Você está na página 1de 165

PÁGINA MESTRA

INTRODUÇÃO

SUMÁRIO INTERATIVO

DÚVIDAS FREQUENTES

LOCALIZAR PALAVRA OU FRASE

IMPRIMIR

SAIR

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL

Para retornar à página mestra, clique no ícone localizado no canto superior direito das páginas
Av. Pres. Juscelino K. de Oliveira, 2000 - Jardim Tarraf ll - São José do Rio Preto, SP
CEP: 15092-415 Tel: (17) 3354-1500 l (17) 9251-1500
www.taflex.com.br

APRESENTAÇÃO
2
FINALIDADE DO MANUAL

Um imóvel é planejado e construído para atender às expectativas de seus usuários. Para isso, torna-se primordial a manutenção preventiva
e corretiva desse bem.

No entanto, a manutenção de um imóvel não deve ser feita de maneira improvisada ou informal. Ela tem de ser entendida como um serviço
técnico e executada por empresas especializadas e por profissionais adequadamente treinados.

O Manual de Uso e Manutenção do Imóvel é um instrumento dedicado à orientação sobre o uso, a conservação e a manutenção preventiva
do imóvel. Nele, os interessados (proprietários, síndico e/ou administrador do imóvel) encontram informações sobre prazos de garantias,
materiais de acabamento utilizados, responsáveis técnicos pelos projetos, componentes da edificação, características das instalações, forne-
cedores e assistência técnica, localização e distribuição dos equipamentos e ambientes. A inobservância do conteúdo deste Manual poderá
acarretar comprometimentos à integridade do imóvel, dos seus componentes e das garantias conferidas.

Os critérios para a elaboração do Manual baseiam-se nas normas ABNT NBR 5674:2012, ABNT NBR 14037:2011, ABNT NBR 15.575 (1
a 6):2013 e NBR 16.280:2014, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, na Lei 8078/90 – Código de Proteção e Defesa do Consumi-
dor, e no “Manual do Proprietário - Uso, Operação e Manutenção do Imóvel - Termo de Garantia - Programa de Manutenção- 3ª Edição”, do
Sinduscon-SP.

Os prazos de garantia são computados a partir do

APRESENTAÇÃO
Auto de Conclusão da Edificação (Habite-se) ou da Assembleia de Entrega da Obra, o que primeiro ocorrer.

3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO INSTALAÇÃO DE INTERFONIA ___________________________________________ 49
CONHEÇA O IMÓVEL __________________________________________________________ 07 INSTALAÇÃO DE TELEFONIA _____________________________________________ 50
PERSPECTIVA HUMANIZADA ____________________________________________ 09 INSTALAÇÃO ELÉTRICA ____________________________________________________ 52
PLANTA HUMANIZADA ______________________________________________________ 12 INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA ______________________________________ 58
FICHA TÉCNICA __________________________________________________________________ 18 LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS ________________________________________ 63
PINTURA ___________________________________________________________________________ 66
PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES REJUNTE __________________________________________________________________________ 68
PROVIDÊNCIAS INICIAIS ____________________________________________________ 20 REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS NATURAIS ________ 69
SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE _______________________ 22 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO ________________ 74
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIO, ELETRÔNICO VIDROS ____________________________________________________________________________ 75
E MOBILIÁRIO ____________________________________________________________________ 23
VENTILAÇÃO DA UNIDADE ________________________________________________ 27 GARANTIAS E MANUTENÇÕES
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ________________________________ 27 GARANTIA ________________________________________________________________________ 78
RESPONSABILIDADES _____________________________________________________ 86
ORIENTAÇÕES GERAIS MANUTENÇÃO _________________________________________________________________ 91
AÇO INOXIDÁVEL _______________________________________________________________ 30 PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA __ 91
ANTENA COLETIVA DE TV E TV POR ASSINATURA (PREVI- PROGRAMA DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INSPE-
SÃO) ___________________________________________________________________________________ 31 ÇÕES ________________________________________________________________________________ 92
AR-CONDICIONADO (PREVISÃO) ______________________________________ 33
ESQUADRIA DE ALUMÍNIO _________________________________________________ 35 TABELAS

APRESENTAÇÃO
ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS _________________________ 38 MATERIAIS DE ACABAMENTO _________________________________________ 99
ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS _________________________________ 40 FORNECEDORES _____________________________________________________________ 102
ESTRUTURA E ALVENARIA ________________________________________________
41 PROJETISTAS __________________________________________________________________ 105
FORRO DE GESSO _____________________________________________________________
43
IMPERMEABILIZAÇÃO _______________________________________________________ 45 DESENHOS
INSTALAÇÃO DE GÁS ________________________________________________________ 46 DESENHOS ______________________________________________________________________ 109 1
COMPLEMENTAÇÃO
REFORMAS E MODIFICAÇÕES ________________________________________ 141
ATUALIZAÇÃO DO MANUAL _____________________________________________ 143
UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS ________________________________ 143
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ________________________________________ 143
RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA _____
144
__________________________________________________________________________________________

DEFINIÇÕES _____________________________________________________________________ 146


TELEFONES DE UTILIDADE PÚBLICA ______________________________ 151
DÚVIDAS E PERGUNTAS MAIS FREQUENTES __________ 152
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ____________________________ 153

APRESENTAÇÃO
2
APRESENTAÇÃO
CONHEÇA O IMÓVEL

No pavimento térreo estão localizados a garagem com um total de 288


vagas descobertas para veículos de pequeno e médio porte, sendo
12 para deficiente físico, áreas de circulação e manobras, trajetos
de pedestres, central de gás, playground, bicicletário, depósito de
lixo (cômodo de armazenamento de resíduos sólidos - ARS), piscina,
quadra, quiosques e jardins com tratamento paisagístico.
Para circulação vertical entre os pavimentos da edificação, foi insta-
lado uma escada e dois elevadores em cada torre.
Em todo o condomínio, diferenças de níveis em um mesmo pavimen-
to são vencidas por escadas ou rampas adaptadas a usuários com
dificuldade de locomoção.
As unidades residenciais - apartamentos - estão localizados do
pavimento térreo ao 11º pavimento das torres 01, 02 e 03, que
totalizam 12 andares, além do ático - pavimento técnico na cobertura
do edifício. Cada pavimento possui 8 apartamentos por torre.
Perspectiva Portaria
Blocos 1,2 e 3
O residencial Tarraf Viva Votuporanga é um empreendimento Os apartamentos do pavimento térreo são compostos por: setor
imobiliário diferenciado, localizado no bairro Parque industrial l, na social com sala de estar/jantar, área privativa, setor íntimo com
cidade de Votuporanga. A sua localização estratégica conta com circulação, dois quartos e banho social, e setor de serviços com
rápido acesso a Av. Nasser Marão e a Rod. Euclides da Cunha cozinha e área de serviço conjugadas. A área privativa é acessada
importantes vias de ligação a outras regiões de Votuporanga. pela sala de estar/jantar.
O projeto é composto por 3 torres formadas por unidades residenciais Os apartamentos “tipo” são do 1° ao 10° pavimento,
e uma ampla área de uso comum, composta por ambientes pensados compostos por: setor social com sala de estar/jantar, área privativa,
e executados para garantir a seus usuários mobilidade, privacidade

APRESENTAÇÃO
setor íntimo com circulação, dois quartos e banho social, e setor de
e momentos de lazer e diversão em seu dia-a-dia. serviços com cozinha e área de serviço conjugadas. A área
Os acessos ao empreendimento acontecem pela Rua João Villar privativa é acessada pela sala de estar/jantar.
Pontes onde estão localizados os acessos de pedestres ao residen-
cial e o acesso de veículos aos níveis de garagem. Para seguran-
ça dos moradores e frequentadores do condomínio, os acessos são
protegidos e controlados por guarita preparada para porteiros profis-
sionais de segurança. 7
Os apartamentos PNE estão localizados no 11° pavimento e são Na cobertura dos blocos (ático) está localizado o cômodo técnico do
compostos por: setor social com sala de estar/jantar e área privativa, reservatório superior de água potável e lajes de cobertura.
setor íntimo com circulação, um quarto e banho social, e setor
O setor de lazer do residencial foi projetado para proporcionar aos
de serviços com cozinha e área de serviço conjugadas. Quatro
moradores momentos de diversão e entretenimento, sendo compos-
apartamentos do 11° pavimento são adaptados a pessoas com
to por complexo aquático (deck, piscina adulto, piscina infantil, quios-
deficiência física, em cada bloco, o restante dos apartamentos são
que com churrasqueira e vestiários), playground, quadra gramada e
compostos por: setor social com sala de estar/jantar, área privativa,
quiosque com churrasqueira e espaço pets.
setor íntimo com circulação, dois quartos e banho social, e setor de
serviços com cozinha e área de serviço conjugadas. A área privativa
é acessada pela sala de estar/jantar.

APRESENTAÇÃO
8
PERSPECTIVA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Perspectiva complexo piscina e playground - Imagem Meramente Ilustrativa
9
Perspectiva piscina - Imagem Meramente Ilustrativa Perspectiva piscina com churrasqueira - Imagem Meramente Ilustrativa

APRESENTAÇÃO
Perspectiva quadra - Imagem Meramente Ilustrativa Perspectiva playground - Imagem Meramente Ilustrativa 10
PERSPECTIVA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Perspectiva da Portaria
Imagem Meramente Ilustrativa Perspectiva espaço verde - Imagem Meramente Ilustrativa
11
PLANTA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Planta apartamento - Imagem Meramente Ilustrativa
12
PLANTA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Planta apartamento - Imagem Meramente Ilustrativa 13
PLANTA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Planta apartamento - Imagem Meramente Ilustrativa 14
PLANTA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Planta apartamento - Imagem Meramente Ilustrativa

15
PLANTA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Planta apartamento - Imagem Meramente Ilustrativa 16
PLANTA HUMANIZADA

APRESENTAÇÃO
Planta apartamento - Imagem Meramente Ilustrativa

17
FICHA TÉCNICA

Nome do imóvel Os Prazos de Garantia estabelecidos neste Manual devem ser


Tarraf Viva Votuporanga contados a partir do Auto de Conclusão do Empreendimento
(Certidão de Habite-se) ou Assembleia de Entrega das Chaves,
Endereço o que ocorrer primeiro.
Rua João Villar Pontes, s/n°
Lote 2 - Quadra 9
CEP:15503-019
Parque Industrial l
Votuporanga - São Paulo
Número de pavimentos
Total de 12 pavimentos no bloco 1 e 2 e 3. O pavimento térreo com
garagem, acessos, área comum e apartamentos; 1° ao 11º com
apartamentos; mais o ático com cômodos técnicos.
Número de apartamentos
Total de 288 unidades residenciais, sendo 96 por bloco. Todos os
apartamentos contam com área privativa.
Incorporação
TAFLEX

APRESENTAÇÃO
Perspectiva residencial - Imagem Meramente Ilustrativa

Perspectiva da Edificação
Imagem Meramente Ilustrativa
18
PRIMEIRAS
ORIENTAÇÕES
PROVIDÊNCIAS INICIAIS

Descrição
Atenção no que se refere a reformas, em virtude que existem restri-
ções.
O morador não deve derrubar paredes, mudar a posição das portas e
janelas, nem usar materiais não previstos em projeto, como na troca
de fiação, de encanamentos e outras instalações, pois isso poderá
colocar em risco a estrutura e segurança do imóvel, resultando na
perda de garantia do imóvel. Contrate um profissional habilitado para
a execução de reformas. Medidores individuais

A construtora não se responsabiliza por problemas advindos da má Concessionária


conservação ou manutenção do imóvel.
O fornecimento de água corrente e a disposição sanitária de esgoto
Água são realizados pela SAEV Ambiental:
O empreendimento foi entregue com todas as ligações definitivas de Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 770 1950
água (prumadas, ramais e pontos de consumo). Site: www.saev.com.br

Cada uma das unidades residenciais foram entregues com medido- Energia
res individuais de água fria.
Para começar a receber energia elétrica, o proprietário/ responsável
Para o consumo de água no apartamento, o morador deverá abrir os pela titularidade da energia no apartamento deverá entrar em contato
registros gerais do apartamento, localizados junto aos medidores in- com a concessionária. Recomenda-se que o contato seja feito pelo

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
dividuais, e os registros de gaveta referente aos pontos de consumo. portal virtual da empresa ou por meio das agências físicas.

Os registros de gaveta devem ser deixados totalmente abertos ou to- Conforme determinação da ELEKTRO, solicitações de ligação nova
talmente fechados. A abertura parcial desses registros compromete a podem ser deferidas somente com a apresentação de CPF e RG
sua vida útil. Quando for deixar o imóvel vazio por muito tempo, deixe (originais ou cópia) do responsável pela instalação elétrica. Esses
sempre fechado todos os registros de gaveta. Em caso de falta d’água, documentos deverão ser apresentados ao eletricista da concessionária
primeiramente, verifique se o registro de gaveta encontra-se aberto. no momento da realização do serviço.
Também será necessário, no ato da solicitação de ligação nova, o
número da nota de liberação do empreendimento, apresentado pela
construtora.
20
Após a ligação da energia, o proprietário deverá solicitar ao síndico/ Referente ao quadro elétrico interno cada disjuntor possui o nome do
zelador predial, a ligação do disjuntor da caixa de medição de sua circuito gravado.
unidade, localizada no pavimento térreo. Tendo sido acionado o me-
didor de energia, o proprietário deverá acionar todos os circuitos do O dimensionamento da rede elétrica é para eletrodomésticos resi-
quadro elétrico do apartamento, presente no interior da unidade. denciais. Antes de ligar qualquer aparelho não convencional, verifi-
que se a tomada suportará a demanda.
Cada apartamento e torre conta com um número de medidor, confor-
me mostrado a seguir: Atenção para a instalação de chuveiros elétricos, pois não devem
ultrapassar os 6500W.
TORRE 1 - TD002324-5
Concessionária
TORRE 2 - TD002406-3
O fornecimento de energia elétrica é feito pela Elektro:
TORRE 3 - TD002404-7 Serviço de Atendimento ao Cliente:​0800 0124050
Executados todos os procedimentos citados, o apartamento estará Site: www.elektro.com.br
pronto para utilizar a energia elétrica (luz e tomadas de energia).
Gás
O empreendimento foi entregue com todas as ligações definitivas de
gás (tubulações e pontos de consumo).
A construtora entregou ao condomínio a infraestrutura para insta-
lação dos cilindros, que deverão ser solicitados pelo condomínio e
instalados por empresa especializada.
Cada unidade foi entregue com ponto de gás na cozinha (para ali-
mentação de fogão).

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Para fazer a ligação de gás de seu imóvel, entre em contato com a
concessionária de gás e requisite a instalação do medidor de sua
unidade. Para solicitar a ligação, a primeira providência é contatar a
concessionária, através dos telefones de contato ou do site. No ato
do agendamento serão exigidos o nome completo do futuro titular da
conta, seu RG e CPF, além de dois números de telefone para conta-
to e endereço de e-mail.
Para maiores informações, consulte o item Instalação de Gás, no
capítulo Orientações Gerais.
QDC do Apartamento
21
IMPORTANTE: A solicitação da TV por assinatura - a cabo ou via satélite, tem de
ser feita pelo proprietário diretamente com a empresa de sua prefe-
• Ao comprar um novo fogão deve-se observar se o tipo de gás rência.
para utilização (GLP). Se necessário contatar com a Assistên-
cia Técnica da concessionária ou profissional técnico autorizado Para a passagem dos cabos da TV por assinatura em seu aparta-
pela marca do equipamento adquirido. A construtora não se res- mento, deverá ser utilizada a mesma tubulação de antena coletiva ou
ponsabiliza por esse procedimento e seus custos. da tubulação de telefonia. Caso seja utilizada a recepção dos sinais
via satélite, dê preferência às antenas de uso coletivo.
Telecomunicações
Internet SERVIÇOS DE MUDANÇA E TRANSPORTE
A solicitação do pacote de internet, deverá ser feita pelo proprietário
diretamente com a empresa de sua preferência. Esse serviço pode Antes de iniciar a mudança, certifique-se das normas adotadas pelo
chegar ao apartamento de duas formas: ou pela rede de telefonia ou condomínio que resguardam os horários e acessos permitidos para
TV por assinatura, dependendo da escolha do proprietário. o transporte. Agende, com antecedência, junto ao síndico e/ou admi-
nistradora, a data e o horário da mudança.
Após contratação, informe-se com a operadora do sistema utilizado
e verifique o caminho do cabeamento no capítulo Orientações Ge- É fundamental, ainda, levar em consideração as dimensões e a ca-
rais, item Antena Coletiva de TV e TV por Assinatura (previsão) ou pacidade do elevador, a escada e o vão livre das portas, conforme
Instalação de Telefonia. descrito a seguir, bem como as dimensões dos ambientes:
Telefone • Elevador:
Para solicitação de uma nova linha ou transferência de telefone, Porta: 80 x 200 cm (L x A)
basta ligar para a operadora de sua preferência e pedir o serviço Cabina: 110 x 140 x 220 cm (L x P x A)
pertinente. Geralmente são exigidos os seguintes dados: endereço Capacidade: 600 kg ou 8 pessoas
completo, nome, CPF e identidade.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
• Escada de emergência (L x A):
A concessionária de telefonia enviará um funcionário até o local da Porta corta-fogo: 100 x 210 cm
instalação para fazer todas as ligações. O proprietário deverá dispo-
Vão interno (entre corrimãos): 105 x 92 cm*
nibilizar, no ato da instalação, um aparelho de telefone com plug para
tomada RJ-11, para que sejam feitos todos os testes. Vão interno (entre corrimão e parede): 123 x 92 cm*

TV por assinatura / TV aberta • Portas dos apartamentos padrão (L x A):


Portas de acesso: 80 x 210 cm
As unidades residenciais foram entregues com ponto de TV aberta
Porta dos banhos: 60 x 210 cm
na sala dos apartamentos. Os pontos de telefonia (infraseca) tam-
bém podem ser utilizados para a instalação de TV por assinatura na Porta da área privativa (abertura máxima): 80 x 210 cm
mesma tubulação Portas dos dormitórios: 70 x 210 cm 22
• Portas dos apartamentos PNE (L x A):
AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE ACESSÓRIO,
Portas de acesso: 80 x 210 cm
ELETRÔNICO E MOBILIÁRIO
Porta dos banhos: 80 x 210 cm
Porta da área privativa (abertura máxima): 80 x 210 cm
Portas dos dormitórios: 80 x 210 cm Acessórios

* Poderão ocorrer pequenas variações nessas dimensões. Assento sanitário


Ao comprar o assento sanitário, verifique os modelos dos vasos utili-
zados em seu imóvel. Para tanto, consulte a Tabela dos Materiais de
Acabamento, no capítulo Materiais de Acabamento.
Box
Para correta instalação do box nos banhos, a orientação é que esse
acessório seja posicionado acima do tento, onde há caimento do
piso para o ralo.
Eletrodomésticos
Depurador
Na cozinha dos apartamentos foi deixado um ponto elétrico em 110
volts para instalação de depurador.
Varanda
A função desses equipamentos é de sugar o ar quente e carregado
Durante a mudança, cuidado para não transitar com veículos pesa- de partículas, filtrando-o e devolvendo o ar purificado ao ambiente
dos sobre as calçadas ou pisos externos, pois destinam-se apenas a por meio de aberturas laterais.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
pedestres e veículos leves.
Fogão
A responsabilidade pelo transporte e içamento de móveis e equipa-
Para a instalação de fogão, foram deixados, um ponto elétrico de 110
mentos que não tenham tamanhos compatíveis com as dimensões
Volts e um para de gás, localizados na cozinha.
dos elevadores e portas é exclusiva do proprietário.
A cabina do elevador deve ser protegida com acolchoado próprio, a
ser adquirido a critério do condomínio, antes do início da mudança,
para evitar danos em seu interior.
Danos acarretados às áreas comuns e/ou demais apartamentos de-
verão ser custeados pelo proprietário responsável pela mudança. 23
Para a instalação do fogão, verifique se seu aparelho é compatível Geladeira
com a alimentação através de GLP, sendo necessário, para fazer
a ligação dos seus equipamentos, solicitar contato com um técnico Para instalação de geladeira, foi deixada tomada específica em 110
especializado. Volts.

Antes da instalação, o registro de gás presente na saída do ponto/ Máquina de lavar e secar roupa l Taque de lavar roupas
espera deve ser totalmente fechado para evitar quaisquer vazamen- Para a instalação da máquina de lavar e secar roupas (MLSR) e do
tos. O mesmo procedimento deve ser realizado em caso de manu- tanque de lavar roupas, foram deixados para cada, um ponto elétri-
tenção no fogão. co, um ponto de esgoto (drenagem) e um para alimentação de água,
Para a instalação do fogão, orienta-se que contrate pessoal especia- localizados na área de serviço.
lizado. Para conectar as mangueiras das máquinas com os pontos anterior-
Se o aparelho a ser instalado não estiver coberto por garantia, você mente descritos, proceda da seguinte forma:
pode entrar em contato com o profissional de sua confiança ou com o 1) Feche o registro de água do ambiente.
instalador da rede de gás do condomínio e solicitar a visita de um téc-
nico para fazer a instalação do mesmo. Ressaltamos que os custos 2) Para instalar a mangueira de alimentação de água, desencaixe a
para a instalação do equipamento se darão a critério do proprietário. tampa do ponto de saída de água e conecte a mangueira própria
da máquina.
A conexão do fogão ao ponto de gás deve ser feita com manguei-
ra fabricada segundo as normas técnicas vigentes, uma garantia de 3) Para instalar a mangueira de drenagem, introduza a mangueira
que foi fabricada de acordo com os padrões técnicos de segurança. própria na espera de esgoto.

A conexão do fogão ao ponto de gás deve ser em tubo flexível metá-


lico, dentro do prazo de validade. Para evitar deterioração que possa
causar escapamento de gás, o tubo flexível não deve estar em con-
tato com superfícies quentes, e as conexões devem estar em boas

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
condições e bem apertadas.
A execução desse serviço por empresas não especializadas, poderá
representar prejuízos, riscos de segurança por não utilizarem ma-
terial adequado para gás encanado como mangueiras de plástico e
conexões de qualidade duvidosa e perda da garantia dos serviços.

Pontos para instalação da MLR 24


Micro-ondas Luminárias
Para instalação de forno micro-ondas, foi deixada tomada específica Para maior eficiência e aumento da vida útil, recomenda-se a utiliza-
em 110 Volts na cozinha. ção de lâmpadas para tensão de 220 Volts e potência (Watt) confor-
me especificado no projeto elétrico. O tipo (incandescente, fluores-
No residencial existe um disjuntor específico para o microondas no cente, halógena, dicroica, etc.) e modelo (tubular, circular, spot, etc.)
quadro elétrico de cada apartamento. da luminária poderão ser de acordo com sua preferência, necessida-
Equipamentos elétricos de e adequação ao ambiente.

Antes de adquirir qualquer equipamento elétrico - luminária, micro- Quando tiver a intenção de mudar o modelo e/ou tipo de lâmpada,
-ondas, máquina de lavar roupa, ferro elétrico, etc. - certifique-se de consulte o projeto elétrico para verificação da compatibilidade de car-
que a tensão (voltagem - Volts) e potência (carga - Watts) não ex- ga.
cedem os valores dimensionados em projeto - vide item Instalação Os ambientes dos apartamentos que possuem forro de gesso foram
Elétrica, no capítulo Orientações Gerais entregues com a fiação elétrica, para facilitar a instalação das lumi-
Ao comprar esses eletrodomésticos, observe a infraestrutura deixa- nárias de acordo com a sua necessidade. Para instalação das lumi-
da (alguns possuem disjuntor específico no quadro elétrico do apar- nárias, contrate serviço de profissional habilitado com recolhimento
tamento) e a potência máxima deles. Essas tomadas devem ser, de ART e aprovação do projeto, conforme programa de reforma do
impreterivelmente, obedecidas, devido à carga elevada desses ele- condomínio.
trodomésticos. É necessário ressaltar que, a fiação das luminárias (rabichos) deverá
Ar-Condicionado ter, no mínimo, a mesma bitola dos fios de espera. Ao fixar a lumi-
nária, atente para não furar as tubulações hidráulicas que passam
Há infraestrutura de dreno, previsão no quadro elétrico e passagens sobre o forro.
deixadas para a futura instalação, pelo propritetário, da tubulação
frigorígena, ligação elétrica e das máquinas evaporadoras e conden- Equipamentos hidráulicos
sadoras.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
Para a instalação dos equipamentos hidráulicos (máquina de lavar
Os apartamentos foram entregues com infraestrutura de dreno, pre- roupas, ducha higiênica, etc.) deve-se utilizar fita de vedação e cuidar
visão no quadro elétrico e passagens deixadas para a futura instala- para não danificar as roscas e conexões internas.
ção, pelo proprietário da tubulação frigorígena, ligação elétrica e das Sempre que for instalar ou dar manutenção nesses equipamentos,
máquinas evaporadoras e condensadoras. feche o registro do cômodo em questão, abrindo-o logo que o servi-
Para maiores informações consulte o item Ar-Condicionado (previ- ço estiver terminado, para verificar se não há vazamentos. Prefira o
são), no capítulo Orientações Gerais. serviço de profissional habilitado.

25
Mobiliário Observar atentamento as hachuras nas vistas e esquemas, elas não
devem ser perfuradas.
Armários
ATENÇÃO: Lembre-se que as tubulações passam por uma parte hi-
Caso o proprietário venha a instalar armários em ambientes com ins- dráulica, demonstradas nos banheiros, cozinhas, área de serviço,
talações hidráulicas (banheiros, área de serviço e cozinha, por exem- entre outros e passam também por essas paredes a área seca vizi-
plo), é necessário atentar para que o móvel não bloqueie o acesso às nha. Nas instalações dos armários, tomar todos os cuidados possí-
caixas elétricas e às instalações hidráulicas, no caso de manutenção veis.
de ligações flexíveis e limpeza de sifões.
Antes de furar: colocar limitador broca e não ultrapassar 2 cm de
Na instalação do móvel, não se deve retirar o suporte de bancadas. profundidade.
Além disso, deve-se atentar quanto ao cuidado para que os sifões
e ligações flexíveis não sejam danificados e/ ou retirados, evitando A TAFLEX não se responsabiliza por perfurações causadas pelo pro-
assim a ocorrência de vazamentos. A instalação dos armários não prietário. Na necessidade de maiores informações, consulte os pro-
pode prejudicar a curvatura do sifão, caso não seja respeitado pode jetos entregues juntamente com o Manual de Uso e Manutenção do
provocar entupimentos e mau cheiro. Na instalação, caso seja ve- Imóvel ou o Serviço de Atendimento ao Consumidor.
rificado que o sifão corrugado perderá seu ideal de funcionamento,
é necessário que seja feito um recorte no armário para o bom fun- Outras instalações
cionamento. Após a instalação de armários, verifique se não foram Elementos fixados no teto
alteradas as características originais das instalações.
Na instalação de luminárias ou outros elementos (varais, prateleiras)
Além disso, deve-se também consultar o capítulo Desenhos. Atente tenha cuidado ao furar a placa de gesso e em nenhuma hipótese,
às vistas de ambos os lados das paredes e sempre deixe uma mar- instale ou pendure qualquer elemento no forro, pois ele não foi di-
gem de 20 cm de cada lado do eixo dos alinhamentos, a fim de evitar mensionado para suportar peso e, ao furá-lo, corre-se sério risco de
que sejam furadas tubulações hidráulicas ou de energia elétrica. perfurar outras instalações que passam sobre o forro. A fixação das
Nunca fure no alinhamento de pontos de alimentação (elétrica, tele- peças deverá ser feita diretamente na laje.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
comunicações e hidráulica) e de registros, e atente tanto para a hori- Redes de proteção
zontalidade quanto para a verticalidade destes pontos. Deverão ser
evitadas, também, furações muito próximas aos quadros elétricos e É proibida a colocação ou fixação de toldos, placas, letreiros de pro-
de telecomunicações, para não causar acidentes elétricos. Observe pagandas ou quaisquer objetos nas janelas, varandas, terraços e de-
o tipo de revestimento, bem como sua espessura, tanto para parede mais áreas abertas das unidades autônomas ou fachadas do edifício.
quanto para teto e piso para utilizar o parafuso e bucha corretos. Além disso, o condômino não poderá alterar a forma das fachadas
nem decorar as paredes e esquadrias externas, sem obedecer aos

26
padrões de qualidade, cor e tonalidade dos originalmente colocados. O fechamento do terraço deverá ser votado em Assembleia. Caso
seja votado pelo fechamento, deverá ser estabelecida pelo condomí-
Grades, redes de proteção ou equivalentes que possam vir a ser nio uma padronização a ser seguida por todas as unidades.
colocados nas janelas e varandas deverão ser autorizados e padro-
nizados (cores, modelo e material) pelo condomínio. O fechamento dessa área com cortina de vidro ou outro sistema simi-
lar, pode ser caracterizado como acréscimo de área.
Para a instalação de grades ou redes de proteção, caso seja auto-
rizado pelo condomínio, o proprietário deverá contratar profissional
qualificado e atentar à vedação dos furos de fixação, para se evitar
riscos de infiltração. Sugere-se que o sistema de fixação seja feito VENTILAÇÃO DA UNIDADE
com broca de videa e bucha plástica e preenchimento dos furos com
silicone.
Após a entrega das chaves, é responsabilidade do proprietário man-
Instalação de materiais em paredes de fachada ter a sua unidade ventilada, a fim de evitar problemas como mofos,
empenamento de esquadria de madeira, entre outros. Possíveis ví-
Recomenda-se que não sejam colocados como revestimento inter- cios aparentes decorrentes da falta dessa manutenção ficará a cargo
no, materiais impermeáveis (painéis de madeira, papéis de parede, do proprietário.
tecidos, etc.), espelhos e armários em contato direto com paredes
de vedação externa, pois as variações climáticas (sol, chuva, calor)
poderão deteriorar o produto instalado, causando manchas, mofo e/ INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ou bolores.
Caso o proprietário ainda opte por esta instalação, deverá deixar um Segurança no trabalho
espaço vazio entre o material e a parede que permita a circulação
do ar. As Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego
devem ser consideradas pelo condômino com relação aos riscos a
Recomenda-se, quando da instalação de móveis ou elementos nas que os funcionários, próprios e de empresas especializadas, estão
expostos ao exercer suas atividades. No caso de acidentes de traba-

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
paredes divisórias com as fachadas, o uso de desumidificadores de
ar. lho, o condômino é responsabilizado, portanto, é de extrema impor-
tância os cuidados com a segurança do trabalho.
Fechamento de terraço
É obrigatória em todo o empreendimento a realização do PPRA
A construtora não autoriza e não se responsabiliza por qualquer in- (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), conforme determi-
tervenção na área privativa. na a NR-9 - Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho. Tal
Se, ainda assim, o proprietário decidir pelo fechamento da varanda, norma visa minimizar os eventuais riscos nos locais de trabalho e
deverá consultar o condomínio, para obtenção ou verificação de au- também o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
torização prévia, e contratar profissional qualificado para a instala- PCMSO previsto na NR-7.
ção, a fim de garantir a qualidade da fixação e correta vedação dos
furos, evitando riscos à futura instalação. 27
Em execução de serviços, deve-se levar em consideração as nor- Na ocupação da unidade, provavelmente, serão instalados mobiliá-
mas NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, rios, revestimentos e elementos decorativos de madeira. Eles pode-
NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da rão conter, em seu interior, colônias desses insetos, que poderão se
Construção e a NR-35 - Norma para Trabalhos em Altura. espalhar para outros elementos da construção.
Desinsetização e imunizações É recomendável, portanto, que cada proprietário seja responsável
pelo tratamento de peças e mobiliários de madeira de sua unidade,
Baratas e ratos são responsáveis pela transmissão de inúmeras do- antes de colocá-las na edificação.
enças, algumas fatais. Semestralmente, todas as dependências da
edificação devem ser imunizadas contra esses animais. A cada dois anos, o tratamento de combate a cupins tem de ser rea-
lizado. Esse tratamento deverá ser feito por profissional especializa-
Os serviços têm de ser contratados com empresas especializadas, do, conhecido como Controlador Profissional de Cupins, que definirá
que fornecerão os respectivos certificados. As áreas comuns devem os produtos adequados a cada situação, a dosagem necessária e os
ser imunizadas às custas do condomínio, enquanto as unidades pri- locais onde serão aplicados.
vativas devem passar pelo serviço às custas do respectivo proprie-
tário. Menos frequentes, porém tão incômodos e perigosos quanto bara-
tas, ratos e cupins, são outros animais como mosquitos, formigas,
Na ocasião da imunização, todos os ocupantes devem ser avisados moscas, pulgas, aranhas, barbeiros, pombos e morcegos, que proli-
para que possam precaver-se, no caso de alergias. feram nos centros urbanos.
Nenhuma edificação, nova ou velha, está imune ao ataque de cupins. A forma de imunização e de controle da proliferação de cada um é
O inseto tem preferência pelas madeiras, mas ataca outros materiais específica e, para tal, deverão ser utilizados os serviços de empre-
que contenham celulose, como papéis e livros. sas ou de profissionais especializados.

PRIMEIRAS ORIENTAÇÕES
28
ORIENTAÇÕES
GERAIS
• Para remoção de manchas de óleo e graxa, utilize produtos à
AÇO INOXIDÁVEL base de álcool ou outros solventes, tais como acetona e tíner.
• Para as manchas de maior dificuldade de remoção, utilize produ-
Descrição
tos de limpeza domésticos, suaves e em pasta. Eles deverão ser
O aço inoxidável apresenta propriedades superiores ao aço comum, adequados para a remoção de marcas d’água e descoloração
sendo a boa resistência à oxidação atmosférica sua principal carac- leve. Após a limpeza, remova os resíduos com água (de prefe-
terística. rência deionizada, encontrada em supermercados - para uso em
ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros) e seque,
Sua resistência à corrosão, a altas temperaturas, a variações climá- para evitar riscos e marcas d’água.
ticas bruscas e suas propriedades higiênicas e estéticas, além do
baixo custo de manutenção fazem do aço inoxidável um material • A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de ocorrência
muito atrativo para o mercado da construção. A limpeza periódica é e os métodos indicados para limpeza:
condição necessária para garantir melhor aparência e manutenção
• Não suba nem acumule peso no bojo das cubas em aço inoxidá-
da característica anticorrosiva. A corrosão poderá ocorrer caso sujei-
vel. O excesso de peso poderá causar rompimento da fixação à
ra, fuligem ou manchas contendo substâncias corrosivas estiverem
bancada.
presentes na superfície do material.
Manutenção preventiva
Cuidado de uso
Periodicamente
• Evite que resíduos fiquem depositados na superfície dos elemen-
tos em aço inoxidável. • Realize a limpeza.
• Processos de limpeza muito agressivos poderão danificar o aca- Perda de garantia
bamento do aço inox, portanto, caso a sujeira persista, o mais
adequado é consultar o fornecedor do material. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
ções, item Perda de Garantia.
• Para limpeza, são indicados sabão, detergentes suaves e/ou
neutros com água morna. Aplique com um pano macio ou uma

ORIENTAÇÕES GERAIS
esponja de nylon fino, enxágue em água abundante e, em segui-
da, seque com pano limpo e macio.
• Nunca utilize produtos de limpeza que contenham ácidos, clore-
tos, alvejantes de hipoclorito (água sanitária), produtos oleosos
(vaselina, glicerina, óleo de silicone, etc.) ou abrasivos (esponjas
de aço, lixas, palhas de aço, escovas de cerdas duras, saponá-
ceos, etc.) nem polidores de prataria. Para tanto, fique atento aos
componentes e fórmulas dos produtos de limpeza existentes no
mercado. 30
OCORRÊNCIAS E SOLUÇÕES ANTENA COLETIVA DE TV E TV POR ASSINATURA
OCORRÊNCIA MÉTODO DE LIMPEZA (PREVISÃO)

Partículas de limalha de Imediatamente após o contato com o inox, lavar


aço com água e sabão utilizando bucha de náilon Descrição
Foi instalado para o condomínio
Corrosão Tratamento a base de decapagem ácida ou retifi-
localizada cação mecânica um sistema para recepção e dis-
tribuição do sinal de TV aberta.
Água e sabão ou detergente suave ou produtos Tal instalação é composta de du-
Marcas de dedos
spray específicos para limpeza de inox tos, prumadas, e caixas de passa-
gem e de distribuição. Foi deixada
Manchas d’água Água limpa secando com pano macio
na cobertura de cada torre antena
coletiva de TV.
Produtos a base de álcool (álcool isopropílico e
acetona), removendo os vestígios com solvente e
Machas de óleo e graxa limpando várias vezes com pano suave. Cuida-
As unidades contam com pontos
do para não espalhar as manchas, quando da de TV na sala. A infra de telefo-
limpeza nia poderá ser usada para TV em
um dos dormitórios. Para saber a
Tintas e pichações Removedores alcalinos ou à base de solvente localização exata dos pontos de
TV do seu apartamento, consulte
Sujeiras abrangentes, o capítulo Desenhos, no Manual
Polidor de metal para peças cromadas ou polidor
resistentes e de difícil
para pintura automotiva.
de Uso e Manutenção do Imóvel
identificação - versão Proprietário.
Após instalação da antena, para
utilização da televisão, plugue

ORIENTAÇÕES GERAIS
seu aparelho no ponto de TV com Antena Coletiva
o cabo apropriado e depois o co-
necte à tomada de energia. A conexão com o terminal da antena
deve ser feita através de um cabo coaxial de 75 ohms.

31
A qualidade da recepção está diretamente relacionada à qualidade Cuidado de uso
da instalação e à regulagem do aparelho e do sinal da região.
• Para instalação da antena coletiva procure sempre empresa es-
O serviço de TV por assinatura (cabo ou satélite) é optativo e deverá ser pecializada.
contratado pelo proprietário diretamente com a empresa de sua esco-
lha. A construtora já deixou toda a infraestrutura para TV por assinatura. • Para a correta instalação da antena coletiva de TV, esta deverá
ter uma ligação direta com o cabo do SPDA (Sistema de Prote-
A entrada de TV por assinatura a cabo (CATV) deverá ser realizada ção contra Descargas Atmosféricas), que circunda a cobertura
pela caixa de entrada CATV localizada próximo ao acesso principal do edifício.
do residencial. Da caixa, o cabeamento deverá seguir para o DG lo-
calizado na guarita. Da guarita é distribuído para as torres nas caixas Recomenda-se que para esta ligação seja usado um fio de 16mm²
de sistema dentro da sala técnica localizada nos térreos. (no mínimo), conectado da base da antena coletiva à ramificação
do cabo do SPDA. Reiteramos que, em caso de chuvas com in-
Da sala técnica do pavimento, a fiação deverá ser encaminhada para cidência de raios, a antena pode concorrer com os captadores
o quadro de sistemas do apartamento, localizado no interior da uni- do sistema de para-raios, tornando-se também um receptor de
dade, onde todo o sistema de telecomunicações do apartamento é descarga atmosférica; fato que pode causar desde a danificação
interligado. de aparelhos elétricos e/ou eletrônicos até o risco de choques
em pessoas. Esta medida durante a instalação da antena de TV
Do quadro de sistemas do apartamento, a fiação deverá ser encami- garante o caminhamento correto da descarga atmosférica, caso
nhada para o(s) ponto(s) desejado(s) na unidade. ocorra, pelas prumadas específicas do SPDA. Sugere-se que os
A passagem de todo o cabeamento da TV por assinatura, bem como condôminos atentem a esta instalação e contratem profissionais
instalação dos equipamentos necessários, deverá ser feita pela em- com conhecimento técnico para este tipo de serviço.
presa contratada pelo proprietário/condomínio. Após a instalação de todo o sistema, siga as recomendações:
No caso de TV por assinatura via satélite, dê preferência às antenas • Para o bom funcionamento de seu televisor e qualidade da recep-
de uso coletivo. Dentro dos apartamentos a tubulação para passa- ção, é necessária uma boa instalação e regulagem do aparelho.
gem dos cabos de TV por assinatura é a mesma da tubulação de
antena coletiva. • Em caso de necessidade de alteração ou acréscimo de ponto de

ORIENTAÇÕES GERAIS
antena, procure sempre empresa especializada ou o próprio for-
necedor. Em hipótese alguma, faça alterações nas prumadas de
antena coletiva ou TV por assinatura. A alteração poderá acarre-
tar sérios problemas nos sinais.

32
• Em caso de falha no sinal do televisor conectado ao sistema de
antena coletiva, comunique o fato ao síndico para que possa ser AR-CONDICIONADO (PREVISÃO)
chamado técnico habilitado ou empresa especializada na realiza-
ção das devidas inspeções nas instalações. Descrição
• Em caso de falha no sinal do televisor, conectado ao sistema de Esse sistema se destina a climatizar o ar de um recinto fechado,
TV a cabo, a critério do proprietário, comunique o fato à operado- mantendo sua temperatura, umidade e nível de impurezas controla-
ra contratada para que possa ser realizado as devidas inspeções dos.
nas instalações.
Os apartamentos contam com infraestrutura composta para insta-
• Não bloqueie o acesso às caixas de passagens e tomadas com lação de sistema de ar-condicionado climatizando o dormitório dos
armários e/ou mobiliários fixos. Caso ocorra, fica de responsabili- quartos.
dade do proprietário a remoção e seus possíveis custos.
Os apartamentos foram entregues com infraestrutura de dreno, pre-
Manutenção preventiva visão no quadro elétrico e passagens deixadas para a futura instala-
ção, pelo proprietário, da tubulação frigorígena, ligação elétrica e das
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
máquinas evaporadoras e condensadoras.
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
te/ instalador. As unidades evaporadoras previstas deverão ser do tipo aparentes
montadas nas paredes de cada ambiente, onde estão disponíveis
Perda de garantia
todas as facilidades de instalação.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
As unidades condensadoras serão montadas em terraço do próprio
ções, item Perda de Garantia.
apartamento, em local ventilado, garantidas as facilidades de insta-
lação, tais como os espaços de entrada e saída de ar, base apoio e
o ponto de força na potência adequada.

ORIENTAÇÕES GERAIS
33
A seguir, características técnicas previstas em projeto e que devem • Atente quanto ao manuseio das tubulações que se encontram
ser consideradas quando da compra dos equipamentos e instalação instaladas.
do sistema:
Após a instalação de todo o sistema, os seguintes itens deverão ser
Há o espaço no quadro elétrico do apartamento para a instalação do observados.
disjuntor e as passagens para a instalação elétrica entre as máqui-
nas. Porém todo o cabeamento e instalação é por conta do proprie- • Nunca use o aparelho de ar-condicionado sem o filtro de ar.
tário. • Sempre que possível, evite o uso de lâmpadas dicroicas quando
Uma previsão para instalação da chave disjuntora, localizada no o equipamento estiver ligado.
quadro elétrico do apartamento, fará a alimentação de força até a • As janelas deverão ser protegidas contra a insolação com cor-
unidade condensadora e através desta, a distribuição elétrica de co- tinas ou persianas de cor clara para maior eficiência do equipa-
mando e controle para todo o sistema. mento e menor consumo de energia.
Os custos da compra das unidades condicionadoras (evaporas e • Sempre desligue o equipamento antes de iniciar a limpeza.
condensadoras) e da instalação do sistema correrão por conta do
interessado (proprietário). Vale lembrar que a instalação deverá ser • Quando desligar o aparelho de ar condicionado e quiser religa-
feita por técnico ou empresa especializada. -lo, aguarde no mínimo três minutos para isso, evitando danos à
máquina.
Para verificar pontos das unidades consulte o capítulo Desenhos,
presente no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel - versão Pro- • Sempre que houver necessidade de manutenção nas instalações
prietário. elétricas, desligar o disjuntor correspondente ao circuito no qua-
dro de força. Em caso de incêndio, desligar a chave geral.
Cuidado de uso
• Caso seja necessário desligar o aparelho por longo tempo, deixar
• Antes de comprar as unidades condicionadoras, verifique a com- a evaporadora funcionando no modo circulador de ar, de três a
patibilidade com a infraestrutura existente. quatro horas para desumidificar o ambiente. Retire o aparelho da
• Ao instalar a unidade evaporadora, verifique a perfeita ligação do tomada e as pilhas do controle remoto.

ORIENTAÇÕES GERAIS
dreno e a vedação no contorno do equipamento.

34
Manutenção preventiva
ESQUADRIA DE ALUMÍNIO
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
Descrição
te.
As esquadrias de alumínio têm como finalidade permitir a iluminação
Semanalmente
do ambiente e o melhor aproveitamento da luz natural, possibilitar o
• Ligue o sistema. contato visual com o exterior, possibilitar a troca de ar e ventilação
natural e proteger o interior do imóvel e seus ocupantes de intempé-
Mensalmente ries.
• Realize limpeza dos componentes e filtros, mesmo em período O alumínio é um material de elevada durabilidade, inclusive quando
de não utilização. Essa manutenção pode ser realizada em perí- usado em cidades litorâneas e em ambientes agressivos.
odo inferior ao estabelecido, caso necessário.
As esquadrias externas (janelas) dos apartamentos são em alumínio
• Verifique todos os componentes do sistema e, caso detecte-se com pintura eletrostática na cor preto fosco. Para maiores especifi-
qualquer anomalia, providencie os reparos necessários. cações, consulte a Tabela dos Materiais de Acabamento, no capítulo
Perda de garantia Tabelas.

• Todas as condições descritas no Capítulo Garantias e Manuten- A pintura eletrostática das esquadrias, além de conferir ao alumínio
ções, item Perda de Garantia. maior durabilidade, garante uniformidade da cor e cobre os defeitos
visuais decorrentes da fabricação do alumínio.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Janela do apartamento Janela do apartamento 35
Cuidado de uso ficial do alumínio, tornando-os opaco, bem como das borrachas,
plásticos e escovas de vedação, que se ressecarão e perderão a
• Qualquer inserção, alteração ou revisão em esquadrias de alu- característica de vedação.
mínio, realizadas pelo condomínio, devem ser obrigatoriamen-
te acompanhadas por um responsável técnico, que assinará um • Caso ocorram respingos de cimento, cal, gesso, ácido ou tinta,
laudo assumindo a responsabilidade sobre os serviços. remova-os imediatamente com um pano umedecido na mesma
solução de água e detergente neutro a 5% e, logo após, passe
• Peças de alumínio com pintura eletrostática que sofreram batidas uma flanela seca. O contato prolongado desses produtos poderá
fortes a ponto de aparecer o metal-base podem ser retocadas. danificar o acabamento da esquadria.
Faça um lixamento no local utilizando lixa n° 300 ou 400. Limpe
o local com pano umedecido em álcool e aplique tinta líquida • As articulações e roldanas trabalham sobre uma camada de nái-
retoque (alquídica modificada). No entanto, o uso dessa tinta é lon auto lubrificante, razão pela qual dispensam qualquer tipo de
somente local, e ela não serve para pintar grandes áreas, pois graxa ou óleo lubrificante. Esses produtos não devem ser aplica-
tem uma qualidade inferior à pintura eletrostática. dos às esquadrias, pois em sua composição poderá haver ácidos
ou componentes não compatíveis com os materiais usados na
• Arranhões também poderão ser removidos da pintura eletros- fabricação delas.
tática. Se forem leves, use cera automotiva aplicada com pano
seco e limpo em movimentos circulares. Se forem profundos, use • Para limpeza de cantos de difícil acesso, utilize pincel de cerdas
massa de polir n°1 ou n°2. A utilização da massa pode ocasionar macias embebido em uma solução de água e detergente neutro
a perda de brilho, mas esse efeito poderá ser revertido ou, pelo a 5%. Nunca utilize objetos cortantes ou perfurantes.
menos, amenizado com posterior aplicação da cera.
• As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos (guias) in-
• Para limpar as esquadrias, utilize um pano umedecido em so- feriores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de
lução de água e detergente neutro a 5% e esponja macia. Em poeira, que com o passar do tempo vão se compactando pela
seguida, passe um pano seco. ação de abrir e fechar, transformando-se em crostas de difícil
remoção,comprometendo o desempenho das roldanas e exigin-
• Para remover a fuligem, utilize água quente secando, em segui- do a sua troca precoce. Para a limpeza, use pincel de pêlo, aspi-
da, com pano macio. rador de pó e pano úmido.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Ao limpar a esquadria, nunca use-a como apoio, pois ela poderá • Mantenha as caixas de dreno, os orifícios de drenagem e os tri-
soltar e cair causando acidentes graves. Não use, em hipótese lhos inferiores sempre bem limpos, desobstruídos e livres de re-
alguma, detergentes com saponáceos, produtos ácidos ou alca- síduos de qualquer espécie, a fim de evitar que o acúmulo de
linos, removedor, tíner, vaselina ou derivados do petróleo, es- sujeira impeça o escoamento da água, o que pode ocasionar
ponjas de aço, esponjas abrasivas, objetos cortantes, etc. O uso eventuais infiltrações e vazamentos de água para o interior do
de tais produtos, no primeiro momento, deixará a superfície da ambiente.
esquadria mais brilhante e bonita, porém a ação da poeira e as
intempéries reduzirão bastante a vida útil do acabamento super-

36
• Na limpeza das fachadas em que se utilizem soluções que con- As janelas tipo máximo-ar,
tenham produtos agressivos de qualquer tipo, deve-se proteger possuem mecanismo de vi-
as esquadrias com fita adesiva incolor, aplicando-se cuidadosa- tal importância para o seu
mente, não deixando nenhuma área desprotegida. funcionamento. Cada braço
possui dispositivo chamado
• Não vede o lado externo das esquadrias, sob o risco de promover “carrinho”, localizado em sua
vazamentos internos. parte superior que, na opera-
• Não instale qualquer elemento (cortinas, persianas, etc.) direta- ção de abrir e fechar, desliza
mente na estrutura das esquadrias. As esquadrias não foram di- preso a um trilho com freio,
mensionadas para receber esforços. que pode ser regulado atra-
vés de parafuso ou dispositi-
• As janelas foram projetadas para abrir/correr suavemente e não vo próprio.
devem ser forçadas. Se esta operação estiver difícil, pode ser
necessário limpeza ou regulagem. Ao fechar as janelas tipo
máximo-ar, nunca exerça Janela banheiro
• Antes de abrir e fechar as esquadrias verifique se o fecho está pressão no sentido vertical.
destravado e na posição certa para que o mesmo não desregule. Sempre puxe no sentido horizontal e depois gire o fecho. O não
procedimento correto bambeará o fecho, causando sua ruptura.
• Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplique suave
pressão ao manuseá-los. Em função da dilatação dos materiais pode ocorrer das janelas
tipo máximo-ar sofrerem desregulagem em sua pressão, bastan-
• Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a peça para do apenas ajuste no carrinho.
evitar acidentes.
• Recomenda-se que portas de alumínio sejam mantidas fecha-
• Em dias de ventos fortes e chuva, trave as janelas. das, evitando danos decorrentes de impacto.
• Nunca apoie objetos sobre os perfis de alumínio, para evitar Manutenção preventiva
dano.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Não pinte as esquadrias de alumínio. específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
• Não altere o ângulo máximo de abertura das janelas tipo máxi- te/ instalador.
mo-ar (instaladas nos banheiros, por exemplo).

37
Trimestralmente
ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS
• Efetue limpeza das esquadrias e seus componentes.
Anualmente Descrição

• Verifique a necessidade de regular o freio das janelas máximo- As esquadrias de madeira (por-
-ar. Para isso, abra a janela até um ponto intermediário (± 30º), tas) são constituídas de marcos,
no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistência alizares, batentes e portas. Va-
a movimento espontâneo. Se necessária, a regulagem deverá riações de coloração e granula-
ser feita somente por pessoa especializada, para não colocar em ção de partes da madeira são
risco a segurança do usuário e de terceiros. naturais, bem como empena-
mentos de até 6 mm nos mon-
• Reaperte os parafusos aparentes de fechos, fechaduras ou pu- tantes das portas.
xadores e roldanas.
As portas de madeira presentes
• Verifique a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação dos nos apartamentos são do tipo
caixilhos e reconstitua sua integridade onde necessário. pronta, revestidas em pintura
Perda de garantia de fábrica. Veja especificação
completa das portas e suas fer-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten- ragens na tabela dos Materiais
ções, item Perda de Garantia. de Acabamento, no capítulo Ta-
belas.
• Se forem instaladas cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como:
persianas, ar-condicionado, etc., diretamente na estrutura das Cuidado de uso Portas apartamento
esquadrias, ou se nelas possam interferir.
• Para evitar o aparecimento
• Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de de mofo, sempre deixe as portas dos ambientes abertas para
instalação, na modificação de seu acabamento (especialmente melhor circulação do ar. As portas dos banheiros deverão ser

ORIENTAÇÕES GERAIS
pintura) que altere suas características originais. mantidas abertas após o banho.
• Sempre verifique a conservação das portas para que a madeira
não fique desprotegida.
• Retire o pó das portas com espanador ou escova de cerdas ma-
cias.
• Não use, em hipótese alguma, detergentes contendo saponáce-
os, esponjas de aço de qualquer espécie ou qualquer material
abrasivo. 38
• Para evitar o apodrecimento da madeira e o aparecimento de específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
manchas, evite molhar a parte inferior das portas no caso de áre- te/ instalador.
as úmidas, quando da limpeza dos pisos.
Semestralmente
• Nas fechaduras e ferragens, utilize uma flanela para limpeza e
nunca aplique produtos abrasivos, tais como detergentes conten- • Realize lubrificação das dobradiças com óleo lubrificante.
do saponáceos ou esponjas de aço. Anualmente
• Os trincos não devem ser forçados. Aplique suave pressão ao • Verifique falhas de vedação, fixação das esquadrias e reconsti-
manuseá-los. tua sua integridade, onde necessário.
• Para limpeza de cantos de difícil acesso, nunca utilize objetos Trienalmente
cortantes ou perfurantes.
• No caso das esquadrias pintadas, repinte com tinta adequada.
• Não instale qualquer elemento diretamente na estrutura das por-
tas. Perda de garantia

• Providencie batedores de porta a fim de não prejudicar as pare- • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
des e maçanetas. ções, item Perda de Garantia.

• Não arraste objetos através das portas maiores que o previsto, • Alteração das ferragens fornecidas na entrega da unidade.
pois podem danificar seriamente as esquadrias.
• Instalação de molas.
• Evite bater portas ao fechá-las. As batidas podem causar danos
nas fechaduras e trincas na madeira e nas paredes, bem como
• Remoção da folha da porta por qualquer motivo.
comprometer sua fixação à parede. Se isso ocorrer, verifique a • Se forem instaladas cortinas, persianas, ar condicionado ou qual-
necessidade de reapertar os parafusos e o pino central das do- quer aparelho diretamente na estrutura das esquadrias.
bradiças para que estejam sempre em local correto.
• Se for feita mudança na instalação, acabamento (especialmente
• Durante a realização de obras e reparos, de modo geral, proteja

ORIENTAÇÕES GERAIS
pintura), entre outras modificações na esquadria, que altere suas
as ferragens com plástico. Evite o emprego de fitas adesivas tipo características originais.
“crepe”, pois possuem cola de difícil remoção que podem causar
danos ao acabamento. • Se for feito corte no encabeçamento (reforço da folha) da porta.
• Não aplique produtos abrasivos nas fechaduras e ferragens. Uti- • Exposição das esquadrias à umidade.
lize flanela limpa na limpeza.
• Batidas bruscas.
Manutenção preventiva
• Se não foram tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva nutenção preventiva.
39
• Verifique, remova e repinte pontos de ferrugem.
ESQUADRIA E PEÇAS METÁLICAS
• Adote procedimentos de segurança para uso, manutenção e
operação, principalmente quando houver trabalho em altura, con-
Descrição forme legislação vigente.
As esquadrias e peças metálicas são elementos feitos em ferro, tra- Manutenção preventiva
tados com antioxidante e revestidos com pintura.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
No residencial, os corrimãos da escada de circulação, os alçapões, específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
o guarda-corpo da área privativa dos apartamentos, dentre outros, te/ instalador.
são peças metálicas ou de metalon que requerem conservação
periódica. Semestralmente
Cuidado de uso • Verifique as esquadrias para identificação de pontos de oxidação
e, se necessário, proceda com os reparos necessários.
• Nos locais onde existe aplicação de borrachas ou massas de ve-
dação, não remova o selante que rejunta externamente as es- Anualmente
quadrias. Ele é necessário para evitar a penetração de água da
chuva. • Verifique e, se necessário, execute serviços com as mesmas es-
pecificações da pintura original.
• Para a limpeza, utilize solução de água e detergente neutro, com
auxílio de esponja macia ou pano, não sendo recomendado o Perda de garantia
uso de água em excesso. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
• Nunca use esponja de aço, escova, água sanitária, saponáceo, ções, item Perda de Garantia.
ácidos, produtos alcalinos e outros abrasivos, pois eles podem • Se forem instalados, apoiados ou fixados quaisquer objetos di-
danificar a pintura. Prefira as esponjas plásticas de baixa densi- retamente na estrutura das esquadrias ou que nelas possam in-
dade. terferir.
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na lim-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Se for feita qualquer mudança na instalação ou acabamento na
peza de quinas de difícil acesso. Esta operação poderá ser feita esquadria, que altere suas características originais.
com o auxílio de um pincel de cerdas macias embebido em solu-
ção de água e detergente neutro. • Se houver danos por colisões.

40
• Paredes (alvenaria estrutural): as paredes, neste empreendimen-
ESTRUTURA E ALVENARIA to, além da finalidade de vedação da edificação, desempenham
papel estrutural, auto portante, conforme o projeto estrutural.
Descrição Nelas também foram embutidas as tubulações elétrica e parte
da hidráulica. Antes de executar furações, consulte o capítulo
As alvenarias são estruturais, ou seja, fazem parte do sistema es- Desenhos, onde estão identificadas as paredes com tubulações
trutural do edifício. Por esse motivo, quaisquer alterações em pare- embutidas.
des internas ou externas (abertura de vãos independentemente das
dimensões, remoção total ou parcial de paredes, criação de sulcos Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das pa-
etc.) estão terminantemente proibidas. redes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de
elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim sendo, diante
Pode ocorrer alterações nos apartamentos somente na parede que de variações bruscas da temperatura ambiente, da acomodação na-
divide sala, cozinha e área de serviço. Antes de executar furações, tural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem
consulte o capítulo Desenhos, onde estão identificadas as paredes como quando submetidos a cargas específicas, podem se comportar
com tubulações embutidas. A paredes citadas acima, só poderam de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o apareci-
ser removidas por responsável técnico visto que existem pontos elé- mento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas no revestimento
tricos nesses trechos que não devem ser removidos. das paredes e tetos, fato este que não compromete de forma alguma
a segurança da edificação.
obs: Os projetos elétricos e hidraúlicos estão anexados no final do
documento. Deve-se respeitar um acréscimo de 10cm para cada Com relação às paredes externas, se não provocarem infiltração para
lado da tubulação como margem de segurança. o interior do edifício, são essas fissuras consideradas aceitáveis e
normais. As fissuras que não geram infiltração deverão ser tratadas
A estrutura da edificação, projetada e executada conforme exigên-
pelo condomínio quando do processo de manutenção preventiva da
cias das Normas Brasileiras, é constituída por elementos que visam
edificação.
garantir a estabilidade e segurança da construção, além de manter a
forma do edifício. Os elementos que a compõem foram submetidos a Cuidado de uso
controle tecnológico no momento da execução.
• Não permita, em hipótese alguma, a retirada (total ou parcial-

ORIENTAÇÕES GERAIS
A estrutura dos apartamentos foi realizada em alvenaria estrutural e mente) de qualquer elemento estrutural (alvenaria, lajes, vigas,
possui sistema de lajes e paredes, que são: pilares, etc.), nem a permanência de sobrecarga que ultrapasse
o determinado em projeto, pois isso poderá abalar a solidez e
• Lajes: são elementos estruturais responsáveis por transmitir as
segurança do edifício e gerar fissuras.
cargas que nela chegam. As lajes de piso foram dimensionadas
para suportar as sobrecargas relacionadas na tabela a seguir:

41
• Intervenções na estrutura somente poderão ser efetuadas me- Especialmente no caso de paredes de vedação externa e de divi-
diante projeto de profissional legalmente habilitado e especializa- sa com ambientes molhados, tome o cuidado de deixar um espa-
do. O construtor e o responsável técnico pelo projeto estrutural ço ventilado, ou aplique material vedante entre a parede e o refe-
deverão ser consultados antes das intervenções. O desconheci- rido elemento. Manter sempre os ambientes bem ventilados evita
mento por ambos do fato torná-los-à isentos de responsabilidade o aparecimento de mofo e/ ou bolores e a danificação da parede.
por danos decorrentes das intervenções.
No caso do surgimento do mofo, use detergente, formol ou água
• Sempre se deve ter em mãos os desenhos deste Manual durante sanitária dissolvidos em água. Manter o ambiente bem ventilado,
a instalação de quadros, armários, prateleiras ou outros objetos bem como usar desumidificadores ajudam a controlar o apareci-
fixados na parede, para que sejam evitados furos nas tubulações mento de fungos.
de água, esgoto ou energia elétrica. Em caso de furo na parede
que danifique a tubulação hidrossanitária, é necessário fechar Manutenção preventiva
imediatamente o registro que alimenta o ramal e contatar bom- • Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
beiro hidráulico para fazer o reparo. específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
• Evite choques de intensidade não previstos na estrutura. te/ instalador.

• Evite a exposição das superfícies de concreto ao fogo. Perda de garantia

• Evite o contato direto de matéria orgânica, substâncias ácidas e • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
produtos químicos sobre a superfície do concreto. ções, item Perda de Garantia.

• É terminantemente proibido o uso de produtos ácidos para a lim- • Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos estruturais,
peza, afim de evitar a corrosão do aço da estrutura. como pilares, vigas, painéis, lajes, alvenaria estruturais ou de fe-
chamento.
• Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediatamente o
problema. Sua permanência prolongada poderá comprometer a • Se forem retirados ou alterados quaisquer elementos de vedação
estrutura em concreto armado, com deterioração da armadura com relação ao projeto original.
(ferragem). • Se forem identificadas sobrecargas além dos limites normais de

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por falta de utilização previstos nas estruturas ou vedações.
ventilação nos períodos de inverno ou chuva, principalmente em
ambientes confinados (por exemplo, armários, painéis, atrás de
cortinas e forros de banheiro).

42
O forro de gesso está presente no banheiro e na área de serviço dos
FORRO DE GESSO apartamentos e são do tipo acartonado com revestimento aparente
em pintura. Na Área de serviço encontramos forro de gesso e sanca
Descrição de gesso na cozinha. Para maiores detalhes, vide a tabela dos Mate-
riais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
O revestimento em forro de gesso nos tetos e paredes tem como
objetivo esconder tubulações aparentes (hidráulicas, elétricas, tele- Cuidado de uso
fônicas, etc.), decorar o ambiente e/ou resolver, com criatividade, os
• Para a limpeza utilize espanador ou pano seco. Nunca utilize pa-
problemas de vigas aparentes e rebaixamentos de um modo geral.
nos úmidos.
O revestimento em forro de gesso é feito por placas acartonadas
• Evite pancadas no forro.
colocadas individualmente através de tirantes presos à laje, pos-
teriormente emassadas e pintadas. Todo o processo de colocação • Para fixação de lustres, use arame de suporte junto ao fio, pren-
é manual, sendo possível a percepção de pequenas ondulações dendo-o na laje. Nunca use a própria placa de gesso para a fi-
e fissuras aceitáveis. As saliências presentes nos forros de gesso xação.
estão de acordo com o máximo permitido pela ABNT (Associação
Brasileira de Norma Técnicas). • Sugere-se não utilizar iluminação paralela ao forro de gesso para
que suas possíveis imperfeições não sejam evidenciadas.
• A fixação de luminárias embutidas deve ser feita com 40 cm de
espaçamento entre elas e aplicadas com buchas específicas
para gesso acartonado.
• Evite perfurar no alinhamento do ponto de luz, para que as man-
gueiras elétricas não sejam atingidas.
• Na instalação e/ou alteração do forro de gesso, não utilize “finca
pinos” maiores que 2 cm de comprimento para não danificar a
estrutura das lajes.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Não fixe ganchos, lustres, suportes para pendurar vasos, corti-
nas, varal ou qualquer outro objeto diretamente no forro de ges-
so, pois os forros não foram dimensionados para suportar peso.
• Os forros de gesso não devem ser molhados, porque o contato
com a água faz com que o gesso se decomponha.

Moldura de gesso na cozinha/área de serviço


43
• O “bolor” (manchas) no teto dos banheiros e da cozinha é causa- Bienalmente
do pela umidade do banho, por umidade relativa do ar alta (dias
chuvosos) ou por vapores oriundos do preparo das refeições. Evi- • Revise a pintura das áreas secas e, se necessário, repinte-as
te esse incômodo mantendo as janelas abertas durante e após o evitando o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento
uso do ambiente. Para remover tais manchas, utilize pano macio e eventuais fissuras.
ou esponja embebido em solução de água sanitária e água, na Trienalmente
proporção de 1:10.
• Repinte a paredes e tetos de áreas secas.
• Se, no teto, surgirem manchas, entre em contato com o morador
acima de sua unidade para promover a revisão do rejuntamento Perda de garantia
dos pisos, ralos e peças sanitárias.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
• Em caso de infiltrações, a administração deve ser comunicada ções, item Perda de Garantia.
imediatamente. Para a drenagem da água, devem ser feitos furos
no gesso.
• Impacto que ocasione danos no revestimento.

Manutenção preventiva
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de
uso, o que poderá ocasionar, entre outros problemas, o surgi-
Anualmente mento de fungo ou bolor.

• Repinte os forros dos banheiros e áreas úmidas, e verifique a • Danos causados por furos ou aberturas de vão intencionais para
calafetação e fixação de rufos, para-raios, antenas, esquadrias, instalação em geral.
elementos decorativos, etc.

ORIENTAÇÕES GERAIS
44
• Evite o aquecimento não previsto.
IMPERMEABILIZAÇÃO
• Consulte, com antecedência, a empresa responsável pelos ser-
viços, no caso de necessidade de se utilizar as áreas imperme-
Descrição
abilizadas para a colocação de equipamentos que provoquem
Impermeabilização é o tratamento dado em partes e/ou componen- choques, abrasão ou vibrações não previstas.
tes da construção para garantir a estanqueidade, impedindo a infil-
• Caso haja danos à impermeabilização, não execute os reparos
tração de água.
com os materiais e sistemas diferentes do aplicado originalmen-
Nos apartamentos, foi realizada aplicação de impermeabilizante do te, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempe-
tipo argamassa polimérica semi flexível na cozinha, na área de servi- nho do sistema.
ço, na varanda e nos banheiros.
• É necessário que a conservação da impermeabilização seja man-
Cuidado de uso tida intacta. É vetado o corte ou qualquer outro dano mecânico na
camada impermeabilizante.
• Não limpe as áreas impermeabilizadas com ácidos (soda cáusti-
ca, produtos à base de ácido clorídrico, ácido muriático e deriva- • Os pisos que não receberam tratamento impermeabilizante não
dos de petróleo) ou abrasivos, pois são nocivos à todos os tipos estão preparados para suportar o acúmulo de água. Caso isso
de impermeabilização e podem corroer o rejuntamento, podendo aconteça, seque-os imediatamente puxando a água para o ralo.
provocar infiltrações generalizadas. Recomenda-se a limpeza a seco para não ocorrer infiltração.

• Não permita a fixação de elementos sobre lajes impermeabiliza- • ATENÇÃO! Nunca jogue água diretamente sobre o piso, mesmo
das através da utilização de buchas, parafusos ou chumbadores. nas áreas que estão impermeabilizadas (exceto na área do box,
Sugere-se a utilização de uma base sobre a camada de proteção nos banhos). Tenha o hábito de passar um pano úmido no piso
da impermeabilização, sem removê-la ou danificá-la. Em caso regularmente, pois isso garantirá a conservação da cerâmica, da
de danos à impermeabilização devido a reformas ou furos inade- pintura e a perfeita utilização do imóvel. A não observância des-
quados, acione a empresa que prestou serviço ao edifício ou um ta condição, levará à passagem de água para os ambientes ou
especialista da área para consertar o problema de forma adequa- unidades vizinhas de mesmo pavimento ou no pavimento inferior.

ORIENTAÇÕES GERAIS
da. Se a impermeabilização for perfurada, o sistema terá de ser Os danos decorrentes em pisos, tetos e paredes deverão ser re-
refeito em toda a área que o compõe. parados pelo proprietário/ usuário da unidade que utilizou água
indevidamente no ambiente.
• Tome cuidado ao lavar os pisos cerâmicos em áreas não imper-
meabilizadas, para evitar infiltrações. Não jogue água com bal- Antes de executar qualquer furação nas paredes, consulte a
des nessas áreas, e sim passe pano úmido. planta das instalações hidráulicas, presente no capítulo Dese-
nhos, a fim de evitar perfurações e danos à rede hidráulica, bem
como na impermeabilização.

45
Manutenção preventiva
INSTALAÇÃO DE GÁS
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican- Descrição
te/ instalador. A instalação de gás do residencial é constituída de central de gás,
Anualmente registros, prumadas, ramais e pontos de alimentação. As tubulações
de gás são aterradas no térreo.
• Verifique a integridade e reconstitua os rejuntamentos internos e
A Central GLP da Torre 1 está localizada ao lado do playground. A
externos.
Central da Torre 2 está localizada ao lado da quadra e a central da
• Verifique a integridade dos sistemas de impermeabilização e re- Torre 3 está atrás da própria torre perto de vagas de estacionamento,
constitua a proteção mecânica, os sinais de infiltração ou as fa- devidamente isoladas e equipadas com extintores de incêndio, por
lhas da impermeabilização expostas. motivo de segurança. Possui previsão para os tanques de gás,
registros gerais, manômetros de medição de pressão e reguladores
Perda de garantia de 1º estágio, que deverão ser contratados pelo condomínio e
instalados por empresa especializada
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
ções, item Perda de Garantia. Foram distribuídas válvulas de fechamento rápido das prumadas dos
apartamentos com reguladores de 2º estágio, localizadas externas
• Se forem danificados, alterados ou reparados pisos e paredes aos blocos no térreo . A função dessas válvulas é interromper o fluxo
nas áreas impermeabilizadas. de gás na referida prumada em caso de manutenção na rede. Essas
• Reparo e/ ou manutenção executados por empresas não espe- válvulas e o registro geral de gás deverão ser fechados em caso de
cializadas. manutenção ou incêndio.

• Danos ao sistema decorrentes de instalação de equipamentos ou O sistema de fornecimento de gás é a granel, feito através de ca-
reformas em geral. minhão tanque da empresa de suprimento de gás credenciada pela
CNP. A recarga deverá ser solicitada pelo síndico tão logo seja con-
• Produtos e equipamentos inadequados para limpeza de regiões sumido 35% a 40% do volume de gás.

ORIENTAÇÕES GERAIS
que possuam tratamento impermeabilizante.
Automaticamente, o abastecimento coloca aproximadamente 90%
• Danos causados por perfuração das áreas impermeabilizadas. de carga em cada tanque. O reabastecimento ocorre quando esta
carga chega no máximo 40% e mínimo 35% não devendo ultrapas-
sar os limites mínimos pois pode congelar dentro da tubulação e cau-
sar entupimento.

46
Nos apartamentos, a rede foi dimensionada para atender ao ponto da • É proibido depositar material inflamável num raio de três metros
cozinha (para alimentação de fogão). Para saber a localização exata da central de gás.
desses pontos, consulte o capítulo Desenhos, no Manual de Uso e
• Quando for necessário passar a tubulação de gás por trás do
Manutenção do Imóvel, versão Proprietário.
fogão, ou quando a distância do ponto de gás e o fogão for maior
O condomínio conta com previsão para instalação de medidores indivi- que 90 cm, utilize tubo de cobre ou mangueira específica, em vez
duais de gás. O consumo de gás dos apartamentos será rateado pelo da mangueira de PVC.
condôminio conforme consumo verificado nos medidores individuais
• Caso não tenha utilização constante de gás ou mesmo em caso
das unidades e será cobrado junto com a taxa de condomínio
de ausência por um determinado tempo no imóvel, mantenha os
Os custos de aquisição dos equipamentos e da instalação correrão registros de corte fechados.
por conta do condômino.
• Em caso de vazamentos, nunca verifique utilizando fósforo ou
Para a instalação dos equipamentos, solicite ao responsável pelo qualquer outro material inflamável, nem acione interruptores de
condomínio o fechamento da válvula de fechamento rápido referen- luz nas proximidades do local. Use espuma de sabão ou sabo-
te a sua prumada. Antes de fechar o regulador de gás, atente para nete envolvendo toda a área suspeita do equipamento ou tubula-
desligar equipamentos a gás. O mesmo procedimento deverá ser ção, para essa confirmação.
tomado quando da reabertura do fluxo. Essa manobra evita o vaza-
• Na ocorrência de qualquer problema ou disfunção no sistema de
mento de gás.
instalação de gás é necessário entrar em contato com a compa-
Ambientes fechados que possuam pontos de gás devem ter ventila- nhia executora do serviço citado.
ção permanente. Para ventilação da cozinha e da área de serviço,
• Não elimine ou reduza as áreas de ventilação (janelas ou portas
a construtora entregou a área com venezianas de ventilação perma-
ventiladas) de ambientes com pontos de alimentação de gás. A
nente separadas dos caixilhos, na àrea de serviço.
ventilação é necessária para a dispersão do gás.
Cuidados de uso
• Ao sentir odor de gás em seu apartamento, não acenda a luz,
• O abastecimento, modificações ou reparos nas instalações de não fume, não acenda fósforos ou isqueiros, nem ligue o celular.
gás devem ser feitos apenas por profissionais habilitados. Pro- Abra as janelas e verifique se todas saídas de gás do equipa-
cure sempre o serviço de assistência técnica da companhia dis-

ORIENTAÇÕES GERAIS
mento estão fechadas. Se não estiverem, feche-as. Persistindo o
tribuidora que lhe fornece gás e exija a utilização de materiais cheiro forte, feche a válvula de gás do seu apartamento. Caso o
(flexíveis, conexões, etc.) adequados. cheiro persista, comunique imediatamente ao síndico para entrar
• Não utilize a central de gás como depósito de qualquer tipo de em contato com a empresa responsável, pois o vazamento pode-
material. rá estar ocorrendo na central.

47
• Não pendure objetos na instalação (tubulações). • Se as instalações sofrerem impactos ou perfurações.
• O registro geral, bem como o regulador de pressão, só poderão • Se for verificado que a pressão utilizada não é a especificada no
ser manuseados por profissional autorizado pela empresa con- projeto.
tratada para manutenção.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
• Leia com atenção os manuais que acompanham os equipamen- nutenção preventiva necessária.
tos a gás.
Dica
• Na ocorrência de qualquer serviço de manutenção ou instalação
• Não coloque panos de prato ou outros objetos que possam pegar
de equipamentos a gás, contrate empresas especializadas e uti-
fogo na tampa do fogão ou perto dos queimadores.
lize materiais adequados.
• Não acenda um queimador quando ele ainda estiver molhado. A
Manutenção preventiva
chama sairá irregular e poderá apagar-se, causando vazamen-
Periodicamente tos de gás.
• Verifique as condições da mangueira de ligação da tubulação ao • Nunca encha demais as panelas, pois, ao ferver, seu conteúdo
eletrodoméstico, trocando-a, caso necessário. poderá derramar, apagando a chama dos queimadores e provo-
cando vazamentos de gás.
Semestralmente
• Fornos de acendimento automático somente poderão ser ligados
• Revise a instalação da central e dos equipamentos.
desde que estejam com suas portas abertas.
Perda de garantia
• Na falta de energia elétrica, certifique-se de que nenhum botão
• Alterações em prumadas, ramais e pontos de alimentação sem de controle do fogão esteja aberto antes de usar um fósforo para
ser com empresa especializada. acender a chama.

ORIENTAÇÕES GERAIS
48
Cuidado de uso
INSTALAÇÃO DE INTERFONIA
• Para a limpeza externa, use pano umedecido com água e deter-
gente neutro a 5%.
Descrição
• Não utilize solventes ou detergentes na higienização dos apare-
O sistema de interfonia instala-
lhos de interfone.
do no empreendimento permite
contato entre apartamentos e • Não molhe os aparelhos e instalações do sistema.
guarita, através da discagem do
ramal. A comunicação entre dois • Ao desligar o aparelho de interfone, verifique se ele se encontra
apartamentos se dá de maneira bem encaixado na base.
sigilosa. • No caso de ampliação do sistema, não utilize vários equipamen-
Nos apartamentos, o interfone tos em um mesmo circuito.
localiza- se na sala. Para saber • Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a fim de evitar
a localização exata do ponto de descontinuidade do sistema em caso de interrupção do forneci-
interfonia do seu apartamento mento de energia.
consulte o capítulo Desenhos, no
Manual de Uso e Manutenção do • Evite queda, superaquecimento e manuseio indicado dos equi-
Imóvel, versão do Proprietário. pamentos.
Para comunicação interna via • Siga as recomendações do fabricante.
interfones, siga a lista de ramais
entregue ao condomínio. Interfone • Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
rísticas comprovadamente equivalente.
A integridade dos aparelhos de
interfone no interior das unidades é de responsabilidade dos usuários. Manutenção preventiva
O condomínio se responsabilizará pela integridade do sistema de in- • Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva

ORIENTAÇÕES GERAIS
terfonia (painel externo, central, cabeamentos, caixas de passagem e específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
aparelhos na área comum) e pela qualidade do fornecimento de sinal te/ instalador.
até a caixa de entrada em cada unidade.

49
Mensalmente
INSTALAÇÃO DE TELEFONIA
• Verifique o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
Semestralmente Descrição

• Realize vistoria completa no sistema instalado, realizando as ma- As instalações telefônicas foram executadas conforme normas técni-
nutenções necessárias. cas da ABNT. As tomadas telefônicas são do tipo RJ-11.

Perda de garantia Nos apartamentos, foi deixada a infraestrutura seca para instalação
futura de interfonia, a expensas do proprietário. Os pontos estão lo-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten- calizados na sala e em um dos dormitórios. Para saber a localização
ções, item Perda de Garantia. exata dos pontos de telefone no seu apartamento consulte o capítulo
• Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipa- Desenhos, no Manual do Proprietário.
mentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas não es- Todo o cabeamento, a fiação e as respectivas tomadas para a ligação
pecializadas. já estão devidamente instalados. É necessário, somente, solicitar à
• Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipa- concessionária a linha e a instalação do aparelho.
mentos originalmente instalados. Cuidado de uso
• Em caso de não atendimento às especificações do manual do • Após a ligação da linha telefônica, verifique se todas as tomadas
fabricante e dos equipamentos. de telefone estão funcionando. Caso alguma não funcione, du-
• Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de rante o prazo de garantia, entre em contato com a construtora.
vários equipamentos no mesmo circuito. • Não molhe as caixas de passagem durante a limpeza.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma- • Para conexão, utilize somente fios e ferramentas adequadas.
nutenção necessária. Não corte nem faça emendas nos cabos, que perderão sua ca-
racterística de transmissão de sinais.

ORIENTAÇÕES GERAIS
50
• Não utilize os cabos para alimentação elétrica de equipamentos. Mensalmente
• Caso instale PABX ou rede de computadores, contrate empresa • Verifique o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
especializada.
Semestralmente
• No caso de ampliação do sistema, não utilize vários equipamen-
tos em um mesmo circuito. • Realize vistoria completa no sistema instalado, realizando as ma-
nutenções necessárias.
• Recomenda-se o uso de nobreak ou fonte auxiliar, a fim de evitar
descontinuidade do sistema em caso de interrupção do forneci- Perda de garantia
mento de energia. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
• Evite queda, superaquecimento e manuseio inadequado dos ções, item Perda de Garantia.
equipamentos. • Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipa-
• Siga as recomendações do fabricante. mentos e reparos efetuados por pessoas ou empresas não es-
pecializadas.
• Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
rísticas comprovadamente equivalente. • Alterações no sistema, infraestrutura, posicionamento e equipa-
mentos originalmente instalados.
Manutenção preventiva
• Em caso de não atendimento às especificações do manual do
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva fabricante e dos equipamentos.
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
te/ instalador. • Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligação de
vários equipamentos no mesmo circuito.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
nutenção necessária.

ORIENTAÇÕES GERAIS
51
INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Descrição
É o sistema destinado a distribuir energia elétrica de forma segura e
controlada. Seu projeto foi elaborado de acordo com as normas téc-
nicas da ABNT e aprovado pela concessionária de energia.
Cada apartamento conta com medidor próprio de consumo energé-
tico, localizado no centro de medição. Do medidor, a energia segue
para o quadro elétrico da unidade, localizado no interior da unidade.

QDC do Apartamento

O QDLF é o quadro que contém os disjuntores, dispositivos que pro-


tegem os condutores contra a sobrecarga, desligando automatica-
mente o circuito. Podem também ser usados para ligar e desligar os
circuitos manualmente, caso seja necessário algum tipo de manuten-
ção. Um circuito F + N (Fase + Neutro) é protegido com um disjuntor
unipolar; um circuito F + F é protegido com um disjuntor bipolar, e um

ORIENTAÇÕES GERAIS
circuito F + F + F é protegido com um disjuntor tripolar.
Desde dezembro de 1997 é obrigatório, no Brasil, o uso do DR para
todas as instalações elétricas nos circuitos que atendam as áreas
molhadas e externas. O DR (diferencial residual) é um interruptor
Medidores individuais automático de segurança que desliga o circuito no qual está instala-
do, caso detecte perda de corrente elétrica de pequena intensidade,
que, apesar de não ser detectada por um disjuntor comum, pode ser
fatal se percorrer o corpo humano. Para saber quais circuitos estão
protegidos por DR, consulte o projeto elétrico. 52
Para proteger os equipamentos, foi instalado, nos quadros elétricos, Cuidado de uso
o supressor de surto de tensão – dispositivo que desvia as sobrecar-
gas, funcionando como uma espécie de para-raios interno. Todas as • Sempre deixe uma margem de 20 cm de cada lado do eixo dos
fases que entram no quadro elétrico passam antes por esse equi- alinhamentos das tubulações, a fim de evitar que sejam furadas
pamento, protegendo todo o quadro de surtos de tensão (variações tubulações hidráulicas ou de energia elétrica.
abruptas na tensão fornecida). • Todo e qualquer conserto e instalação que envolva o sistema
Sua unidade possui uma instalação independente, que é constituída elétrico de sua unidade ou do condomínio deverá ser feito por
por diversos elementos, tais como tomadas de energia para ligação profissional tecnicamente habilitado para a função.
de eletrodomésticos normalmente utilizados; tomadas especiais de • Quando o imóvel estiver desabitado, recomenda-se desligar o
energia para ligação de máquinas domésticas, como microondas; disjuntor geral no quadro elétrico.
pontos de iluminação para ligação de lâmpadas e luminárias; inter-
ruptores para acionamento dos pontos de iluminação e quadro elétri- • Na instalação de armários próximos às tomadas e interruptores,
co de proteção para controlar as sobrecargas dos circuitos. Para co- certifique-se que o marceneiro recortou e instalou os mesmos no
nhecer melhor e ver a localização das tomadas especiais e quadros, próprio corpo do armário, de forma correta e com perfeito isola-
consulte o capítulo Desenhos. mento dos fios.

As tomadas dos dormitórios, salas, banheiros, cozinhas e área de • O quadro elétrico deve estar livre e desimpedido, não podendo
serviço estão aterradas e são, no geral, 110 Volts. Principalmente na ser estocado nenhum tipo de material que impeça seu acesso.
cozinha e área de serviço, existem pontos específicos para ligação de
equipamentos, que devem ser impreterivelmente obedecidos devido
• Os quadros elétricos deverão possuir suas partes vivas inacessí-
veis e espaços reservas conforme projeto.
as cargas elevadas destes eletrodomésticos. Além disso, devem-se
considerar os valores de potência utilizados no projeto elétrico. • O quadro elétrico foi projetado e executado dentro das normas de
segurança, não podendo ter suas chaves/ disjuntores substituí-
Todas as tomadas elétricas e pontos de iluminação foram testados
dos por outros de diferentes especificações. Para evitar aciden-
em vistoria interna feita pela construtora, encontrando-se em perfeito
tes, não é recomendável abrir furos perto desse quadro.
funcionamento.
• Os cabos alimentadores (cabos que saem dos painéis de me-

ORIENTAÇÕES GERAIS
Os pontos de força em 220 Volts no condomínio e apartamentos são
dição e vão até os diversos quadros elétricos) não podem ser
somente nos chuveiros e na previsão dos quadros elétricos para ar-
sangrados para derivação de suprimento de energia.
-condicionado.
• Não é recomendável o acréscimo de circuitos elétricos diferentes
dos já previstos em projeto, pois o quadro elétrico foi dimensio-
nado para uma quantidade de equipamentos e possui as fases
balanceadas para este fim. Qualquer acréscimo poderá causar
danos ao sistema elétrico e o desbalanceamento das fases, pre-
judicando todo o sistema.
53
• Não troque os disjuntores por outros de amperagem maior, pois • Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor atingido desli-
tal atitude pode provocar danos na instalação. gará automaticamente interrompendo o fornecimento de energia.
Nesse caso, basta religa-lo. Caso ele volte a desligar, isso signi-
• Para sua segurança e para que não ocorram desligamentos não fica sobrecarga contínua ou a ocorrência de um curto em algum
desejados do DR, utilize somente equipamentos que possuem aparelho ou no próprio circuito. Nesse caso, solicite o serviço de
resistência blindada. um profissional habilitado.
• Não use equipamentos em mau estado de conservação ou com • Sempre que for realizar manutenção, limpeza, reaperto nas ins-
a fiação fora dos padrões normais de segurança. talações elétricas ou mesmo uma simples troca de lâmpadas,
• Não ligue aparelhos de voltagem diferente das tomadas. desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dúvida, o
disjuntor geral.
• Nunca ligue aparelhos diretamente no quadro elétrico.
• Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do quadro de
• Não utilize aparelhos elétricos próximo à chuveiros. distribuição do seu apartamento. Nunca desligue a energia do
condomínio porque alguns sistemas de proteção e combate a
• Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para incêndio dependem dela.
a sua colocação é provido de instalação elétrica adequada para
o seu funcionamento nas condições especificadas pelos fabri- • Não utilize os cômodos de elétrica do condomínio como depósito
cantes. e principalmente não armazene produtos combustíveis que po-
dem gerar riscos de incêndio.
• Ao substituir lâmpadas, verifique se ficaram devidamente conec-
tadas para evitar queima excessiva. • Não danifique ou retire os lacres da concessionária nos medido-
res, pois isto acarretará multas ao condomínio.
• Na instalação das luminárias, as mesmas devem ser ligadas ao
fio terra localizado em cada ponto de luz. • Não pendure objetos nas instalações (tubulações) aparentes.
• Utilize proteção individual (ex.: estabilizadores, filtros de linha • O manuseio incorreto dos fios eletricamente carregados poderá
etc.) para equipamentos mais sensíveis (como computadores, ocasionar choques fatais.
home-theater, central de telefone, etc.).

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Nunca segure dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo
• As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser com um fio positivo e um negativo pode ocasionar passagem de
executadas por técnico habilitado, observando-se em especial o corrente e uma possível parada cardíaca. Quando tiver que lidar
aterramento, tensão (voltagem), bitola e qualidade dos fios, iso- com instalação elétrica, isole sempre o fio que acabou de mexer
lamentos, tomadas e plugs a serem empregados. antes de desencapar o outro.
• Verifique o status dos DPS instalados nos quadros elétricos. • Nunca manuseie equipamentos elétricos quando estiver em con-
tato com a água. Use sempre um calçado com sola de borracha.
• Evite o contato dos componentes dos sistemas elétricos com a
água. • Efetue limpeza nas partes externas das instalações elétricas (es-
pelhos, tampas de quadros, etc.) somente com pano seco. 54
Manutenção preventiva • Se evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capa-
cidade diferente, especialmente de maior amperagem.
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican- • Se evidenciado o uso de eletrodomésticos que não atendam à
te/ instalador. normalização vigente (antigos), chuveiros ou outros aquecimen-
tos elétricos sem blindagem, os quais ocasionem o desarme dos
Semestralmente disjuntores.
• Teste o disjuntor DR apertando o botão localizado no próprio • Se evidenciada a sobrecarga nos circuitos, devido a ligação de
aparelho. Ao apertar o botão, a energia será interrompida. Caso vários equipamentos no mesmo circuito.
isso não ocorra, trocar o DR.
• Se evidenciada a não utilização de proteção individual para equi-
Anualmente pamentos sensíveis.
• Reveja o estado do isolamento das emendas de fios e, no caso • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem realiza-
de problemas, providencie as correções. das as manutenções necessárias.
• Verifique e, se necessário, reaperte as conexões do quadro de Dica
distribuição.
• É fácil calcular o consumo mensal de qualquer equipamento elé-
• Verifique o estado dos contatos elétricos. Caso possua desgas- trico. No exemplo a seguir, foi usado como referência um modelo
te, substitua as peças (tomadas, interruptores, pontos de luz e de chuveiro de 4.000 Watts de potência e uso diário de 30 minu-
outros). tos (= 0,5 h). Veja como calculá-lo:
Bienalmente - Potência (W) x horas por dia x dias por mês / dividido por 1.000
• Reaperte todas as conexões (tomadas, interruptores, pontos de = consumo mensal / kW.
luz e outros). - 4.000W x 0,5 x 30 / 1.000 = 60 kW.
Perda de garantia Dessa forma, é possível ter uma noção da média de consumo do

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten- equipamento no total da conta de luz.
ções, item Perda de Garantia. • Mantenha limpas as luminárias e lâmpadas. Isso ajuda na refle-
• Se evidenciada qualquer mudança no sistema de instalação que xão correta da luz e evita a falsa sensação de que a iluminação
altere suas características originais. está fraca. Para limpá-las, aguarde até que estejam frias. Retire
as luminárias e lave-as com água e sabão neutro. Já na limpeza
das lâmpadas, passe apenas um pano úmido e macio.

55
• Ao substituir as lâmpadas, é preciso ficar atento. Certifique-se de • A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada em fun-
que você está comprando um produto de qualidade. As lâmpa- ção da voltagem instalada.
das fluorescentes e de led, assim como os aparelhos elétricos,
possuem o Selo do Programa Nacional de Conservação de Ener- • A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a
gia Elétrica (Procel), concedido aos equipamentos que apresen- manchar a superfície (forro de gesso) da qual estiver muito pró-
tam os melhores índices de eficiência energética. Outro fator xima. Portanto, são necessárias limpezas ou pinturas constantes
importante é verificar a equivalência em Watts das lâmpadas. neste local.
Substitua corretamente uma pela outra sem perder a qualidade • É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser insta-
na iluminação. Veja na tabela a seguir um comparativo entre os lado não sobrecarregará a capacidade de carga elétrica da toma-
diversos tipos de lâmpadas: da e a instalação. Nunca utilize “tês” ou “benjamins” (dispositivos
com que se ligam vários aparelhos a uma só tomada) ou exten-
EQUIVALÊNCIA DE LÂMPADAS (EM WATTS) sões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas.

LÂMPADA
LÂMPADA FLUORESCENTE Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas instalações
LÂMPADA elétricas. Alguns deles e os procedimentos para suas resoluções
INCANDES-
COMPACTAS OU CIRCU- LED
CENTE estão relacionados a seguir:
TUBULARES LARES
1. Parte da instalação não funciona:
40 11 - 8
• Verifique, no quadro de distribuição, se o disjuntor daquele circui-
60 15 15 12
to não está desligado. Em caso afirmativo, ligue-o. Se ele voltar
100 24 ou 25 20 - a desarmar, solicite a assistência de um técnico especializado,
pois há possibilidade de várias ocorrências.
200 - 40 -
a) Poderá existir algum curto-circuito em eletrodoméstico ligado
ao circuito, e será necessária a sua identificação e a sua reti-
• Utilize somente lâmpadas 110 Volts compatíveis com a voltagem rada.
da rede elétrica do edifício e mantenha as luminárias conectadas

ORIENTAÇÕES GERAIS
ao fio terra. Lâmpadas de voltagem menor do que a da rede du- b) O circuito poderá estar sobrecarregado com aparelhos cujas
ram menos e queimam com mais facilidade. Troque sempre que características de potência sejam superiores às previstas no
possível as incandescentes pelas fluorescentes ou leds. Para se projeto.
ter uma ideia, uma lâmpada fluorescente (tubular, compacta ou
circular) de 15 a 40 Watts ou de led de 8 a 12 Watts ilumina tanto c) Poderá existir algum curto-circuito na instalação, e será ne-
quanto uma incandescente de 60 Watts. Elas iluminam melhor, cessário o reparo desse circuito.
duram mais e gastam menos energia. d) O disjuntor poderá estar com defeito, e será necessária a sua
substituição por outro equivalente.

56
• Poderá estar ocorrendo falta de energia em uma fase no quadro • Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao circuito ou
elétrico ou no medidor, o que impossibilitará o funcionamento de na própria fiação, ou, ainda, uma sobrecarga no disjuntor geral (a
parte da instalação. Verifique onde ocorre a falta. carga total poderá estar excedendo a capacidade do disjuntor).
• Se localizada antes do medidor ou nele, somente a concessio- 4. Superaquecimento do quadro elétrico:
nária de energia elétrica terá condições de resolver o problema,
após a sua solicitação. • Verifique se existem conexões frouxas e aperte-as.

2. Os disjuntores do quadro elétrico estão desarmando com frequên- • Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento acima do
cia: normal. Isto pode ser provocado por mau contato interno do
disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente desligado e subs-
• Verifique se há aquecimento do quadro elétrico e a existência de tituído.
conexões frouxas (mau contato elétrico), que constituem fonte
de calor, afetando a capacidade dos disjuntores. Um simples • Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com
reaperto nas conexões resolverá o problema. instalação de novas cargas, cujas características de potência são
superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosa-
• Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com aparelhos mente evitado.
de potências superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser
rigorosamente evitado. 5. DR desarmando com frequência, mesmo sem causa aparente:

• Verifique se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito • Verifique no quadro elétrico se o DR não está desligado. Em caso
em questão, com problema de isolamento ou mau contato que afirmativo, religue-o.
possa causar fuga de corrente. • Verifique se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito
• Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento acima do em questão, com problema de isolamento ou mau contato que
normal, que pode ser provocado por mau funcionamento interno, possa causar fuga de corrente.
devendo ser substituído. • Se ao ligá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um
3. O disjuntor geral do quadro elétrico está desarmando: técnico habilitado, pois duas possibilidades ocorrem:

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Poderá haver falha no isolamento da fiação (curto-circuito), pro- a) Fuga de corrente em equipamentos (carcaças, chuveiros
vocando fuga de corrente para terra. Nesse caso, deve ser iden- sem blindagem).
tificado qual o circuito com a falha. Para isso, todos os disjuntores b) Anomalia interna da instalação.
devem ser desligados e ligados, um a um, até que se descubra
qual provoca o desarme do disjuntor geral. Só depois desse pro- Atenção
cedimento é que se deve reparar a isolação com falha.
Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou
• Poderá existir defeito de isolamento de algum equipamento. Para instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto.
descobrir qual está com defeito, proceda da maneira descrita an-
teriormente e repare o isolamento do equipamento. 57
Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso, nunca
troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA
amperagem) simplesmente. Como regra, a troca de um disjuntor ou
fusível por outro de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e Descrição
cabos elétricos por outros de maior bitola (seção).
É o conjunto de tubulações e equipamentos aparentes, encobertos
Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave automática de por carenagens, embutidos nas paredes ou em shafts, destinados
proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em caso ao transporte de água fornecida pela concessionária, água servida,
de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem água pluvial e esgoto pela edificação, servindo assim para o abaste-
frequentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não cimento de todas as áreas providas de instalações hidrossanitárias.
tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação Seu projeto foi elaborado de acordo com as seguintes normas técni-
elétrica apresenta anomalias internas somente identificáveis por pro- cas brasileiras da ABNT:
fissionais qualificados. A desativação ou remoção da chave significa
a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e implica • NBR 5626/1998: Instalações prediais de água fria.
riscos de morte para os usuários da instalação.
• NBR 5674/2012: Manutenção de edificações — Requisitos para
Evite acidentes o sistema de gestão de manutenção.

• Não coloque facas, garfos ou qualquer objeto de metal dentro de • NBR 8160/1999: Instalações prediais de esgoto sanitário – Pro-
aparelhos elétricos ligados. jeto e execução.

• Ensine crianças a não colocar os dedos ou qualquer objeto, prin- • NBR 10844/1989: Instalações prediais de águas pluviais.
cipalmente metálico, dentro da tomada. Para maior segurança,
• NBR 15206/2005: Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou
instale protetores de plástico que só deverão ser retirados quan-
duchas - Requisitos e métodos de ensaio .
do a tomada for utilizada.
• NBR 15345/2013: Instalações prediais de tubos e conexões de
• Na baixa tensão, você tomará um choque se entrar em contato
cobre e liga de cobre – procedimento.
com a instalação elétrica. Na alta tensão é diferente, uma simples

ORIENTAÇÕES GERAIS
aproximação pode ser fatal. Por isso, deve-se sempre manter • NBR 15813-1: Sistemas de tubulações plásticas para instalações
distância da rede elétrica. prediais de água quente e fria - Parte 1: Tubos de polipropileno
copolímero random (PP-R) tipo 3 – Requisito.
• Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco.
• NBR 15813-2: Sistemas de tubulações plásticas para instalações
prediais de água quente e fria - Parte 2: Conexões de polipropile-
no copolímero random (PP-R) tipo 3 – Requisito.
• NBR 15939-1: Sistemas de tubulações plásticas para instalações
prediais de água quente e fria — Polietileno reticulado (PE-X)
Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio. 58
• NBR 15939-2: Sistemas de tubulações plásticas para instalações • Água pluvial: constituída por: prumadas de águas pluviais (tu-
prediais de água quente e fria — Polietileno reticulado (PE-X) bulações principais que trazem a água coletada nas coberturas
Parte 2: Procedimentos para projeto. em geral), caixas de captação e tubulação de condução à rede
pública de água pluvial.
Na cidade de Votuporanga, a concessionária responsável pelo abas-
tecimento de água é a SAEV Ambiental. • Coluna: é a canalização vertical, tendo origem no barrilete e
abastecendo os ramais de distribuição de água (registros ge-
O padrão de água foi instalado conforme as normas da SAEV. É rais das unidades). Dependendo do local, as mesmas poderão
comum a ocorrência de falta no fornecimento de água pela conces- ser instaladas de maneira embutida e/ou aparentes (fachada ou
sionária. Devido a este fato, é importante que o condomínio adote shaft), com pintura dos trechos aparentes, proteção da tubulação
uma rotina diária para verificação do nível de água nos reservatórios das intempéries e recomposição de toda área afetada.
para que, quando necessário adotar medidas de fornecimento alter-
nativas. • Ramal: é a canalização compreendida entre a coluna e os sub-
-ramais, ou seja, a tubulação que deriva da coluna até o ponto de
O sistema hidráulico do empreendimento é constituído basicamente registro dos ambientes.
pelos seguintes subsistemas e componentes:
• Ralos: todos possuem grelhas de proteção para evitar que detri-
• Água fria: constituídas por ponto de água (ponto que alimenta tos maiores caiam em seu interior causando entupimentos.
todas as louças como lavatório, caixa acoplada, etc.); prumadas
de água (tubulações principais que trazem a água do reservatório • Ralos secos e ralos sinfonados: destinam-se apenas ao recolhi-
superior); ramais de distribuição de água (tubulações secundá- mento de líquidos do piso e transporte até um ralo sifonado, ou
rias alimentadoras dos diversos pontos, nos cômodos apropria- então, diretamente à prumada de queda que não tenha exalação
dos). de mau cheiro.
• Esgoto e águas servidas: constituídas por ponto de esgoto (ponto • Ralos, caixas sifonadas e sifões: são ralos de interligação de
por onde são liberados os esgotos dos pontos que alimentam as vários pontos, que possuem “fecho hidráulico”, o qual consiste
louças, além dos ralos secos e sifonados); prumadas coletoras numa pequena cortina de água, que evita o retorno do mau chei-
de esgoto (tubulações principais que conduzem o esgoto até as ro. As caixas sifonadas retêm os resíduos sólidos e orgânicos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
saídas do edifício). As prumadas de esgoto sanitário são venti-
ladas para expurgo dos gases oriundos dos dejetos, eliminando Os ralos ou caixas sifonadas nos banheiros servem a todos os
o mau cheiro que é direcionado para a cobertura da edificação, equipamentos, exceto ao vaso sanitário que possui sifão em sua
onde é lançado na atmosfera. Os vasos sanitários e os ralos si- própria estrutura e tubulação separada das demais.
fonados de banheiros e áreas de serviço são ligados às “colunas O sifão dos lavatórios servem para reter resíduos sólidos e impe-
de esgoto”. Os tanques e as máquinas de lavar são ligados às dir a passagem de mau cheiro.
“colunas de sabão”. As pias de cozinhas são ligadas às “colunas
de gordura” que levam às caixas de gordura que retêm os resídu- • Registros de pressão: válvulas destinadas à regulagem da vazão
os sólidos e orgânicos. A rede secundária coleta o esgoto prove- de água ou fechamento completo dessa vazão nos pontos de
niente dos lavatórios, chuveiros e pias para as caixas sifonadas utilização.
59
e delas para a rede primária de esgoto.
• Registros de gaveta: válvulas de fecho para instalação hidráulica Cuidado de uso
predial, destinadas à interrupção eventual de passagem de água
para reparos na rede ou ramal. Recomenda-se que quando o • Não fure paredes antes de verificar o posicionamento dos tubos.
imóvel estiver em uso o registro de gaveta fique sempre total- • Mantenha as grelhas dos ralos sempre desobstruídas.
mente aberto para se evitar o desgaste do mesmo.
• É aconselhável não fechar as grelhas dos ralos e caixas sifona-
• Shafts hidráulicos: vãos verticais que percorrem todos os pavi- das. A limpeza desses ralos deverá ser feita com produtos apro-
mentos do edifício e por onde passam tubulações, em geral as priados e com o auxílio de uma vassourinha, tomando o cuidado
prumadas. Foram criados para evitar o chumbamento das tubu- de não deixar cair materiais sólidos.
lações nas paredes.
• Quando da limpeza de pisos, não direcione impurezas sólidas
A distribuição de água para os apartamentos é constituída por pru- (cabelos, dejetos de animais, etc.) para os ralos, para que não
madas coletivas, montadas nas áreas técnicas de hidráulica no hall ocorram obstruções na tubulação.
dos pavimentos, onde estão localizadas os medidores individuais de
água fria. • As caixas acopladas foram reguladas na entrega da sua unidade.
Se você perceber um vazamento constante de água dentro da
Da medição individualizada, a água parte para alimentação dos pon- bacia sem que ela tenha sido acionada, promova uma revisão na
tos hidráulicos do apartamento. sua regulagem. Em caso contrário, o desperdício de água será
Após instalação da medição individualizada, o funcionário da SAEV considerável.
fará somente a leitura do consumo do hidrômetro geral. Caberá ao • Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e ralos evitan-
síndico providenciar o procedimento de individualização das contas. do a possibilidade de entupimento, ex.: sabonetes, absorventes
higiênicos, fraldas descartáveis, preservativos, plásticos, folhas
de papel, cotonetes, algodão, cabelos, grampos, fio dental, etc.
• Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos
lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo.
• Os ambientes que possuírem ralos sifonados e sifões e que não

ORIENTAÇÕES GERAIS
tiverem uso frequente, poderão ocasionar mau cheiro. Isso se
deve pela evaporação da água do fecho hídrico em vasos, ralos
sifonados e sifões, ocasionados pela falta de presença de água.
Para evitar esse problema, as torneiras deverão ser abertas re-
gularmente e a descarga deverá ser acionada. No caso de au-
sência prolongada, esse mau cheiro pode ser evitado colocando
uma pequena quantidade de óleo de cozinha para a formação de
uma película, evitando-se assim a evaporação.
Medidores individuais 60
• Caso os tubos flexíveis (rabichos que conectam as instalações • É recomendado o uso de sabão biodegradável para evitar o re-
hidráulicas às louças) forem danificados causando vazamentos, torno da espuma da máquina de lavar ou tanque. O uso excessi-
substitua-os pelas mesmas referências do original ou de mesma vo de detergentes nas máquinas de lavar roupa e de lavar louça
qualidade, tomando o cuidado de fechar o registro geral de água pode fazer com que seus resíduos fiquem depositados nos ca-
antes da troca. nos, causando furos e entupimentos.
• Feche sempre o registro da ducha higiênica presente nos banhos • Quando em desuso, mantenha vedado o ponto de esgoto das
sociais, após seu uso. Devido à pressão da água, quando o re- máquinas de lavar roupa e de lavar louças, usando acessórios
gistro fica aberto, pode ocorrer vazamento da duchinha. próprios.
• Não aperte em demasia as torneiras, registros e misturadores de • As caixas de gordura devem ser hermeticamente vedadas, po-
sua unidade, pois isso pode causar danos às buchas de veda- rém suas tampas devem ser de fácil remoção, para permitir as
ção interna. O não fechamento completo do fluxo de água e/ou limpezas periódicas.
gotejamento contínuo, indica a necessidade de substituição das
buchas ou de problemas no sistema de vedação dos registros. • Nos sistemas com pressão de instalação de componente por
conta do cliente (chuveiros, duchas higiênicas e aquecedores,
• Não sobrecarregar as louças sobre as bancadas. por exemplo), os mesmos deverão seguir as características defi-
nidas no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel, para garantir
• Jamais suba ou se apoie nas louças e bancadas. o desempenho do sistema, os quais devem definir com clareza
• Elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque, etc.) não todas as características dos equipamentos, incluindo vazão míni-
devem ser retirados, podendo ocasionar quebra ou queda da ma e máxima previstas em projeto.
peça ou bancada. • Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
• Nunca golpeie os ralos com objetos pontudos que possam cau- rísticas comprovadamente equivalente.
sar fissuras e furos, causando vazamentos. Também não utilize, Manutenção preventiva
para eventual desobstrução do esgoto, hastes, ácidos ou simila-
res. • Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Ao instalar filtros, torneiras, etc., não os atarraxe com excesso te/ instalador.
de força, pois pode danificar a saída da tubulação, provocando
vazamentos. Mensalmente
• Sempre que não houver utilização constante, ou em caso de au- • Verifique e limpe os ralos e grelhas.
sência prolongada no imóvel, mantenha registros e torneiras fe-
chados.

61
Semestralmente Perda de garantia
• Verifique mecanismos internos da caixa acoplada. • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
ções, item Perda de Garantia.
• Verifique elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque,
etc). • Danos decorrentes de limpeza inadequada (produtos químicos,
solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja
• Verifique a estanqueidade dos registros de gaveta. dupla face) em acabamentos dos componentes nos metais sa-
• Limpe e verifique a regulagem dos mecanismos de descarga. nitários.

• Limpe os arejadores (bicos removíveis) das torneiras. • Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipa-
mento ou nas tubulações que prejudiquem ou impossibilitem o
• Abrir e fechar completamente os registros para evitar empena- seu funcionamento.
mentos, e assim mantê-los em condição de manobra.
• Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, manuseio
Anualmente inadequado, instalações de equipamentos inadequados ao sis-
tema.
• Verifique o funcionamento do sistema de aquecimento individual
e efetue limpeza e regulagem, conforme legislação vigente. • Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tubulações
(aparentes, embutidas ou revestidas).
• Verifique e, se necessário, substitua os vedantes das torneiras,
courinhos, misturadores e registros de pressão para garantir a • Instalação ou uso incorreto dos equipamentos.
vedação e evitar vazamentos.
• Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas ou bom-
• Verifique as tubulações de água servida, para detectar obstru- bas.
ções, perda de estanqueidade, sua fixação, reconstituindo sua
integridade onde necessário. • Reparos em equipamentos por pessoas não autorizadas pelo
Serviço de Assistência Técnica.
• Verifique os rejuntes das louças e bancadas.
• Se constatada a retirada de elementos de apoio (mão-francesa,

ORIENTAÇÕES GERAIS
coluna do tanque, etc), provocando a queda ou quebra da peça
ou bancada.

62
• Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou ina-
dequadas, ou adaptação de peças adicionais sem autorização LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
prévia do fabricante.
Descrição
• Se constatado o entupimento por quaisquer objetos jogados nos
vasos sanitários e ralos, tais como, absorventes higiênicos, fo- Os apartamentos foram entre-
lhas de papel, cotonetes, cabelos, etc. gues com louças e metais sani-
tários de qualidade e em confor-
• Se constatada a falta de limpeza dos arejadores, provocando o
midade com as normas técnicas.
acúmulo de resíduos nos mesmos.
Para ver a especificação das
• Se constatada a falta de troca dos vedantes das torneiras e cou- mesmas, consulte a Tabela dos
rinhos. Materiais de Acabamento, no
capítulo Tabelas.
• Se constatado nos sistemas hidráulicos pressões alteradas por
desregulagem do sistema de pressurização e temperaturas al- Cuidado de uso
teradas nos aquecedores, discordantes das estabelecidas em
Louças
projeto.
• Violação de lacres. • Limpe as louças sanitárias
apenas com pano úmido,
Dica sabão neutro e desinfetante.

• No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira • Não utilize qualquer apa-
providência a ser tomada é o fechamento do registro geral (regis- relho sanitário ou bancada
Louças e metais sanitários
tro de gaveta) do respectivo ambiente. como apoio, pois pode que-
brar-se e causar ferimentos
Caso o vazamento perdure, feche os registros gerais de água fria graves.
do apartamento, localizados no shaft do hall, junto aos hidrôme-
tros. Feito isso, chame a empresa responsável pela manutenção. • Todos os vasos sanitários possuem caixa acoplada com regula-

ORIENTAÇÕES GERAIS
gem de fluxo de água. Caso seja necessário realizar algum re-
• No caso de algum vazamento no teto, solicite ao proprietário da paro nesse sentido, chame a assistência técnica do fabricante.
unidade acima que evite usar a dependência em que está ocor-
rendo o vazamento e, em seguida, contate a empresa responsá- • Para evitar entupimentos, não jogue, nos vasos sanitários ou
vel pela manutenção. ralos, sabonetes, absorventes higiênicos, fraldas descartáveis,
preservativos, plásticos, folhas de papel, cotonetes, algodão, ca-
• Quando se ausentar por um determinado período, certifique-se belos, grampos, fio dental ou outros objetos.
de que o registro geral está fechado, pois um pequeno vazamen-
to poderá acarretar sérios danos à sua unidade. • Não permita sobrecarga de louças sobre a bancada nem utilize
as louças como apoio. 63
• Não devem ser retirados elementos de apoio (suportes), poden- • Evite batidas nos tubos flexíveis que alimentam os lavatórios e as
do sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada. caixas acopladas aos vasos sanitários, pois são peças sensíveis,
e as batidas podem ocasionar vazamentos.
• A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode
acarretar danos como ressecamento de alguns componentes e • Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba
acúmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamen- de inox das pias.
to. Caso esses problemas sejam detectados, não mexa nas pe-
ças e acione a assistência técnica do fabricante. • Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros
pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando
• Em caso de substituição ou instalação de torneiras, lavatórios, assim a troca da base.
bacias e chuveiros, o registro que abastece o ponto respectivo
deve ser fechado. Não o abra até a recolocação da peça, como • No caso de troca de sifão, este deverá ser da mesma referência,
forma de evitar vazamentos. marca ou da mesma qualidade do original instalado. Para especi-
ficação completa, consulte a tabela dos Materiais de Acabamen-
• Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e lavatórios, use to, no capítulo Tabelas,.
apenas o desentupidor de borracha, não utilizando materiais à
base de soda cáustica, arames ou ferramentas não apropriadas. Manutenção preventiva
Caso não consiga resultado, contate um profissional habilitado Periodicamente
ou empresa especializada.
• Limpeza sempre que necessário.
Metais
• Realize as manutenções e inspeções conforme as instruções do
• Cromados e metais sanitários devem ser limpos com água e sa- fornecedor.
bão neutro. Qualquer outro produto químico pode acarretar a re-
moção da película protetora, ocasionando a sua oxidação. Anualmente

• Para a proteção de produtos cromados em imóveis não habita- • Verificar a vedação dos metais
dos ou fechados por longos períodos, recomenda-se a aplicação
Perda de garantia
de vaselina líquida sobre a superfície dos produtos.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Não utilize, na limpeza, abrasivos, solventes, esponja de aço ou • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
ções, item Perda de Garantia.
similares.
• Durante o manuseio de torneiras e registros, não os force, pois • Danos decorrentes de limpeza inadequada (produtos químicos,
solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço, esponja
isso pode danificar as vedações internas e provocar vazamentos.
dupla face) em acabamentos dos componentes nos metais sa-
• Não utilize torneiras ou registros como apoio ou cabide. nitários.

64
• Danos decorrentes de objetos estranhos no interior do equipa- Para desentupir a pia:
mento ou nas tubulações que prejudiquem ou impossibilitem o
seu funcionamento. • Encha-a de água e, utilizando luvas de borracha, coloque o de-
sentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e
• Danos decorrentes de quedas acidentais, mau uso, manuseio para cima. Observe se ele está totalmente submerso.
inadequado, instalações de equipamentos inadequados ao sis-
tema. • Quando a água começar a descer, continue movimentando o de-
sentupidor, deixando a torneira aberta.
• Danos decorrentes por impacto ou perfurações em tubulações
(aparentes, embutidas ou revestidas). • Se a água não descer, tente, com a mão, desatarraxar o sifão, to-
mando o cuidado de colocar um balde embaixo, para a água cair.
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos. Os resíduos geralmente responsáveis pelo entupimento (massas
e gorduras cristalizadas que obstruem a passagem de líquidos,
• Reparos em equipamentos por pessoas não autorizadas pelo por exemplo) ficam depositados no copo.
Serviço de Assistência Técnica.
• Se constatada a retirada de elementos de apoio provocando a
queda ou quebra da peça ou bancada.
• Se constatada aplicação ou uso de peças não originais ou ina-
dequadas, ou adaptação de peças adicionais sem autorização
prévia do fabricante. Resíduos

• Se constatado o entupimento por quaisquer objetos jogados nos


vasos sanitários e ralos, tais como, absorventes higiênicos, fo- Sifão em copo Sifão corrugado
lhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.
• Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima. Algumas ve-
• Se constatada a falta de limpeza dos arejadores, provocando o zes, os resíduos se localizam nesse trecho do encanamento.
acúmulo de resíduos nos mesmos.
• Recoloque o sifão. Nunca jogue produtos a base de soda cáusti-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Se constatada a falta de troca dos vedantes das torneiras. ca dentro da tubulação de esgoto.
• Violação de lacres. • Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em
abundância, para limpar bem.
Orientações
Para consertar a torneira que está vazando:
A seguir, são mostrados alguns procedimentos práticos de manuten-
ção. Caso as providências não sejam suficientes, procure um profis- • Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta (registro de
sional capacitado ou firma especializada. acionamento da torneira) com a mão .

65
• Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que
prende a cruzeta. PINTURA

• Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que


Descrição
prende a canopla (elemento de fixação da torneira) para poder
ter acesso ao mecanismo de vedação. As pinturas servem como acabamento final das vedações e podem
ser aplicadas diretamente sobre o reboco, texturas, concreto, fibroci-
• Com o auxílio de um alicate de bico, desenrosque o mecanismo
mento, gesso e superfícies internas de massa corrida, servindo como
de vedação do corpo e o substitua por um novo.
proteção e proporcionando uniformidade, além de conforto e beleza.
Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sanitária: Pequenas imperfeições na pintura poderão ser realçadas com ilumi-
nação paralela à parede que, portanto, deve ser evitada.
• Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada.
Nos apartamentos foram utilizados os seguintes tipo de tinta:
• Com ajuda de um alicate, rosqueie a bóia, deixando-a mais firme,
para que, quando a caixa estiver cheia, não haja transbordamen- • Acrílica: apresenta boa durabilidade e resistência a intempéries,
to de água pelo “ladrão”. sendo indicada tanto para ambientes internos quanto externos.
Possui baixo respingamento, ótimo alastramento e aparência de
• Caso a caixa acoplada continue desregulada, será necessária a semi-brilho ou fosca.
troca da bóia ou mecanismo. Para tanto, desrosqueie a peça e
leve-a a um depósito de materiais de construção, como modelo • Textura: são aquelas que possuem aspecto texturizado, adquiri-
para a compra de uma nova. Com a peça em mãos, proceda ao do após raspagem. As texturas podem imitar acabamentos tradi-
encaixe e rosqueamento exatamente no local de onde a peça cionais feitos em argamassas, com técnicas artesanais bem mais
defeituosa foi retirada. trabalhosas, como grafiato, massa raspada, entre outras. Podem
também ser criadas texturas inovadoras.
Para desentupir o chuveiro:
São fornecidas muitas opções de cores que, combinadas com os
• Desligue o disjuntor correspondente no quadro elétrico (caso diversos tipos de texturas, possibilitam acabamentos bonitos e
seja chuveiro elétrico). variados, podendo valorizar a aparência do edifício sem aumen-

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Desrosqueie a capa protetora do crivo. tar excessivamente o custo. Embora mais caras que as tintas
látex, têm custo inferior em relação a outros revestimentos como
• Retire a proteção metálica (quando houver). cerâmicas e pedras, tornando-se um opção intermediária para
pintura de paredes externas e internas.
• Retire o plástico ou borracha preta.
Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura, consulte a Ta-
• Com o auxílio de uma escova de dentes, limpe o crivo desobs- belas dos Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
truindo os orifícios que podem ter acumulado detritos.

66
As paredes, portas e esquadrias externas de seu apartamento não • Evite atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remo-
podem ser decoradas com cores ou tonalidades diversas das empre- ver a tinta, lascando e deixando manchas.
gadas no edifício sem aprovação do condomínio.
• Evite pancadas que marquem ou trinquem a superfície.
Cuidado de uso
• Evite que objetos como móveis e eletrodomésticos em geral fi-
• Para limpar pequenas manchas, utilize pano branco umedecido quem encostados nas superfícies pintadas.
em pequena quantidade de sabão neutro, esfregando o mínimo
possível. • Evite o contato com pontas de lápis, caneta ou hidrocor.

• Para remoção da poeira ou sujeiras de paredes e tetos com apli- • Evite a incidência de raios solares diretamente sobre as superfí-
cação de tinta PVA, utilize somente espanador e flanela seca. cies, colocando, nas aberturas de janelas (principalmente), sem-
Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais na su- pre que possível, anteparos como cortinas, venezianas, etc., com
perfície. Não utilize água (ou pano úmido). a finalidade de garantir a coloração.

• Para remoção da poeira, manchas ou sujeiras de paredes e tetos • Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição, a pintura
com aplicação de tinta acrílica, utilize espanador, flanela seca pode vir a escurecer um pouco. Havendo necessidade de reto-
ou levemente umedecida com água e sabão neutro. Deve-se ques, toda a parede ou todo o cômodo deverão ser repintados
tomar o cuidado de não exercer pressão demais na superfície. para que não apareçam diferenças de tonalidade.
Manchas de gordura devem ser limpas com água e sabão neutro • Toda vez que for realizada a repintura, faça tratamento das fissu-
imediatamente. ras e utilize a mesma especificação da tinta original.
• Nunca utilize álcool, detergentes ou produtos químicos de limpe- • Mantenha o imóvel sempre bem ventilado, para evitar o apareci-
za (principalmente ácidos) e jamais utilize saponáceos, esponjas mento de mofo nas pinturas, que é resultado de umidade e som-
ásperas, buchas, palhas de aço, lixas ou máquinas com jato de bra. O inverno é a estação do ano mais propícia para o surgi-
pressão para a limpeza das superfícies pintadas. mento de mofo, principalmente em cantos e atrás das cortinas e
• Evite o acúmulo de água e também o contato de produtos quími- armários. Combata o fungo com formol ou água sanitária diluídos
cos de limpeza, principalmente produtos ácidos. em água, na proporção de 1:10.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• As infiltrações de água são as razões mais frequentes da deterio- Manutenção preventiva
ração das pinturas, causando, na maioria das vezes, descasca- • Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
mentos, desplacamentos, bolhas e outros inconvenientes. Antes específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
de iniciar qualquer pintura, elimine completamente todos os focos te/ instalador.
de umidade.

67
Bienalmente
REJUNTE
• Revise a pintura das áreas secas e, se necessário, repinte-as,
evitando assim o envelhecimento, a perda do brilho, o descasca-
Descrição
mento e eventuais fissuras.
Nos apartamentos, foi utilizado rejunte nas juntas dos revestimentos
Trienalmente
cerâmico e das pedras naturais.
• Repinte as paredes e tetos das áreas secas.
Rejunte é o material utilizado para dar acabamento às juntas de reves-
• As áreas externas devem ter sua pintura revisada e, se neces- timentos cerâmicos e de pedras naturais (mármores, granitos, etc.). O
sário, repintada, evitando assim o envelhecimento, a perda do objetivo da aplicação de rejunte é auxiliar na estanqueidade (dificul-
brilho, o descascamento e que eventuais fissuras possam causar tando a penetração de água), proporcionar a absorção de pequenas
infiltrações. deformações e o acabamento final dos revestimentos utilizados em
paredes e pisos, sejam eles internos ou externos.
Perda de garantia
Para cada tipo de revestimento existe um rejunte adequado a ser utili-
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten- zado. Fatores como cor do revestimento e local de aplicação (interno,
ções, item Perda de Garantia. externo, condições ambientais, etc.) influenciam na escolha do rejunte.
Cuidado de uso
• Limpe os pisos e paredes com revestimentos rejuntados usando
pano ou esponja macia umedecida em solução de detergente ou
sabão neutro. Não utilize objetos cortantes, perfurantes ou pon-
tiagudos para auxiliar a limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso.
Evite máquinas de alta pressão e palhas, escovas ou esponjas
de aço, pois podem danificar ou remover o rejuntamento dos pi-
sos e paredes, podendo provocar infiltrações generalizadas.

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Evite o uso de produtos ácidos e corrosivos (soda cáustica, ácido
muriático, etc.), detergentes agressivos, produtos concentrados
de amoníaco e vassouras de cerdas duras. Esses produtos po-
derão danificar não só rejuntamento quanto o esmalte das peças
cerâmicas.

68
• Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sempre o am-
biente ventilado para evitar fungo ou bolor nos rejuntes. REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS NATURAIS

Manutenção preventiva
Descrição
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
Revestimentos cerâmicos são revestimentos industrializados de apa-
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
rência uniforme quando da mesma partida do forno.
te/ instalador.
Nos apartamentos, foram utilizados os seguintes revestimentos ce-
Anualmente
râmicos:
• Verifique sua integridade e reconstitua os rejuntamentos internos
e externos, onde houver.
• Cerâmica: É um revestimento feito a partir da mistura de argila e
outras matérias primas inorgânicas com processo de queima em
Perda de garantia altas temperaturas.

• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-


ções, item Perda de Garantia.
• Utilização de equipamentos, produtos ou uso de rejunte em de-
sacordo com os especificado neste texto.
• Danos causados por furos intencionais para instalação de peças
em geral.
• Impacto em desacordo com o definido das normas e que ocasio-
ne danos no revestimento e rejuntes.

ORIENTAÇÕES GERAIS
Piso cerâmico

69
A diferença entre estes revestimentos está no grau de absorção de É normal o aparecimento de pequenas fissuras nas pedras naturais,
água sendo um indicativo de resistência mecânica e porosidade. Pe- bem como leve alteração de cor em algumas peças. A construtora
quenas diferenças de textura e cor entre esses revestimentos, ain- não se responsabiliza pela substituição do material, por se tratar de
da que com menor tolerância, por serem produtos industrializados, característica inerente a ele.
quando de fornadas diferentes, são consideradas variações normais
e não requerem reparos e/ou trocas por parte da construtora. Nos locais onde são aplicados, os revestimentos protegem os am-
bientes, aumentando o desempenho contra umidade e infiltração de
Granitos e demais pedras ornamentais, no entanto, são materiais água. Além disso, são fáceis de limpar, tornam o ambiente mais higi-
extraídos da natureza e beneficiados pelo Homem. Por serem na- ênico e possuem função decorativa.
turais, apresentam diferenças de tonalidade, granulometria, veios e
densidade, mesmo quando retirados do mesmo bloco no momento da No empreendimento, esses revestimentos foram utilizados em diver-
extração. As pedras utilizadas no seu imóvel foram selecionadas de sos locais. Para especificações, consulte a Tabela dos Materiais de
maneira que essa característica fosse minimizada. Mesmo com esse Acabamento, no capítulo Tabelas.
cuidado, pequenas variações no padrão são aceitáveis. Cuidado de uso
Nos apartamentos, foram utilizadas as seguintes pedras naturais: • Em caso de solicitação de assistência técnica, caso haja rea-
• Mármore sintético: é a versão industrializada do mármore, sendo lização de troca de peças, pode haver diferença de tonalidade
que parte de sua composição é de mármore natural, em pó ou em devido a exposição à intempéries.
partículas. A principal vantagem do mármore sintético é o aumento • Para limpeza dos revestimentos cerâmicos, recomenda-se dia-
de resistência em relação ao mármore natural. riamente o uso de pano umedecido em água, sabão em pó, de-
• Granito: É uma rocha de altíssima resistência, formada por lava tergente neutro ou desinfetante diluído em água.
vulcânica endurecida, grãos de quartzo, pequena quantidade de • Não utilize espátula metálica, palha ou esponja de aço para ras-
mica (material responsável pela cor) e feldspato (mais conhecido par a cerâmica. Utilize espátula de PVC.
como silicato). No estado bruto é indicado para calçamento de
ruas, ou qualquer outro espaço de tráfego intenso ou de servi- • Não bata nas superfícies com elementos duros e pontiagudos,
ços pesados. Admite ser polido, lustrado, apicoado, levigado e que possam provocar quebra das peças ou danos ao esmalte.

ORIENTAÇÕES GERAIS
flameado, próprio nestes casos para revestimento de pisos e pa-
redes, interno ou externo, conforme sua necessidade. Na escala
• Na instalação de telas de proteção, grades ou equipamentos, não
danifique o revestimento e trate os furos com silicone ou masti-
de cores é encontrado, do mais barato ao mais caro, nas cores:
que para evitar a infiltração de água.
cinza, vermelho, verde, amarelo, preto e azul. Para limpeza, usa-
-se água e sabão neutro. Utilizado na soleiras das portas do re- • Para limpeza das pedras, use pano umedecido com sabão neu-
sidencial. tro ou com produtos específicos para esse tipo de limpeza.

70
• Procure remover primeiro o pó ou partículas sólidas dos tampos • Evite a lavagem das pedras para que não surjam manchas e eflo-
de pias e balcões, com um pano macio ou escova de pelo. Nos rescências e, quando necessário, utilize detergente específico.
pisos polidos, remova com vassoura de pelo, sem aplicar pres-
são excessiva para evitar riscos e desgastes precoces devido ao • Deixe sempre o ambiente ventilado para evitar o aparecimento
atrito. Em seguida, aplique um pano umedecido (sempre bem de fungos ou bolor e utilize na limpeza produtos específicos que
torcido) com água ou solução diluída de detergente neutro para evitam a proliferação desses agentes.
pedras, seguida de aplicação de um pano macio de algodão para • É proibida a limpeza com o uso de mangueira. Caso o piso esteja
secar a superfície. molhado, puxe a água imediatamente para o ralo.
• Em geral, a superfície das pedras pode ser protegida contra man- • Não é aconselhável o uso de produtos químicos corrosivos con-
chas através da aplicação de hidro e óleo fugantes específicos. centrados, produtos abrasivos (esponjas ásperas e palhas de
Sempre que agentes causadores de manchas (café, maquiagem, aço, por exemplo), ácidos concentrados, cáusticos, saponáceos
refrigerantes, alimentos, canetas tipo pincel atômico ou hidrocor, ou  similares que atacam a superfície ocasionando a perda de
etc.) caírem sobre a superfície, procure limpá-los imediatamente brilho e corrosão, danificando o acabamento.
com um pano absorvente ou papel toalha.
No caso das pedras naturais, evite também, o contato com frutas
• Manchas possíveis de penetração nas pedras, como respingos ácidas, bebidas alcoólicas e vinagres nas pedras, pois podem
de graxa, óleo, tintas, massa de vidro etc., devem ser removidas provocar manchas no revestimento.
imediatamente, para que não se tornem permanentes.
• Nunca tente remover manchas com produtos genéricos de lim-
• Nunca limpe a superfície das pedras com materiais que deixem peza ou com soluções caseiras. Sempre que houver algum pro-
vestígios de ferro (palha de aço, por exemplo), pois estes pro- blema, procure consultar empresas especializadas, pois muitas
vocam oxidação no material. Principalmente em áreas abertas, vezes a aplicação de produtos inadequados em manchas pode,
qualquer material composto de ferro (grampos, arames, pregos, além de danificar o revestimento, tornar as manchas permanen-
por exemplo) deixado em contato com as pedras, podem causar tes.
manchas.
• Para retirada de manchas de difícil remoção, contrate empresa
• Pedras absorvem umidade e podem apresentar manchas quan- especializada em revestimentos/ limpeza de pedras.

ORIENTAÇÕES GERAIS
do isso ocorre.
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na lim-
• No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes externos, peza dos cantos de difícil acesso.
em dias de chuva poderá ocorrer acúmulo localizado de água,
em função das características das pedras utilizadas. Quando isto • Para não danificar o rejuntamento, não utilize bomba de pres-
ocorrer, com o auxílio de um rodo, remova a água para o ralo ou surização de água, vassoura de piaçava ou escova com cerdas
grelha mais próximo. duras na lavagem.

71
• Antes de furar as paredes, verifique sempre o capítulo Desenhos, RECOMENDAÇÕES PARA LIMPEZA
e os projetos específicos, para evitar perfurações em tubulações
e camadas impermeabilizadas. TIPO DE MANCHA MÉTODO DE LIMPEZA

• Em caso de reforma, cuidado para não danificar a camada imper- Azeite Álcool etílico
meabilizante, onde houver.
Gordura Bicabornato e água
• Para fixação de móveis ou acessórios, sempre utilize parafusos
com buchas apropriadas ao invés de pregos e martelos, para Betume Acetona
evitar impacto nos revestimentos que possam causar fissuras. É
Tinta Solvente específico
recomendada a instalação dos armários planejados no mínimo 2
cm das paredes para que, em caso de infiltrações, o mobiliário Vinho e cerveja Detergente alcalino
não venha a ser danificado.
Iodo Amoníaco
• Utilize protetores de feltros e/ou mantas de borrachas nos pés
dos móveis, vasos ou peças decorativas. Sangue Água oxigenada

• Não remova suporte, ou partes dele, dos revestimentos em pe- Café, chá e suco Detergente com água quente
dras fixadas em elementos metálicos. Em caso de manutenção
ou troca, contatar uma empresa especializada. Tinta de caneta Álcool, acetona ou benzina

• A calafetação em peças de metal e louças (ex.: válvula de lavató- Graxa e óleo Água quente com detergente alcalino
rio) deve ser feita com material apropriado. Não utilize massa de
Marca de pneu Solvente orgânico
vidro, para evitar manchas.
Ferrugem (específico
• Para recolocação de peças, utilize argamassa específica para para pedras)
Removedor de oxidação (Oxilene)
cada tipo de revestimento e não danifique a camada impermea-
bilizante, quando houver. Cimentos e resíduos Ácidos orgânicos diluídos em água e
calcários ácido muriático diluído a 10%

ORIENTAÇÕES GERAIS
• Utilize somente componentes originais ou com desempenho de
características comprovadamente equivalentes.
• A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de manchas e
os produtos indicados para limpeza:

72
Manutenção preventiva Perda de garantia
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva • Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican- ções, item Perda de Garantia.
te/ instalador.
• Utilização de equipamentos, produtos ou uso do revestimento em
Mensalmente desacordo com os especificados.
• No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de granito, etc.), • Impacto em desacordo com as normas, que ocasione danos no
verifique e, se necessário, encere. revestimento.
Anualmente • Danos causados por furos para instalação de peças em geral.
• Verifique e, se necessário, efetue manutenções e mantenha a • Uso de máquinas de alta pressão nas superfícies.
estanqueidade do sistema.
• Manchas e perdas do polimento por contato ou uso de equipa-
• Verifique sua integridade e reconstitua os rejuntamentos internos mentos inadequados.
e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras, ralos, peças sa-
nitárias e outros elementos. • Danos causados por transporte ou arrastamentos de materiais
ou objetos.
• Verifique a integridade e reconstitua onde necessário, os rejun-
tamentos internos e externos, respeitando a recomendação do • Danos causados por utilização de equipamentos em desacordo
projeto original ou conforme especificação do especialista. com o especificado.

Trienalmente • Se não foram tomados os cuidados de uso ou não for feita a ma-
nutenção preventiva.
• É recomendada a lavagem das paredes externas, por exemplo,
terraços ou sacadas, para retirar o acúmulo de sujeira, fuligem,
fungos e sua proliferação. Utilize sabão neutro para lavagem.

ORIENTAÇÕES GERAIS
73
• Mantenha os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimen-
REVESTIMENTO EM ARGAMASSA OU GESSO
to de bolor ou mofo.
Manutenção preventiva
Descrição
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
Os revestimentos em argamassa ou gesso possibilitam a regularização
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
das superfícies de paredes e teto. Podem receber diversos tipos de
te/ instalador.
acabamentos finais ou servir como base para outros tipos de acaba-
mento ou pintura. Anualmente
Além de uniformizar o acabamento das paredes e tetos, os revesti- • Repinte os forros dos banheiros e áreas úmidas.
mentos em argamassa e gesso auxiliam a proteção desses elementos
contra a ação de agentes agressivos. • Verifique a calafetação e fixação de rufos, antenas, esquadrias,
elementos decorativos, etc.
Cuidado de uso
Bienalmente
• Utilize buchas e parafusos adequados para a superfície, na fixa-
ção de objetos nas paredes e tetos. Evite o uso de pregos para • Revise a pintura das áreas e, se necessário, repinte-as evitando
não danificar o acabamento. o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e even-
tuais fissuras, aproveite para tratar as fissuras, evitando assim,
• Evite bater as portas. Isso pode provocar rachaduras nas pare- infiltrações futuras.
des.
Trienalmente
• Ao instalar móveis ou painéis em paredes externas que possam
gerar espaços confinados entre estas e aqueles, possibilite a • Repinte as paredes e tetos das áreas secas.
ventilação do espaço gerado para evitar o surgimento de mofo
Perda de garantia
ou bolor.
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e Manuten-
• Utilize equipamentos apropriados para fixar objetos na parede e
ções, item Perda de Garantia.

ORIENTAÇÕES GERAIS
forro incluindo bucha adequada para cada tipo de parede.
• Impacto em desacordo com as normas, que ocasione danos no
• Evite atrito nas superfícies, pois a abrasão pode desgastar a su-
revestimento.
perfície, prejudicando sua estética e estanqueidade.
• Se mantiver ambiente sem ventilação, conforme cuidados de
• Nunca utilize, esponjas ásperas, buchas, palhas de aço, lixas,
uso, o que poderá ocasionar, entre outros problemas, o surgi-
água ou máquinas com jato de pressão para a limpeza.
mento de fungo ou bolor.
• Danos causados por furos ou aberturas de vãos intencionais
para instalação em geral.
74
Cuidado de uso
VIDROS
• Para limpeza dos vidros, utilize água e sabão neutro.
Descrição • Não é recomendada a instalação de vidros, espelhos e revesti-
mentos impermeáveis diretamente em paredes externas de fa-
O vidro é uma substância inorgânica, homogênea e amorfa, obtida
chada, pois as variações climáticas (sol, chuva, calor) poderão
através do resfriamento de uma massa em fusão. Suas principais
deteriorar o produto instalado.
qualidades são a transparência e a dureza. Distingue-se dos outros
materiais por várias características: não é poroso nem absorvente e • Os vidros devem ser limpos com panos umedecidos com produ-
possui baixo índice de dilatação e condutividade térmica. tos próprios (limpa-vidros), água e sabão ou álcool. Em seguida
passe jornal seco ou flanela seca até que o vidro fique totalmente
Nos apartamentos, foram utilizados os seguintes tipos de vidro:
transparente. Não utilize materiais abrasivos, como palha de aço,
• Comum: é o vidro mais utilizado no mercado. É um óxido me- escovas de cerdas duras ou esponjas duras, pois podem riscar
tálico superesfriado transparente, de elevada dureza, essencial- os vidros de forma irreversível.
mente inerte e biologicamente inativo.
• Não abra as janelas ou portas empurrando a parte de vidro. Utili-
• Miniboreal: apresenta uma textura suave, feita com micro qua- ze os puxadores e fechos para não afetar suas regulagens.
drados e gravação regular. Com luminosidade e translucidez
• Evite impactos nos vidros ou esforços em desacordo com o uso
uniformes, o mini boreal é especificado com frequência em dife-
específico da superfície.
rentes projetos, acrescentando beleza e conforto aos ambientes.
• Os vidros possuem espessura compatível com a resistência ne-
• Laminado: é constituído por uma ou mais placas de vidro interca- cessária para o seu uso normal. Por essa razão, deve-se evitar
ladas por uma ou mais películas de Polivinil Butiral (PVB), ofere-
qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfície ou nos cai-
ce alto grau de resistência. Entre as vantagens do vidro laminado
xilhos. Caso precise trocar o vidro, este deverá ter as mesmas
estão a proteção e segurança, não permitindo o atravessamento
características do anterior (cor, espessura, tamanho, etc.).
de objetos e mantendo os cacos presos no PVB; o controle acús-
tico; a barreira na passagem de calor e luz, evitando o desbota- • Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a peça para

ORIENTAÇÕES GERAIS
mento e envelhecimento dos móveis e objetos de interiores; e a evitar acidentes, seguindo as referências indicadas na tabela dos
diversidade na escolha de cores e tonalidades. Materiais de Acabamento, no capítulo Tabelas.
Veja maiores especificações na Tabela dos Materiais de Acabamen- • Somente utilize peças originais ou com desempenho de caracte-
to, no capítulo Tabelas. rísticas comprovadamente equivalente.

75
Manutenção preventiva
• Esse sistema necessita de um plano de manutenção preventiva
específico que atenda às normas e recomendações do fabrican-
te/ instalador.
Anualmente
• Verifique o desempenho da vedação e da fixação dos vidros, bem
como a presença de trincas, reconstituindo onde necessário.
Perda de garantia
• Todas as condições descritas no Capítulo Garantias e Manuten-
ções, item Perda de Garantia.
• Se não forem utilizados para a finalidade estipulada.

ORIENTAÇÕES GERAIS
76
GARANTIAS E
MANUTENÇÕES
O Código de Proteção e Defesa do Consumidor estabeleceu uma
GARANTIA relação entre fornecedores e consumidores no setor da construção
civil. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não
O Termo de Garantia é um instrumento legal e contratual, estabeleci- duráveis respondem, solidariamente, pelos vícios de qualidade ou
do entre a construtora e o proprietário, que prevê as responsabilida- quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a
des, os direitos e os deveres de cada uma das partes diante de de- que se destinam, ou que lhes diminuam o valor, podendo o consumi-
feitos ou irregularidades, além dos prazos de garantia e do período dor exigir a substituição das partes viciadas.
de vida útil esperado (para a edificação, os sistemas construtivos e
De acordo com o CDC, são apresentados, no quadro a seguir, os
os componentes). Estabelece, também, as inspeções a serem reali-
prazos para reclamação por vícios aparentes e ocultos:
zadas para a perfeita conservação e durabilidade da edificação, con-
forme prevê a ABNT NBR 5674:1999 - Manutenção de Edificações PRAZOS PARA RECLAMAÇÃO
- Procedimento e ABNT NBR 5674:2012 - Requisitos para o sistema
de gestão de manutenção. PRAZO DE
VÍCIO INÍCIO DO PRAZO
RECLAMAÇÃO
Os Prazos de Garantia estabelecidos neste Manual
devem ser contados a partir do Auto de Conclusão do
Inicia-se a partir da
Empreendimento (Certidão de Habite-se) ou Assembleia de Aparente 90 dias
entrega do imóvel
Entrega das Chaves, o que ocorrer primeiro
Inicia-se a partir do momento
O Código de Defesa do Consumidor - CDC - prevê um prazo má- Oculto 90 dias em que fica evidenciado o
ximo de 30 dias para saneamento dos vícios aparentes ou ocultos vício oculto
que comprometam a qualidade do bem fornecido ao consumidor,
sob pena, na construção civil, de substituição do produto ou de nova A pretensão à reparação pelos danos causados por produtos e serviços prescreve em 5
anos.
execução dos serviços.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Os prazos de garantia conferidos aos materiais, componentes e
equipamentos nas edificações obedecem, usualmente, às conces-
sões possíveis diante das leis naturais, das coisas disponíveis, dos
processos construtivos em vigor, das destinações e dos demais ob-
jetos peculiares do cenário.

78
Perda da Garantia • Se não forem observados os prazos legais para a comunicação
do vício ao construtor.
Acarretará perda de garantia, caso alguma das seguintes situações
se configure: • Se não houver acesso ao local à ser reparado, ou seja, é de
responsabilidade do proprietário a retirada e reinstalação de
• Se durante o prazo de vigência da garantia não for observado o
mobiliário e/ou itens de decoração que estiverem próximos ou no
que dispõe o manual no que diz respeito à manutenção preventiva
local a ser reparado.
correta para imóveis habitados ou não, e para o condomínio.
Variações da construção
• Se durante o prazo de vigência da garantia não forem tomados os
cuidados de uso e realizadas as manutenções rotineiras descritas São consideradas variações admissíveis da construção:
no manual por profissional habilitado ou empresa habilitada.
• Pequenas deformações ou fissuras na estrutura e em paredes,
• Se for executada reforma no imóvel ou descaracterizações dos decorrentes da acomodação das peças estruturais do edifício, na
sistemas construtivos, com fornecimento de materiais e serviços medida em que ela passa a suportar novas cargas, ou pelo efeito
pelo próprio usuário. de dilatação ou contração provocada por grandes variações de
temperatura. Essas deformações são previstas dentro dos limites
• Se houver danos por mau uso.
estabelecidos por normas da ABNT.
• Se não forem respeitados os limites admissíveis de sobrecarga
nas instalações e estruturas.
• Pequenas diferenças de textura e cor entre peças de granito,
mármore ou outras pedras, por serem materiais naturais. E ainda
• Se o proprietário ou o Condomínio não permitir o acesso do revestimentos cerâmicos, ainda que com menor tolerância, por
profissional destacado pela Construtora às dependências de sua serem produtos industrializados, quando de fornadas diferentes.
unidade, para proceder à vistoria técnica. Essas pequenas variações são normais e não requerem reparos
• Se o proprietário ou o Condomínio não permitir que os e/ou trocas por parte da construtora.
procedimentos necessários para a correção do item detectado • Leves ondulações nos revestimentos lisos sobre alvenaria

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
sejam executados conforme os procedimentos estabelecidos (paredes), laje de concreto (tetos) ou nos revestimentos de
pela construtora. fachada, pequenas deformações e pequenas fissuras no concreto,
• Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as no revestimento ou em peças de madeira, que não prejudiquem o
devidas providências sugeridas não forem tomadas por parte do uso e diferenças de cor, tonalidade ou textura em elementos de
proprietário ou do Condomínio. origem mineral ou vegetal não poderão ser consideradas vícios
ou defeitos no imóvel.
• Em caso de danos e defeitos ocasionados pelo desgaste natural
das peças e por fenômenos metereológicos, naturais ou por
agressão de agentes químicos e incêndios.

79
Os prazos de garantia aqui fixados estão condicionados à realização dos devidos procedimentos de manutenções determinados neste ma-
nual.

TABELA DAS GARANTIAS


Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (conforme
vida útil indicada no ANEXO I da norma), para edifícios habitacionais que tiveram
SISTEMAS, ELEMENTOS, seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
COMPONENTES E posteriormente à sua vigência - (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Segurança e estabi-
Fundações, estrutura principal, lidade global;
estruturas periféricas, conten- Estanqueidade de
ções e arrimos fundações e conten-
ções

Paredes de vedação, estruturas


auxiliares, estruturas de cober-
tura, estrutura das escadarias Segurança e integri-
internas ou externas, guarda- dade

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
corpos, muros de divisa e telha-
dos

Equipamentos industrializados
(aquecedores de passagem ou
Instalação;
acumulação, motobombas, fil-
Equipamentos
tros, interfone, automação de
portões, elevadores e outros)

Sistemas de dados e voz, telefo- Instalação;


nia, vídeo e televisão Equipamentos
80
TABELA DAS GARANTIAS
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (conforme
vida útil indicada no ANEXO I da norma), para edifícios habitacionais que tiveram
SISTEMAS, ELEMENTOS, seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
COMPONENTES E posteriormente à sua vigência - (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Sistema de proteção contra des-


cargas atmosféricas, sistema de
combate a incêndio, pressuriza- Instalação;
ção das escadas, iluminação de Equipamentos
emergência, sistema de segu-
rança patrimonial

Integridade de por-
Porta corta-fogo Dobradiças e molas
tas e batentes

Instalações elétricas; tomadas;


interruptores; disjuntores/fios;
Equipamentos Instalação

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
cabos; eletrodutos; caixas e
quadros

Instalações hidráulicas e gás -


colunas de água fria, colunas de Integridade e estan-
água quente, tubos de queda de queidade
esgoto, colunas de gás

81
TABELA DAS GARANTIAS
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (conforme
vida útil indicada no ANEXO I da norma), para edifícios habitacionais que tiveram
SISTEMAS, ELEMENTOS, seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
COMPONENTES E posteriormente à sua vigência - (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Instalações hidráulicas e gás co-


letores; ramais; louças; caixas
de descarga; bancadas; metais
Equipamentos Instalação
sanitários; sifões; ligações; fle-
xíveis; válvulas; registros; ralos;
tanques

Impermeabilização Estanqueidade

Empenamento; Des-
Esquadrias de madeira
colamento; Fixação

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Esquadrias de aço Fixação; Oxidação

Partes móveis (inclu-


Perfis de alumínio,
sive recolhedores de Borrachas, escovas,
fixadores e revesti-
Esquadrias de alumínio e PVC palhetas, motores e articulações, fechos
mentos em painel de
conjuntos elétricos e roldanas
alumínio
de acionamento)

82
TABELA DAS GARANTIAS
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (conforme
vida útil indicada no ANEXO I da norma), para edifícios habitacionais que tiveram
SISTEMAS, ELEMENTOS, seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
COMPONENTES E posteriormente à sua vigência - (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Fechaduras e ferragens em ge- Funcionamento;


ral Acabamento

Revestimentos de paredes, pi- Má aderência do


Estanqueidade de
sos e tetos internos e externos revestimento e dos
Fissuras fachadas e pisos
em argamassa; gesso liso/com- componentes do sis-
molháveis
ponentes de gesso acartonado tema

Revestimentos de paredes, pi- Revestimentos sol- Estanqueidade de


sos e tetos em azulejo; cerâmi- tos, gretados, des- fachadas e pisos
ca; pastilhas gaste excessivo molháveis

Revestimentos de paredes, pi- Revestimentos sol- Estanqueidade de

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
sos e teto em pedras naturais tos, gretados, des- fachadas e pisos
(mármore, granito e outros) gaste excessivo molháveis

Empenamento, trin- Destacamentos, fis-


Pisos de madeira – tacos, asso- Estanqueidade de
cas na madeira e suras, desgaste ex-
alhos e decks pisos molháveis
destacamento cessivo

Piso cimentado; piso acabado


em concreto; contrapiso

83
TABELA DAS GARANTIAS
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (conforme
vida útil indicada no ANEXO I da norma), para edifícios habitacionais que tiveram
SISTEMAS, ELEMENTOS, seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
COMPONENTES E posteriormente à sua vigência - (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Revestimentos especiais (fórmi-


ca, plásticos, têxteis, pisos ele-
Aderência
vados, materiais compostos de
alumínio)

Fissuras por acomo-


dação dos elemen-
Forros de gesso
tos estruturais e de
vedação

Empenamento, trin-
Forros de madeira cas na madeira e
destacamento

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Empolamento; des-
cascamento; esfare-
Pintura; verniz (interna/externa) lamento; alteração
de cor ou deteriora-
ção de acabamento

84
TABELA DAS GARANTIAS
Prazos de Garantia Contratual recomendados pela norma ABNT NBR 15575 (conforme
vida útil indicada no ANEXO I da norma), para edifícios habitacionais que tiveram
SISTEMAS, ELEMENTOS, seus projetos de construção protocolados para aprovação nos órgãos competentes
COMPONENTES E posteriormente à sua vigência - (19/07/2013)
INSTALAÇÕES
1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS

Selantes, componentes de jun-


Aderência
tas e rejuntamentos

Vidros Fixação

Os prazos de garantia aqui fixados estão condicionados à realização dos devidos procedimentos de manutenções determinados
neste manual.

(*) Especificado pelo fabricante – entende-se por desempenho de equipamentos e materiais sua capacidade em atender aos requisitos
especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o constante dos certificados de garantia específicos de cada material ou
equipamento entregues ou 6 meses (o que for maior).

NOTA 1: A tabela consta dos principais itens das unidades autônomas e das áreas comuns.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
NOTA 2: No caso de cessão ou transferência da unidade, os prazos de garantia estipulados permanecerão válidos.
NOTA 3: Os prazos de garantia de materiais, equipamentos e serviços dos sistemas relacionados se referem às construções novas e
têm como marco referencial de início a data da Certidão de Habite-se.
NOTA 4: Unidades mantidas fechadas e sem utilização por longo período poderão apresentar problemas de funcionamento em suas
instalações e equipamentos, bem como manchas em revestimentos e pinturas, em decorrência da própria falta de uso.
NOTA 5: A construtora é responsável pelos serviços por ela executados, estando certo que pelos equipamentos e serviços contratados
de terceiros, a estes caberá a responsabilidade pela execução e bom funcionamento bem como o fornecimento da garantia pelo
prazo constante nos contratos ou manuais específicos de cada instalação ou equipamento. Se, entretanto, o condômino encontrar
dificuldades em ser atendido por qualquer uma destas empresas, a construtora poderá colaborar, diligenciando, junto a elas, pelo
atendimento devido.
85
• Prestar o serviço de assistência técnica, desde que dentro dos
RESPONSABILIDADES prazos de garantia, e realizar todas as manutenções que forem
de responsabilidade desta, reparando, sem ônus, os vícios ocul-
Responsabilidades da Construtora tos e aparentes dos serviços, respeitados os prazos legais para
reclamação.
• Fornecer o Manual de Uso e Manutenção do Imóvel. O Manual
tem como objetivo o esclarecimento do uso correto da edificação, Para orientações e esclarecimentos sobre dúvidas referentes às re-
de modo a atender às expectativas previstas de durabilidade e visões, manutenções preventivas e garantias, entre em contato com
desempenho durante a vida útil. o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da TAFLEX, atra-
vés do telefone (17) 3354-1500 (atendimento em horário comercial)
• Fornecer o Termo de Garantia, onde constem os prazos de ga- ou através do site www.taflex.com.br.
rantia e as manutenções preventivas a serem feitas no empreen-
dimento, visando à minimização de custos.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
86
SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Para solicitar assistência Técnica, siga as nossas instruções:

1- Acesso ao site: www.taflex.com.br


2- Clique em Assistência Técnica;

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
87
3- Preencha as informações solicitadas e leia atentamente o termo antes de flegar e clique e enviar.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Ao receber a solicitação do condomínio a ocorrência será inserida tia, exceto em casos de extrema urgência desde que atestada pela
na agenda para vistoria da unidade. Neste momento é importante construtora.
a presença do condômino ou outra pessoa assim designada pelo Os serviços serão executados em horário comercial e de acordo com
condômino, que possa mostrar os eventuais problemas e esclarecer o regulamento interno do condomínio. A ordem de execução será
dúvidas. de acordo com a sequência de encaminhamento das solicitações,
No ato da visita, comprovada a existência do defeito e definidos os exceto em caso de extrema urgência desde que atestada pela cons-
reparos a serem executados, será feita a programação para a exe- trutora.
cução dos serviços. Terminados os reparos, o representante da construtora solicitará o
Se, ao contrário, na visita seja constatado que o problema tenta sido recebimento formal dos serviços no formulário padrão da empresa,
causado em razão da inobservância deste manual, a construtora não onde serão avaliados os serviços efetuados com notas e comentá-
realizará o reparo da unidade, sendo registrada a perda da garan- rios do proprietário/ usuário.
88
Responsabilidades do proprietário Responsabilidades do síndico
• Cumprir as instruções de uso e manutenção preventiva do imó- • Cumprir as instruções de uso e manutenção preventiva do imó-
vel, conforme as orientações deste Manual. vel, conforme as orientações deste Manual, sob pena de perda
da garantia.
• Realizar manutenção preventiva e ser corresponsável pela ma-
nutenção preventiva do conjunto da edificação. • Cumprir os prazos previstos no CDC para a comunicação de ví-
cios de construção.
• Contratar empresa ou profissional qualificado e credenciado pela
construtora, para execução dos serviços de manutenção preven- • Fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.
tiva e inspeções.
• Elaborar, implantar e acompanhar o Programa de Manutenção
• Permitir o acesso do profissional credenciado pela construtora, preventiva.
para procedimento às vistorias técnicas necessárias.
• Supervisionar as atividades de manutenção, conservação e lim-
• Entregar, no caso de revenda, os documentos e manuais do imó- peza das áreas comuns e equipamentos coletivos do condomí-
vel ao novo condômino, inclusive o Manual de Uso e Manutenção nio.
do Imóvel.
• Aprovar e administrar os recursos, para a realização de manu-
• Cumprir os prazos previstos no CDC para a comunicação de ví- tenção.
cios de construção.
• Contratar empresa ou profissional qualificado, para execução
• Solicitar o Serviço de Assistência Técnica da Construtora, quan- dos serviços de manutenção preventiva e inspeções.
do necessário.
• Permitir o acesso do profissional credenciado pela construtora,
• Manter atualizado o Manual de Uso e Manutenção do Imóvel, na para procedimento às vistorias técnicas necessárias.
realização de modificações da edificação.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
• Manter o arquivo do síndico e o Manual de Uso e Manutenção do
• Registrar as manutenções e inspeções, constando data e res- Imóvel sempre completo, atualizado e em condições de consulta,
ponsável. assim como repassá-los ao seu sucessor.
• Solicitar o Serviço de Assistência Técnica da construtora, quando
necessário.

89
• Fornecer instalações adequadas para as necessidades básicas • Registrar as manutenções realizadas.
da assistência técnica como, banheiros, locais de permanência,
etc.. • Comunicar, imediatamente, ao síndico ou administradora qual-
quer defeito ou problema nos equipamentos e instalações pre-
• Manter atualizado o Manual de Uso e Manutenção do Imóvel, na diais.
realização de modificações da edificação.
• Auxiliar o síndico ou administradora para coletar e arquivar os
• Registrar as manutenções e inspeções, constando data e res- documentos relacionados às atividades de manutenção (notas
ponsável. fiscais, contratos, certificados, etc.).
• Coletar e arquivar os documentos relacionados às atividades de Responsabilidades da equipe de manutenção local
manutenção (notas fiscais, contratos, certificados, etc.).
• Executar os serviços de manutenção de acordo com o Programa
Responsabilidades do conselho deliberativo de Manutenção Preventiva.
• Acompanhar a realização do Programa de Manutenção Preven- • Cumprir as normas de segurança do trabalho.
tiva.
Responsabilidades da empresa especializada
• Aprovar os recursos para a realização da manutenção.
• Realizar os serviços de acordo com as normas técnicas, projetos
Responsabilidades da administradora do condomínio e orientações do Manual de Uso e Manutenção do Imóvel.
• Assumir as responsabilidades do síndico, conforme condições de • Fornecer documentos que comprovem a realização dos serviços
contrato entre o condomínio e a administradora. de manutenção, tais como contratos, notas fiscais, garantias,
certificados, etc.
• Dar suporte técnico para a elaboração e implantação do progra-
ma de Manutenção Preventiva. • Utilizar materiais e produtos de primeira qualidade na execução

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
dos serviços, mantendo as condições originais.
Responsabilidades do zelador/ gerente predial
• Utilizar peças originais na manutenção dos equipamentos.
• Fazer cumprir os regulamentos do edifício e as determinações do
síndico e da administradora.
• Monitorar os serviços executados pela equipe de manutenção e
pelas empresas terceirizadas.

90
Manutenção preventiva e corretiva
MANUTENÇÃO
Os materiais não são eternos, são sujeitos a desgastes pelo uso,
pelo decorrer do tempo, pela exposição a variações de temperatura
A manutenção tem por objetivo preservar ou recuperar as condições
e de umidade, pelas vibrações, pelos impactos e pelas agressões
adequadas da edificação para o uso e o desempenho previstos nos
diversas.
projetos. A realização de forma correta prolongará o valor do bem.
Sendo desejo de todos a edificação sadia e valorizada, a manuten- Constante e periodicamente, eles deverão ser inspecionados, con-
ção com qualidade exigirá prioridade e acuidade por parte da admi- servados, mantidos, protegidos, repostos ou submetidos à ação que
nistração do condomínio. couber para a restituição da condição de material novo, de forma a
atingir a finalidade proposta com eficiência. Alguns dos comporta-
Nas atividades relativas à manutenção de edificações, devem ser
mentos dos materiais ou de sua aplicação dentro de uma construção
priorizados os aspectos relacionados com a segurança, a saúde e a
já são de domínio geral.
higiene dos usuários.
A programação dos serviços de manutenção será estabelecida a
partir de um diagnóstico técnico, que considerará relatórios de vis- PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E
torias, solicitações e reclamações de usuários. Serão, também, exa- CORRETIVA
minadas a durabilidade esperada de materiais e componentes, os
padrões de manutenção exigidos, a escala de prioridades e a dis-
Todos os elementos e componentes de seu imóvel exigem a prática
ponibilidade financeira. O planejamento do sistema de manutenção
de manutenção periódica para que possam conservar suas caracte-
deverá ter início com uma vistoria geral das condições da edificação.
rísticas e seu perfeito funcionamento. Além disso, todo e qualquer
Vistoria componente danificado ou quebrado deve ser substituído imediata-
mente para que as garantias dos demais itens sejam mantidas.
Vistorias tem de ser realizadas por profissionais independentes (con-

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
sultores) ou por empresas de consultoria em engenharia, em condi- É importante ressaltar que as garantias, sejam elas previstas na lei
ções de transparência. As instalações mecânicas e especiais deve- ou aquelas que a construtora faz questão de assumir, perdem sua
rão ser fiscalizadas pelos órgãos competentes. aplicabilidade se o imóvel, suas partes, elementos, componentes,
instalações ou acessórios tiverem sido sujeitos à utilização inade-
Após o 5° ano de entrega da edificação, é recomendável que o con- quada ou negligenciadas, acidentadas ou tenham sido resultado de
domínio contrate inspeções gerais em intervalos que não excedam serviços de terceiros de maneira que estejam afetadas suas especi-
5 anos. ficações básicas.

91
Para auxiliar a prática da manutenção periódica, seja ela preventiva ou corretiva, é apresentada a seguir uma tabela de manutenções que
poderá auxiliá-lo, evitando futuros transtornos:

PROGRAMA DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E INSPEÇÕES


Essa tabela é um complemento às informações contidas no capítulo Orientações Gerais

EQUIPAMENTO/ SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

SEMANALMENTE

Ar-condicionado Ligue o sistema. Equipe de manutenção local

MENSALMENTE

Realize limpeza dos componentes e filtros, mesmo em período de não utilização. Essa manuten-
ção pode ser realizada em período inferior ao estabelecido, caso necessário.
Empresa capacitada/
Ar-condicionado
empresa especializada
Verifique todos os componentes do sistema e, caso detecte-se qualquer anomalia, providencie os
reparos necessários.

Equipe de manutenção local/


Instalação de interfonia Verifique o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
empresa capacitada

Equipe de manutenção local/


Instalação de telefonia Verifique o funcionamento conforme instruções do fornecedor.
empresa capacitada

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Instalação hidrossanitária Verifique e limpe os ralos e grelhas. Equipe de manutenção local

92
EQUIPAMENTO/ SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

MENSALMENTE

Revestimento cerâmico e pedras No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de granito, etc.), verifique e, se necessário, en- Empresa capacitada/
naturais cere. empresa especializada

TRIMESTRALMENTE

Esquadria de alumínio Efetue limpeza das esquadrias e seus componentes. Equipe de manutenção local

SEMESTRALMENTE

Esquadria de madeira e ferragens Realize lubrificação das dobradiças com óleo lubrificante. Equipe de manutenção local

Verifique as esquadrias para identificação de pontos de oxidação e, se necessário, proceda com


Esquadria e peças metálicas Equipe de manutenção local
os reparos necessários.

Equipe de manutenção local/


Instalação de gás Revise a instalação da central e dos equipamentos.
empresa capacitada

Equipe de manutenção local/


Instalação de interfonia Realize vistoria completa no sistema instalado, realizando as manutenções necessárias.
empresa capacitada

Equipe de manutenção local/


Instalação de telefonia Realize vistoria completa no sistema instalado, realizando as manutenções necessárias.
empresa capacitada

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Teste o disjuntor DR apertando o botão localizado no próprio aparelho. Ao apertar o botão, a Equipe de manutenção local/
Instalação elétrica
energia será interrompida. Caso isso não ocorra, trocar o DR. empresa capacitada

Verifique mecanismos internos da caixa acoplada.

Verifique elementos de apoio (mão-francesa, coluna do tanque, etc).

Verifique a estanqueidade dos registros de gaveta.


Instalação hidrossanitária Equipe de manutenção local
Limpe e verifique a regulagem dos mecanismos de descarga.

Limpe os arejadores (bicos removíveis) das torneiras.

Abrir e fechar completamente os registros para evitar empenamentos, e assim mantê-los em


condição de manobra. 93
EQUIPAMENTO/ SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Verifique a necessidade de regular o freio das janelas máxim-ar.

Reaperte os parafusos aparentes de fechos, fechaduras ou puxadores e roldanas. Empresa capacitada/


Esquadria de alumínio
empresa especializada
Verifique a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação dos caixilhos e reconstitua sua
integridade onde necessário.

Verifique falhas de vedação, fixação das esquadrias e reconstitua sua integridade, onde Empresa capacitada/
Esquadria de madeira e ferragens
necessário. empresa especializada

Equipe de manutenção local/


Esquadria e peças metálicas Verifique e, se necessário, execute serviços com as mesmas especificações da pintura original.
empresa capacitada

Repinte os forros dos banheiros e áreas úmidas, e verifique a calafetação e fixação de rufos, Empresa capacitada/
Forro de gesso
para-raios, antenas, esquadrias, elementos decorativos, etc. empresa especializada

Verifique a integridade e reconstitua os rejuntamentos internos e externos.


Empresa capacitada/
Impermeabilização
Verifique a integridade dos sistemas de impermeabilização e reconstitua a proteção mecânica, os empresa especializada
sinais de infiltração ou as falhas da impermeabilização expostas.

Reveja o estado do isolamento das emendas de fios e, no caso de problemas, providencie as


correções.

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Empresa capacitada/
Instalação elétrica Verifique e, se necessário, reaperte as conexões do quadro de distribuição.
empresa especializada
Verifique o estado dos contatos elétricos. Caso possua desgaste, substitua as peças (tomadas,
interruptores, pontos de luz e outros).

94
EQUIPAMENTO/ SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

ANUALMENTE

Verifique o funcionamento do sistema de aquecimento individual e efetue limpeza e regulagem,


conforme legislação vigente.

Verifique e, se necessário, substitua os vedantes das torneiras, courinhos, misturadores e regis-


tros de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos. Empresa capacitada/ empresa
Instalação hidrossanitária
especializada
Verifique as tubulações de água servida, para detectar obstruções, perda de estanqueidade, sua
fixação, reconstituindo sua integridade onde necessário.

Verifique o rejunte os rejuntes das louças e bancadas.

Equipe de manutenção local/


Louças e metais sanitários Verificar a vedação dos metais.
empresa capacitada

Equipe de manutenção local/


Rejunte Verifique sua integridade e reconstitua os rejuntamentos internos e externos, onde houver.
empresa capacitada

Verifique e, se necessário, efetue manutenções e mantenha a estanqueidade do sistema.

Verifique sua integridade e reconstitua os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes,
Revestimento cerâmico e pedras Empresa capacitada/ empresa
peitoris, soleiras, ralos, peças sanitárias e outros elementos.
naturais especializada
Verifique a integridade e reconstitua onde necessário, os rejuntamentos internos e externos, res-

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
peitando a recomendação do projeto original ou conforme especificação do especialista.

Repinte os forros dos banheiros e áreas úmidas.


Revestimento em argamassa ou Empresa capacitada/ empresa
gesso especializada
Verifique a calafetação e fixação de rufos, antenas, esquadrias, elementos decorativos, etc.

Verifique o desempenho da vedação e da fixação dos vidros, bem como a presença de trincas, Equipe de manutenção local/
Vidros
reconstituindo onde necessário. empresa capacitada

95
EQUIPAMENTO/ SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

BIENALMENTE

Revise a pintura das áreas secas e, se necessário, repinte-as evitando o envelhecimento, a perda Empresa capacitada/ empresa
Forro de gesso
de brilho, o descascamento e eventuais fissuras. especializada

Empresa capacitada/ empresa


Instalação elétrica Reaperte todas as conexões (tomadas, interruptores, pontos de luz e outros).
especializada

Revise a pintura das áreas secas e, se necessário, repinte-as, evitando assim o envelhecimento, Empresa capacitada/ empresa
Pintura
a perda do brilho, o descascamento e eventuais fissuras. especializada

Revise a pintura das áreas e, se necessário, repinte-as evitando o envelhecimento, a perda de


Revestimentos em argamassa ou Empresa capacitada/ empresa
brilho, o descascamento e eventuais fissuras, aproveite para tratar as fissuras, evitando assim,
gesso especializada
infiltrações futuras.

TRIENALMENTE

Empresa capacitada/ empresa


Forro de gesso Repinte as paredes e tetos das áreas secas
especializada

Empresa capacitada/ empresa


Esquadria de madeira e ferragens No caso das esquadrias pintadas, repinte com tinta adequada.
especializada

Empresa capacitada/ empresa


Forro de gesso Repinte a paredes e tetos de áreas secas.
especializada

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
Repinte as paredes e tetos das áreas secas.
Empresa capacitada/ empresa
Pintura As áreas externas devem ter sua pintura revisada e, se necessário, repintada, evitando assim o
especializada
envelhecimento, a perda do brilho, o descascamento e que eventuais fissuras possam causar
infiltrações.

Revestimento cerâmico e pedras É recomendada a lavagem das paredes externas, por exemplo, terraços ou sacadas, para retirar Empresa capacitada/ empresa
naturais o acúmulo de sujeira, fuligem, fungos e sua proliferação. Utilize sabão neutro para lavagem. especializada

Revestimentos em argamassa ou Empresa capacitada/ empresa


Repinte as paredes e tetos das áreas secas.
gesso especializada

96
EQUIPAMENTO/ SISTEMA ATIVIDADE RESPONSÁVEL

PERIODICAMENTE

Aço inoxidável Realize a limpeza. Equipe de manutenção local

Verifique o funcionamento, limpeza e regulagem dos equipamentos de acordo com as


Instalação de gás Equipe de manutenção local
recomendações dos fabricantes e legislação vigente.

Limpeza sempre que necessário. Equipe de manutenção local


Louças e metais sanitários
Equipe de manutenção local/
Realize as manutenções e inspeções conforme as instruções do fornecedor.
empresa capacitada

GARANTIAS E MANUTENÇÕES
97
TABELAS
MATERIAIS DE ACABAMENTO - APARTAMENTOS

AMBIENTES PISO/ RODAPÉ/BANCADA PAREDE TETO

ÁREA SOCIAL

Parede: Pintura em tinta acrílica econômica Teto: Pintura em tinta acrílica econômica
Piso: Cerâmica marca Ceral Pisos, dim.
SALA marca Suvinil, Alta Performance Construções, marca Suvinil, Alta Performance
43x43 cm, modelo Arizona Bege.
cor Branco fosco. Construções, cor Branco fosco.

Parede: Pintura de parede externa texturizada


marca Ibratin, cores Cinza Asfalto e Sol
Teto: Pintura em tinta acrílica econômica
Piso: Cerâmica marca Ceral Pisos, dim. Nascente.
SACADA marca Suvinil, Alta Performance
43x43 cm, modelo Arizona Bege. Guarda-corpo em perfil metálico com pintura
Construções, cor Branco fosco.
automotiva, acabamento fosco, cor Cinza
Asfalto, ref. RAL 9005.

ÁREA ÍNTIMA

Parede: Revestimento cerâmico marca Ceral


Teto: Forro de gesso com pintura em tinta
Pisos, linha Mármore, dim. 33x46cm, Isabela,
Piso: Cerâmica marca Ceral Pisos, dim. acrílica econômica marca Suvinil, Alta
BANHEIRO PEI 4 e pintura em tinta acrílica econômica
43x43 cm, modelo Arizona Bege. Performance Construções, cor Branco
marca Suvinil, Alta Performance Construções,
fosco.
cor Branco fosco.

Parede: Pintura em tinta acrílica econômica Teto: Pintura em tinta acrílica econômica
Piso: Cerâmica marca Ceral Pisos, dim.
DORMITÓRIOS marca Suvinil, Alta Performance Construções, marca Suvinil, Alta Performance
43x43 cm, modelo Arizona Bege.
cor Branco fosco. Construções, cor Branco fosco.

ÁREA SERVIÇO

Parede: Revestimento cerâmico marca Ceral Teto: Pintura em tinta acrílica econômica
Pisos, linha Mármore, dim. 33x46cm, Isabela, marca Suvinil, Alta Performance
COZINHA/ ÁREA Piso: Cerâmica marca Ceral Pisos, dim.
PEI 4 e pintura em tinta acrílica econômica Construções, cor Branco fosco.

TABELAS
DE SERVIÇO 43x43 cm, modelo Arizona Bege.
marca Suvinil, Alta Performance Construções, Forro de gesso na área de serviço e sanca
cor Branco fosco. de gesso na cozinha.

99
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

AMBIENTES LOUÇAS E CUBA EM AÇO INOX METAIS E ACESSÓRIOS

Torneira de cozinha de mesa bica alta DN 15(1/2) marca Docol, linha


Bancada com cuba de mármore sintético 120 x 54 cm modelo
COZINHA Nova Mais, Chrome.
P124 marca Decoralita, cor Branco Gelo.
Acabamento para base DN 15(1/2) marca Docol, Nova Mais, Chrome.

Bacia sanitária marca Celite, linha Saveiro e caixa acoplada 3/6


Torneira para lavatório de mesa DN 15(1/2) marca Docol, linha Nova
litros Eco, branc.
BANHEIRO Mais, Chrome.
Lavatório com coluna marca Celite, dim. 470x385mm, modelo
Acabamento para base DN 15(1/2) marca Docol, Nova Mais, Chrome.
UP/Saveiro, branco.

Torneira de mesa para lavatório marca Docol, linha Pressmatic Benefit,


Chrome.
Bacia sanitária sem abertura frontal marca Celite, Acesso e caixa
Barra de apoio lateral fixa 30cm, acabamento em aço polido.
acoplada 3/6 litros Eco, branca.
BANHEIRO P.C.D. Barras de apoio 40cm, acabamento em aço polido.
Lavatório com coluna suspensa marca Celite, dim. 600x415 mm
Barras de apoio 80cm, acabamento em aço polido.
com mesa, Acesso Plus, branco.
Barras da Planeta Acessível.
Banco Articulado 450 x 700mm Inox – 3367 da Planeta Acessível.

Torneira de parede e jardim 1130 com bico e canopla ¾” marca Docol,


Tanque 20 litros de mármore sintético marca Decoralita, modelo
ÁREA DE SERVIÇO linha Nova Mais, Chrome.
TO02, cor Branco Gelo.
Acabamento para base DN 15(1/2) marca Docol, Nova Mais, Chrome.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ACABAMENTO
Tomadas e interruptores marca Pluzie, linha Ideale, cor branca.
ELÉTRICO

ARGAMASSA, MASSA PLÁSTICA E REJUNTE

MATERIAL PISO/PAREDE/BANCADA

CERÂMICAS Rejunte marca Votorantim, cor Cinza Escuro.

TABELAS
100
AMBIENTES PORTAS JANELAS

Porta sacada de correr em alumínio com vidro liso, incolor, esp.


4mm superior e vidro laminado, incolor, esp. 6mm inferior.
SALA -
Portas de madeira Eucaplac do tipo colmeia com pintura à base
d’água e secagem UV, acabamento Dogal Mel.

Portas de madeira Eucaplac do tipo colmeia com pintura à base Janela de alumínio de correr com veneziana e vidro liso, incolor, esp.
DORMITÓRIOS
d’água e secagem UV, acabamento Dogal Mel. 4mm.

Portas de madeira Eucaplac do tipo colmeia com pintura à base


BANHEIRO Janela de alumínio maxim-ar com vidro miniboreal.
d’água e secagem UV, acabamento Dogal Mel.

ÁREA DE
- Janela de alumínio de correr com vidro liso, incolor, esp. 4mm.
SERVIÇO

TABELAS
101
FORNECEDORES

DESCRIÇÃO EMPRESA

ACABAMENTO ELÉTRICO Pluzie Com. de Mat. Elétricos Ltda. Site: www.pluzie.com.br


(tomadas e interruptores) Telefone: (19) 3572-9100 E-mail: atendimento@pluzie.com.br
HATTORI & MAMBELI Ltda.
ANTENA COLETIVA DE TV (execução)
Telefone: (17) 3224-8433 - Tókio

BANCADAS E TANQUES EM MÁRMORE Decoralita Ind. e Comércio S/A Site: www.decoralita.com.br


SINTÉTICO Telefone: (31) 3329-3127 E-mail: contato@decoralita.com.br

Hidro Master
BOMBAS DE RECALQUE
Telefone: (17) 3235-5132

CAIXA D´ÁGUA - RESERVATÓRIO FORT 3 Montagens Industriais Ltda. Site: www.fort3.com.br


METÁLICO Telefone: (17) 3223-4300 E-mail: fort3@fort3.com.br

CERÂMICAS E SEUS Cerâmica Ramos Ltda.


Site: www.ceralpisos.com.br
INDUSTRIALIZADOS Telefone: (19) 3556-9100

Vinícius Augusto Polachini - Coferpol


COBERTURAS (TELHADO) (estrutura)
Telefone: (17) 3406-0782 Vinícius

COBERTURAS (TELHADO) Saint-Gobain do Brasil Prod. Ind. e para Construção Ltda.


Site: www.saint-gobain.com.br
(telha) Telefone: (19) 3554-9060
Vinícius Augusto Polachini - Coferpol
COBERTURAS (TELHADO) (execução)
Telefone: (17) 3406-0782 Vinícius

Francisco das Chagas Lopes Construtora


CHURRASQUEIRA (execução)
Telefone: (17) 98188-8967 Chagas

Elevadores Atlas Schindler Ltda.


ELEVADOR Site: www.schindler.com/br
Telefone: 0800 055 1918
ESQUADRIAS/ CAIXILHOS DE DRMO Esquadrias de Alumínio Eireli

TABELAS
ALUMÍNIO Telefone: (17) 3202-6500

ESQUADRIAS/ CAIXILHOS DE Instalar Construções e Comércio Ltda. - ME


MADEIRA (exceução) Telefone: (17) 3227-8911 I 3227-3504 Adilson, Iza e Matheus

ESQUADRIAS/ CAIXILHOS DE Eucatex Indústria e Comércio Ltda.


MADEIRA (folhas de porta) Telefone: 0800-172 100
Site: www.eucatex.com.br 102
DESCRIÇÃO EMPRESA

ESQUADRIAS/ CAIXILHOS DE Beatriz Indústria e Comércio de Madeiras Ltda. Site: www.beatrizmadeiras.com.br


MADEIRA (batentes e guarnição) Telefone: (47) 3545-1722 E-mail: beatrizmadeiras@beatrizmadeiras.com.br

Vinícius Augusto Polachini - Coferpol


ESTRUTURA METÁLICA
Telefone: (17) 3406-0782 Vinícius

Sofisticato Gesso Eireli


FORRO DE GESSO
Telefone: (34) 99942-4027 David

Texsul Impermeabilizadora e Construtora Ltda. Site: www.texsulriopreto.com.br


IMPERMEABILIZAÇÃO
Telefone: (17) 3225-6046 Dorneles E-mail: texsul@texsulriopreto.com.br

INSTALAÇÃO DE INTERFONIA HATTORI & MAMBELI Ltda.


(execução) Telefone: (17) 3224-8433 - Tókio

Roca Sanitários Brasil


Site: www.br.roca.com
Telefone: (11) 3378-4600
LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
Docol Metais Sanitários Ltda. Site: www.docol.com.br
Telefone: 0800-474 3333 E-mail: dresponde@docol.com.br

Lumavi Rio Preto Ind. e Com. Ltda. Site: www.lumavi.com.br


LUMINÁRIAS
Telefone: (17) 3121-2900 E-mail: vendas@lumavi.com.br

Guiare Site: www.guiare.com


MANUAL DO PROPRIETÁRIO
Telefone: (31) 3297 8522 E-mail: celio.zica@guiare.com

Debi Dayana de Lima


PAISAGISMO
Telefone: (17) 3235-2895

PAREDES EM GESSO Sofisticato Gesso Eireli


ACARTONADO (drywall) Telefone: (34) 99942-4027 David

PINTURAS INTERNAS E Agnaldo Alves Moreira Pintura e Limpeza - AM Pintura e Limpeza


PINTURAS EXTERNAS Telefone: (11) 5854-0188 Agnaldo

Fábio Alexandre Lucchiari


PISO PODOTÁTIL
Telefone: (17) 3232-3972

Jacuzzi Site: www.jacuzzi.com.br


PISCINA (bombas e filtros)
Telefone: (11) 3522-7921 I 0800-702-1432 E-mail: faleconosco@jacuzzi.com.br

TABELAS
Roto Cycle Ind. e Com. de Plástico Eireli
PLAYGROUND (brinquedos)
Telefone: (17) 3811-1580 I 99634-4377

PORTA CORTA-FOGO Instalar Construções e Comércio Ltda. - ME


(execução) Telefone: (17) 3227-8911 I 3227-3504 Adilson, Iza e Matheus
Zaki Fire Comércio de Portas de Segurança Ltda. Site: www.zakiportas.com.br 103
PORTA CORTA-FOGO (material)
Telefone: (11) 4969-3443 E-mail: comercial@zakiportas.com.br
DESCRIÇÃO EMPRESA

Francisco das Chagas Lopes Construtora


QUADRAS (execução)
Telefone: (17) 98188-8967 Chagas

Lukbox Montagem de Paineis Elétricos Ltda. Site: www.lukma.com


QUADROS ELÉTRICOS
Telefone: (17) 2138-5050 E-mail: sac@lukma.com

REJUNTE/ ARGAMASSAS Votorantim Site: www.votorantim.com.br

Sustentare Equipamentos de Segurança LTDA - EPP Site: www.sustentare.digital/servicos-2


SISTEMA DE ANCORAGEM (execução)
Telefone: (11) 2243-0388 Thamara E-mail: contato@sustentare.com.vc

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.


(AR CONDICIONADO) (somente dreno) Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho

SISTEMA DE INSTALAÇÃO DE GÁS OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.


(execução) Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho

OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.


SISTEMA ELÉTRICO (execução)
Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho

OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.


SISTEMA HIDROSSANITÁRIO (execução)
Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho

SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.


(execução) (bomba da cobertura) Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho

SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.


INCÊNDIO (execução) Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho

Donizete Bombeiro e Serviços Técnicos de Segurança contra


SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A
Incêndio Ltda. E-mail: donizete.bombeiro@terra.com.br
INCÊNDIO (equipamentos)
Telefone: (17) 3364-3852

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA


OLZ Instalações Hidráulicas e Elétricas Ltda.
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
Telefone: (17) 99791-0531 Carvalho
(execução)

TABELAS
104
PROJETISTAS

PROJETO EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

Toposat Engenharia de Precisão Ltda. - EPP


End.: Rua Euclídes da Cunha, nº 1312 - Bady Bassitt/SP
R.T.: Osvaldino Rodrigues de Amorim
TERRAPLENAGEM Telefone: (17) 3258-3097 / (17) 99744-0383
CREA: 0601341112-SP
Site: www.toposatengenharia.com.br
E-mail: toposatengenharia@toposatengenharia.com.br

Silvageo Fundações
End.: Rua Ary Cera Zanetta, nº 415, Bairro Jd. Municipal - SJRP/SP
R.T.: Maria Márcia R. Martins
SONDAGEM Telefone: (17) 3354-3354 I (17) 99159-4948
CREA: 0601448334-SP
Site: www.silvageo.com.br
E-mail: silvageo@silvageo.com.br

Zacarin Engenharia de Fundações S/S


FUNDAÇÃO/ End.: Rua Cândido Carneiro, nº 292, Bairro Vila Bom Jesus - SJRP/SP R.T.: Pedro Donizeti Zacarin
CONTENÇÃO Telefone: (17) 3234-4061 I 3222-7130 CREA: 0600811727-SP
E-mail: zacarin@zacarin.com.br

URDI Arquitetos Associados Ltda.


End.: Rua, nº, Bairro - Cidade/Estado
R.T.: Alberto Ferreira Barbour
ARQUITETÔNICO Telefone: (11) 3231-4676 / (11) 99787-8099
CAU: A33402-2
Site: www.urdi.com.br
E-mail: adm@urdi.com.br

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes
ENTRADA DE ENERGIA Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
CREA: 5063550352-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
ELÉTRICA/ R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes

TABELAS
Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
TELECOMUNICAÇÕES CREA: 5063550352-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

105
PROJETO EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes
HIDROSSANITÁRIO Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
CREA: 5063550352-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
PREVENÇÃO E R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes
Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
COMBATE A INCÊNDIO CREA: 5063550352-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes
GÁS Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
CREA: 5063550352-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


SPDA (SISTEMA End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes
CONTRA DESCARGAS Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
CREA: 5063550352-SP
ATMOSFÉRICAS) Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

CCON-Assessoria e Projetos de Engenharia Ltda.


End.: Av. Sacadura Cabral, nº 1283, Bairro Aeroporto - Barretos/SP
R.T.: Caio Cesar de Oliveira Nunes
AR-CONDICIONADO Telefone: (17) 3102-0919 / (17) 98803-4189
CREA: 5063550352-SP
Site: www.cconengenharia.com.br
E-mail: ccon@cconengenharia.com.br

TAFLEX Construtora Ltda.


End.: Rua José Tessarolo, nº 150, Bairro Distrito Industrial - SJRP/SP
R.T.: Marco Aurelio Jacob Araújo
EXECUÇÃO DA OBRA Telefone: (17) 3354-1500
CREA: 5060908461-SP
Site: ww.taflex.com.br
E-mail: marco.aurelio@tarraf.com.br

TABELAS
106
PROJETO EMPRESA RESPONSÁVEL TÉCNICO

STENGPRO Projetos Estruturais S/S.


End.: Rua XV de Novembro, nº 3171, 17º Andar, Bairro Centro - SJRP/SP
R.T.: Abrao Selem Neto
ESTRUTURA Telefone: (17) 3233-9920
CREA: 5060177011-SP
Site: www.steng.com.br
E-mail: steng@steng.com.br

Sustentare Equipamentos de Segurança LTDA - EPP


End.: Rua Pedro Tezin, nº 170, Bortolândia - São Paulo/SP
R.T.: Agnaldo Marques Barbosa
ANCORAGEM Telefone: (11) 2243-0388 / (11) 94549-9646
CREA: 5060201475-SP
Site: www.sustentare.digital/servicos-2
E-mail: contato@sustentare.com.vc

Coferpol Indústria e Comércio de Tubos e Aço Ltda.


End.: Av. José Marão Filho, Polo Com. e Industrial - Votuporanga/SP
COBERTURA R.T.: Wesley Aparecido Ribeiro
Telefone: (17) 3426-1010
METÁLICA CREA: 5069801721-SP
Site: www.coferpol.com.br
E-mail: coferpol@coferpol.com.br

FORT 3 Indústria, Comércio e Construções LTDA-ME


End.: Rua Pedro Pandin, nº 239, Distrito Industrial, SJRP/SP
RESERVATÓRIO R.T.: Wuelt Cunha Manhaes de Mendonça
Telefone: (17) 3211-5555
METÁLICO CREA: 0605002903-SP
Site: www.fort3.com.br
E-mail: fort3@fort3.com.br

TABELAS
107
DESENHOS
DESENHO ARQUITETÔNICO
IMPLANTAÇÃO

TORRE 02

TORRE 01 TORRE 03

DESENHOS
LEGENDA:
GUARITA CENTRAL DE GÁS
ABRIGO LIXO QUIOSQUE QUADRA
PLAYGROUND POMAR ABRIGO ENTRADA DE ENERGIA
SANITÁRIOS
PISCINA
PET PLACE
BICICLETÁRIO
CASA DE MÁQUINAS
RESERVATÓRIO ELEVADO METÁLICO 109
DESENHO ARQUITETÔNICO
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 1

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
SAN.

VARANDA VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
A.S

A.S

A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL
COZINHA

COZINHA

COZINHA
COZINHA

s
VARANDA

VARANDA
SALA SALA SALA SALA
UNIDADE 8 UNIDADE 7 DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 6 UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

VARANDA
VARANDA

COZINHA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO
SALA SALA SALA SALA

HALL

HALL SAN. HALL


A.S

A.S

A.S

A.S
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
VARANDA
SAN.

VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.

LEGENDA:
FECHAMENTO EM PILARES DE CONCRETO

DESENHOS
ALVENARIA DE FECHAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
PILAR ESTRUTURAL
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. Em caso de alteração nas paredes de fechamento, toda e qualquer alteração, incluindo na parte de instalações, será de responsabilidade
do proprietário. 110
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 1

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
S
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.
S S
S S

A.S
A.S
A.S

A.S
S S S S
S S

SAN. SAN.
HALL HALL HALL
S S HALL S S

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
SALA S s SALA
S
DORMITÓRIO UNIDADE 6
UNIDADE 7 S
SALA SALA
UNIDADE 8 UNIDADE 5
VAR.

DORMITÓRIO

VAR.
S S S S
S S
S S

S S S S
HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
S S
VAR.

VAR.
S S S
S S ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO S S UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 3
SALA
SALA UNIDADE 2 S
SALA
SALA
S S S
S S
HALL HALL
SAN.
HALL
S S S S
A.S

A.S
A.S

A.S
S S
S
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. VAR. DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
S
DORMITÓRIO
SAN.

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADAS ELÉTRICAS 127v 20A S SENSOR DE PRESENÇA PREVISÃO PARA PONTO DE LUZ
INFRA PARA TOMADA (Tubulação seca) S INTERRUPTOR QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
TOMADA ELÉTRICA 220v (alta) MEDIDORES DE ENERGIA PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE TELEVISÃO
ARANDELA
CAMPAINHA (MÉDIA)
CAMPAINHA (ALTA)
PONTO DE INTERFONE
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA 111
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 1

ES AP AP ES

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP AP
SAN.

SAN.
CO AS AS CO DR ES ES DR CO AS AS CO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.
DR DR DR DR

A.S
A.S
A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
s
DR
DORMITÓRIO DR
SALA SALA SALA
VAR.

VAR.
UNIDADE 8 UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
DORMITÓRIO UNIDADE 5
IC

AP HALL AP
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
AP AP

ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 2 UNIDADE 3

VAR.
UNIDADE 1
VAR.

SALA SALA
SALA SALA
DR

HALL
ES
SAN. HALL
HALL
A.S

A.S
A.S

A.S
DR DR DR DR
DR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. VAR.
SAN.

SAN.
ES DR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP
DORMITÓRIO AP
CO AS AS CO CO AS AS CO
DORMITÓRIO
SAN.
ES AP AP ES
AP

DESENHOS
LEGENDA
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE EXTINTOR DE PÓ (Carga pó ABC)
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL EXTINTOR DE ÁGUA (Carga água)
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO FORRO / SANCA DE GESSO COM (Nunca fure no alinhamento de pontos e registros,
ES - ESGOTO DO BANHEIRO PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA tanto alinhamento horizontal como vertical, e
CO - ESGOTO DA COZINHA PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento do ponto sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO de gás, tanto alinhamento horizontal como vertical, e considerando sempre os dois lados da parede)
sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
HIDRANTE
ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
considerando sempre os dois lados da parede)
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA 112
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 1

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
SAN.

DORMITÓRIO

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.

A.S
A.S
A.S

A.S
FURO NA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA
SAN. SAN.

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
s
FURO NA DORMITÓRIO FURO NA
ALVENARIA SALA SALA ALVENARIA
VAR.

VAR.
SALA UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
DORMITÓRIO UNIDADE 5
UNIDADE 8

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

UNIDADE 1
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

SALA

COZINHA
UNIDADE 2 UNIDADE 3

VAR.
VAR.

SALA SALA
FURO NA SALA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA

SAN.
FURO NA
ALVENARIA
A.S

A.S
A.S

A.S
FURO NA
ALVENARIA
VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
SAN.

DESENHOS
LEGENDA:
FURO NA ALVENARIA PRÓXIMO AO TETO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
CAMINHAMENTO SUGERIDO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA 113
DESENHO ARQUITETÔNICO
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 2

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
SAN.

VARANDA VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
A.S

A.S

A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL
COZINHA

COZINHA

COZINHA
COZINHA

s
VARANDA

VARANDA
SALA SALA SALA SALA
UNIDADE 8 UNIDADE 7 DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 6 UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

VARANDA
VARANDA

COZINHA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO
SALA SALA SALA SALA

HALL

HALL SAN. HALL


A.S

A.S

A.S

A.S
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
VARANDA
SAN.

VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.

LEGENDA:
FECHAMENTO EM PILARES DE CONCRETO

DESENHOS
ALVENARIA DE FECHAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
PILAR ESTRUTURAL
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. Em caso de alteração nas paredes de fechamento, toda e qualquer alteração, incluindo na parte de instalações, será de responsabilidade
do proprietário. 114
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 2

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
S
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.
S S
S S

A.S
A.S

A.S
A.S
S S S S
S S
HALL SAN. SAN. HALL
HALL HALL
S S S S

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
SALA S s SALA
UNIDADE 7 S
DORMITÓRIO UNIDADE 6
SALA S
UNIDADE 8 SALA
VAR.

DORMITÓRIO UNIDADE 5

VAR.
S S S S
S S
S S

S S HALL S S
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
S S
VAR.

VAR.
S S S
S S ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO S S UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 2
SALA SALA
SALA S UNIDADE 3
SALA
S S
S S HALL S
HALL SAN. HALL

S S S S
A.S

A.S

A.S
S

A.S
S S
S
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. VAR. DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
S
DORMITÓRIO
SAN.

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADAS ELÉTRICAS 127v 20A S SENSOR DE PRESENÇA PREVISÃO PARA PONTO DE LUZ
INFRA PARA TOMADA (Tubulação seca) S INTERRUPTOR QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
TOMADA ELÉTRICA 220v (alta) MEDIDORES DE ENERGIA PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE TELEVISÃO
ARANDELA
CAMPAINHA (MÉDIA)
CAMPAINHA (ALTA)
PONTO DE INTERFONE
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA 115
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 2

ES AP AP ES

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP AP
SAN.

SAN.
CO AS AS CO DR ES ES DR CO AS AS CO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.
DR DR DR DR

A.S
A.S
A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
s
DR
DORMITÓRIO DR
SALA SALA SALA
VAR.

VAR.
UNIDADE 8 UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
DORMITÓRIO UNIDADE 5
IC

AP HALL AP
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
AP AP

ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 2 UNIDADE 3

VAR.
UNIDADE 1
VAR.

SALA SALA
SALA SALA
DR

HALL
ES
SAN. HALL
HALL
A.S

A.S
A.S

A.S
DR DR DR DR
DR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. VAR.
SAN.

SAN.
ES DR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP
DORMITÓRIO AP
CO AS AS CO CO AS AS CO
DORMITÓRIO
SAN.
ES AP AP ES
AP

DESENHOS
LEGENDA
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE EXTINTOR DE PÓ (Carga pó ABC)
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL EXTINTOR DE ÁGUA (Carga água)
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO FORRO / SANCA DE GESSO COM (Nunca fure no alinhamento de pontos e registros,
ES - ESGOTO DO BANHEIRO PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA tanto alinhamento horizontal como vertical, e
CO - ESGOTO DA COZINHA PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento do ponto sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO de gás, tanto alinhamento horizontal como vertical, e considerando sempre os dois lados da parede)
sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
HIDRANTE
ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
considerando sempre os dois lados da parede)
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA 116
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 2

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
SAN.

DORMITÓRIO

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.

A.S
A.S
A.S

A.S
FURO NA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA
SAN. SAN.

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
s
FURO NA DORMITÓRIO FURO NA
ALVENARIA SALA SALA ALVENARIA
VAR.

VAR.
SALA UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
DORMITÓRIO UNIDADE 5
UNIDADE 8

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

UNIDADE 1
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

SALA

COZINHA
UNIDADE 2 UNIDADE 3

VAR.
VAR.

SALA SALA
FURO NA SALA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA

SAN.
FURO NA
ALVENARIA
A.S

A.S
A.S

A.S
FURO NA
ALVENARIA
VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
SAN.

DESENHOS
LEGENDA:
FURO NA ALVENARIA PRÓXIMO AO TETO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
CAMINHAMENTO SUGERIDO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA 117
DESENHO ARQUITETÔNICO
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
SAN.

VARANDA VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
A.S

A.S

A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL
COZINHA

COZINHA

COZINHA
COZINHA

s
VARANDA

VARANDA
SALA SALA SALA SALA
UNIDADE 8 UNIDADE 7 DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 6 UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

VARANDA
VARANDA

COZINHA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO
SALA SALA SALA SALA

HALL

HALL SAN. HALL


A.S

A.S

A.S

A.S
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
VARANDA
SAN.

VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.

LEGENDA:
FECHAMENTO EM PILARES DE CONCRETO

DESENHOS
ALVENARIA DE FECHAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
PILAR ESTRUTURAL
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. Em caso de alteração nas paredes de fechamento, toda e qualquer alteração, incluindo na parte de instalações, será de responsabilidade
do proprietário. 118
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
S
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.
S S
S S

A.S
A.S
A.S

A.S
S S S S
S S

SAN. SAN.
HALL HALL HALL HALL
S S S S
SALA

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
SALA s
S UNIDADE 6
UNIDADE 7 S
DORMITÓRIO
S
SALA
UNIDADE 8 SALA
VAR.

DORMITÓRIO UNIDADE 5

VAR.
S S S S
S S
S S

S S S S
HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
S S
VAR.

VAR.
S S S
S S ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO S S UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 SALA
SALA S UNIDADE 3
UNIDADE 2
SALA SALA
S S
S S S
HALL HALL
SAN.
HALL
S S S S
A.S

A.S
A.S

A.S
S S
S
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. VAR. DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
S
DORMITÓRIO
SAN.

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta)
TOMADAS ELÉTRICAS 127v 20A S SENSOR DE PRESENÇA PREVISÃO PARA PONTO DE LUZ
INFRA PARA TOMADA (Tubulação seca) S INTERRUPTOR QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
TOMADA ELÉTRICA 220v (alta) MEDIDORES DE ENERGIA PONTO DE TELEFONIA
PONTO DE TELEVISÃO
ARANDELA
CAMPAINHA (MÉDIA)
CAMPAINHA (ALTA)
PONTO DE INTERFONE
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA
119
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 3

ES AP AP ES

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP AP
SAN.

SAN.
CO AS AS CO DR ES ES DR CO AS AS CO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.
DR DR DR DR

A.S
A.S
A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
s
DR
DORMITÓRIO DR
SALA SALA SALA
VAR.

VAR.
UNIDADE 8 UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
DORMITÓRIO UNIDADE 5
IC

AP HALL AP
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
AP AP

ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

COZINHA
UNIDADE 2 UNIDADE 3

VAR.
UNIDADE 1
VAR.

SALA SALA
SALA SALA
DR

HALL
ES
SAN. HALL
HALL
A.S

A.S
A.S

A.S
DR DR DR DR
DR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. VAR.
SAN.

SAN.
ES DR
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP
DORMITÓRIO AP
CO AS AS CO CO AS AS CO
DORMITÓRIO
SAN.
ES AP AP ES
AP

DESENHOS
LEGENDA
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE EXTINTOR DE PÓ (Carga pó ABC)
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL EXTINTOR DE ÁGUA (Carga água)
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO FORRO / SANCA DE GESSO COM (Nunca fure no alinhamento de pontos e registros,
ES - ESGOTO DO BANHEIRO PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA tanto alinhamento horizontal como vertical, e
CO - ESGOTO DA COZINHA PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento do ponto sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO de gás, tanto alinhamento horizontal como vertical, e considerando sempre os dois lados da parede)
sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
HIDRANTE
ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
considerando sempre os dois lados da parede)
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA 120
DESENHO INSTALAÇÕES
PAVIMENTO TÉRREO - TORRE 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
SAN.

DORMITÓRIO

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR VAR.

A.S
A.S
A.S

A.S
FURO NA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA
SAN. SAN.

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
s
FURO NA DORMITÓRIO FURO NA
ALVENARIA SALA SALA ALVENARIA
VAR.

VAR.
SALA UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
DORMITÓRIO UNIDADE 5
UNIDADE 8

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

UNIDADE 1
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA

COZINHA

SALA

COZINHA
UNIDADE 2 UNIDADE 3

VAR.
VAR.

SALA SALA
FURO NA SALA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA

SAN.
FURO NA
ALVENARIA
A.S

A.S
A.S

A.S
FURO NA
ALVENARIA
VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO
SAN.

DESENHOS
LEGENDA:
FURO NA ALVENARIA PRÓXIMO AO TETO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
CAMINHAMENTO SUGERIDO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA 121
DESENHO ARQUITETÔNICO
1º AO 10º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
SAN.

SAN.
VARANDA VARANDA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
A.S

A.S

A.S

A.S
HALL HALL SAN. SAN. HALL HALL

s d
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA

VARANDA
VARANDA

SALA SALA SALA SALA


UNIDADE 8 UNIDADE 7 DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 6 UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
VARANDA

VARANDA
COZINHA
SALA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 SALA SALA
ÁREA TÉCNICA DORMITÓRIO UNIDADE 3 UNIDADE 4
SALA UNIDADE 2 A.TÉC

HALL
HALL SAN. SAN. HALL
A.S

A.S

A.S

A.S
DORMITÓRIO DORMITÓRIO VARANDA DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
VARANDA
SAN.

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DESENHOS
LEGENDA:
ALVENARIA DE FECHAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. Em caso de alteração nas paredes de fechamento, toda e qualquer alteração, incluindo na parte de instalações, será de responsabilidade
do proprietário. 122
DESENHO INSTALAÇÕES
1º AO 10º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
S

SAN.
SAN.

DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO


VAR. VAR.
S S
S

A.S
S
A.S

A.S

A.S
S S HALL S HALL S S
S

SAN. SAN.
HALL HALL
S S
S d S

COZINHA
s
COZINHA

COZINHA

COZINHA
SALA SALA
SALA UNIDADE 7 S S UNIDADE 6
UNIDADE 8 SALA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR.

VAR.
S S S S UNIDADE 5
S S S
S S

S S HALL
S S
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO
S S
VAR.

VAR.
S S
S S S S

COZINHA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO SALA

COZINHA
COZINHA
COZINHA

UNIDADE 1 S UNIDADE 4

A.TÉC
SALA SALA S SALA
UNIDADE 2 UNIDADE 3
S S
HALL
S S HALL S HALL
SAN. SAN.
S

A.S
S S

A.S
S
A.S

S
A.S

S S S
S S
VAR.

SAN.
SAN.

DORMITÓRIO DORMITÓRIO VAR. DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) S SENSOR DE PRESENÇA ARANDELA
TOMADAS ELÉTRICAS 127v 20A S INTERRUPTOR PREVISÃO PARA PONTO DE LUZ
INFRA PARA TOMADA (Tubulação seca) QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ PONTO DE TELEFONIA
TOMADA ELÉTRICA 220v (alta)
PONTO DE TELEVISÃO
CAMPAINHA (MÉDIA)
CAMPAINHA (ALTA)
PONTO DE INTERFONE
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA 123
DESENHO INSTALAÇÕES
1º AO 10º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

ES AP AP ES

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP AP
SAN.

SAN.
CO AS AS CO DR ES ES DR CO AS AS CO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR. VAR.
DR DR DR DR

A.S
A.S

A.S

A.S
HALL
SAN. SAN. HALL
HALL HALL
d

COZINHA
s
COZINHA

COZINHA

COZINHA
DR DR
SALA SALA

VAR.
SALA
VAR.

UNIDADE 8 UNIDADE 7 DORMITÓRIO UNIDADE 6 SALA


IC
DORMITÓRIO UNIDADE 5

AP AP
HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
AP AP

COZINHA
DORMITÓRIO DORMITÓRIO SALA SALA

COZINHA
COZINHA
COZINHA

VAR.
UNIDADE 1 UNIDADE 3 UNIDADE 4
VAR.

SALA SALA DR A.TÉC DR


UNIDADE 2

HALL
SAN. SAN.
HALL HALL

A.S

A.S
A.S

A.S

DR DR DR DR

VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DR ES ES DR
CO AS AS CO AP AP CO AS AS CO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
ES AP AP ES

DESENHOS
LEGENDA
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE EXTINTOR DE PÓ (Carga pó ABC) FORRO / SANCA DE GESSO COM PASSAGEM DE
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL EXTINTOR DE ÁGUA (Carga água) TUBULAÇÃO HIDRÁULICA (Apenas 10º pavimento)
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO FORRO / SANCA DE GESSO COM TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
ES - ESGOTO DO BANHEIRO PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA (Nunca fure no alinhamento de pontos e registros,
tanto alinhamento horizontal como vertical, e
CO - ESGOTO DA COZINHA PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento do ponto
sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO de gás, tanto alinhamento horizontal como vertical, e
considerando sempre os dois lados da parede)
sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
HIDRANTE
ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
considerando sempre os dois lados da parede)
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA 124
DESENHO INSTALAÇÕES
1º AO 10º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
VAR. VAR.

A.S
A.S

A.S

A.S
FURO NA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA
SAN. SAN.
d

COZINHA
s
COZINHA

COZINHA

COZINHA
FURO NA FURO NA
ALVENARIA SALA ALVENARIA

VAR.
SALA
VAR.

SALA UNIDADE 7 DORMITÓRIO UNIDADE 6


DORMITÓRIO SALA
UNIDADE 8
UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

UNIDADE 1 SALA

COZINHA
SALA DORMITÓRIO DORMITÓRIO SALA UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA
COZINHA

VAR.
UNIDADE 3
VAR.

A.TÉC
FURO NA SALA FURO NA
ALVENARIA UNIDADE 2 ALVENARIA

SAN. SAN.
FURO NA FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA

A.S

A.S
A.S

A.S

VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DESENHOS
LEGENDA:
FURO NA ALVENARIA PRÓXIMO AO TETO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
CAMINHAMENTO SUGERIDO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA 125
DESENHO ARQUITETÔNICO
11º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
SAN.

DORMITÓRIO VARANDA VARANDA


DORMITÓRIO
A.S

A.S

A.S

A.S
HALL SAN. SAN. HALL HALL
HALL
d
COZINHA

COZINHA

COZINHA

COZINHA

VARANDA
VARANDA

SALA SALA SALA SALA


UNIDADE 8 UNIDADE 7 DORMITÓRIO DORMITÓRIO UNIDADE 6 UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
VARANDA

VARANDA
COZINHA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 UNIDADE 4
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
SALA SALA SALA SALA
A.TÉC

HALL HALL SAN. SAN. HALL HALL


A.S

A.S

A.S

A.S
DORMITÓRIO DORMITÓRIO
SAN.

VARANDA VARANDA

SAN.
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DESENHOS
LEGENDA:
ALVENARIA DE FECHAMENTOS
ALVENARIA ESTRUTURAL
SHAFT HIDRÁULICO
PAREDE COM PROTEÇÃO ACÚSTICA

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. Em caso de alteração nas paredes de fechamento, toda e qualquer alteração, incluindo na parte de instalações, será de responsabilidade
do proprietário. 126
DESENHO INSTALAÇÕES
11º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
S

DORMITÓRIO

SAN.
SAN.

VAR. VAR. DORMITÓRIO


S S
S S

A.S

A.S
A.S
A.S

S S
HALL
HALL SAN. SAN.
S HALL HALL S
S S S d S S S

COZINHA
SALA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
SALA S
UNIDADE 7 UNIDADE 6
S S
SALA SALA
UNIDADE 8 UNIDADE 5
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

VAR.
VAR.

S S
S S
S S

S S S CIRCULAÇÃO
S
CIRCULAÇÃO

S S
VAR.

VAR.
S S
DORMITÓRIO

COZINHA
S S
COZINHA

COZINHA
COZINHA

UNIDADE 1 DORMITÓRIO UNIDADE 4


S
SALA SALA

A.TÉC
S S UNIDADE 3
UNIDADE 2
SALA SALA
S S HALL HALL S S S
S
S S
HALL SAN. SAN.
HALL
S S
A.S
A.S

A.S
A.S
S S
S

SAN.
S
SAN.

DORMITÓRIO VAR. VAR.


DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa, média e alta) S SENSOR DE PRESENÇA ARANDELA
TOMADAS ELÉTRICAS 127v 20A S INTERRUPTOR PREVISÃO PARA PONTO DE LUZ
INFRA PARA TOMADA (Tubulação seca) QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ PONTO DE TELEFONIA
TOMADA ELÉTRICA 220v (alta)
PONTO DE TELEVISÃO
CAMPAINHA (MÉDIA)
CAMPAINHA (ALTA)
PONTO DE INTERFONE
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA 127
DESENHO INSTALAÇÕES
11º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

ES AP AP ES

DORMITÓRIO DORMITÓRIO
AP AP

SAN.
DORMITÓRIO CO AS AS CO DR ES ES DR CO AS AS CO
SAN.

VAR. VAR. DORMITÓRIO


DR DR

A.S

A.S
A.S
A.S

HALL HALL HALL


SAN. SAN.
HALL
d

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
DR DR
SALA SALA SALA
VAR.

SALA

VAR.
UNIDADE 8 UNIDADE 7 UNIDADE 6 UNIDADE 5
DORMITÓRIO IC DORMITÓRIO

AP HALL AP
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO
AP AP

DORMITÓRIO

COZINHA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
UNIDADE 1 UNIDADE 2 DORMITÓRIO UNIDADE 3 UNIDADE 4
VAR.

VAR.
SALA SALA SALA SALA
DR A.TÉC DR

HALL

HALL SAN. SAN.


HALL HALL
A.S
A.S

A.S

A.S
DR DR

VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO
DR ES ES DR DORMITÓRIO
CO AS AS CO AP AP CO AS AS CO
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO
ES AP AP ES

DESENHOS
LEGENDA
IC - COLUNA DE ALIMENTAÇÃO DO HIDRANTE EXTINTOR DE PÓ (Carga pó ABC)
AP - COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL EXTINTOR DE ÁGUA (Carga água)
TUB. HIDRÁULICA EMBUTIDA NA PAREDE
DR - DRENO DO AR-CONDICIONADO FORRO / SANCA DE GESSO COM (Nunca fure no alinhamento de pontos e registros,
ES - ESGOTO DO BANHEIRO PASSAGEM DE TUBULAÇÃO HIDRÁULICA tanto alinhamento horizontal como vertical, e
CO - ESGOTO DA COZINHA PONTO DE GÁS (Nunca fure no alinhamento do ponto sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
AS - ESGOTO DA ÁREA DE SERVIÇO de gás, tanto alinhamento horizontal como vertical, e considerando sempre os dois lados da parede)
sempre deixe uma margem de segurança do eixo,
HIDRANTE
ACIONADOR MANUAL DO ALARME DE INCÊNDIO
considerando sempre os dois lados da parede)
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE GÁS
MEDIDORES INDIVIDUALIZADOS DE ÁGUA 128
DESENHO INSTALAÇÕES
11º PAVIMENTO - TORRES 1 A 3

DORMITÓRIO DORMITÓRIO

SAN.
DORMITÓRIO
SAN.

VAR. VAR. DORMITÓRIO

A.S

A.S
A.S
A.S

FURO NA FURO NA
HALL ALVENARIA ALVENARIA HALL
SAN. SAN.
d

COZINHA
COZINHA

COZINHA
COZINHA
FURO NA FURO NA
ALVENARIA SALA SALA ALVENARIA
VAR.

VAR.
UNIDADE 7 UNIDADE 6 SALA
SALA DORMITÓRIO DORMITÓRIO
UNIDADE 8 UNIDADE 5

HALL
CIRCULAÇÃO ELEVADORES CIRCULAÇÃO

UNIDADE 1 DORMITÓRIO UNIDADE 4

COZINHA
COZINHA
COZINHA

COZINHA
SALA UNIDADE 2 DORMITÓRIO UNIDADE 3 SALA
VAR.

VAR.
SALA SALA
FURO NA A.TÉC FURO NA
ALVENARIA ALVENARIA

SAN. SAN.
HALL FURO NA FURO NA HALL
ALVENARIA ALVENARIA
A.S
A.S

A.S

A.S
VAR. VAR.
SAN.

SAN.
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO DORMITÓRIO

DORMITÓRIO

DESENHOS
LEGENDA:
FURO NA ALVENARIA PRÓXIMO AO TETO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
CAMINHAMENTO SUGERIDO PARA PASSAGEM DA REDE FRIGORÍGENA
PREVISÃO PARA EVAPORADORA
PREVISÃO PARA CONDENSADORA 129
DESENHO ARQUITETÔNICO
RESERVATÓRIO

ALÇAPÃO

ACESSO ACESSO
TELHADO TELHADO

DESENHOS
LEGENDA:

ALVENARIA ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. 130
DESENHO INSTALAÇÕES
RESERVATÓRIO

ALÇAPÃO

ACESSO ACESSO
TELHADO TELHADO

DESENHOS
LEGENDA:
TOMADAS ELÉTRICAS 127v (Baixa)
S INTERRUPTOR BOMBA DE RECALQUE
PREVISÃO PARA PONTO DE LUZ QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
PONTO DE INTERFONE CAIXA DE PASSAGEM PARA TV 131
DESENHO ARQUITETÔNICO
COBERTURA

DESENHOS
132
DESENHO ARQUITETÔNICO
GUARITA

GUARITA
VEST. MASC
DML

VEST FEM

DESENHOS
LEGENDA:

PILAR ESTRUTURAL
ALVENARIA ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. 133
DESENHO ARQUITETÔNICO
QUIOSQUES

QUIOSQUE

DESENHOS
LEGENDA:

PILAR ESTRUTURAL
ALVENARIA ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. 134
DESENHO ARQUITETÔNICO
VESTIÁRIOS

VEST. MASC VEST. FEM

DESENHOS
LEGENDA:

ALVENARIA ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. 135
DESENHO ARQUITETÔNICO
ABRIGO DE LIXO

ABRIGO LIXO

DESENHOS
LEGENDA:

ALVENARIA ESTRUTURAL

Não retire (total ou parcialmente) qualquer elemento estrutural pois isso poderá abalar a solidez e segurança do edifício. Em caso de reforma, não efetue, em hipótese
alguma, alterações que impliquem em demolição total ou parcial de elementos estruturais da edificação ou das instalações principais sem a consulta prévia dos projetos
originais e desenhos deste capítulo. 136
VISTA HIDRÁULICA
SANITÁRIO, COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO - UNIDADES TIPO

A
B

SANITÁRIO - Unidades 03-04-07-08 COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO - Unidades 02-04-06-08

ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO

RG RG

RP TQ
MLR

GÁS
LV DH PIA

CS BS

LEGENDA: VISTA - A VISTA - B


SHAFT HIDRÁULICO
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA - PVC TUBULAÇÃO DE ESPUMA - PVC DH - DUCHA HIGIÊNICA PIA - PIA DA COZINHA
TUBULAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO - PVC TUBULAÇÃO DE GÁS - PEX BS - BACIA SANITÁRIA GÁS - GÁS PARA FOGÃO

DESENHOS
TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO - PVC RG - REGISTRO DE GAVETA CS - CAIXA SIFONADA TQ - TANQUE
TUBULAÇÃO DE GORDURA - PVC RP - REGISTRO DE PRESSÃO LV - LAVATÓRIO MLR - MÁQUINA DE LAVA ROUPA
A alimentação dos pontos hidráulicos vem pelo forro do apartamento, desce na vertical passando pelo registro geral (RG no shaft) e caminha na horizontal para alimentar
alguns pontos hidráulicos e pelo piso para alimentar outros. Atente para o caso particular do ponto de gás, a tubulação do mesmo vem pelo piso e sobe direto no ponto,
para maiores informações consulte os projetos fornecidos pela construtora. Sempre que precisar furar a parede, deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do
ponto hidráulico/gás, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca
fure nas regiões dos shafts. 137
VISTA HIDRÁULICA
SANITÁRIO, COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO - UNIDADES TIPO

A
B

SANITÁRIO - Unidades 01-02-05-06 COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO - Unidades 01-03-05-07

ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO

RG RG

RP TQ MLR

GÁS

DH LV PIA

BS CS

LEGENDA: VISTA - A VISTA - B


SHAFT HIDRÁULICO
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA - PVC TUBULAÇÃO DE ESPUMA - PVC DH - DUCHA HIGIÊNICA PIA - PIA DA COZINHA
TUBULAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO - PVC TUBULAÇÃO DE GÁS - PEX BS - BACIA SANITÁRIA GÁS - GÁS PARA FOGÃO

DESENHOS
TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO - PVC RG - REGISTRO DE GAVETA CS - CAIXA SIFONADA TQ - TANQUE
TUBULAÇÃO DE GORDURA - PVC RP - REGISTRO DE PRESSÃO LV - LAVATÓRIO MLR - MÁQUINA DE LAVA ROUPA
A alimentação dos pontos hidráulicos vem pelo forro do apartamento, desce na vertical passando pelo registro geral (RG no shaft) e caminha na horizontal para alimentar
alguns pontos hidráulicos e pelo piso para alimentar outros. Atente para o caso particular do ponto de gás, a tubulação do mesmo vem pelo piso e sobe direto no ponto,
para maiores informações consulte os projetos fornecidos pela construtora. Sempre que precisar furar a parede, deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do
ponto hidráulico/gás, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca
fure nas regiões dos shafts. 138
VISTA HIDRÁULICA
SANITÁRIO - UNIDADES PNE

A C

B D

SANITÁRIO - Unidades 01-05 SANITÁRIO - Unidades 04-08

ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO

RG RG

RP RP

LV LV

BS CS CS BS

VISTA - A VISTA - B VISTA - C VISTA - D


LEGENDA:

DESENHOS
SHAFT HIDRÁULICO TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO - PVC BS - BACIA SANITÁRIA
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA - PVC RG - REGISTRO DE GAVETA CS - CAIXA SIFONADA
TUBULAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO - PVC RP - REGISTRO DE PRESSÃO LV - LAVATÓRIO
A alimentação dos pontos hidráulicos vem pelo forro do apartamento, desce na vertical passando pelo registro geral (RG no shaft) e caminha na horizontal para alimentar
alguns pontos hidráulicos e pelo piso para alimentar outros. Para maiores informações consulte os projetos fornecidos pela construtora. Sempre que precisar furar a parede,
deixe uma margem de 15 a 20cm de cada lado do eixo do ponto hidráulico/gás, para evitar furar a tubulação. Sempre leve em consideração os dois lados da parede e os
dois alinhamentos, tanto horizontal quanto vertical. Nunca fure nas regiões dos shafts. 139
COMPLEMENTAÇÃO
Assim sendo, por ocasião de reformas e/ ou de modificações, é im-
REFORMAS E MODIFICAÇÕES portante que algumas precauções sejam tomadas:
• A Norma Técnica ABNT NBR 16.280:2014 da ABNT estabelece
Embora usualmente entendidos como procedimentos semelhantes,
que toda reforma de imóvel que altere ou comprometa a segu-
reformas e modificações possuem diferentes significados:
rança da edificação ou de seu entorno precisa ser submetida à
• Reforma é o conjunto de obras que substitui parcialmente elemen- análise da construtora/incorporadora e do projetista, dentro do
tos construtivos de uma edificação, tais como revestimentos de prazo decadencial (a partir do qual vence a garantia). Após este
pisos e de paredes, coberturas, esquadrias, equipamentos, etc., prazo, deverá ser feito um laudo técnico assinado por profissional
sem alterar a forma, a área e/ou a altura. responsável (engenheiro civil ou arquiteto).

• Modificação é o conjunto de obras que substitui, parcial ou to- O síndico ou a administradora, com base no parecer do profis-
talmente, elementos construtivos de uma edificação, alterando a sional responsável, poderá autorizar, autorizar com ressalvas ou
forma, a área e/ou a altura. proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a
edificação.
Em qualquer dos casos, consulte o órgão municipal específico, para
verificação da necessidade de licença de obras e das exigências para • A Lei 4.591/64, Lei de Condomínio e Incorporação, em seu artigo
o procedimento pretendido. 10, inciso I, proíbe, a qualquer condômino, a alteração da facha-
da.
Na ausência de mecanismos de proteção mais objetivos, os proprietá-
rios e usuários da edificação estarão resguardados se sempre exigirem • É vedado ao condômino a realização de obras que comprome-
de quem pretenda modificar a construção, o respectivo anteprojeto tam a segurança da edificação.
(desenhos de caráter preliminar) assinado por profissional legalmente
• Comunique ao síndico/ gerente predial e providencie a retirada
habilitado. Assim, poderão, os interessados, submeter o projeto à
dos entulhos (que deverá estar ensacado) do apartamento até
consulta prévia do condomínio.
a área correta destinada ao descarte, para não incomodar os
Haverá exclusão das garantias do imóvel se for executada qualquer demais moradores.
alteração ou modificação das caraterísticas de construção do projeto
• O uso do elevador para trânsito de materiais deverá obedecer a
original, descaracterizações dos acabamentos, revestimentos e das
horário previamente combinado com o síndico, cabendo ao con-

COMPLEMENTAÇÃO
instalações, má conservação e falta de manutenção preventiva obri-
dômino interessado a responsabilidade pela proteção do eleva-
gatória, ou intervenção de mão de obra não qualificada.
dor, bem como reparar os danos por ventura causados.
É importante considerar que a edificação foi construída com base em
• Qualquer modificação executada é de total e inteira responsabili-
projetos elaborados por profissionais habilitados (inscritos no CREA e
dade do proprietário, quer civil, criminal e técnica, assim como a
CAU) e especializados, segundo critérios estabelecidos nas Normas
sua regularização junto aos órgãos competentes, isentando-se a
Técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de
construtora de qualquer responsabilidade, salvo aquelas execu-
acordo com a legislação vigente.
tadas exclusivamente pela mesma.
141
• Modificações em que sejam pretendidas construções ou demo- • O condomínio deve ser comunicado antecipadamente no caso
lições de paredes, ou aberturas de vãos, devem ser precedidas de reformas ou modificações em unidades privativas. Para esta
dos projetos pertinentes, elaborados por profissionais habilitados. comunicação, deve ser usado modelo de formulário a seguir, a
ser entregue na guarita:
• A retirada total ou parcial de lajes, vigas ou pilares implica con-
sultas ao construtor e ao autor do projeto da estrutura original.
O serviço somente deverá ser executado mediante projeto de FORMULÁRIO PARA COMUNICADO DE REFORMA
estrutura elaborado por profissional habilitado. Caso contrário, há Informo à administração do Tarraf Viva Votuporanga, que realizarei as
risco de comprometer a estabilidade do edifício. seguintes reformas no apartamento:
________________________________________________________________
• Na eventualidade de alteração do projeto original, tenha a certe- ________________________________________________________________
za da não intervenção, em qualquer parte da estrutura, pois os ________________________________________________________________
danos nela produzidos poderão ser irreversíveis.
e obedecerei ao estabelecido na Convenção de Condomínio, no Regulamento
• Observe os limites de sobrecargas estabelecidos no projeto para Interno e Manual de Uso e Manutenção do Imóvel:
a ocupação e a utilização do imóvel. As modificações que resul-
tem em acréscimos ou mudanças de sobrecargas mecânica e/ou • Horário para reformas: conforme regulamento interno do condomínio.
• Entulhos resultantes de reformas, devidamente acondicionados e levados
elétrica também implicarão consultas ao construtor, ao projetista até a caçamba localizada em área a ser definida pelo condomínio. Em
da estrutura/ instalações, e execução segundo projeto de profis- hipótese alguma poderá ser colocado em latões de lixo domiciliar coletivo.
sional habilitado. • Não danificar as tubulações ao perfurar as paredes.

• Em caso de necessidade de modificações e instalações em áre- Assumo, portanto, toda a responsabilidade por qualquer dano às áreas comuns
as impermeabilizadas, consulte a empresa responsável pela exe- do condomínio.
cução desses serviços, para uma assessoria adequada.
Estou ciente que só poderei iniciar qualquer reforma após receber autorização
• Antes de fazer furações em paredes, consulte os desenhos das deste comunicado.
instalações e os projetos, para evitar danos às diversas instala-
Votuporanga, _____ de ____________________ de ______.
ções embutidas.
Proprietário: ____________________________________________________
• Na execução de reparos, manutenções ou modificações em ins-

COMPLEMENTAÇÃO
talações de esgoto, não faça ligações entre colunas de esgota- RT: ____________________________________ | CAU/ CREA ___________
mento de tipos diferentes.
Apartamento _______ | Torre ______
• O conjunto que atende à distribuição elétrica foi rigorosamente
dimensionado e executado para uso dos aparelhos instalados ou Atenção! Verifique com a administradora a existência de modelo próprio do
previstos em projeto e para os eletrodomésticos usados em ins- formulário para comunicação de reforma.
talações residenciais. A alteração dos componentes desse con-
junto deve ser precedida dos projetos pertinentes, elaborados
por profissionais habilitados. 142
• As empresas contratadas para execução das reformas devem Sendo a atualização do Manual um serviço técnico, somente poderá
oferecer garantias para os seus serviços, da mesma forma que ser elaborada por profissionais legalmente habilitados (engenheiros
a TAFLEX. ou arquitetos).
• Utilize somente mão-de-obra especializada, com a supervisão de As versões dos Manuais, das discriminações e dos projetos anteriores
um profissional legalmente habilitado, nos serviços de reformas às atualizações deverão ser arquivadas, constando a data da substi-
ou de modificações. tuição, para compor o histórico da edificação.

ATUALIZAÇÃO DO MANUAL UTILIZAÇÃO DAS PARTES COMUNS

O conteúdo deste Manual deverá ser obrigatoriamente atualizado em A utilização das partes comuns (circulações, elevadores, garagem,
caso de modificações em unidades e/ou na edificação. Igual procedi- áreas de recreação e lazer, etc.) deve obedecer ao Regulamento In-
mento deverá ocorrer com o Manual e os documentos entregues ao terno. Deverão ser estritamente observadas a finalidade e as regras
síndico do edifício. de segurança específicas para cada área.
A seguir, modelo orientativo de Registro de Modificações ou alterações Os horários e as condições para mudanças também constarão do
executadas na unidade/ condomínio: Regulamento Interno. Os caminhões de mudança não poderão entrar
nas garagens, porque as áreas carroçáveis (rampas e pistas) não
REGISTRO DE MODIFICAÇÕES/ ATUALIZAÇÕES DO MANUAL foram calculadas para essas sobrecargas.
DATA MODIFICAÇÃO

CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO
___/___/____

A Convenção de Condomínio trata dos direitos e deveres dos copro-


prietários e dos ocupantes do empreendimento entre si e perante
___/___/____ terceiros, além do estabelecimento das formas de gestão, como as-
sembleias e administração. Ela não pode, entretanto, dispor contra-

COMPLEMENTAÇÃO
riamente ao que está estabelecido no Código Civil e na Lei 4.591/64.
Para alterar a Convenção de Condomínio, é necessária a aprovação
___/___/____ de 2/3 dos condôminos.
A Convenção de Condomínio não se obriga somente aos condômi-
nos que a assinaram, estando submetidos a suas disposições tam-
___/___/____ bém os que não compareceram, os que adquiriram o imóvel depois
de sua instituição e os eventuais futuros ocupantes do imóvel a qual-
quer título. 143
Portanto, o herdeiro, o promitente comprador, o inquilino, o cessioná- Em situações extremas
rio, etc. também estão obrigados aos termos da Convenção de Con-
domínio, embora sequer a conheçam. A obrigatoriedade decorre da • Em locais onde haja fumaça, mantenha-se junto ao chão para
própria essência da relação jurídica nas edificações em condomínio respirar melhor. Use, se possível, uma toalha molhada junto ao
e da publicidade presumida, nos termos da lei, em face do registro nariz.
cartorário. • Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas das mãos.
Estando a Convenção de Condomínio registrada em cartório, confor- Se estiver quente, não abra.
me a lei determina, ninguém poderá ignorá-la ou alegar desconhecê- • Sempre que passar por uma porta, feche-a sem trancar.
-la, vez que, sendo público, qualquer pessoa pode ter acesso ao
documento. • Sempre desça, nunca suba.
A Convenção de Condomínio foi elaborada nos termos do art. 28, da • Uma vez que tenha conseguido escapar, não retorne.
Lei 4.591, e se encontra registrada em cartório.
• Se não for possível sair, espere por socorro, mantendo os olhos
fechados e ficando no chão. Se possível, fique perto de uma ja-
RECOMENDAÇÕES PARA SITUAÇÕES DE nela, abrindo uma das partes para que a fumaça saia por cima e
você possa respirar por baixo.
EMERGÊNCIA
• Se ficar preso em uma sala, jogue pela janela tudo que puder
queimar facilmente.
As orientações a seguir se referem a recomendações básicas para
situações que requerem providências rápidas e imediatas, visando à • Mantenha-se vestido, molhe suas vestes.
segurança pessoal e patrimonial dos condôminos e usuários:
• Utilize as rotas de fuga para saída. A rota de fuga é o trajeto a
Incêndio ser seguido no caso de necessidade urgente de evacuação de
um local em função de incêndio, desabamentos ou outros casos
Princípio de incêndio
de emergência.
• Ligue para o Corpo de Bombeiros (tel. 193) e dirija-se às rotas
• Não tente salvar nenhum objeto, primeiro tente salvar-se.
de fuga.

COMPLEMENTAÇÃO
• Ajude e acalme as pessoas em pânico.
• Desligue os disjuntores gerais dos quadros elétricos.
• Caso suas roupas estejam pegando fogo, não corra. Se possível,
ATENÇÃO! Não desligue os circuitos que alimentam os pontos
envolva-se numa coberta, num tapete ou tecido qualquer, e role
de iluminação de emergência e pontos de força da bomba de
no chão.
incêndio.
• Não procure combater o incêndio, a menos que você saiba ma-
nusear o equipamento de combate específico.
144
Vazamentos em tubulações hidráulicas Parada súbita dos elevadores
No caso de algum vazamento em tubulação de água, a primeira pro- Em caso de passageiro preso no elevador, a empresa que presta
vidência a ser tomada é o fechamento do registro de gaveta corres- serviço de manutenção dará prioridade ao resgate do mesmo. Para
pondente. segurança dos usuários, a liberação de passageiros presos na cabina
deverá ser feita exclusivamente pelos técnicos da empresa de ma-
Quando necessário, avise à equipe de manutenção local e acione nutenção dos elevadores, ou em caráter de emergência, pelo Corpo
imediatamente uma empresa especializada ou um técnico habilitado. de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil que a substitui. Nestes casos
Entupimentos em tubulações de esgoto e águas pluviais o uso do elevador deverá ser suspenso até a vistoria e liberação do
equipamento pelos técnicos da manutenção.
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e águas plu-
viais, avise a equipe de manutenção local e acione imediatamente, Atualmente a empresa que presta serviços de manutenção e conser-
caso necessário, uma empresa especializada em desentupimento. vação dos elevadores do residencial é a Atlas Shindler. O telefone da
assistência técnica/ emergência 24 horas é 0800 055 1918.
Curto-circuito em instalações elétricas
Sistema de segurança
No caso de algum curto, os disjuntores (do quadro de distribuição de
circuitos) desligam-se automaticamente e também as partes afeta- No caso de intrusão ou tentativa de roubo ou assalto siga as reco-
das pela anormalidade. mendações da empresa de segurança especializada, quando houver,
ou acione a polícia.
Para corrigir essa ação de segurança, volte o disjuntor correspon-
dente à sua posição original. Antes, procure verificar a causa do des-
ligamento do disjuntor e entre em contato com uma empresa espe-
cializada ou um técnico habilitado.
No caso de curto em equipamentos ou aparelhos, procure desarmar
manualmente o disjuntor correspondente ou a chave geral.

COMPLEMENTAÇÃO
145
Auto de Conclusão (certidão de Habite-se)
DEFINIÇÕES Documento público expedido pela autoridade competente municipal
onde se localiza a construção, confirmando a conclusão da obra nas
condições do projeto aprovado e em condições de habitabilidade.
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas, responsável pela normati- CAU
zação técnica no país. Conselho de Arquitetura e Urbanismo que regula o exercício profissio-
nal, fiscaliza e assessora os profissionais da área de Arquitetura e Urba-
ABNT NBR 5.674
nismo no Brasil. Assim, para exercer a profissão, o arquiteto e urbanista
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece
deve estar inscrito e com situação regular no CAU, e da mesma forma,
os requisitos do sistema de gestão de manutenção de edificações.
as empresas que, pela legislação específica, precisam ter profissionais
ABNT NBR 10.004 de arquitetura como responsáveis técnicos.
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece a Código Civil Brasileiro
classificação dos resíduos sólidos.
Lei nº 10.416 de 10/01/2002, que regulamenta a legislação aplicável às
ABNT NBR 14.037 relações civis em geral, dispondo, dentre outros assuntos, sobre o con-
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece domínio edilício. Nele, são estabelecidas as diretrizes para elaboração
os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos da convenção de condomínio. Nesse documento, estão contemplados
dos manuais de uso e operação das edificações, elaborado e entregue também, os respectivos de responsabilidade, uso e administração das
pelo construtor e/ ou incorporador ao administrador por ocasião da en- edificações.
trega do empreendimento. Código de Proteção e Defesa do Consumidor
ABNT NBR 16.280 Lei nº 8.078 de 11/09/1990, que institui o Código de Proteção e Defesa
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que estabelece do Consumidor, definindo os direitos e obrigações de consumidores e
os requisitos do sistema de gestão e reformas em edificações. fornecedores, bem como das empresas construtoras e/ou incorporado-
ras.
Áreas molhadas
Colocação em uso
Áreas cuja condição de uso e de exposição podem resultar na formação
de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina. Atividades necessárias para permitir a ocupação inicial da edificação
e a colocação em condições de funcionamento de suas instalações e
Áreas molháveis equipamentos.

COMPLEMENTAÇÃO
Não são estanques. São áreas da edificação que recebem respingos
Componente
de água decorrentes da sua condição de uso e exposição e que não
resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente Produto constituído por materiais definidos e processados em conformi-
se destina. As áreas molháveis não podem ser lavadas com água abun- dade com princípios e técnicas específicos da engenharia e da arquite-
dante. Recomenda-se o uso de pano úmido. tura para, ao integrar elementos ou instalações prediais da edificação,
desempenhar funções específicas em níveis adequados.
Áreas secas
Conselho Consultivo
São áreas da edificação que não podem ser lavadas. Para limpeza do
local, recomenda-se apenas um pano úmido. Órgão que dá parecer sobre as contas do síndico.
146
Conselho Fiscal Durabilidade
Órgão consultivo do síndico, para assessorá-lo na solução dos proble- É a capacidade da edificação - ou de seus sistemas - de desempenhar
mas que digam respeito ao condomínio, podendo a Convenção definir suas funções ao longo do tempo e sob condições de uso e manutenção
suas atribuições específicas. específicas no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel. O termo “du-
rabilidade” é comumente utilizado como qualitativo, para expressar a
Conservação condição em que a edificação ou seus sistemas mantêm o desempenho
Conjunto de operações que visam reparar, preservar ou manterem bom requerido, durante a vida útil. A durabilidade de um produto se extingue
estado a edificação existente. quando ele deixa de atender às funções que lhe foram atribuídas, quer
seja pela degradação, que o conduz a um estado insatisfatório de de-
CREA
sempenho, que seja por obsolescência funcional.
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Órgão que regula o
exercício profissional, fiscaliza e assessora os profissionais da área Edificação
de engenharia e agronomia do Brasil. Para ser habilitado a exercer a Produto constituído de um conjunto de sistemas, elementos e compo-
profissão, o engenheiro deve estar inscrito e com situação regular no nentes estabelecidos e integrados em conformidade com os princípios
CREA, assim como as empresas que a legislação específica de exercí- e técnicas da arquitetura e da engenharia.
cio da profissão exige a responsabilidade técnica de engenheiro.
Empresa autorizada pelo fabricante
Degradação Organização ou profissional liberal que exerce função para a qual são
Redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes exigidas qualificação e competência técnica específica e que são indi-
de degradação, que podem ser resultantes do meio externo (umidade, cados e treinados pelo fabricante.
ventos, temperaturas elevadas ou baixas, chuvas, poluição, salinidade
do ar, da água ou do solo) ou da ação do uso (falta de realização das Empresa capacitada
atividades de manutenção, falta de limpeza, cargas além das que foram Nos termos da ABNT NBR 5.674, organização ou pessoa que tenha
previstas em projeto, etc). recebido capacitação, orientação e responsabilidade de profissional ha-
bilitado e que trabalhe sob responsabilidade de profissional liberado.
Desempenho
Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas como Empresa especializada
estruturas, fachadas, paredes externas, pisos e instalações. Nos termos da ABNT NBR 5.674, organização ou profissional liberal
que exerça função para a qual são exigidas qualificação e competência
Discriminação técnica técnica específica.
Descrição qualitativa e quantitativa de materiais, componentes, equi-

COMPLEMENTAÇÃO
pamentos e técnicas a serem empregados na realização de um serviço Equipamento
ou obra. Utensílio ou máquina que complementa o sistema construtivo para criar
as condições de uso da edificação.

147
Equipe de manutenção local Inspeção técnica/ revisão
Nos temos da ABNT NBR 5.674, pessoas que realizam serviços na Avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, com
edificação, que tenham recebido orientação e possuam conhecimento o objetivo de orientar as atividades de manutenção.
de prevenção de riscos e acidentes.
Observação: O trabalho somente deverá ser realizado se estiver em conformi- Instalações
dade com contrato de trabalho e convenção coletiva e em conformidade com a Produto constituído pelo conjunto de componentes construtivos defini-
função que o mesmo desempenha. dos e integrados em conformidade com princípios e técnicas da Enge-
nharia e da Arquitetura para, ao integrar a edificação, desempenhar,
Garantia em níveis adequados, determinadas funções ou serviços de controle e
Prazo estipulado pelo termo de compromisso de funcionamento ade- condução de sinais de informação, energia, gases, líquidos e sólidos.
quado de uma edificação, componente, instalação, equipamento, ser-
viço ou obra, definido pelo seu produtor, fabricante e/ou fornecedor e Lei 4.591, de 16/12/1964
contado a partir da expedição do “Habite-se” ou do Termo de Entrega É a lei que dispõe sobre as incorporações imobiliárias e, naquilo que
do Imóvel, valendo o que vier primeiro. não regrado pelo Código Civil, sobre o condomínio em edificações.

Garantia contratual Lei Condomínio Edilício


Período de tempo igual ou superior ao prazo de garantia legal e condi- É a lei maior dos condomínios em edificações, estando presente no
ções complementares oferecidas voluntariamente pelo fornecedor (in- Código Civil Brasileiro, em seu artigos 1314 a 1358.
corporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo
de garantia ou contrato, no qual constam os prazos e condições com- Manual de Uso e Manutenção do Imóvel
plementares à garantia legal, para que o consumidor possa reclamar Documento que reúne apropriadamente todas as informações neces-
dos vícios ou defeitos para cada um dos componentes do produto, a sárias para orientar as atividades de operação, uso e manutenção da
critério do fornecedor. A garantia contratual é facultativa, complementar edificação.
à garantia legal, não implicando necessariamente na soma dos prazos.
Manutenção
Garantia legal Conjunto de atividades a serem realizadas ao longo da vida útil da edi-
Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para recla- ficação, para conservar ou recuperar a sua capacidade funcional e de
mar do vício ou defeito verificado na compra de seu produto durável. seus sistemas constituintes e atender as necessidades e segurança de
seus usuários.
Incorporação Imobiliária
Ato ou efeito de incorporar ou empreender um projeto imobiliário. Manutenção corretiva

COMPLEMENTAÇÃO
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por serviços que de-
Incorporador mandam ação ou intervenção imediata, a fim de permitir a continuidade
Pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que embora não efetu- do uso dos sistemas, elementos ou componentes das edificações, ou
ando a construção, participa ou efetua a venda de frações ideais de evitar graves riscos ou prejuízos pessoas e/ ou patrimoniais aos seus
terreno, objetivando a vinculação de tais frações a unidades autôno- usuários.
mas, em edificações a serem construídas ou em construção em regime
contratual, ou que meramente aceita propostas para efetivação de tais Manutenção não planejada
transações, coordenando e levando a termo a incorporação e respon- Conjunto de atividades realizadas para recuperar o desempenho perdi-
sabilizando-se, conforme o caso, pela entrega em certo prazo, preço e do devido a causas externas não previstas.
determinadas condições das obras concluídas. 148
Manutenção preventiva Profissional habilitado
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por serviços cuja rea- Pessoa física e/ ou jurídica, prestadora de serviço, legalmente habilita-
lização seja programada com antecedência, priorizando as solicitações da com registro válido em órgão legais competentes para exercício da
dos usuários, estimativas da durabilidade esperada dos sistemas, ele- profissão, prevenção de respectivos riscos e implicações de sua ativi-
mentos ou componentes das edificações em uso, gravidade e urgência, dade nos demais sistemas do edifício.
e relatórios de verificações periódicas sobre o seu estado de degrada-
ção. Projeto
Descrição gráfica e escrita das características de um serviço ou obra de
Manutenção rotineira engenharia ou de arquitetura, definindo seus atributos técnicos e legais.
Nos termos da ABNT NBR 5.674, caracteriza-se por um fluxo constante
de serviços, padronizados e cíclicos, citando-se, por exemplo, limpeza Proprietário
geral e lavagem das áreas comuns. Pessoa física ou jurídica que tem o direito de dispor da edificação.

Operação Sistema construtivo


Conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos Conjunto de princípios e técnicas da engenharia e da arquitetura utili-
com a finalidade de manter a edificação em funcionamento adequado. zado para compor um todo capaz de atender aos requisitos funcionais
para os quais a edificação foi projetada, integrando componentes, ele-
Prazo de garantia mentos e instalações.
Período em que o construtor, incorporador e/ou fornecedor respondem
pela adequação do produto quanto ao seu desempenho, respeitando os Solidez da construção
limites de obra e dentro do uso que normalmente dele se espera, desde Itens relacionados à solidez da edificação e que possam comprometer
que sejam realizadas as revisões previstas e indicadas no Manual de a sua segurança, neles incluídas pelas e componentes da estrutura do
Uso e Manutenção do Imóvel e nos manuais específicos dos produtos, edifício, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas de fundação, conten-
equipamentos e instalações. ções e arrimos.

Prazo de garantia certificada Termo de vistoria do imóvel


Condições dadas pelo fornecedor, por meio de certificado ou contrato Registro documental da inspeção de verificação se as especificações
de garantia, para reparos, recomposição, devolução ou substituição do constantes no Manual Descritivo ou no projeto foram atendidas, e se há
produto adquirido. vícios aparentes na construção.

Prazo de garantia legal Unidade autônoma

COMPLEMENTAÇÃO
Período de tempo previsto em lei que o consumidor dispõe para recla- Parte de uma edificação (residencial ou comercial) vinculada a uma fra-
mar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis. ção ideal de terreno, constituída de dependências e instalações de uso
privativo e de parcela de dependências e instalações de uso comum.
Previsão orçamentária
Documento contendo a estimativa de custo para a realização dos servi- Uso
ços previstos no programa de manutenção. Atividades normais projetadas para serem realizadas pelos usuários
dentro das condições ambientais adequadas criadas pela edificação.

149
Usuário Vida útil - VU
Pessoa física ou jurídica, ocupante permanente ou não da edificação. É o período de tempo em que uma edificação e/ ou seus sistemas se
prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos,
Vício aparente considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de
Defeito perceptível por simples observação. manutenção especificados no Manual e Uso e Manutenção do Imóvel
(a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou
Vício oculto
contratual).
Defeito não perceptível por simples observação. Nota: Além da vida útil de projeto, das características dos materiais e da quali-
dade da construção como um todo, interferem na vida útil da edificação o cor-
reto uso e operação da edificação e de suas partes, a constância e efetivida-
de das operações de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de
poluição no local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo
(trânsito de veículos, obras de infraestrutura, expansão urbana, etc.). O valor
real de tempo de vida útil da edificação será uma composição do valor teórico
de vida útil de projeto devidamente influenciado pelas ações da manutenção,
da utilização, da natureza e de sua vizinhança. As negligências no atendimento
integral dos programas definidos no Manual de Uso e Manutenção do Imóvel,
bem como ações anormais do meio ambiente, reduzirão o tempo de vida útil da
edificação, podendo este ficar menor que o prazo teórico calculado como vida
útil de projeto.

COMPLEMENTAÇÃO
150
TELEFONES DE UTILIDADE PÚBLICA

ANATEL COMGÁS Disque Polícia Civil


Agência Nacional de Telecomunicações Companhia de Gás de São Paulo 181 - Chamada gratuita.
1331 - Chamada gratuita. 0800 110 197 - Chamada gratuita. Disque denúncia.
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 Atendimento de emergência (plantão 24 horas) Denúncias à Polícia (plantão 24 horas).
horas. Site: www.comgas.com.br Site: www.policia-civ.sp.gov.br
Reclamações e denúncias.
Site: www.anatel.gov.br
Correios
ENEL
Central de atendimento
ANEEL ​ 800 727 2196 - Chamada gratuita.
0
3003 0100 - Chamada tarifada.
Agência Nacional de Energia Elétrica Atendimento de emergência (plantão 24 horas)
Atendimento todos os dias da semana, das 8 às 22
167 - Chamada gratuita. horas. Site: www.eneldistribuicaosp.com.br
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 Sugestões e reclamações
horas. 0800-7250100 - Chamada gratuita SAEV Ambiental
Orientações sobre serviços de energia elétrica. Site: www.correios.com.br Superintendência de Água, Esgotos e Meio Am-
Site: www.aneel.gov.br biente de Votuporanga
Tel: (17) 3405-9195
Defesa Civil
Bombeiros/ Resgate Atendimento de emergência (plantão 24 horas)
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
193 - Chamada gratuita. Site: www.saev.com.br
Tel.: (11) 2193-8888
Atendimento 24 horas. Atendimento 24 horas.
Site: www.bombeiros.sp.gov.br Denúncia de enchentes, desabamentos, incêndios e
alagamentos.
Site: www.defesacivil.sp.com.br

COMPLEMENTAÇÃO
151
DÚVIDAS E PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

1) Quando devo acionar a Assistência Técnica da TAFLEX? 3) Como é realizado o atendimento de Assistência Técnica?
Resposta: Quando o proprietário (a) detectar patologias ocultas Resposta: Após realizar a solicitação em nosso site, nossa equipe
em sua unidade. entrará em contato para agendamento de visita em sua unidade.
É imprescindível, antes da abertura do chamado, verificar o Manual Identificado se existe algum problema na unidade e se a solicitação
do Proprietário através do QR Code fixado no quadro de energia é pertinente, a nossa equipe irá informar o reparo que deverá ser
de sua unidade. Lá você encontra todos os tipos de serviços que realizado e o prazo de execução.
podem ser solicitados e seus respectivos prazos de garantia.
Após a conclusão de vistoria do (os) reparo (s), é realizada a coleta
2) Como solicitar a Assistência Técnica da TAFLEX? da assinatura do cliente, e na sequencia realizamos a pesquisa
de satisfação.
Resposta: Para realizar a solicitação tenha em mãos o CPF ou
CNPJ acesse o nosso site www.taflex.com.br, e clique em Assis- Agora que você proprietário, já sabe como realizar a solicitação de
tência Técnica. Caso, ainda tenha dúvidas sobre como realizar a Assistência Técnica da TAFLEX, caso necessário solicite-nos. E saiba
solicitação de Assistência Técnica, verifique no Manual do Pro- que estamos sempre prontos para atendê-lo.
prietário as instruções.

COMPLEMENTAÇÃO
152
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

COMPLEMENTAÇÃO
153
COMPLEMENTAÇÃO
154
COMPLEMENTAÇÃO
155
COMPLEMENTAÇÃO
156
COMPLEMENTAÇÃO
157
COMPLEMENTAÇÃO
158
COMPLEMENTAÇÃO
159
COMPLEMENTAÇÃO
160
COMPLEMENTAÇÃO
161
COMPLEMENTAÇÃO
162
COMPLEMENTAÇÃO
163
PRAÇA
Título: Tarraf Viva Votuporanga - Manual de Uso e Manutenção do
Imóvel MOOCA
Produção e Edição: Guiare - Orientações ao Proprietário
Direção: Anna Cecília Zica
Coordenação: Dênis Araújo
Equipe Técnica: Anna Cecília Zica | Danielle Karine | Paulo Rangel

COMPLEMENTAÇÃO
Aprovação:TAFLEX
Elaboração do Manual: Dezembro de 2020

152
COMPLEMENTAÇÃO
www.guiare.com
153

Você também pode gostar