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Talvez ainda hoje, ou até amanhã, publique aqui considerações sobre a LC 87/96
(Lei Kandir), conforme prometi.
OS FATOS
Av. 16 de Novembro, 594 – Apto. 603 - Telefones: 3242-6420 / 9986-3600 – Belém –Pará
E-mails: mklautau@superig.com.br / mklautau@hotmail.com
Marcos Evangelista Dias Klautau
Engenheiro Civil, Economista e Professor Universitário
(**) Alíquota de 13% referente ao ICMS s/ exportação, aplicado sobre o valor das
exportações em Real;
Sem dúvidas, a atitude dos servidores do TCE é louvável, pois não é obrigação do
órgão fazer tal trabalho.
Será que o Governo do Pará não sabe, ou não sabia, quais são as referidas perdas?
Faço aqui uma pausa sobre este tópico, pois será comentado em detalhes por mim
em futuras análises sobre a Lei Kandir e seus acessórios governamentais, etc. e tal.
OS GRANDES EQUÍVOCOS
Como já disse acima, parabenizo os técnicos do TCE pela iniciativa, porém, não
posso estender os encômios e amplexos pelo conteúdo do trabalho.
Mais lastimável ainda é que, como corolário dos enganos, o exaustivo trabalho
perde totalmente seu valor, salvo se aplicarem-lhe uma correção.
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Marcos Evangelista Dias Klautau
Engenheiro Civil, Economista e Professor Universitário
2. Data vênia, a correção dos valores das exportações pelo IPCA, em meu modesto
entendimento não é correta. Esse “ganho” não é factível, pois o Estado do Pará, se
tivesse a arrecadação do ICMS à época, não conseguiria em nenhuma “aplicação
dos recursos” obter esses rendimentos.
Por qual motivo os valores das colunas “Lei Kandir” e “Auxílio Financeiro”, que
são os repasses feitos pela União ao Pará, não têm o mesmo privilégio
incremental?
Não seria isto a adoção do famoso adágio popular “dois pesos e duas medidas”?
“Pelas barbas do profeta”!, Presidente, não diga mais isso, por favor!
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Marcos Evangelista Dias Klautau
Engenheiro Civil, Economista e Professor Universitário
Esses créditos precisam ser considerados para que o trabalho tenha valor.
CONCLUSÃO
No meu entender, não há suficientes dados confiáveis para um cálculo exato das
perdas provocadas pela Lei Kandir aos estados brasileiros.
Como exercício, no estudo que faço estimei tais perdas, entretanto, a metodologia
que defini envolve conceitos econômicos complexos para quem não tem
conhecimentos de teoria econômica - elasticidades, efeito-multiplicador das
exportações, fatores de eficiência e de crescimento e outros – que fica difícil
traduzir para uma linguagem acessível aos leigos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Marcos Evangelista Dias Klautau
Engenheiro Civil, Economista e Professor Universitário
Há muitos, mas muitos mesmo, assuntos a lançar a um debate público, mas este
artigo é exclusivo (artigo pode ser exclusivo) sobre o trabalho feito pelo TCE.
As perdas que a Lei Kandir possa ter provocado ao Pará são demasiadamente
menores do que a destruição causada pela desenfreada corrupção de muitos
políticos e pelo desvario de gestores públicos desonestos.
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