Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ARAÚJO, DO. Referências. In: O tutu da Bahia: transição conservadora e formação da nação, 1838-
1850. Salvador: EDUFBA, 2009, pp. 355-368. ISBN 978-85-232-0876-9. Available from SciELO
Books <http://books.scielo.org>.
All the contents of this chapter, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons
Attribution-Non Commercial-ShareAlike 3.0 Unported.
Todo o conteúdo deste capítulo, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative
Commons Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não adaptada.
Todo el contenido de este capítulo, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de
la licencia Creative Commons Reconocimento-NoComercial-CompartirIgual 3.0 Unported.
Referências
o t u t u da b a h i a 355
______. Le Politique et l’Economique dans une Société Esclavagiste: Bahia,
1820 à 1889. These (Doctorat en Histoire) - Université Sorbonne,
Paris, 1992.
______. A política dos homens de cor no tempo da independência.
CLIO - Revista de Pesquisa Histórica. Recife: UFPE, 2001.
______. 1846: um ano na rota Bahia-Lagos: negócios, negociantes e
outros parceiros. Afro-Ásia, Salvador, n, 21-22, 1998-1999.
AUGEL, Moema Parente. Visitantes estrangeiros na Bahia oitocentista.
São Paulo: Cultrix: MEC, 1980.
BAHIA. Fundação Cultural do Estado da Bahia. Diretoria de
Bibliotecas Públicas. Legislação da Província da Bahia sobre o negro: 1835-
1888. Salvador: A Fundação, 1996.
BAHIA. Fundação de Pesquisas CPE. A Inserção da Bahia na evolução
nacional 1850-1975. Salvador: SEPLANTEC, 1979.
BAHIA. Secretaria da Educação e Cultura. Aspectos do 2 de Julho: 150
anos da independência da Bahia. Salvador, 1973.
BARMAN, Roderick J. Brazil. The forging of a nation, 1798-1852.
Stanford: Stanford University, 1988.
BARRICKMAN, Bert J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo,
mandioca, e escravidão no Recôncavo, 1780-1860. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
BERBEL, Márcia Regina. A nação como artefato: deputados do Brasil
nas cortes constituintes portuguesas (1821-1822). São Paulo: Hucitec:
Fapesp, 1999.
BERNARDES, Denis Antônio de Mendonça. Pernambuco e o
Império (1822-1824) sem constituição republicana não há união. In:
JANCSÓ, István (Org.). Brasil: formação do Estado e da Nação. São
Paulo: Hucitec: Unijuí: Fapesp, 2003. p. 219-249.
BERNARDES, Dênis Antônio de Mendonça. Pernambuco e sua
área de influência: um território em transformação (1780-1824). In:
o t u t u da b a h i a 357
______. Dimensiones de la ciudadanía en el Brasil del siglo XIX. In:
SÁBATO, Hilda (Coord.). Ciudadanía política y fomación de las naciones:
perspectivas históricas de América Latina. México: FCE: COLMEX:
FHA, 1999. p. 321-344.
______. Federalismo y centralización en el imperio brasileño: historia
y argumento. In: CARMAGNANI, Marcello (Coord.). Federalismos
latinoamericanos: Mexico/Brasil/Argentina. México: Fondo de Cultura
Economica, 1993. p. 51-80.
______. A formação das almas: o imaginário da República. São Paulo:
Companhia das Letras, 1990.
______. Teatro de sombras: a política imperial. São Paulo: Vértice:
Revista dos Tribunais; Rio de janeiro: IUPERJ, 1988.
CARVALHO, Marcus J. M. O antilusitanismo e a questão social
em Pernambuco, 1822-1848. In: PEREIRA, Miriam Halpern et al.
(Org.). Emigração e imigração portuguesa: séculos XIX e XX. Lisboa:
Fragmentos, 1993. v. 1, p. 145-160.
______. Cavalcantis e cavalgados: a formação das alianças políticas em
Pernambuco, 1817-1824. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.
18, n. 36, 1998.
CASCUDO, Luis da Câmara. Geografia dos mitos brasileiros. 2. ed. São
Paulo: Global, 2002.
CASTRO, Jeanne Berrance de. A milícia cidadã: a Guarda Nacional de
1831 a 1850. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
CASTRO, Paulo Pereira de. A experiência republicana, 1831-1840. In:
HOLANDA, Sérgio Buarque de. História geral da civilização brasileira.
São Paulo: DIFEL, 1985. Tomo II, vol. 2, p. 9-67.
______. Política e administração de 1840 a 1848. In: HOLLANDA,
Sérgio Buarque de. (Org.). História geral da civilização brasileira: o
Brasil Monárquico. 5. ed. São Paulo: DIFEL, 1972. Tomo II, v. 2, p.
509-540.
CASTRO, Renato Berbert de. História do Conselho Geral da Província
da Bahia, 1824/1834. Salvador: Assembléia Legislativa, 1984.
o t u t u da b a h i a 359
FRAGA FILHO, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século
XIX. São Paulo: HUCITEC; Salvador: EDUFBA, 1996.
GOMES, Ângela de Castro. História, historiografia e cultura política
no Brasil: algumas reflexões. In: SOIHET, Rachel; BICALHO, Maria
Fernanda B.; GOUVÊA, Maria de Fátima S. (Org.). Culturas políticas:
ensaios de história cultural, história política e ensino de história. Rio de
Janeiro: Mauad, 2005.
GOMES, Flávio dos Santos. A hidra e os pântanos: mocambos,
quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (séculos XVII-XIX).
São Paulo: UNESP: Polis, 2005.
GRADEN, Dale T. Uma lei... até de segurança pública: resistência
escrava, tensões sociais e o fim do tráfico internacional de escravos para
o Brasil (1835-1856). Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, n. 30, p.
113-149, dez. 1996.
GRAHAM, Richard. O Brasil de meados do século XIX à Guerra do
Paraguai. In: BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: da
independencia a 1870. São Paulo: USP: Imprensa Oficial do Estado;
Brasilia: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001, v. 3, p. 771-825.
______. Clientelismo e política no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro:
UFRJ, 1997.
______. Construindo uma nação no Brasil do século XIX: visões novas
e antigas sobre classe, cultura e Estado. Publicações Diálogos, Maringá,
v. 3. [200?]. Disponível em: <http://www.dhi.uem.br/publicacoesdhi/
dialogos/volume01/vol5_mesa1.html>. Acesso em: 18 jun. 2004.
GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros: cidadania, escravidão e
direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
GUIMARÃES, Manoel Luis Salgado. Nação e civilização nos trópicos:
o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história
nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, p. 5-27, 1988.
HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780: programa, mito
e realidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
o t u t u da b a h i a 361
______. Muralhas da independência e liberdade do Brasil: a participação
popular nas lutas políticas (Bahia, 1820-25). In: MALERBA, Jurandir
(Org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro:
FGV, 2006. p. 303- 341.
______. Race, state and armed forces in Independence-Era Brazil: Bahia,
1790s-1840s. Stanford: Stanford University, 2001.
______. Tão assustadora quanto inesperada: a Sabinada baiana, 1837-
1838. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Salvador, v. 96,
p. 327-356, 2001.
KURY, Mário da Gama. Dicionário de Mitologia Grega e Romana. 7. ed.
São Paulo: Jorge Zahar, 2003. p. 183.
LE GOFF, Jacques. A história nova. In: ______. (Org.). A história
nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LINS, Wilson. O Médio São Francisco: uma sociedade de pastores
guerreiros. 3. ed. definitiva. São Paulo: Nacional; Brasília: INL,
Fundação Nacional Pró-Memória, 1993.
______. Militão sem remorso (romance). Rio de Janeiro: Record;
Brasília: INL, 1980.
LYRA, Maria de Lourdes Viana. A unidade brasileira: uma questão
preliminar no processo de independência. Revista do Instituto de Estudos
Brasileiros, São Paulo, n. 34, p. 101-120, 1992.
MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec,
1987.
MATTOSO, Katia M. de Queirós. Bahia, a cidade do Salvador e seu
mercado no século XIX. São Paulo: Hucitec, 1978.
______. Bahia, século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1992.
______. A opulência na província da Bahia. In: NOVAIS, Fernando
A.; ALENCASTRO, Luiz Felipe de. (Org.). História da vida privada
no Brasil: Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. v. 2, p.
143-179.
o t u t u da b a h i a 363
PIMENTA, João Paulo G. Estado e nação no fim dos impérios ibéricos no
Prata (1808-1828). São Paulo: HUCITEC: FAPESP, 2002.
PINHO, José Wanderley de Araújo. A Bahia 1808-1856. In:
HOLLANDA, Sérgio Buarque de. (Org.). História geral da civilização
brasileira: o Brasil Monárquico. 5. ed. São Paulo: DIFEL, 1985. Tomo
II, v. 2, p. 284.
PONTES, Kátia Vinhático. Mulatos: políticos e rebeldes baianos.
Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências
Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2000. (mimeo).
PROCESSO e autodefesa de Frei Caneca. In: CHACON, Vamireh;
LEITE NETO, Leonardo. O Typhis Pernambucano. Brasília: Senado
Federal, 1984.
QUERINO, Manoel. Os artistas baianos. Revista do Instituto Geográfico
e Histórico da Bahia, Salvador, n. 31, p. 93-115, 1905.
______. A Bahia de outrora. Salvador: Progresso, 1946. (Coleção de
Estudos Brasileiros).
______. Notícia histórica sobre o 2 de Julho de 1823 e sua comemoração
na Bahia. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Salvador,
n. 48, 1923.
REIS, João José. Um balanço sobre as revoltas escravas na Bahia. In:
______. (Org.). Escravidão e invenção da liberdade. São Paulo: Brasiliense,
1988. p. 87-142.
______. A elite baiana face os movimentos sociais, Bahia: 1824-1840.
Revista de História, v. 54, ano 27, n. 108, p. 341-384, out./dez. 1976.
______. O jogo duro do Dois de Julho: o partido negro na independência
da Bahia. In: SILVA, Eduardo; REIS, João José. Negociação e conflito: a
resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras,
1989. p. 79-98.
______. O Levante dos Malês, uma interpretação política. In: SILVA,
Eduardo; REIS, João José. Negociação e conflito: a resistência negra no
Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 99-122.
o t u t u da b a h i a 365
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um
monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SCHWARTZ, Stuart B. Cantos e quilombos numa conspiração de
escravos haussás – Bahia, 1814. In: REIS, João José; GOMES, Flávio
dos Santos (Org.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 373-406.
______. Gente da terra braziliense da nasção: pensando o Brasil: a
construção de um povo. In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem
incompleta: a experiência brasileira (155-2000): formação: histórias. 2.
ed. São Paulo: SENAC, 2000. p. 103-125.
______. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial
(1550-1835). São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SILVA, Ignácio Accioli de Cerqueira e. Memórias históricas e políticas
da Bahia. Salvador, Imprensa Oficial do Estado, 1919-1940. Edição
anotada por Braz do Amaral. O documento é composto por 6
volumes.
SILVA, José Bonifácio de Andrada e. Representação à Assembléia Geral
Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura. In:
CALDEIRA, Jorge. José Bonifácio de Andrada e Silva. São Paulo: Ed.
34, 2002, p. 200-217.
SILVA, José Francisco da (Senex). A Bahia há 66 anos: reminiscências
de um contemporâneo. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da
Bahia. Salvador, v. 33,34, p. 94, 1907.
SILVA, Luis Geraldo. Sementes da sedição: etnia, revolta escrava
e controle social na América Portuguesa (1808-1817). Afro-Ásia.
Salvador, n. 25-26, p. 9-60, 2001.
SOARES, Carlos Eugênio Líbano; GOMES, Flávio dos Santos. Com
o pé sobre um vulcão: africanos minas, identidades e a repressão
antiafricana no Rio de Janeiro (1830-1840). Estudos Afro-Asiáticos,
v. 23, n. 2, p. 1-44, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/
pdf/%0D/eaa/v23n2/a04v23n2.pdf>. Acesso em: jun. 2005.
o t u t u da b a h i a 367
______. O levante dos periquitos na Bahia: um episódio obscuro do
Primeiro Império. Salvador: Centro de Estudos Baianos, 1990.
______. O processo contra o Guaycuru. Revista do Instituto Geográfico e
Histórico da Bahia, Salvador, p. 45-48, 1957.
TORRES, João Nepomuceno; CARVALHO, Alfredo de. Annaes da
Imprensa na Bahia. 1º. Centenário (1811-1911). Salvador: Typografia
Bahiana, de Cincinnato Melchíades, 1911. Catálogo.
VALENTIM, Alexandre. O Império luso-brasileiro em face do
abolicionismo inglês (1807-1820). In: SILVA, Maria Beatriz Nizza
da. (Org.). Brasil: colonização e escravidão. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira: 2000. p. 396-415.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o Golfo do
Benin e a Bahia de Todos os Santos dos séculos XVII a XIX. São Paulo:
Corrupio, 1987.
______. Notícias da Bahia – 1850. Salvador: Corrupio, 1981.
VIANNA FILHO, Luiz. A Sabinada: a república baiana de 1837. Rio
de Janeiro: José Olympio, 1938.
WILDBERGER, Arnold. Os presidentes da Província da Bahia. Salvador:
Tipografia Beneditina, 1949.