, podendo este ficar menor que o prazo teórico calculado como vida
útil de projeto.

COMPLEMENTAÇÃO
148
TELEFONES DE UTILIDADE PÚBLICA

ANATEL
Agência Nacional de Telecomunicações Correios SEMAE
1331 - Chamada gratuita. Central de atendimento Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 3003 0100 - Chamada tarifada. Tel: 0800 770 6666
horas. Atendimento todos os dias da semana, das 8 às 22 Atendimento de Seg. a Sex., das 6 horas à 0 hora e
Reclamações e denúncias. horas. aos Sáb., Dom. e Feriados, das 7 às 19 horas.
Site: www.anatel.gov.br Sugestões e reclamações Site: www.semae.riopreto.sp.gov.br
0800-7250100 - Chamada gratuita
Site: www.correios.com.br CPFL
ANEEL
Companhia Paulista de Força e Luz
Agência Nacional de Energia Elétrica
Tel: 0800 010 1010​
167 - Chamada gratuita. Defesa Civil
Site: www.cpfl.com.br
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
horas. Tel.: (11) 2193-8888
Orientações sobre serviços de energia elétrica. Atendimento 24 horas.
Site: www.aneel.gov.br Denúncia de enchentes, desabamentos, incêndios e
alagamentos.
Site: www.defesacivil.sp.com.br
Bombeiros/ Resgate
193 - Chamada gratuita.
Atendimento 24 horas. Disque Polícia Civil
Site: www.bombeiros.sp.gov.br 181 - Chamada gratuita.
Disque denúncia.
Denúncias à Polícia (plantão 24 horas).
Site: www.policia-civ.sp.gov.br

COMPLEMENTAÇÃO
149
DÚVIDAS E PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

1) Quando devo acionar a Assistência Técnica da TARRAF? 3) Como é realizado o atendimento de Assistência Técnica?
Resposta: Quando o proprietário (a) detectar patologias ocultas Resposta: Após realizar a solicitação em nosso site, nossa equipe
em sua unidade. entrará em contato para agendamento de visita em sua unidade.
É imprescindível, antes da abertura do chamado, verificar o Manual Identificado se existe algum problema na unidade e se a solicitação
do Proprietário através do QR Code fixado no quadro de energia é pertinente, a nossa equipe irá informar o reparo que deverá ser
de sua unidade. Lá você encontra todos os tipos de serviços que realizado e o prazo de execução.
podem ser solicitados e seus respectivos prazos de garantia.
Após a conclusão de vistoria do (os) reparo (s), é realizada a coleta
2) Como solicitar a Assistência Técnica da TARRAF? da assinatura do cliente, e na sequencia realizamos a pesquisa
de satisfação.
Resposta: Para realizar a solicitação tenha em mãos o CPF ou
CNPJ acesse o nosso site www.taflex.com.br, e clique em Assis- Agora que você proprietário, já sabe como realizar a solicitação de
tência Técnica. Caso, ainda tenha dúvidas sobre como realizar a Assistência Técnica da TAFLEX, caso necessário solicite-nos. E saiba
solicitação de Assistência Técnica, verifique no Manual do Pro- que estamos sempre prontos para atendê-lo.
prietário as instruções.

COMPLEMENTAÇÃO
150
PRAÇA
MOOCA

COMPLEMENTAÇÃO
Título: Borghese Boulevard - Manual de Uso e Manutenção do Imóvel
Produção e Edição: Guiare - Orientações ao Proprietário
Direção: Anna Cecília Zica
Equipe Técnica: Dênis Araújo | Laura Garcia | Regiane Cardoso
Aprovação: TARRAF
Elaboração do Manual: Maio de 2022
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COMPLEMENTAÇÃO
www.guiare.com
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