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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Faculdade de Direito
Direito Internacional Público

TERRORISMO
Autores: Ademilson, Állen, Carolina,
Diana, Enzo, José Neto, Lia e Michel.
Orientadoras: Ana Paula e Jade Sibalde.

Salvador/BA
2021
HISTÓRICO CONCEITOS E EMBATES TENTATIVAS DE REGULAMENTAÇÃO

Estado de Natureza - Hobbes

Como evitar as guerras constantes?


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06 d.C.
Surgimento:

Sicarii-Zealots – região da Palestina


(antiga Judéia) no Oriente Médio

Formado por Judeus extremistas separatistas.


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Antiguidade

Grécia Antiga - 430-350 a.C. → Xenofonte, soldado grego e discípulo de Sócrates,


relatou que uma das principais táticas empregadas pelos exércitos gregos antes de
uma batalha consistia, justamente, em difundir o terror entre os inimigos.

Roma Antiga - 71 a.C. → Após a Revolta de Espártaco (ou Guerra dos Escravos), os
Romanos foram responsáveis pela morte, crucificação e enforcamento público de
aproximadamente 6.000 (seis mil) escravos.
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Características

Séculos XIII
Índia Pânico e terror
a XIX entre viajantes
Grupo Thugs

Acredita-se que foram mortas em torno de um milhão de pessoas através das


práticas de estrangulamento das vítimas.
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Terrorismo na
Modernidade “Terrorismo
Revolucionário”

Revolução Anarquistas e
Forma de Francesa Niilistas
governo
implantada
pelos
Jacobinos, de Entre Utilização do terrorismo como meio de
Robespierre. 1793 ação objetiva, visando espalhar terror
e 1794. e criar um ambiente favorável para a
derrubada do governo.
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Primeira Conferência internacional para prevenção e repressão do terrorismo:

Convenção para a Prevenção e


Interesse Global Repressão do Terrorismo.

Assassinato, em 09 de outubro de Convenção para a criação de um


1934, do Rei Alexandre I, da Tribunal Penal Internacional.
Lugoslávia, e do ministro francês das
relações exteriores, Louis Barthou,
por um terrorista croata. Tal fato acabou por levar o Conselho de Segurança
da Sociedade das Nações a convocar a primeira
Conferência Internacional para a Prevenção e
Repressão do Terrorismo, concluída em 1937 na
cidade de Genebra.
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Terrorismo como fenômeno internacional

Em 1960, ante o alarmante aumento de atos terroristas perpetrados contra a


aviação civil, a sociedade internacional veio a retomar a questão do terrorismo,
com a adoção da primeira convenção internacional sobre o tema, que tratava
especificamente da segurança aérea.

Marco do Terrorismo Internacional: atentado cometido em 1968, pela OLP,


contra uma aeronave da companhia EL AL, sobre o aeroporto de Atenas; sendo
este o primeiro ato terrorista fora do país de origem do grupo autor das ações.
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Por consequinte, nos anos 70, a sociedade internacional assistiu ao recrudescimento


de ações terroristas relacionadas ao conflito entre Israel, o povo palestino e alguns
Estados árabes.

Ainda, verificou-se, na Europa, a atuação de grupos terroristas como as Brigadas


Vermelhas, IRA, ETA e outros, destaca-se também a atuação do Exército vermelho
no Japão.

O sequestro e assassinato de 11 atletas israelenses, durante os Jogos Olímpicos de


Munique, por oito terroristas do grupo palestino Setembro Negro, em 05 de
setembro 1972, teve um papel decisivo para a percepção de que o terrorismo não
mais transitava entre fronteiras geográficas.
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Até os atentados de 11 de setembro de 2001, a


questão era abordada através de tratados específicos e
resoluções, condenando atos terroristas de forma
pontual e difusa.
Todavia, em virtude da “Guerra ao Terror”
conclamada pelos Estados Unidos, passou o
terrorismo a fazer parte da pauta principal da
agenda mundial.
Segundo Ulrich Beck, tornou-se ainda mais evidente a
urgência da definição e tipificação da conduta terrorista
em uma convenção geral formalizada sob ampla base
consensual, criando-se um espaço legal unitário e universal
para a persecução interestatal dos terroristas .
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Introdução

Dificuldade de encontrar um
ponto comum, a
essencialidade, que permita
“O conceito é abstrato em sua essência,
classificar os eventos na
o que torna impossível a conjugação de
categoria.
todos os significados, justificativas e
interesses particulares em uma única
definição”
Obstáculos para (Mannik, 2009).
conceptualização.
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Concepções políticas clássicas

Terror: “o instrumento de emergência a que um governo recorre para manter-se no


poder” (BONANATE, 1986, p. 1 242)

Terrorismo Político: “o instrumento ao qual recorremdeterminados grupos para


derrubar um governo acusado de manter-se por meio de terror” (ibidem).
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Características da forma
clássica do terrorismo político

“O uso da violência para fins políticos [incluindo] qualquer uso da violência com
o intuito de gerar medo político
Terrorismo no público ou numa secção do público”.
e revolucionário;
(SCRUTON, 1996, p. 546)

Terrorismo político e
revolucionário
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Terrorismo Transnacional

“O que é novo atualmente é o fato da tecnologia estar a colocar nas mãos de


indivíduos e grupos desviantes poderes destrutivos que antes estavam reservados aos
Estados” (NYE JR., 2005, p. 229).

“Os grupos radicais dispostos a usar o terror podem ser seculares, cultos ou associados a
franjas de diversas religiões” (NYE JR., 2005, p. 230).
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Tratados Internacionais Anti terrorismo


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Instrumentos Legais e Internacionais adotados pela ONU


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Tratados Internacionais Anti terrorismo


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Como o Brasil lida com o terrorismo

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