Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EXPLORE
Segunda-feira, 12 de Abril de 2021.
Publicidade
Publicidade
outra internet
Por Li Yuan Hong Kong The New York Times 24/08/2018 18:03 0 COMENTÁRIOS
S ... 1
Jovem chinês mexe em seu celular, que não tem acesso aos meus apps a que os brasileiros estão acostumados.| Foto:
Gilles Sabriê/NYT
Wei Dilong, 18 anos, que vive na cidade chinesa de Liuzhou, gosta de basquete,
hip-hop e lmes de super-heróis de Hollywood. Planeja estudar Química no
Canadá quando for para a faculdade, em 2020.
Além disso, é o típico adolescente chinês por outro detalhe: ele nunca ouviu
falar do Google ou do Twitter. Uma vez, cou sabendo da existência do
Facebook. “Seria talvez como o Baidu?”, perguntou, referindo-se ao
mecanismo de busca predominante na China.
Agora não há nenhum adolescente chinês como Han. Mesmo ele, hoje com 35
anos, está diferente. Em geral, posta sobre seus negócios no Weibo, que
incluem a produção de lmes e carros de corrida.
Em março, quando o gigante das redes sociais, Tencent, pesquisou mais de dez
mil usuários que nasceram em 2000 ou depois, quase oito em cada dez
disseram achar que a China estava em seu melhor momento da história, ou que
estava se transformando em um país melhor a cada dia. Quase a mesma
porcentagem disse estar muito ou bastante otimista sobre o futuro.
Wen Shengjian, 14 anos, quer se tornar rapper e idolatra Drake e Kanye West.
Shengjian, cuja família se mudou em julho de Pequim para Dongying, uma
cidade petrolífera na província oriental de Shandong, disse que tinha notado
que os rappers americanos falavam muito sobre questões sociais e que alguns
até mesmo criticavam o presidente em sua música.
Shengjian, que gosta de jogar basquete, disse já ter ouvido falar de Google,
Facebook, Twitter e Instagram. Contou que um amigo de seu pai mencionara
que esses sites foram bloqueados porque parte de seu conteúdo “não era
apropriado para o desenvolvimento do socialismo com características
chinesas”.
Fang disse que, agora, quando volta para a China para visitar a família nas
férias, é difícil não poder usar o Google. Ele também aprendeu a não veri car
notícias políticas na frente de seus pais, que o repreenderam por fazê-lo.
Publicidade
“Os aplicativos chineses são inúteis quando você se muda para o exterior, mas,
com o Google e outros, pode visitar qualquer país e ainda usar os mesmos
aplicativos. O retorno do investimento é muito alto”, concluiu.
Principais Manchetes
Alianças partidárias 3 pontos esquecidos pelo Pensionista do TCU tem Assista a um debate
regionais desenham STF no julgamento sobre quatro fontes de renda que exclusivo sobre o cenário do
palanques presidenciais cultos e missas na pandemia somam R$ 92 mil país até as eleições de 2022
para 2022
+ na Gazeta
Governo versus contribuinte: como a reforma Magalu oferece até crédito rural e mira na
tributária pode frear uma disputa trilionária diversi cação para crescer online
Publicidade
Gazeta do Povo › Economia › Na China, uma geração inteira está crescendo sem Google, Facebook ou Twitter
Educação Vídeos
Ideias Especiais