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Autoria: Edzana Roberta Ferreira da Cunha Vieira, Anailson Márcio Gomes, Aneide Oliveira Araújo, Anamélia
C. Carvalho de Melo, Clayton Levy Lima de Melo
Resumo
1 Introdução
1
gestão requer informações que contribuam para o aprimoramento de suas atividades e
otimização dos recursos empregados. Os gastos com medicamentos são altíssimos, mobilizam
montantes significativos o que justifica a preocupação em se estudar os procedimentos
controle interno utilizados sobre esse item do ativo, uma vez que a sua utilização eficaz pode
evitar desperdícios, fraudes ou erros, diminuindo seus custos.
De acordo com Ribeiro Filho (2005, p.16), “o aumento dos gastos com procedimentos
de saúde, a incorporação de tecnologias médicas cada vez mais caras e o domínio da indústria
farmacêutica em escala global criaram as condições para colocar as entidades hospitalares no
centro da perspectiva do controle gerencial.” Esse controle torna-se essencial devido à
necessidade do gerenciamento para que os recursos empregados no estoque de medicamentos
sejam utilizados de maneira eficaz.
Este estudo analisa os principais procedimentos de controle interno utilizados para os
estoques de medicamentos em quatorze dos vinte e sete hospitais da cidade do Natal. Para
tanto, buscou-se identificar os objetivos e funções, princípios básicos e limitações do controle
interno a partir dos conceitos e definições empregados na literatura; descrever os principais
procedimentos de controle interno e a sua importância na gestão dos estoques de
medicamentos; e verificar a aplicação da teoria na gestão dos hospitais.
Segundo Silva Filho e Costa (2003, p.1) “os medicamentos e os materiais médico
hospitalares são um dos principais itens de custo dos hospitais, sejam eles públicos ou
privados.” Nesse sentido, estoque de medicamentos compreende mercadorias adquiridas
destinadas à venda no curso das atividades ou a serem utilizadas no processo de atendimento.
Esse ativo é um item essencial do capital circulante e da posição financeira das entidades
hospitalares, o qual influencia diretamente no fluxo de caixa e na qualidade dos serviços
prestados, possuindo assim, relação direta com os custos e investimentos, fato esse, que exige
atenção especial por parte do gestor.
O estoque de medicamentos possui notória relevância para os hospitais, por isso,
exigem dos gestores maior preocupação devido às grandes possibilidades de ocorrências de
falhas, desvios, erros ou irregularidades em geral. Entretanto, retomando o que já foi relatado,
esses profissionais podem fazer uso do controle interno, uma ferramenta indispensável à
gestão dos estoques de medicamentos.
2 Controle interno
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e que propiciam aos gestores razoável segurança de que suas decisões sejam pautadas em
dados livres de qualquer ação fraudulenta (MAHER, 2001).
Os controles internos são instrumentos de vigilância, fiscalização e verificação a
serviço da governança organizacional. Segundo Migliavacca (2002, apud MORAES, 2003)
podem ser administrativos ou contábeis. Os administrativos incluem planejamento,
procedimentos e registros referentes aos processos de decisão, enquanto que os contábeis
referem-se à salvaguarda de ativos e à veracidade dos registros financeiros. Na definição
revisada do SAS n° 1, os conceitos de controles internos administrativos e contábeis não são
mutuamente excludentes, uma vez que determinados procedimentos e registros podem
compor-se os dois controles.
Para Jund (2002, p.222) os objetivos básicos são: “garantir informações adequadas,
visando à tomada de decisões; estimular o respeito e a obediência às políticas da
administração; proteger os ativos; promover a eficiência e eficácia operacional.”
Em geral, o controle interno destina-se a: proteger o patrimônio da empresa; garantir
exatidão e confiabilidade dos relatórios contábeis, promover a eficiência operacional; bem
como estimular a obediência às políticas e diretrizes administrativas. (ATIE, 1998;
BOYNTON, JOHNSON E KELL, 2002; MAUTZ, 1976)
Quanto à função, os controles internos podem ser preventivos, detectivos ou
corretivos. Preventivos quando são projetados para evitar a ocorrência de erros, desperdícios
ou irregularidades, dificultando e desestimulando fraudes. Agindo a priori eles reduzem a
freqüência com que as causas de exposição ocorrerão; agem com um guia, auxiliando para
que os fatos aconteçam de acordo com o previsto, procurando prever de antemão problemas
ou desvios; Os detectivos são projetados para identificar erros ou fraudes e tomar
providências necessárias antes que se agravem as conseqüências; Os corretivos agem a
posteriori, ou seja, depois do fato. Servem para corrigir as causas de problemas no processo
(JUND 2002; KPMG AUDITORES INDEPENDENTES, 2000; REZENDE e FÁVERO,
2004).
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Estabelece a independência para as funções de execução operacional, custódia física
e contabilização. Ninguém deve ter sob sua inteira responsabilidade todas as fases
inerentes a uma operação. Cada uma dessas fases deve, preferencialmente, ser
executada por pessoas e setores independentes entre si.
Segregar função auxilia a efetividade dos controles internos, por diminuir tanto o risco
erros e fraudes. A custódia e o inventário, a administração de recursos próprios e de terceiros,
a contabilidade e a conciliação, a informação e a autorização, a contratação e o pagamento
devem estar segregadas entre os funcionários para evitar os desfalques permanentes.
As responsabilidades devem ser delimitadas e definidas nos manuais de rotinas e
procedimentos, para que o controle seja eficiente. Segundo Crepaldi (2000) os colaboradores
devem ser escolhidos e treinados cuidadosamente, isso oferece como resultados: melhor
rendimento, custos reduzidos e empregados mais atentos e ativos. Além disso, sempre que
possível deve existir a rotatividade entre os empregados destinados a cada trabalho, deve ser
imposta a obrigação de usufruto de férias para todas as pessoas que ocupam postos de
confiança, reduzindo as oportunidades de fraude e indicando a adaptabilidade do empregado.
Yunes Neto (2004, p.20) afirma que “antes da contratação para exercer cargos que têm
função de controle, torna-se necessário que seu passado seja investigado e sua referências
conferidas. O funcionário deve ser criteriosamente selecionado e, em seguida, treinado
adequadamente.” E o rodízio se faz necessário para permitir que vários funcionários possam
desenvolver múltiplas tarefas evitando a dependência, bem como motivando o pessoal e
aumentando a segurança do sistema de controle.
Para obter e manter pessoas íntegras e qualificadas, de acordo com Jund (2002, p.228),
as seguintes etapas deverão ser abrangidas: “procedimentos que garantam a contratação de
pessoal de qualidade; treinamento e capacitação constante para manter a motivação; avaliação
de desempenho, rodízio periódico de funções e adequada política de remuneração.”
Para salvaguarda dos ativos o acesso deve ser restrito bem como devem ser adotados
dispositivos de custódia mediante controle físico de entradas e saídas, manutenção e guarda
(ALMEIDA, M., 1996; JUND, 2002; GALLORO & ASSOCIADOS, 2000).
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alcance dos objetivos estabelecidos, ou seja, verificar se as informações fornecidas pelos
relatórios são confiáveis e as leis, regulamentos e normas pertinentes estão sendo cumpridos.
Segundo Peleias (1999, p.1), as empresas devem promover mudanças internas para
adaptar-se ao atual cenário de negócios, dentro desse cenário o controle interno deve estar em
constante evolução, não devendo ser inibidor da criatividade e da inovação. Diante dessa
afirmação, conclui-se que os procedimentos implantados não são elementos estáticos, pelo
contrário, devem ser periodicamente revisados e atualizados para acompanhar a evolução da
entidade, avaliar sua eficiência e verificar a qualidade das normas e procedimentos existentes.
As revisões e atualizações são procedimentos necessários, uma vez que identifica se os outros
procedimentos continuam atingindo adequadamente os objetivos para os quais foram
implantados, se já se tornaram ineficientes ou obsoletos, podendo ser excluídos ou
aperfeiçoados.
Garrison e Noreen (2001) afirmam que o feedback é a chave para o controle eficiente,
sinalizando se as operações estão dentro do programado. Desta afirmação depreende-se que
esse procedimento utilizado da forma adequada, fornece dados que ajudam a empresa avaliar
melhor o controle interno, permitindo que os gestores acompanhem o desenvolvimento do
controle interno e centrem em problemas que sem ele poderiam passar despercebido. Por
meio do feedback, a organização pode modificar os procedimentos existentes e, com isso,
contribuir para o funcionamento eficiente do controle interno, visto que esse procedimento é
capaz de verificar se as ações estão ocorrendo conforme as previsões.
A estrutura organizacional de uma entidade contribui para o alcance dos objetivos, por
fornecer um arcabouço para planejamento, execução, controle e monitoração das suas
atividades. O desenvolvimento dessa estrutura envolve a determinação das principais áreas de
autoridade e responsabilidade e as correspondentes linhas de subordinação (BOYNTON,
JOHNSON e KELL, 2002).
Para implantar esse procedimento, a empresa deve estruturar seu organograma de
modo que as linhas de autoridade e responsabilidade sejam bem definidas entre os diversos
departamentos, administração, encarregados, satisfazendo às necessidades da organização.
Definir responsabilidade é atribuir uma tarefa a uma pessoa, que deverá desempenhá-la,
enquanto que delimitar autoridade é a concessão do poder e do direito a um indivíduo para
tomar decisões, prover recursos e dar ordens, assegurando maior rapidez e objetividade às
decisões. Tanto a responsabilidade quanto a autoridade devem ser bem delimitadas, pois se
assim não forem, o controle será ineficiente.
A empresa, periodicamente, deve fazer o controle dos saldos físicos e financeiros, para
evitar que pequenas fraudes transformem-se em prejuízos irrecuperáveis. Esse procedimento
permite descobrir a existência de erros e fraudes, se implantado em conjunto com o confronto
desses saldos com o inventário físico, torna-se mais eficiente. Essa afirmação confirma a
opinião de Almeida, M. (1996, p.54):
A empresa deve estabelecer procedimentos de forma que seus ativos, sob a
responsabilidade de alguns funcionários, sejam periodicamente confrontados com os
registros da contabilidade. O objetivo desse procedimento é detectar desfalque de
bens ou até mesmo registro contábil inadequado de ativos.
A não implantação desses procedimentos implica na possibilidade de que o
funcionário responsável pela custódia dos bens se aproprie indevidamente desses itens, sem
que essa apropriação seja descoberta por muito tempo. Funcionários que têm acesso aos
ativos não podem realizar esses procedimentos, devido à possibilidade de desvio por parte dos
mesmos e a manipulação da informação para administração de que o saldo dos bens existentes
coincide com os registros contábeis.
5
Os documentos fornecem evidências da ocorrência de transações, fornecendo base
para registro de transações, que compreende todos os registros mantidos pela empresa com
referência à anotação de detalhes inerentes à identificação do fato (CARDOZO, 1994). No
momento da aquisição, após conferência do estoque com a nota fiscal, os mesmos devem ser
registrados no controle de estoque, para em seguida, passar para o funcionário responsável
pela custódia. Esse procedimento permite que posteriores fraudes sejam descobertas quando
confrontado o saldo físico com os registros iniciais.
De acordo com Peleias (1999, p.5), “os ativos de uma empresa representam a
aplicação de parte de seus recursos e devem ser protegidos contra o mau uso, a destruição e
roubo, acidentais ou intencionais.” Um dos procedimentos utilizados para a proteção dos
ativos é restringir o acesso desses itens apenas a pessoas autorizadas. Os medicamentos são
exemplos típicos de bens que necessitam dessa medida, por serem de fácil manuseio.
Para atingir um grau de segurança adequado, as ações, procedimentos e instruções
devem ser disciplinados e formalizados por meio de instrumentos claros e objetivos, emitidos
por autoridade competente (JUND, 2002). Os formulários são exemplos desses instrumentos,
que para sua completa eficácia precisam ser devidamente autorizados. A autorização implica
que um superior verificou e validou a atividade ou transação, assegurando que a mesma está
em conformidade com as políticas e procedimentos estabelecidos.
O controle interno proporciona uma garantia razoável para o alcance dos objetivos da
empresa, no entanto, essa garantia não é absoluta devido às limitações, tais como erros de
julgamento, falhas, conluio, má intenção da administração, custo versus benefícios, inclusive,
em entidades com excelentes desenhos e rigorosa operação desses controles.
Os erros de julgamento podem comprometer a eficácia dos controles. Estes erros
podem ocorrer em razão de informação inadequada, por restrições de tempo ou outros
motivos, tais como: deficiência na compreensão das instruções, por falta de cuidado,
distração, cansaço, ou mesmo por inexperiência de substitutos temporários, por novas
tecnologias empregadas e pela complexidade dos sistemas informatizados (BOYNTON,
JOHNSON E KELL, 2002; D’ÁVILA e OLIVEIRA, 2002).
O conluio entre empregados se estabelece quando pessoas responsáveis por controles
associam-se a outras e valem-se dos seus conhecimentos e competências para burlar os
controles com objetivos ilícitos, por meio da modificação de informações ou falsificação de
documentos em benefício próprio ou em detrimento da organização. Conforme D’Ávila e
Oliveira (2002) a eficácia dos controles internos também pode ser comprometida pela ação de
pessoas da alta administração.
Os gestores, ao decidirem a respeito da implementação e manutenção de controles
defrontam-se com o dilema de aproveitamento dos recursos, sempre escassos, da organização
para minimização de riscos (UCHOA FILHO, 2005; FERREIRA, 2005). Embora uma
mensuração precisa dos custos e benefícios seja uma tarefa difícil, a administração deve
elaborar estimativas qualitativas e quantitativas para auxiliar o julgamento a respeito da
viabilidade de implementação que gere um custo menor que os benefícios esperados.
6
3 Metodologia
4 Resultados
7
Nos hospitais analisados, identificou-se que a maioria, 93% das entidades, revisa e
atualiza, periodicamente, os procedimentos de controle interno utilizados, conforme
demonstra o gráfico 1.
7%
Sim
Não
93%
Sim
Não
86%
Gráfico 2 – Promoção de feedback a respeito do controle interno
Fonte: Dados primários
O feedback é um importante procedimento para desenvolvimento e aperfeiçoamento
do controle interno. Por meio dele pode-se controlar o potencial de erro ao qual o controle
está sujeito, garantindo a excelência das atividades. Ao fazer uso desse procedimento, a
organização identifica procedimentos ineficientes e a causa dessa característica, promovendo
políticas de mudança os tornando mais eficazes.
O gráfico 3 evidencia que na maioria dos hospitais questionados existe segregação de
função dentro do setor responsável pelo estoque de medicamentos.
8
60%
50%
40% Sim
57%
30% Não
43%
20%
10%
0%
80% 71%
60%
Sim
40% 29%
Não
20%
0%
Sim Não
9
A empresa deve estabelecer procedimentos de maneira que seus ativos sejam
confrontados periodicamente com os registros, para detectar desfalques de bens ou registros
inadequados. De acordo com os dados do gráfico 5, observa-se que 14% dos respondentes não
realizam esse procedimento periodicamente, enquanto que 86% realizam.
14%
Sim
Não
86%
80%
60%
Sim
79%
40% Não
20% 21%
0%
10
7%
Sim
93%
Não
14%
Sim
Não
86%
11
7%
Sim
Não
93%
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5 Considerações Finais
Referências
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