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Módulo: Animação sociocultural

Código da UFCD: 4282– FT32

Manual do Formando

Data: !t!m"ro 2#12

$la"orado
$la"orado %or: Maria &os' (ilar Mar)u!s

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Co-Financiado por:

ÍNDICE

Conc!ito d! A*ali
A*aliação++++++
ação+++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++3
++++++++++++++++++++++++++++3
1+1+ – ,atu
,atur!-a
r!-a ! .istó
.istória
ria da A*a
A*aliaç
liação++
ão++++++
++++++++
++++++++
++++++++
++++++++
++++++++
++++++++
+++++++++
++++++++++
+++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
++++++++3
++3
2+ – Funç/!s da A*alia
A*aliação+++++++
ção+++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++0
++++++++++++++++++++++++++++++0
3+ – A A
A*aliaçã
*aliação
o dos r!sul
r!sultados
tados – r!curs
r!curso o a ins
instrum!ntos
trum!ntos d! aa*aliação+++++++++++++++++++++++++
*aliação+++++++++++++++++++++++++
4+ – !ormulação da int!r*!nção+++++
int!r*!nção++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++
5+ – !ormul
!ormulação
ação das 6i%ót!s!s d! tra"al6o7 dos o"!ti*os ! das aaç/!s+++++++++++++
ç/!s+++++++++++++++++++++
++++++++1#
1#
0+ – 9rticas d! atuação atra*'s da a*aliação+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++13
0+1+ A a*aliação como orma d! r!dim!nsionar a int!r*!nção++++++++++++++
int!r*!nção++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++13
++++++++++++13
0+2+ A*ali
A*aliação
ação como %roc!sso+++++++
%roc!sso+++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++14
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++14
+ ; Conc!ção d! no*o
no*oss %ro!tos d! int!r*!nção sociocul
sociocultural–+++++++
tural–++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++++10
+++++++++++10
8+ – A A*a
A*aliaç
liação
ão inal como uma anlianlis!s! com%ara
com%arati*a ti*a !ntr! os r!sultr!sultados
ados o"tido
o"tidoss ! os
r!sultados !s%!rados+++++
!s%!rados+++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++1
+++++++++++++++++++++++++++++++++1
+ – As%!tos a a*aliar++
a*aliar++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++1
++++++++++++++++++++++++++++++1
1#+ ;C
Conc!ç
onc!ção
ão d! no*os
no*os %ro!t
%ro!tos
os d! iint!r*
nt!r*!nçã
!nção
o so
sociocu
ciocultura
ltural+++
l++++++++
+++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
+++++++++++18
+++++18
11+ – !lat
!latório
ório ina
inall do %ro!to+++
%ro!to+++++++
++++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
+++++++++++1
+++++1
11+ – <i"liograia++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++23

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Projeto de Animação Sociocultural - Avaliação

Conceito de Avaliação

!!! " Natu


! Nature#a
re#a e $i%t&
$i%t&ria
ria da Avalia
Avaliação
ção

 
Incremento a autonomia

Monitorização/avaliação para
Monitorização/avaliação
acom
acom an
anha
harr e co
corr
rrii ir err
rro
os de

Sociedade mais justa e

O que é a avaliação?

 A definição
definição de a
avaliação
valiação em
em termos ge
gerais
rais será a de produção
produção de um juízo
juízo de valor
valor efectivado através
de uma forma que pode ser qualitativa e/ou quantitativa, usando métodos e critérios específicos.

“Avaliar consiste em comparar pelo menos duas informaçes relativas ao mesmo o!jecto, com uma
determinada intenção" #$ogler, %&&'(
.
)étodo que implica uma preparação, independentemente do seu o!jecto, que pode ser promovida
por qualquer indivíduo ou instituição, e que se traduz numa tarefa infinita, ao mesmo tempo la!oriosa
e necessária #mito de *ísifo(

 =9roc!sso atra*'s
atra*'s do )ual s! d!limitam7 o"t>m ! orn!c!m
orn!c!m inormaç/!s ?t!is )u!
%!rmitam ulgar d!cis/!s %oss@*!is Btul!"!am7 18#+

 =A a*aliação
a*aliação ' um %roc!sso ! não um %roduto
%roduto77 no !ntanto ' um %roc!sso )u! s! ustiica
ustiica
d!sd! )u! s! constitua como %onto d! a%oio %ara tomar d!cis/!s racionais+

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,!ss! s!ntido7 a a*aliação consist! num %roc!sso d! id!ntiicação7 r!col6a ! tratam!nto


d! dados )u! *is! o"t!r inormação )u! ustii)u! uma d!t!rminada d!cisão BToBToms
ms
E%cudero E%cor#a' ()*+!

 =9roc!sso )u! consist! !m r!col6!r


r!col6!r um conunto d! inormaç/!s %!rtin!nt!s7
%!rtin!nt!s7 *lidas !
i*!is7 ! d! !aminar o grau d! ad!)uação !ntr! !ss! conunto d! inormaç/!s ! um
conunto d! crit'rios ad!)uadam!nt! !scol6idos %or orma a a%oiar!m a tomada d!
d!cisão BD! E!t!ll!7 12+

  A A,AIA./0

!col6a d! inormação %!rtin!nt!7 *lida ! i*!l

Gr
aud
eade
quaç
ãoe
ntr
eai
nfor
maçã
oec
rit
éri
oses
col
hi
dos

Tomada d! d!cisão

Evolução do paradi1ma da avaliação

  A !ducação ! a sa?d! %?"lica


%?"lica oram as duas r!as ond! %rim!iram!nt! s! d!s!n*
d!s!n*ol*!u
ol*!u

a a*aliação numa %!rs%!cti*a sist!mticaG


  Ant!s da H Iu!rra Mundial: a*aliação dos n@*!is d! lit!racia7 d! %rogramas d! instrução
! d! iniciati*as d! sa?d! %?"lica )u! *isa*am r!du-ir a mortalidad! ! a mor"id!-
associadas a do!nças in!cciosas

Durante a II 2uerra Mundial:

J K !'rcito dos $stados Unidos d!s!n*ol*! Bcom tou!r %roc!ssos d! monitori-ação


da moral das tro%as7 d! a*aliação d! %ol@ticas d! g!stão d! %!ssoal ! d! t'cnicas
d! %ro%agandaG
J K D!%artam!nto d! Hnormação d! Iu!rra usa*a !am!s d! amostras %ara monitori-ar
a moral da %o%ulação ci*il durant! o conlitoG

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J A%licaç/!s ci*is ; !iccia do controlo dos %r!ços ! das cam%an6as d! inormação %ara
modiicar os 6"itos alim!ntar!s dos am!ricanos+

D!%ois da HH Iu!rra Mundial oram lançados num!rosos %rogramas %ara corr!s%ond!r Ls


n!c!ssidad!s d! d!s!n*ol*im!nto ur"ano ! om!nto 6a"itacional7 !ducação cultural !
t!
t!cn
cnol
ológ
ógic
ica7
a7 !ns
!nsin
ino
o %ro
%roi
iss
ssio
iona
nal7
l7 acti
acti*i
*ida
dad!
d!ss d! %r
%r!*
!*!n
!nçã
ção
o no dom@
dom@ni
nio
o da sa
sa?d
?d!7
!7
%rogramas int!rnacionais d! %lan!am!nto amiliar7 nutriçãoG
  Hn*!stim!ntos inanc!iros d! grand! *ulto !7 cons!)u!nt!m!nt!7 acom%an6ados d!
!ig>ncias no s!ntido da %r!stação d! contas so"r! os r!sultados K d!s!n*ol*im!nto da
a*
a*al
aliaç
iação
ão no %!r
%!r@od
@odo
o do %ós
%ós;gu
;gu!rra
!rra oi %os
%oss@*
s@*!l
!l d!*
d!*ido
ido a a*
a*an
anços
ços no dom
dom@ni
@nio
o dos
m'todos d! in*!stigação ! !stat@sticosG
  9or outro lado7 a n!c!ssidad! d! !ncontrar m'todos soisticados %ara a*aliar
%rogramas sociais !stimulou a ino*ação ao n@*!l m!todológicoG
  !*olução no dom@nio da inormtica como !l!m!nto im%ortant! %ara o cr!scim!nto da
in*!stigação so"r! a*aliação
a*aliação Bcol6!ita ! a anlis! da inormação+

Mudança% 3ualitativa% no decur%o do de%envolvimento da avaliação:

J ,os %rimórdios7 !ram os in*!stigador!s sociais7 d! acordo com os s!us int!r!ss!s7 )u!
conigura*am a a*aliaçãoG
conigura*am
J Ks consu
consumidor!
midor!ss d! in*
in*!stig
!stigação
ação a*a
a*aliati
liati*a
*a %assaram
%assaram a t!r uma inl
inlu>nci
u>nciaa cr!sc
cr!sc!nt!
!nt!
n!st! dom@nioG
J Act
Actual
ualm!n
m!nt!7
t!7 a a*
a*ali
aliaçã
ação
o '7 ant
ant!s
!s d! mai
mais7
s7 sus
sust!n
t!ntad
tadaa %!l
%!los
os d!ciso
d!cisor!s
r!s %ol@t
%ol@tico
icos7
s7
%aniicador!s d! %rogramas ! administrador!s organi-acionais )u! acr!ditam no *alor da
a*aliação ! usam as suas conclus/!s

No% ano% (*' caracter4%tica% determinante% para a con5i1uração do dom4nio


avaliativo:

J Dimi
Diminuiç
nuição
ão dos r!cursos !igiu )u! s! !scol6!ss
!scol6!ss!m
!m crit!
crit!riosa
riosam!nt!
m!nt! as r!as sociai
sociaiss
%ro"l!mticas ond! !ra n!c!ssrio conc!ntrar !sorços ! s! d!t!rminass!m os %rogramas
aos )uais s! d!*!ria dar %rioridad!G
J Aum!nto da %r!ssão r!lati*am!nt! aos %rogramas !ist!nt!s %or orma a d!t!rminar o
s!u grau d! !iccia ! d! !ici>ncia+

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E%te tipo de e6i17ncia% relativamente 8 e5ic9cia e 8 e5ici7ncia do% pro1rama%


trad
tradu#
u#iu
iu-%
-%e
e nu
numm in
incr
crem
emen
ento
to da nenece
ce%%
%%id
idad
ade
e de inve
inve%t
%ti1
i1aç
ação
ão no do
dom4
m4ni
nio
o
avaliativo 3ue permita 5a#er a tria1em entre o% pro1rama% com uma oa relação
cu%to ene54cio e a3uele% 3ue %ão di%pen%9vei%!

;! " Fun
Funç<e
ç<e%% da
da Ava
Avali
liaç
ação
ão

$st! !s)u!ma %r!t!nd! dar a con6!c!r as di!r!nt!s *ari*!is )u! !ntram no conc!ito da
a*aliação7 ou s!a os %ro%ósitos )u! l!*am a uma a*aliação7 )u! %assam %!las r!as d!
a"rang>ncia7 %!lo signiicado )u! l6! ' atri"u@do7 %!la orma como %od! s!r !%r!ssa+
,!l! %od!mos *!r as di!r!nt!s r!as na )ual ' a%licada7 s!ndo )u! 6 uma con!ão
mais dir!cta com a !ducação+

$ttp:==roer1>e!5ree!5r=%pip=IM2=ppt=Evaluation!ppt?;@'

ug!r!m;s! alguns %ontos %ara r!l!ão ac!rca das unç/!s da a*aliação:

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•  um %roc!sso d! r!l!ão )u! nos %!rmit! !%licar ! *alori-ar os r!sultados das
acç/!s r!ali-adas+
  
 
 
  

• 9!
9!rm
rmit
it!! r!c
r!con
on6!
6!c!
c!rr os !r
!rros
ros Bo )u
)u!! a
al6
l6ou
ou7
7 os a*an
a*anço
çoss Bc
Bcon
on)u
)uis
ista
tas
s77 os
r!troc!ssos Btra"al
r!troc!ssos Btra"al6o
6o cont@
cont@nuo
nuo ! d!s*i
d!s*ios
os Balt
Balt!raç
!raç/!sG
/!sG outros cami
camin6os
n6os )u! o
%ro!cto %ossa t!r tomado no %roc!sso d! consolidação dando;nos o%ortunidad!
d! corr!cçãoN
 
  
 
  

• !col6a ! anlis! sist!mtica da inormação )u! nos %!rmit! d!t!rminar o *alor


do )u! s! a- – se só se realizar uma avaliação final, não nos é possível corrigir 
aquilo que está menos bem, daí a necessidade de uma avaliação sequencial? 
 _________________________________________________________________
 __________________________________________ _______________________
 _________________________________________________________________
 __________________________________________ _______________________

• A a*aliação não d!*! s!r !ita d! orma l!*iana – tem de ter momentos correctos
e sequenciais, à que ter em conta a metodologia e a forma de avaliação? 
  
 
 
  

B!" A Ava
Avaliaç
liação
ão do%
do% re%u
re%ult
ltad
ado%
o% " recu
recur%
r%o
o a in%t
in%tru
rume
ment
nto%
o% de
avaliação
K 9roc!sso d! a*aliação %r!ssu%/!:

1+ A !ist>ncia d! uma situação %r!*ista )u! oi d!inida %r!*iam!nt! atra*'s da


%rogramaçãoG
2+ A !ist>ncia d! uma situação r!al num d!t!rminado mom!ntoG
3+ Um %r
%roc
oc!s
!sso
so d! com%
com%ar
araaçã
ção
o !n
!ntr
tr!! am
am"a
"ass as si
situ
tuaç
aç/!
/!ss no s!
s!nt
ntid
ido
o d! s!
d!t!rminar7 s! são iguais ou não7 ! con6!c!r os actor!s )u! %ro*ocaram a
igualdad! ou d!sigualdad!G

4+ Um u@-o d! *alorG

1 21
 

Co-Financiado por:

5+ A !ist>ncia d! um o"!cto a a*aliarG


0+ ist!mati-ação+

,o %roc!sso d! a*alia
a*aliação
ção 6 )u! consid!rar as s!guint!s caract!r@sticas:

• Ca%acidad! d! r!s%osta Ls di!r!nt!s situaç/!s Ba*aliação ada%tadaG


• Fl!i"ilidad! m!todológica Bada%ta"ilidad!G
• T!m%oralidad!
T!m%oralidad! Bt!m%o r!alG timmingsG
• !nsi"ilidad! social Bt!r !m conta o m!io ond! s! !st ins!rido7 o %?"lico;al*o7 a
acçãoG
• Criati*idad! Bim%ortant! nas di*!rsas ormas d! a*aliaç
a*aliaçãoG
ãoG
• Continuidad! Ba*aliação
Ba*aliação r!ali-ada d! orma cont@nua ! s!)u!ncialG
• !alismo Bcon!rir r!alismo ao %roc!sso d! a*aliação %ara )u! !sta s!a o mais
austada %oss@*!l L r!alidad!G

9artici%ação
9artici%ação B%artici%açãoO ad!são do %?"licoG

A avaliação deve %er:

• 0jectiva:

9ara al'm d! *alori-ar d!*!r a%roundar os %or)u>s ! %ro%or as alt!rnati*as+


D!*!r id!ntiicar as causas ! r!com!ndar como m!l6orar o )u! s! a*aliou+

• ualitativa:

9a
9ara
ra al'
al'm
m d! )ua)uanti
ntiic
icar
ar Bo n?m
n?m!ro
!ro d! %ar
%artic
tici%a
i%ant!
nt!s7
s7 r!curs
r!cursos7
os7 act
acti*i
i*idad
dad!s7
!s7
custos7 !tc+ 6 )u! )ualiicar o %ro!cto+
Irand! )uantidad! não ' sinónima d! "oa )ualidad!+

• Multi-Direcional:

• A a*aliação d!*!r s!r !ita %or todas as %art!s im%licadas no %ro!cto ! não
!clusi*am!nt!
!clusi*am!nt! %!los r!s%ons*!is+

• Clara no% critrio%:

Ks crit'rios a s!guir d!*!m t!r a m!sma int!r%r!tação %or %art! d! todos os


%artici%ant!s na a*alia
a*aliação+
ção+
$: 9artici%açãoG AssistirG 9artici%ar
9artici%ar na tomada d! d!cis/!s+

1 21
 

Co-Financiado por:

• Clara de5inição do% n4vei% de avaliação:

A*aliamos a instituição7 o %rograma7 o %ro!cto7 o !!ito no %?"lico+ Todos d!*!rão


A*aliamos
t!r crit'rios %ró%rios d! acordo com o n@*!l !m )u! !stão ins!ridos+

• Di5erenciar-%e da recol>a de dado%:

A*aliar não ' uma sim%l!s r!col6a d! dadosG a%!sar da r!col6a d! dados s!r*ir d!
!l!m!nto d! controlo7 s! não !istir uma *alori-ação ! uma !%licação %ara os
m!smos não %od!r!mos alar d! a*aliação+

G! " He5ormula
He5ormulação
ção da interve
intervençã
nção
o

A*aliarr ! controlar corr!s%ond!m a atitud!s naturais ! !s%ontPn!as+ Assim7 %or !!!m%lo7


A*alia !m%lo7
a criança )u! a%r!cia o gosto amargo ou doc! d! um alim!nto7 a*alia d! acto+ Mais
ainda7
ainda7 não %od
%od!mo
!moss so"
so"r!*
r!*i*
i*!r
!r s!m !!
!!rc!
rc!rr !m %!r
%!rman
man>nc
>ncia
ia ormas
ormas d! concontro
trolo
lo
B*!riicar s! !c6amos o gs ou uma %orta++++ K )u! !s%!ciica a a*aliação7 ' a noção d!
*a
*alor
lor77 não no s!n
s!ntid
tido
o !co
!conóm
nómico
ico77 mas il
ilosó
osóic
ico
o do t!r
t!rmo+
mo+ Uma *! *!-- d!
d!ini
inidas
das !stas
!stas
%r!missas s!mPnticas7 %od!;s! distinguir a a*alia
a*aliação
ção !stimati*a da a*aliação
a*aliação a%r!ciati*a+
A %rim!ira ori!nta;s! so"r!tudo %ara o )uantitati*o Bcomo o oal6!iro )u! !stima o *alor
d! uma óia7 a )uantiicação s!r*indo7 !ntão7 d! r!!r>ncia+ A s!gunda %ri*il!gia o %ólo
)ualitati*o+

• A*aliação – Forma d! in*!stigação+

• Hnstrum!ntos7 unção %rimordial d! r!con6!c!r ! r!gistar a inormação d! )u! s!


n!c!ssita %ara s! r!ali-ar uma a*aliaç
a*aliação
ão %!r!ita+

0 3ue nece%%itamo% %aer para actuar


Jcnica%:
• K"s!r*açãoG
• Qu!stionriosG
• $ntr!*istaG
• Hnormação ocialG
• !uni/!s d! Iru%osG

Anlis! d! docum!ntos+

1 21
 

Co-Financiado por:

9artindo do %r!ssu%osto )u! o a*ali


a*aliador
ador ' um a*aliador !t!rno d!t!ntor d!:

• 9osicionam!nto
9osicionam!nto ind!%!nd!nt! ! %!rs%!cti*a r!scaG

A"ordag!m o"!cti*a ! cr@ticaG
• Con6!cim!nto d! num!rosas organi-aç/!s )u! sir*am d! com%araçãoG
• Con6!cim!nto ! !%!ri>ncia com um *asto l!)u! d! t'cnicas a*aliati*a
a*aliati*asG
sG
• !sili>ncia )uanto a %oss@*!is intimidaç/!s da %art! da dir!cção da instituiçãoG

D!*!r !nt!nd!r as unç/!s do %roc!sso a*alia


a*aliati*o
ti*o como d! :

• Diagnóstico
• (!riicação
• A%r!ciação

@! " He5ormu
He5ormulaç
lação
ão da% >ip&te%
>ip&te%e%
e% de traal>
traal>o'
o' do% oj
ojetiv
etivo%
o% e da%
aç<e%!

 =A*aliarr ' com%arar


 =A*alia com%arar77 !m d!t!rminado mom!nto7 o )u! ss!! alcançou atra*
atra*'s
's da r!ali-ação
d! d!t!rminada acção com o )u! s! d!*!ria t!r alcançado com a %rogramação %r'*ia+ 
B$s%ino-a7 10

Serve para:
D!t!rminar o *alor ! o m'rito do )u! s! d!s!n*ol*!u+
S& tem %entido:
! 6ou*!r uma a%licação %rtica da a*aliação no s!ntido d! m!l6orar o %ro!cto+

ue  5inalidade% pretendem alcançar com e%%a% acç<e%N


ue acç<e%N

 ,ão nos %od!mos !s)u!c!r d! )u! a r!alidad! ' m!l6orada não %or s! a-!r
muito7 mas %or s! %lan!ar uma acção signiicati*a )u! %ro%ici! d! orma !ici!nt!O!ica-
a mudança ! a m!l6oria d!ssa r!alidad!+

1 21
 

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 Hsto l!*a;nos L r!l!ão cont@nua so"r! o )u! a-!mos7 ao m!smo t!m%o )u! nos
con*ida a r!%!nsar constant!m!nt! as nossas tar!as+

 ! Medir o 1rau de idoneidade' e5ic9cia e e5ici7ncia de um projecto


 Idoneidade: ad!)uação
Idoneidade: ad!)uação L r!alidad!G
 E5ic9cia: o"t!nção d! o"!cti*os ! m!tas:
 E5ici7ncia:   )u
E5ici7ncia: )uan
anti
tii
ica
caçã
ção
o do )u
)u!! o
oii atin
atingi
gido
do B!
B!m
m r!la
r!laçã
ção
o ao t!m%
t!m%o7
o7 aos
aos
r!cursosR !m%r!gu!s+

 ;! Fa
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e% %o
%ore
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enç<e%
<e%'' pro
projec
jecto%
to% e
actividade%
 B! Fomentar uma an9li%e pro%pectiva %ore 3uai% e como devem %er a%
intervenç<e% 5utura% Klin>a% orientadora% para 5utura% intervenç<e%+!

 A,AIA./0

Fact
Factor
ore%
e% de 3u
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ocul
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no%% %e
%eu%
u% Lm
Lmi
ito
to%%
pro5i%%ionai%:
•,atur!-a das n!c!ssidad!sO 9ro"l!mas a r!sol*!rG
• K"!cti*os I!raisG
• Cont!to A%licaçãoG
• $)ui%a 6umana dis%on@*!lG
• Coo%!ração )u! s! !s%!ra das %!ssoasG
• !cursos inanc!irosG

M!ios d! )u! dis%omos+

 =enericamente,
 =enericamente, avaliação refere!se à determinação do mérito, ou valor, de um dado
 processo ou do que dele resultou "p# e$#, %criven, &''&, p# &(')# *$istem outros sentidos
 para o termo, nomeadamente quando se refere a avaliação do rendimento escolar dos
alunos, mas não são relevantes para o fim que este caderno tem em vista#
 + avaliação é uma constante da vida umana- somos avaliados e avaliamos em
 perman.ncia# /azemo!lo em casos tão fre
frequentes
quentes como avaliar uma refeição ou noutros
bem mais complicados, como avaliar a personalidade de alguém que acabamos de
conec
conecer#
er# 0om
0omo
o fac
facilm
ilment
entee se com
compree
preende
nde tai
taiss ava
avalia
liaç1e
ç1ess não rev
revest
estem
em qua
qualqu
lquer 
er 
segurança- em ambos os casos duas pessoas podem ter apreciaç1es diferentes e não á

1 21
 

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forma de se poder dizer quem tem razão, porque qualquer delas tem a sua razão# 2or 
isso mesmo, nessas circunst3ncias evita!se falar de avaliação4 é mais comum, e também
mais correcto, falar de opinião#
5ma avaliação, para merecer esse nome, tem de ter um certo grau de ob6ectividade, ser 

aceite como válida# 7em de possuir características que a credibilizem nos processos que
utiliza# *m certo sentido, a avaliação apro$ima!se da investigação, porque usa por vezes
métodos e técnicas comuns4 mas a sua finalidade é diferente# *mbora ambas procurem a
verdade, a investigação visa o saber pelo saber "investigação pura), ainda que depois
utilize muitas vezes esse saber em novas situaç1es "investigação aplicada)4 a avaliação
visa coler dados com o fim específico de fornecer informaç1es sobre o ob6ecto que está
a ser "ou foi) avaliado# +ssim sendo, num pro6ecto, tanto o processo como o produto
 podem ser avaliados4 e as informaç1es "dados da avaliação) podem, e devem, ter dois
fins- primeiro, tentar a6udar quem concebeu e quem está a desenvolver o pro6ecto4
depois, apreciar os seus resultados#

 + avaliação deve estar prevista e integrada no pro6ecto inicial# 8s seus métodos serão
es
esta
tabel
belec
ecid
idos
os de acor
acordo
do com
com o titipo
po de av
aval
alia
iaçã
ção
o e de indi
indica
cado
dores
res di
disp
spon
onív
ívei
eis#
s# 9 
obrigatório avaliar, não só o produto, mas também o camino percorrido "avaliação
contínua), sublinando os seus aspectos positivos e não esquecendo os negativos# +
avaliação do produto final tem um carácter global "processo : produto) que poderá
revestir!se de diferentes formas- questionários4 diálogo aberto4 ficas4 relatórios#

 9 um processo de refle$ão que nos permite e$plicar e valorizar os resultados das


acç1es realizadas#

 2ermite reconecer os erros "o que falou), os avanços "as conquistas), os


retrocessos e desvios "alteraç1es) no processo de consolidação dando!nos
oportunidade de correcção#

 A Avaliação deve ser:

 8b6ectiva
 ;ualitativa
 <=ulti!direccional> "deverá ser feita por todas as partes implicadas)

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 0lara nos critérios


 0lara definição dos níveis de avaliação "+valiamos a instituição, o programa, o
 pro6ecto, o efeito no pblico)
 @iferenciar!se da recola de dados

Objectivos da Avaliação:

 =edir o grau de idoneidade, eficácia e efici.ncia de um pro6ecto#

 Adoneidade- adequação à realidade#

 *ficácia- obtenção dos ob6ectivos e metas#


 *fici.ncia- quantificação do que foi atingido "em relação ao tempo, aos recursos,
empregues)#
 /acilitar a tomada de decis1es sobre as intervenç1es, pro6ectos e actividades#

 /omentar uma análise prospectiva sobre quais e como devem ser as intervenç1es
futuras

Realização da Avaliação:

 @elimitar e conecer o que se quer avaliar#

 @efinir as perguntas que se quer colocar com a avaliação#

 @elimitar a informação 6á e$istente e que possa servir para a colocação de


quest1es#

 @ecidir os métodos a utilizar para obter informação

 @esenar os instrumentos que irão permitir obter a informação#

 0ompilação da informação e dos dados#

  +nálise dos dados e da informação#


informação#

 Belatório de +valiação# <

1 21
 

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! " Pr9tica% de atuação atrav% da avaliação

!! A avaliação como 5orma de redimen%ionar a intervenção

I!n!ricam!nt!7 a*aliação r!!r!;s! L d!t!rminação do m'rito7 ou *alor7 d! um dado


%roc!sso ou do )u! d!l! r!sultou B%+ !+7 cri*!n7 117 %+ 13+ $ist!m outros s!ntidos
%ara o t!rmo7 nom!adam!nt! )uando s! r!!r! a a*aliação do r!ndim!nto !scolar dos
alunos7 mas não são r!l!*ant!s %ara o im )u! !st! cad!rno t!m !m *ista+
A a*al
a*alia
iaçã
ção
o ' uma
uma cons
consta
tant
nt!! da *i
*ida
da 6u
6uma
mana
na:: so
somo
moss a*
a*al
alia
iados
dos ! a*
a*al
alia
iamo
moss !m
%!rman>ncia+ Fa-!mo;lo !m casos tão r!)u!nt!s como a*aliar uma r!!ição ou noutros
"!m mai
maiss com
com%li
%licad
cados7
os7 com
comoo a*
a*ali
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ar a %!rs
%!rsona
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ad! d! alg
algu'm
u'm )u! aca
aca"am
"amos
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con6!c
con6!c!r
!r++ Com
Comoo ac
acilm
ilm!nt
!nt!! s! com
com%r!!
%r!!nd!
nd! tai
taiss a*a*ali
aliaç/
aç/!s
!s não r!*
r!*!st
!st!m
!m )ua
)ual)u
l)u!r
!r
s!gurança: !m am"os os casos duas %!ssoas %od!m t!r a%r!ciaç/!s di!r!nt!s ! não 6
orma d! s! %od!r di-!r )u!m t!m ra-ão7 %or)u! )ual)u!r d!las t!m a sua ra-ão+ 9or
isso m!smo7 n!ssas circunstPncias !*ita;s! alar d! a*aliaç
a*aliaçãoG
ãoG ' mais comum7 ! tam"'m
mais corr!to7 alar d! o%inião+
Uma a*aliação7 %ara m!r!c!r !ss! nom!7 t!m d! t!r um c!rto grau d! o"!ti*idad!7 s!r
ac!it! como *lida+ T!m d! %ossuir caract!r@sticas )u! a cr!di"ili-!m nos %roc!ssos )u!
utili-a+ $m c!rto s!ntido7 a a*aliação a%roima;s! da in*!stigação7 %or)u! usa %or *!-!s
m'todos ! t'cnicas comunsG mas a sua inalidad! ' di!r!nt!+ $m"ora am"as %rocur!m a
*!rdad!7 a in*!stigação *isa o sa"!r %!lo sa"!r Bin*!stigação %ura7 ainda )u! d!%ois
utili-! muitas *!-!s !ss! sa"!r !m no*as situaç/!s Bin*!stigação a%licadaG a a*aliação
*isa col6!r dados com o im !s%!c@ico d! orn!c!r inormaç/!s so"r! o o"!cto )u! !st
a s!r Bou oi a*aliado+ Assim s!ndo7 num %ro!to7 tanto o %roc!sso como o %roduto
%od!m s!r a*aliadosG ! as inormaç/!s Bdados da a*aliação %od!m7 ! d!*!m7 t!r dois
ins: %rim!iro7 t!ntar audar )u!m conc!"!u ! )u!m !st a d!s!n*ol*!r o %ro!ctoG
d!%ois7 a%r!ciar os s!us r!sultados+
A a*aliação d!*! !star %r!*ista ! int!grada no %ro!to inicial+ Ks s!us m'todos s!rão
!s
!sta
ta"!l
"!l!c
!cid
idos
os d! ac
acor
ordo
do com
com o ti ti%o
%o d! a*al
a*alia
iaçã
ção
o ! d! indi
indica
cado
dor!s
r!s di
dis%
s%on
on@*
@*!i
!is+
s+ 
o"rigatório a*aliar7 não só o %roduto7 mas tam"'m o camin6o %!rcorrido Ba*aliação
cont@nua7 su"lin6ando os s!us as%!tos %ositi*os ! não !s)u!c!ndo os n!gati*os+ A
a*aliação do %roduto inal t!m um carct!r glo"al B%roc!sso S %roduto )u! %od!r
r!*!stir;s! d! di!r!nt!s ormas: )u!stionriosG
)u! stionriosG dilogo a"!rtoG ic6asG r!latórios+

1 21
 

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!;! Avaliação como proce%%o

  um %roc!sso d! r!l!ão )u! nos %!rmit! !%licar ! *alori-ar os r!sultados das


aç/!s r!ali-adas+

 9!rmit! r!con6!c!r os !rros Bo )u! al6ou7 os a*anços Bas con)uista


con)uistas7
s7 os
r!troc!ssos ! d!s*ios Balt!raç/!s no %roc!sso d! consolidação dando;nos
o%ortunidad! d! corr!ção+

A Avaliação deve %er:

 K"!ti*a
 Qualitati*a
  =Multi;dir!cional Bd!*!r
Bd!*!r s!r !ita %or todas as %art!s im%licadas
 Clara nos crit'rios
 Clara d!inição dos n@*!is d! a*ali
a*aliação
ação BA*aliamos a instituição7 o %rograma7 o
%ro!to7 o !!ito no %?"lico
 Di!r!nciar;s! da r!col6a d! dados

0jetivo% da Avaliação:

 M!dir o grau d! idon!idad!7 !iccia ! !ici>ncia d! um %ro!to+

 Adoneidade:: ad!)uação L r!alidad!+


Adoneidade

 *ficácia:: o"t!nção dos o"!ti*os ! m!tas+


*ficácia
 *fici.ncia:: )uantiicação do )u! oi atingido B!m r!lação ao t!m%o7 aos r!cursos7
*fici.ncia
!m%r!gu!s+
 Facilitar
Facilitar a tomada d! d!cis/!s so"r! as int!r*!nç/!s7 %ro!tos ! ati*idad!s+

 Fom!ntar uma anlis! %ros%!ti*a so"r! )uais ! como d!*!m s!r as int!r*!nç/!s
uturas

Heali#ação da Avaliação:

 D!limitar ! con6!c!r o )u! s! )u!r a*aliar+

1 21
 

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 D!inir as %!rguntas )u! s! )u!r


)u! r colocar com a a*aliação+

 D!limitar a inormação  !ist!nt! ! )u! %ossa s!r*ir %ara a colocação d!


)u!st/!s+

 D!cidir os m'todos a utili-ar %ara o"t!r inormação


 D!s!n6ar os instrum!ntos )u! irão %!rmitir o"t!r a inormação+

 Com%ilação da inormação ! dos dados+

 Anlis! dos dados ! da inormação+

 !latório d! A*aliação+

! - Conceç
Conceção
ão de nov
novo%
o% proj
projeto
eto%% d
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e int
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enção
ção %o
%ocio
ciocu
cultu
ltura
ral"
l"

Assim, primeiramente, dever-se-á analisar os problemas práticos, o que é da responsabilidade


quer do investigador, quer dos profissionais no terreno. Seguidamente, importará desenvolver 
soluções no quadro dum referencial teórico. Isto fa com que !a"a uma avaliaç#o e uma
testage
testagem
m de soluçõ
soluções
es in loco. $inalmente, outro dos passos a seguir é o de reunir toda a
documentaç#o
documentaç#o e refle%ões
refle%ões que possam
possam conduir
conduir a uma investigaç#o
investigaç#o futura. &or isso mesmo,
torna-se fulcral faer um refinamento dos problemas, das soluções e dos métodos utiliados.
'esta forma, parece-me que se torna evidente que a Investigaç#o ( Acç#o é, tal como refere
&ourtois, estar em investigaç#o, pelo que se deverá ser cuidadoso para n#o a confundir com
investigaç#o operacional que mais n#o é do que faer investigaç#o.

&or outro lado, n#o convém esquecer algo que perpassa todos os passos da Investigaç#o ( 
Acç#o) a linguagem. *a realidade, quer a palavra, quer a escrita faem prte integrante da
Inve
Invest
stig
igaç
aç#o
#o ( Acç
cç#o
#o.. +om
+om efeit
efeito,
o, a ling
lingua
uage
gem
m tem de ser sempr
sempree in
inte
teli
lig
gve
vell qu
quer
er na
investigaç#o pois terá de !aver, forçosamente, uma coerncia entre smbolo e significado,
caso contrário torna-se parado%al/, quer no resultado do estudo, na medida em que um dos
aspectos positivos duma boa Investigaç#o ( Acç#o é que ela deverá servir futuramente para
algo, quiçá até mesmo para uma outra Invest
Investigaç#o
igaç#o ( Acç#o que nela e dela ten!am origem.
&oder-se-á, ent#o, dier que é impensável faer Investigaç#o ( Acç#o sem !aver uma boa
comunicaç#o. 0udo isto permitirá ao investigador legitimar e e%plicitar a sua pesquisa.

1 21
 

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Se na Investigaç#o ( Acç#o e%istem passos a considerar aquando da sua prática , como aliás "á
tive a oportunidade de referir, e%istem também vários elementos neste sistema. 1fectivamente,
 para além de n#o poder !aver Investigaç#o ( Acç#o sem !aver comunicaç#o, é impensável
!aver Investigaç#o ( Acç#o sem a interdependncia de uma 2 3acç#o deliberada4 visando uma
mudança no 3mundo real4 ligada a uma 3escala restrita4, englobada por um 3pro"ecto mais
geral4 e submetendo-se a 3certas disciplinas4 para obter efeitos de con!ecimento e de sentido

)! " A Av
Aval
alia
iaçã
ção
o 5in
5inal ccom
omo
o uma
uma an9l
an9li%
i%e
e compa
compara
rati
tiva
va e
en
ntre
tre o%
re%ultado% otido% e o% re%ultado% e%perado%
A a*aliação
a*aliação inal7 ou s!a a a*alia
a*aliação
ção dos r!sultados B%roduct;!*al
B%roduct;!*aluation7
uation7 ' o r!sultado
da a*ali
a*aliaçã
açãoo do %ro
%roc!s
c!sso
so B%r
B%roc!
oc!ss
ss;!*
;!*al
aluat
uation
ion77 a car
cargo
go do gru
gru%o
%o d! int
int!r*
!r*!nç
!nção
ão no
t!rr!no+
9r!t!nd!;s!7 d! acto7 r!s%ond!r glo"alm!nt! Ls s!guint!s )u!st/!s:;
• Quais os r!sultados da int!r*!nçãoN
• Qu! d!s*io sor!uN Bs! sor!u
• A*aliarr o grau d! satisação do a*aliador
A*alia
• A*aliarr o grau d! satisação do =cli!nt! 
A*alia

9ara a a*aliação dos r!sultados dum %ro!to d! int!r*!nção %ossa t!r cr!di"ilidad! !
utilidad!7 )u!r %ara os s!us im%l!m!ntador!s )u!r %ara outras %!ssoas )u! d!l! %ossam
"!n!i
"!n !icia
ciarr7 d!*
d!*!! t!r !m con
conta
ta a com%r!
com%r!!ns
!nsão
ão !a
!ata
ta dos o"
o"!ti
!ti*o
*oss ! ati
ati*id
*idad!s
ad!s do
%rograma7 o ti%o d! inormação ac!it! como crit'rio d! suc!sso7 "!m como a ormulação
d! )u!st/!s )u! int!r!ss!m L !)ui%! d! int!r*!nção ! ao %?"lico !m g!ral+ !m o
r!s%!ito %or !st! %arPm!tros7 nunca s! %od!r !star c!rto s! a)uilo )u! s! %r!t!nd!u
im%l!m!nta
im%l!m!ntarr7 s! as %!rgun
%!rguntas
tas !ita
!itass corr!s
corr!s%ond!m
%ond!m Ls r!s%os
r!s%ostas
tas %r!t!n
%r!t!ndida
didas+
s+ A%%im' a
de%crição do Projeto para e5eito% de avaliação  con%titu4da pela in5ormação
acerca do% ojetivo%' critrio% de %uce%%o e 3ue%t<e% 5ormulada% pelo projeto!
E%ta de%crição permite a %i%temati#ação e o acordo entre implementadore% e
avaliadore%
avaliadore% do proje
projeto
to e otimi
otimi#a
#a de%te modo a% po%%i
po%%iilid
ilidade%
ade% de utili
utili#ação
#ação da
in5ormação recol>ida+
recol>ida+

(! " A%peto% a avaliar

1 21
 

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9od!r!mos n!sta as! a-!r um @ndic! )u! ilustra na %l!nitud! os


o s as%!tos a avaliar+
avaliar+

Índice
Parte I " De%crição do projeto para e5eit
e5eito%
o% de avaliação 1loal

Parte II " Hecol>a' adaptação e elaoração de in%trum


in%trumento%
ento% de avaliação

Parte III " De%en>o da avaliação e plano de recol>a de dado%

Parte I, " Conclu%<e%

Ks as%!tos a a*aliar a)ui =%adroni-ados7 como


como  r!!rido7 %od!m ! d!*!m s!r alt!rados
d! acordo com o cont!to ! os o"!ti*os %r!t!ndidos+ Con*'m r!ssal*ar )u! a%!sar
d!ssa l!i"ilidad! a lógica d! com!çarmos %!los cont!tos7 s!guindo;s! im%l!m!ntação
! a*al
a*aliaç
iação+
ão+ A l!i"
l!i"ili
ilidad
dad!! r!m
r!m!t!
!t! mai
maiss %ar
%araa a tra
trans*
ns*!rs
!rsali
alidad
dad!! das !ta
!ta%as
%as ! da
n!c!ssidad! d! r!ormulação d! )u! muitas das *!-!s são al*o+

*! - Conc
Conceção
eção de novo
novo%% proj
projeto%
eto% de int
interve
ervençã
nção
o %ocioc
%ociocult
ultura
urall
,o 9ro!to;int!r*!nção7 a !la"oração do %ro!to ! o s!u d!s!n*ol*im!nto são %roc!ssos
simu
simult
ltPn
Pn!o
!os+
s+ ogo
ogo77 nã
não
o s! aa-- um %r
%ro
o!t
!to
o %ara
%ara a%
a%lilic
c;l
;lo
o d!%oi
d!%oisG
sG ao co
cont
ntr
rri
rio7
o7 a
!la"oração inicial do %ró%rio %ro!to ' a"!rta7 ou s!a7 *ai s!ndo modiicada na m!dida
!m )u)u!! a int!
int!r*
r*!n
!nçã
ção
o *a
*aii ocor
ocorr!
r!nd
ndo+
o+ Do m!s!smo
mo momododo77 s!
s!us
us r!su
r!sult
ltad
ados
os  sã
são
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a%ro%riados %!la comunidad! %!s)uisada no %ró%rio d!corr!r d! s!u d!s!n*ol*im!nto+
$!m%liicam "!m !st! ti%o d! %!s)uisa muitos %ro!tos d! ormação continuada d!
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Por 3ue ! 3uando nos d!%aramos com a n!c!ssidad! d! !la"orar um %ro!to !7 !m
nosso caso7 um %ro!to d! int!r*!nçãoN
Ks %ro!tos nasc!m do d!s!o d! mudança7 ou s!a7 são as %ont!s !ntr! o d!s!o ! a

r!alilida
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1 21
 

Co-Financiado por:

contri"uir77 !m alguma m!dida7 %ara mudança d!ssa rr!alidad!+


contri"uir !alidad!+ K diagnóstico da r!alidad!
im%lica id!ntiicar cont!tos socio 6istóricos7 com%r!!nd!r r!laç/!s institucionais7 gru%ais
! comunitrias !7 inalm!nt!7 %lan!ar uma int!r*!nção7 consid!rando os limit!s ! as
o%ortunidad!s %ara a transormação social+ K %ro!to d! int!r*!nção ' ruto da %!rc!ção

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int!r*!nçã o %or m!io d!ssa s!nsi"ili
s!nsi"ilidad!
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d!t!tarr um %ro"l!
%ro"l!ma
ma s!ntido
!Oou *i*!nciado+
9ortanto7 !la"orar um %ro!to signiica con6!c!r o cont!to no )ual s! %r!t!nd! atuar7
criar alt!rnati*as %ara r!*!rt!r a situação;%ro"l!ma7 t!r com%r!!nsão do r!al !sorço
%ara r!ali-;lo ! a ca%acidad! %ara %ro%or ! *ia"ili-ar a int!r*!nção+ A !la"oração d! um
%ro!to d! int!r*!nção não su%/! uma ação isolada+ Ainda )u! !ss! %ro!to sura d! um
d!s!o %!ssoal7 d!*!m s!r adotados m'todos %artici%ati*os d! %lan!am!nto ! d! g!stão
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%ol@ticas %?"licas7 assim como contri"uir na g!stão ! !!cução d! %ol@ticas !ist!nt!s+
K suc!sso da int!r*!nção *ai d!%!nd!r da com%r!!nsão ! do cons!ntim!nto dos ator!s
im%licados7 ou s!a7 da %artici%ação !!ti*a d!ss!s ator!s7 na ação %lan!ada+ Dada sua
com%l!idad!7 a r!alidad! d!*! s!r analisada ! int!r%r!tada so" a %!rs%!ti*a do todo7
com a cola"oração da)u!l!s )u! n!la *i*!m+ Um %ro!to d! int!r*!nção7 como uma ação
transormadora7 guarda r!lação com a dim!nsão t'cnica7 com uma *isão cr@tica ! com o
com%romisso 'tico+

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!latório ' um ti%o d! t!to no )ual s! !%/!7 s! r!lata7 i!lm!
i!lm!nt!
nt! =o )u! s! %assou no
%roc!sso+ A unção d!ss! instrum!nto ' al!rtar7 !sclar!c!r7 ori!ntar+ Bal*ador7187
%+20;2+
Um r!latório r!!r!nt! ao d!s!n*ol*im!nto d! %!s)uisas7 di- !*!rino: al'm d! s! r!!rir
a um %ro!to ou a um %!r@odo !m %articular7 *isa %ura ! sim%l!sm!nt! 6istoriar s!u
d!s!n*ol*im!nto7 muito mais no s!ntido d! a%r!s!ntar os camin6os %!rcorridos7 d!
d!scr!*!r as ati*idad!s r!ali-adas ! d! a%r!ciar os r!sultados – %arciais ou inais –
o"tidos+ B2##27 %+14+

1 21
 

Co-Financiado por:

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conclus/!s B137 %+450+
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o%!racionali-am o %ro!to;int!r*!nção com "as! !m con6!cim!ntos mais consolidados
so"r! %ro"l!mas )u! a!tam a g!stão do cotidiano com o %ro%ósito d! solucion;los+

HECHS
HECHS0S
0S HEC
HEC0ME
0MENDA
NDAD0S
D0S NA PHE
PHEPAH
PAHA./
A./0
0 D0S MAJ
MAJEHI
EHIAIS
AIS DE OAS
OASE
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HEAJHI0

A !la"oraçãoOr!dação das %art!s do !latório Final do 9ro!to d! Hnt!r*!nção r!)u!r


tratam!nto7 classiicação ! ord!nação d! dados r!lati*os Ls mat'rias )u! s!rão r!latadas
!m r!lação L !la"oração ! a im%lantação do 9ro!to Hnt!r*!nção7 im%lantado %arcial ou
int!gralm!nt!7 durant! a r!ali-ação do cronograma do curso+ 9ara tornar mais *is@*!l !
signiicati*o cada as%!to r!latado %od!;s! lançar mão d! r!cursos ilustrati*os %or m!io
d! imag!ns7 otograias7 ma%as7 d!s!n6os7 outras ormas
Quanto aos modos d! !%or os r!latos d! aç/!s Bs!a !m !*!ntos !s%!c@icos7 s!a !m
ati*idad!s )u! oram s!ndo incor%oradas L rotina da !scola s!a nas %rticas d! g!stão
' im%ortant! )u! o r!lato a%r!s!nt!;s! i!l7 %r!ciso ! com%at@*!l com o"!ti*os %ro%ostos
! indi)u!m r!sultados %r!*istos ! r!sultados
r! sultados alcançados+
K !latório Final d!*! s!r !nri)u!cido com a m!nção a todas as ont!s d! "as! %ara a
r!l!ão inicial ! durant! o %roc!sso d! im%lantação+
C0MP0NENJES 0OHI2AJHI0S D0 HEAJHI0 FINA D0 PH0QEJ0
$l!m!nto %r';t!tual
CAPA

$l!m!ntos T!tuais
DESEN,0,IMENJ0
9art! !m )u! s! !%/! a mat'ria a r!latar atra*'s da !la"oração da A%r!s!ntação ou
Hntrodução7 do d!s!n*ol*im!nto da mat'ria !m ca%@tulos ! a Conclusão ou Consid!raç/!s
Finais+
A %art! d! d!s!n*ol*im!nto d! um !latório d! %!s)uisa *isa comunicar7 a%r!s!ntar7
inormar so"r! o )u! oi !ito !m r!lação aos o"!ti*os )u! s! %r!t!nd!u alcançar
o!r!c!ndo a d!scrição clara dos dados )u! m!l6or o!r!çam uma *isão com%l!ta ou
%arcial dos r!sultados o"tidos com o d!s!n*ol*im!nto do 9ro!to+
$l!m!ntos 9ós;t!tuais
$F$V,CHA

1 21
 

Co-Financiado por:

A,$WK
TXTUK $ FKMATK DA $A<KAYZK 9$K CUHTA DK $AT[HK FH,A BF DK
9K&$TK H,T$($,YZK ,A $CKA
$TUTUA \,HCA DK $AT[HK FH,A DK 9K&$TK D$ H,T$($,YZK

9]IH,A D$ CA9A: $$M$,TK

! " Oilio1ra5ia

<outin!t7 &+9+
&+9+ B10+ Antro%ologia do %ro!cto+ is"oa: Hnstituto 9iag!t Boriginal
ranc>s: !d+ 9UF7 1#+
Cam%!n6oudt7 + (+ $ + Qui*^ B127 Manual d! Hn*!stigação !m Ci>ncias ociais7
is"oa7 $d+ Iradi*a+

Castro7 + icardo7 M+B14+ _I!rir o Tra"al6o


Tra"al6o d! 9ro!cto_+ is"oa+ T!to
T!to ditora
Iu!rra7 H+ ! Amorim7 A+ B2##1+ Construção d! um %ro!cto+ is"oa: Módulos
9KFH
.ans!n7 &+C+B1# Consultation+ Conc!%ts and %ratic!s Bca%+2
&ac)u!lin! <arus;Mic6!l B2##2 (oca"ulair! d! 9s^c6ocologi! – ''r!nc!s !
%ositions7 `ditions 'r`s

!it!7 $+ 7 Mal%i)u!7 M+ ! antos7 M+ + B11+ 7rabalo de pro6ecto ! aprender por


 pro6ectos centrados em problemas ! 0olecção
0olecção ser professor + 9orto: $diç/!s
Arontam!nto

!rrano7 I+9+ B10+ *laboracion de proCectos sociales D casos práticos+


práticos + Madrid:
,arc!a7 +A+ d! $dicion!s

Documentos on line

http://www.uel.br/grupoes
http://www.uel.br/grupoestudo/geeep/pages
tudo/geeep/pages/sintesedasdiscussoe
/sintesedasdiscussoes/a
s/a
metodologiadaproblematizacaoesuasetapas.php consultado
metodologiadaproblematizacaoesuasetapas.php consultado em !"."#.$"!$
http://www.apena.rcts.pt/
http://www.apena.rcts.pt/apro%imar/monum
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!.pd)  consultado
 consultado em !"."#.$"!$

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