Você está na página 1de 12

Índice

Introdução........................................................................................................................................5

1. Conceito de democracia...........................................................................................................6

Origem da Democracia....................................................................................................................6

1.1. Tipos de democracia.............................................................................................................7

1.2. Democracia directa...............................................................................................................7

1.2.1. Democracia semidirecta ou representativa.......................................................................8

1.2.2. Democracia participativa..................................................................................................8

1.2.3. Exemplos de democracia..................................................................................................9

1.3. Democracia moderna............................................................................................................9

1.4. Democracia e ditadura........................................................................................................10

1.5. Importância da democracia.................................................................................................11

1.5.1. Por que é preciso defender a democracia e as instituições democráticas?......................12

Conclusão......................................................................................................................................14

Referências....................................................................................................................................15

4
Introdução
A democracia ocidental tem origem em Atenas, na Grécia Clássica. Os gregos antigos criaram a
ideia de cidadania, que se estendia àquele que é considerado cidadão e poderia, portanto, exercer
o seu poder de participar da política da cidade.

A democracia grega era restrita e essa ideia começou a mudar a partir da Revolução Francesa e
do Iluminismo moderno, que, por meio do republicanismo, passaram a advogar por uma
participação política de todas as classes sociais. Ainda na Modernidade, apesar de avanços
políticos e de uma ampliação do conceito de democracia, as mulheres não tinham acesso a
qualquer tipo de participação democrática activa nos países republicanos, fato que somente
começou a ser revisto com a explosão do movimento feminista das sufragistas, que culminou na
liberação, pela primeira vez na história, do voto feminino, na Nova Zelândia, em 1893.

Portanto, no presente trabalho tem como tema: Democracia, onde vai se dar o conceito da
democracia; a sua origem; tipos de democracia; importância da democracia e a sua preservação.

Na elaboração deste trabalho, foi usado o método de consulta bibliográfica onde se fez várias
análises e críticas das respostas encontradas no que concerne com as perguntas.

Desta feita, o trabalho está estruturado da seguinte maneira: Índice; Introdução;


Desenvolvimento dos itens; Conclusão e Bibliografia.

5
1. Conceito de democracia
O termo democracia tem origem grega, podendo ser etimologicamente dividido da seguinte
maneira: demos (povo), kratos (poder). Em geral, democracia é a prática política de dissolução,
de alguma maneira, do poder e das decisões políticas em meio aos cidadãos, (AQUINO, 1978).

Segundo Aquino, (1978) Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis
participam igualmente directamente ou através de representantes eleitos na proposta, no
desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio
universal.

Origem da Democracia
O termo democracia surgiu na Antiguidade clássica, em Atenas, na Grécia, para designar a forma
de governo que caracterizava a administração política dos interesses colectivos dos habitantes
das cidades-estados.

A democracia ocidental tem origem em Atenas, na Grécia Clássica. Os gregos antigos criaram a
ideia de cidadania, que se estendia àquele que é considerado cidadão e poderia, portanto, exercer
o seu poder de participar da política da cidade.

A democracia grega era restrita e essa ideia começou a mudar a partir da Revolução Francesa e
do Iluminismo moderno, que, por meio do republicanismo, passaram a advogar por uma
participação política de todas as classes sociais.

Ainda na Modernidade, apesar de avanços políticos e de uma ampliação do conceito de


democracia, as mulheres não tinham acesso a qualquer tipo de participação democrática activa
nos países republicanos, fato que somente começou a ser revisto com a explosão do movimento
feminista das sufragistas, que culminou na liberação, pela primeira vez na história, do voto
feminino, na Nova Zelândia, em 1893, (Evitsky, e Ziblatt, 2018).

Apesar de conhecermos de perto a democracia, o conceito que designa a palavra é amplo e pode
ser dividido e representado de diferentes maneiras. Não existindo apenas um tipo de regime

6
político democrático, a democracia divide-se, basicamente, em: directa, participativa e
representativa, (Mazula, 2000).

1.1. Tipos de democracia


As democracias podem ser classificadas quanto aos tipos diferentes, com base no modo como se
organizam, e também podem apresentar diferentes estágios de desenvolvimento. Por isso, o
termo é amplo e de difícil definição, pois o simples ato de dizer que “a democracia é o poder do
povo" ou de associar democracia à prática de eleições não define o conceito em sua totalidade.

Segundo, (Mazula, 2000) disse que podemos estabelecer três tipos básicos de democracia:

Democracia racial.
Democracia directa.
Democracia indirecta.
Democracia semidirecta ou representativa.
Democracia liberal.
Social democracia.

1.2. Democracia directa


É a forma clássica de democracia exercida pelos atenienses. Não havia eleições de
representantes. Havia um corpo de cidadãos que legislava. Os cidadãos reuniam-se na Ágora, um
local público que abrigava as chamadas assembleias legislativas, onde eram criadas, debatidas e
alteradas as leis atenienses. Cada cidadão podia participar directamente emitindo as suas
propostas legislativas e votando nas propostas de leis dos outros cidadãos."

Os cidadãos atenienses tinham muito apreço por sua política e reconheciam-se como
privilegiados por poderem participar daquele corpo tão importante para a cidade, por isso eles
levavam a sério a política, (Aquino, 1978).

Os cidadãos preparavam-se, mediante o estudo da Retórica, do Direito e da Política, para as


assembleias. Eram considerados cidadãos apenas homens, em sua maioridade, nativos de Atenas
ou filhos de atenienses e livres. As decisões, então, eram tomadas por todos, o que era viável
devido ao número reduzido de cidadãos.

7
1.2.1. Democracia semidirecta ou representativa
É mais comum entre os países republicanos do mundo contemporâneo. Pela existência de vastos
territórios e de inúmeros cidadãos, é impossível pensar em uma democracia directa, como havia
na Grécia. Vários factores contribuíram para a formação desse tipo de democracia, dos quais
podemos destacar:

Sufrágio universal;
Existência de uma Constituição que regulamenta a política, a vida pública e os direitos e
deveres de todos;
Igualdade de todos perante a lei, o que está estabelecido pela Constituição;
Necessidade de elegerem-se representantes, pois não são todos que podem participar;
Necessidade de alternância do poder para a manutenção da democracia.

As democracias representativas são regidas por constituições que estabelecem um Estado


Democrático de Direito. Nessas organizações políticas, todo cidadão é considerado igual perante
a lei, e todo ser humano é considerado cidadão, (Mazula, 2000).

Não pode haver desrespeito à constituição, que é a carta maior de direitos e deveres do país, e os
cidadãos elegem representantes que vão legislar e governar em seu nome, sendo representantes
do poder popular nos poderes Executivo e Legislativo.

A vantagem desse tipo de organização política é a exequibilidade, e sua desvantagem é a brecha


para a corrupção e para a actuação política em benefício do bem privado e não do bem público.
Por ser um sistema em que a participação política não é exercida directamente, mas por meio de
representações, ele é chamado de democracia indirecta."

1.2.2. Democracia participativa


Nem uma democracia directa, como era feita na Antiguidade, e nem totalmente indirecta, como
acontece com a democracia representativa, a democracia participativa mescla elementos de uma

8
e de outra. Existem eleições que escolhem e nomeiam membros do Executivo e do Legislativo,
mas as decisões somente são tomadas por meio da participação e autorização popular.

Essa participação acontece nas assembleias locais, em que os cidadãos participam, ou pela
observação de líderes populares, nas assembleias restritas, que podem ou não ter direito a voto.
Também acontecem plebiscito para ser feita uma consulta popular antes de tomar-se uma decisão
política. Esse tipo de democracia permite uma maior participação cidadã, mesmo com a
ampliação do conceito de cidadania e pode ser chamada democracia semidirecta."

1.2.3. Exemplos de democracia


Muitos países republicanos ocidentais têm, em algum grau, o desenvolvimento de algum tipo de
democracia. Também existem grandes monarquias, como a Inglaterra, que são democráticas. Em
sua maioria, os países democráticos são países de democracia representativa.

O sistema político brasileiro pode ser chamado de representativo, mas a nossa Constituição
Federal de 1988 permite uma ampla participação popular que, caso fosse efectivamente aplicada,
poderia colocar-nos no patamar de democracia participativa, inclusive prevendo a possibilidade
de uma iniciativa popular legislativa, (Aquino, 1978).

Algum estados dos Estados Unidos exerce a participatividade semidirecta, e um bom exemplo de
país que exerce a democracia participativa é a Suíça. Já a democracia directa não existe mais a
nível nacional na contemporaneidade devido à sua inexequibilidade perante a ampliação do
conceito de cidadania."

1.3. Democracia moderna


O turbilhão de ideais surgido na Europa durante a Modernidade deu origem ao iluminismo e às
chamadas revoluções burguesas. O iluminismo é um bom exemplo do resgate de certos ideais
ocidentais, esquecidos durante muito tempo, contra o chamado Antigo Regime. Tratava-se de
pensar em uma ampliação do conceito de soberania (agora popular) e de cidadania. Para tanto,
era necessário reavivar a ideia de democracia dos gregos e trazer uma nova forma de pensar a
política, sem estratificação social, como acontecia no sistema aristocrático europeu até então.

9
Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, entoados como mantras durante a Revolução
Francesa, são um forte símbolo da democracia moderna, que nasce ao mesmo tempo que o
republicanismo. Porém, vale lembrar que república e democracia não são sinónimos.

A democracia moderna prevê a criação de um Estado de Direito, onde todos são, a princípio,
livres e iguais, não importando a origem, a classe social, a cor ou a religião.

Aliás, o Estado Democrático deve ser laico, para que contemple as pessoas de todas as religiões
existentes. As democracias mais maduras datam do mesmo período em que crescia o pensamento
iluminista europeu, no século XVIII, e podemos citar a França e os Estados Unidos como as mais
antigas, (Chauí, 2020).

Nessas democracias maduras, há um problema recente relacionado à pouca participação popular


e à insatisfação com a criação de um Estado, às vezes, omisso e, às vezes, burocrático demais,
dificultando a vida dos cidadãos, acirrando as desigualdades sociais ou sendo travado pela
corrupção do sistema.

Existem também as recentes e frágeis democracias que, seguindo os exemplos modernos, ainda
não conseguiram estabelecer-se plenamente, e muitos cidadãos ainda não estão habituados à vida
democrática. São democracias que surgiram somente no século XX, depois de ditaduras
conservadoras de direita, ditaduras comunistas ou longos regimes totalitários (como é o caso de
Portugal e Espanha)."

1.4. Democracia e ditadura


Sistematicamente, democracia e ditadura são termos opostos. Não é o simples fato de haver
escolha política em um país (eleição) que o torna, automaticamente, uma democracia. Muitas
ditaduras permitem eleições para que o processo político pareça mais legítimo. Porém, a
ausência de participação popular na política e outros factores podem denominar o que chamamos
de ditadura.

De acordo com Aquino, (1978), para ser considerado, efectivamente, uma democracia, um país
deve conter, entre outras coisas:

liberdade de expressão e de imprensa;

10
possibilidade de voto e elegibilidade política;
liberdade de associação política;"
acesso à informação;
eleições idóneas.

A não observância dos factores anteriores, somada a outros factores, como a derrubada de uma
constituição legal sem a formação de uma Assembleia Constituinte, pode indicar a existência de
uma ditadura.

Quando um Estado Democrático de Direito, representado pela Constituição, é, por algum


motivo, suspenso, interrompido ou deixado de lado, podemos dizer que há a formação de um
Estado de execução, que é uma das características de uma ditadura.

O filósofo francês contemporâneo Jacques Rancière escreveu um livro intitulado O ódio à


democracia, em que ele disserta sobre a crise democrática que tem assolado os países no século
XXI. Segundo o pensador, o mundo tem agido contra a democracia por uma espécie de medo
que ela pode colocar no cidadão médio: o medo de que a democracia seja o regime político por
excelência, (Aquino, 1978).

Rancière afirma que a democracia é o regime do dissenso, e isso tem promovido a cisão da
população. É normal que haja discordância dentro de um regime democrático, mas deve haver
também respeito mútuo por todas as partes que respeitam a democracia, e deve haver uma
tentativa de construir-se um projecto comum com base na discordância.

A partir do momento em que sectores autoritários não respeitam os seus adversários, tem-se
início um processo de ódio contra a democracia que pede o fim dela para que o adversário e a
sua posição política sejam eliminados. É daí que surge o anseio pela ditadura.

1.5. Importância da democracia


A democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor que ela”, disse
Winston Churchill, primeiro-ministro britânico duas vezes. Inclusive, durante a Segunda Guerra
Mundial.

11
Para Chauí, (2020), no Brasil, a CF/88 garante direitos fundamentais dos indivíduos, como
saúde, educação, saneamento, de ir e vir, ao julgamento livre e imparcial, à alimentação
adequada, à previdência e os trabalhistas. Ela é a lei maior, a Carta Magna brasileira, e foi
apelidada de “Constituição Cidadã”. Especialistas políticos a consideram o marco do Estado
Democrático de Direito no país.

Mas o que significa o nosso Estado de Direito ser democrático? Quer dizer que o conjunto de leis
e normas é elaborado a partir da vontade do povo. Uma matéria do Brasil Escola relembra que o
Estado democrático de direito preza o bem-estar social para alcançar a melhoria da qualidade de
vida da população. E a CF/88, em seu artigo primeiro, trata de fundamentos que buscam esse
bem-estar: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho
e da livre iniciativa e o pluralismo político.

O Estado deve assegurar a aplicação destes direitos a todos os cidadãos que, por sua vez, devem
exercer seus deveres cívicos, respeitar as leis, outros cidadãos, suas diferenças e crenças.

No livro mencionado, “Ciência Política e Políticas de Educação”, relembra-se o que disse


Marshall no início do século XX: não cabe ao sujeito escolher se ele será ou não educado, ele
deve isso a todos os cidadãos e é o que lhe permite conviver em sociedade.

Ou seja, o respeito é essencial para o estabelecimento de uma sociedade democrática. E, isso não
quer dizer que você não pode trazer o seu ponto de vista, muito pelo contrário. Rousseau, em
Contrato Social (1762), ressalta que as pessoas podem e devem debater, desde que com respeito.

Em uma democracia, a minoria também ocupa o seu lugar. Todos ocupam o seu lugar e devem
estar presentes nas tomadas de decisões políticas. Todos são “povo”. Portanto, a igualdade é
outro aspecto fundamental para o seu funcionamento. E, claro, que ela só ocorre se há a
compreensão geral de sua importância, além de legislações e políticas públicas que estimulem e
facilitem o acesso popular aos espaços públicos de poder, (Chauí, 2020).

A crise representativa, comentada no começo do texto, é uma realidade. Nenhuma democracia é


perfeita, até por efeito dos acontecimentos históricos que precedem o surgimento do regime. E, é
através da possibilidade de participação social – que os instrumentos democráticos nos dão
acesso – que se consegue aprimorá-la e tornar os cenários mais inclusivos e democráticos.

12
1.5.1. Por que é preciso defender a democracia e as instituições democráticas?
Democracia vai além do processo eleitoral. É a efectiva participação popular na resolução dos
problemas que nos afectam directamente. É entender que o poder económico não deve definir os
rumos da política. É compreender e trabalhar para que prevaleça o poder popular. E é por isso
que defender a democracia – e aprofundá-la – é fundamental: é aí que está a solução para nossos
problemas que, por complexo que são, exigem respostas colectivas.

Democracia é um processo. E como tal exige que nunca deixemos de trabalhar por ela”, destaca
Jorge Rodrigues, pesquisador do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional.

As instituições políticas servem a população e o seu funcionamento afecta directamente a vida de


milhões de brasileiros.

Foi por meio do retorno da democracia que desfrutamos o direito ao voto, a liberdade de
expressão, a liberdade de manifestação política, a liberdade de imprensa. Conquistas como o
orçamento participativo, que permite aos cidadãos decidirem a destinação de orçamentos
públicos. Audiências públicas e conselhos são outros exemplos de vitórias democráticas que
possibilitam o exercício da cidadania.

Além disso, é no regime democrático que podemos fiscalizar a actuação das instituições e
garantir que elas estejam funcionando. A imprensa é um grande agente de influência neste
aspecto, responsável por inteirar a população sobre os principais acontecimentos políticos e
fornecer informações que possibilitam a convivência em sociedade e o controle social.

Vale destacar que a transparência do poder público perante a sociedade civil só existe porque
vivemos em uma democracia e é por meio de processos democráticos que conseguimos
aperfeiçoá-la e aprofundá-la, (Levitsky, 2018).

Em 2020, de acordo com o relatório da V-Dem, o Brasil foi o 4º país que mais se afastou da
democracia na última década. Portanto, neste mês em que celebramos o Dia Internacional da
Democracia, esteja consciente da sua cidadania e use-a para fortalecer e proteger a democracia.

A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo, (Mazula, 2000).

13
Conclusão
Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente
directamente ou através de representantes eleitos na proposta, no desenvolvimento e na criação
de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal.

A palavra democracia provem do grega, podendo ser etimologicamente dividido da seguinte


maneira: demos (povo), kratos (poder). Em geral, democracia é a prática política de dissolução,
de alguma maneira, do poder e das decisões políticas em meio aos cidadãos.

A democracia surgiu na Antiguidade clássica, em Atenas, na Grécia, para designar a forma de


governo que caracterizava a administração política dos interesses colectivos dos habitantes das
cidades-estados.

A democracia ocidental tem origem em Atenas, na Grécia Clássica. Os gregos antigos criaram a
ideia de cidadania, que se estendia àquele que é considerado cidadão e poderia, portanto, exercer
o seu poder de participar da política da cidade.

A democracia grega era restrita e essa ideia começou a mudar a partir da Revolução Francesa e
do Iluminismo moderno, que, por meio do republicanismo, passaram a advogar por uma
participação política de todas as classes sociais. Ainda na Modernidade, apesar de avanços
políticos e de uma ampliação do conceito de democracia, as mulheres não tinham acesso a
qualquer tipo de participação democrática activa nos países republicanos, fato que somente
começou a ser revisto com a explosão do movimento feminista das sufragistas, que culminou na
liberação, pela primeira vez na história, do voto feminino, na Nova Zelândia, em 1893.

14
Referências
AQUINO, Rubin Santos Leão et all. (1978). História das Sociedades: das sociedades modernas
às sociedades actuais. Rio de Janeiro: O Livro Técnico.

CHAUÍ, Marilene. Breve História da Democracia (2020),

LEVITSKY, Steven e ZIBLATT, Daniel. Como as Democracias Morrem (2018),

MAZULA, Brazão. A construção da democracia em África: o caso moçambicano, Maputo:


sociedade editorial Ndjira, 2000;

15

Você também pode gostar