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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL: PROPRIETÁRIO

APRESENTAÇÃO
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www.mpd.com.br www.helbor.com.br

APRESENTAÇÃO
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SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Para solicitar Assistência Técnica na ocorrência de eventuais incidentes nos sistemas que compõem o empreendimento
(estrutura, alvenaria, impermeabilização, pisos, azulejos, instalações elétricas e hidráulicas, esquadrias metálicas, madei-
ra, ferragens, etc.) dentro dos prazos de garantia, siga as instruções:

1. O responsável deverá encaminhar sua solicitação para a Central do Cliente Helbor, que realiza o gerenciamento do
atendimento da Assistência Técnica prestada pela construtora, responsável pela execução do seu empreendimento.
Sua solicitação será registrada numa Ordem de Serviço (OC), que possui um número específico, visando facilitar seu
acompanhamento.

Canais disponíveis para solicitar a Assistência Técnica:

E-mail – Encaminhe a sua mensagem de e-mail para a Central do Cliente Helbor (centraldocliente@helbor.com.br)
descrevendo o problema verificado e, sempre que possível, identificando o local, dia, horário do ocorrido e se gerou
dano. Para agilizar seu atendimento, sempre cite nome completo, empreendimento e área afetada. Sua mensagem
será recebida pela equipe da Central do Cliente, que fará contato para agendar uma vistoria da construtora.

Telefone – Ligue para a Central do Cliente Helbor - telefones (11) 4736-7630 (todo o país) e 0800 770 0998 (so-
mente para ligações fora da grande São Paulo e de telefone fixo) – escolha a opção um (Assistência Técnica) e
descreva o problema verificado e, sempre que possível, identifique o local, dia, horário do ocorrido e se gerou dano.
O atendente confirmará os dados pertinentes (responsável e empreendimento) e agendará uma vistoria da constru-

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tora para verificar a solicitação. Serviço disponível de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas (horário de Brasília),
exceto feriados.

Ao receber sua solicitação, a Central do Cliente Helbor informará o prazo para agendamento da vistoria. Neste
momento, é importante que o condômino (ou um responsável equivalente, desde que maior de dezoito anos) esteja
presente para dar acesso, acompanhar o vistoriador, mostrar o incidente e esclarecer eventuais dúvidas.

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2. Comprovada a existência do defeito, serão definidos os reparos a serem feitos, bem como o cronograma da execução
dos serviços.

3. Caso fique constatado, na vistoria, que o problema tenha sido causado em razão da inobservância do Manual do
Proprietário, a construtora não realizará o reparo. Dessa forma, será registrada a perda da garantia e a assistência
necessária ficará sob a responsabilidade e custas do condômino. Caso tenha novos argumentos que sustentem seu
pedido, poderá ser solicitada a revisão do posicionamento da construtora, que será analisado pela equipe de enge-
nharia da Helbor.

4. No caso de procedência da solicitação, os serviços serão executados em horário comercial, conforme agenda dispo-
nibilizada pela construtora e de acordo com o regulamento interno do condomínio.

5. Concluídos os reparos pela construtora, será solicitado ao responsável o recebimento formal dos serviços em docu-
mento sujeito a avaliação e comentário.

6. Porventura, durante seu atendimento de Assistência Técnica ocorrer alguma situação que gere dúvida, insatisfação
ou desconforto, contate-nos para relatar sua experiência ou para pedir providências. A Helbor quer saber o que você

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pensa para poder aperfeiçoar seus processos de atendimento pós-venda. O e-mail da Central do Cliente Helbor é:
centraldocliente@helbor.com.br

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FINALIDADE DO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL

Um imóvel é planejado e construído para atender às expectativas de seus usuários. Para isso, torna-se primordial a
manutenção preventiva e corretiva desse bem. No entanto, a manutenção de um imóvel não deve ser feita de maneira
improvisada ou informal. Ela tem de ser entendida como um serviço técnico e executada por empresas especializadas e
por profissionais adequadamente treinados.

O Manual de Uso e Manutenção do Imóvel é um instrumento dedicado à orientação sobre o uso, a conservação e a manu-
tenção preventiva do imóvel. Nele, os interessados encontram informações sobre prazos de garantias, materiais de aca-
bamento utilizados, responsáveis técnicos pelos projetos, componentes da edificação, características das instalações, for-
necedores e assistência técnica, localização e distribuição dos equipamentos e ambientes. Todos esses itens se dividem
em capítulos, tornando mais fácil a busca da informação. Além disso, a linguagem simplificada e o emprego de desenhos
e fotografias tornam a leitura do Manual consideravelmente mais leve e agradável. A inobservância do conteúdo deste
Manual poderá acarretar comprometimentos à integridade do imóvel, dos seus componentes e das garantias conferidas.

Os critérios para a elaboração do Manual baseiam-se nas normas ABNT NBR 5674:2012, ABNT NBR 14037:2011 e
NBR 16.280:2014, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, na Lei 8078/90 – Código de Proteção e Defesa do
Consumidor, e no “Manual do Proprietário - Uso, Operação e Manutenção do Imóvel - Termo de Garantia - Programa de

APRESENTAÇÃO
Manutenção- 3ª Edição”, do Sinduscon-SP.

Os Prazos de Garantia estabelecidos neste Manual devem ser contados a partir do


Auto de Conclusão do Empreendimento (Certidão de Habite-se)

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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO INSTALAÇÃO DE INTERFONIA ______________________________ 53
CONHEÇA O IMÓVEL _____________________________________________
09 INSTALAÇÃO DE TELEFONIA ________________________________ 54
FICHA TÉCNICA ____________________________________________________
11 INSTALAÇÃO ELÉTRICA ______________________________________ 56
INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA __________________________ 65
PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS ___________________________ 71
PROVIDÊNCIAIS INICIAIS ____________________________________ 13 PAREDE EM DRYWALL _________________________________________ 75
SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE _____________ 15 PINTURA ____________________________________________________________ 78
AQUISIÇÃO DE INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIO, ELETRÔ-
REJUNTE ___________________________________________________________ 81
NICO E MOBILIÁRIO ____________________________________________ 16
REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS NATURAIS _ 82
VENTILAÇÃO DA UNIDADE ____________________________________ 21
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO ________ 87
VIDROS _______________________________________________________________ 88
ORIENTAÇÕES GERAIS
AÇO INOXIDÁVEL __________________________________________________ 23
GARANTIAS E MANUTENÇÕES
ALVENARIA ESTRUTURAL ____________________________________ 25
GARANTIA __________________________________________________________ 91
ANTENA COLETIVA DE TV E TV POR ASSINATURA
(PREVISÃO) _________________________________________________________ 28 RESPONSABILIDADES _________________________________________ 106

AR-CONDICIONADO (PREVISÃO) ____________________________ 30 MANUTENÇÃO ___________________________________________________ 109


PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
CONTRAPISO ______________________________________________________ 33 __________________________________________________________________________
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ESQUADRIA DE ALUMÍNIO ____________________________________ 34
PROGRAMA DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INS-

APRESENTAÇÃO
ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS ________________ 39 PEÇÕES ___________________________________________________________ 111
ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS __________________________ 41
ESTRUTURA DE CONCRETO _________________________________ 42 TABELAS
EXAUSTÃO MECÂNICA __________________________________________ 45 MATERIAIS DE ACABAMENTO ______________________________ 112
FORRO DE GESSO ________________________________________________ 46
IMPERMEABILIZAÇÃO ___________________________________________ 48 DESENHOS
INSTALAÇÃO DE GÁS __________________________________________
50 DESENHOS ________________________________________________________ 118 1
COMPLEMENTAÇÃO
REFORMAS E MODIFICAÇÕES _____________________________ 195
UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS ____________________ 197
ATUALIZAÇÃO DO MANUAL __________________________________ 197
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ____________________________ 198
RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊN-
CIA ____________________________________________________________________ 198
DEFINIÇÕES _______________________________________________________ 201
TELEFONES DE UTILIDADE PÚBLICA ____________________ 207

APRESENTAÇÃO
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APRESENTAÇÃO
CONHEÇA O IMÓVEL

O Helbor Praças Ipoema é um empreendimento estrategi- O pavimento térreo é formado pelos acessos ao empreen-
camente localizado no bairro Ipoema, na cidade de Mogi dimento, portaria (guarita, acessos de pedestres, acessos
das Cruzes, formado por quatro torres com unidades re- de veículos e depósito de lixo), trajetos para circulação de
sidenciais e ampla área de uso comum, formada por am- veículos, trajetos de pedestres, vagas de estacionamento
bientes técnicos e área de lazer, contemplando espaços para visitantes, garagem do condomínio, bicicletário, am-
direcionados para as mais diversas atividades, tais como, bientes técnicos/ de apoio (área dos reservatórios de água,
exercícios físicos, relaxamento e diversão para todas as casas de bombas, salas de elétrica, sala delivery, sala do
idades. condomínio/ administração, copa e vestiário de funcioná-
rios), área de lazer e ampla área verde de preservação
Os acessos ao Helbor Praças Ipoema acontecem pela Rua
permanente APP).
Doutor Rômulo Pasqualini. Para a segurança dos morado-
res e controle de entrada e saída do condomínio, os aces- A área de lazer o Helbor Praças Ipoema é composta por
sos são monitorados por portaria preparada para porteiros salão de festas, brinquedoteca, playground, praças exter-
e profissionais de segurança. nas, fitness, jogos, quadra recreativa, churrasqueira, pet
place, beauty place, redário e complexo aquático formado
A área comum do condomínio está distribuída pelo pa-
por lavapés, solarium, piscina infantil e piscina adulto com
vimento térreo do condomínio e das torres, nos halls de
raia.
circulação dos pavimentos de apartamento e no barrilete/
cobertura de cada torre. Nos halls dos pavimentos dos apartamentos estão localiza-
dos a circulação de acesso às unidades e shafts técnicos.
Na cobertura de cada torre estão localizados diversos am-

APRESENTAÇÃO
bientes técnicos como, e reservatório superior de água po-
tável, barrilete, dentre outros.

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As unidades residenciais do Helbor Praças Ipoema estão Visando o melhor relacionamento do proprietário com sua
distribuídas do pavimento térreo ao 16º pavimento de cada moradia, a construtora ofereceu, em período preestabelecido
torre, contando com as seguintes tipologias: durante a comercialização do empreendimento, opções de
alteração de planta e revestimentos, além de realizar junto
Tipologia A (Torres 1 e 4)
ao proprietários, as modificações e ampliações acertadas
Os apartamentos dessa tipologia apresentam setor durante o período de construção do residencial.
social com acesso à unidade, sala dimensionada para
Cada pavimento de apartamento apresenta, além das unida-
dois ambientes (estar e jantar) e terraço; setor de ser-
des, circulações de acesso aos apartamentos, depósito de
viços com cozinha e área de serviços, e; setor íntimo
lixo e circulação vertical composta por dois elevadores e es-
com circulação, banho, dormitórios e suíte (dormitório
cada de emergência protegida por portas do tipo corta fogo.
e banho). As unidades localizadas no pavimento tér-
reo são acrescidas de garden (área privativa).
Tipologia B (Torres 2 e 3)
Os apartamentos dessa tipologia apresentam setor
social com acesso à unidade, sala dimensionada para
dois ambientes (estar e jantar) e terraço; setor de ser-
viços com cozinha e área de serviços, e; setor íntimo
com circulação, banho e dormitórios. As unidades lo-
calizadas no pavimento térreo são acrescidas de gar-
den (área privativa).

APRESENTAÇÃO
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FICHA TÉCNICA

Nome do empreendimento
Helbor Praças Ipoema

Endereço
Rua Doutor Rômulo Pasqualini, nº 355
CEP.: 08820-310
Bairro Ipoema
Mogi das Cruzes, SP

Emissão do Habite-se
1º Semestre de 2021

Construção e realização
MPD Construtora

Realização e incorporação
Helbor Empreendimentos S.A.

APRESENTAÇÃO
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PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Energia
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
Para começar a receber energia elétrica, a primeira pro-
Água vidência é contatar a concessionária e solicitar a ligação
através do site, telefone ou diretamente na agência de
O empreendimento foi entregue com todas as ligações de- atendimento. O responsável pela titularidade da energia no
finitivas de água (prumadas, ramais e pontos de consumo). apartamento deverá portar CPF, identidade para tal solici-
As unidades residenciais foram entregues, cada uma, com tação e endereço completo da unidade
medidor individual de água fria, instalados no shaft hidráu- Após a ligação da energia, o proprietário deverá realizar a
lico do hall do respectivo pavimento. ligação do disjuntor da caixa de medição de sua unidade,
Inicialmente, o funcionário da concessionária fará a leitu- localizada no centro de medição.
ra de consumo apenas do hidrômetro geral do residencial, Tendo sido acionado o medidor de energia, o proprietá-
cabendo ao síndico ou zelador predial, realizar a leitura rio deverá acionar todos os circuitos do quadro elétrico do
de cada hidrômetro e repassar a quantia de consumo jun- apartamento, presente no interior da unidade.
to à taxa mensal de condomínio. Pode ser implantada, a
expensas e responsabilidade do condomínio, sistema de Executados todos os procedimentos citados, o apartamen-
medição remota. to estará pronto para utilizar a energia elétrica (luz e toma-
das de energia).
Para o consumo de água no apartamento, o morador deve-
Gás

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
rá abrir os registros gerais do apartamento, localizado junto
aos hidrômetros de sua unidade, e os registros de gaveta
O empreendimento foi entregue com todas as ligações de-
referente aos pontos de consumo.
finitivas de gás (tubulações e pontos de consumo).
Os registros de gaveta devem ser deixados totalmente
Cada unidade conta com pontos de gás na área de servi-
abertos ou totalmente fechados. A abertura parcial desses
ço (para alimentação do aquecedor de passagem a gás,
registros compromete a sua vida útil.
produção 25,00 l/min) e na cozinha (para alimentação de 4
Quando for deixar o imóvel vazio por muito tempo, deixe bocas com forno). Cada unidade conta com previsão para
sempre fechado todos os registros de gaveta. instalação, a expensas do respectivo proprietário, de me-
didor individual de gás. O aparelho deve ser solicitado à
Em caso de falta d’água, primeiramente, verifique se o re- fornecedora de gás e será instalado na área de serviço,
gistro de gaveta ou pressão encontra-se aberto. onde já há registro de espera bypass para tal. 13
Caso o condomínio queira individualizar, entre em conta- Telefone
to com a concessionária de gás (COMGÁS) e requisite a
Para solicitação de uma nova linha ou transferência de
instalação do medidor de sua unidade. Para solicitar a li-
telefone, basta ligar para a operadora de sua preferência
gação, a primeira providência é contatar a concessionária,
e pedir o serviço pertinente. Geralmente são exigidos os
através dos telefones de contato ou do site.
seguintes dados: endereço completo, nome, CPF e iden-
O fogão deve estar convertido para uso de gás natural (não tidade.
GLP). A conversão pode ser feita pela concessionária local
A concessionária de telefonia enviará um funcionário até o
(COMGÁS) ou por assistência técnica autorizada da marca
local da instalação para fazer todas as ligações. O proprie-
do fogão adquirido.
tário deverá disponibilizar, no ato da instalação, um apare-
IMPORTANTE: lho de telefone, para que sejam feitos todos os testes.
• Ao comprar um novo fogão ou aquecedor deve-se ob- TV por assinatura/ internet
servar se o tipo de gás para utilização é gás natural
A solicitação da TV por assinatura - a cabo ou via satélite
(GN). Se o equipamento for de uso para gás liquefeito
- e internet, tem de ser feita pelo proprietário diretamente
de petróleo (GLP), é necessário contatar com a Assis-
com a empresa de sua preferência ou especificada pelo
tência Técnica da concessionária ou profissional téc-
condomínio.
nico autorizado pela marca do equipamento adquirido.
A construtora não se responsabiliza por esse procedi- O cabeamento de TV interno do apartamento (sala) até o
mento e seus custos. shaft de sistemas do respectivo pavimento foi realizado e

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
entregue pela construtora. Para receber o sinal, a empresa
contratada pelo proprietário deverá levar o sinal até o shaft
do pavimento.

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* Pequenas variações nessas dimensões poderão ocorrer.
SERVIÇOS DE MUDANÇA E
TRANSPORTE A responsabilidade pelo transporte e içamento de móveis e
equipamentos que não tenham tamanhos compatíveis com
Antes de iniciar a mudança, certifique-se das normas ado- as dimensões dos elevadores e portas é exclusiva do pro-
tadas pelo condomínio que resguardam os horários e aces- prietário. Danos acarretados às áreas comuns e/ou demais
sos permitidos para o transporte. Agende, com antecedên- apartamentos deverão ser custeados pelo proprietário res-
cia, junto ao síndico e/ou administradora, a data e o horário ponsável pela mudança.
da mudança. A cabina do elevador deve ser protegida com acolchoado
É fundamental, ainda, levar em consideração as dimen- próprio antes do início da mudança, para evitar danos em
sões e a capacidade do elevador, a escada e o vão livre seu interior.
das portas, conforme descrito a seguir, bem como as di-
mensões dos ambientes:
• Elevadores
Porta serviço: 90 x 210 cm (L x A)
Cabina: 130 x 140 x 240 cm (L x P x A)
(Medidas sem o acolchoado de proteção)

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Carga máxima permitida: 750 kg
Número de passageiros: 10 pessoas

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Filtro
AQUISIÇÃO DE INSTALAÇÃO DE
ACESSÓRIO,ELETRÔNICO E MOBILIÁRIO Foram deixados, na cozinha dos apartamentos, um ponto
hidráulico e um ponto elétrico em 220 Volts para instalação
Acessórios de filtro d’água, às expensas de cada proprietário. Para a
instalação do filtro, contate profissional habilitado
Assento sanitário
Fogão
Ao comprar o assento sanitário, verifique os modelos dos
vasos utilizados em seu imóvel. Para tanto, consulte a Ta- Para a instalação de fogão, foram deixados, um ponto elé-
bela dos Materiais de Acabamento, no capítulo Materiais trico de 220 Volts e um para de gás, localizados na cozinha.
de Acabamento. Para a instalação do fogão, orienta-se que contrate pessoal
especializado.
Box
Se o aparelho a ser instalado não estiver coberto por ga-
Para correta instalação do box nos banhos, a orientação rantia, você pode entrar em contato com o profissional de
é que esse acessório seja posicionado sobre ao bit/ tento sua confiança ou com o instalador da rede de gás do con-
no limite da área do banho, onde há caimento do piso para domínio e solicitar a visita de um técnico para fazer a insta-
o ralo. lação do mesmo. Ressaltamos que os custos para a insta-
lação do equipamento se darão a expensas do proprietário.
Eletrodomésticos
A conexão do fogão ao ponto de gás deve ser feita com

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Depurador
mangueira fabricada segundo as normas técnicas vigen-
Foi deixado um ponto elétrico em 220 Volts e para insta- tes, uma garantia de que foi fabricada de acordo com os
lação de depurador de ar na cozinha, sobre a área de ins- padrões técnicos de segurança.
talação da o fogão. A função desses equipamentos é de
A conexão deve ser feita com registro e com flexível me-
sugar o ar quente e carregado de partículas, filtrando-o e
tálico específicos para gás, dentro do prazo de validade,
devolvendo o ar purificado ao ambiente por meio de aber-
dentro do prazo de validade. Para evitar deterioração que
turas laterais.
possa causar vazamento de gás, o tubo flexível não deve
estar em contato com superfícies quentes, e as conexões
devem estar em boas condições e bem apertadas.

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A execução desse serviço por empresas não especializa- Equipamentos elétricos
das, poderá acarretar perda de garantia do imóvel, uma
Antes de adquirir qualquer equipamento elétrico - luminá-
vez que a utilização de materiais e equipamentos não ho-
ria, micro-ondas, máquina de lavar e secar roupa, máquina
mologados põe em risco a segurança de todos os mora-
de lavar louça, ferro elétrico, etc. - certifique-se de que a
dores.
tensão (voltagem - Volts) e potência (carga - Watts) não
Sempre que for deixar o apartamento vazio por muito tem- excedem os valores dimensionados em projeto - vide item
po mantenha o registro borboleta do ponto de gás fechado. Instalação Elétrica, no capítulo Orientações Gerais
Forno Micro-ondas Ao comprar esses eletrodomésticos, observe a infraestru-
tura deixada (alguns possuem disjuntor específico no qua-
A área da cozinha conta com tomada específica para insta-
dro do apartamento) e a potência máxima deles. Essas to-
lação de forno micro-ondas.
madas devem ser, impreterivelmente, obedecidas, devido
Máquina de lavar e secar roupa e máquina de lavar louça à carga elevada desses eletrodomésticos.
Para a instalação da máquina de lavar e secar roupas Ar-Condicionado
(MLSR) e máquina de lavar louças (MLL), foi deixado, para
Os apartamentos contam com infraestrutura para futura
cada uma, um ponto elétrico, um ponto de esgoto e um para
instalação de ar-condicionado.A aquisição e instalação dos
alimentação de água, localizados no terraço (MLSR) e na
equipamentos ocorrem às expensas de cada proprietário.
área da cozinha (MLL).
Para maiores detalhes vide item Ar-Condicionado (previ-

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Para conectar as mangueiras das máquinas com os pontos
são), no capítulo Orientações Gerais.
anteriormente descritos, proceda da seguinte forma:
Luminárias
1) Feche o registro de água do ambiente.
Para maior eficiência e aumento da vida útil, recomenda-
2) Para instalar a mangueira de alimentação de água, de-
-se a utilização de lâmpadas para tensão de 127 Volts e
sencaixe a tampa do ponto de saída de água e conecte
potência conforme especificado no projeto elétrico. O tipo
a mangueira própria da máquina.
(incandescente, fluorescente, halógena, dicroica, etc.) e
3) Para instalar a mangueira de drenagem, introduza a modelo (tubular, circular, spot, etc.) da luminária poderão
mangueira própria na espera de esgoto. ser de acordo com sua preferência, necessidade e adequa-
ção ao ambiente.
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Quando tiver a intenção de mudar o modelo e/ou tipo de Chuveiro compatível com sistema de água aquecida
lâmpada, consulte o projeto elétrico para verificação da
Os apartamentos foram entregues com previsão para
compatibilidade de carga.
duchas nos banhos, compatíveis com o sistema de água
Os ambientes dos apartamentos que possuem forro de aquecida. A previsão é composta por tubulação e registros
gesso foram entregues com a fiação elétrica aparente para específicos para água quente.
facilitar a instalação das luminárias de acordo com a sua
Ducha higiênica
necessidade. Para instalação das luminárias, contrate ser-
viço de profissional habilitado. Não foi previsto ponto para a instalação de ducha higiêni-
ca (DH) nos banhos dos apartamentos. Caso seja de inte-
É necessário ressaltar que, a fiação das luminárias (rabi-
resse do proprietário em contar com o acessório, também
chos) deverá ter, no mínimo, a mesma bitola dos fios de
deverá ser instalado adaptador roscável na alimentação da
espera. Ao fixar a luminária, atente para não furar as tubu-
ducha higiênica (“Tê” hidráulico).
lações hidráulicas que passam sobre o forro.
Para instalação, feche o registro do banho em questão,
Equipamentos hidráulicos
retire a tampa da saída hidráulica e rosqueie o corpo da
Para a instalação dos equipamentos hidráulicos (máquina ducha direto neste ponto utilizando fita vedante.
de lavar roupas, máquina de lavar louças, etc.) deve-se
Abra novamente o registro de gaveta. A rosca é de 1/2” e
utilizar fita de vedação e cuidar para não danificar as roscas
todos os produtos do mercado encontram-se no mesmo
e conexões internas. Sempre que for instalar ou dar manu-
padrão. É sempre recomendada a contratação de profis-

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
tenção nesses equipamentos, feche o registro do cômodo
sional habilitado para realizar a instalação.
em questão, abrindo-o logo que o serviço estiver terminado,
para verificar se não há vazamentos. Prefira o serviço de
profissional habilitado.

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Mobiliário A construtora não se responsabiliza por perfurações cau-
sadas pelo proprietário. Na necessidade de maiores infor-
Armários
mações, consulte os projetos entregues ou a assistência
Caso o proprietário venha a instalar armários em ambien- técnica.
tes com instalações hidráulicas (banheiros, cozinha e ter-
Outras instalações
raço), é necessário atentar para que o móvel não atinja
instalações e não bloqueie o acesso às caixas elétricas e Qualquer reforma que o proprietário efetuar dentro da uni-
às instalações hidráulicas, no caso de manutenção de liga- dade, a mesma deve seguir os critérios mínimos das Nor-
ções flexíveis e limpeza de sifões. mas de Desempenho, conforme mesmos critérios entre-
gues pela construtora, evitando o incomodo de vizinhos. A
Na instalação do móvel, não se deve retirar o suporte de
alteração de qualquer material entregue pela construtora,
bancadas. Além disso, deve-se atentar quanto ao cuidado
pode prejudicar o atendimento à norma de Desempenho.
para que os sifões e ligações flexíveis não sejam danifica-
dos e/ ou retirados, evitando assim a ocorrência de vaza- Para fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas,
mentos. Após a instalação de armários, verifique se não fo- saboneteiras, papeleiras, suportes) que necessitem de fu-
ram alteradas as características originais das instalações. ração nas paredes, é importante tomar os seguinte cuida-
dos:
Além disso, deve-se também consultar o capítulo Dese-
nhos. Atente às vistas de ambos os lados das paredes e • Inicialmente consultar a página com as informações
sempre deixe uma margem de 20 cm de cada lado do eixo específicas de fixação correspondentes ao sistema

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
dos alinhamentos, a fim de evitar que sejam furadas tubu- construtivo no qual será realizada a instalação.
lações hidráulicas ou de energia elétrica.
• Observar se o local escolhido não é passagem de
Nunca fure no alinhamento de pontos de alimentação (elé- tubulações hidráulicas, conforme o projeto de instala-
trica, telecomunicações e hidráulica) e de registros, e aten- ções hidráulicas, correspondente à sua unidade, con-
te tanto para a horizontalidade quanto para a verticalidade tidas neste manual.
destes pontos. Deverão ser evitadas, também, furações
muito próximas aos quadros elétricos e de telecomuni-
• Evitar perfuração na parede próxima ao quadro de dis-
tribuição e nos alinhamentos verticais dos interiores e
cações, para não causar acidentes elétricos. Observe o
tomadas, para evitar acidentes com os fios elétricos.
tipo de revestimento, bem como sua espessura, tanto para
parede quanto para teto e piso para utilizar o parafuso e
bucha corretos. 19
• Atentar para o tipo de revestimento, bem como sua Redes de proteção
espessura, tanto para parede quanto para teto e piso.
É proibida a colocação ou fixação de toldos, placas, letrei-
• Na instalação de armários sob as bancadas de lava- ros de propagandas ou quaisquer objetos nas janelas, ter-
tório, deve-se tomar muito cuidado para que os sifões raços e demais áreas abertas das unidades autônomas ou
e ligações flexíveis não sofram impactos, pois as jun- fachadas do edifício. Além disso, o condômino não poderá
ções podem ser danificadas, provocando vazamentos. alterar a forma das fachadas nem decorar as paredes e
Além disso, atentar para que os sifões flexíveis mante- esquadrias externas, sem obedecer aos padrões de quali-
nham a curvatura para assim evitar o retorno do mau dade, cor e tonalidade dos originalmente colocados.
cheiro.
Grades, redes de proteção ou equivalentes que possam
• Não fure elementos estruturais. vir a ser colocados nas janelas e terraços deverão ser au-
torizados e padronizados (cores, modelo e material) pelo
Revestimentos de contrapiso
condomínio.
Recomendamos que sob os revestimentos a serem insta-
Para a instalação de grades ou redes de proteção, caso
lados no contrapiso do apartamento seja executada manta
seja autorizado pelo condomínio, o proprietário deverá con-
acústica. A especificação da manta a ser instalada, deve
tratar profissional qualificado e atentar à vedação dos furos
ser escolhida de acordo com o revestimento final do am-
de fixação, para se evitar riscos de infiltração. Sugere-se
biente. Devem ser seguidas as instruções de instalação do
que o sistema de fixação seja feito com broca de vídia e
fabricante da manta.
bucha plástica e preenchimento dos furos com silicone ou

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Elementos fixados no teto material vedante.
Na instalação de luminárias ou outros elementos (pratelei-
ras, por exemplo) tenha cuidado ao furar a placa de gesso
e em nenhuma hipótese, instale ou pendure qualquer ele-
mento no forro, pois ele não foi dimensionado para supor-
tar peso e, ao furá-lo, corre-se sério risco de perfurar outras
instalações que passam sobre o forro.

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Fechamento de terraço
VENTILAÇÃO DA UNIDADE
A construtora não autoriza e não se responsabiliza por
qualquer intervenção no terraço. Após a entrega das chaves, é obrigação do proprietário
manter o apartamento ventilado, a fim de evitar problemas
Se, ainda assim, o proprietário decidir pelo fechamento da
como mofos, empenamento de esquadria de madeira, en-
varanda, deverá consultar o condomínio, para obtenção ou
tre outros, sendo que a responsabilidade por vícios aparen-
verificação de autorização prévia, e contratar profissional
tes em decorrência da falta de ventilação é do proprietário.
qualificado para a instalação, a fim de garantir a qualidade
da fixação e correta vedação dos furos, evitando riscos à
futura instalação.
O fechamento do terraço deverá ser votado em Assem-
bleia. Caso seja votado pelo fechamento, deverá ser esta-
belecida pelo condomínio uma padronização a ser seguida
por todas as unidades. O fechamento dessa área com cor-
tina de vidro ou outro sistema similar, pode ser caracteriza-
do como acréscimo de área.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
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ORIENTAÇÕES GERAIS
Cuidado de uso
AÇO INOXIDÁVEL
• Evite que resíduos fiquem depositados na superfície
Descrição dos elementos em aço inoxidável.
O aço inoxidável apresenta propriedades superiores ao • Processos de limpeza muito agressivos poderão dani-
aço comum, sendo a boa resistência à oxidação atmosféri- ficar o acabamento do aço inox, portanto, caso a sujei-
ca sua principal característica. ra persista, o mais adequado é consultar o fornecedor
do material.
Sua resistência à corrosão, a altas temperaturas, a varia-
ções climáticas bruscas e suas propriedades higiênicas e • Para limpeza, são indicados sabão, detergentes su-
estéticas, além do baixo custo de manutenção fazem do aves e/ou neutros com água morna. Aplique com um
aço inoxidável um material muito atrativo para o mercado pano macio ou uma esponja de nylon fino, enxágue
da construção. A limpeza periódica é condição necessária em água abundante e, em seguida, seque com pano
para garantir melhor aparência e manutenção da caracte- limpo e macio.
rística anticorrosiva. A corrosão poderá ocorrer caso sujei-
• Nunca utilize produtos de limpeza que contenham
ra, fuligem ou manchas contendo substâncias corrosivas
ácidos, cloretos, alvejantes de hipoclorito (água sa-
estiverem presentes na superfície do material.
nitária), produtos oleosos (vaselina, glicerina, óleo de
Nos apartamentos o aço inoxidável encontra-se presente silicone, etc.) ou abrasivos (esponjas de aço, lixas,
na cuba da pia da cozinha, dentre outros locais. palhas de aço, escovas de cerdas duras, saponáce-
os, etc.) nem polidores de prataria. Para tanto, fique
atento aos componentes e fórmulas dos produtos de

ORIENTAÇÕES GERAIS
limpeza existentes no mercado.

23
• Para remoção de manchas de óleo e graxa, utilize pro- OCORRÊNCIA MÉTODO DE LIMPEZA
dutos à base de álcool ou outros solventes, tais como
acetona. Produtos a base de álcool (álcool
isopropílico e acetona), removen-
• Para as manchas de maior dificuldade de remoção, Machas de óleo e do os vestígios com solvente e
utilize produtos de limpeza domésticos, suaves e em graxa limpando várias vezes com pano
pasta. Eles deverão ser adequados para a remoção de suave. Cuidado para não espalhar
marcas d’água e descoloração leve. Após a limpeza, as manchas, quando da limpeza
remova os resíduos com água (de preferência deioni-
zada, encontrada em supermercados - para uso em Tintas e Removedores alcalinos ou à base
pichações de solvente
ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros)
e seque, para evitar riscos e marcas d’água. Sujeiras abrangen- Polidor de metal para peças
tes, resistentes e de cromadas ou polidor para pintura
• A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de difícil identificação automotiva.
ocorrência e os métodos indicados para limpeza:
• Não suba nem acumule peso no bojo das cubas em
OCORRÊNCIA MÉTODO DE LIMPEZA aço inoxidável. O excesso de peso poderá causar
rompimento da fixação à bancada.
Use solução de ácido fosfórico e,
Respingos de
cimento
após aplicação do produto, enxa- Manutenção preventiva
guar com água
Periodicamente

ORIENTAÇÕES GERAIS
Imediatamente após o contato com
Partículas de limalha
o inox, lavar com água e sabão
• Realize a limpeza.
de aço
utilizando bucha de náilon Perda de garantia
Corrosão Tratamento a base de decapagem • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
localizada ácida ou retificação mecânica Manutenções, item Perda de Garantia.
Água e sabão ou detergente suave
Marcas de dedos ou produtos spray específicos para
limpeza de inox

24
Cuidado de uso
ALVENARIA ESTRUTURAL
• Não permita, em hipótese alguma, a retirada (total ou
Descrição parcialmente) de qualquer elemento estrutural (lajes,
vigas, pilares, etc.), nem a permanência de sobrecar-
As alvenarias dos apartamentos são estruturais, ou seja, ga que ultrapasse o determinado em projeto, pois isso
fazem parte do sistema estrutural do edifício. Por esse poderá abalar a solidez e segurança do edifício e gerar
motivo, quaisquer alterações em paredes internas ou ex- fissuras.
ternas (abertura de vãos independentemente das dimen-
sões, remoção total ou parcial de paredes, criação de sul- • Intervenções na estrutura somente poderão ser efetu-
cos etc.) estão terminantemente proibidas. adas mediante projeto de profissional legalmente ha-
bilitado e especializado. O construtor e o responsável
Os materiais utilizados na estrutura e revestimento das pa- técnico pelo projeto estrutural deverão ser consultados
redes são de naturezas diversas, possuindo diferentes co- antes das intervenções.
eficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmi-
ca. Assim sendo, diante de variações bruscas da tempera- • O desconhecimento por ambos do fato torná-los-à
tura ambiente, da acomodação natural da estrutura causa- isentos de responsabilidade por danos decorrentes
da pela ocupação gradativa do edifício, bem como quando das intervenções.
submetidos a cargas específicas, podem se comportar de
• Mantenha os peitoris dos caixilhos limpos, para que
forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o
em épocas de chuva a fachada não fique suja com de-
aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas
tritos acumulados no peitoril. Nos locais onde houver
no revestimento das paredes e tetos, fato este que não
deterioração ou remoção do revestimento, a restau-

ORIENTAÇÕES GERAIS
compromete de forma alguma a segurança da edificação.
ração deve ser feita por mão-de-obra especializada.
Com relação às paredes externas, se não provocarem in-
filtração para o interior do edifício, são essas fissuras con- • Sempre verifique se os materiais usados na limpeza
sideradas aceitáveis e normais. As fissuras que não geram não atacarão os acabamentos dos elementos presen-
infiltração deverão ser tratadas pela administração quando tes na fachada.
do processo de manutenção preventiva da edificação.

25
• Observe, antes de executar perfurações, consulte • Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediata-
sempre os projetos e detalhamentos do imóvel. No mente o problema.
caso de fixação de peças ou acessórios, use apenas
parafusos com buchas apropriadas, evitando pregos e
• No caso do surgimento do mofo, use detergente, for-
mol ou água sanitária dissolvidos em água. Manter o
martelo, pois esses materiais aumentam as chances
ambiente bem ventilado, bem como usar desumidifi-
de aparecimento de fissuras.
cadores ajudam a controlar o aparecimento de fun-
• Sempre se deve ter os projetos durante a instalação de gos.
mobiliário ou outros objetos fixados na parede, para
que sejam evitados furos nas tubulações de água, es-
• Recomenda-se que as manutenções de fachada se-
jam realizadas por empresas idôneas com abertura
goto ou energia elétrica. Em caso de furo na parede
de Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA)
que danifique a tubulação hidrossanitária, é neces-
por um engenheiro civil.
sário fechar imediatamente o registro que alimenta o
ramal e contatar encanador para fazer o reparo. • Não aplique produto químico sobre as juntas de dila-
tação.
• Evite choques de intensidade não previstos na alve-
naria. • Não utilize produtos abrasivos ou ácidos na limpeza
de áreas com juntas de dilatação. Tais produtos po-
• Evite o contato direto de matéria orgânica, substân-
dem comprometer a vida útil do material.
cias ácidas e produtos químicos sobre a superfície
do concreto. • Não aplique jatos de alta pressão sobre as juntas de
dilatação.
• Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por

ORIENTAÇÕES GERAIS
falta de ventilação nos períodos e inverno ou chuva, • É terminantemente proibido perfurar e enrijecer as jun-
principalmente em ambientes confinados. Especial- tas de dilatação.
mente no caso de paredes de vedação externa e de
divisa com ambientes molhados, tome o cuidado de
deixar um espaço ventilado, ou aplique material ve-
dante entre a parede e o referido elemento. Manter
sempre os ambientes bem ventilados evita o apareci-
mento de mofo e/ ou bolores e a danificação da pare-
de.
26
Manutenção preventiva • Demolição de paredes ou mudança da posição origi-
nal.
Anualmente
• Vistorie, certificando da proliferação de fungos, inexis-
• Abertura de vãos não previstos no projeto original.
tência de furos e aberturas de vão não previstos no • Fixações não previstas.
projeto original e impacto na alvenaria.
• Limpeza com jato de alta pressão numa distância dife-
• Inspecione a ocorrência de infiltrações. rente do recomendado.
• Vistorie as alvenarias quanto à existência de sobrecar- • Uso de produtos abrasivos e alcalinos, quando da lim-
ga devido à Fixação de estantes, prateleiras, armários, peza.
etc.
• Remoção ou substituição do revestimento que acarre-
• Realize análise visual e tátil de pontos falhos principal- tem em maior absorção do calor.
mente nos encontros com o rejuntamento cimentício
das juntas de dilatação.
• Sobrecarga na parede além do limite normal de utili-
zação previsto.
• Verifique visual e tatilmente o material das juntas, veri-
• Impactos não previstos ou acima da carga permitida.
ficando a presença de bolhas, fissuras ou o resseca-
mento do produto. • Se não for realizada a repintura no prazo previsto.
• Analisar visualmente as juntas de dilatação na estrutu- • Não comunicar ocorrência de infiltrações.
ra metálica e cobertura.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Aplicação de produtos abrasivos ou ácidos nas juntas
Perda de garantia de dilatação.
• Todas as condições descritas no Capítulo Garantias e • Execução de limpeza com uso de máquinas com ex-
Manutenções, item Perda de Garantia. cesso de pressão de água nas juntas de dilatação.
• Reforma ou alteração sem aprovação da construtora. • Perfuração na junta de dilatação.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária.

27
ANTENA COLETIVA DE TV E TV POR
ASSINATURA (PREVISÃO)

Descrição
É um sistema de recepção e distribuição dos sinais de TV Cabo axial
aberta para todas as unidades do residencial e diversos
Tomada de TV
ambientes da área comum.
Foi instalado, no condomínio, infraestrutura (seca) para A conexão com o terminal da antena deve ser feita através
instalação do sistema para recepção e distribuição do si- de um cabo coaxial de 75 ohms. A qualidade da recepção
nal de TV aberta. Tal instalação é composta por tubulação está diretamente relacionada à qualidade da instalação e à
seca sondada, prumadas, e caixas de passagem e de dis- regulagem do aparelho e do sinal da região.
tribuição. Da caixa de passagem de sistemas do pavimento, locali-
Foram deixadas previsões na cobertura de cada torre para zada no shaft técnico do hall do respectivo andar, o cabo
instalação, às custas do condomínio, de antena coletiva de deverá seguir para o quadro de sistemas da unidade, loca-
TV. lizada no interior do apartamento, onde todo o sistema de
telecomunicações é interligado.
Cada unidade foi entregue com pontos de TV na sala e
nos dormitórios. Para saber a localização exata dos pon- Do quadro de sistemas do apartamento, a fiação deverá
tos, consulte o capítulo Desenhos, no Manual de Uso e ser encaminhada para o(s) ponto(s) desejado(s) na unida-

ORIENTAÇÕES GERAIS
Manutenção do Imóvel - versão Proprietário. de.

Após toda a instalação da antena coletiva, para utilização A passagem de todo o cabeamento da TV por assinatura,
da televisão, plugue seu aparelho no ponto de TV com o bem como instalação dos equipamentos necessários, de-
cabo apropriado, conforme mostrado na imagem a seguir, verá ser feita pela empresa contratada pelo proprietário/
e depois o conecte à tomada de energia. condomínio.

28
No caso de TV por assinatura via satélite, dê preferência • Em caso de falha no sinal do televisor conectado ao
às antenas de uso coletivo. Dentro dos apartamentos a tu- sistema de antena coletiva, comunique o fato ao sín-
bulação para passagem dos cabos de TV por assinatura é dico para que possa ser chamado técnico habilitado
a mesma da tubulação de antena coletiva. ou empresa especializada na realização das devidas
inspeções nas instalações.
Cuidado de uso
Após a instalação de todo o sistema, siga as recomenda-
• Em caso de falha no sinal do televisor, conectado ao
sistema de TV a cabo, a expensas do proprietário, co-
ções:
munique o fato à operadora contratada para que pos-
• Nas instalações, siga as instruções do fabricante. sa ser realizado as devidas inspeções nas instalações.
• Para o bom funcionamento de seu televisor e qualida- • Não bloqueie o acesso às caixas de passagens e to-
de da recepção, é necessária uma boa instalação e madas com armários e/ou mobiliários fixos.
regulagem do aparelho.
• Não bloqueie com armários ou outro mobiliário os
• Em caso de necessidade de alteração ou acréscimo pontos de antena e telefonia que podem servir como
de ponto de antena, procure sempre empresa espe- as caixas de passagem para outros pontos do apar-
cializada ou o próprio fornecedor. tamento.
• Em hipótese alguma, faça alterações nas prumadas Manutenção preventiva
de antena coletiva ou TV por assinatura. A alteração
poderá acarretar sérios problemas nos sinais.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
preventiva específico que atenda às normas e reco-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• A antena de TV é muito sensível a pancadas provo- mendações do fabricante/ instalador.
cadas por forças mecânicas e a ações de ventos e
Perda de garantia
chuvas fortes. Portanto evite o seu manuseio.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.

29
As unidades evaporadoras previstas deverão ser do tipo
AR-CONDICIONADO (PREVISÃO) aparentes montadas nas paredes de cada ambiente, à no
mínimo dez centímetros do teto, onde estão disponíveis to-
Descrição das as facilidades de instalação, tais como o dreno, caixa
Esse sistema se destina a climatizar o ar de um recinto para passagens das tubulações de interligação frigorífica
fechado, mantendo sua temperatura, umidade e nível de e elétrica.
impurezas controlados. As unidades condensadoras deverão ser montadas na
Os apartamentos contam com infraestrutura para instala- área técnica do terraço próprio apartamento, em local ven-
ção de sistema de ar-condicionado. tilado, onde estão igualmente dispostas as facilidades de
instalação, tais como os espaços de entrada e saída de ar,
O sistema previsto para cada apartamento é o de “expan- base apoio e o ponto de força na potência adequada.
são direta” com condicionadores multi split com condensa-
ção a ar remota. A insuflação e retorno de ar dos evaporadores será proces-
sada diretamente pela fachada das máquinas.
Após sua instalação, às custas do proprietário, este siste-
ma será composto, basicamente, por unidades evapora- O comando e controle de cada sistema de ar-condicionado
doras instaladas diretamente nos ambientes beneficiados, deverão ser feitos através de um painel de controle remoto
interligadas a uma única unidade condensadora através de sem fio, contendo os botões de operação dos equipamen-
linhas de líquido e gás isoladas termicamente. O quanti- tos e ajuste da temperatura desejada.
tativo de unidades evaporadoras varia de acordo com a
tipologia do apartamento.

ORIENTAÇÕES GERAIS
30
A seguir, características técnicas previstas em projeto e Além das especificações descritas na tabela, previu-se em
que devem ser consideradas quando da compra dos equi- projeto, a instalação de unidades evaporadoras com capa-
pamentos e instalação do sistema: cidade descrita a seguir:

NECESSIDADES • Sala: 18.000 BTU/ h


AMBIENTE
HS HT HT HT
• Dormitórios: 9.000 BTU/ h
(kcal/h) (kcal/h) (W) (Btu/h) Para mais informações técnicas previstas para os equipa-
mentos, consulte os projetos.
Torres 1 e 4
Os custos da compra das unidades condicionadoras (eva-
Suíte 01 1.292 1.372 1.595 5.443 poradoras e condensadoras) e da instalação do sistema
correrão por conta do interessado (proprietário/ condômi-
Dormitório 01 1.222 1.302 1.513 5.165 no). Vale lembrar que a instalação deverá ser feita por téc-
Dormitório 02 888 968 1.126 3.843
nico ou empresa especializada.
Para verificar pontos das unidades consulte o capítulo De-
Sala 3.412 3.892 4.525 15.445
senhos, presente no Manual de Uso e Manutenção do Imó-
Torres 2 e 3 vel - versão Proprietário.
Cuidado de uso
Dormitório 01 1.197 1.277 1.485 5.067
• Antes de comprar as unidades condicionadoras, verifi-

ORIENTAÇÕES GERAIS
Dormitório 02 1.116 1.196 1.391 4.746 que a compatibilidade e capacidade com a infraestru-
Sala 3.420 3.900 4.535 15.478 tura existente.

Para comparativo entre marcas/ modelos sugeridos, consulte o projeto


• Ao instalar a unidade evaporadora, verifique a perfeita
específico. ligação do dreno e a vedação no contorno do equipa-
mento.

31
• Atente quanto ao manuseio das tubulações que se en- Manutenção preventiva
contram instaladas.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
Após a instalação de todo o sistema, os seguintes itens preventiva específico que atenda às normas e reco-
deverão ser observados: mendações do fabricante.
• Nunca use o aparelho de ar-condicionado sem o filtro Semanalmente
de ar.
• Ligue o sistema.
• Sempre que possível, evite o uso de lâmpadas dicroi-
Mensalmente
cas quando o equipamento estiver ligado.
• As janelas deverão ser protegidas contra a insolação
• Realize limpeza dos componentes e filtros, mesmo em
período de não utilização. Essa manutenção pode ser
com cortinas ou persianas de cor clara para maior efi-
realizada em período inferior ao estabelecido, caso
ciência do equipamento e menor consumo de energia.
necessário.
• Sempre desligue o equipamento antes de iniciar a lim-
• Verifique todos os componentes do sistema e, caso
peza.
detecte-se qualquer anomalia, providencie os reparos
• Quando quiser desligar o aparelho de ar condicionado necessários.
e quiser religa-lo logo em seguida, aguarde no mínimo
Perda de garantia
três minutos para religa-lo, isto evita danos à máquina.
• Sempre que houver necessidade de manutenção nas
• Todas as condições descritas no Capítulo Garantias e

ORIENTAÇÕES GERAIS
Manutenções, item Perda de Garantia.
instalações elétricas, desligar o disjuntor correspon-
dente ao circuito no quadro de força. Em caso de in-
cêndio, desligar a chave geral.
• Caso seja necessário desligar o aparelho por longo
tempo, deixar a evaporadora funcionando no modo
circulador de ar, de três a quatro horas para desumi-
dificar o ambiente. Retire o aparelho da tomada e as
pilhas do controle remoto.

32
CONTRAPISO
• Pisos diferentes do previsto requerem o corte de por-
tas e batentes, ocasionando desnível em relação ao
piso dos ambientes vizinhos.
Descrição
• Não execute furos no piso/ contrapiso, pois pode com-
Os contrapisos são em argamassa, destinados a regularizar prometer o desempenho do sistema.
pisos e lajes, além de servir de base para assentamento de
revestimentos. • Evite sobrecarga de pesos nos pisos/ contrapisos.
Os apartamentos foram entregues com contrapiso na sala, • Como os apartamentos foram entregues no contrapi-
na circulação e nos dormitórios. Para mais informações, so, os batentes e guarnições das portas de madeiras
consulte a Tabela de Materiais de Acabamentos, no capitulo foram instalados considerando a espessura média do
Tabelas. assentamento de piso. Para instalação de diferentes
tipos de piso e espessuras, a regularização e ajustes
Todas as modificações e tratamentos são de responsabili- que se fizerem necessárias, serão de responsabilida-
dade do proprietário, sendo que os prazos de garantias es- de do proprietário.
tabelecidos, são perdidos em itens que sofrerem alterações.
• Quando da aplicação de revestimento sobre o contra-
Cuidado de uso piso, deverá ser atentada a normalização vigente com
• Ao alterar a configuração de layout da planta, paredes relação ao não comprometimento do desempenho dos
ou qualquer item que interfira com o sistema, consulte demais componentes do sistema.
e atribua a responsabilidade da adequação do sistema • Não deixe cair óleos, graxas, solventes e ácidos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
a um profissional capacitado
• Não arraste materiais pesados sobre o contrapiso.
• Antes de comprar o revestimento do piso, verifique
atentamente as espessuras e os níveis dos ambien- • Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxi-
tes, conferindo as medidas no local. liar na limpeza dos cantos de difícil acesso.
• Por sua característica construtiva, o piso pode apre- • Promova o uso adequado e evite sobrecargas, confor-
sentar pequenas irregularidades que são absorvidas me definido no projeto estrutural.
quando se aplica o revestimento. Porém, em alguns
casos, as irregularidades deverão ser tratadas.
33
• Não utilize máquina de alta pressão para a limpeza pe-
ESQUADRIA DE ALUMÍNIO
sada. Utilize enceradeira industrial com escova apro-
priada para a superfície a ser limpa.
Descrição
• Não utilize água em abundância ou deixe água para-
da, pois os pisos não são impermeabilizados, o que As esquadrias de alumínio têm como finalidade permitir a
poderá acarretar percolação nos pavimentos inferio- iluminação do ambiente e o melhor aproveitamento da luz
res. natural, possibilitar o contato visual com o exterior, possibi-
litar a troca de ar e ventilação natural e proteger o interior
Manutenção preventiva do imóvel e seus ocupantes de intempéries.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção As esquadrias externas dos apartamentos são em alumínio
preventiva específico que atenda às normas e reco- com pintura eletrostática na cor Branco.
mendações do fabricante/ instalador.
O alumínio é um material de elevada durabilidade, inclusi-
Perda de garantia ve quando usado em cidades litorâneas e em ambientes
agressivos. A pintura eletrostática das esquadrias, além
• Todas as condições descritas no Capítulo Garantias e
de conferir ao alumínio maior durabilidade, garante unifor-
Manutenções, item Perda de Garantia.
midade da cor e cobre os defeitos visuais decorrentes da
• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada. fabricação do alumínio.
Os dormitórios foram entregues com persianas de enrolar
integradas às janelas, com previsão para automação de

ORIENTAÇÕES GERAIS
seu acionamento. Tal previsão é composta por tubulação
seca e espaço para instalação dos equipamentos. A aquisi-
ção e instalação do sistema se dará aos custos do proprie-
tário/ condomínio, devendo a instalação ser realização por
empresa/ profissional especializado.
Para maiores especificações, consulte a Tabela dos Mate-
riais de Acabamento, no capítulo Tabelas.

34
Cuidado de uso • Para manusear as
persianas libere
• Qualquer inserção, alteração ou revisão em esqua-
uma quantidade de
drias de alumínio, realizadas pelo condomínio, devem
cinta que forme um
ser obrigatoriamente acompanhadas por um respon-
ângulo para favo-
sável técnico, que assinará um laudo assumindo a res-
recer o manuseio
ponsabilidade sobre os serviços.
conforme imagem.
• Peças de alumínio com pintura eletrostática que sofre- Para abrir a per-
ram batidas fortes a ponto de aparecer o metal-base siana, puxe a cinta
podem ser retocadas. Faça um lixamento no local uti- manualmente no
lizando lixa n° 300 ou 400. Limpe o local com pano sentido (1) da ima-
umedecido em álcool e aplique tinta líquida retoque gem. Desta forma a
(alquídica modificada). No entanto, o uso dessa tinta persiana irá recolher
é somente local, e ela não serve para pintar grandes conforme o curso e
áreas, pois tem uma qualidade inferior à pintura ele- a força aplicada na
trostática. cinta. Esse movi-
mento deve ser feito
• Arranhões também poderão ser removidos da pintu-
devagar até a per-
ra eletrostática. Se forem leves, use cera automotiva
siana abrir por com-
aplicada com pano seco e limpo em movimentos cir-
pleto ou até a altura
culares. Se forem profundos, use massa de polir n°1
desejada.

ORIENTAÇÕES GERAIS
ou n°2. A utilização da massa pode ocasionar a perda
de brilho, mas esse efeito poderá ser revertido ou, pelo Para fechar a persiana, puxe a cinta manualmente
menos, amenizado com posterior aplicação da cera. no sentido (2) da imagem. Desta forma a persiana
irá descer por gravidade. Esse movimento deverá ser
• Para limpar as esquadrias, utilize um pano umedecido
feito devagar até a altura desejada ou até a persiana
em solução de água e detergente neutro a 5% e es-
encostar-se ao ponto inferior da esquadria.
ponja macia. Em seguida, passe um pano seco.
Para o fechamento completo da persiana, assim que
ela encostar no ponto inferior, libere a cinta e faça
mais um movimento na cinta para o assentamento das
barras. 35
• A limpeza da persiana de enrolar deve ser feita re- • Para remover a fuligem, utilize água secando, em se-
movendo a tampa da caixa do rolo, que fica na parte guida, com pano macio.
superior da janela, pelo lado interno. Modificações no
mecanismo do sistema, acarretam perda de garantia.
• Caso ocorram respingos de cimento, cal, gesso, áci-
do ou tinta, remova-os imediatamente com um pano
Tampa da umedecido na mesma solução de água e detergente
caixa neutro a 5% e, logo após, passe uma flanela seca. O
contato prolongado desses produtos poderá danificar
o acabamento da esquadria.
• As articulações e roldanas trabalham sobre uma ca-
mada de náilon auto lubrificante, razão pela qual dis-
pensam qualquer tipo de graxa ou óleo lubrificante.
Esses produtos não devem ser aplicados às esqua-
drias, pois em sua composição poderá haver ácidos
ou componentes não compatíveis com os materiais
usados na fabricação delas.
• Para limpeza de cantos de difícil acesso, utilize pincel
de cerdas macias embebido em uma solução de água
Desenho de persiana
e detergente neutro a 5%. Nunca utilize objetos cor-
• Ao limpar a esquadria, nunca use-a como apoio, pois tantes ou perfurantes.

ORIENTAÇÕES GERAIS
ela poderá soltar e cair causando acidentes graves.
Não use, em hipótese alguma, detergentes com sa- • As janelas e portas de correr exigem que seus tri-
ponáceos, produtos ácidos ou alcalinos, removedor, lhos (guias) inferiores sejam frequentemente lim-
tíner, vaselina ou derivados do petróleo, esponjas de pos, evitando-se o acúmulo de poeira, que com o
aço, esponjas abrasivas, objetos cortantes, etc. O uso passar do tempo vão se compactando pela ação de
de tais produtos, no primeiro momento, deixará a su- abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil
perfície da esquadria mais brilhante e bonita, porém remoção,comprometendo o desempenho das rolda-
a ação da poeira e as intempéries reduzirão bastante nas e exigindo a sua troca precoce. Para a limpeza,
a vida útil do acabamento superficial do alumínio, tor- use pincel de pêlo, aspirador de pó e pano úmido.
nando-os opaco, bem como das borrachas, plásticos 36
e escovas de vedação, que se ressecarão e perderão
a característica de vedação.
• Mantenha as caixas de dreno, os orifícios de drena- • Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a
gem e os trilhos inferiores sempre bem limpos, deso- peça para evitar acidentes.
bstruídos e livres de resíduos de qualquer espécie, a
fim de evitar que o acúmulo de sujeira impeça o es-
• Em dias de ventos fortes e chuva, trave as janelas.
coamento da água, o que pode ocasionar eventuais • Nunca apoie objetos sobre os perfis de alumínio, para
infiltrações e vazamentos de água para o interior do evitar dano.
ambiente.
• Não pinte as esquadrias de alumínio.
• Na limpeza das fachadas em que se utilizem soluções
que contenham produtos agressivos de qualquer tipo,
• Não altere o ângulo máximo de abertura das janelas
tipo máximo-ar.
deve-se proteger as esquadrias com fita adesiva inco-
lor, aplicando-se cuidadosamente, não deixando ne- As janelas tipo máximo-ar, possuem mecanismo de vi-
nhuma área desprotegida. tal importância para o seu funcionamento. Cada braço
possui dispositivo chamado “carrinho”, localizado em
• Não vede o lado externo das esquadrias, sob o risco
sua parte superior que, na operação de abrir e fechar,
de promover vazamentos internos.
desliza preso a um trilho com freio, que pode ser regu-
• Não instale qualquer elemento (cortinas, persianas, lado através de parafuso ou dispositivo próprio.
etc.) diretamente na estrutura das esquadrias. As es-
Ao fechar as janelas tipo máximo-ar, nunca exerça
quadrias não foram dimensionadas para receber re-
pressão no sentido vertical. Sempre puxe no sentido
forços.
horizontal e depois gire o fecho. O não procedimento
• As janelas foram projetadas para abrir/correr suave-

ORIENTAÇÕES GERAIS
correto bambeará o fecho, causando sua ruptura.
mente e não devem ser forçadas. Se esta operação
Em função da dilatação dos materiais pode ocorrer
estiver difícil, pode ser necessário limpeza ou regula-
das janelas tipo máximo-ar sofrerem desregulagem
gem.
em sua pressão, bastando apenas ajuste no carrinho.
• Antes de abrir e fechar as esquadrias verifique se o
fecho está destravado e na posição certa para que o
• Recomenda-se que portas de alumínio sejam manti-
das fechadas, evitando danos decorrentes de impacto.
mesmo não desregule.
• Os trincos não devem ser forçados. Se necessário,
aplique suave pressão ao manuseá-los.
37
Manutenção preventiva Perda de garantia
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
preventiva específico que atenda às normas e reco- Manutenções, item Perda de Garantia.
mendações do fabricante/ instalador.
• Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos,
Trimestralmente tais como: persianas, ar-condicionado, etc., direta-
mente na estrutura das esquadrias, ou se nelas pos-
• Efetue limpeza das esquadrias e seus componentes.
sam interferir.
Anualmente
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua
• Verifique a necessidade de regular o freio das janelas forma de instalação, na modificação de seu acaba-
máxim-ar. Para isso, abra a janela até um ponto inter- mento (especialmente pintura) que altere suas carac-
mediário (± 30º), no qual ela deve permanecer parada terísticas originais.
e oferecer certa resistência a movimento espontâneo.
Se necessária, a regulagem deverá ser feita somente
• Se houver dano por pane no sistema eletroeletrônico,
motores e fiação da esquadria, causados por sobre-
por pessoa especializada, para não colocar em risco a
carga de tensão.
segurança do usuário e de terceiros.
• Reaperte os parafusos aparentes de fechos, fechadu-
ras ou puxadores e roldanas.
• Verifique a presença de fissuras, falhas na vedação

ORIENTAÇÕES GERAIS
e fixação dos caixilhos e reconstitua sua integridade
onde necessário.

38
ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS
• Para evitar o apodrecimento e o estufamento da ma-
deira e o aparecimento de manchas, não se deve mo-
lhar a parte inferior das portas no caso de áreas úmi-
Descrição das, quando da limpeza dos pisos.
As esquadrias de madeira (portas) são constituídas de • Nas fechaduras e ferragens, utilize uma flanela para
guarnições, batentes e portas. Empenamentos de até 6 limpeza e nunca aplique produtos abrasivos, tais como
mm nos montantes das portas, são naturais. detergentes contendo saponáceos ou esponjas de
As portas de madeira são portas pronta do tipo kit com aca- aço.
bamento em pintura do tipo esmalte. Veja especificação • Os trincos não devem ser forçados. Aplique suave
completa das portas tipo pronta e suas ferragens na Tabela pressão ao manuseá-los.
dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
• Para limpeza de cantos de difícil acesso, nunca utilize
Cuidado de uso objetos cortantes ou perfurantes.
• Para evitar o aparecimento de mofo, sempre deixe as • Não instale qualquer elemento diretamente na estru-
portas dos ambientes abertas para melhor circulação tura das portas.
do ar. As portas dos banheiros deverão ser mantidas
abertas após o banho. • Providencie batedores de porta a fim de não prejudicar
as paredes e maçanetas.
• Sempre verifique a conservação das portas para que a
madeira não fique desprotegida. • Não arraste objetos através das portas maiores que o

ORIENTAÇÕES GERAIS
previsto, pois podem danificar seriamente as esqua-
• Retire o pó das portas com espanador ou escova de drias.
cerdas macias.
• Evite bater portas ao fechá-las. As batidas podem
• Não use, em hipótese alguma, detergentes contendo causar danos nas fechaduras e trincas na madeira e
saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie ou nas paredes, bem como comprometer sua fixação à
qualquer material abrasivo. parede. Se isso ocorrer, verifique a necessidade de
• Para limpeza de portas enceradas, não utilize água. reapertar os parafusos e o pino central das dobradiças
Use flanela seca ou produtos específicos. para que estejam sempre em local correto.

39
• Durante a realização de obras e reparos, de modo ge- Perda de garantia
ral, proteja as ferragens, batentes e folhas com plásti-
co. Evite o emprego de fitas adesivas tipo “crepe”, pois
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
possuem cola de difícil remoção que podem causar
danos ao acabamento. • Se forem instaladas cortinas, persianas, ar condicio-
nado ou qualquer aparelho diretamente na estrutura
• Não aplique produtos abrasivos nas fechaduras e fer-
das esquadrias.
ragens. Utilize flanela limpa na limpeza.
Manutenção preventiva
• Se for feita mudança na instalação, acabamento (es-
pecialmente pintura), entre outras modificações na es-
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção quadria, que altere suas características originais.
preventiva específico que atenda às normas e reco-
mendações do fabricante/ instalador.
• Se for feito corte no encabeçamento (reforço da folha)
da porta.
Anualmente
• Verifique falhas de vedação, fixação das esquadrias e
reconstitua sua integridade, onde necessário.
• Efetue limpeza geral das esquadrias, incluindo os dre-
nos. Reaperte parafusos aparentes e regule o freio e
lubrificação.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Verifique a vedação e fixação dos vidros.
Trienalmente
• No caso das esquadrias pintadas, repinte com tinta
adequada.

40
ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxi-
liar na limpeza de quinas de difícil acesso. Esta ope-
ração poderá ser feita com o auxílio de um pincel de
Descrição cerdas macias embebido em solução de água e deter-
As esquadrias e peças metálicas são elementos feitos em gente neutro.
ferro, tratados com antioxidante e revestidos com pintura. • Verifique, remova e repinte pontos de ferrugem.
Os suportes das bancadas, os guarda-corpos dos terraços • Adote procedimentos de segurança para uso, manu-
dos apartamentos, dentre outros, são peças metálicas ou tenção e operação, principalmente quando houver tra-
de metalon que requerem conservação periódica. balho em altura, conforme legislação vigente.
Cuidado de uso Manutenção preventiva
• Os guarda-corpos dos apartamentos não apresentam • Esse sistema necessita de um plano de manutenção
total estanqueidade, pois localizam-se nas varandas preventiva específico que atenda às normas e reco-
que se tratam de área externa ao apartamento, sujei- mendações do fabricante/ instalador.
tas à intempéries.
Semestralmente
• Nos locais onde existe aplicação de borrachas ou
massas de vedação, não remova o selante que rejun- • Verifique as esquadrias para identificação de pontos
ta externamente as esquadrias. Ele é necessário para de oxidação e, se necessário, proceda com os reparos
evitar a penetração de água da chuva. necessários.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Para a limpeza, utilize solução de água e detergente Anualmente
neutro, com auxílio de esponja macia ou pano, não
• Verifique e, se necessário, execute serviços com as
sendo recomendado o uso de água em excesso.
mesmas especificações da pintura original.
• Nunca use esponja de aço, escova, água sanitária,
saponáceo, ácidos, produtos alcalinos e outros abra-
sivos, pois eles podem danificar a pintura. Prefira as
esponjas plásticas de baixa densidade.

41
Perda de garantia
ESTRUTURA DE CONCRETO
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia. Descrição
• Se forem instalados, apoiados ou fixados quaisquer A estrutura, projetada e executada conforme exigências
objetos diretamente na estrutura das esquadrias ou das Normas Brasileiras, é constituída por elementos que
que nelas possam interferir. visam garantir a estabilidade e segurança da construção,
além de manter a forma do edifício. Os elementos que a
• Se for feita qualquer mudança na instalação ou aca-
compõem foram submetidos a controle tecnológico no mo-
bamento na esquadria, que altere suas características
mento da execução.
originais.
Os apartamentos foram executados em alvenaria estrutu-
• Se houver danos por colisões.
ral, possuindo sistema de lajes e paredes (estruturais), que
são:
• Lajes: são elementos estruturais responsáveis por
transmitir as cargas que nela chegam para as vigas
que a sustentam. As lajes de piso foram dimensiona-
das para suportar as sobrecargas relacionadas na ta-
bela a seguir:
SOBRECARGA

ORIENTAÇÕES GERAIS
AMBIENTES
ACIDENTAL

Sala, Cozinha, Circulação,


100 kgf/m²
Banhos e Dormitórios

Terraço e Área de Serviço 200 kgf/m²

Garden (Unidades do Térreo) 200 kgf/m²

Sobrecarga atende à instalação de mobiliário, aos utensílios comumente


adotados e ao fluxo de pessoas. Não é recomendável ultrapassar estes
parâmetros
42
• Paredes (estrutural): as paredes têm como finalidade Cuidado de uso
a estruturação da edificação. Nelas foram embutidas
as tubulações elétrica, de gás e parte da hidráulica.
• Não permita, em hipótese alguma, a retirada (total ou
parcialmente) de qualquer elemento estrutural (lajes,
Para mais informações sobre o sistema de alvenaria
vigas, pilares, etc.), nem a permanência de sobrecar-
estrutural, consulte o item específico, neste capítulo.
ga que ultrapasse o determinado em projeto, pois isso
Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revesti- poderá abalar a solidez e segurança do edifício e gerar
mento das paredes são de naturezas diversas, possuindo fissuras.
diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e
dilatação térmica.
• Intervenções na estrutura somente poderão ser efetu-
adas mediante projeto de profissional legalmente ha-
Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura bilitado e especializado. O construtor e o responsável
ambiente, da acomodação natural da estrutura causada técnico pelo projeto estrutural deverão ser consultados
pela ocupação gradativa do edifício, bem como quando antes das intervenções.
submetidos a cargas específicas, podem se comportar de
O desconhecimento por ambos do fato torná-los-à
forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o
isentos de responsabilidade por danos decorrentes
aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas
das intervenções.
no revestimento das paredes e tetos, fato este que não
compromete de forma alguma a segurança da edificação. • Observe, antes de executar perfurações, se o local
não contém pilares ou vigas. Consulte sempre os pro-
Com relação às paredes externas, se não provocarem
jetos e detalhamentos do imóvel. No caso de fixação
infiltração para o interior do edifício, são essas fissuras con-
de peças ou acessórios, use apenas parafusos com

ORIENTAÇÕES GERAIS
sideradas aceitáveis e normais. As fissuras que não geram
buchas apropriadas, evitando pregos e martelo, pois
infiltração deverão ser tratadas pelo condomínio quando do
esses materiais aumentam as chances de apareci-
processo de manutenção preventiva da edificação.
mento de fissuras.

43
• Sempre se deve ter em mãos os desenhos deste Ma- Especialmente no caso de paredes de vedação ex-
nual durante a instalação de quadros, armários, pra- terna e de divisa com ambientes molhados, tome o
teleiras ou outros objetos fixados na parede, para que cuidado de deixar um espaço ventilado, ou aplique
sejam evitados furos nas tubulações de água, esgoto material vedante entre a parede e o referido elemento.
ou energia elétrica. Em caso de furo na parede que Manter sempre os ambientes bem ventilados evita o
danifique a tubulação hidrossanitária, é necessário fe- aparecimento de mofo e/ ou bolores e a danificação
char imediatamente o registro que alimenta o ramal e da parede.
contatar bombeiro hidráulico para fazer o reparo.
No caso do surgimento do mofo, use detergente, for-
• Evite choques de intensidade não previstos na estru- mol ou água sanitária dissolvidos em água. Manter o
tura. ambiente bem ventilado, bem como usar desumidifica-
dores ajudam a controlar o aparecimento de fungos.
• Evite a exposição das superfícies de concreto ao fogo.
Manutenção preventiva
• Evite o contato direto de matéria orgânica, substân-
cias ácidas e produtos químicos sobre a superfície do • Esse sistema necessita de um plano de manutenção
concreto. preventiva específico que atenda às normas e reco-
mendações do fabricante/ instalador.
• É terminantemente proibido o uso de produtos ácidos
para a limpeza, afim de evitar a corrosão do aço da Perda de garantia
estrutura.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
• Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediata- Manutenções, item Perda de Garantia.

ORIENTAÇÕES GERAIS
mente o problema. Sua permanência prolongada po-
derá comprometer a estrutura em concreto armado,
• Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos
estruturais, como pilares, vigas, painéis, lajes, alvena-
com deterioração da armadura (ferragem).
ria estruturais ou de fechamento.
• Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por
• Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos
falta de ventilação nos períodos e inverno ou chuva,
de vedação com relação ao projeto original.
principalmente em ambientes confinados (por exem-
plo, armários, painéis, atrás de cortinas e forros de • Se forem identificadas sobrecargas além dos limites
banheiro). normais de utilização previstos nas estruturas ou ve-
dações.
44
Cuidado de uso
EXAUSTÃO MECÂNICA
• Não vede ou obstrua as entradas e saídas de ventila-
Descrição ção e dutos de ar. Em manutenções, desligar o circuito
que alimenta o sistema.
A ventilação mecânica é o sistema que garante a renova-
ção do ar em ambientes confinados, ou seja, que possuam • Mantenha a limpeza dos componentes, conforme
pouca ou nenhuma abertura (janela) para o exterior, evi- orientação do fabricante.
tando a formação de mofo, umidade e odores.
Manutenção preventiva
Os lavabos das Torres 1 e 4 não contam com ventilação
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
natural e foram entregues com sistema de exaustão com-
preventiva específico que atenda às normas e reco-
posto por exaustor axial, rede de dutos e exaustor embuti-
mendações do fabricante/ instalador.
do no forro de gesso do ambiente.
Mensalmente
Esse exaustor retira o ar viciado do interior do ambiente,
conduzindo-o à área externa através de duto que passa • Realize a manutenção dos ventiladores que compõem
acima do forro de gesso. A entrada de ar renovado se dá o sistema de exaustão.
pela parte inferior da porta (fresta entre o piso e a porta).
Perda de garantia
Todo o sistema foi previsto para funcionar com energia elé-
trica, o que significa que se seu fornecimento for interrom-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
pido, a ventilação mecânica não funcionará.

ORIENTAÇÕES GERAIS
A exaustão desses ambientes é acionada automaticamen-
te através do interruptor de luz. Quando se acende a luz
a exaustão é ligada, e, quando se apaga, a exaustão é
desativada.

45
FORRO DE GESSO
• A fixação de luminárias embutidas deve ser feita com
40 cm de espaçamento entre elas ou conforme pro-
jeto e aplicadas com buchas específicas para gesso
Descrição acartonado.
O revestimento em forro de gesso nos tetos e paredes tem • Evite perfurar no alinhamento do ponto de luz, para
como objetivo esconder tubulações aparentes (hidráulicas, que as mangueiras elétricas não sejam atingidas.
elétricas, telefônicas, etc.), decorar o ambiente e/ou resol-
ver, com criatividade, os problemas de vigas aparentes e • Na instalação e/ou alteração do forro de gesso, não
rebaixamentos de um modo geral. utilize “finca pinos” maiores que 2 cm de comprimento
para não danificar a estrutura das lajes.
Foram executados forros e sancas de gesso do tipo drywall
e placas de gesso, ambos revestidos com tinta acrílica e • Não fixe ganchos, lustres, suportes para pendurar
látex. Para maiores detalhes, vide a Tabela dos Materiais vasos, cortinas, varal ou qualquer outro objeto dire-
de Acabamento, no capítulo Tabelas. tamente no forro de gesso, pois os forros não foram
dimensionados para suportar peso.
Cuidado de uso
• Os forros de gesso não devem ser molhados, porque
• Para a limpeza utilize espanador ou pano seco. Nunca o contato com a água faz com que o gesso se decom-
utilize panos úmidos. ponha.
• Evite pancadas no forro. • O bolor (manchas) no teto dos banheiros e da cozinha
• Para fixação de lustres, use arame de suporte junto ao é causado pela umidade do banho, por umidade relati-

ORIENTAÇÕES GERAIS
fio, prendendo-o na laje. Nunca use a própria placa de va do ar alta (dias chuvosos) ou por vapores oriundos
gesso para a fixação. do preparo das refeições. Evite esse incômodo man-
tendo as janelas abertas durante e após o uso do am-
• Sugere-se não utilizar iluminação paralela ao forro de biente. Para remover tais manchas, utilize pano macio
gesso para que suas possíveis imperfeições não se- ou esponja embebido em solução de água sanitária e
jam evidenciadas. água, na proporção de 1:10.

46
• Se, no teto, surgirem manchas, entre em contato com Perda de garantia
o morador acima de sua unidade para promover a re-
visão do rejuntamento dos pisos, ralos e peças sani-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
tárias.
• Em caso de infiltrações, a administração deve ser co-
• Impacto que ocasione danos no revestimento.
municada imediatamente. Para a drenagem da água, • Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cui-
devem ser feitos furos no gesso. dados de uso, o que poderá ocasionar, entre outros
problemas, o surgimento de fungo ou bolor.
Manutenção preventiva
Anualmente
• Danos causados por furos ou aberturas de vão inten-
cionais para instalação em geral.
• Repinte os forros dos banheiros e áreas úmidas.
Bienalmente
• Revise a pintura das áreas secas e, se necessário, re-
pinte-as evitando o envelhecimento, a perda de brilho,
o descascamento e eventuais fissuras.
Trienalmente
• Repinte a paredes e tetos de áreas secas.

ORIENTAÇÕES GERAIS
47
IMPERMEABILIZAÇÃO
• Não permita a fixação de equipamentos sobre lajes
impermeabilizadas através da utilização de buchas,
parafusos ou chumbadores. Sugere-se a utilização de
Descrição uma base sobre a camada de proteção da imperme-
Impermeabilização é o tratamento dado em partes e/ou abilização, sem removê-la ou danificá-la. Em caso de
componentes da construção para garantir a estanqueida- danos à impermeabilização devido a reformas ou furos
de, impedindo a infiltração de água. inadequados, acione a empresa que prestou serviço
ao edifício ou um especialista da área para consertar
Nos apartamentos, a aplicação de impermeabilizante foi o problema de forma adequada. Se a impermeabiliza-
realizada da seguinte forma: ção for perfurada, o sistema terá de ser refeito em toda
• Membrana Acrílica Impermeável espessura de 1 mm a área que o compõe.
+ Estruturação em Tela de Poliéster de 20cm: banhos, • Não é permitido lavar pisos em áreas não imperme-
área de serviço e terraço. abilizadas, sob o risco de causar infiltrações. Passe
Mesmo a área de serviço e banheiros sendo impermea- pano úmido.
bilizados sugere-se que esses ambientes sejam limpos e • Evite o aquecimento não previsto.
higienizados apenas com panos umedecidos e produtos
não agressivos aos acabamentos. • Consulte, com antecedência, a empresa responsável
pelos serviços, no caso de necessidade de se utilizar
Cuidado de uso as áreas impermeabilizadas para a colocação de equi-
• Não limpe as áreas impermeabilizadas com ácidos pamentos que provoquem choques, abrasão ou vibra-

ORIENTAÇÕES GERAIS
(soda cáustica, produtos à base de ácido clorídrico, ções não previstas.
ácido muriático e derivados de petróleo) ou abrasivos, • Caso haja danos à impermeabilização, não execute
pois são nocivos à todos os tipos de impermeabiliza- os reparos com os materiais e sistemas diferentes do
ção e podem corroer o rejuntamento. aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode
comprometer o bom desempenho do sistema.

48
• É necessário que a conservação da impermeabiliza- Perda de garantia
ção seja mantida intacta. É vetado o corte ou qualquer
outro dano mecânico na camada impermeabilizante.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
Manutenção preventiva
• Reparo e/ ou manutenção executados por empresas
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção não especializadas.
preventiva específico que atenda às normas e reco-
mendações do fabricante/ instalador.
• Danos ao sistema decorrentes de instalação de equi-
pamentos ou reformas em geral.
Anualmente
• Produtos e equipamentos inadequados para limpeza
• Verifique a integridade e reconstitua os rejuntamentos de regiões que possuam tratamento impermeabilizan-
internos e externos. te.
• Verifique a integridade dos sistemas de impermeabi- • Danos causados por perfuração das áreas imperme-
lização e reconstitua a proteção mecânica, os sinais abilizadas.
de infiltração ou as falhas da impermeabilização ex-
postas.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária.

ORIENTAÇÕES GERAIS
49
Para a instalação do equipamento, feche a válvula de con-
INSTALAÇÃO DE GÁS trole da respectiva prumada, localizada na espera do me-
didor na área de serviço do apartamento. Antes de fechar
Descrição o regulador de gás, atente para desligar fornos, fogões e
A instalação de gás é constituída de medidor de gás, re- demais equipamentos a gás que já estejam instalados. O
gistro, prumadas, ramais e pontos de alimentação. As tu- mesmo procedimento deverá ser tomado quando da rea-
bulações de gás, quando aparentes, são identificadas pela bertura do fluxo. Essa manobra evita o vazamento de gás
cor amarela. e possíveis riscos de incêndio.

O residencial é abastecido continuamente por gás canali- Ao comprar um novo equipamento deve-se observar se o
zado subterrâneo, proveniente de rede pública e fornecido tipo de gás para utilização é GN. Se o fogão for de uso
pela concessionária (COMGÁS). para Gás GLP, deve contatar com a Assistência Técnica,
solicitando a conversão para GN (Gás Natural). A não se
Nos apartamentos, a entrada de gás encontra-se na área responsabiliza por esse procedimento e custo.
de serviço e há pontos de gás na área de serviço (para
alimentação do aquecedor de passagem a gás, produção Cuidado de uso
25,00 l/min) e na cozinha (para alimentação de 4 bocas com • Novos aparelhos a gás: quando novos moradores
forno), conforme mostrado no capítulo Desenhos do Manual chegarem ao condomínio ou acontecerem eventuais
de Uso e Manutenção do Imóvel. trocas de aparelhos a gás (fogão, aquecedor, churras-
Cada unidade conta com previsão para instalação, a ex- queira, entre outros), é obrigatório que sejam informa-
pensas do respectivo proprietário, de medidor individual de dos e orientados quando ao uso do gás natural cana-

ORIENTAÇÕES GERAIS
gás. O aparelho deve ser solicitado à fornecedora de gás lizado de rua, pois os aparelhos movidos a gás devem
e será instalado na área de serviço, onde já há registro de ser específicos para o recebimento desse energético.
espera bypass para tal. Recomenda-se que o condomínio • Caso o aparelho não seja apropriado para o recebi-
padronize instalação de medidores individuais de gás com mento do gás natural canalizado de rua, em nenhuma
leitura de medição remota. O registro também serve para hipótese poderá ser ligado. Toda instalação de novos
interromper o abastecimento da unidade, em caso de ma- aparelhos deve ser realizada por profissionais devida-
nutenção. Recomenda-se que em caso de deixar o imóvel mente habilitados.
vazio por muito tempo, sempre feche o registro de gás, cor-
respondente.
50
• Sempre que não houver utilização constante ou em • Não elimine ou reduza as áreas de ventilação (jane-
caso de ausência superior a três dias do imóvel, man- las ou portas ventiladas) de ambientes com pontos de
ter os registros fechados. alimentação de gás. A ventilação é necessária para a
dispersão do gás e entrada de oxigênio que permita a
• Não utilize os shafts e abrigos de gás como depósito
combustão completa. A concessionária tem poderes
de qualquer tipo de material.
para cortar o fornecimento de gás, se as condições
• Caso não tenha utilização constante de gás ou mesmo mínimas de ventilação do ambiente não forem respei-
em caso de ausência por um determinado tempo no tadas.
imóvel, mantenha os registros do medidor fechados.
• Não pendure objetos na instalação (tubulações).
• Em caso de vazamentos, nunca verifique utilizando
• Sempre verifique o funcionamento, limpeza e regula-
fósforo ou qualquer outro material inflamável, nem
gem dos equipamentos de acordo com as recomenda-
acione interruptores de luz nas proximidades do local.
ções dos fabricantes e legislação vigente.
Use espuma de sabão ou sabonete envolvendo toda
a área suspeita do equipamento ou tubulação, para • Somente utilize peças originais ou com desempenho
essa confirmação. de características comprovadamente equivalente.
• Modificações ou reparos nas instalações de gás de- • Quando da instalação do fogão, verifique se o equi-
vem ser feitos apenas por profissionais habilitados. pamento adquirido está convertido para receber gás
Procure sempre o serviço de assistência técnica da natural.
companhia distribuidora que lhe fornece gás e exija a
utilização de materiais (flexíveis, conexões, etc.) ade-
• Ao sentir odor de gás, não acenda a luz, não fume, não

ORIENTAÇÕES GERAIS
acenda fósforos ou isqueiros, nem ligue o celular. Abra
quados.
as janelas e verifique se todas saídas de gás do equi-
• Na ocorrência de qualquer problema ou disfunção no pamento estão fechadas. Se não estiverem, feche-as.
sistema de instalação de gás é necessário entrar em Persistindo o cheiro forte, feche a válvula de gás do
contato com a companhia executora do serviço citado. seu apartamento (localizado junto ao medidor). Caso o
cheiro persista, comunique imediatamente ao síndico
para entrar em contato com a empresa responsável.

51
• Leia com atenção os manuais que acompanham os Dica
equipamentos a gás.
• Não coloque panos de prato ou outros objetos que
Manutenção preventiva possam pegar fogo na tampa do fogão ou perto dos
queimadores.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
preventiva específico que atenda às normas e reco- • Não acenda um queimador quando ele ainda estiver
mendações do fabricante/ instalador. molhado. A chama sairá irregular e poderá apagar-se,
causando vazamentos de gás.
Perda de garantia
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
• Nunca encha demais as panelas, pois, ao ferver, seu
conteúdo poderá derramar, apagando a chama dos
Manutenções, item Perda de Garantia.
queimadores e provocando vazamentos de gás. Na
• Se constatada a instalação adequada de equipamen- falta de energia elétrica, certifique-se de que nenhum
tos diferentes dos especificados no projeto. botão de controle do fogão esteja aberto antes de usar
um fósforo para acender a chama.
• Se constatada que a pressão utilizada está fora da es-
pecificada no projeto.
• Se não forem realizadas as manutenções necessárias.

ORIENTAÇÕES GERAIS
52
Cuidado de uso
INSTALAÇÃO DE INTERFONIA
• Para a limpeza externa, use pano umedecido com
Descrição água e detergente neutro a 5%.
Foi instalado um sistema de comunicação interna por meio • Não utilize solventes ou detergentes na higienização
de interfones, composto por aparelhos de interfone, central dos aparelhos de interfone.
e caixas de passagem, de distribuição e de interligação.
• Não molhe os aparelhos e instalações do sistema.
Nos apartamentos, o interfone localiza- se na cozinha. Para
• Ao desligar o aparelho de interfone, verifique se ele se
saber a localização exata dos pontos de interfonia consulte
encontra bem encaixado na base.
o capítulo Desenhos, no Manual de Uso e Manutenção do
Imóvel, versão Proprietário. • No caso de ampliação do sistema, não utilize vários
equipamentos em um mesmo circuito.
O sistema de interfonia permite contato entre apartamentos
e ambientes de uso comum que possuam aparelho de inter- • No caso de reformas ou obras, proteja o aparelho para
fone, através da discagem do ramal e portaria. que sujeira ou poeira não o danifique.
No acesso de pedestres ao condomínio há um painel externo • Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a
de comunicação com a portaria. fim de evitar descontinuidade do sistema em caso de
interrupção do fornecimento de energia.
A integridade dos aparelhos de interfone no interior das
unidades é de responsabilidade dos usuários. O condomínio • Evite queda, superaquecimento e manuseio inadequa-

ORIENTAÇÕES GERAIS
se responsabilizará pela integridade do sistema de interfonia do dos equipamentos.
(painel externo, central, cabeamentos, caixas de passagem e
aparelhos na área comum) e pela qualidade do fornecimento
de sinal até a caixa de entrada em cada unidade.

53
Manutenção preventiva
INSTALAÇÃO DE TELEFONIA
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
preventiva específico que atenda às normas e reco- Descrição
mendações do fabricante/ instalador.
As instalações telefônicas foram executadas conforme
Mensalmente normas técnicas da ABNT. As tomadas telefônicas são do
tipo RJ-11.
• Verifique o funcionamento conforme instruções do for-
necedor. Nos apartamentos, foram instalados pontos nas salas e nos
dormitórios. Para saber a localização exata dos pontos no
Semestralmente
seu apartamento consulte o capítulo Desenhos, no Manual
• Realize vistoria completa no sistema instalado, reali- do Proprietário.
zando as manutenções necessárias.
Todo o cabeamento, a fiação e as respectivas tomadas para
Perda de garantia a ligação já estão devidamente instalados. É necessário,
somente, solicitar à concessionária a linha e a instalação
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
do aparelho.
Manutenções, item Perda de Garantia.
Cuidado de uso
• Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo
dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas • Após a ligação da linha telefônica, verifique se a toma-
ou empresas não especializadas. da de telefone está funcionando. Caso não funcione,

ORIENTAÇÕES GERAIS
durante o prazo de garantia, entre em contato com a
• Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento
construtora.
e equipamentos originalmente instalados.
• Em caso de não atendimento às especificações do
• Não molhe as caixas de passagem durante a limpeza.
manual do fabricante e dos equipamentos. • Para conexão, utilize somente fios e ferramentas ade-
quadas. Não corte nem faça emendas nos cabos, que
• Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a
perderão sua característica de transmissão de sinais.
ligação de vários equipamentos no mesmo circuito.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
• Não utilize os cabos para alimentação elétrica de equi-
pamentos.
feita a manutenção necessária.
54
• Caso instale PABX ou rede de computadores, contrate Perda de garantia
empresa especializada.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
• No caso de ampliação do sistema, não utilize vários Manutenções, item Perda de Garantia.
equipamentos em um mesmo circuito.
• Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo
• Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas
fim de evitar descontinuidade do sistema em caso de ou empresas não especializadas.
interrupção do fornecimento de energia.
• Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento
• Evite queda, superaquecimento e manuseio inadequa- e equipamentos originalmente instalados.
do dos equipamentos.
• Em caso de não atendimento às especificações do
Manutenção preventiva manual do fabricante e dos equipamentos.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção • Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a
preventiva específico que atenda às normas e reco- ligação de vários equipamentos no mesmo circuito.
mendações do fabricante/ instalador.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
Mensalmente feita a manutenção necessária.
• Verifique o funcionamento conforme instruções do for-
necedor.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Semestralmente
• Realize vistoria completa no sistema instalado, reali-
zando as manutenções necessárias.

55
Do centro de medição geral, a energia segue para os res-
INSTALAÇÃO ELÉTRICA pectivos quadros elétricos (QTs), através das prumadas de
alimentação elétrica, passando pelo shaft técnico do res-
Descrição pectivo pavimento. O quadro do apartamento está localiza-
É o sistema destinado a distribuir energia elétrica de forma do no interior da unidade.
segura e controlada. Seu projeto foi elaborado de acordo Todas as caixas de medição foram vistoriadas pela con-
com as normas técnicas da ABNT e aprovado pela conces- cessionária e encontram-se lacradas, até a ligação da uni-
sionária de energia. dade.
A área comum do empreendimento foi entregue com a O quadro elétrico é o quadro que contém os disjuntores,
instalação elétrica completa. Isso inclui o medidor do con- dispositivos que protegem os condutores contra a sobre-
domínio e os quadros elétricos especificados em projeto carga, desligando automaticamente o circuito. Podem tam-
elétrico, desenvolvidos de acordo com as normas e a le- bém ser usados para ligar e desligar os circuitos manual-
gislação vigente e aprovados pelos órgãos competentes. mente, caso seja necessário algum tipo de manutenção.
O empreendimento tem seu fornecimento de energia atra- Um circuito F + N (Fase + Neutro) é protegido com um
vés da concessionária local, na tensão de 220 Volts. Os disjuntor unipolar; um circuito F + F é protegido com um
pontos de luz são em 110 Volts e tomadas são em 220 disjuntor bipolar, e um circuito F + F + F é protegido com
Volts, salvo indicação contrária. um disjuntor tripolar.

A entrada de energia acontece à partir da câmara trans- Desde dezembro de 1997 é obrigatório, no Brasil, o uso do
formadora, seguindo para o centro de medição geral. Em DR para todas as instalações elétricas nos circuitos que

ORIENTAÇÕES GERAIS
cada centro de medição, há quadros de distribuição tipo atendam as áreas molhadas e externas. O DR (diferencial
QDC para a medição das unidades, caixas tipo MEC IX, residual) é um interruptor automático de segurança que
além dos quadros para as chaves protetoras, passagem e desliga o circuito no qual está instalado, caso detecte per-
geral da administração. da de corrente elétrica de pequena intensidade, que, ape-
sar de não ser detectada por um disjuntor comum, pode ser
fatal se percorrer o corpo humano. Para saber quais circui-
tos estão protegidos por DR, consulte o projeto elétrico.

56
Sua unidade possui uma instalação independente, que é Todas tomadas dos apartamentos são em 220 Volts e fo-
constituída por diversos elementos, tais como tomadas de ram devidamente identificadas com módulos na cor ver-
energia para ligação de eletrodomésticos normalmente uti- melha.
lizados; tomadas especiais de energia para ligação de má-
A seguir é apresentada uma ilustração de tomada elétrica
quinas domésticas, como máquina de lavar roupa e micro-
padrão, conforme norma ABNT NBR 14.136:2012:
-ondas; pontos de iluminação para ligação de lâmpadas e
luminárias; interruptores para acionamento dos pontos de Os apartamentos con-
iluminação e quadro elétrico de proteção para controlar as tam com pontos especí-
sobrecargas dos circuitos. Para conhecer melhor e ver a ficos de tomadas elétri- Neutro (azul)
localização das tomadas especiais e quadros, consulte o cas tipo USB, que ofe- Fase (preto)
capítulo Desenhos. recem mais praticidade
e rapidez para o carre- Terra (verde)
As tomadas dos quartos, salas, banheiros, cozinhas e área
gamento de aparelhos
de serviço estão aterradas e são, no geral, 220 Volts. Prin-
eletroeletrônicos.
cipalmente na cozinha e área de serviço, existem pontos
específicos para ligação de micro-ondas, máquina de se- Todas as tomadas elé- Tomada padrão
car roupas, dentre outros equipamentos, que devem ser tricas e pontos de ilumi-
impreterivelmente obedecidos devido as cargas elevadas nação foram testados em vistoria interna feita pela constru-
destes eletrodomésticos. Além disso, devem-se considerar tora, encontrando-se em perfeito funcionamento.
os valores de potência utilizados no projeto elétrico, confor-
me tabela a seguir: Cuidado de uso

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Todo e qualquer conserto e instalação que envolva o
POTÊNCIA sistema elétrico de sua unidade ou do condomínio de-
EQUIPAMENTO
(EM KVA)
verá ser feito por profissional tecnicamente habilitado
Máquina de Lavar Louças 1,00 para a função.

Máquina de Lavar e Secar Roupas 1,50


• Quando o imóvel estiver desabitado, recomenda-se
desligar o disjuntor geral no quadro elétrico.

57
• Na instalação de armários próximos às tomadas e in- • Não troque os disjuntores por outros de amperagem
terruptores, certifique-se que o marceneiro recortou e maior, pois tal atitude pode provocar danos na insta-
instalou os mesmos no próprio corpo do armário, de lação.
forma correta e com perfeito isolamento dos fios.
• Para sua segurança e para que não ocorram desliga-
• Caso os selos presentes do quadro elétrico seja viola- mentos não desejados do DR, utilize somente equipa-
dos, o sistema perde a garantia. mentos que possuem resistência blindada.
• O quadro elétrico deve estar livre e desimpedido, não • Não use equipamentos em mau estado de conserva-
podendo ser estocado nenhum tipo de material que ção ou com a fiação fora dos padrões normais de se-
impeça seu acesso. gurança.
• Os quadros elétricos deverão possuir suas partes vi- • Não ligue aparelhos de voltagem diferente das toma-
vas inacessíveis e espaços reservas conforme projeto. das.
• O quadro elétrico foi projetado e executado dentro das • Nunca ligue aparelhos diretamente no quadro elétrico.
normas de segurança, não podendo ter suas chaves/
disjuntores substituídos por outros de diferentes espe-
• Não utilize aparelhos elétricos próximo aos chuveiros.
cificações. Para evitar acidentes, não é recomendável • Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local es-
abrir furos perto desse quadro. colhido para a sua colocação é provido de instalação
elétrica adequada para o seu funcionamento nas con-
• Os cabos alimentadores (cabos que saem dos painéis
dições especificadas pelos fabricantes.
de medição e vão até os diversos quadros elétricos)

ORIENTAÇÕES GERAIS
não podem ser sangrados para derivação de supri- • Ao substituir lâmpadas, verifique se ficaram devida-
mento de energia. mente conectadas para evitar queima excessiva.
• Não é recomendável o acréscimo de circuitos elétricos • Na instalação das luminárias, as mesmas devem ser
diferentes dos já previstos em projeto, pois o quadro ligadas ao fio terra localizado em cada ponto de luz.
elétrico foi dimensionado para uma quantidade de
equipamentos e possui as fases balanceadas para
• Utilize proteção individual (ex.: estabilizadores, fil-
tros de linha etc.) para equipamentos mais sensíveis
este fim. Qualquer acréscimo poderá causar danos ao
(como computadores, home-theater, central de telefo-
sistema elétrico e o desbalanceamento das fases, pre-
ne, etc.).
judicando todo o sistema.
58
• As instalações de equipamentos, lustres ou simila- • Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do
res deverão ser executadas por técnico habilitado, quadro de distribuição do seu apartamento. Nunca
observando-se em especial o aterramento, tensão desligue a energia do condomínio porque alguns sis-
(voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos, temas de proteção e combate a incêndio dependem
tomadas e plugs a serem empregados. dela.
• Chuveiros elétricos da área comum não devem funcio- • Não utilize os cômodos de elétrica do condomínio
nar com pouca água, pois poderão ocorrer superaque- como depósito e principalmente não armazene produ-
cimentos e sobrecargas na instalação. Estes equipa- tos combustíveis que podem gerar riscos de incêndio.
mentos devem, sempre, possuir resistência blindada
para evitar fugas de corrente e desarmar o DR.
• Não danifique ou retire os lacres da concessionária
nos medidores, pois isto acarretará multas ao condo-
• Verifique o status dos DPS instalados nos quadros mínio.
elétricos.
• Não pendure objetos nas instalações (tubulações)
• Evite o contato dos componentes dos sistemas elétri- aparentes.
cos com a água.
• O manuseio incorreto dos fios eletricamente carrega-
• Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor dos poderá ocasionar choques fatais.
atingido desligará automaticamente interrompendo o
fornecimento de energia. Nesse caso, basta religa-
• Nunca segure dois fios ao mesmo tempo. O contato
simultâneo com um fio positivo e um negativo pode
-lo. Caso ele volte a desligar, isso significa sobrecar-
ocasionar passagem de corrente e uma possível pa-
ga contínua ou a ocorrência de um curto em algum

ORIENTAÇÕES GERAIS
rada cardíaca. Quando tiver que lidar com instalação
aparelho ou no próprio circuito. Nesse caso, solicite o
elétrica, isole sempre o fio que acabou de mexer antes
serviço de um profissional habilitado.
de desencapar o outro.
• Sempre que for realizar manutenção, limpeza, reaper-
• Nunca manuseie equipamentos elétricos quando esti-
to nas instalações elétricas ou mesmo uma simples
ver em contato com a água. Use sempre um calçado
troca de lâmpadas, desligue o disjuntor corresponden-
com sola de borracha.
te ao circuito ou, na dúvida, o disjuntor geral.

59
• Efetue limpeza nas partes externas das instalações Perda de garantia
elétricas (espelhos, tampas de quadros, etc.) somente
com pano seco.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
Manutenção preventiva
• Se evidenciada qualquer mudança no sistema de ins-
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção talação que altere suas características originais.
preventiva específico que atenda às normas e reco-
mendações do fabricante/ instalador.
• Se evidenciada a substituição de disjuntores por ou-
tros de capacidade diferente, especialmente de maior
Semestralmente amperagem.
• Teste o disjuntor DR apertando o botão localizado no • Se evidenciado o uso de eletrodomésticos que não
próprio aparelho. Ao apertar o botão, a energia será atendam à normalização vigente (antigos), chuveiros
interrompida. Caso isso não ocorra, trocar o DR. ou outros aquecimentos elétricos sem blindagem, os
quais ocasionem o desarme dos disjuntores.
Anualmente
• Reveja o estado do isolamento das emendas de fios e,
• Se evidenciada a sobrecarga nos circuitos, devido a
ligação de vários equipamentos no mesmo circuito.
no caso de problemas, providencie as correções.
• Verifique e, se necessário, reaperte as conexões do
• Se evidenciada a não utilização de proteção individual
para equipamentos sensíveis.
quadro de distribuição.
• • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não fo-

ORIENTAÇÕES GERAIS
Verifique o estado dos contatos elétricos. Caso pos-
rem realizadas as manutenções necessárias.
sua desgaste, substitua as peças (tomadas, interrup-
tores, pontos de luz e outros). Dica
Bienalmente • É fácil calcular o consumo mensal de qualquer equipa-
mento elétrico. No exemplo a seguir, foi usado como
• Reaperte todas as conexões (tomadas, interruptores,
referência um modelo de chuveiro de 4.000 Watts de
pontos de luz e outros).
potência e uso diário de 30 minutos (= 0,5 h). Veja
como calculá-lo:

60
- Potência (W) x horas por dia x dias por mês / dividido EQUIVALÊNCIA DE LÂMPADAS (EM WATTS)
por 1.000 = consumo mensal / kW.
LÂMPADA LÂMPADA FLUORESCENTE
- 4.000W x 0,5 x 30 / 1.000 = 60 kW. INCAN- LÂMPADA
Dessa forma, é possível ter uma noção da média de DESCEN- COMPACTAS OU CIRCU- LED
TE TUBULARES LARES
consumo do equipamento no total da conta de luz.
• Mantenha limpas as luminárias e lâmpadas. Isso aju- 40 11 - 8
da na reflexão correta da luz e evita a falsa sensação
60 15 15 12
de que a iluminação está fraca. Para limpá-las, aguar-
de até que estejam frias. Retire as luminárias e lave-as 100 24 ou 25 20 -
com água e sabão neutro. Já na limpeza das lâmpa-
das, passe apenas um pano úmido e macio. 200 - 40 -

• Ao substituir as lâmpadas, é preciso ficar atento. Cer-


tifique-se de que você está comprando um produto de • Utilize somente lâmpadas compatíveis com a volta-
qualidade. As lâmpadas fluorescentes e de led, assim gem da rede elétrica do edifício e mantenha as lumi-
como os aparelhos elétricos, possuem o Selo do Pro- nárias conectadas ao fio terra. Lâmpadas de voltagem
grama Nacional de Conservação de Energia Elétrica menor do que a da rede duram menos e queimam com
(Procel), concedido aos equipamentos que apresen- mais facilidade. Troque sempre que possível as in-
tam os melhores índices de eficiência energética. Ou- candescentes pelas fluorescentes ou leds. Para se ter
tro fator importante é verificar a equivalência em Watts uma ideia, uma lâmpada fluorescente (tubular, com-

ORIENTAÇÕES GERAIS
das lâmpadas. Substitua corretamente uma pela outra pacta ou circular) de 15 a 40 Watts ou de led de 8 a
sem perder a qualidade na iluminação. Veja na tabe- 12 Watts ilumina tanto quanto uma incandescente de
la a seguir um comparativo entre os diversos tipos de 60 Watts. Elas iluminam melhor, duram mais e gastam
lâmpadas: menos energia.
• A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada
em função da voltagem instalada.

61
• A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescen- Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas
tes tende a manchar a superfície (forro de gesso) da instalações elétricas. Alguns deles e os procedimentos para
qual estiver muito próxima. Portanto, são necessárias suas resoluções estão relacionados a seguir:
limpezas ou pinturas constantes neste local.
1. Parte da instalação não funciona:
• Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou ex-
• Verifique, no quadro de distribuição, se o disjuntor da-
ternas onde existe umidade excessiva podem ter seu
quele circuito não está desligado. Em caso afirmativo,
tempo de vida diminuído, necessitando de manuten-
ligue-o. Se ele voltar a desarmar, solicite a assistência
ções frequentes também com troca de lâmpadas.
de um técnico especializado, pois há possibilidade de
• Onde as lâmpadas ficam permanentemente acesas, várias ocorrências.
é necessário observar a vida útil que é dada pelo fa-
a) Poderá existir algum curto-circuito em eletrodo-
bricante, pois pode ser necessária uma troca muito
méstico ligado ao circuito, e será necessária a sua
frequente devido ao uso constante que consome rapi-
identificação e a sua retirada.
damente sua durabilidade.
b) O circuito poderá estar sobrecarregado com apa-
• É sempre importante verificar se a carga do aparelho
relhos cujas características de potência sejam su-
a ser instalado não sobrecarregará a capacidade de
periores às previstas no projeto.
carga elétrica da tomada e a instalação. Nunca utilize
“tês” ou “benjamins” (dispositivos com que se ligam c) Poderá existir algum curto-circuito na instalação,
vários aparelhos a uma só tomada) ou extensões com e será necessário o reparo desse circuito.
várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas.

ORIENTAÇÕES GERAIS
d) O disjuntor poderá estar com defeito, e será ne-
cessária a sua substituição por outro equivalente.

62
• Poderá estar ocorrendo falta de energia em uma fase 3. O disjuntor geral do quadro elétrico está desarmando:
no quadro elétrico ou no medidor, o que impossibilita-
rá o funcionamento de parte da instalação. Verifique
• Poderá haver falha no isolamento da fiação (curto-cir-
cuito), provocando fuga de corrente para terra. Nesse
onde ocorre a falta.
caso, deve ser identificado qual o circuito com a falha.
• Se localizada antes do medidor ou nele, somente a Para isso, todos os disjuntores devem ser desligados
concessionária de energia elétrica terá condições de e ligados, um a um, até que se descubra qual provoca
resolver o problema, após a sua solicitação. o desarme do disjuntor geral. Só depois desse proce-
dimento é que se deve reparar a isolação com falha.
2. Os disjuntores do quadro elétrico estão desarmando
com frequência: • Poderá existir defeito de isolamento de algum equipa-
mento. Para descobrir qual está com defeito, proceda
• Verifique se há aquecimento do quadro elétrico e a
da maneira descrita anteriormente e repare o isola-
existência de conexões frouxas (mau contato elétrico),
mento do equipamento.
que constituem fonte de calor, afetando a capacidade
dos disjuntores. Um simples reaperto nas conexões • Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao
resolverá o problema. circuito ou na própria fiação, ou, ainda, uma sobrecar-
ga no disjuntor geral (a carga total poderá estar exce-
• Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com
dendo a capacidade do disjuntor).
aparelhos de potências superiores às previstas no pro-
jeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado. 4. Superaquecimento do quadro elétrico:
• Verifique se não existe nenhum aparelho conectado • Verifique se existem conexões frouxas e aperte-as.

ORIENTAÇÕES GERAIS
ao circuito em questão, com problema de isolamento
ou mau contato que possa causar fuga de corrente.
• Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento
acima do normal. Isto pode ser provocado por mau
• Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser
acima do normal, que pode ser provocado por mau imediatamente desligado e substituído.
funcionamento interno, devendo ser substituído.
• Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecar-
regado com instalação de novas cargas, cujas carac-
terísticas de potência são superiores às previstas no
projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.
63
5. Choques elétricos: 7. DR desarmando com frequência, mesmo sem causa
aparente:
• Ao perceber qualquer sensação de choque elétrico,
proceda da seguinte forma: • Verifique no quadro elétrico se o DR não está desliga-
do. Em caso afirmativo, religue-o.
a) Desligue a chave de proteção deste circuito.
b) Verifique se o isolamento dos fios de alimentação
• Verifique se não existe nenhum aparelho conectado
ao circuito em questão, com problema de isolamento
não foi danificado e estão fazendo contato super-
ou mau contato que possa causar fuga de corrente.
ficial com alguma parte metálica.
c) Caso isso não tenha ocorrido, o problema possi-
• Se ao ligá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistên-
cia de um técnico habilitado, pois duas possibilidades
velmente está no isolamento interno do próprio
ocorrem:
equipamento. Neste caso, repare-o ou substitua-
-o por outro de mesmas características elétricas. a) Fuga de corrente em equipamentos (carcaças,
chuveiros sem blindagem).
6. Chuveiro elétrico não esquenta a água
b) Anomalia interna da instalação.
• Verifique se o disjuntor no quadro elétrico está desar-
mando. Caso esteja, religue-o. Atenção
• Se persistir o problema, verifique se não ocorreu a Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum
queima da resistência do chuveiro elétrico. Se for o circuito ou instalação inteira, a causa pode ser uma sobre-
caso, ele deve ser substituído. carga ou um curto.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Verifique se o DR está desarmando. Caso esteja, Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso,
religue-o Se persistir o problema, verifique a compa- nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior
tibilidade do chuveiro elétrico com o DR (chuveiros corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a
com resistência blindada). Se for o caso, substitua o troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente
chuveiro. requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos por outros
de maior bitola (seção).
• Verifique se a potência do chuveiro instalado é maior
que a indicada em projeto. Caso positivo ele deverá
ser substituído.
64
Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave auto-
mática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR),
INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA
mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se
os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as Descrição
tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, É o conjunto de tubulações e equipamentos aparentes, en-
muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta cobertos por carenagens, embutidos nas paredes ou em
anomalias internas somente identificáveis por profissionais shafts, destinados ao transporte de água fornecida pela
qualificados. A desativação ou remoção da chave significa concessionária, água servida, água pluvial e esgoto pela
a eliminação de medida protetora contra choques elétricos edificação, servindo assim para o abastecimento de to-
e implica riscos de morte para os usuários da instalação. das as áreas providas de instalações hidrossanitárias. Seu
Evite acidentes projeto foi elaborado de acordo com as normas técnicas
brasileiras da ABNT.
• Não coloque facas, garfos ou qualquer objeto de metal
dentro de aparelhos elétricos ligados. Na cidade de Mogi das Cruzes, a concessionária respon-
sável pelo abastecimento de água é a Serviço Municipal de
• Não deixe crianças soltarem papagaios perto de redes Água e Esgotos de Mogi das Cruzes - Semae.
elétricas.
O sistema hidráulico do Helbor Praças Ipoema é consti-
• Ensine crianças a não colocar os dedos ou qualquer tuído basicamente pelos seguintes subsistemas e compo-
objeto, principalmente metálico, dentro da tomada. nentes:
Para maior segurança, instale protetores de plástico
que só deverão ser retirados quando a tomada for uti- • Água fria, constituídas por: ponto de água (ponto que

ORIENTAÇÕES GERAIS
lizada. alimenta todas as louças como lavatório, caixa acopla-
da, máquina de lavar roupa, etc.); prumadas de água
• Na baixa tensão, você tomará um choque se entrar (tubulações principais que trazem a água do reserva-
em contato com a instalação elétrica. Na alta tensão tório superior); ramais de distribuição de água (tubula-
é diferente, uma simples aproximação pode ser fatal. ções secundárias alimentadoras dos diversos pontos,
Por isso, deve-se sempre manter distância da rede nos cômodos apropriados).
elétrica.
• Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco.
Certifique-se também de que o chuveiro elétrico esteja
bem instalado e com fio terra. 65
• Esgoto e águas servidas (provenientes de lavagem de • Ralos, caixas sifonadas e sifões: são ralos de interliga-
pisos e captados pelos ralos da garagem, por exem- ção de vários pontos, que possuem “fecho hidráulico”
plo): ponto de esgoto (ponto por onde são liberados ou “selo hídrico”, o qual consiste numa pequena corti-
os esgotos dos pontos que alimentam as louças, além na de água, que evita o retorno do mau cheiro. As cai-
dos ralos secos e sifonados); prumadas coletoras de xas sifonadas retêm os resíduos sólidos e orgânicos.
esgoto (tubulações principais que conduzem o esgo-
Os ralos ou caixas sifonadas nos banheiros servem a
to até as saídas do edifício). As prumadas de esgo-
todos os equipamentos, exceto ao vaso sanitário que
to sanitário são ventiladas para expurgo dos gases
possui sifão em sua própria estrutura e tubulação se-
oriundos dos dejetos, eliminando o mau cheiro que
parada das demais.
é direcionado para a cobertura da edificação, onde é
lançado na atmosfera. O sifão dos lavatórios servem para reter resíduos sóli-
dos e impedir a passagem de mau cheiro.
A rede secundária coleta o esgoto proveniente dos la-
vatórios, chuveiros e pias para as caixas sifonadas e • Registros de pressão: válvulas destinadas à regula-
delas para a rede primária de esgoto. gem da vazão de água ou fechamento completo dessa
vazão nos pontos de utilização.
• Água pluvial, constituída por: prumadas de águas plu-
viais (tubulações principais que trazem a água cole- • Registros de gaveta: válvulas de fecho para instalação
tada nas coberturas em geral,), caixas de captação e hidráulica predial, destinadas à interrupção eventual
tubulação de condução à rede pública de água pluvial. de passagem de água para reparos na rede ou ramal.
Recomenda-se que quando o imóvel estiver em uso
• Ralos: todos possuem grelhas de proteção para evitar
o registro de gaveta fique sempre totalmente aberto

ORIENTAÇÕES GERAIS
que detritos maiores caiam em seu interior causando
para se evitar o desgaste do mesmo.
entupimentos.
• Ralos secos: destinam-se apenas ao recolhimento de
• Shafts hidráulicos: vãos verticais que percorrem todos
os pavimentos do edifício e por onde passam tubula-
líquidos do piso e transporte até um ralo sifonado, ou
ções, em geral as prumadas. Foram criados para evi-
então, diretamente à prumada de queda que não te-
tar o chumbamento das tubulações nas paredes.
nha exalação de mau cheiro.

66
A distribuição de água para os apartamentos é constituída O PEX é um sistema de tubulação plástico que pode ser uti-
por prumadas coletivas, montadas nos shafts de hidráulica lizado nas instalações hidráulicas prediais tanto para água
do hall dos pavimentos, onde estão localizados os medido- quente, quanto para a fria. Por ser feito de plástico, o PEX
res individuais de água fria das unidades. não sofre corrosão como os tubos de aço galvanizado. Seu
uso apresenta grande flexibilidade, devido à capacidade de
Do medidor, a água parte para alimentação dos registros
fazer curvas com a mangueira do PEX, que permite utilizar
de gaveta, para então alimentar os pontos de consumo
menos conexões, como joelhos e cotovelos, evitando o ris-
dentro do apartamento. Os registros de gaveta servem
co de vazamentos. Além de ser melhor trajeto para a água,
para interromper o fluxo de água no ambiente em questão.
isso reduz em até dez vezes o tempo médio de instalação
Para individualização da medição de água fria os condô- em relação ao sistema convencional de PPR.
minos deverão deliberar, em assembleia específica para
Qualquer manutenção ou modificação na rede de distribui-
esse fim, sobre a adoção (ou não) do sistema de medição.
ção em PEX deve ser realizada por profissional qualificado
Os custos de individualização da medição, após aprovação
a trabalhar com esse material. Os materiais usados devem
em assembleia, ocorrem às expensas de cada morador,
ser do mesmo fabricante, por questão de compatibilidade.
junto à concessionária local, Semae.
Para maiores detalhes sobre as louças, metais e revesti-
Tubulação de distribuição
mentos, consulte a Tabelas dos Materiais de Acabamento,
A distribuição da água em prumadas (tubulações verticais) no capítulo Tabelas.
ocorre em tubulações convencionais, de PVC e PPR. Em
cada pavimento a partir da derivação para abastecimento
dos apartamentos, a distribuição é feita através de tubula-

ORIENTAÇÕES GERAIS
ção PEX.

67
Cuidado de uso • Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e
ralos quando houver possibilidade de entupimento: sa-
• Não fure paredes antes de verificar o posicionamento
bonetes, absorventes higiênicos, fraldas descartáveis,
dos tubos.
preservativos, plásticos, folhas de papel, cotonetes,
• Mantenha as grelhas dos ralos e canaletas de água algodão, cabelos, grampos, fio dental, etc.
pluvial sempre desobstruídas.
• Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das
• É aconselhável não fechar as grelhas dos ralos e cai- pias e dos lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo.
xas sifonadas. A limpeza desses ralos reverá ser fei- Todos os ralos do empreendimento foram limpos e de-
ta com produtos apropriados e com o auxílio de uma sobstruídos pela construtora antes da entrega da obra.
vassourinha, tomando o cuidado de não deixar cair Durante reformas, atenta-se para a limpeza dos ralos.
materiais sólidos.
• Os ambientes que possuírem ralos sifonados e sifões
• Quando da limpeza de pisos, não direcione impurezas e que não tiverem uso frequente, poderão ocasionar
sólidas (cabelos, dejetos de animais, terra, folhas de mau cheiro. Isso se deve pela evaporação da água do
plantas, etc.) para os ralos, para que não ocorram obs- fecho hídrico em vasos, ralos sifonados e sifões, oca-
truções na tubulação. sionados pela falta de presença de água. Para evitar
esse problema, as torneiras deverão ser abertas regu-
• Em caso de entupimento de canalizações, chame em-
larmente e a descarga deverá ser acionada. No caso
presa especializada e evite a introdução de objetos rí-
de ausência prolongada, esse mau cheiro pode ser
gidos (hastes metálicas, vergalhões, etc.), ácidos, pro-
evitado colocando uma pequena quantidade de óleo
dutos cáusticos, acetona concentrada e substâncias
de cozinha para a formação de uma película, evitando-

ORIENTAÇÕES GERAIS
que produzam ou estejam em alta temperatura, para
-se assim a evaporação.
tentar a desobstrução.
• Caso os tubos flexíveis (rabichos que conectam as
• As caixas acopladas foram reguladas na entrega da
instalações hidráulicas às louças) forem danificados
sua unidade. Se você perceber um vazamento cons-
causando vazamentos, substitua-os pelas mesmas re-
tante de água dentro da bacia sem que ela tenha sido
ferências do original ou de mesma qualidade, tomando
acionada, promova uma revisão na sua regulagem.
o cuidado de fechar o registro geral de água antes da
Em caso contrário, o desperdício de água será con-
troca.
siderável.

68
• Não deixe de usar a grelha de proteção que acompa- Manutenção preventiva
nha a cuba de aço inox das pias de cozinha.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
• Não aperte em demasia as torneiras de sua unidade, preventiva específico que atenda às normas e reco-
pois isso pode causar danos às buchas de vedação mendações do fabricante/ instalador.
interna. O não fechamento completo do fluxo de água
Mensalmente
e/ou gotejamento contínuo, indica a necessidade de
substituição das buchas ou de problemas no sistema • Verifique e limpe os ralos e grelhas das águas pluviais
de vedação dos registros. e calhas.
• Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que pos- Semestralmente
sam causar fissuras e furos, causando vazamentos.
Também não utilize, para eventual desobstrução do
• Verifique mecanismos internos da caixa acoplada.
esgoto, hastes, ácidos ou similares. • Verifique a estanqueidade dos registros de gaveta.
• Ao instalar filtros, torneiras, etc., não os atarraxe com • Limpe e verifique a regulagem dos mecanismos de
excesso de força, pois pode danificar a saída da tubu- descarga.
lação, provocando vazamentos.
• Limpe os aeradores (bicos removíveis) das torneiras.
• Sempre que não houver utilização constante, ou em
caso de ausência prolongada no imóvel, mantenha re- Perda de garantia
gistros e torneiras fechados. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e

ORIENTAÇÕES GERAIS
• É recomendado o uso de sabão biodegradável para Manutenções, item Perda de Garantia.
evitar o retorno da espuma da máquina de lavar ou • Danos decorrentes de limpeza inadequada (produtos
tanque. O uso excessivo de detergentes nas máqui- químicos, solventes, abrasivos do tipo saponáceo, pa-
nas de lavar roupa pode fazer com que seus resíduos lha de aço, esponja dupla face) em acabamentos dos
fiquem depositados nos canos, causando furos e en- componentes nos metais sanitários.
tupimentos.
• Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do
• Quando em desuso, mantenha vedado o ponto de es- equipamento ou nas tubulações que prejudiquem ou
goto das máquinas de lavar roupa, usando acessórios impossibilitem o seu funcionamento.
próprios.
69
• Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, Dica
manuseio inadequado, instalações de equipamentos
inadequados ao sistema.
• No caso de algum vazamento em tubulação de água,
a primeira providência a ser tomada é o fechamento
• Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tu- do registro geral (registro de gaveta) correspondente
bulações (aparentes, embutidas ou revestidas). ao do sanitário ou da dependência em que está ocor-
rendo o vazamento.
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos.
Caso o vazamento perdure, feche o registro abaste-
• Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas
cedor da unidade, localizado no shaft no hall social do
ou bombas.
pavimento. Feito isso, chame a empresa responsável
• Reparos em equipamentos por pessoas não autoriza- pela manutenção.
das pelo Serviço de Assistência Técnica.
• No caso de algum vazamento no teto, solicite ao pro-
• Se constatada a retirada de elementos de apoio provo- prietário da unidade acima que evite usar a dependên-
cando a queda ou quebra da peça ou bancada. cia em que está ocorrendo o vazamento e, em segui-
da, contate a empresa responsável pela manutenção.
• Se constatada aplicação ou uso de peças não origi-
nais ou inadequadas, ou adaptação de peças adicio- • Quando se ausentar por um determinado período, cer-
nais sem autorização prévia do fabricante. tifique-se de que o registro geral está fechado, pois um
pequeno vazamento poderá acarretar sérios danos à
• Se constatado o entupimento por quaisquer objetos sua unidade.
jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como, ab-

ORIENTAÇÕES GERAIS
sorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, ca-
belos, etc.
• Se constatada a falta de limpeza dos aeradores, pro-
vocando o acúmulo de resíduos nos mesmos.
• Se constatada a falta de troca dos vedantes das tor-
neiras.

70
LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
• Não utilize, na limpeza, abrasivos, solventes, esponja
de aço ou similares.
Descrição • Durante o manuseio de torneiras e registros, não os
force, pois isso pode danificar as vedações internas e
O Helbor Praças Ipoema possui louças e metais sanitários provocar vazamentos.
de qualidade e em conformidade com as normas técnicas.
Para ver a especificação das mesmas, consulte a Tabela • Não utilize torneiras ou registros como apoio ou ca-
dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas. bide.
Com o objetivo de economizar água, os apartamentos foram • Evite batidas nos tubos flexíveis que alimentam os la-
entregues com bacias sanitárias com reservatório de água vatórios e as caixas acopladas aos vasos sanitários,
econômico, conhecido como caixa acoplada, que permite pois são peças sensíveis, e as batidas podem ocasio-
controlar o volume de água liberado à cada descarga. Já nar vazamentos.
o sistema de descarga, possui acionamento do tipo “duplo
• Não utilize qualquer aparelho sanitário ou bancada
fluxo”, o que permite escolher acionamento parcial (3L) ou
como apoio, pois pode quebrar-se e causar ferimentos
total (6L), respectivamente para líquidos e sólidos. Ao utilizar
graves.
sua bacia sanitária atente para o uso correto.
• Todos os vasos sanitários possuem caixa acoplada
Cuidado de uso
com regulagem de fluxo de água. Caso seja neces-
• Limpe as louças sanitárias apenas com pano úmido, sário realizar algum reparo nesse sentido, chame a
sabão neutro e desinfetante. assistência técnica do fabricante.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Cromados e metais sanitários devem ser limpos com • Para evitar entupimentos, não jogue, nos vasos sa-
água e sabão neutro. Qualquer outro produto químico nitários ou ralos, sabonetes, absorventes higiênicos,
pode acarretar a remoção da película protetora, oca- fraldas descartáveis, preservativos, plásticos, folhas
sionando a sua oxidação. de papel, cotonetes, algodão, cabelos, grampos, fio
dental ou outros objetos.
• Para a proteção de produtos cromados em imóveis
não habitados ou fechados por longos períodos, re- • Não deixe de usar a grelha de proteção que acompa-
comenda-se a aplicação de vaselina líquida sobre a nha a cuba de inox das pias.
superfície dos produtos.
• Não permita sobrecarga de louças sobre a bancada
nem utilize as louças como apoio. 71
• Não devem ser retirados elementos de apoio (supor- Manutenção preventiva
tes), podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da
Periodicamente
peça ou bancada.
• A falta de uso prolongado dos mecanismos de des-
• Limpeza sempre que necessário.
carga pode acarretar danos como ressecamento de • Realize as manutenções e inspeções conforme as ins-
alguns componentes e acúmulo de sujeira, causan- truções do fornecedor.
do vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses
Perda de garantia
problemas sejam detectados, não mexa nas peças e
acione a assistência técnica do fabricante. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
• Em caso de substituição ou instalação de torneiras,
lavatórios, bacias e chuveiros, o registro que abastece • Danos decorrentes de limpeza inadequada (produtos
o ponto respectivo deve ser fechado. Não o abra até químicos, solventes, abrasivos do tipo saponáceo, pa-
a recolocação da peça, como forma de evitar vaza- lha de aço, esponja dupla face) em acabamentos dos
mentos. componentes nos metais sanitários.
• Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e la- • Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do
vatórios, use apenas o desentupidor de borracha, não equipamento ou nas tubulações que prejudiquem ou
utilizando materiais à base de soda cáustica, arames impossibilitem o seu funcionamento.
ou ferramentas não apropriadas. Caso não consiga re-
sultado, contate um profissional habilitado ou empresa • Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso,

ORIENTAÇÕES GERAIS
especializada. manuseio inadequado, instalações de equipamentos
inadequados ao sistema.
• Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos
registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo • Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tu-
fabricante, evitando assim a troca da base. bulações (aparentes, embutidas ou revestidas).

• No caso de troca de sifão, este deverá ser da mesma • Instalação ou uso incorreto dos equipamentos.
referência, marca ou da mesma qualidade do original • Reparos em equipamentos por pessoas não autoriza-
instalado. das pelo Serviço de Assistência Técnica.

72
• Se constatada a retirada de elementos de apoio provo- • Se a água não descer, tente, com a mão ou com o
cando a queda ou quebra da peça ou bancada. auxílio de uma chave inglesa, desatarraxar o sifão, to-
mando o cuidado de colocar um balde embaixo, para a
• Se constatada aplicação ou uso de peças não origi-
água cair. Os resíduos geralmente responsáveis pelo
nais ou inadequadas, ou adaptação de peças adicio-
entupimento (massas e gorduras cristalizadas que
nais sem autorização prévia do fabricante.
obstruem a passagem de líquidos, por exemplo) ficam
• Se constatado o entupimento por quaisquer objetos depositados no local mais baixo de sua curvatura, em
jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como, ab- caso de sifão corrugado (americano) ou no copo, no
sorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, ca- caso de copo de sifão.
belos, etc.
• Se constatada a falta de limpeza dos aeradores, pro-
vocando o acúmulo de resíduos nos mesmos.
• Se constatada a falta de troca dos vedantes das tor-
Resíduos
neiras.
Sifão em copo Sifão corrugado
Dica
• Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima.
A seguir, são mostrados alguns procedimentos práticos de Algumas vezes, os resíduos se localizam nesse trecho
manutenção. Caso as providências não sejam suficientes, do encanamento.
procure um profissional capacitado ou firma especializada.
• Recoloque o sifão. Nunca jogue produtos a base de

ORIENTAÇÕES GERAIS
Para desentupir a pia: soda cáustica dentro da tubulação de esgoto.
• Encha-a de água e, utilizando luvas de borracha, co- • Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe cor-
loque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressio- rer água em abundância, para limpar bem.
nando-o para baixo e para cima. Observe se ele está
totalmente submerso. • Para consertar a torneira que está vazando:

• Quando a água começar a descer, continue movimen- • Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta com
tando o desentupidor, deixando a torneira aberta. a mão.

73
• Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafu- Para desentupir o chuveiro:
so que prende a cruzeta.
• Desrosqueie a capa protetora do crivo.
• Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a
• Retire a proteção metálica (quando houver).
porca que prende a canopla para poder ter acesso ao
mecanismo de vedação. • Retire o plástico ou borracha preta.
• Com o auxílio de um alicate de bico, desenrosque o • Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo
mecanismo de vedação do corpo e o substitua por um desobstruindo os orifícios que podem ter acumulado
novo. detritos.
Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sani-
tária:
• Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada.
• Com ajuda de um alicate, rosqueie a boia, deixando-
-a mais firme, para que, quando a caixa estiver cheia,
não haja transbordamento de água pelo “ladrão”.
• Caso a caixa acoplada continue desregulada, será ne-
cessária a troca da boia ou mecanismo. Para tanto,
desrosqueie a peça e leve-a a um depósito de mate-

ORIENTAÇÕES GERAIS
riais de construção, como modelo para a compra de
uma nova. Com a peça em mãos, proceda ao encaixe
e rosqueamento exatamente no local de onde a peça
defeituosa foi retirada.

74
ou necessidades de cada ambiente em termos mecânicos,
PAREDE EM DRYWALL acústicos, térmicos e de comportamento frente ao fogo. As
chapas são fabricadas industrialmente mediante um pro-
Descrição cesso de laminação da mistura de gesso, água e aditivos
O sistema construtivo de paredes em chapas de gesso entre duas lâminas de papel cartão.
acartonado, utilizado sempre na parte interna das cons- Os apartamentos possuem divisas internas executadas em
truções, é constituído basicamente de chapas de gesso placas de gesso acartonado do tipo Drywall.
fixadas, com parafusos próprios, nas estruturas de aço
galvanizado. Cuidados de uso
Basicamente são executadas através de uma estrutura de • Para a limpeza utilize espanador ou pano seco.
perfis de aço zincado e montantes verticais, com espaça-
• Não utilize panos úmidos para limpeza.
mento aproximado de 400 a 600 mm, sobre os quais são
parafusadas chapas de gesso acartonado com parafusos • Pequenos reparos na superfície podem ser feitos com
especiais evitando qualquer tipo de oxidação. Após o tra- massa para tratamento de juntas ou com massa cor-
tamento das juntas das chapas, feita com fitas de material rida.
próprio, as superfícies das paredes se tornam monolíticas,
podendo ter pequenas ondulações nas juntas, porém pron-
• Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por
falta de ventilação nos períodos de inverno ou chuva,
tas para receber qualquer tipo de acabamento, tais como
principalmente em ambientes fechados (forros de ba-
pintura, papel de parede, cerâmica ou laminados plásticos.
nhos). Por isso, procure manter sempre os ambientes
Devido a movimentação da estrutura e para evitar o con-

ORIENTAÇÕES GERAIS
bem ventilados, ligando o sistema de ventilação me-
tato da chapa de gesso com o contrapiso, no encontro das
cânica.
paredes de drywall com o piso, há um espaçamento de
aproximadamente 1cm de acordo com a Norma 15.758. O • As placas de gesso não devem ser molhadas, porque
mesmo aparece apenas nos ambientes que não são entre- o contato com a água faz com que o gesso se decom-
gues com revestimento. Após a execução do revestimen- ponha.
to de piso destes ambientes este espaçamento não ficará
visível.
• Para fixação de qualquer elemento, é necessário utili-
zar buchas e parafusos próprios para este tipo de pa-
A forma de montagem e os componentes utilizados permi- rede, conforme tabela a seguir.
tem que a parede seja configurada para atender a diferen-
tes níveis de desempenho, de acordo com as exigências 75
ORIENTAÇÕES PARA FIXAÇÃO DE ELEMENTOS

DISTÂNCIA DO EXEMPLO DE
FIXAÇÃO DE AÇÃO SOBRE PESO
ELEMENTO À ELEMENTO DE TIPO DE FIXADOR
CARGA A PAREDE MÁXIMO
PAREDE FIXAÇÃO

Quadros leves e GK Fischer


5 Kg
espelhos ou outras marcas

Esforço de Bucha de
Rente à parede
cisalhamento expansão
Quadros e espelhos
15Kg Kwik Tog ou
pesados
Em 1 ou 2 chapas de Bemfixas ou
gesso HDF Fischer

Suporte para extintor


7,5 cm 30Kg
de incêndio
Esforço de
momento
Prateleiras, suporte
30 cm 20Kg
de vaso para flores Buchas

ORIENTAÇÕES GERAIS
basculantes
K54 Fischer ou
Em reforço metálico 30 cm Tanques com coluna 50Kg
Toogler Bolt Hiliti
Esforço de
Em reforço de madei- momento Suporte de TV,
ra tratada ou suporte 60 cm bancadas de cozinha 50kg
metálico e banheiro

Referência “Manual de Resistência Mecânica e Fixação de Objetos em Paredes Drywall” da Associação Brasileira do Drywall

76
Manutenção preventiva • Umidade relativa do ar no ambiente superior a 90%
por mais de três horas consecutivas.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
preventiva específico que atenda às normas e reco- • Retirar total ou parcialmente qualquer elemento das
mendações do fabricante/ instalador. paredes, montantes, mantas e bandas de vedação.
Anualmente • Abertura de vão ou fixações não previstas e/ou com
carga além do limite.
• Vistorie certificando-se da não proliferação de fungos,
inexistência de furos e aberturas de vãos não previs- • Impactos não previstos ou acima da carga permitida.
tos no projeto original.
• Não comunicação de ocorrência de infiltração.
Bienalmente
• Se não for realizada a repintura no prazo previsto.
• Inspecione e, se necessário, pinte as paredes.
• Aplicação direta de água sobre a superfície.
Perda de garantia
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e feita a manutenção preventiva necessária.
Manutenções, item Perda de Garantia.

ORIENTAÇÕES GERAIS
77
PINTURA
• Esmalte: indicada especialmente para madeiras,
metais,esquadria de ferro e tubulações, possui boa re-
sistência à luz, às intempéries e à chuva. Podem ser
Descrição diluída e limpa com aguarrás. Não são fáceis de utili-
As pinturas servem como acabamento final das vedações zar, têm um cheiro forte e secam lentamente.
e podem ser aplicadas diretamente sobre o reboco, textu- • Látex: indicada para alvenaria interna e externa (sen-
ras, concreto, fibrocimento, gesso e superfícies internas de do, entretanto, mais apropriada para a alvenaria inter-
massa corrida, servindo como proteção e proporcionando na, devido à sua menor capacidade de dilatar com as
uniformidade, além de conforto e beleza. Pequenas imper- variações de temperatura provocadas pela incidência
feições na pintura poderão ser realçadas com iluminação solar direta) tendo acabamento fosco ou aveludado.
paralela à parede que, portanto, deve ser evitada.
• Textura: As texturas são relevos feitos com o uso de
Nos apartamentos foram utilizados os seguintes tipo de diversos tipos de material, por exemplo massa corrida,
tinta: gesso, massa acrílica. Podem ser feitas com instru-
• Acrílica: apresenta boa durabilidade e resistência a in- mentos como rolos de pintura, pincéis e espátulas.
tempéries, sendo indicada tanto para ambientes inter- Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura, con-
nos quanto externos. Possui baixo respingamento, óti- sulte a Tabelas dos Materiais de Acabamento, no capítulo
mo alastramento e aparência de semi-brilho ou fosca. Tabelas.
• Eletrostática: é um processo de pintura que tem como As paredes, portas e esquadrias externas de seu aparta-
finalidade o revestimento do ferro, alumínio ou outros mento não podem ser decoradas com cores ou tonalida-

ORIENTAÇÕES GERAIS
metais com uma película de polímero termoendurecí- des diversas das empregadas no edifício sem aprovação
vel colorido (pó de poliester). Além de conferir ao alu- do condomínio.
mínio maior durabilidade, garante uniformidade da cor
e cobre os defeitos visuais decorrentes da fabricação
do alumínio.

78
Cuidado de uso • As infiltrações de água são as razões mais frequentes
da deterioração das pinturas, causando, na maioria
• Para limpar pequenas manchas, utilize pano branco
das vezes, descascamentos, desplacamentos, bolhas
umedecido em pequena quantidade de sabão neutro,
e outros inconvenientes. Antes de iniciar qualquer pin-
esfregando o mínimo possível.
tura, elimine completamente todos os focos de umi-
• Para remoção da poeira ou sujeiras de paredes e te- dade.
tos com aplicação de tinta PVA, utilize somente es-
panador e flanela seca. Deve-se tomar o cuidado de
• Evite atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão
pode remover a tinta, lascando e deixando manchas.
não exercer pressão demais na superfície. Não utilize
água (ou pano úmido). • Evite pancadas que marquem ou trinquem a superfí-
cie.
• Para remoção da poeira, manchas ou sujeiras de pa-
redes e tetos com aplicação de tinta acrílica, utilize es- • Evite que objetos como móveis e eletrodomésticos em
panador, flanela seca ou levemente umedecida com geral fiquem encostados nas superfícies pintadas.
água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não
exercer pressão demais na superfície. Manchas de
• Evite o contato com pontas de lápis, caneta ou hidro-
cor.
gordura devem ser limpas com água e sabão neutro
imediatamente. • Evite a incidência de raios solares diretamente sobre
as superfícies, colocando, nas aberturas de janelas
• Nunca utilize álcool, detergentes ou produtos químicos
(principalmente), sempre que possível, anteparos
de limpeza (principalmente ácidos) e jamais utilize sa-
como cortinas, venezianas, etc., com a finalidade de
ponáceos, esponjas ásperas, buchas, palhas de aço,

ORIENTAÇÕES GERAIS
garantir a coloração.
lixas ou máquinas com jato de pressão para a limpeza
das superfícies pintadas. • Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição,
a pintura pode vir a escurecer um pouco. Havendo ne-
• Evite o acúmulo de água e também o contato de pro-
cessidade de retoques, toda a parede ou todo o cô-
dutos químicos de limpeza, principalmente produtos
modo deverão ser repintados para que não apareçam
ácidos.
diferenças de tonalidade.

79
• Toda vez que for realizada a repintura, faça tratamento Trienalmente
das fissuras e utilize a mesma especificação da tinta
original.
• Repinte as paredes e tetos das áreas secas.

• Mantenha o imóvel sempre bem ventilado, para evitar


• As áreas externas devem ter sua pintura revisada e,
se necessário, repintada, evitando assim o envelhe-
o aparecimento de mofo nas pinturas, que é resulta-
cimento, a perda do brilho, o descascamento e que
do de umidade e sombra. O inverno é a estação do
eventuais fissuras possam causar infiltrações.
ano mais propícia para o surgimento de mofo, princi-
palmente em cantos e atrás das cortinas e armários. Perda de garantia
Combata o fungo com formol ou água sanitária diluí-
dos em água, na proporção de 1:10.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia.
Manutenção preventiva
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção
preventiva específico que atenda às normas e reco-
mendações do fabricante/ instalador.
Bienalmente
• Revise a pintura das áreas secas e, se necessário,
repinte-as, evitando assim o envelhecimento, a perda
do brilho, o descascamento e eventuais fissuras.

ORIENTAÇÕES GERAIS
80
REJUNTE
• Evite o uso de produtos ácidos e corrosivos (soda
cáustica, ácido muriático, etc.), detergentes agressi-
vos, produtos concentrados de amoníaco e vassouras
Descrição de cerdas duras. Esses produtos poderão danificar
Foi utilizado rejunte nas juntas dos revestimentos cerâmico não só rejuntamento quanto o esmalte das peças ce-
e das pedras naturais. râmicas.

Rejunte é o material utilizado para dar acabamento às juntas • Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sem-
de revestimentos cerâmicos e de pedras naturais (mármores, pre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor
granitos, etc.). O objetivo da aplicação de rejunte é auxiliar nos rejuntes.
na estanqueidade (dificultando a penetração de água), Manutenção preventiva
proporcionar a absorção de pequenas deformações e o
acabamento final dos revestimentos utilizados em paredes • Esse sistema necessita de um plano de manutenção
e pisos, sejam eles internos ou externos. Para cada tipo de preventiva específico que atenda às normas e reco-
revestimento existe um rejunte adequado a ser utilizado. mendações do fabricante/ instalador.
Fatores como cor do revestimento e local de aplicação
Anualmente
(interno, externo, condições ambientais, etc.) influenciam
na escolha do rejunte. • Verifique sua integridade e reconstitua os rejuntamen-
tos internos e externos, onde houver.
Cuidado de uso
Perda de garantia
• Limpe os pisos e paredes com revestimentos rejun-

ORIENTAÇÕES GERAIS
tados usando pano ou esponja macia umedecida em • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
solução de detergente ou sabão neutro. Não utilize Manutenções, item Perda de Garantia.
objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para
auxiliar a limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso.
• Utilização de equipamentos, produtos ou uso de re-
junte em desacordo com os especificado neste texto.
Evite máquinas de alta pressão e palhas, escovas ou
esponjas de aço, pois podem danificar ou remover o • Danos causados por furos intencionais para instalação
rejuntamento dos pisos e paredes, podendo provocar de peças em geral.
infiltrações generalizadas.
• Impacto em desacordo com o definido das normas e
que ocasione danos no revestimento e rejuntes.
81
Granitos e demais pedras ornamentais, no entanto, são
REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS materiais extraídos da natureza e beneficiados pelo Homem.
NATURAIS Por serem naturais, apresentam diferenças de tonalidade,
granulometria, veios e densidade, mesmo quando retirados
Descrição do mesmo bloco no momento da extração. As pedras utiliza-
das no seu imóvel foram selecionadas de maneira que essa
Revestimentos cerâmicos são revestimentos industrializados
característica fosse minimizada. Mesmo com esse cuidado,
de aparência uniforme quando da mesma partida do forno.
pequenas variações no padrão são aceitáveis.
Nos apartamentos foram utilizados os seguintes revesti-
Nos apartamentos foram utilizadas as seguintes pedras
mentos cerâmicos:
naturais:
• Azulejo/ Cerâmica: É um revestimento feito a partir da
• Granito: É uma rocha de altíssima resistência, forma-
mistura de argila e outras matérias primas inorgânicas
da por lava vulcânica endurecida, grãos de quartzo,
com processo de queima em altas temperaturas.
pequena quantidade de mica (material responsável
• Porcelanato: É feito com uma mistura de porcelana pela cor) e feldspato (mais conhecido como silicato).
e diversos materiais, passando por um processo de Para limpeza, usa-se água e sabão neutro.
queima superior a 1.200°C, resultando em um mate-
rial homogêneo, vitrificado e com pouca absorção de
• Mármore: Formado por carbonato de cálcio e outros
componentes minerais que definem sua cor, tem cen-
água.
tenas de tonalidades e desenhos, do branco ao preto
A diferença entre estes revestimentos está no grau de ab- passando por diversos matizes de marrom, vermelho

ORIENTAÇÕES GERAIS
sorção de água sendo um indicativo de resistência mecânica e bege. Aceita todos os tipos de tratamento e pode ser
e porosidade. Pequenas diferenças de textura e cor entre limpo com água e sabão neutro.
esses revestimentos, ainda que com menor tolerância, por
serem produtos industrializados, quando de fornadas dife-
rentes, são consideradas variações normais e não requerem
reparos e/ou trocas por parte da construtora.

82
É normal o aparecimento de pequenas fissuras nas pedras • Na instalação de telas de proteção, grades ou equipa-
naturais, bem como leve alteração de cor em algumas pe- mentos, não danifique o revestimento e trate os furos
ças. A construtora não se responsabiliza pela substituição com silicone ou mastique para evitar a infiltração de
do material, por se tratar de característica inerente a ele. água.
Nos locais onde são aplicados, os revestimentos protegem • Para limpeza das pedras, use pano umedecido com
os ambientes, aumentando o desempenho contra umida- sabão neutro ou com produtos específicos para esse
de e infiltração de água. Além disso, são fáceis de limpar, tipo de limpeza.
tornam o ambiente mais higiênico e possuem função de-
corativa.
• Para a limpeza do porcelanato, use uma colher de
sopa de sabão de coco líquido ou detergente neutro
No empreendimento, esses revestimentos foram utilizados ou água sanitária diluída em 5 litros de água.
em diversos locais. Para especificações, consulte a Tabela
dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
• Para evitar riscos no porcelanato, sempre utilize nas
limpezas, pano de chão molhado ou vassoura de pelo.
Cuidado de uso
• Para limpeza das pedras, use pano umedecido com
• Para limpeza dos revestimentos cerâmicos, recomen- sabão neutro ou com produtos específicos para esse
da-se diariamente o uso de pano umedecido em água, tipo de limpeza.
sabão em pó, detergente neutro ou desinfetante dilu-
ído em água.
• Procure remover primeiro o pó ou partículas sólidas
dos tampos de pias e balcões, com um pano macio ou
• Não utilize espátula metálica, palha ou esponja de aço escova de pelo. Nos pisos polidos, remova com vas-

ORIENTAÇÕES GERAIS
para raspar a cerâmica. Utilize espátula de PVC. soura de pelo, sem aplicar pressão excessiva para evi-
tar riscos e desgastes precoces devido ao atrito. Em
• Não bata nas superfícies com elementos duros e pon-
seguida, aplique um pano umedecido (sempre bem
tiagudos, que possam provocar quebra das peças ou
torcido) com água ou solução diluída de detergente
danos ao esmalte.
neutro para pedras, seguida de aplicação de um pano
macio de algodão para secar a superfície.

83
• Em geral, a superfície das pedras pode ser protegida • Evite a lavagem das pedras para que não surjam man-
contra manchas através da aplicação de hidro e óleo chas e eflorescências e, quando necessário, utilize de-
fugantes específicos. Sempre que agentes causado- tergente específico.
res de manchas (café, maquiagem, refrigerantes, ali-
mentos, canetas tipo pincel atômico ou hidrocor, etc.)
• Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sem-
pre o ambiente ventilado para evitar o aparecimento
caírem sobre a superfície, procure limpá-los imediata-
de fungos ou bolor e utilize na limpeza produtos espe-
mente com um pano absorvente ou papel toalha.
cíficos que evitam a proliferação desses agentes.
• Manchas possíveis de penetração nas pedras, como
• É proibida a limpeza com o uso de mangueira. Caso o
respingos de graxa, óleo, tintas, massa de vidro etc.,
piso esteja molhado, puxe a água imediatamente para
devem ser removidas imediatamente, para que não se
o ralo.
tornem permanentes.
• Nunca limpe a superfície das pedras com materiais
• Não é aconselhável o uso de produtos químicos cor-
rosivos concentrados, produtos abrasivos (esponjas
que deixem vestígios de ferro (palha de aço, por
ásperas e palhas de aço, por exemplo), ácidos con-
exemplo), pois estes provocam oxidação no material.
centrados, cáusticos, saponáceos ou similares que
Principalmente em áreas abertas, qualquer material
atacam a superfície ocasionando a perda de brilho
composto de ferro (grampos, arames, pregos, por
e corrosão, danificando o acabamento. No caso das
exemplo) deixado em contato com as pedras, podem
pedras naturais, evite também, o contato com frutas
causar manchas.
ácidas, bebidas alcoólicas e vinagres nas pedras, pois
• Pedras absorvem umidade e podem apresentar man- podem provocar manchas no revestimento.

ORIENTAÇÕES GERAIS
chas quando isso ocorre.
• Nunca tente remover manchas com produtos gené-
• No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes ricos de limpeza ou com soluções caseiras. Sempre
externos, em dias de chuva poderá ocorrer acúmulo que houver algum problema, procure consultar em-
localizado de água, em função das características das presas especializadas, pois muitas vezes a aplicação
pedras utilizadas. Quando isto ocorrer, com o auxílio de produtos inadequados em manchas pode, além de
de um rodo, remova a água para o ralo ou grelha mais danificar o revestimento, tornar as manchas perma-
próximo. nentes.

84
• Para retirada de manchas de difícil remoção, contrate A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de man-
empresa especializada em revestimentos/ limpeza de chas e os produtos indicados para limpeza:
pedras.
TIPO DE MANCHA MÉTODO DE LIMPEZA
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxi-
liar na limpeza dos cantos de difícil acesso. Azeite Álcool etílico

• Para não danificar o rejuntamento, não utilize bomba Gordura Bicabornato e água
de pressurização de água, vassoura de piaçava ou es-
cova com cerdas duras na lavagem. Betume Acetona

• Antes de furar as paredes, verifique sempre o capítulo Tinta Solvente específico


Desenhos e os projetos específicos, para evitar perfu-
rações em tubulações e camadas impermeabilizadas. Vinho e cerveja Detergente alcalino

• Em caso de reforma, cuidado para não danificar a ca- Iodo Amoníaco


mada impermeabilizante, onde houver.
Sangue Água oxigenada
• Para fixação de móveis ou acessórios, sempre utilize
parafusos com buchas apropriadas ao invés de pregos Café, chá e suco Detergente com água quente
e martelos, para evitar impacto nos revestimentos que
Tinta de caneta Álcool, acetona ou benzina
possam causar fissuras. É recomendada a instalação
dos armários planejados no mínimo 2 cm das paredes Água quente com detergente

ORIENTAÇÕES GERAIS
Graxa e óleo
para que, em caso de infiltrações, o mobiliário não ve- alcalino
nha a ser danificado.
Marca de pneu Solvente orgânico ou saponáceo
• Utilize protetores de feltros e/ou mantas de borrachas
nos pés dos móveis. Ferrugem (específico
Removedor de oxidação (Oxilene)
para pedras)

85
Manutenção preventiva Perda de garantia
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
preventiva específico que atenda às normas e reco- Manutenções, item Perda de Garantia.
mendações do fabricante/ instalador.
• Utilização de equipamentos, produtos ou uso do re-
Mensalmente vestimento em desacordo com os especificados.
• No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de • Impacto em desacordo com as normas, que ocasione
granito, etc.), verifique e, se necessário, encere. danos no revestimento.
Anualmente • Danos causados por furos para instalação de peças
em geral.
• Verifique e, se necessário, efetue manutenções e
mantenha a estanqueidade do sistema. • Uso de máquinas de alta pressão nas superfícies.
• Verifique sua integridade e reconstitua os rejuntamen- • Manchas e perdas do polimento por contato ou uso de
tos internos e externos. equipamentos inadequados.
• Verifique a calafetação de rufos, fixação de para-raios, • Danos causados por transporte ou arrastamentos de
antenas, elementos decorativos, etc. materiais ou objetos.
Trienalmente • Danos causados por utilização de equipamentos em
desacordo com o especificado.
• É recomendada a lavagem das paredes externas, por

ORIENTAÇÕES GERAIS
exemplo, terraços ou sacadas, para retirar o acúmulo • Aplicação materiais de limpeza inadequados.
de sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilize
sabão neutro para lavagem.
• Se não foram tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva.

86
• Evite atrito nas superfícies, pois a abrasão pode des-
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU gastar a superfície, prejudicando sua estética e estan-
GESSO queidade.

Descrição • Nunca utilize, esponjas ásperas, buchas, palhas de


aço, lixas, água ou máquinas com jato de pressão
Os revestimentos em argamassa ou gesso possibilitam a para a limpeza.
regularização das superfícies de paredes e teto. Podem
receber diversos tipos de acabamentos finais ou servir como Manutenção preventiva
base para outros tipos de acabamento ou pintura. • Esse sistema necessita de um plano de manutenção
Além de uniformizar o acabamento das paredes e tetos, os preventiva específico que atenda às normas e reco-
revestimentos em argamassa e gesso auxiliam a proteção mendações do fabricante/ instalador.
desses elementos contra a ação de agentes agressivos. Anualmente
Cuidado de uso • Repinte os forros dos banheiros e áreas úmidas.
• Utilize buchas e parafusos adequados para a superfí- • Verifique a calafetação e fixação de rufos, para-raios,
cie, na fixação de objetos nas paredes e tetos. Evite o antenas, esquadrias, elementos decorativos, etc.
uso de pregos para não danificar o acabamento.
Bienalmente
• Evite bater as portas. Isso pode provocar rachaduras
nas paredes. • Revise a pintura das áreas e, se necessário, repinte-

ORIENTAÇÕES GERAIS
-as evitando o envelhecimento, a perda de brilho, o
• Ao instalar móveis ou painéis em paredes externas descascamento e eventuais fissuras.
que possam gerar espaços confinados entre estas
e aqueles, possibilite a ventilação do espaço gerado Trienalmente
para evitar o surgimento de mofo ou bolor. • Repinte as paredes e tetos das áreas secas.

87
Perda de garantia
VIDROS
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia. Descrição
• Impacto em desacordo com as normas, que ocasione O vidro é uma substância inorgânica, homogênea e amor-
danos no revestimento. fa, obtida através do resfriamento de uma massa em fusão.
Suas principais qualidades são a transparência e a dureza.
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cui-
Distingue-se dos outros materiais por várias característi-
dados de uso, o que poderá ocasionar, entre outros
cas: não é poroso nem absorvente e possui baixo índice de
problemas, o surgimento de fungo ou bolor.
dilatação e condutividade térmica.
• Danos causados por furos ou aberturas de vãos inten-
Nos apartamentos foi utilizado o seguinte tipo de vidro:
cionais para instalação em geral.
• Laminado: é constituído por uma ou mais placas de vi-
dro intercaladas por uma ou mais películas de Polivinil
Butiral (PVB), oferece alto grau de resistência. Entre
as vantagens do vidro laminado estão a proteção e se-
gurança, não permitindo o atravessamento de objetos
e mantendo os cacos presos no PVB; o controle acús-
tico; a barreira na passagem de calor e luz, evitando o
desbotamento e envelhecimento dos móveis e objetos

ORIENTAÇÕES GERAIS
de interiores; e a diversidade na escolha de cores e
tonalidades.

88
• Miniboreal: apresenta uma textura suave, feita com mi- • Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a
cro quadrados e gravação regular. Com luminosidade peça para evitar acidentes.
e translucidez uniformes, o mini boreal é especificado
com frequência em diferentes projetos, acrescentando
• Os vidros possuem espessura compatível com a resis-
tência necessária para o seu uso normal. Por essa ra-
beleza e conforto aos ambientes.
zão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou pancada
Veja maiores especificações na Tabela dos Materiais de na sua superfície ou nos caixilhos. Caso precise trocar
Acabamento, no capítulo Tabelas. o vidro, este deverá ter as mesmas características do
anterior (cor, espessura, tamanho, etc.).
Cuidado de uso
• Para limpeza dos vidros, utilize água e sabão neutro.
• No caso de troca, use vidro com as mesmas caracte-
rísticas do retirado.
• Não é recomendada a instalação de vidros, espelhos e
Manutenção preventiva
revestimentos impermeáveis diretamente em paredes
externas de fachada, pois as variações climáticas (sol, • Esse sistema necessita de um plano de manutenção
chuva, calor) poderão deteriorar o produto instalado. preventiva específico que atenda às normas e reco-
mendações do fabricante/ instalador.
• Os vidros devem ser limpos com panos umedecidos
com produtos próprios (limpa-vidros), água e sabão ou Trimestralmente
álcool. Em seguida passe jornal seco ou flanela seca
até que o vidro fique totalmente transparente. Não uti-
• Efetue limpeza dos vidros.
lize materiais abrasivos, como palha de aço, escovas Anualmente

ORIENTAÇÕES GERAIS
de cerdas duras ou esponjas duras, pois podem riscar
os vidros de forma irreversível.
• Verifique a vedação e fixação dos vidros.
Perda de garantia
• Não abra as janelas ou portas empurrando a parte de
vidro. Utilize os puxadores e fechos para não afetar • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
suas regulagens. Manutenções, item Perda de Garantia.
• Evite impactos nos vidros.

89
GARANTIAS E MANUTENÇÕES
O Código de Proteção e Defesa do Consumidor estabe-
GARANTIA leceu uma relação entre fornecedores e consumidores no
setor da construção civil. Os fornecedores de produtos de
O Termo de Garantia é um instrumento legal e contratu- consumo duráveis ou não duráveis respondem, solidaria-
al, estabelecido entre a Helbor e o proprietário, que pre- mente, pelos vícios de qualidade ou quantidade que os
vê as responsabilidades, os direitos e os deveres de cada tornem comprovadamente impróprios ou inadequados ao
uma das partes diante de defeitos ou irregularidades, além consumo a que se destinam, ou que lhes diminuam o va-
dos prazos de garantia e do período de vida útil espera- lor, podendo o consumidor exigir a reparação das partes
do (para a edificação, os sistemas construtivos e os com- viciadas.
ponentes). Estabelece, também, as inspeções a serem
realizadas para a perfeita conservação e durabilidade da Os prazos de garantia conferidos aos materiais, compo-
edificação, conforme prevê a ABNT NBR 5674:1999 - Ma- nentes e equipamentos nas edificações obedecem, usual-
nutenção de Edificações - Procedimento (ABNT) e ABNT mente, às concessões possíveis diante das leis naturais,
NBR 5674:2012 - Requisitos para o sistema de gestão de das coisas disponíveis, dos processos construtivos em vi-
manutenção (ABNT). gor, das destinações e dos demais objetos peculiares do
cenário.
Os Prazos de Garantia estabelecidos neste Manual
devem ser contados a partir do Auto de Conclusão O condômino tem seus direitos, mas também tem deveres
do Empreendimento (Certidão de Habite-se). correspondentes, cujo descumprimento pode configurar

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
negligência e acarretar a perda de suas prerrogativa de
O Código de Defesa do Consumidor - CDC - prevê um pra- garantia, conforme tabela no tópico “Garantias e atendi-
zo máximo de 30 dias para saneamento dos vícios apa- mento”. O condômino deve ler todas as instruções deste
rentes ou ocultos que comprometam a qualidade do bem manual sobre a utilização do imóvel e dos equipamentos. A
fornecido ao consumidor, sob pena, na construção civil ou negligência pode caracterizar má conservação ou uso ina-
de nova execução dos serviços. dequado da unidade, isentando a construtora e os demais
fornecedores de qualquer responsabilidade.

91
IMPORTANTE! Todas as informações do manual são váli- • Pela conservação das partes comuns do edifício.
das somente nas condições originais de entrega do imóvel
pela construtora, e o desempenho da edificação só é ga-
• Pelo cumprimento da convenção do condomínio e de
seu regulamento interno.
rantido dentro das condições de uso e manutenção aqui
referidas. • Pela segurança patrimonial de todos.
A vida útil dos produtos também depende de sua utilização • Pelo observância e pelo fomento das práticas de boa
pelo condômino, que deve conservar e usar o imóvel nos vizinhança.
termos recomendados pela construtora/ fabricante, para
usufruir da garantia oferecida.
• Pelo arquivamento dos documentos do imóvel, bem
como o manual do proprietário entregue pela constru-
A manutenção passa a ser de responsabilidade do adqui- tora.
rente quando ele recebe as chaves ou elas estão à sua
disposição. A inexistência de manutenção pode, até mes-
• Pela guarda de documentos legais e fiscais durante os
prazos legais.
mo, afetar a segurança da construção. O adquirente é res-
ponsável: • Pelo repasse do Manual, ou de cópia, ao proprietário
que lhe suceder ou outro qualquer ocupante, exigindo
• Pela conservação de sua unidade, cuja vida útil está
que este procedimento seja observado em toda cadeia
intimamente ligada aos cuidados permanentes, obser-
de sucessores.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
vando o estabelecido no manual do proprietário e as
normas técnicas aplicáveis. A seguir, são apresentados os prazos de garantia contratu-
al, considerando os materiais e sistemas construtivos efeti-
• Pela conservação, no que lhe couber, das unidades
vamente empregados no empreendimento:
que limitam com a sua.

92
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575, para
edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para
SISTEMAS, ELEMENTOS,
aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua vigência (19/07/2013)
COMPONENTES E INSTALAÇÕES

1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Segurança e
Fundações, estrutura principal, estabilidade global;
estruturas periféricas, contenções e Estanqueidade
arrimos de fundações e
contenções

Paredes de vedação, estruturas


auxiliares, estruturas de cobertura,
Segurança e inte-
estrutura das escadarias internas ou
gridade
externas, guarda-corpos, muros de
divisa e telhados

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Equipamentos industrializados
(aquecedores de passagem ou
acumulação, motobombas, filtros,
Instalação Equipa-
interfone, automação de portões,
mentos
elevadores e outros). Sistemas
de dados e voz, telefonia, vídeo e
televisão

93
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575, para
edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para
SISTEMAS, ELEMENTOS,
aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua vigência (19/07/2013)
COMPONENTES E INSTALAÇÕES

1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Sistema de proteção contra


descargas atmosféricas, sistema de
combate a incêndio, pressurização Instalação Equipa-
das escadas, iluminação de mentos
emergência, sistema de segurança
patrimonial

Integridade de
Porta corta fogo Dobradiças e molas
portas e batentes

Instalações elétricas - tomadas;


interruptores; disjuntores; fios; Equipamentos Instalação

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
cabos; eletrodutos; caixas e quadros

Instalações hidráulicas - colunas de


água fria; colunas de água quente; Integridade e Es-
tubos de queda de esgoto; tanqueidade
Instalações de gás - colunas de gás

Instalações hidráulicas e gás -


coletores; ramais; louças; caixas
de descarga; bancadas; metais Equipamentos Instalação
sanitários; sifões; ligações flexíveis;
válvulas; registros; ralos; tanques
94
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575, para
edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para
SISTEMAS, ELEMENTOS,
aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua vigência (19/07/2013)
COMPONENTES E INSTALAÇÕES

1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Impermeabilização Estanqueidade

Empenamento;
Esquadrias de Madeira Descolamento;
Fixação

Esquadrias de aço Fixação; Oxidação

Partes móveis (in-


clusive recolhedo- Perfis de alumínio,
Borrachas, esco-
res de palhetas, fixadores e reves-
Esquadrias de alumínio e de PVC vas, articulações,
motores e conjuntos timentos em painel

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
fechos e roldanas
elétricos de aciona- de alumínio
mento)

Funcionamento;
Fechaduras e ferragens em geral
Acabamento

Revestimentos de paredes, Má aderência do


Estanqueidade de
pisos e tetos internos e externos revestimento e dos
Fissuras fachadas e pisos
em argamassa; gesso; liso; e componentes do
em áreas molhadas
componentes de gesso para drywall sistema

Revestimentos sol- Estanqueidade de


Revestimentos de paredes, pisos e
tos, gretados, des- fachadas e pisos
tetos em azulejo; cerâmica; pastilhas
gaste excessivo em áreas molhadas 95
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575, para
edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para
SISTEMAS, ELEMENTOS,
aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua vigência (19/07/2013)
COMPONENTES E INSTALAÇÕES

1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Revestimentos de paredes, pisos e Revestimentos sol- Estanqueidade de


teto em pedras naturais (mármore, tos, gretados, des- fachadas e pisos
granito e outros) gaste excessivo em áreas molhadas

Empenamento, trin-
Pisos de madeira - tacos; assoalhos
cas na madeira e
e decks
destacamento

Destacamentos; Estanqueidade de
Piso cimentado; piso acabado em
fissuras; desgaste pisos em áreas mo-
concreto; contrapiso
excessivo lhadas

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Revestimentos especiais (fórmica;
plásticos; têxteis; pisos elevados; Aderência
materiais compostos de alumínio)

Fissuras por aco-


modação dos ele-
Forros de gesso
mentos estruturais
e de vedação

Empenamento, trin-
Forros de madeira cas na madeira e
destacamento

96
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575, para
SISTEMAS, ELEMENTOS, edifícios habitacionais que tiveram seus projetos de construção protocolados para
COMPONENTES E aprovação nos órgãos competentes posteriormente à sua vigência (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Empolamento;
descascamento;
esfarelamento; al-
Pintura; verniz (interna/externa)
teração de cor ou
deterioração de
acabamento

Selantes; componentes de juntas e


Aderência
rejuntamento

Vidros Fixação

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
NOTA 1: Recomenda-se que quaisquer falhas perceptíveis visualmente, tais como riscos, lascas, trincas em vidros, etc., sejam
explicitadas no termo de entrega.
NOTA 2: A tabela consta dos principais itens do empreendimento.
NOTA 3: No caso de cessão ou transferência da unidade, os prazos de garantia estipulados permanecerão válidos.
NOTA 4: Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e serviços dos sistemas relacionados se referem às construções novas e
têm como marco referencial de início a data do Auto de Conclusão do Empreendimento (Certidão de Habite-se).
NOTA 5: Unidades mantidas fechadas e sem utilização por longo período poderão apresentar problemas de funcionamento em suas
instalações e equipamentos, bem como manchas em revestimentos e pinturas, em decorrência da própria falta de uso.
NOTA 6: A construtora é responsável pelos serviços por ela executados, estando certo que pelos equipamentos e serviços contratados
de terceiros, a estes caberá a responsabilidade pela execução e bom funcionamento bem como o fornecimento da garantia pelo
prazo constante nos contratos ou manuais específicos de cada instalação ou equipamento. Se, entretanto, o condômino encontrar
dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas empresas, a construtora poderá colaborar, diligenciando, junto a elas, pelo
atendimento devido. 97
Variações da construção Perda da garantia
São consideradas variações admissíveis da construção: Haverá perda da garantia:
• Pequenas deformações ou fissuras na estrutura e em • Se houver reforma ou alteração que comprometa o
paredes, decorrentes da acomodação das peças es- desempenho de algum sistema das áreas e privativas
truturais do edifício, na medida em que ela passa a comuns, ou que altere o resultado previsto em projeto
suportar novas cargas, ou pelo efeito de dilatação ou para o edifício, áreas comuns e autônomas.
contração provocada por grandes variações de tem-
peratura. Essas deformações são previstas dentro dos
• Se houver mau uso ou não forem tomados os cuida-
dos de uso.
limites estabelecidos por normas da ABNT.
• Diferenças de textura e cor entre peças pedras, por
• Se não for implantado e executado de forma eficiente
o Programa de Manutenção de acordo com a ABNT
serem materiais naturais. E ainda revestimentos ce-
NBR 5674 - Manutenção de Edificações - Requisitos
râmicos, ainda que com menor tolerância, por serem
para o Sistema de Gestão de Manutenção, ou apre-
produtos industrializados, quando de fornadas diferen-
sentada a efetiva realização das ações descritas no
tes. Essas pequenas variações são normais e não re-
plano.
querem reparos e/ou trocas por parte da construtora.
• Leves ondulações nos revestimentos lisos sobre al-
• Se não forem respeitados os limites admissíveis de

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
sobrecarga nas instalações e na estrutura, informados
venaria (paredes), laje de concreto (tetos) ou nos
no manual de uso e operação do imóvel.
revestimentos de fachada, pequenas deformações e
pequenas fissuras no concreto, no revestimento ou em • Se os proprietários não permitirem o acesso de profis-
peças de madeira, que não prejudiquem o uso e dife- sional destacado pela construtora e/ ou incorporadora
renças de cor, tonalidade ou textura em elementos de às dependências de suas unidades ou às áreas co-
origem mineral ou vegetal não poderão ser considera- muns, quando for o caso de proceder à vistoria técnica
das vícios ou defeitos no imóvel. ou os serviços de assistência técnica.
• Se for realizada substituição de qualquer parte do sis-
tema com uso de peças, componentes que não pos-
suam característica de desempenho equivalente ao
original entregue pela construtora/ incorporadora.
98
• Se, durante o prazo de vigência da garantia, não for na norma ABNT NBR 5674:2012.
observado o que dispõem o manual da edificação e a
ABNT NBR 5674:2012, no que diz respeito à manuten-
• Demais fatores que possam acarretar a perda de ga-
rantia estão descritos na tabela a seguir – Perda de
ção correta para edificações em uso ou não.
Garantia e nas orientações de uso e manutenção do
• Se, no termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer imóvel para os sistemas específicos. Os itens constan-
qualquer caso fortuito, ou de força maior, que impossi- tes nesta foram estabelecidos em conformidade com
bilite a manutenção da garantia concebida. as regras legais e em vista do estágio atual de tec-
nologia de cada um dos componentes e/ou serviços
• Se não for possível comprovar a realização de manu-
empregados na construção.
tenção eventualmente estabelecida, conforme previsto
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;


Equipamentos industria- • Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência
lizados (aquecedores de Técnica;
passagem ou acumula- • Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem
ção, moto-bombas, filtros, autorização prévia do fabricante;

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
interfone, automação de • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
portões, elevadores e profissional ou empresa habilitada;
outros). • Elevador - pane no sistema eletroeletrônico, motores e fiações, causadas por sobrecarga de
tensão.

• Troca das esquadrias;


• Uso inadequado das portas e janelas;
• Caso ocorra aplicação de abrasivos;
• Se forem fixadas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como persianas, ar condicionado etc. na
estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir;
Esquadrias de aço • Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu
acabamento, que altere suas características originais;
• Na ocorrência de retenção de água;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
99
profissional ou empresa habilitada;
• Retirada das esquadrias.
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

• Caso ocorra aplicação de abrasivos;


• Se forem fixadas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como persianas, ar condicionado etc.,
diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir;
Esquadrias de alumínio e
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu
acabamento, que altere suas características originais;
de PVC
• Mau uso de trincos;
• Retirada do material para reforma;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
profissional ou empresa habilitada.

• Ausência de revestimento protetor;


Esquadrias de madeira
• Retirada da folha ou kit completo;
• Colocação de materiais sobre sua estrutura;
• Falta de manutenção rotineira e/ou revisões programadas.

• Umidade relativa do ar no ambiente superior a 90% por mais de 3 horas consecutivas;


GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Aplicação direta de água sobre a superfície;
Forros de gesso • Cargas e impactos;
• Acabamentos com material diferente do especificado;
• Aquecimento superior a 40°C por luminárias ou outros;

• Ausência de revestimento protetor;


Forros de madeira
• Falta de manutenção rotineira e/ou revisões programadas;
• Aplicação de abrasivos e solventes;
• Cargas e impactos.

• Caso ocorra aplicação de abrasivos;


• Se for constatada a ocorrência de pancadas;
Fechaduras e Ferragens • Se for feita qualquer mudança nas ferragens, na modificação de seu acabamento, que altere
em geral suas características originais;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por 100
profissional ou empresa habilitada.
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

Fundações, estrutura prin-


• Abertura de vãos não previstos no projeto original;
cipal, estruturas periféricas,
• Reforma ou alteração sem aprovação da construtora;
contenções e arrimos
• Fixações não previstas;
• Substituição do revestimento

• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;


• Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência
Técnica;
Grupo Gerador
• Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem
autorização prévia do fabricante;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas.

• Reparo e/ou manutenção executados por falha de uso por empresas não especializadas;
• Reformas e alterações que comprometam o sistema entregue;
Impermeabilização • Danificação da manta devido à instalação de equipamento ou reformas em geral;
• Produtos e equipamentos inadequados para limpeza de reservatórios;

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas.

• Se for feita qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas características originais;
Instalações elétricas toma-
• Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos, chuveiros ou aquecedores elétricos sem
blindagem, desarmando os disjuntores e D.R
das/ interruptores/ disjunto-
res/ fios/ cabos/ eletrodutos/
• Se evidenciado sobrecarga nos circuitos por causa de ligação de vários equipamentos no mesmo
circuito.
caixas e quadros
• Temperatura de trabalho com equipamentos superior a 60°C;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva necessária;

101
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

• Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, embutidas ou requadra-


das);
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;
• Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas, bombas, pias e tanques;
• Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos, tais
como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc;
Instalações Hidráulicas e
• Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque etc.), pro-
vocando a queda ou quebra da peça ou bancada;
Gás- colunas de água fria,
colunas de água quente,
• Se forem constatados nos sistemas hidráulicos pressão e temperatura fora das normas (desregu-
lagem da válvula redutora de pressão, geradores de calor, aquecedores etc.);
tubos de queda de esgoto
• Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo Serviço de Assistência
Técnica;
• Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem
autorização prévia do fabricante;
• Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, embutidas ou requa-
dradas);

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas.

Instalações Hidráulicas
e Gás coletores/ ramais / • Se constatada carga excessiva;
louças/ caixas de des- • Se houver falta de limpeza dos aeradores provocando acumulo de resíduos.
carga/ bancadas/ metais • Aplicação de pigmentos, solventes, ácidos ou qualquer outro material que danifique o sistema;
sanitários/ sifões/ ligações • Aplicação de materiais abrasivos;
flexíveis/válvulas/ registros/ • Interferência no mecânico (louças e metais).
ralos/ tanques

102
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

Paredes de vedação, estru- • Abertura de vãos não previstos no projeto original;


turas auxiliares, estruturas • Fixações não preventivas;
de cobertura, estrutura • Se forem identificadas sobrecargas além dos limites e normas de utilização prevista nas estru-
das escadarias internas ou turas.
externas, guarda corpos, • Substituição do revestimento;
muros de divisa e telhados • Ocorrência de infiltrações internas ou externas.

• Pintura realizada pelo proprietário, da empresa responsável pelo gerenciamento do edifício ou


pelo síndico;
Pintura I verniz (interna/
• Utilização inadequada da pintura;
externa)
• Lavar com jato de alta pressão;
• Uso de produtos químicos, quando da limpeza;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por
profissional ou empresa habilitada.

• Pintura realizada pelo proprietário, da empresa responsável pelo gerenciamento do edifício ou

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
pelo síndico;
Pintura do piso de concreto
• Utilização inadequada da pintura;
polido
• Lavar com jato de alta pressão;
• Uso de produtos químicos, quando da limpeza;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções previstas por
profissional ou empresa habilitada.

• Aplicação de água e líquidos;


• Umidade relativa do ar no ambiente superior a 80% durante 7 dias e inferior a 40% durante 14
Pisos de madeira - tacos, dias;
assoalhos e decks • Se houver incidência direta de raios solares por não utilização de proteção (cortina, persiana) a
ponto de causar danos.
• Utilização de cadeiras com rodas e cargas pontuais de seção inferior a 1,0m²

103
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

• Caso ocorra aplicação de abrasivos;


• Deformação oriundas de golpes, que venham a danificar os trincos, folhas das portas e batentes,
ocasionando ou não danos ao fechamento da porta.
Porta corta-fogo
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu
acabamento, que altere suas características originais;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção preventiva.

• Reformas, vibrações, impactos, substituições, aplicação de revestimento sem autorização da


Revestimentos de paredes, construtora;
pisos e teto em pedras • Danos causados por furos para instalação de peças em geral.
naturais (mármore, granito • Aplicação de produtos abrasivos e alcalinos;
e outros) • Furos no revestimento;
• Se não forem efetuadas as revisões preventivas.

Revestimentos de paredes,
• Reformas, vibrações, impactos, substituições, aplicação de revestimento sem autorização da
construtora;
pisos e tetos em azulejo/

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Aplicação de produtos abrasivos e alcalinos;
cerâmica / pastilhas
• Se não forem efetuadas as revisões preventivas.

Revestimentos de paredes,
pisos e tetos internos e • Reformas, vibrações, impactos, substituições, aplicação de revestimento sem autorização da
externos em argamassa/ construtora;
gesso liso/ componentes de • Aplicação de produtos abrasivos e alcalinos;
gesso acartonado (do tipo • Se não forem efetuadas as revisões preventivas.
dry-wall)

• Aplicação de produtos abrasivos ou ácidos;


Selantes, componentes de
• Execução de limpeza com uso de máquinas com excesso de pressão da água;
juntas e rejuntamentos
• Perfuração na junta de dilatação;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
profissional ou empresa habilitada. 104
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

• Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, embutidas ou requa-


dradas);
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos;
• Manobras indevidas, com relação a dutos, difusores e bombas;
Sistema de ar condicionado
• Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão-francesa, etc.), provocando a queda
ou quebra da peça;
central ou individual
• Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço de Assistência
Técnica;
• Aplicação de peças não originais ou inadequadas ou ainda adaptação de peças adicionais sem
autorização prévia do fabricante;
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas.

Sistema de proteção contra


descargas atmosféricas, • Em caso de vandalismo ou furto.
Sistema de combate a • Em caso de intervenções e alterações no sistema original.
incêndio, Pressurização • Em caso de falha da proteção (previsto na norma NBR5419).

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
das escadas, iluminação Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
de emergência, Sistema de profissional ou empresa habilitada;
segurança patrimonial

• Qualquer alteração no sistema;


Sistemas de dados e voz, • Utilização de programas para outra finalidade (CFTV);
telefonia, vídeo e televisão • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
profissional ou empresa habilitada .

• Fixações não preventivas.


Vidros
• Se forem realizadas mudanças que alterem suas características originais.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções preventivas por
profissional ou empresa habilitada.

105
Sistemas, elementos, com-
Perda de garantia
ponentes e Instalações

Piso Elevado Externo e


• Se não utilizar ferramenta apropriada para eventual remoção da peça.
Interno
• Contato com graxa, óleo, ácido, massa de vidro, tintas e vasos de planta.
• Se utilizadas sobrecargas não previstas em projeto.

Piso Intertravado
• Queda por impacto.
• Contato com graxa, óleo, ácido, massa de vidro, tintas e vasos de planta.

Para orientações e esclarecimentos sobre dúvidas


RESPONSABILIDADES referentes às revisões, manutenções preventivas e
garantias, entre em contato com o Serviço de Atendi-
Responsabilidades da Helbor mento ao Consumidor (SAC) da construtora.
• Fornecer o Manual de Uso e Manutenção do Imóvel. Responsabilidades do proprietário
O Manual tem como objetivo o esclarecimento do uso
correto da edificação, de modo a atender às expecta- • Cumprir as instruções de uso e manutenção preventi-
tivas previstas de durabilidade e desempenho durante va do imóvel, conforme as orientações deste Manual.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
a vida útil.
• Realizar manutenção preventiva e ser corresponsável
• Fornecer o Termo de Garantia, onde constem os pra- pela manutenção preventiva do conjunto da edifica-
zos de garantia e as manutenções preventivas a se- ção.
rem feitas no empreendimento.
• Permitir o acesso do profissional credenciado pela
• Prestar o serviço de assistência técnica, desde que construtora, para procedimento às vistorias técnicas
dentro dos prazos de garantia, e realizar todas as quando necessárias.
manutenções que forem de responsabilidade desta,
• Entregar, no caso de revenda, os documentos e ma-
reparando, sem ônus, os vícios ocultos e aparentes
nuais do imóvel ao novo condômino, inclusive o Manu-
dos serviços, respeitados os prazos legais para recla-
al de Uso e Manutenção do Imóvel.
mação.

106
• Solicitar o Serviço de Assistência Técnica da Constru- • Manter o arquivo do síndico e o Manual de Uso e Ma-
tora, quando necessário. nutenção do Imóvel sempre completo, atualizado e
em condições de consulta, assim como repassá-los
• Manter atualizado o Manual de Uso e Manutenção do
ao seu sucessor.
Imóvel, na realização de modificações da edificação.
• Registrar as manutenções e inspeções, constando
• Solicitar o Serviço de Assistência Técnica da constru-
tora, quando necessário.
data e responsável.
Responsabilidades do síndico
• Fornecer instalações adequadas para as necessida-
des básicas da assistência técnica como, banheiros,
• Cumprir as instruções de uso e manutenção preventi- locais de permanência, etc..
va do imóvel, conforme as orientações deste Manual,
sob pena de perda da garantia.
• Manter atualizado o Manual de Uso e Manutenção do
Imóvel, na realização de modificações da edificação.
• Fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.
• Registrar as manutenções e inspeções, constando
• Elaborar, implantar e acompanhar o Programa de Ma- data e responsável.
nutenção preventiva.
• Coletar e arquivar os documentos relacionados às ati-
• Supervisionar as atividades de manutenção, conser- vidades de manutenção (notas fiscais, contratos, cer-

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
vação e limpeza das áreas comuns e equipamentos tificados, etc.).
coletivos do condomínio.
Responsabilidades do conselho deliberativo
• Aprovar e administrar os recursos, para a realização
• Acompanhar a realização do Programa de Manuten-
de manutenção.
ção Preventiva.
• Contratar empresa ou profissional qualificado, para
• Aprovar os recursos para a realização da manutenção.
execução dos serviços de manutenção preventiva e
inspeções. Responsabilidades da administradora do condomínio
• Permitir o acesso do profissional credenciado pela • Assumir as responsabilidades do síndico, conforme
construtora, para procedimento às vistorias técnicas condições de contrato entre o condomínio e a admi-
necessárias.
107
nistradora. • Cumprir as normas de segurança do trabalho.
• Dar suporte técnico para a elaboração e implantação Responsabilidades da empresa especializada
do programa de Manutenção Preventiva.
• Realizar os serviços de acordo com as normas técni-
Responsabilidades do zelador/ gerente predial cas, projetos e orientações do Manual de Uso e Manu-
tenção do Imóvel.
• Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as deter-
minações do síndico e da administradora. • Fornecer documentos que comprovem a realização
dos serviços de manutenção, tais como contratos, no-
• Monitorar os serviços executados pela equipe de ma-
tas fiscais, garantias, certificados, etc.
nutenção e pelas empresas terceirizadas.
• Registrar as manutenções realizadas.
• Utilizar materiais e produtos de primeira qualidade na
execução dos serviços, mantendo as condições origi-
• Comunicar, imediatamente, ao síndico ou administra- nais.
dora qualquer defeito ou problema nos equipamentos
e instalações prediais.
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipa-
mentos.
• Auxiliar o síndico ou administradora para coletar e
arquivar os documentos relacionados às atividades

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
de manutenção (notas fiscais, contratos, certificados,
etc.).
Responsabilidades da equipe de manutenção local
• Executar os serviços de manutenção de acordo com o
Programa de Manutenção Preventiva.

108
Vistoria
MANUTENÇÃO
Vistorias tem de ser realizadas por profissionais indepen-
A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as dentes (consultores) ou por empresas de consultoria em
condições adequadas da edificação para o uso e o desem- engenharia, em condições de transparência. As instala-
penho previstos nos projetos. A realização de forma cor- ções mecânicas e especiais deverão ser fiscalizadas pelos
reta prolongará o valor do bem. Sendo desejo de todos a órgãos competentes.
edificação sadia e valorizada, a manutenção com qualida-
Após o 5° ano de entrega da edificação, é recomendável
de exigirá prioridade e acuidade por parte da administração
que o condomínio contrate inspeções gerais em intervalos
do condomínio.
que não excedam 5 anos.
Nas atividades relativas à manutenção de edificações, de-
Manutenção preventiva e corretiva
vem ser priorizados os aspectos relacionados com a segu-
rança, a saúde e a higiene dos usuários. Os materiais não são eternos, são sujeitos a desgastes
pelo uso, pelo decorrer do tempo, pela exposição a varia-
A programação dos serviços de manutenção será estabe-
ções de temperatura e de umidade, pelas vibrações, pelos
lecida a partir de um diagnóstico técnico, que considerará
impactos e por desgastes diversos.
relatórios de vistorias, solicitações e reclamações de usuá-
rios. Serão, também, examinadas a durabilidade esperada Constante e periodicamente, eles deverão ser inspeciona-

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
de materiais e componentes, os padrões de manutenção dos, conservados, mantidos, protegidos, repostos ou sub-
exigidos, a escala de prioridades e a disponibilidade finan- metidos à ação que couber para a restituição da condição
ceira. O planejamento do sistema de manutenção deverá de coisa nova, de forma a atingir a finalidade proposta com
ter início com uma vistoria geral das condições da edifica- eficiência. Alguns dos comportamentos dos materiais ou
ção. de sua aplicação dentro de uma construção já são de do-
mínio geral.

109
É importante ressaltar que as garantias, sejam elas pre-
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA vistas na lei ou aquelas que a construtora faz questão de
E CORRETIVA assumir, perdem sua aplicabilidade se o imóvel, suas par-
tes, elementos, componentes, instalações ou acessórios
Todos os elementos e componentes do imóvel exigem a tiverem sido sujeitos à utilização inadequada ou negligen-
prática de manutenção periódica para que possam con- ciadas, acidentadas ou tenham sido resultado de serviços
servar suas características e seu perfeito funcionamento. de terceiros de maneira que estejam afetadas suas espe-
Além disso, todo e qualquer componente danificado ou cificações básicas.
quebrado deve ser substituído imediatamente para que as
garantias dos demais itens sejam mantidas.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
110
TABELAS
MATERIAIS DE ACABAMENTO - APARTAMENTO TIPO

AMBIENTES PISO/ RODAPÉ/ BANCADA PAREDE TETO

ACESSO AOS APARTAMENTOS

Piso e rodapé: Porcelanato marca


Teto: Pintura acrílica
Portinari, modelo Metrópole SGR Nat
Parede: Pintura lisa fosca marca látex fosco marca
HALL SOCIAL Ret, dimensão 60x60cm. Rodapé, H
Suvinil, cor Inverno Seco. Suvinil, cor Branco
= 11cm.
Neve.
Soleira: Granito Branco Siena polido.

ÁREA DE SERVIÇO

Piso e rodapé: Porcelanato marca


Portinari, modelo Loft Al Nat Ret,
dimensão 60x60cm. Rodapé, H = Teto: Pintura látex
Parede: Pintura látex PVA lisa marca
11cm. PVA marca Suvinil
Suvinil cor Branco Neve.
Soleira cozinha x sala: Bit de Granito fosco, sobre massa
COZINHA Parede hidráulica: Porcelanato marca
Branco Siena polido. corrida em laje e forro
Portinari, modelo Bianco Nat Ret,
Soleira cozinha x área de serviço: parcial, cor Branco
dimensão 60x60cm.
Granito Branco Siena polido (apenas Neve.
se tiver desnível de piso).
Bancada: Granito Branco Siena polido.

TABELAS
Teto: Pintura látex
Piso e rodapé: Porcelanato marca Parede: Porcelanato marca Portinari,
PVA marca Suvinil,
ÁREA Portinari, modelo Loft Al Nat Ret, modelo Bianco Nat Ret, dimensão
sobre massa corrida
SERVIÇO dimensão 60x60cm. 60x60cm.
em gesso, cor Branco
Soleira: Granito Branco Siena polido. Peitoril: Granito Branco Siena polido.
Neve. 112
AMBIENTES PISO/ RODAPÉ/ BANCADA PAREDE TETO

ÁREA SOCIAL
Teto: Pintura látex
PVA marca Suvinil
SALA ESTAR
Piso: Contrapiso desempenado. Parede: Pintura látex PVA lisa marca fosco, sobre massa
/ JANTAR /
Soleira: Granito Branco Siena polido. Suvinil cor Branco Neve. corrida em laje e forro
CIRCULAÇÕES
parcial, cor Branco
Neve.
Piso e rodapé: Porcelanato marca Teto: Pintura látex
Parede: Monocapa marca Weber,
Portinari, modelo Loft Al Nat Ret, PVA marca Suvinil,
modelo Classic Quartzolit com textura
TERRAÇO dimensão 60x60cm. Rodapé, H = sobre massa corrida
raspada alisada, cor Praia (ref. 3152).
11cm. em gesso, cor Branco
Peitoril: Granito Branco Siena polido.
Soleira: Granito Branco Siena polido. Neve.

ÁREA ÍNTIMA

Piso e rodapé: Porcelanato marca


Portinari, modelo Loft SGR Nat Ret,
Parede: Pintura lisa acrílica marca
dimensão 60x60cm. Rodapé, H = Teto: Gesso liso com
Suvinil, cor Branco Neve.
BANHO 11cm. pintura acrílica fosca
Parede hidráulica: Porcelanato marca
SOCIAL Soleira e bit: Mármore Branco Espírito marca Suvinil, cor
Portinari, modelo Loft SGR Nat Ret,
Santo Nacional polido. Branco Neve.
dimensão 60x60cm.
Bancada: Mármore Branco Espírito
Santo Nacional polido.

Piso e rodapé: Porcelanato marca


Portinari, modelo Loft SGR Nat Ret,
Parede: Pintura lisa acrílica marca

TABELAS
dimensão 60x60cm. Rodapé, H = Teto: Gesso liso com
Suvinil, cor Branco Neve.
BANHO SUÍTE 11cm. pintura acrílica fosca
Parede hidráulica: Porcelanato marca
(TORRE 1 E 4) Soleira e bit: Mármore Branco Espírito marca Suvinil, cor
Portinari, modelo Loft SGR Nat Ret,
Santo Nacional polido. Branco Neve.
dimensão 60x60cm.
Bancada: Mármore Branco Espírito
Santo Nacional polido. 113
AMBIENTES PISO/ RODAPÉ/ BANCADA PAREDE TETO

ÁREA ÍNTIMA
Teto: Pintura látex PVA
DORMITÓRIOS Parede: Pintura látex PVA lisa marca marca Suvinil fosco, sobre
Piso: Contrapiso desempenado.
1E2 Suvinil cor Branco Neve. massa corrida em laje, cor
Branco Neve.
Teto: Pintura látex PVA
SUÍTE (TORRE Parede: Pintura látex PVA lisa marca marca Suvinil fosco, sobre
Piso: Contrapiso desempenado.
1 E 4) Suvinil cor Branco Neve. massa corrida em laje, cor
Branco Neve.

ÁREA PRIVATIVA

Piso e rodapé: Porcelanato marca


GARDEN Muro: Monocapa marca Weber,
Portinari, modelo York Hard Ret,
(UNIDADES modelo Classic Quartzolit, texturizada -
dimensão 60x60cm. Rodapé, H =
TÉRREO) raspada alisada, cor Praia, ref. 3152.
11cm.

REJUNTE/ MASSA PLÁSTICA/ ARGAMASSA

MATERIAL PISO/ PAREDE

PORCELANATO METRÓPOLE SGR NAT RET Rejunte marca Portokoll, cor Cinza Platina.

PORCELANATO LOFT SGR NAT RET Rejunte marca Portokoll, cor Cinza Platina.

PORCELANATO BIANCO NAT RET Rejunte marca Portokoll, cor Branco Neve.

TABELAS
PORCELANATO LOFT AL NAT RET Rejunte marca Portokoll, cor Cinza Claro.

114
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

AMBIENTES LOUÇAS METAIS

Cuba de embutir oval marca Deca, ref. L37, cor


branca. Misturador de mesa de bica alta marca Deca, linha Flex
Bacia para caixa acoplada marca Deca, modelo Plus, ref. 1877.C21.CLM.
BANHO SOCIAL
Ravena, ref. P909.17, cor branca. Ralo linear com grelha marca Tigre, cor Cinza, dimensão
Caixa acoplada marca Deca, modelo Ravena, ref. 70cm.
CD00F.17, cor branca.

Cuba de embutir oval marca Deca, ref. L37, cor


branca. Misturador de mesa de bica alta marca Deca, linha Flex
BANHO SUÍTE Bacia para caixa acoplada marca Deca, modelo Plus, ref. 1877.C21.CLM.
(TORRES 1 E 4) Ravena, ref. P909.17, cor branca. Ralo linear com grelha marca Tigre, cor Cinza, dimensão
Caixa acoplada marca Deca, modelo Ravena, ref. 70cm.
CD00F.17, cor branca.

Cuba em aço inox n° 1 marca Franke, acabamen- Torneira de mesa com bica móvel marca Deca, linha
COZINHA
to alto brilho. Flex, ref. 1167.C20.
Tanque médio marca Deca, capacidade 30L, ref.
ÁREA DE TQ.02.17, cor branco. Torneira de parede com adaptação para mangueira
SERVIÇO Coluna para tanque marca Deca, ref. CL.25.17, marca Deca, linha Flex, ref. 1153.C20.
cor branco.
ESQUADRIAS/ FERRAGENS/ VIDROS

AMBIENTES PORTAS JANELAS

TABELAS
ACESSO AO
- -
APARTAMENTO

ÁREA DE Porta de alumínio com pintura eletrostática branca Janela de alumínio com pintura eletrostática branca e
SERVIÇO e vidro laminado incolor. vidro laminado incolor. 115
ESQUADRIAS/ FERRAGENS/ VIDROS

AMBIENTES PORTAS JANELAS

BANHO SOCIAL - -

Janela de alumínio maxim-ar com pintura eletrostática


BANHO SUÍTE -
branca e vidro laminado incolor.

Janela de alumínio com pintura eletrostática branca e


DORMITÓRIO 1 -
vidro laminado incolor.

Janela de alumínio maxim-ar com pintura eletrostática


SUÍTE -
branca e vidro laminado incolor.

Porta de alumínio de correr com pintura eletrostá-


TERRAÇO -
tica branca e vidro laminado incolor.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ACABAMENTO
Tomadas e interruptores marca Pial Legrand, linha Nereya, cor Branco Sal.
ELÉTRICO

TABELAS
116
DESENHOS
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 01 - FINAL 01 (GARDEN)

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

BANHO JANTAR
DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 2 ESTAR

SUÍTE

BANHO
SUÍTE
LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM TERRAÇO

PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA


SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL TERRAÇO DESCOBERTO

ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 118
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 01 - FINAL 01 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE

ÁREA SERV. COZINHA

JANTAR
DORMITÓRIO 1 BANHO

DORMITÓRIO 2 ESTAR
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) SUÍTE
TOMADA USB
BANHO
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto) SUÍTE
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
TERRAÇO
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO TERRAÇO DESCOBERTO

CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 119
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 01 - FINAL 01 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO ES ES EG AQ AF

MAPA CHAVE DR

LEGENDA:
ÁREA
COZINHA
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE SERV.
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento AQ EP CV AP AF

horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR


segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA JANTAR
BANHO
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DORMITÓRIO 1
DR
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
DORMITÓRIO 2 ESTAR
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
SUÍTE
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS BANHO
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento SUÍTE AP

horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) TERRAÇO
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA TERRAÇO DESCOBERTO
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
120
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 01 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO DESCOBERTO

TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR DORMITÓRIO 2

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
JANTAR BANHO

LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
ÁREA
SANCA DE GESSO COM COZINHA
SERVIÇO TERRAÇO DESCOBERTO
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 121
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 01 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO DESCOBERTO

TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR DORMITÓRIO 2

LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
BANHO DORMITÓRIO 1
TOMADA USB JANTAR

TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)


PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA COZINHA ÁREA SERV. TERRAÇO DESCOBERTO
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 122
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 01 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO DESCOBERTO

LEGENDA:

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE TERRAÇO


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
AP BANHO
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) SUÍTE
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE SUÍTE
DR
TUBULAÇÃO GÁS DR
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA ESTAR DORMITÓRIO 2
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO JANTAR BANHO
DORMITÓRIO 1

PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AF AP CV EP AQ
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS COZINHA
ÁREA
TERRAÇO DESCOBERTO
SERV.
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA DR
PREVISÃO PARA CONDENSADORA AF AQ EG ES ES
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
123
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 01 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2 TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE
TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

DORMITÓRIO 2 ESTAR

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
BANHO JANTAR

ÁREA
LEGENDA: SERVIÇO
COZINHA

FORRO / SANCA DE GESSO COM


PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário) TERRAÇO DESCOBERTO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 124
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 01 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2 TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE
TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

DORMITÓRIO 2 ESTAR

DORMITÓRIO 1 BANHO
JANTAR

LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto) ÁREA SERV. COZINHA

PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) TERRAÇO DESCOBERTO

CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS


INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 125
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 01 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2 TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE
TERRAÇO

LEGENDA:
BANHO AP
SUÍTE
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
SUÍTE
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DR
ESTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA DORMITÓRIO 2

TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE


TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
DR
GS - COLUNA GÁS DORMITÓRIO 1
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO BANHO JANTAR

EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA


ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO
AQ EP CV AP AF
PONTO DE GÁS ÁREA
COZINHA
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento SERV.

horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
DR
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS TERRAÇO DESCOBERTO
ES ES EG AQ AF

EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS


PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
126
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 02 - FINAL 01 (GARDEN}
4 3

1 2

MAPA CHAVE
ÁREA
COZINHA
TERRAÇO DESCOBERTO SERVIÇO

JANTAR

BANHO

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

DORMITÓRIO 2

TERRAÇO

LEGENDA: TERRAÇO DESCOBERTO

FORRO / MOLDURA DE GESSO COM


PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 127
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 02 - FINAL 01 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA SERV. COZINHA

JANTAR

BANHO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

DORMITÓRIO 2
LEGENDA: TERRAÇO
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
TERRAÇO DESCOBERTO
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 128
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 02 - FINAL 01 (GARDEN}

4 3

1 2 ES ES EG AQ AF

DR

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA SERV. COZINHA


LEGENDA: AQ EP CV AP AF

DR
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento JANTAR

horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de


segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) BANHO

TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA


TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DR
TUBULAÇÃO GÁS DR
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA DR
DORMITÓRIO 1
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL ESTAR
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO AP
DORMITÓRIO 2
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA TERRAÇO

DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) TERRAÇO DESCOBERTO
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
129
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 02 - FINAL 02 (GARDEN}
4 3

1 2

MAPA CHAVE

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO TERRAÇO DESCOBERTO

JANTAR

BANHO

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

DORMITÓRIO 2

TERRAÇO

LEGENDA:
TERRAÇO DESCOBERTO
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 130
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 02 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

COZINHA ÁREA SERV. TERRAÇO DESCOBERTO

JANTAR

BANHO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

LEGENDA: DORMITÓRIO 2

TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) TERRAÇO

TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO TERRAÇO DESCOBERTO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 131
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 02 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2 AF AQ EG ES ES

DR

MAPA CHAVE

LEGENDA: COZINHA ÁREA SERV. TERRAÇO DESCOBERTO


AF AP CV EP AQ

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE DR


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento JANTAR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) BANHO
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
DR
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA DR

AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE DR


DORMITÓRIO 1
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
ESTAR
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
AP
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DORMITÓRIO 2
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA TERRAÇO
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
TERRAÇO DESCOBERTO
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
132
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 02 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO

TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

BANHO

JANTAR

TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA


COZINHA
LEGENDA: SERVIÇO

FORRO / MOLDURA DE GESSO COM


PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 133
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 02 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO

TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

LEGENDA: BANHO

TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)


JANTAR
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA SERV. COZINHA
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 134
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 02 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

LEGENDA:
TERRAÇO DESCOBERTO
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de TERRAÇO
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
DORMITÓRIO 2
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA AP
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA ESTAR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
DORMITÓRIO 1
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL DR

CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO DR

GS - COLUNA GÁS DR
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA BANHO
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA
DR - DRENO AR CONDICIONADO JANTAR
PONTO DE GÁS DR
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
AQ EP CV AP AF
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA SERV. COZINHA
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
DR
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA ES ES EG AQ AF

PREVISÃO PARA CONDENSADORA


PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
135
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 03 - FINAL 01 (GARDEN}
4 3

1 2

MAPA CHAVE

ÁREA
TERRAÇO DESCOBERTO COZINHA
SERVIÇO

JANTAR

BANHO

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

DORMITÓRIO 2

TERRAÇO

TERRAÇO DESCOBERTO
LEGENDA:
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 136
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 03 - FINAL 01 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA SERV. COZINHA

JANTAR

BANHO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

LEGENDA: DORMITÓRIO 2

TERRAÇO
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
TERRAÇO DESCOBERTO
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 137
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 03 - FINAL 01 (GARDEN}

4 3

1 2 ES ES EG AQ AF

DR

MAPA CHAVE

LEGENDA: TERRAÇO DESCOBERTO ÁREA SERV. COZINHA


AQ EP CV AP AF

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE DR


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento JANTAR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) BANHO
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DR
TUBULAÇÃO GÁS
DR
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE DORMITÓRIO 1

AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL


ESTAR
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
AP
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DORMITÓRIO 2
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA TERRAÇO
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança TERRAÇO DESCOBERTO
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
138
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 03 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

JANTAR

BANHO

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

DORMITÓRIO 2

TERRAÇO

LEGENDA:
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
TERRAÇO DESCOBERTO
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 139
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 03 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE

TERRAÇO DESCOBERTO

COZINHA ÁREA SERV.

JANTAR

BANHO

DORMITÓRIO 1

ESTAR
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto) DORMITÓRIO 2

PONTO DE TELEFONIA TERRAÇO

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
TERRAÇO DESCOBERTO
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 140
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 03 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
AF AQ EG ES ES

LEGENDA: DR TERRAÇO DESCOBERTO

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
COZINHA ÁREA SERV.
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de AF AP CV EP AQ
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA DR
JANTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA BANHO

AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE


AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL DR
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO DR
GS - COLUNA GÁS DR
DORMITÓRIO 1
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA ESTAR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS AP
DORMITÓRIO 2
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
TERRAÇO
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA TERRAÇO DESCOBERTO
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
141
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 03 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO
MAPA CHAVE

TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

BANHO

JANTAR

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

LEGENDA: TERRAÇO DESCOBERTO

FORRO / MOLDURA DE GESSO COM


PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 142
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 03 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO
MAPA CHAVE

TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

BANHO

JANTAR

LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) COZINHA ÁREA SERV.
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
TERRAÇO DESCOBERTO
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 143
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 03 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO
MAPA CHAVE

LEGENDA: TERRAÇO

DORMITÓRIO 2
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE AP
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
ESTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DR DORMITÓRIO 1
TUBULAÇÃO GÁS DR
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
BANHO
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
JANTAR
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
DR
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA AF AP CV EP AQ
COZINHA ÁREA SERV.
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança DR

do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AF AQ EG ES ES


TERRAÇO DESCOBERTO

PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS


VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
144
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 04 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

JANTAR BANHO
DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

ESTAR DORMITÓRIO 2

SUÍTE

BANHO
SUÍTE

LEGENDA:
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL TERRAÇO DESCOBERTO
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 145
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 04 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2
TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE

COZINHA ÁREA SERV.

JANTAR
BANHO DORMITÓRIO 1

ESTAR DORMITÓRIO 2
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) SUÍTE
TOMADA USB
BANHO
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto) SUÍTE
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
TERRAÇO
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS TERRAÇO DESCOBERTO
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 146
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 04 - FINAL 02 (GARDEN}

4 3

1 2
AF AQ EG ES ES TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE DR

LEGENDA:
COZINHA ÁREA
SERV.
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE AF AP CV EP AQ
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA JANTAR BANHO
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DORMITÓRIO 1
DR
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
ESTAR DORMITÓRIO 2
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
SUÍTE
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS BANHO
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento AP SUÍTE
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) TERRAÇO

DESENHOS
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA TERRAÇO DESCOBERTO

PREVISÃO PARA CONDENSADORA


PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA 147
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 04 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2 TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR DORMITÓRIO 2

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
JANTAR BANHO

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

LEGENDA:
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
TERRAÇO DESCOBERTO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 148
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 04 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2 TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE
TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR DORMITÓRIO 2

BANHO DORMITÓRIO 1
JANTAR

LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto) COZINHA ÁREA SERV.
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) TERRAÇO DESCOBERTO
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 149
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 04 - FINAL 03 (GARDEN}

4 3

1 2 TERRAÇO DESCOBERTO

MAPA CHAVE
TERRAÇO

LEGENDA:
AP BANHO
SUÍTE
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
SUÍTE
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DR
ESTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA DORMITÓRIO 2

TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE


TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS DR
DORMITÓRIO 1
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO JANTAR BANHO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO
AF AP CV EP AQ
PONTO DE GÁS COZINHA
ÁREA
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento SERV.
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
DR
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS AF AQ EG ES ES
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS TERRAÇO DESCOBERTO

PREVISÃO PARA EVAPORADORA


PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
150
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRE 04 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO DESCOBERTO

TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

DORMITÓRIO 2 ESTAR

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
BANHO JANTAR

LEGENDA:
ÁREA
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM SERVIÇO
COZINHA
TERRAÇO DESCOBERTO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 151
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRE 04 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO DESCOBERTO

TERRAÇO

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

DORMITÓRIO 2 ESTAR

LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) DORMITÓRIO 1 BANHO
TOMADA USB JANTAR

TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)


PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
ÁREA SERV. COZINHA
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA TERRAÇO DESCOBERTO
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 152
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRE 04 - FINAL 04 (GARDEN}

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO DESCOBERTO
LEGENDA:

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE TERRAÇO


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
BANHO AP
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) SUÍTE
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE SUÍTE
DR
TUBULAÇÃO GÁS DR
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA DORMITÓRIO 2 ESTAR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DORMITÓRIO 1
BANHO JANTAR
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AQ EP CV AP AF
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS ÁREA
COZINHA
SERV.
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS TERRAÇO DESCOBERTO

EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS


PREVISÃO PARA EVAPORADORA DR
PREVISÃO PARA CONDENSADORA ES ES EG AQ AF
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
153
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 01
4 3

1 2
ÁREA
COZINHA
MAPA CHAVE SERVIÇO

BANHO JANTAR
DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 2 ESTAR

SUÍTE
LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM BANHO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA SUÍTE
SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)
TERRAÇO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 154
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 01

4 3

1 2
ÁREA SERV. COZINHA
MAPA CHAVE

JANTAR
DORMITÓRIO 1 BANHO

LEGENDA: DORMITÓRIO 2 ESTAR


TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
SUÍTE
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
BANHO

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO SUÍTE
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) TERRAÇO
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 155
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 01

ES ES EG AQ AF

4 3 DR

1 2
ÁREA
COZINHA
MAPA CHAVE SERV.
AQ EP CV AP AF
LEGENDA:
DR
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de BANHO JANTAR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DORMITÓRIO 1
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA DR
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DORMITÓRIO 2 ESTAR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA
DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DR
PONTO DE GÁS SUÍTE
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança BANHO

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AP
SUÍTE
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS TERRAÇO
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
156
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 02
4 3

1 2
ÁREA
COZINHA
MAPA CHAVE SERVIÇO

JANTAR BANHO
DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

ESTAR DORMITÓRIO 2

SUÍTE
LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM BANHO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA SUÍTE
SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)
TERRAÇO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 157
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 02

4 3

1 2
COZINHA ÁREA SERV.
MAPA CHAVE

JANTAR
BANHO DORMITÓRIO 1

ESTAR DORMITÓRIO 2
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB SUÍTE
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA BANHO

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE SUÍTE
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) TERRAÇO
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 158
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 02

AF AQ EG ES ES
4 3 DR

1 2
COZINHA ÁREA
MAPA CHAVE SERV.
AF AP CV EP AQ
LEGENDA:
DR
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de JANTAR BANHO
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DORMITÓRIO 1
DR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA ESTAR DORMITÓRIO 2
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DR
SUÍTE
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança BANHO

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AP SUÍTE
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
TERRAÇO
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
159
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 03
4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR DORMITÓRIO 2

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
JANTAR BANHO

LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
SANCA DE GESSO COM ÁREA
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário) COZINHA
SERVIÇO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 160
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 03

4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR DORMITÓRIO 2

LEGENDA:
BANHO DORMITÓRIO 1
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) JANTAR
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) COZINHA ÁREA SERV.
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 161
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 03

4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE

AP BANHO
LEGENDA: SUÍTE

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento SUÍTE
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
ESTAR DORMITÓRIO 2
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DORMITÓRIO 1
JANTAR BANHO
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
AF AP CV EP AQ
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
ÁREA
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS COZINHA
SERV.
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA DR
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA AF AQ EG ES ES 162
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 04
4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

DORMITÓRIO 2 ESTAR

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
BANHO JANTAR

LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
SANCA DE GESSO COM ÁREA
COZINHA
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário) SERVIÇO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 163
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 04
4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE

BANHO
SUÍTE

SUÍTE

DORMITÓRIO 2 ESTAR

LEGENDA:
DORMITÓRIO 1 BANHO
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) JANTAR
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA ÁREA SERV. COZINHA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 164
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 04

4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE

BANHO AP
LEGENDA: SUÍTE

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE


SUÍTE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
DORMITÓRIO 2 ESTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DORMITÓRIO 1
BANHO JANTAR
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
AQ EP CV AP AF
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
ÁREA
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS COZINHA
SERV.
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA DR
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA ES ES EG AQ AF 165
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 02 E 03 - FINAL 01
4 3

1 2

MAPA CHAVE

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

JANTAR

BANHO

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

LEGENDA: DORMITÓRIO 2

FORRO / MOLDURA DE GESSO COM TERRAÇO


PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 166
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 02 E 03 - FINAL 01

4 3

1 2

MAPA CHAVE

ÁREA SERV. COZINHA

JANTAR

BANHO

DORMITÓRIO 1

LEGENDA:
ESTAR
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE INTERFONE DORMITÓRIO 2

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA TERRAÇO
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 167
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 02 E 03 - FINAL 01

4 3
ES ES EG AQ AF
1 2
DR

MAPA CHAVE

LEGENDA: ÁREA SERV. COZINHA


AQ EP CV AP AF
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) JANTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE BANHO
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE DR
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO DR
GS - COLUNA GÁS DR
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO DORMITÓRIO 1
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA ESTAR
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança AP
DORMITÓRIO 2
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS TERRAÇO
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
168
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 02 E 03 - FINAL 02
4 3

1 2

MAPA CHAVE

ÁREA
COZINHA
SERVIÇO

JANTAR

BANHO

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1

ESTAR

LEGENDA: DORMITÓRIO 2
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM TERRAÇO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 169
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 02 E 03 - FINAL 02

4 3

1 2

MAPA CHAVE

COZINHA ÁREA SERV.

JANTAR

BANHO

DORMITÓRIO 1
LEGENDA:
ESTAR
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE DORMITÓRIO 2
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA TERRAÇO
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 170
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 02 E 03 - FINAL 02

4 3
AF AQ EG ES ES
1 2
DR

MAPA CHAVE

LEGENDA:
COZINHA ÁREA SERV.
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE AF AP CV EP AQ
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) JANTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS BANHO
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL DR
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
DR
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO DR
DORMITÓRIO 1
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA ESTAR
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança AP
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DORMITÓRIO 2
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
TERRAÇO
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
171
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 02 E 03 - FINAL 03
4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

BANHO

JANTAR

ÁREA
LEGENDA: COZINHA
SERVIÇO
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 172
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 02 E 03 - FINAL 03

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

BANHO
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) JANTAR
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE COZINHA ÁREA SERV.
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 173
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 02 E 03 - FINAL 03

4 3

1 2

MAPA CHAVE
TERRAÇO

LEGENDA: DORMITÓRIO 2
AP
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) ESTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
DR DORMITÓRIO 1
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL DR
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
BANHO
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA JANTAR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DR
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento AF AP CV EP AQ

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança COZINHA ÁREA SERV.
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
DR
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA AF AQ EG ES ES
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
174
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 02 E 03 - FINAL 04
4 3

1 2

MAPA CHAVE TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

BANHO

JANTAR

ÁREA
COZINHA
LEGENDA: SERVIÇO
FORRO / MOLDURA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 175
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 02 E 03 - FINAL 04

4 3

1 2

MAPA CHAVE TERRAÇO

DORMITÓRIO 2

ESTAR

DORMITÓRIO 1

BANHO

LEGENDA:
JANTAR
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA COZINHA
ÁREA SERV.
PONTO DE INTERFONE

DESENHOS
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 176
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 02 E 03 - FINAL 04

4 3

1 2

MAPA CHAVE TERRAÇO

LEGENDA: DORMITÓRIO 2
AP
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) ESTAR
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DORMITÓRIO 1 DR
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
DR
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS BANHO
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA JANTAR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DR
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento AQ EP CV AP AF

DESENHOS
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança ÁREA SERV. COZINHA
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS DR
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA ES ES EG AQ AF
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
177
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
VISTA HIDRÁULICA
COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO E BANHO (SOCIAL E SUÍTE)

F
VEM DO MEDIDOS
MULTICAMADAS NO SHAFT CENTRAL
F

F
FORRO DE GESSO

VEM DO SHAFT CENTRAL

CH

F
INSPEÇÃO PARA

F
MANIFOLD
MULTICAMADAS

GELADEIRA

F
F
F
F

FT

NA ALVENARIA
AG AG
RP RP
F

F
TQ

F
F
FOGÃO
MLR M.L.L LV
FG
F

MULTICAMADAS
MLL
RP

BS
F

F
F
M.L.R

F
F F F F F F F

F F F

VISTA - A VISTA - B VISTA - C

LEGENDA - PLANTA BAIXA:


TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE ES ES EG AQ AF
AQ EP CV AF
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA: DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE AG - AQUECEDOR A GÁS TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA

DESENHOS
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO TQ - TANQUE TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
GS - COLUNA GÁS MLL - MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS TUBULAÇÃO GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS TUBULAÇÃO ESGOTO SANITÁRIO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA FT - FILTRO REGISTROS DE PRESSÃO A B C

ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA PIA - PIA


DR - DRENO AR CONDICIONADO RP - REGISTRO DE PRESSÃO
PLANTA BAIXA - BANHOS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS LV - LAVATÓRIO PLANTA BAIXA - ÁREA DE SERVIÇO E COZINHA
FURO NA VIGA / ALVENARIA BS - BACIA SANITÁRIA
SHAFT HIDRÁULICO CH - CHUVEIRO

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a
parede, deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da
parede e os dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts. 178
VISTA HIDRÁULICA
COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO E BANHO (SOCIAL E SUÍTE)

VEM DO MEDIDOS F
NO SHAFT CENTRAL MULTICAMADAS F

F
FORRO DE GESSO

VEM DO SHAFT CENTRAL

CH

F
F

F
INSPEÇÃO PARA

F
MANIFOLD

MULTICAMADAS
GELADEIRA

F
F

F
FT

NA ALVENARIA
RP RP
AG AG

F
F
TQ

F
FOGÃO
M.L.L MLR LV
FG

F
MLL MULTICAMADAS
RP

BS

F
F
M.L.R

F
F F F F F F F

F F F

VISTA - A VISTA - B VISTA - C

LEGENDA - PLANTA BAIXA:


TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE AF AQ EG ES ES
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA: AF AP CV EP AQ
DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE AG - AQUECEDOR A GÁS TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA

DESENHOS
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO TQ - TANQUE TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DR
GS - COLUNA GÁS MLL - MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS TUBULAÇÃO GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS TUBULAÇÃO ESGOTO SANITÁRIO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA FT - FILTRO REGISTROS DE PRESSÃO
A B C
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA PIA - PIA
DR - DRENO AR CONDICIONADO RP - REGISTRO DE PRESSÃO
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS LV - LAVATÓRIO
PLANTA BAIXA - ÁREA DE SERVIÇO E COZINHA PLANTA BAIXA - BANHOS
FURO NA VIGA / ALVENARIA BS - BACIA SANITÁRIA
SHAFT HIDRÁULICO CH - CHUVEIRO

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a
parede, deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da
parede e os dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts. 179
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 01 (MODIFICADO)

4 3

1 2
ÁREA
COZINHA
MAPA CHAVE SERVIÇO

BANHO JANTAR
DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

ESTAR AMPLIADA

SUÍTE
LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM BANHO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA SUÍTE
SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)
TERRAÇO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 180
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 01 (MODIFICADO)

4 3

1 2
ÁREA SERV. COZINHA
MAPA CHAVE

JANTAR
DORMITÓRIO 1 BANHO

LEGENDA: ESTAR AMPLIADA

TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)


TOMADA USB SUÍTE
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
BANHO

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO SUÍTE
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) TERRAÇO
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 181
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 01 (MODIFICADO)

ES ES EG AQ AF

4 3 DR

1 2
ÁREA
SERV. COZINHA
MAPA CHAVE
AQ EP CV AP AF
LEGENDA:
DR
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de BANHO JANTAR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DORMITÓRIO 1
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA DR
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA ESTAR AMPLIADA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DR
PONTO DE GÁS SUÍTE
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança BANHO

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) SUÍTE AP
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS TERRAÇO
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
182
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 02 (MODIFICADO)
4 3

1 2
ÁREA
MAPA CHAVE COZINHA
SERVIÇO

JANTAR BANHO
DORMITÓRIO 1

CIRCULAÇÃO

ESTAR AMPLIADA

SUÍTE
LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM BANHO
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA SUÍTE
SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)

DESENHOS
TERRAÇO
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 183
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 02 (MODIFICADO)

4 3

1 2
MAPA CHAVE COZINHA ÁREA SERV.

JANTAR
BANHO DORMITÓRIO 1

LEGENDA: ESTAR AMPLIADA


TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB SUÍTE
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA
BANHO

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO SUÍTE
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos) TERRAÇO
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 184
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 02 (MODIFICADO)

AF AQ EG ES ES
4 3
DR

1 2
MAPA CHAVE COZINHA ÁREA
SERV.
AF AP CV EP AQ
LEGENDA:
DR
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de JANTAR BANHO
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) DORMITÓRIO 1
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA DR
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA ESTAR AMPLIADA
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DR
DR - DRENO AR CONDICIONADO DR
PONTO DE GÁS SUÍTE
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
BANHO
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AP SUÍTE
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS TERRAÇO
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
185
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 03 (MODIFICADO)
4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE
BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR AMPLIADA

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
JANTAR BANHO

LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
SANCA DE GESSO COM ÁREA
COZINHA
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário) SERVIÇO

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 186
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 03 (MODIFICADO)

4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE
BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR AMPLIADA

LEGENDA:
BANHO DORMITÓRIO 1
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) JANTAR
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA COZINHA ÁREA SERV.
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 187
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 03 (MODIFICADO)

4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE
AP BANHO
LEGENDA: SUÍTE

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE


SUÍTE
(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) ESTAR AMPLIADA
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA DR
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA DORMITÓRIO 1
JANTAR BANHO
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento
DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede)
AF AP CV EP AQ
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS
ÁREA
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS COZINHA
SERV.
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA
PREVISÃO FRIGORÍGENA DR
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA AF AQ EG ES ES 188
DESENHO ARQUITETÔNICO
TORRES 01 E 04 - FINAL 04 (MODIFICADO)
4 3

1 2
TERRAÇO

MAPA CHAVE
BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR AMPLIADA

CIRCULAÇÃO

DORMITÓRIO 1
BANHO JANTAR

LEGENDA:
FORRO / SANCA DE GESSO COM
PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA
SANCA DE GESSO COM ÁREA
COZINHA
SERVIÇO
PASSAGEM DE TUB. FRIGORIGENA (A cargo do Proprietário)

DESENHOS
PAREDE EM ALVENARIA ESTRUTURAL
PAREDE EM DRYWALL
ENCHIMENTO
SHAFT HIDRÁULICO

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não
efetue, em hipótese alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações
principais sem a consulta prévia dos projetos originais e desenhos deste capítulo. 189
DESENHO INSTALAÇÕES (ELÉTRICA E TELECOM)
TORRES 01 E 04 - FINAL 04 (MODIFICADO)

4 3

1 2
TERRAÇO
MAPA CHAVE
BANHO
SUÍTE

SUÍTE

ESTAR AMPLIADA

LEGENDA: DORMITÓRIO 1 BANHO


JANTAR
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADA USB
TOMADA ELÉTRICA 127v (Teto)
PONTO DE TELEFONIA

DESENHOS
PONTO DE INTERFONE
PONTO DE TELEVISÃO
PREVISÃO PARA PERSIANA AUTOMATIZADA ÁREA SERV. COZINHA
QDC (Quadro de Distribuição de Circuitos)
CAIXA DE PASSAGEM DE SISTEMAS
INTERRUPTORES
LUMINÁRIA DE TETO
CIGARRA DA CAMPAINHA
CAMPAINHA 190
DESENHO INSTALAÇÕES (HIDROSSANITÁRIO, GÁS E AR CONDICIONADO)
TORRES 01 E 04 - FINAL 04 (MODIFICADO)

4 3

1 2
TERRAÇO

MAPA CHAVE
BANHO AP
SUÍTE
LEGENDA:

TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE SUÍTE


(Nunca fure no alinhamento de pontos e registros, tanto alinhamento DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de DR
segurança do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) ESTAR AMPLIADA
TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO
GS - COLUNA GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO
DR
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA
DORMITÓRIO 1
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA BANHO JANTAR
DR - DRENO AR CONDICIONADO
PONTO DE GÁS
(Nunca fure no alinhamento do ponto de gás, tanto alinhamento DR
horizontal como vertical, e sempre deixe uma margem de segurança

DESENHOS
do eixo, considerando sempre os dois lados da parede) AQ EP CV AP AF
PREVISÃO AQUECEDOR A GÁS ÁREA
COZINHA
VÁLVULA DE 2º ESTÁGIO DE GÁS SERV.
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA DR
PREVISÃO FRIGORÍGENA
FURO NA VIGA / ALVENARIA
DUTO VENTILAÇÃO MECÂNICA
ES ES EG AQ AF 191
VISTA HIDRÁULICA
COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO E BANHO (SOCIAL E SUÍTE)

F
VEM DO MEDIDOS
MULTICAMADAS NO SHAFT CENTRAL
F

F
FORRO DE GESSO

VEM DO SHAFT CENTRAL

CH

F
INSPEÇÃO PARA

F
MANIFOLD
MULTICAMADAS

GELADEIRA

F
F
F
F

FT

NA ALVENARIA
AG AG
RP RP
F

F
TQ

F
F
FOGÃO
MLR M.L.L LV
FG
F

MULTICAMADAS
MLL
RP

BS
F

F
F
M.L.R

F
F F F F F F F

F F F

VISTA - A VISTA - B VISTA - C

LEGENDA - PLANTA BAIXA:


TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE ES ES EG AQ AF
AQ EP CV AF
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA: DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE AG - AQUECEDOR A GÁS TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA

DESENHOS
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO TQ - TANQUE TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE
GS - COLUNA GÁS MLL - MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS TUBULAÇÃO GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS TUBULAÇÃO ESGOTO SANITÁRIO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA FT - FILTRO REGISTROS DE PRESSÃO A B C

ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA PIA - PIA


DR - DRENO AR CONDICIONADO RP - REGISTRO DE PRESSÃO
PLANTA BAIXA - BANHOS
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS LV - LAVATÓRIO PLANTA BAIXA - ÁREA DE SERVIÇO E COZINHA
FURO NA VIGA / ALVENARIA BS - BACIA SANITÁRIA
SHAFT HIDRÁULICO CH - CHUVEIRO

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a
parede, deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da
parede e os dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts. 192
VISTA HIDRÁULICA
COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO E BANHO (SOCIAL E SUÍTE)

VEM DO MEDIDOS F
NO SHAFT CENTRAL MULTICAMADAS F

F
FORRO DE GESSO

VEM DO SHAFT CENTRAL

CH

F
F

F
INSPEÇÃO PARA

F
MANIFOLD

MULTICAMADAS
GELADEIRA

F
F

F
FT

NA ALVENARIA
RP RP
AG AG

F
F
TQ

F
FOGÃO
M.L.L MLR LV
FG

F
MLL MULTICAMADAS
RP

BS

F
F
M.L.R

F
F F F F F F F

F F F

VISTA - A VISTA - B VISTA - C

LEGENDA - PLANTA BAIXA:


TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA
TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE AF AQ EG ES ES
TUBULAÇÃO GÁS
AF - COLUNA DE ÁGUA FRIA ABREVIAÇÕES: LEGENDA - VISTA: AF AP CV EP AQ
DR
AQ - COLUNA DE ÁGUA QUENTE AG - AQUECEDOR A GÁS TUBULAÇÃO ÁGUA FRIA

DESENHOS
CV - COLUNA DE VENTILAÇÃO TQ - TANQUE TUBULAÇÃO ÁGUA QUENTE DR
GS - COLUNA GÁS MLL - MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS TUBULAÇÃO GÁS
EP - TUBO DE QUEDA DE ESGOTO MLR - MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS TUBULAÇÃO ESGOTO SANITÁRIO
EG - TUBO DE QUEDA DE GORDURA FT - FILTRO REGISTROS DE PRESSÃO
A B C
ES - TUBO DE QUEDA DE ESPUMA PIA - PIA
DR - DRENO AR CONDICIONADO RP - REGISTRO DE PRESSÃO
EXAUSTÃO DO AQUECEDOR A GÁS LV - LAVATÓRIO
PLANTA BAIXA - ÁREA DE SERVIÇO E COZINHA PLANTA BAIXA - BANHOS
FURO NA VIGA / ALVENARIA BS - BACIA SANITÁRIA
SHAFT HIDRÁULICO CH - CHUVEIRO

A alimentação sai do forro ou do shaft, desce na vertical e caminha na horizontal para alimentar cada ponto hidráulico. Sempre que precisar furar a
parede, deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da
parede e os dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts. 193
COMPLEMENTAÇÃO
É importante considerar que a edificação foi construída com
REFORMAS E MODIFICAÇÕES base em projetos elaborados por profissionais habilitados
(inscritos no CREA e CAU) e especializados, segundo
Embora usualmente entendidos como procedimentos se- critérios estabelecidos nas Normas Técnicas da ABNT
melhantes, reformas e modificações possuem diferentes (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de acordo
significados: com a legislação vigente.
• Reforma é o conjunto de obras que substitui parcial- Assim sendo, por ocasião de reformas e/ ou de modificações,
mente elementos construtivos de uma edificação, tais é importante que algumas precauções sejam tomadas:
como revestimentos de pisos e de paredes, coberturas,
esquadrias, equipamentos, etc., sem alterar a forma, a • A Norma Técnica ABNT NBR 16.280:2014 da ABNT
área e/ou a altura. estabelece que toda reforma de imóvel que altere ou
comprometa a segurança da edificação ou de seu en-
• Modificação é o conjunto de obras que substitui, parcial torno precisa ser submetida à análise da construtora/
ou totalmente, elementos construtivos de uma edifica- incorporadora e do projetista, dentro do prazo deca-
ção, alterando a forma, a área e/ou a altura. dencial (a partir do qual vence a garantia). Após este
Em qualquer dos casos, consulte o órgão municipal espe- prazo, deverá ser feito um laudo técnico assinado por
cífico, para verificação da necessidade de licença de obras profissional responsável (engenheiro civil ou arquite-
e das exigências para o procedimento pretendido. to).

Na ausência de mecanismos de proteção mais objetivos, O síndico ou a administradora, com base no parecer
os proprietários e usuários da edificação estarão resguar- do profissional responsável, poderá autorizar, autori-
dados se sempre exigirem de quem pretenda modificar a zar com ressalvas ou proibir a reforma, caso enten-

COMPLEMENTAÇÃO
construção o respectivo anteprojeto (desenhos de caráter dam que ela irá colocar em risco a edificação.
preliminar) assinado por profissional legalmente habilitado. • A Lei 4.591/64, Lei de Condomínio e Incorporação, em
Assim, poderão, os interessados, submeter o projeto à seu artigo 10, inciso I, proíbe, a qualquer condômino,
consulta prévia do condomínio. a alteração da fachada.
Haverá exclusão das garantias do imóvel se for executada • É vedado ao condômino a realização de obras que
qualquer alteração ou modificação das caraterísticas de comprometam a segurança da edificação.
construção do projeto original, descaracterizações dos aca-
bamentos, revestimentos e das instalações, má conservação
e falta de manutenção preventiva obrigatória, ou intervenção 195
de mão de obra não qualificada.
• Comunique ao síndico/ gerente predial e providencie a • Observe os limites de sobrecargas estabelecidos no
retirada dos entulhos (que deverá estar ensacado) do projeto para a ocupação e a utilização do imóvel. As
apartamento até a área correta destinada ao descarte, modificações que resultem em acréscimos ou mudan-
para não incomodar os demais moradores. ças de sobrecargas mecânica e/ou elétrica também
implicarão consultas ao construtor, ao projetista da
• O uso dos elevadores para trânsito de materiais de-
estrutura/ instalações, e execução segundo projeto de
verá obedecer a horário previamente combinado com
profissional habilitado.
o síndico, cabendo ao condômino interessado a res-
ponsabilidade pela proteção do elevador, bem como • Em caso de necessidade de modificações e instala-
reparar os danos por ventura causados. ções em áreas impermeabilizadas, consulte a empre-
sa responsável pela execução desses serviços, para
• Qualquer modificação executada é de total e inteira
uma assessoria adequada.
responsabilidade do proprietário, quer civil, criminal
e técnica, assim como a sua regularização junto aos • Antes de fazer furações em paredes, consulte os de-
órgãos competentes, isentando-se a construtora de senhos das instalações e os projetos, para evitar da-
qualquer responsabilidade, salvo aquelas executadas nos às diversas instalações embutidas.
exclusivamente pela mesma.
• Na execução de reparos, manutenções ou modifica-
• Modificações em que sejam pretendidas construções ções em instalações de esgoto, não faça ligações en-
ou demolições de paredes, ou aberturas de vãos, de- tre colunas de esgotamento de tipos diferentes.
vem ser precedidas dos projetos pertinentes, elabora-
dos por profissionais habilitados.
• O conjunto que atende à distribuição elétrica foi rigo-
rosamente dimensionado e executado para uso dos
• A retirada total ou parcial de lajes, vigas ou pilares aparelhos instalados ou previstos em projeto e para os

COMPLEMENTAÇÃO
implica consultas ao construtor e ao autor do projeto eletrodomésticos usados em instalações residenciais.
da estrutura original. O serviço somente deverá ser A alteração dos componentes desse conjunto deve
executado mediante projeto de estrutura elaborado ser precedida dos projetos pertinentes, elaborados por
por profissional habilitado. Caso contrário, há risco de profissionais habilitados.
comprometer a estabilidade do edifício.
• As empresas contratadas diretamente pelos proprietá-
• Na eventualidade de alteração do projeto original, te- rios para execução das reformas devem oferecer ga-
nha a certeza da não intervenção, em qualquer parte rantias para os seus serviços de forma clara e objetiva,
da estrutura, pois os danos nela produzidos poderão da mesma forma que a construtora oferece para os 196
ser irreversíveis. seus serviços.
• O condomínio deve ser comunicado antecipadamen- • Utilize somente mão-de-obra especializada, com a su-
te no caso de reformas ou modificações em unidades pervisão de um profissional legalmente habilitado, nos
privativas. Para esta comunicação, use o modelo de serviços de reformas ou de modificações.
formulário a seguir, a ser entregue na portaria:
FORMULÁRIO PARA COMUNICADO DE REFORMA UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS
Informo à administração do Helbor Praças Ipoema, que realizarei
as seguintes reformas no apartamento: A utilização das partes comuns (circulações, elevadores,
___________________________________________________ garagem, áreas de recreação e lazer, etc.) deve obedecer
___________________________________________________
___________________________________________________
ao Regulamento Interno. Deverão ser estritamente obser-
vadas a finalidade e as regras de segurança específicas
e obedecerei ao estabelecido no Regulamento Interno e Manual para cada área.
de Uso e Manutenção do Imóvel:
Os horários e as condições para mudanças também cons-
• Horário para reformas: conforme regulamento interno do tarão do Regulamento Interno. Os caminhões de mudança
condomínio. não poderão entrar nas garagens, porque as áreas carro-
• Entulhos resultantes de reformas, devidamente acondicio- çáveis (rampas e pistas) não foram calculadas para essas
nados e levados até a caçamba localizada em área a ser sobrecargas.
definida pelo condomínio. Em hipótese alguma poderá ser
colocado em latões de lixo domiciliar coletivo.
• Não danificar as tubulações ao perfurar as paredes. ATUALIZAÇÃO DO MANUAL
Assumo, portanto, toda a responsabilidade por qualquer dano O conteúdo deste Manual deverá ser obrigatoriamente

COMPLEMENTAÇÃO
às áreas comuns do condomínio.
atualizado em caso de modificações na propriedade. Igual
Estou ciente que só poderei iniciar qualquer reforma após rece-
procedimento deverá ocorrer com o Manual e os documen-
ber autorização deste comunicado. tos entregues ao proprietário. As versões dos Manuais, das
discriminações e dos projetos anteriores às atualizações
Mogi das Cruzes, ___ de ______________ de ______. deverão ser arquivadas, constando a data da substituição,
para compor o histórico do imóvel.
____________________________________
Sendo a atualização do Manual um serviço técnico, somente
Proprietário do apartamento n° _____ | Torre n° _____ poderá ser elaborada por profissionais legalmente habilita- 197
dos (engenheiros ou arquitetos).
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES
DE EMERGÊNCIA
A Convenção de Condomínio trata dos direitos e deveres
dos coproprietários e dos ocupantes do empreendimento As orientações a seguir se referem a recomendações bá-
entre si e perante terceiros, além do estabelecimento das sicas para situações que requerem providências rápidas e
formas de gestão, como assembleias e administração. Ela imediatas, visando à segurança pessoal e patrimonial dos
não pode, entretanto, dispor contrariamente ao que está condôminos e usuários:
estabelecido no Código Civil e na Lei 4.591/64. Para alterar
a Convenção de Condomínio, é necessária a aprovação de Incêndio
2/3 dos condôminos. Princípio de incêndio
A Convenção de Condomínio não se obriga somente aos • Ligue para o Corpo de Bombeiros (tel. 193) e dirija-se
condôminos que a assinaram, estando submetidos a suas às rotas de fuga.
disposições também os que não compareceram, os que
adquiriram o imóvel depois de sua instituição e os eventu- • Feche o registro geral de gás da unidade, localizado
ais futuros ocupantes do imóvel a qualquer título. junto ao respectivo medidor de gás.
Portanto, o herdeiro, o promitente comprador, o inquilino, • Desligue os disjuntores gerais dos quadros elétricos.
o cessionário, etc. também estão obrigados aos termos da ATENÇÃO! Não desligue os circuitos que alimentam
Convenção de Condomínio, embora sequer a conheçam. A os pontos de iluminação de emergência e pontos de
obrigatoriedade decorre da própria essência da relação ju- força das bombas de incêndio.
rídica nas edificações em condomínio e da publicidade pre-

COMPLEMENTAÇÃO
sumida, nos termos da lei, em face do registro cartorário. Em situações extremas
Estando a Convenção de Condomínio registrada em car- • Utilize as rotas de fuga para saída. A rota de fuga é o
tório, conforme a lei determina, ninguém poderá ignorá-la trajeto a ser seguido no caso de necessidade urgente
ou alegar desconhecê-la, vez que, sendo público, qualquer de evacuação de um local em função de incêndio, de-
pessoa pode ter acesso ao documento. sabamentos ou outros casos de emergência.
A Convenção de Condomínio do Helbor Praças Ipoema foi • Em locais onde haja fumaça, mantenha-se junto ao
elaborada nos termos do art. 28, da Lei 4.591, e se encontra chão para respirar melhor. Use, se possível, uma toa-
registrada em cartório. lha molhada junto ao nariz. 198
• Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas • Não procure combater o incêndio, a menos que você
das mãos. Se estiver quente, não abra. saiba manusear o equipamento de combate específi-
co.
• Sempre que passar por uma porta, feche-a sem tran-
car. Vazamentos em tubulações hidráulicas
• Sempre desça, nunca suba. No caso de algum vazamento em tubulação de água, a pri-
meira providência a ser tomada é o fechamento do registro
• Uma vez que tenha conseguido escapar, não retorne.
de gaveta correspondente.
• Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo
Caso ainda perdure o vazamento, feche o registro abas-
os olhos fechados e ficando no chão. Se possível, fi-
tecedor de água do seu apartamento (registro localizado
que perto de uma janela, abrindo uma das partes para
junto à previsão do medidor individual).
que a fumaça saia por cima e você possa respirar por
baixo. Quando necessário, avise à equipe de manutenção local e
acione imediatamente uma empresa especializada ou um
• Se ficar preso em uma sala, jogue pela janela tudo que
técnico habilitado.
puder queimar facilmente.
Entupimentos em tubulações de esgoto e águas plu-
• Mantenha-se vestido, molhe suas vestes.
viais
• Não tente salvar nenhum objeto, primeiro tente salvar-
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e
-se.
águas pluviais, avise a equipe de manutenção local e acio-
• Ajude e acalme as pessoas em pânico. ne imediatamente, caso necessário, uma empresa espe-
cializada em desentupimento.

COMPLEMENTAÇÃO
• Caso suas roupas estejam pegando fogo, não corra.
Se possível, envolva-se numa coberta, num tapete ou
tecido qualquer, e role no chão.

199
Curto-circuito em instalações elétricas Parada súbita de elevadores
No caso de algum curto, os disjuntores dos quadros elé- Em caso de passageiro preso no elevador, a empresa que
tricos desligam-se automaticamente e também as partes presta serviço de manutenção dará prioridade ao resgate do
afetadas pela anormalidade. mesmo. Para segurança dos usuários, a liberação de pas-
sageiros presos na cabina deverá ser feita exclusivamente
Para corrigir essa ação de segurança, volte o disjuntor cor-
pelos técnicos da empresa de manutenção dos elevadores,
respondente à sua posição original. Antes, procure verificar
ou em caráter de emergência, pelo Corpo de Bombeiros ou
a causa do desligamento do disjuntor e entre em contato
órgão da Defesa Civil que a substitui. Nestes casos o uso
com uma empresa especializada ou um técnico habilitado.
do elevador deverá ser suspenso até a vistoria e liberação
No caso de curto em equipamentos ou aparelhos, procure
do equipamento pelos técnicos da manutenção.
desarmar manualmente o disjuntor correspondente ou a
chave geral. Atualmente a empresa que presta serviços de manutenção
e conservação de elevadores no Helbor Praças Ipoema é
a ThyssenKrupp. O telefone da assistência técnica/ emer-
gência 24 horas é 3003-0499.
Sistema de segurança
No caso de intrusão ou tentativa de roubo ou assalto siga as
recomendações da empresa de segurança especializada,
quando houver, ou acione a polícia.

COMPLEMENTAÇÃO
200
Áreas molháveis
DEFINIÇÕES Não são estanques. São áreas da edificação que recebem
respingos de água decorrentes da sua condição de uso e
ABNT exposição e que não resulte na formação de lâmina d’água
Associação Brasileira de Normas Técnicas, responsável pela pelo uso normal a que o ambiente se destina. As áreas mo-
normatização técnica no país. lháveis não podem ser lavadas com água abundante. Reco-
menda-se o uso de pano úmido.
ABNT NBR 5.674
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que Áreas secas
estabelece os requisitos do sistema de gestão de manuten- São áreas da edificação que não podem ser lavadas. Para
ção de edificações. limpeza do local, recomenda-se apenas um pano úmido.
ABNT NBR 10.004 Auto de Conclusão (certidão de Habite-se)
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que Documento público expedido pela autoridade competente
estabelece a classificação dos resíduos sólidos. municipal onde se localiza a construção, confirmando a con-
clusão da obra nas condições do projeto aprovado e em con-
ABNT NBR 14.037
dições de habitabilidade.
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que
estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apre- CAU
sentação dos conteúdos dos manuais de uso e operação Conselho de Arquitetura e Urbanismo que regula o exercício
das edificações, elaborado e entregue pelo construtor e/ ou profissional, fiscaliza e assessora os profissionais da área
incorporador ao administrador por ocasião da entrega do em- de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Assim, para exercer
preendimento. a profissão, o arquiteto e urbanista deve estar inscrito e com
situação regular no CAU, e da mesma forma, as empresas
ABNT NBR 16.280
que, pela legislação específica, precisam ter profissionais de

COMPLEMENTAÇÃO
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que arquitetura como responsáveis técnicos.
estabelece os requisitos do sistema de gestão e reformas em
edificações. Código Civil Brasileiro
Lei nº 10.416 de 10/01/2002, que regulamenta a legislação
Áreas molhadas
aplicável às relações civis em geral, dispondo, dentre outros
Áreas cuja condição de uso e de exposição podem resultar assuntos, sobre o condomínio edilício. Nele, são estabeleci-
na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o am- das as diretrizes para elaboração da convenção de condo-
biente se destina. mínio. Nesse documento, estão contemplados também, os
respectivos de responsabilidade, uso e administração das
edificações.
201
Código de Proteção e Defesa do Consumidor CREA
Lei nº 8.078 de 11/09/1990, que institui o Código de Proteção Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Órgão que
e Defesa do Consumidor, definindo os direitos e obrigações regula o exercício profissional, fiscaliza e assessora os pro-
de consumidores e fornecedores, bem como das empresas fissionais da área de engenharia e agronomia do Brasil. Para
construtoras e/ou incorporadoras. ser habilitado a exercer a profissão, o engenheiro deve estar
inscrito e com situação regular no CREA, assim como as em-
Colocação em uso presas que a legislação específica de exercício da profissão
Atividades necessárias para permitir a ocupação inicial da exige a responsabilidade técnica de engenheiro.
edificação e a colocação em condições de funcionamento de
suas instalações e equipamentos. Degradação
Redução do desempenho devido à atuação de um ou de
Componente vários agentes de degradação, que podem ser resultantes
Produto constituído por materiais definidos e processados do meio externo (umidade, ventos, temperaturas elevadas
em conformidade com princípios e técnicas específicos da ou baixas, chuvas, poluição, salinidade do ar, da água ou do
engenharia e da arquitetura para, ao integrar elementos ou solo) ou da ação do uso (falta de realização das atividades
instalações prediais da edificação, desempenhar funções es- de manutenção, falta de limpeza, cargas além das que foram
pecíficas em níveis adequados. previstas em projeto, etc).
Conselho Consultivo Desempenho
Órgão que dá parecer sobre as contas do síndico. Comportamento em uso de uma edificação e de seus siste-
Conselho Fiscal mas como estruturas, fachadas, paredes externas, pisos e
instalações.
Órgão consultivo do síndico, para assessorá-lo na solução
dos problemas que digam respeito ao condomínio, podendo Discriminação técnica
a Convenção definir suas atribuições específicas. Descrição qualitativa e quantitativa de materiais, componen-

COMPLEMENTAÇÃO
Conservação tes, equipamentos e técnicas a serem empregados na reali-
zação de um serviço ou obra.
Conjunto de operações que visam reparar, preservar ou man-
terem bom estado a edificação existente.

202
Durabilidade Equipamento
É a capacidade da edificação - ou de seus sistemas - de de- Utensílio ou máquina que complementa o sistema construtivo
sempenhar suas funções ao longo do tempo e sob condições para criar as condições de uso da edificação.
de uso e manutenção específicas no Manual de Uso e Manu-
tenção. O termo “durabilidade” é comumente utilizado como Equipe de manutenção local
qualitativo, para expressar a condição em que a edificação Nos temos da ABNT NBR 5.674, pessoas que realizam servi-
ou seus sistemas mantêm o desempenho requerido, durante ços na edificação, que tenham recebido orientação e possu-
a vida útil. A durabilidade de um produto se extingue quando am conhecimento de prevenção de riscos e acidentes.
ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas, Observação: O trabalho somente deverá ser realizado se es-
quer seja pela degradação, que o conduz a um estado insa- tiver em conformidade com contrato de trabalho e convenção
tisfatório de desempenho, que seja por obsolescência fun- coletiva e em conformidade com a função que o mesmo de-
cional. sempenha.

Edificação Garantia
Produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos Prazo estipulado pelo termo de compromisso de funciona-
e componentes estabelecidos e integrados em conformidade mento adequado de uma edificação, componente, instalação,
com os princípios e técnicas da arquitetura e da engenharia. equipamento, serviço ou obra, definido pelo seu produtor, fa-
bricante e/ou fornecedor e contado a partir da expedição do
Empresa autorizada pelo fabricante “Habite-se” ou do Termo de Entrega do Imóvel, valendo o que
Organização ou profissional liberal que exerce função para a vier primeiro.
qual são exigidas qualificação e competência técnica especí-
fica e que são indicados e treinados pelo fabricante. Garantia contratual
Período de tempo igual ou superior ao prazo de garantia le-
Empresa capacitada gal e condições complementares oferecidas voluntariamente
Nos termos da ABNT NBR 5.674, organização ou pessoa que pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na

COMPLEMENTAÇÃO
tenha recebido capacitação, orientação e responsabilidade forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, no qual
de profissional habilitado e que trabalhe sob responsabilida- constam os prazos e condições complementares à garantia
de de profissional liberado. legal, para que o consumidor possa reclamar dos vícios ou
defeitos para cada um dos componentes do produto, a crité-
Empresa especializada
rio do fornecedor. A garantia contratual é facultativa, comple-
Nos termos da ABNT NBR 5.674, organização ou profissional mentar à garantia legal, não implicando necessariamente na
liberal que exerça função para a qual são exigidas qualifica- soma dos prazos.
ção e competência técnica específica.

203
Garantia legal Lei 4.591, de 16/12/1964
Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe É a lei que dispõe sobre as incorporações imobiliárias e, na-
para reclamar do vício ou defeito verificado na compra de seu quilo que não regrado pelo Código Civil, sobre o condomínio
produto durável. em edificações.
Incorporação Imobiliária Lei Condomínio Edilício
Ato ou efeito de incorporar ou empreender um projeto imo- É a lei maior dos condomínios em edificações, estando pre-
biliário. sente no Código Civil Brasileiro, em seu artigos 1314 a 1358.
Incorporador Manual de Uso e Manutenção
Pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora Documento que reúne apropriadamente todas as informa-
não efetuando a construção, participa ou efetua a venda ções necessárias para orientar as atividades de operação,
de frações ideais de terreno, objetivando a vinculação de uso e manutenção da edificação.
tais frações a unidades autônomas, em edificações a se-
rem construídas ou em construção em regime contratual, Manutenção
ou que meramente aceita propostas para efetivação de tais Conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida
transações, coordenando e levando a termo a incorporação útil da edificação, para conservar ou recuperar a sua capaci-
e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega em dade funcional e de seus sistemas constituintes e atender as
certo prazo, preço e determinadas condições das obras con- necessidades e segurança de seus usuários.
cluídas. Manutenção corretiva
Inspeção técnica/ revisão Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por servi-
Avaliação do estado da edificação e de suas partes consti- ços que demandam ação ou intervenção imediata, a fim de
tuintes, com o objetivo de orientar as atividades de manu- permitir a continuidade do uso dos sistemas, elementos ou
tenção. componentes das edificações, ou evitar graves riscos ou pre-

COMPLEMENTAÇÃO
juízos pessoas e/ ou patrimoniais aos seus usuários.
Instalações
Produto constituído pelo conjunto de componentes construti- Manutenção não planejada
vos definidos e integrados em conformidade com princípios Conjunto de atividades realizadas para recuperar o desem-
e técnicas da Engenharia e da Arquitetura para, ao integrar a penho perdido devido a causas externas não previstas.
edificação, desempenhar, em níveis adequados, determina-
das funções ou serviços de controle e condução de sinais de
informação, energia, gases, líquidos e sólidos.

204
Manutenção preventiva Previsão orçamentária
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por serviços Documento contendo a estimativa de custo para a realização
cuja realização seja programada com antecedência, priori- dos serviços previstos no programa de manutenção.
zando as solicitações dos usuários, estimativas da durabi-
lidade esperada dos sistemas, elementos ou componentes Profissional habilitado
das edificações em uso, gravidade e urgência, e relatórios de Pessoa física e/ ou jurídica, prestadora de serviço, legalmen-
verificações periódicas sobre o seu estado de degradação. te habilitada com registro válido em órgão legais competen-
tes para exercício da profissão, prevenção de respectivos
Manutenção rotineira riscos e implicações de sua atividade nos demais sistemas
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por um fluxo do edifício.
constante de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se,
por exemplo, limpeza geral e lavagem das áreas comuns. Projeto
Descrição gráfica e escrita das características de um serviço
Operação ou obra de engenharia ou de arquitetura, definindo seus atri-
Conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e butos técnicos e legais.
equipamentos com a finalidade de manter a edificação em
funcionamento adequado. Proprietário
Pessoa física ou jurídica que tem o direito de dispor da edi-
Prazo de garantia ficação.
Período em que o construtor, incorporador e/ou fornecedor
respondem pela adequação do produto quanto ao seu de- Sistema construtivo
sempenho, respeitando os limites de obra e dentro do uso Conjunto de princípios e técnicas da engenharia e da arqui-
que normalmente dele se espera, desde que sejam realiza- tetura utilizado para compor um todo capaz de atender aos
das as revisões previstas e indicadas no Manual de Uso e requisitos funcionais para os quais a edificação foi projetada,
Manutenção e nos manuais específicos dos produtos, equi- integrando componentes, elementos e instalações.

COMPLEMENTAÇÃO
pamentos e instalações. Solidez da construção
Prazo de garantia certificada Itens relacionados à solidez da edificação e que possam
Condições dadas pelo fornecedor, por meio de certificado ou comprometer a sua segurança, neles incluídas pelas e com-
contrato de garantia, para reparos, recomposição, devolução ponentes da estrutura do edifício, tais como lajes, pilares, vi-
ou substituição do produto adquirido. gas, estruturas de fundação, contenções e arrimos.

Prazo de garantia legal Termo de vistoria do imóvel


Período de tempo previsto em lei que o consumidor dispõe Registro documental da inspeção de verificação se as espe-
para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de cificações constantes no Manual Descritivo ou no projeto fo-
produtos duráveis. ram atendidas, e se há vícios aparentes na construção. 205
Unidade autônoma Vida útil - VU
Parte de uma edificação (residencial ou comercial) vinculada É o período de tempo em que uma edificação e/ ou seus sis-
a uma fração ideal de terreno, constituída de dependências e temas se prestam às atividades para as quais foram projeta-
instalações de uso privativo e de parcela de dependências e dos e construídos, considerando a periodicidade e a correta
instalações de uso comum. execução dos processos de manutenção especificados no
Manual e Uso e Manutenção do Imóvel ( avida útil não pode
Uso ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual).
Atividades normais projetadas para serem realizadas pelos Nota: Além da vida útil de projeto, das características dos materiais e da qualidade
usuários dentro das condições ambientais adequadas cria- da construção como um todo, interferem na vida útil da edificação o correto uso
e operação da edificação e de suas partes, a constância e efetividade das opera-
das pela edificação. ções de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de poluição no local
da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo (trânsito de veículos,
Usuário obras de infraestrutura, expansão urbana, etc.). O valor real de tempo de vida útil
Pessoa física ou jurídica, ocupante permanente ou não da da edificação será uma composição do valor teórico de vida útil de projeto devida-
mente influenciado pelas ações da manutenção, da utilização, da natureza e de
edificação. sua vizinhança. As negligências no atendimento integral dos programas definidos
no Manual de Uso e Manutenção, bem como ações anormais do meio ambiente,
Vício aparente reduzirão o tempo de vida útil da edificação, podendo este ficar menor que o prazo
Defeito perceptível por simples observação. teórico calculado como vida útil de projeto.

Vício oculto Vida útil de projeto - VUP


Defeito não perceptível por simples observação. É o período estimado de tempo em que um sistema é proje-
tado para atender aos requisitos de desempenho, desde que
cumprido o programa de manutenção previsto no Manual de
Uso e Manutenção (a vida útil de projeto não pode ser con-
fundida com tempo de vida útil da edificação, durabilidade,
prazo de garantia legal ou contratual).

COMPLEMENTAÇÃO
206
TELEFONES DE UTILIDADE PÚBLICA
ANATEL Correios Disque Polícia Civil
Agência Nacional de Telecomunicações Central de atendimento 181 - Chamada gratuita.
1331 - Chamada gratuita. 3003 0100 - Chamada tarifada. Disque denúncia.
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8 às Atendimento todos os dias da semana, das 8 às Denúncias à Polícia (plantão 24 horas).
20 horas. 22 horas. Site: www.policia-civ.sp.gov.br
Reclamações e denúncias. Sugestões e reclamações
Site: www.anatel.gov.br 0800-7250100 - Chamada gratuita ENEL
Site: www.correios.com.br ​0800 727 2196 - Chamada gratuita.
ANEEL Atendimento de emergência (plantão 24 horas)
Agência Nacional de Energia Elétrica Defesa Civil Site: www.eneldistribuicaosp.com.br
167 - Chamada gratuita. Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8 às Tel.: (11) 2193-8888 Serviço Municipal de Água e Esgotos de Mogi
20 horas. Atendimento 24 horas. das Cruzes - Semae
Orientações sobre serviços de energia elétrica. Denúncia de enchentes, desabamentos, incên- 115
Site: www.aneel.gov.br dios e alagamentos. E-mail: faturamento@semae.sp.gov.br
Site: www.defesacivil.sp.com.br Site: www.agenciavirtual.semae.sp.gov.br
Bombeiros/ Resgate
193 - Chamada gratuita.
Atendimento 24 horas.
Site: www.bombeiros.sp.gov.br

COMPLEMENTAÇÃO
207
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL: PROPRIETÁRIO

Título: Helbor Praças Ipoema

COMPLEMENTAÇÃO
Manual de Uso e Manutenção do Imóvel
Produção e Edição: Guiare - Orientações ao Proprietário
Direção: Anna Cecília Zica
Coordenação: Dênis Araújo
Equipe Técnica: Anna Cecília Magno | Daniel Tiburcio | Dênis Araújo
Elaboração do Manual: Maio de 2021 208
COMPLEMENTAÇÃO
www.guiare.com 209

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