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2. ANTIGUIDADE (Período que vai desde a invenção da escrita (4000 a.C a 3500 a.C.) até a
queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C. – Séc. V)).
►Num primeiro momento o homem produz para sua subsistência;
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FEA/USP. Equipe de Professores. Manual de Economia. 5ª edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p.
Gastaldi, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 19ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
MILONE, P. C.; LAGE, B. H. G. Economia do Turismo. 7ª edição. São Paulo: Atlas. 2001. 226p
Souza, N.J. Curso de Economia. 2ª edição.São Paulo: Atlas, 2003.374.
Este texto é apenas um pequeno resumo de alguns pontos importantes baseado nos livros acima.
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- as trocas comerciais promoveram a expansão da urbanização e o
surgimento de cidades relativamente grandes para os padrões da época
como: Atenas, Esparta, Tebas, Corinto e Roma.
- Devido ao solo pobre para o cultivo, a navegação foi fundamental
para os gregos, a fim de aumentar as riquezas de suas cidades, que eram
independentes politicamente umas das outras.
3. IDADE MÉDIA (alta idade média – séc V ao X; e baixa idade média – séc XI ao XV).
► Sistema Feudal:
- Base: o Servo;
- Esse Servo trabalhava nas terras de um Senhor e devia a ele
lealdade;
- Esse Senhor devia lealdade a um outro Senhor mais poderoso; e
este a outro; até chegar ao Rei.
- O Senhor davam as terras aos vassalos, para serem cultivadas,
em troca de pagamentos em dinheiro, alimentos, trabalho e lealdade militar;
- Em troca dessa lealdade o Senhor concedia proteção militar ao
Vassalo.
- O Servo não era livre, pois estava ligado à terra e ao seu Senhor,
mas não se constituía sua propriedade, como o escravo.
- Nesse momento da história, as trocas realizavam-se a nível
regional, entre as cidades e suas áreas agrícolas.
- As cidades com seus muros eram locais de proteção dos servos
contra os inimigos, e passaram a ser os locais de trocas de mercadorias,
conhecidas como burgos (termo que da origem a burguesia).
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- Com as cruzadas, a partir de 1096, ocorre expansão do comércio
mediterrâneo, impulsionando cidades como Gênova, Pisa e Veneza.
- Teologia Católica:
4.2. De acordo com essa doutrina o que um país deveria fazer para
conseguir esses saldos favoráveis da balança Comercial:
- Expandir o comércio internacional, priorizando as exportações e
reduzindo importações.
OBS: Mas as importações de certo país equivalem às exportações do
outro, por isso, essa política econômica não conseguiu se sustentar.
►Transformações intelectuais:
→Renascimento e sua magnífica floração artística (Leonardo da Vinci,
Miguel Ângelo, entre outros);
→ Laicização do Pensamento (tirar o caráter religioso);
► Transformações religiosas, Reforma na Igreja Católica implantada por
Calvino, que exaltavam individualismo e a atividade econômica, condenavam
a ociosidade, justificavam os empréstimos a juros, a busca do lucro, o
sucesso nos negócios, etc.
►Transformações políticas: Surgimento do Estado Moderno coordenador
dos recursos materiais e humanos da nação;
►Transformações geográficas: decorrentes da ampliação dos “limites do
mundo”, graças às grandes descobertas (bússola), desenvolvimento da
navegação (Destaque para Colombo, Bartolomeu Dias, Vasco da Gama,
Cabral que descobriu o Brasil, etc)
►Transformações econômicas: O Afluxo de metais preciosos à Europa
advindos do Novo Mundo provocou o deslocamento do eixo econômico
mundial, isto é, os grandes centros comerciais não mais se limitaram ao
Mediterrâneo, estenderam-se também ao Atlântico e ao Mar do Norte.
Surgiu o interesse especial pela moeda, o que fez surgir a
concepção metalista, qual seja, o ouro e a prata passaram a ser
considerados os mais perfeitos instrumentos de aquisição de riqueza.
3. FISIOCRACIA:
4.3. Publicações:
4.3.1. Com a publicação de “Teoria dos sentimentos morais” (1759),
em 1759 adquire grande prestígio e é convidado para tutorar o enteado
(Duque de Buccleugh) do Ministro das Finanças da Inglaterra, recebendo em
troca uma irrecusável pensão. Smith renuncia a sua cadeira na Universidade
e vai para uma viagem de estudos de 2,5 anos com o Duque para a França.
4.3.2. Quando retorna a Escócia conclui sua mais famosa obra: “Uma
indignação sobre a natureza e a causa das riquezas das nações” (1776).
Essa obra era um ataque direto as políticas mercantilistas como as
regulamentações do governo.
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Laissez-faire é uma expressão francesa “laissez faire, laissez passer”, que significa
"deixem fazer, deixem passar", se refere a uma filosofia econômica que surgiu no
século XVIII, que defendia a existência de mercado livre nas trocas comerciais
internacionais, ao contrário do forte proteccionismo baseado em elevadas tarifas
alfandegarias que se sentia na altura.
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5. Thomas Malthus (1766 – 1834)