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FOLHA DE ATUALIZAÇÃO
Índice
FINALIDADE ___________________________________________________________ 6
1 SEÇÃO 1 - INSTRUMENTOS BÁSICOS DAS AERONAVES ___________________ 7
1.1 BOLINHA DE NÍVEL OU INDICADOR DE CURVA ________________________________________ 7
1.2 BÚSSOLA OU COMPASSO _________________________________________________________ 7
1.3 ALTÍMETRO ____________________________________________________________________ 7
1.4 VELOCÍMETRO __________________________________________________________________ 7
1.5 CLIMB _________________________________________________________________________ 7
1.6 MANÔMETRO DO ÓLEO __________________________________________________________ 7
1.7 TERMÔMETRO DO ÓLEO __________________________________________________________ 7
1.8 CONTAGIROS ou TACÔMETRO _____________________________________________________ 7
1.9 MAGNETOS ____________________________________________________________________ 7
1.10 CHAVE INTERRUPTORA DE MAGNETOS ____________________________________________ 8
1.11 MANETE DE POTÊNCIA _________________________________________________________ 8
1.12 AR QUENTE __________________________________________________________________ 8
1.13 COMPENSADOR _______________________________________________________________ 8
1.14 SELETORA DE COMBUSTÍVEL _____________________________________________________ 8
1.15 MANCHE _____________________________________________________________________ 8
1.16 PEDAIS ______________________________________________________________________ 9
1.17 OPERAÇÃO DO RÁDIO E TRANSPONDER ______________________________________________ 9
2 SEÇÃO 2 - MANOBRAS DE VOO _______________________________________ 11
2.1 AÇÃO DOS COMANDOS__________________________________________________________ 11
2.2 VOO EM LINHA RETA E HORIZONTAL _______________________________________________ 11
2.3 CURVAS ______________________________________________________________________ 11
2.3.1 Inclinação __________________________________________________________________________ 12
2.3.2 Referência __________________________________________________________________________ 13
2.4 VOO PLANADO ________________________________________________________________ 15
2.5 MUDANÇAS DE ATITUDE _________________________________________________________ 15
2.5.1 Voo de cruzeiro para voo de subida: _____________________________________________________ 15
2.5.2 Voo de subida para voo de cruzeiro: _____________________________________________________ 16
2.5.3 Voo de cruzeiro para voo planado: ______________________________________________________ 16
2.5.4 Voo planado para voo de cruzeiro: ______________________________________________________ 16
2.5.5 Voo de cruzeiro para voo descendente: __________________________________________________ 17
2.6 COORDENAÇÃO ELEMENTAR _____________________________________________________ 17
2.6.1 Coordenação de Primeiro Tipo (C1): _____________________________________________________ 17
2.6.2 Coordenação de Segundo Tipo (C2) ______________________________________________________ 18
2.7 CURVAS EM SUBIDA E DESCIDA ___________________________________________________ 20
FINALIDADE
Este manual tem por finalidade fornecer normas e procedimentos, visando a melhor
técnica de operação, bem como a padronização da instrução, tanto para instrutores como
para alunos.
A melhor técnica de operação aqui descrita aplica-se às aeronaves e ao Aeroclube
de Santa Maria, podendo não se adequar a outras aeronaves, e, antes de tudo, sua
descrição subordina-se à necessidade de padronizar a instrução.
Todas as atualizações, inserção ou exclusão de texto será identificada com uma
linha horizontal localizada à direita do parágrafo.
1.3 ALTÍMETRO
1.4 VELOCÍMETRO
1.5 CLIMB
1.9 MAGNETOS
Observação: dizer que o magneto está CONTATO significa dizer que o mesmo
encontra-se LIGADO e quando disser LIVRE, significa dizer que o mesmo está
DESLIGADO.
Observação 2: Na aeronave AB115, para se realizar o teste do magneto esquerdo
por exemplo, deve-se desligar o magneto direito e vice-versa.
1.12 AR QUENTE
1.13 COMPENSADOR
Válvula que tem por finalidade selecionar o tanque de combustível a ser utilizado.
No AB-115 somente duas posições 1 aberta, 2 fechada, mas possui uma chave seletora
para cada tanque. Nos demais aviões as seletoras possuem as posições 1 fechado, 2
esquerdo, e 3 direito.
1.15 MANCHE
1.16 PEDAIS
Servem para comandar o leme de direção e bequilha (no táxi), ou seja, para guinar
o avião para a direita ou para a esquerda.
3 4 5
2 1 1 1 1
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
2.3 CURVAS
mesmo tempo, ele aplica pressão sobre um dos pedais do leme de direção e faz uma
ligeira pressão no manche para trás. Assim, a derrapagem ou glissagem da aeronave
dependerá da coordenação dos comandos. Se essa coordenação for perfeita, a aeronave
terá a inclinação correta conforme a curva.
Coordenação dos comandos significa simplesmente que as pressões sobre um ou
mais comandos sejam simultâneas ou executadas numa sequência tal, que a aeronave
obedeça exatamente a vontade do piloto, de tal maneira que a aeronave não derrape nem
glisse, isso será constatado observando se a bolinha estiver centrada no inclinômetro.
2.3.1 Inclinação
É efetuada com uma inclinação lateral entre 45 o e 60o graus. Faz-se uma
pressão moderada sobre o manche para trás, a fim de evitar que o nariz
mude de atitude, A medida que passaremos de média inclinação, acrescenta-
se 100 RPM‟s de potência, para manter a velocidade devido a diminuição da
sustentação.
2.3.2 Referência
Curva onde o piloto, irá tomar como referência o objeto na ponta da asa em
que ele deseja realizar a curva. Então deverá apontar o nariz para a
referência.
São manobras nas quais a aeronave muda sua posição em relação à linha do
horizonte. As mudanças de atitude são as seguintes:
Consiste em curvas de média inclinação. Inicia-se com curva de 45o graus a direita
ou esquerda em relação a referência inicial.
aeronave nivelada e compensada;
escolher referências;
cheque de área;
abrir 45o em relação a referência inicial;
ao atingir os 45o , curvar 90o para o lado oposto e assim sucessivamente;
manter esta seqüência até o termino da manobra, mantendo-se altitude e
referência e inclinação constantes;
a manobra termina na referência inicial, a qual deve ser brifada a cada
passagem.
Figura 14 – C2
2.9 GLISSADAS
É aquela em que o avião descreve uma trajetória reta, ficando o nariz deslocado da
referência uns 30o pela direita ou esquerda, conforme a asa sobre a qual estiver
sendo executada. Para ser executada deve ser observada a seguinte ordem:
1) altitude de 2000 ft para entrada e 500 ft para a saída isso AGL;
2) referência;
3) voo planado porém com maior velocidade (Tabela 5);
4) aplicar pedal e manche simultaneamente, cruzando-os até que o nariz forme
um ângulo de 30o com a referência. A seguir elevar o nariz acima da posição
normal de voo planado, fazendo pressão no manche para trás. A velocidade
durante a glissada deverá ser maior que a de um voo planado normal a fim
de evitar o estol de profundor. Não elevando o nariz do avião a velocidade
tornar-se-á excessiva, o que aumentará a extensão do voo planado e anulará
a vantagem dessa manobra;
5) para recuperar, aplicar uma pressão suficiente sobre os ailerons, para
levantar a asa baixa e ceder gradativamente a pressão sobre o leme de
Tabela 6 – RPM e velocidade a serem mantidas durante a glissada lateral por tipo de aeronave.
Aeronave RPM´S Velocidade
C172 Idle 80mph
AB115 Idle 70mph
AB180 Idle 70mph
2.10 ESTÓIS
É de vital importância que o piloto pratique perdas (estóis) numa altura segura, a
fim de aprender a reconhecer os sintomas da aproximação das perdas. O aluno deverá
evitá-la, exceto quando estiver em uma altura segura e queira entrar em perda
intencionalmente.
Por duas razões torna-se necessário que o aluno aprenda tudo a respeito das
perdas:
Primeiro, porque todo pouso consiste numa perda no momento em que o avião se
encontra um pouco acima do solo; segundo, porque um avião em perda torna-se
praticamente incontrolável e perde muita altura antes de o piloto poder readquirir o
controle.
A perda é uma manobra perfeitamente segura quando executada a mais de 2500 ft
de altura (AGL). O avião entra em perda por uma razão fundamental; o ângulo de ataque
torna-se demasiadamente acentuado em relação a velocidade do voo. Não existindo
indicador de ângulo de ataque, é evidente a importância de saber quais são as condições
de ângulo de ataque demasiadamente grande e consequentemente a perda.
O Estol com motor segue o mesmo procedimento do Estol (1º,2º e 3º tipo) sem
motor descrito anteriormente porém a potência é reduzida para 1500 rpm sendo assim
não é necessária a abertura do Aquecimento do carburador.
Esta manobra tem por objetivo, desenvolver no aluno uma boa noção sobre as
diversas atitudes da aeronave, em função do regime de motor e aplicação de flape. Deve-
se observar que devemos manter a altitude, variando a altitude (no manche) e a
velocidade (na potência). (CAP - Coordenação de Atitude Potência). Para efeitos de
treinamento serão seguidos os seguintes parâmetros estipulados pelo aeroclube e
descritos nas Tabelas 7 e 8:
Tabela 7 – Graduação dos flapes e velocidades para execução do CAP nas aeronaves AB115 e AB180.
Graduação do Flape Velocidade
0º 70mph
15° 65mph
30° 60mph
45° 55mph
Tabela 8 - Graduação dos flapes e velocidades para execução do CAP na aeronave C172.
Graduação do Flape Velocidade
0° 100mph
10° 80mph
20° 75mph
30° 70mph
40° 65mph
São panes simuladas, para que o aluno aprenda como proceder e agir com
eficiência e vivacidade no caso de um pouso forçado real. Deve–se seguir a seguinte
sequência que é de grande importância:
1o – Estabelecer a velocidade de melhor razão de planeio; (Voar)
2o – Proa favorável (campo para pouso e sentido de pouso, verificando a direção
do vento); (Navegar)
3o – Executar cheque de emergência (respectivo de cada aeronave); (Gerenciar)
4o – Caso não tenha sido solucionada a pane, tentar nova partida; (Gerenciar)
5o – Executar o corte do motor (Gerenciar), prosseguir para pouso procurando
pousar com vento de proa e preferivelmente full flape.
6º - Comunicar ao órgão ATC sobre a pane e o local provável de pouso.
(Comunicar)
OBS: A emergência em voo alto será sempre uma simulação, na qual o instrutor reduz
parcial ou totalmente o motor. Deve se iniciar a recuperação a 300 ft AGL a fim de se
livrar obstáculos. Todos os procedimentos devem ser simulados na PESQUISA, no CORTE
e Comunicação.
Para lembrar dos itens descritos acima basta seguir o seguinte raciocínio. (Em
negrito).
Em uma emergência em vôo baixo considera-se que não há mais tempo para
executar a pesquisa de pane sendo a prioridade o pouso em frente em segurança.
1o – Estabelecer a velocidade de melhor razão de planeio e pousar em frente;
2o – Se houver tempo executar o corte do motor, prosseguir para o pouso
preferivelmente full flaps.
*Rampa acima da ideal considera-se aproximação não estabilizada, sendo assim deve-se
prosseguir à arremetida
Num pouso normal o avião, é parcialmente posto em perda logo antes de tocar o
solo. Como é sabido, os comandos se tornam ineficientes quando o avião esta em perda,
tornando-se difícil de manejá-lo. Por esta razão, talvez, não seja possível controlar o
avião, durante um pouso normal quando o vento for muito forte e com rajadas.
Nessas condições, um pouso sobre as duas rodas principais, com motor, torna-se
extremamente útil, visto o avião ter uma velocidade suficiente para proporcionar ao piloto
um perfeito domínio sobre o mesmo, durante toda a manobra. A aproximação é realizada
com motor 1500 RPM‟s e 70 mph no AB115/AB180. O avião pousa sobre as rodas
principais e rola sobre o campo com a cauda levantada até perder sustentação, caindo
suavemente até tocar o solo.
A aproximação é executada com motor, devendo, portanto, ser menor o ângulo de
voo planado do que num voo normal. Ao iniciar a aproximação, reduzir o motor para o
regime especifico de cada aeronave e colocar o avião num ângulo de voo planado um
pouco menos acentuado do que para um voo planado normal.
À medida que se aproxima do solo, passar para o voo planado horizontal e voar em
linha reta e horizontal a mais ou menos 60cm do solo. A seguir, ceder gradativamente o
manche para frente, até que as rodas toquem o solo. Conservar as rodas no solo
exercendo uma leve pressão para frente no manche e reduzir totalmente a potência.
Tabela 9 – Velocidades e graduação dos flapes durante a aproximação com as aeronaves AB115 e AB180.
VELOCIDADE FLAPE
70 mph 0º - 15º
65 mph 30º
65 mph 45º (ar turbulento)
60 mph 45º (ar calmo)
Table 10 - Velocidades e graduação dos flapes durante a aproximação com a aeronave C172.
VELOCIDADE FLAPE
80mph 0º-10°
75mph 20°-30°
75mph 40°(ar turbulento)
70mph 40º(ar calmo)
2.22 APROXIMAÇÕES
Esta manobra tem a finalidade de desenvolver a capacidade do piloto no
julgamento para pouso em pista, ou no caso de emergência em área livre.
OBS:
2.23 NAVEGAÇÃO
Para esta manobra, o aluno deve ter condições de conduzir a aeronave, através de
uma rota, com noção real de direção, utilizando os meios de orientação, comparando
pontos de referências com as suas representações em cartas. Para isso, calcular todas as
distancia em NM, devendo-se converter as velocidades de milhas (mph) para nós (KT).
Devendo plotar a navegação de pista para pista, calculando o TOC (ponto ideal de
nivelamento) a partir da altitude do circuito de tráfego e o TOD (ponto ideal de descida) a
partir do nível até a altitude do circuito de tráfego, conforme velocidades e razões de
subida e descida de cada aeronave.
Escolher sempre que possível referência de fácil localização, desde que a distancia
entre elas não seja superior a 15NM. As referências laterais não devem estar afastadas a
mais de 10 NM do eixo. O piloto deve estar ciente das condições meteorológicas, da
aeronave (abastecida e documentos), e de todos os itens de navegação. Deve-se
preferivelmente iniciar a navegação no período da manhã, para maior segurança, por ser
menor a possibilidade de condições meteorológicas adversas.
Lembramos que a apresentação para os voos de navegação é de no mínimo uma
hora e meia de antecedência.
Obs.: *Nível mínimo de cruzeiro será 1000ft acima do terreno ou 2000ft acima do
terreno em áreas montanhosas.
**Observar o RM da rota para definição do nível de cruzeiro Ex.: RM 240º nível F065.
SBSM SBPA
133 NM FL 055
01:32 113º 4:30
90 KT 2:58
SBSM 12:00
12 NM 00:10
TOC 12:10
10 NM 00:07
TRV
AGUDO
12:17
18 NM 00:12
TMA SMA /
N CABRAIS 12:29
27 NM 00:18
TRV STA
CRUZ
12:47
26 NM 00:18
TMA/ SBPA
TR BUTIÁ 13:05
16 NM 00:10
CHARQ. SBPA
13:15 ATIS 127.85
10 NM 00:06 GND 129.10
123.45
2.24.4 Missões nv
Grande parte dos pilotos desconhece o tema visão noturna. A adaptação do olho a
falta de luz é um importante aspecto da visão noturna. Quando entramos em um quarto
escuro, é difícil de enxergar os objetos com clareza, até o olho começar a se adaptar.
Neste processo, as pupilas aumentam de diâmetro para captar a maior quantidade de luz
possível. De 5 a 10 minutos, os olhos se ajustam para a pouca luz, e se tornam 100 vezes
mais sensíveis de quando se entrou no quarto escuro. Depois de 30 minutos, os olhos
estão completamente adaptados. Se os olhos encontrarem claridade novamente, terão de
se adaptar para a falta de luz mais uma vez. Após os olhos terem se acostumado ao
escuro, o piloto deve evitar se expor a faixos de luzes brancas, que podem causar
cegueira momentânea e levar a sérias consequências. Alguns itens devem ser
observados para auxiliar no voo noturno:
- Adaptar os olhos antes do voo. Cerca de 30 minutos são necessários para uma
completa adequação dos olhos;
- Quando for observar um ponto fixo, utilizar a visão periférica, não olhando diretamente
para o local;
- Se possuir oxigênio portátil, utilizar a partir de 5000 ft;
- Fechar um dos olhos quando exposto a brilho de luz, para evitar a cegueira
momentânea em ambos os olhos;
- Não usar óculos escuros;
- Mover os olhos mais devagar que em voo diurno;
- Piscar os olhos se a visão ficar “borrada”;
- Concentrar-se em objetos visíveis;
- Forçar os olhos para observar objetos fora de foco;
- Manter boa condição física;
- Evitar fumar, beber e usar drogas ou medicamentos não aconselháveis ao voo.
A limitação lateral da pista é feita com luzes brancas, porém, nos últimos 2000 ft (600
metros) da pista podem ser mudadas para a cor âmbar, indicando o término da pista. As
taxiways são delimitadas por luzes azuis.
Voando em uma localidade onde não se está familiarizado, o primeiro passo é tentar
identificar o farol rotativo de aeródromo. Após ser visualizado, deve-se identificar a pista e
prosseguir para as respectivas pernas do circuito. Durante a noite, a percepção de altura
é modificada, por este motivo o altímetro e o Vertical Speed Indicator devem ser
“crosschecado” constantemente na perna base e na final. Para a aproximação final alguns
aeroportos possuem auxílios visuais para manter uma rampa de planeio (glide path)
adequada:
O arredondamento e o toque devem ser feitos da mesma maneira que o pouso diurno.
À noite, o julgamento de altura, velocidade e razão de afundamento são prejudicados pela
escassez de recursos visuais. O piloto inexperiente vai tender a arredondar alto até se
familiarizar com a altura correta. Para auxiliar a determinar o início do arredondamento,
deve-se continuar a descida até a “landing light” começar a refletir no solo e as marcas de
pneus na pista ficarem bem visíveis. Neste ponto, comece a reduzir a potência e
arredondar suavemente. Realizando pouso sem o uso da “landing light”, o
arredondamento deve iniciar quando as luzes do final da pista aparentemente ficarem
acima do nariz do avião.
Estatísticas mostram que a maior parte dos acidentes noturnos são causados ao
tentar-se prosseguir o voo em condições marginais de meteorologia. Entretanto, o maior
medo de um piloto, quando voando durante a noite em uma aeronave monomotora, é ter
uma falha total do motor e conseqüentemente ter que fazer um pouso forçado. Ambos os
pilotos devem sempre ter dentro do campo de visão uma área iluminada abaixo da
aeronave. Em caso de falha do motor, deve-se ter em mente os seguintes procedimentos:
- Manter controle positivo da aeronave e estabelecer a velocidade de melhor razão de
descida. Tentar voar para o aeroporto mais próximo ou livrar áreas congestionadas;
- Fazer a pesquisa de pane. Talvez, você consiga corrigir o problema que originou a falha
do motor;
- Anuncie a emergência na freqüência do ATS;
- Se o terreno é conhecido, dirija-se para um terreno sem luz (voando-se em terrenos
desconhecidos, áreas não iluminadas podem ser grandes massas de água);
- Considere o pouso perto de área urbana, para facilitar o resgate ou ajuda, se
necessário;
- Mantenha conhecimento do vento para não pousar com vento de cauda;
- Complete o Landing Checklist, e ligue as luzes somente quando próximo ao solo, para
não gastar bateria antes da hora. Se não houver referências iluminadas no solo e a
aeronave não estiver com as luzes de pouso funcionando, mantenha uma atitude de
pouso até acontecer o toque;
Segundo o RBAC 61.81 devem ser realizadas 3 (três) horas de instrução em voo
noturno, que incluam 10 (dez) decolagens e 10 (dez) aterrissagens completas, onde cada
aterrissagem envolverá um voo no circuito de tráfego do Aeródromo.
Tabela 14
voo ROTA DURAÇÃO N° DE POUSOS
01 SBSM-SBSM 1.0 02
02 SBSM-SBSM 1.0 05
03 SBSM-SBSM 1.0 05