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Estado do
Comarca de Laranjeiras do Sul
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Partindo do marco cravado junto a cerca de axame, deste marco a nrmo de 87o00'SE, mede 50,00 metros
até o limite do alirúramento predial da Rua Marechal Floriano Peixoto, deste ponto deflexão á direita,
segue pelo alinham,ento predial direção de Porto Barreiro, mede distancia total de 726,00 mÊúos,
confrontando com o prolongamento da Rua Marechal Floriano Peixoto, segue deflexão á direita, mede
135,00 metros, confrontando com o quinhão n"0l-C, bloco n"13, Imóvel Fazenda Laranjeiras, de
propriedade do Município de Laranjeiras do Sul, (rárea de Reserva Florestal Legal), segue deflexão á
esquerda, mede 30,00 metros, segue deflexão á direit4 mede 130,00 metros, segue deflexão á esquerda,
mede 60,00 metros, segue deflexão á deireita mede 340,00 metros, confrontando com terrenos do
município de Laranjeiras do Sul (RFL), até o ponto inicila desta descrição, perfazendo o perímetro de
1.471,00 metros. ConÍiontações extraídas da Planta oficial fomecida e elaborada pelo Departamento de
Engenharia da Prefeitrua Municipal desta cidade, e àssinada pelo Engenheiro Agrônomo Henrique
Bienias, CREA n'3.197-D e de inteira responsabilidade do mesmo. ART n20131560117.
PROPRIETARIOS: MI,]NICÍPIO DE LARANJEIRAS DO SUL. CNPJ N-76.2O5.970/OOOI.
95, pessoa jurídica de direito público, situada na Praça Rui Barbosa no0l,
nesta cidade de Laranjeiras doi Sul-PR. Proprietária da área de
39.446.4195m2.
FRANCO BERIYARSIfl DOS SAIITOS ME. CNPJ n" 07.921.44510001-53, empresa de direito
e de Laranjeiras do Sul-PR. Proorietário da árF
de 2.000.ü)m2 nelo R-9-30.200. Er1 Jorge Lima de Oliveira Agente Delegado, que digitei e
Dou fe.
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REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Comarca de Laranjeiras do Sul Estado do Paraná
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DE TMOVEIS E HIPOTECAS
REGISTRO GERAL
Rua Expedicionário João Maria, 1099 - Centro - Fone/Fax (421363s-274í ' cEP85301410 qrf
LIVRO NO 2 FICHA NO.
t gt tUtfNtCtpel. N"OZglZOtA, que tem a seguinte redação: *SÚMULA: Cria estimulos para o
desenvolvimento industrial do Município de Laranjeiras do Sul, e define outras providências. SIRLENE
PEREIRA FERREIRA SVARTZ, Prefeita do Município de Laranjeiras do Sul-PR, no uso de suas
atribuições torna público que a Câmara Mrmicipal aprr)vou e ela sanciona a seguinte Lei: Arú. lo - Fica o
Chefe do Poder Executivo Municipal aúorizado a conceder estímulos para o desenvolvimento industrial
do Município de Laranjeiras do Sul, segundo os critérios estabelecidos nesta Lei. Aí. 2o -Para execução
desta Lei, podeni o Poder Executivo, adquirir por compra, doação ou desapropriaçâo, e declarar de
utilidade pública as ii,reas de terras no Município, recomendada por uma comissão técnisa. ArL 30 - Fica
o Chefe do Poder Execúivo Municipal autorizado a instituir por decrcto, uma comissão técnica do pilar,
que seÉ presidida pelo Secretario da Indústria e Comércio. Um rcpresentante da Associação Comercial;
Um representante da Câmara Municipal; Um representante da Secretaria de Obras e Urbanismo; Um
representante da Procuradoria Jurídica do Município- Parágrafo único. O mandato dos referidos
membros sení de 02 (dois) anos, podendo ser permitida a reconduç,ío. AÉ. 4o - As áreas de terras
adquiridas terão a denominação de "PÁROUE INDUSTRUL DE I-,ARÁNJEIRÁS DO SUL" (Pil,.t{R I e
PILAR II) e, mediante pÍojetos devidamente aprovados, serão concedidas aos interessados para
implantação de indústrias que nelas desejam se instalr mediante PERMISSÃO DE USO a ser feita pelo
Poder Executivo, depois de ouvido o parocer da Comissão Técnica. Art. 5o - Além da permissão de uso
de áreas de terras do poder público qom ou sem benfeitorias destinadas à indústrias, ficam criados os
seguintes estímulos Tributários e Físicos: Tributírios - Serão considerados estímulos tributários a
isenção total por l0 (dez) anos de todos os impostos, alvanís, 16v3s 6rmicipis e etc.; f,'ísicos -
Representados pela execução de terraplenagem, cascalhamento e outros serviços de infraestrutura, como
sejam: instalações de rede de energia elétrica, de água e telefonia até a ér:ua do PILAR. AÉ. 60 - A
solicitação dos beneficios previstos nesta Lei, pela empresa interessada, deve ser instnrída, através de
requerimento à Secretaria Municipal de Indústria e Comerrcio com o respecüvo projAo. § 1". - O Projeto
de que trata este artigo deve conter: I - requerimento assinado pelo interessado ou s€u p,reposto; II -
comprüvante de tnscrição no Cadastro Municipal de Contribuintes - CMC, Inscrição Estadual e Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídiças do MinisÉrio daFazsnóa - CNPJ; III - projeto de engenharia" inclusive de
segurança, destino dos rcsíduos, trataÍnento paisagístico, tipo de edificação e o cronograma de
implanração; IV - avaliação social e nthnero de empregos diretos e indiretos. § 2". - Pa.ra efeito de
avaliação das solicitações enquadráveis nssta Lei, são considerados prioritariamente os projetos ern
função de: I - número de novos postos de trabalho; II - utilização de matéria-prima local; III -
empreendimentos pioneiÍos; IV - necursos naturais locais; V - produção de bens para exportação; 1(:
utilização de novas tecnologias; \/II - agoindustria Art. 7o - As industrias já estabelecid"s no Municí
poderão ser beneficia.tas com as isenções prcvistas nesta Lei, desde que mudem suas instalações para\
área do PILAR. Panigrafo único: O prazo de início da isenção coincidirá com o inicio das atividades no
novo local (PILAR)- AÍ. 80 - SeÉ de competência da Secretaria Mrmicipal de Indústria e
através da comissão Écnica a indicação das fueas que devem ser utilizadas pelas industrias a serem
beneficiadas por esta L€i. AÉ. 90 - O Poder Executivo podeftí adquirir novas árcas de terras contíguas
no PILAR, se necessiirio, exceto as que estejam ocupadas com qualquer üpo de atividsdes econômicas
produtivas, bern como podsná declarar como expansão industrial, outras ráreas de terras, marginais às
Rodovias B.R277 e BR l5E. ÀrL l0 - Fica a cargo da comissão tecnica do PILA& anrâIise e aprovação
dos pedidos de instalação de indústrias estabelecendo as datas de constnrção, frrncionamento e geração
de emprego. ArL 11 - A Secrretaria Municipal de Indústria e Comércio tenâ a pcrmissão da empresa para
o acompanhamento do proposto na permissão de uso. AÉ. 12 - A perrrissão de uso sená feita pelo
período de 05 (cinco) anoe com direito a renovação por mais 05 (cinco) anog desde que seja cumprido o
contido na permissão dç uso. Panígrafo único - No final dos l0 (dez) anos, tendo cumprido o proposto
no termo de permissão de uso sení concedido à escritura definitiva Art 13 - A csrcessão total ou
e a milrutenfro'dos incentivos e IsenÇões Tiscais re-latinas a estã- Lei, ficam
cumprimento por parte das empresas beneficiadas, dos compromissos assumidos e aceitos, constantes do
despãcho de concessão de uso e do parecer da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio. § 1". - O
documento que conceder os beneficios devení conter todas as condições e limites pata, c ,la emPresa
individualmente. § 20. - As isenções previstas nesta Lei ficam condicionadas á renovação anual,
mediante requerimento do interesssdo à Secretaria Mtmicipal de IndÍrstria e Comercio para avaliação e
direcionamento à Secretaria de Finanças para expedição do documento de isenção. Art 14 - Em caso de
venda, transferência, transformação, cisão, fusão ou incorporação de empresa beneficiad"s por esta Lei,
o sucessor gozara dos beneficios pelo período que faltar para completar o tempo inicialmente previsto,
mediante anuência da Secretaria Municipal de tndústria e Comércio. Art l5 - Re'verter-se-ão ao
Patrimônio Público Municipal, livres de qualquer ônus ou indenização, os terrenos concedidos e suas
benfeitorias neles constnrídas á título de incentivos econômicos, quando: I - não utilizados para as
finalidades previstas no projeto e no ato que concede o beneficio, nos termos do Art. 13, desta Lei; II '
decorrido o prazo concedido pela Secretaria Municipal de Indústria e Comercio paÍa que a empresa
inicie suas atividades e a mesma não tenha iniciado; III - a parzlisa@o das obnas, com exceção as que
por motivos de força maior, deüdamente comprovados e reconhecidos pela Secretaria Mr-rnicipal de
Indústria e ComerÇio, por mais de: a) 03 (tÉs) meses para microernpresa; b) 06 (seis) meses para as
demais empresas. IV - ocorrer à extinção, falência ou concordda, antes de enceÍrar o prüzo do beneficio
concedido e sua instalação no Município; V - não cumprimento das Norrras Técnicas de implantação
estabelecidas em Lei; ArL 16 - Não será permiüda a constnrção residencial dentro da área industrial
(PILAR), ressalvado uma residência para guardião- AÉ. 17 - Nos terr€nos já escriturados, os
proprietarios deverão construir muros ern alvenarias ou pÉ-moldados ou então seÍcias tipo alambrado
com palanques de concreto, padronizados nas diüsas dos imóveis. Parágrafo único: Ficam os
proprietririos de indústrias instaladas no PILAR, responsiâveis pela limpeza total dos imóveis adqüridos,
mantendo-os deüdamente limpos, sob pena de perder os direitos sobre as ráreas não correspondidas ao
solicitado, sem nenhum ônus para a Prcfeitura Mmicipat. ArL 18 - O imóvel não podera servir como
garantia para qualquer tipo de finarrciamento, junto às instituições de cÉditos, financeiras, durante o
peíodo em que perdurar a permissão de uso. Art 19 - As despesas decorrentes da escrituração do
imóvel correrão por conta do bsneficiário. AÉ. 20 - A Heitura Municipal, através da Secretaria
Mmicipat de Indústria e Comercio, deverá ser informada com utteçed&tcia das alteraçôes e dos projaos
que venham alterr o espaço ffsico das indústrias para que o mesmo seja aprovado. Àrt. 21 - Esta Lei
entra em ügor na dntq ds sua publicação, revosadas as disposições em contrário. Lei esta, devidamente
assinada pela Prefeita Municipal, Sirlene Pereira Ferreira Svalt". Desta forma a permissionária, ora
beneficiária da permissão de uso, declara expriessamente que toma conhecimEnto da menciona.la Lei
Municipal n"A28ál0l4. Que para conhecimento, o imóvel ora objao desta escritura" tem avaliação de
RS25,00 (ünte e cinco reais) o metro qrrerlrz<le, conforme declaração emitida em 281O7/2014 pelo
Secretario de Finanças: 'Marcelo Passarin', e que portanto o ir.nóvel hoje tem valor de R$98.625,00
(noventa e oito mil e seiscentos e ünte e cinco reais), enfrtanto a preseDte perrnissão é feita
gratuitamente com os devidos compromissos por parte da permissionária Pela permissionária: a
empÍesa: 1CELIO MARCO§ RODRI§UES DA SILVA - ME', na forma como está representada, foi
dito que aceitava a presente pennissão e esta escritura, em todos os s€us expressos termos. Pelo
permitenle, foi dito gue tem çonhecimento da Lei n"7.433/E5 e de acordo com o paragrafo 3", item V, e
aíigo I da mencionada [ri, que foi regulamentada pelo Decreto n91.24O186 e declara sob su,a
responsabilidade Civil e Penal, que sobre o imóvel ora dado em permissão, não existem ações pessoais e
reais reipersecutórias e de outros ônus reais. Que fica a permissioruíria desde já aúorizada pelo
permitente afazer o registro ou averbação necessária na competente matrícula.
DOCUMENTOS APR.ESENTADOS :
Fica dispensada do recolhimento do FTINREJUS, com amparo na Lei 12.216198 - AÍ. 3o, Letra 'b',
n9). Foram apresentados os seguintes documentos e certidões: a) Certidão Positiva de Distribuição
Judicial, emitida pelo Cartório do Distribuidor Público desta comarca de Laranjeiras do Sul/PR. em 01
de agosto de 20L4, com diversas ações requeridas contra o outorgante; b) Certidão Positiva de
Distíbuição de Ações Trabalhistas, emitida pela Vara do Trabalho de Laranjeiras do Suli?R em 01 de
agosto de 2014, com O4 (quatro) reclamatórias trabalhistas requeridas contra o outorgante; c) Certidão
Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos Relativos às Conüibuigões Previdenciárias e as de
Terceiros, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, já arquivada nesta serventia na folha
n"127, do livro n"O0l, de arquivo de CND; d) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relaüvos aos
Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasi
Certidão Negativa de Débitos Tributários e de Dívida Ativa Estadual, emitida pela Secretaria di Ésií
da Fazenda do Estado do Paraná: fl Certidão Neeativas de Distribúcão de Acões e Execucões
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REPUBLICA FEDERATIVA DO BRA§IL
Comarca de Laranjeiras do Sul
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Esrado do Paraná
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REGISTRO GERAL DE E HIPOTECAS
Rua Expedicionário João Maria, '1099 - CEntro - Fone/Fax (42) 3635-2741 - CEP 853014í0
LIVRO NO 2 FICHA NO
(crNco MrL
E QUATROCENTOS E OITENTA METROS QUADRADOS), de terrenos sem benfeitorias, dentro de
uma área maior de 41.446r4195m2 (quarenta e um mil, quatocentos e quarenta e seis metros, quarenta e
um decímetros e noventa e cinco centímeüos quadrados),
(IJM'B'), (ulCI, DO BLOCq N"13
(TREZE),
Permissão de Uso.
REGISTRO GERAL
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DE IMOVEIS E HIPOTECAS
Rua Expediclonário João Maria, 1099 - Centro - Fone/Fax(42)s635-2741' CEPE5301'410
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LIVRO NO 2 FICHA No oos .,
anos, tendo sido cumprido o proposto nesta permissão de uso, sení concedido à escritua defintiva. Que,
para efeitos de conhecimento, transcreve-s:e o inteiro teor da LEI IVíIINICIPAL N' 02El2O14 que tem a
seguinte redação: *SÚMULA: Cria estímulos paÍa o desenvolvimento industrial do Município de
Laranjeiras do Sul, e define outras providências. SIRLENE PEREIRA FERREIRA SVARTZ Prefeita do
Município de Laranjeiras do Sul-PR. no uso de suas atribuições toma público que a Câmara Municipal
aprovou e ela sanciona a seguinte Lei: Art. lo - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a
conceder estímulos para o desenvolümento industrial do Município de Laranjeiras do Sul, segundo os
critérios estabelecidos nesta ki. Art. 2o - Para execução desta Lei, poderá o Poder Executivo, adquirir
por compra, doação ou desapropriação, e declarar de utilidade pública" as áreas de terras no MunicÍpio,
recomendada por uma comissão técnica. ArL 30 - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado
a instituir por decreto, rrrna comissão técnica do pilar, que ser:í presidida pelo Secreüírio da Indústria e
Comércio. Um representante da Associação Comercial; Um rspresentante da Câmara Mrmicipal; Um
repr€sentante da Secretaria de Obras e Urüanismo; Um representante da Procuradoria Jurídica do
Município. Pardgrafo único. O mandato dos referidos membros será de 02 (dois) anos, podendo ser
permitida a reconduçâo. Art 40 - As ráreas de terras adquirirlas terão a denominação de "PÁROUE
INDUSTRIÁL DE LÁMNJEIRÁS DO SUL" (PILAR I e PIIÁR II) e, mediante projetos devidamemte
aprovados, serão conceüdas aos interessados para implantação de indústrias que nelas desej4Írr se
instalar mediante PERMISSÃO DE USO a ser feita pelo Poder Execúivo, depois de ouvido o parecer da
Comissão Técrrica. Art 50 - Além da perrnissão de uso de árças de terras do poder público com ou sem
benfeitorias destinadas à indústrias, ficarn criados os seguintes estímulos Tributrírios e Físicos:
Tributários - Serão considerados esümulos tribuüírios a isenção total por l0 (dez) anos de todos os
impostos, alvarás, taxas municipais e etc.; Físicos - Representados pela execução de terraplenâgom,
cascalhamento e outros serviços de infraestrutura, como sejam: instalações de rede de energia elétrica, de
água e telefonia até a área do PILAR- Art. 60 - A solicitação dos beneficios previstos nesta Lei, pela
empresa interessada, deve ser instruída" através de requerimento à Secretaria Municipal de Indústria e
Comércio com o respectivo projeto. § 1". - O Projeto de que trata este artigo deve conter: I -
requerimento assinado pelo interessado ou seu pre,posto; II - comprovante de Inscrição no Cadastro
Municipal de Contribuintes - CMC, lnscrição Estadual e Cadastno Nacional de Pessoas Jrrídicas do
Ministerio da Fazenda - CNPJ; III - projeto de engenharia" inclusive de segurança, destino dos resí
tratamento paisagístico, tipo de edificação e o cronograma de implantzçáo; IY - avaliação
número de empregos dirctos e indiretos- § 2". - Para efeito de avaliação das solicitações
nesta Lei, são considerados prioritrialrrente os projetos em função de: I - número de novos postos
trabalho; II - utilização de matéria-prima local; III - empneendimeÍrtos pioneiros; IV - recursos naturai
locais; V - produção de bens pam exportação; YI - utilizaçâo de novas tecnologias; VII - agmindústria.
Ata.7o - As indústrias já estabelecidas no Municipio poderão ser bencÍiciadas com as isenções previstas
nesta Lei, desde que mudern suas instalações para afuea do PILAR Parágrafo único: O pruzn de inicio
da isenção coincidiÉ com o início das atividades no novo local (PILAR). AÉ. 80 - Será de competência
da Secretaria Municipal de Industria e Comércio através da comissão técnica a indicação daq á,reas que
devem ser utilizadas pelas industrias a seÍsm beneficiadas por esta Lei. AÉ. 90 - O Poder Executivo
podcná adquirir novas áreas de terras contiguas no PILA& se necesúrio, exceto as gue estejam ocupadas
com qu-lquer tipo de aüvidades econômicas produtivas, bern como poderá declarar como expansão
industriat, outms áreas de terÍas, marginais as Rodovias B,R277 e BR 158. ArL lO - Ficaa cargo da
comissão técnica do PILAR, análise e aprovação dos pedidos de instalação de indústrias estabelecendo as
datas de construção, funcionamento e geração de ernprcgo. Art 11 - A Secr€taÍia Mrmicipal de Indústria
e Comércio tení a permissão da empresa para o acompanhamento do proposto na permissão de uso. Art"
12 - A permissão de uso será feita pelo período de 05 (cinco) anos com direito a renovação por mais 05
(cinco) anos, desde que seja cumprido o contido na permissão de uso. Parágrafo único - No final dos l0
(dez) anos, tendo currprido o proposto no texulo de permissão de uso será concedido à
definiüva. AÉ. t3 - A concessão total ou parcial e a maÍrutenção dos incentivos e Isenções
relativas a esta Lei, ficam condicionadas ao cumprimento por parte des empresas beneficiadas, dos
compromissos assumidos e aceitos, constantes do despacho de concessão de uso e do parecer da
Secretaria Municipal de Industria e Comércio. § 1". - O documento que conceder os beneficios deverá
conter todas as condições e limites para cada empresa individualmente. § 2ô. - As isenções previstas
nesta Lei Íicam condicionadas á renovação anual, mediante requerimerrto do interessado à Secretaria
Municipal de Indústria e Comércio para avaliação e direcionamento à Secretaria de Finanças para
expedição do documento de isenção. Art. 14 - Em caso de vorda, transfsrência, transformação, cisão,
fusão ou incorporação de empresa beneficiadas por esta Lei, o sucessor gozarâ dos beneffcios pelo
período que faltar para completar o ternpo inicialmente previsto, mediante anuência da SecretaÍia
Municipal de lndústria e Comércio. AÉ. 15 - Reverter-se-ão ao Patrimônio Público Mtmicipal, livres de
qualquer ônus ou indenização, os teÍÍenos concedidos e suas benfeitorias neles constnrídas á título de
incentivos econômicos, quando: I - não uúlizados pâÍa as finalidades preüstas no projeto e no ato que
concede o beneficio, nos termos do Art. 13, desta l-ei; It - decorrido o prazo concedido pela Secretaria
Municipal de Indústria e Comércio para que a empr€sa inicie suas atividades e a mesma não tenha
iniciado; III - a paralisação das obras, com exceção as que por motivos de força maior, devidamente
comprovados e reconhecidos pela Secretaria Municipal de lndústria e Comércio, por mais de: a) 03
(três) meses para microempresa; b) 06 (scis) meses para as dernais empresas. IV - ocorrer à extinção,
tàlência ou concordata, antes de encerar o pÍazo do berreficio concedido e sua instalação no Município;
V - não cumprimento das Normas Técnicas de implantação estabelecidas em Lei; Art. 16 - Não sera
permitida a construção residencial dentro da rárea industrial (PILAR), ressalvado uma residência para
guardião. Art. 17 - Nos tenenos já escriturados, os proprieüírios deverão constnrir muros ern alvenarias
ou pré-moldados ou então cercas tipo alambrado com palanques de consreto, padlonizados nas diüsas
dos imóveis. Parágrafo único: Ficam os proprietrários de indústrias instaladas no PILAR, responsáveis
pela limpeza total dos imóveis adquiridos, mantendo-os deüdamente limpos, sob pena de perder os
direitos sobre as áreas não correspondidrs ao solicitado, scrn nenhum ônus para a Prefeitura Municipal.
Art. 18 - O imóvel não podeÉ servir como garantia para qualquer tipo de financiamento, junto as
instituições de crfiitos, financeiras, durante o período em que pendurm a permissão de uso. Art. 19 - As
despesas decorrentes da escrituração do imóvel correrão por conta do beneficiário. Art. 20 - A Prefeitura
Municipal, através da Secretaria Mruricipal de Indústria e Comércio, deverá ser informada com
antecedência das alterações e dos projetos que venham alterar o espaço fisico das indústias pam que o
mesmo seja aprovado. Art 2l - Esta Lei etrtra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário. Lei esta, devidamente assinada pela Prefeita Municipal, Sirlene Pereira
Ferreira Svaíz". Desta formq a permissioniíria, ora beneficifuia da permissão de uso, declara
expressarnente que toma conhecimento da merrcionada Lei Municipal n"028/2014. Que para
conhecimento, o imóvel ora objeto desta escriturâ" tem avaliação de R$25rü) (ünte e cinco reaii) o
metro quadrado, conforme declaração emitida em 28/07/2014 pelo Secretario de Finanças: 'Marcelo
Passarin', e que portanto o imóvel hoje tem valor de R§63.950,0O (sessenta e três e noveceÍrtos e
cinquenta reais), entretanto a presente permissão é feita gratuitamente com os devidos compromissos por
parte da permissionríria Pela perinissionária: a emprresa: IKIINISKI & NAHIRNE LTÚe , Mn", na
forma como está representada, foi dito que aceitava a presearte pemrisúo @ os
seus expressos termo§. Pelo permitente, foi dito que tem conhecimento da Lei n"7.433/85 e de acordo
com o pan[grafo 3', item V, e artigo l" da méncionada Lei, que foi regulamentada pelo Decreto
n"93.240186 e declara sob sua responsabilidade Civil e Penal, que sohrc o imóvel ora dado em
permissão, não existem ações pessoais e reais reipersecutórias e de outros ônus reais.
eue fica a
permissionii,ria desde já autorizada pelo permitenG a fazer o registro ou averbação necessária na
competente matrícula.
DOCUMENTOS APRE,§ENTADOS :
Fica dispensada do recolhimento do FUNREIUS, com ampÍro na Lei 12.216/gE Art. 3o, Letra .b,,
nT); . Foram apresentados os seguintes documentos e certidões: a) Certidão Positiva -
de Distribuição
Judicial, emitida pelo Cartório do Distribuidor Público desta comarca de Laranjeiras do Sul/pR, em 0l
de agosto de 2014, com diversas ações requeridas contra o outorgante; t; C"rtiaão positiva de
Distribuição de Ações Trabalhistas, emiüda pela Vara do Trabalho de Laranjeiras do Sul/pR em 0l de
agosto de 2014, com 04 (quatro) reclamatórias trabalhistas requeridas contra o outorgan-te; c) Certirtão
Positiva çom Efeitos de Negativa de Débitos Relativos as Contibúções previdénciari^ e as de
Terceiros, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, já arquivada nesta serveotia na folha
no727, do liwo n"001, de arquivo de CND; d) Certidão Conjrmta Negaüva de Débitos Relativos
Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasi
CONTINUA NA FICHA 006.