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001 — 1
Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não
assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo conteúdo. As versões dos atos relevantes que fazem fé, incluindo os
respetivos preâmbulos, são as publicadas no Jornal Oficial da União Europeia e encontram-se disponíveis no EUR-Lex. É
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►B CONVENÇÃO
relativa à eliminação da dupla tributação em caso de correcção de lucros entre empresas
associadas
(90/436/CEE)
(JO L 225 de 20.8.1990, p. 10)
Alterada por:
Jornal Oficial
▼B
CONVENÇÃO
relativa à eliminação da dupla tributação em caso de correcção de
lucros entre empresas associadas
(90/436/CEE)
Ministo da Economia;
Theo WAIGEL,
Jürgen TRUMPF,
Ioannis PALAIOKRASSAS,
Jean VIDAL,
O PRESIDENTE DA IRLANDA:
Albert REYNOLDS,
▼B
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA ITALIANA:
Stefano DE LUCA,
Jean-Claude JUNCKER,
P. C. NIEMAN,
Miguel BELEZA,
ACORDARAM NO SEGUINTE:
CAPÍTULO I
Artigo 1.o
Artigo 2.o
▼M5
b) impôt des sociétés/vennootschapsbelasting
(ii) w Bułgarii:
b) корпоративен данък
(iv) w Danii:
(v) w Niemczech:
a) Einkommensteuer
b) Körperschaftsteuer
(vi) w Estonii:
a) tulumaks
(vii) w Irlandii:
a) Cáin Ioncaim
b) Cáin Chorparáide
(viii) w Grecji:
(ix) w Hiszpanii:
(x) we Francji:
▼M5
(xi) w Chorwacji:
a) porez na dohodak
b) porez na dobit
(xii) we Włoszech:
(xiii) na Cyprze:
a) Φόρος Εισοδήματος
(xiv) na Łotwie:
(xv) na Litwie:
b) Pelno mokestis
(xvi) w Luksemburgu:
(xvii) na Węgrzech:
a) személyi jövedelemadó
b) társasági adó
c) osztalékadó
(xviii) na Malcie:
(xix) w Niderlandach:
a) inkomstenbelasting
b) vennootschapsbelasting
(xx) w Austrii:
a) Einkommensteuer
b) Körperschaftsteuer
(xxi) w Polsce:
▼M5
(xxii) w Portugalii:
(xxiii) w Rumunii:
a) impozitul pe venit
b) impozitul pe profit
(xxiv) w Słowenii:
a) dohodnina
(xxv) w Słowacji:
(xxvi) w Finlandii:
c) kunnallisvero/kommunalskatten
d) kirkollisvero/kyrkoskatten
(xxvii) w Szwecji:
a) statlig inkomstskatt
b) kupongskatt
c) kommunal inkomstskatt
a) Income Tax
b) Corporation Tax.
▼B
3. A presente Convenção aplica-se igualmente aos impostos de na
tureza idêntica ou similar que venham a ser criados após a data da sua
assinatura e que venham a acrescer ou a substituir os impostos actual
mente existentes. As autoridades competentes dos Estados Contratantes
comunicarão reciprocamente as alterações introduzidas nas respectivas
legislações nacionais.
01990A0436 — PT — 14.12.2014 — 001.001 — 7
▼B
CAPÍTULO II
DISPOSIÇÕES GERAIS
Secção 1
Definições
Artigo 3.o
▼M5
— w Belgii:
— w Bułgarii:
— w Republice Czeskiej:
— w Danii:
— w Niemczech:
— w Estonii:
— w Irlandii:
— w Grecji:
— w Hiszpanii:
— we Francji:
— w Chorwacji:
— we Włoszech:
— na Cyprze:
▼M5
— na Łotwie:
— na Litwie:
— w Luksemburgu:
— na Węgrzech:
— na Malcie:
— w Niderlandach:
— w Austrii:
— w Polsce:
— w Portugalii:
— w Rumunii:
— w Słowenii:
— w Słowacji:
— w Finlandii:
— w Szwecji:
— w Zjednoczonym Królestwie:
▼B
2. Os termos que não são objecto de definição na presente Conven
ção têm o sentido que lhes é atribuído nas convenções em matéria de
dupla tributação celebradas pelos Estados interessados, salvo excepção
exigida pelo contexto.
01990A0436 — PT — 14.12.2014 — 001.001 — 9
▼B
Secção 2
Princípios aplicáveis em caso de correcção de lucros entre empresas
associadas e de imputação de lucros a um estabelecimento estável
Artigo 4.o
1. Quando:
Artigo 5.o
Todavia, o Estado Contratante que prestar esta informação não deve ser
impedido de proceder à correcção prevista.
Secção 3
Procedimento amigável e procedimento arbitral
Artigo 6.o
▼B
o seu caso à apreciação da autoridade competente do Estado Contratante
de que é residente ou no qual se encontra situado o seu estabelecimento
estável. O caso deve ser apresentado nos três anos seguintes à primeira
notificação da medida que origine ou seja susceptível de originar uma
dupla tributação na acepção do artigo 1.o
Artigo 7.o
Artigo 8.o
▼B
2. Sempre que um processo judicial ou administrativo destinado a
decidir se uma das empresas em causa, por actos que originem uma
correcção dos lucros nos termos do artigo 4.o, é passível de penalidade
grave, decorra ao mesmo tempo que um dos processos referidos respec
tivamente nos artigos 6.o e 7.o, as autoridades competentes poderão
suspender o andamento destes últimos procedimentos até que esteja
concluído o processo judicial ou administrativo.
Artigo 9.o
▼B
O presidente deve reunir as condições exigidas para o exercício das
mais altas funções jurisdicionais no seu próprio país ou ser um juris
consulto de reconhecida competência.
Artigo 10.o
Artigo 11.o
▼B
Artigo 12.o
Artigo 13.o
Artigo 14.o
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 15.o
Artigo 16.o
▼B
Artigo 17.o
Artigo 18.o
Artigo 19.o
Artigo 21.o
Artigo 22.o
▼B
ACTA FINAL
Zu Urkund dessen haben die Unterzeichneten ihre Unterschrift unter diese Schlu
ßakte gesetzt.
En foi de quoi, les soussignés ont apposé leurs signatures au bas du présent acte
final.
In fede di che, i sottoscritti hanno apposto le loro firme in calce al presente atto
finale.
▼B
Έγινε στις Βρυξέλλες, στις είκοσι τρεις Ιουλίου χίλια εννιακόσια ενενήντα.
Done at Brussels on the twenty-third day of July in the year one thousand nine
hundred and ninety.
Arna dhéanamh sa Bhruiséil, an tríú lá fichead de Iúil, míle naoi gcéad nócha.
▼B
Por Su Majestad el Rey de España
▼B
Pelo Presidente da República Portuguesa
For Her Majesty the Queen of the United Kingdom of Great Britain and Northern
Ireland
01990A0436 — PT — 14.12.2014 — 001.001 — 19
▼B
DECLARAÇÕES COMUNS
▼B
DECLARAÇÕES UNILATERAIS
Bélgica
Dinamarca
Pela noção de «penalidade grave» entende-se uma sanção por infracção inten
cional às disposições do direito penal ou da legislação especial em casos que não
podem ser regulados por via administrativa.
Grécia
3. Sempre que não apresente os documentos previstos pelo Código dos Elemen
tos Fiscais;
▼B
5. Sempre que elabore registos e documentos inexactos, desde que tais inexac
tidões sejam constatadas durante uma acção de fiscalização normal cujo re
sultado se torne definitivo por resolução administrativa do diferendo, após o
termo do prazo de apresentação do recurso, ou por decisão definitiva do
Tribunal Administrativo e desde que, relativamente ao exercício em causa,
surja uma diferença de receitas brutas superior a 20 % em relação ao valor
declarado e, de qualquer forma, nunca inferior a um milhão (1 000 000) de
dracmas;
Espanha
França
Irlanda
a) Falta de declaração;
▼B
São as seguintes as disposições legislativas que, em 3 de Julho de 1990, regem
estas infrações:
Itália
Luxemburgo
Países Baixos
Por «penalidade grave» entende-se uma sanção, pronunciada por um juiz, por
qualquer acto mencionado no n.o 1 do artigo 68.o da Lei Geral sobre os Impos
tos, cometido intencionalmente.
Portugal
Reino Unido