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Co-Financiado por:
Manual do Formando
$la"orado
$la"orado %or: Maria &os' (ilar Mar)u!s
1 21
Co-Financiado por:
ÍNDICE
Conc!ito d! A*ali
A*aliação++++++
ação+++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++3
++++++++++++++++++++++++++++3
1+1+ – ,atu
,atur!-a
r!-a ! .istó
.istória
ria da A*a
A*aliaç
liação++
ão++++++
++++++++
++++++++
++++++++
++++++++
++++++++
++++++++
+++++++++
++++++++++
+++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
++++++++3
++3
2+ – Funç/!s da A*alia
A*aliação+++++++
ção+++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++0
++++++++++++++++++++++++++++++0
3+ – A A
A*aliaçã
*aliação
o dos r!sul
r!sultados
tados – r!curs
r!curso o a ins
instrum!ntos
trum!ntos d! aa*aliação+++++++++++++++++++++++++
*aliação+++++++++++++++++++++++++
4+ – !ormulação da int!r*!nção+++++
int!r*!nção++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++
5+ – !ormul
!ormulação
ação das 6i%ót!s!s d! tra"al6o7 dos o"!ti*os ! das aaç/!s+++++++++++++
ç/!s+++++++++++++++++++++
++++++++1#
1#
0+ – 9rticas d! atuação atra*'s da a*aliação+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++13
0+1+ A a*aliação como orma d! r!dim!nsionar a int!r*!nção++++++++++++++
int!r*!nção++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++13
++++++++++++13
0+2+ A*ali
A*aliação
ação como %roc!sso+++++++
%roc!sso+++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++14
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++14
+ ; Conc!ção d! no*o
no*oss %ro!tos d! int!r*!nção sociocul
sociocultural–+++++++
tural–++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++++10
+++++++++++10
8+ – A A*a
A*aliaç
liação
ão inal como uma anlianlis!s! com%ara
com%arati*a ti*a !ntr! os r!sultr!sultados
ados o"tido
o"tidoss ! os
r!sultados !s%!rados+++++
!s%!rados+++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++1
+++++++++++++++++++++++++++++++++1
+ – As%!tos a a*aliar++
a*aliar++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
+++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++1
++++++++++++++++++++++++++++++1
1#+ ;C
Conc!ç
onc!ção
ão d! no*os
no*os %ro!t
%ro!tos
os d! iint!r*
nt!r*!nçã
!nção
o so
sociocu
ciocultura
ltural+++
l++++++++
+++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
+++++++++++18
+++++18
11+ – !lat
!latório
ório ina
inall do %ro!to+++
%ro!to+++++++
++++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
+++++++
++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
++++++++++++
+++++++++++1
+++++1
11+ – <i"liograia++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++23
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Co-Financiado por:
Conceito de Avaliação
Incremento a autonomia
Monitorização/avaliação para
Monitorização/avaliação
acom
acom an
anha
harr e co
corr
rrii ir err
rro
os de
O que é a avaliação?
A definição
definição de a
avaliação
valiação em
em termos ge
gerais
rais será a de produção
produção de um juízo
juízo de valor
valor efectivado através
de uma forma que pode ser qualitativa e/ou quantitativa, usando métodos e critérios específicos.
“Avaliar consiste em comparar pelo menos duas informaçes relativas ao mesmo o!jecto, com uma
determinada intenção" #$ogler, %&&'(
.
)étodo que implica uma preparação, independentemente do seu o!jecto, que pode ser promovida
por qualquer indivíduo ou instituição, e que se traduz numa tarefa infinita, ao mesmo tempo la!oriosa
e necessária #mito de *ísifo(
=9roc!sso atra*'s
atra*'s do )ual s! d!limitam7 o"t>m ! orn!c!m
orn!c!m inormaç/!s ?t!is )u!
%!rmitam ulgar d!cis/!s %oss@*!is Btul!"!am7 18#+
=A a*aliação
a*aliação ' um %roc!sso ! não um %roduto
%roduto77 no !ntanto ' um %roc!sso )u! s! ustiica
ustiica
d!sd! )u! s! constitua como %onto d! a%oio %ara tomar d!cis/!s racionais+
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Co-Financiado por:
A A,AIA./0
Gr
aud
eade
quaç
ãoe
ntr
eai
nfor
maçã
oec
rit
éri
oses
col
hi
dos
Tomada d! d!cisão
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Co-Financiado por:
J A%licaç/!s ci*is ; !iccia do controlo dos %r!ços ! das cam%an6as d! inormação %ara
modiicar os 6"itos alim!ntar!s dos am!ricanos+
J ,os %rimórdios7 !ram os in*!stigador!s sociais7 d! acordo com os s!us int!r!ss!s7 )u!
conigura*am a a*aliaçãoG
conigura*am
J Ks consu
consumidor!
midor!ss d! in*
in*!stig
!stigação
ação a*a
a*aliati
liati*a
*a %assaram
%assaram a t!r uma inl
inlu>nci
u>nciaa cr!sc
cr!sc!nt!
!nt!
n!st! dom@nioG
J Act
Actual
ualm!n
m!nt!7
t!7 a a*
a*ali
aliaçã
ação
o '7 ant
ant!s
!s d! mai
mais7
s7 sus
sust!n
t!ntad
tadaa %!l
%!los
os d!ciso
d!cisor!s
r!s %ol@t
%ol@tico
icos7
s7
%aniicador!s d! %rogramas ! administrador!s organi-acionais )u! acr!ditam no *alor da
a*aliação ! usam as suas conclus/!s
J Dimi
Diminuiç
nuição
ão dos r!cursos !igiu )u! s! !scol6!ss
!scol6!ss!m
!m crit!
crit!riosa
riosam!nt!
m!nt! as r!as sociai
sociaiss
%ro"l!mticas ond! !ra n!c!ssrio conc!ntrar !sorços ! s! d!t!rminass!m os %rogramas
aos )uais s! d!*!ria dar %rioridad!G
J Aum!nto da %r!ssão r!lati*am!nt! aos %rogramas !ist!nt!s %or orma a d!t!rminar o
s!u grau d! !iccia ! d! !ici>ncia+
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Co-Financiado por:
;! " Fun
Funç<e
ç<e%% da
da Ava
Avali
liaç
ação
ão
$st! !s)u!ma %r!t!nd! dar a con6!c!r as di!r!nt!s *ari*!is )u! !ntram no conc!ito da
a*aliação7 ou s!a os %ro%ósitos )u! l!*am a uma a*aliação7 )u! %assam %!las r!as d!
a"rang>ncia7 %!lo signiicado )u! l6! ' atri"u@do7 %!la orma como %od! s!r !%r!ssa+
,!l! %od!mos *!r as di!r!nt!s r!as na )ual ' a%licada7 s!ndo )u! 6 uma con!ão
mais dir!cta com a !ducação+
$ttp:==roer1>e!5ree!5r=%pip=IM2=ppt=Evaluation!ppt?;@'
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Co-Financiado por:
• um %roc!sso d! r!l!ão )u! nos %!rmit! !%licar ! *alori-ar os r!sultados das
acç/!s r!ali-adas+
• 9!
9!rm
rmit
it!! r!c
r!con
on6!
6!c!
c!rr os !r
!rros
ros Bo )u
)u!! a
al6
l6ou
ou7
7 os a*an
a*anço
çoss Bc
Bcon
on)u
)uis
ista
tas
s77 os
r!troc!ssos Btra"al
r!troc!ssos Btra"al6o
6o cont@
cont@nuo
nuo ! d!s*i
d!s*ios
os Balt
Balt!raç
!raç/!sG
/!sG outros cami
camin6os
n6os )u! o
%ro!cto %ossa t!r tomado no %roc!sso d! consolidação dando;nos o%ortunidad!
d! corr!cçãoN
• A a*aliação não d!*! s!r !ita d! orma l!*iana – tem de ter momentos correctos
e sequenciais, à que ter em conta a metodologia e a forma de avaliação?
B!" A Ava
Avaliaç
liação
ão do%
do% re%u
re%ult
ltad
ado%
o% " recu
recur%
r%o
o a in%t
in%tru
rume
ment
nto%
o% de
avaliação
K 9roc!sso d! a*aliação %r!ssu%/!:
4+ Um u@-o d! *alorG
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Co-Financiado por:
,o %roc!sso d! a*alia
a*aliação
ção 6 )u! consid!rar as s!guint!s caract!r@sticas:
• 0jectiva:
• ualitativa:
9a
9ara
ra al'
al'm
m d! )ua)uanti
ntiic
icar
ar Bo n?m
n?m!ro
!ro d! %ar
%artic
tici%a
i%ant!
nt!s7
s7 r!curs
r!cursos7
os7 act
acti*i
i*idad
dad!s7
!s7
custos7 !tc+ 6 )u! )ualiicar o %ro!cto+
Irand! )uantidad! não ' sinónima d! "oa )ualidad!+
• Multi-Direcional:
• A a*aliação d!*!r s!r !ita %or todas as %art!s im%licadas no %ro!cto ! não
!clusi*am!nt!
!clusi*am!nt! %!los r!s%ons*!is+
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Co-Financiado por:
A*aliar não ' uma sim%l!s r!col6a d! dadosG a%!sar da r!col6a d! dados s!r*ir d!
!l!m!nto d! controlo7 s! não !istir uma *alori-ação ! uma !%licação %ara os
m!smos não %od!r!mos alar d! a*aliação+
G! " He5ormula
He5ormulação
ção da interve
intervençã
nção
o
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Co-Financiado por:
• 9osicionam!nto
9osicionam!nto ind!%!nd!nt! ! %!rs%!cti*a r!scaG
•
A"ordag!m o"!cti*a ! cr@ticaG
• Con6!cim!nto d! num!rosas organi-aç/!s )u! sir*am d! com%araçãoG
• Con6!cim!nto ! !%!ri>ncia com um *asto l!)u! d! t'cnicas a*aliati*a
a*aliati*asG
sG
• !sili>ncia )uanto a %oss@*!is intimidaç/!s da %art! da dir!cção da instituiçãoG
• Diagnóstico
• (!riicação
• A%r!ciação
@! " He5ormu
He5ormulaç
lação
ão da% >ip&te%
>ip&te%e%
e% de traal>
traal>o'
o' do% oj
ojetiv
etivo%
o% e da%
aç<e%!
Serve para:
D!t!rminar o *alor ! o m'rito do )u! s! d!s!n*ol*!u+
S& tem %entido:
! 6ou*!r uma a%licação %rtica da a*aliação no s!ntido d! m!l6orar o %ro!cto+
,ão nos %od!mos !s)u!c!r d! )u! a r!alidad! ' m!l6orada não %or s! a-!r
muito7 mas %or s! %lan!ar uma acção signiicati*a )u! %ro%ici! d! orma !ici!nt!O!ica-
a mudança ! a m!l6oria d!ssa r!alidad!+
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Co-Financiado por:
Hsto l!*a;nos L r!l!ão cont@nua so"r! o )u! a-!mos7 ao m!smo t!m%o )u! nos
con*ida a r!%!nsar constant!m!nt! as nossas tar!as+
;! Fa
Facil
cilita
itarr a tom
tomada
ada de dec
deci%<
i%<e%
e% %o
%ore
re a% int
interv
ervenç
enç<e%
<e%'' pro
projec
jecto%
to% e
actividade%
B! Fomentar uma an9li%e pro%pectiva %ore 3uai% e como devem %er a%
intervenç<e% 5utura% Klin>a% orientadora% para 5utura% intervenç<e%+!
A,AIA./0
Fact
Factor
ore%
e% de 3u
3ue
e de
depe
pend
nde
e a An
Anim
imaç
ação
ão Soci
Socioc
ocul
ultu
tura
rall no
no%% %e
%eu%
u% Lm
Lmi
ito
to%%
pro5i%%ionai%:
•,atur!-a das n!c!ssidad!sO 9ro"l!mas a r!sol*!rG
• K"!cti*os I!raisG
• Cont!to A%licaçãoG
• $)ui%a 6umana dis%on@*!lG
• Coo%!ração )u! s! !s%!ra das %!ssoasG
• !cursos inanc!irosG
•
=enericamente,
=enericamente, avaliação refere!se à determinação do mérito, ou valor, de um dado
processo ou do que dele resultou "p# e$#, %criven, &''&, p# &(')# *$istem outros sentidos
para o termo, nomeadamente quando se refere a avaliação do rendimento escolar dos
alunos, mas não são relevantes para o fim que este caderno tem em vista#
+ avaliação é uma constante da vida umana- somos avaliados e avaliamos em
perman.ncia# /azemo!lo em casos tão fre
frequentes
quentes como avaliar uma refeição ou noutros
bem mais complicados, como avaliar a personalidade de alguém que acabamos de
conec
conecer#
er# 0om
0omo
o fac
facilm
ilment
entee se com
compree
preende
nde tai
taiss ava
avalia
liaç1e
ç1ess não rev
revest
estem
em qua
qualqu
lquer
er
segurança- em ambos os casos duas pessoas podem ter apreciaç1es diferentes e não á
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Co-Financiado por:
forma de se poder dizer quem tem razão, porque qualquer delas tem a sua razão# 2or
isso mesmo, nessas circunst3ncias evita!se falar de avaliação4 é mais comum, e também
mais correcto, falar de opinião#
5ma avaliação, para merecer esse nome, tem de ter um certo grau de ob6ectividade, ser
aceite como válida# 7em de possuir características que a credibilizem nos processos que
utiliza# *m certo sentido, a avaliação apro$ima!se da investigação, porque usa por vezes
métodos e técnicas comuns4 mas a sua finalidade é diferente# *mbora ambas procurem a
verdade, a investigação visa o saber pelo saber "investigação pura), ainda que depois
utilize muitas vezes esse saber em novas situaç1es "investigação aplicada)4 a avaliação
visa coler dados com o fim específico de fornecer informaç1es sobre o ob6ecto que está
a ser "ou foi) avaliado# +ssim sendo, num pro6ecto, tanto o processo como o produto
podem ser avaliados4 e as informaç1es "dados da avaliação) podem, e devem, ter dois
fins- primeiro, tentar a6udar quem concebeu e quem está a desenvolver o pro6ecto4
depois, apreciar os seus resultados#
+ avaliação deve estar prevista e integrada no pro6ecto inicial# 8s seus métodos serão
es
esta
tabel
belec
ecid
idos
os de acor
acordo
do com
com o titipo
po de av
aval
alia
iaçã
ção
o e de indi
indica
cado
dores
res di
disp
spon
onív
ívei
eis#
s# 9
obrigatório avaliar, não só o produto, mas também o camino percorrido "avaliação
contínua), sublinando os seus aspectos positivos e não esquecendo os negativos# +
avaliação do produto final tem um carácter global "processo : produto) que poderá
revestir!se de diferentes formas- questionários4 diálogo aberto4 ficas4 relatórios#
8b6ectiva
;ualitativa
<=ulti!direccional> "deverá ser feita por todas as partes implicadas)
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Co-Financiado por:
Objectivos da Avaliação:
/omentar uma análise prospectiva sobre quais e como devem ser as intervenç1es
futuras
Realização da Avaliação:
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Co-Financiado por:
1 21
Co-Financiado por:
K"!ti*a
Qualitati*a
=Multi;dir!cional Bd!*!r
Bd!*!r s!r !ita %or todas as %art!s im%licadas
Clara nos crit'rios
Clara d!inição dos n@*!is d! a*ali
a*aliação
ação BA*aliamos a instituição7 o %rograma7 o
%ro!to7 o !!ito no %?"lico
Di!r!nciar;s! da r!col6a d! dados
0jetivo% da Avaliação:
Fom!ntar uma anlis! %ros%!ti*a so"r! )uais ! como d!*!m s!r as int!r*!nç/!s
uturas
Heali#ação da Avaliação:
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Co-Financiado por:
!latório d! A*aliação+
! - Conceç
Conceção
ão de nov
novo%
o% proj
projeto
eto%% d
de
e int
interv
erven
enção
ção %o
%ocio
ciocu
cultu
ltura
ral"
l"
&or outro lado, n#o convém esquecer algo que perpassa todos os passos da Investigaç#o (
Acç#o) a linguagem. *a realidade, quer a palavra, quer a escrita faem prte integrante da
Inve
Invest
stig
igaç
aç#o
#o ( Acç
cç#o
#o.. +om
+om efeit
efeito,
o, a ling
lingua
uage
gem
m tem de ser sempr
sempree in
inte
teli
lig
gve
vell qu
quer
er na
investigaç#o pois terá de !aver, forçosamente, uma coerncia entre smbolo e significado,
caso contrário torna-se parado%al/, quer no resultado do estudo, na medida em que um dos
aspectos positivos duma boa Investigaç#o ( Acç#o é que ela deverá servir futuramente para
algo, quiçá até mesmo para uma outra Invest
Investigaç#o
igaç#o ( Acç#o que nela e dela ten!am origem.
&oder-se-á, ent#o, dier que é impensável faer Investigaç#o ( Acç#o sem !aver uma boa
comunicaç#o. 0udo isto permitirá ao investigador legitimar e e%plicitar a sua pesquisa.
1 21
Co-Financiado por:
Se na Investigaç#o ( Acç#o e%istem passos a considerar aquando da sua prática , como aliás "á
tive a oportunidade de referir, e%istem também vários elementos neste sistema. 1fectivamente,
para além de n#o poder !aver Investigaç#o ( Acç#o sem !aver comunicaç#o, é impensável
!aver Investigaç#o ( Acç#o sem a interdependncia de uma 2 3acç#o deliberada4 visando uma
mudança no 3mundo real4 ligada a uma 3escala restrita4, englobada por um 3pro"ecto mais
geral4 e submetendo-se a 3certas disciplinas4 para obter efeitos de con!ecimento e de sentido
)! " A Av
Aval
alia
iaçã
ção
o 5in
5inal ccom
omo
o uma
uma an9l
an9li%
i%e
e compa
compara
rati
tiva
va e
en
ntre
tre o%
re%ultado% otido% e o% re%ultado% e%perado%
A a*aliação
a*aliação inal7 ou s!a a a*alia
a*aliação
ção dos r!sultados B%roduct;!*al
B%roduct;!*aluation7
uation7 ' o r!sultado
da a*ali
a*aliaçã
açãoo do %ro
%roc!s
c!sso
so B%r
B%roc!
oc!ss
ss;!*
;!*al
aluat
uation
ion77 a car
cargo
go do gru
gru%o
%o d! int
int!r*
!r*!nç
!nção
ão no
t!rr!no+
9r!t!nd!;s!7 d! acto7 r!s%ond!r glo"alm!nt! Ls s!guint!s )u!st/!s:;
• Quais os r!sultados da int!r*!nçãoN
• Qu! d!s*io sor!uN Bs! sor!u
• A*aliarr o grau d! satisação do a*aliador
A*alia
• A*aliarr o grau d! satisação do =cli!nt!
A*alia
9ara a a*aliação dos r!sultados dum %ro!to d! int!r*!nção %ossa t!r cr!di"ilidad! !
utilidad!7 )u!r %ara os s!us im%l!m!ntador!s )u!r %ara outras %!ssoas )u! d!l! %ossam
"!n!i
"!n !icia
ciarr7 d!*
d!*!! t!r !m con
conta
ta a com%r!
com%r!!ns
!nsão
ão !a
!ata
ta dos o"
o"!ti
!ti*o
*oss ! ati
ati*id
*idad!s
ad!s do
%rograma7 o ti%o d! inormação ac!it! como crit'rio d! suc!sso7 "!m como a ormulação
d! )u!st/!s )u! int!r!ss!m L !)ui%! d! int!r*!nção ! ao %?"lico !m g!ral+ !m o
r!s%!ito %or !st! %arPm!tros7 nunca s! %od!r !star c!rto s! a)uilo )u! s! %r!t!nd!u
im%l!m!nta
im%l!m!ntarr7 s! as %!rgun
%!rguntas
tas !ita
!itass corr!s
corr!s%ond!m
%ond!m Ls r!s%os
r!s%ostas
tas %r!t!n
%r!t!ndida
didas+
s+ A%%im' a
de%crição do Projeto para e5eito% de avaliação con%titu4da pela in5ormação
acerca do% ojetivo%' critrio% de %uce%%o e 3ue%t<e% 5ormulada% pelo projeto!
E%ta de%crição permite a %i%temati#ação e o acordo entre implementadore% e
avaliadore%
avaliadore% do proje
projeto
to e otimi
otimi#a
#a de%te modo a% po%%i
po%%iilid
ilidade%
ade% de utili
utili#ação
#ação da
in5ormação recol>ida+
recol>ida+
1 21
Co-Financiado por:
Índice
Parte I " De%crição do projeto para e5eit
e5eito%
o% de avaliação 1loal
*! - Conc
Conceção
eção de novo
novo%% proj
projeto%
eto% de int
interve
ervençã
nção
o %ocioc
%ociocult
ultura
urall
,o 9ro!to;int!r*!nção7 a !la"oração do %ro!to ! o s!u d!s!n*ol*im!nto são %roc!ssos
simu
simult
ltPn
Pn!o
!os+
s+ ogo
ogo77 nã
não
o s! aa-- um %r
%ro
o!t
!to
o %ara
%ara a%
a%lilic
c;l
;lo
o d!%oi
d!%oisG
sG ao co
cont
ntr
rri
rio7
o7 a
!la"oração inicial do %ró%rio %ro!to ' a"!rta7 ou s!a7 *ai s!ndo modiicada na m!dida
!m )u)u!! a int!
int!r*
r*!n
!nçã
ção
o *a
*aii ocor
ocorr!
r!nd
ndo+
o+ Do m!s!smo
mo momododo77 s!
s!us
us r!su
r!sult
ltad
ados
os sã
são
o
a%ro%riados %!la comunidad! %!s)uisada no %ró%rio d!corr!r d! s!u d!s!n*ol*im!nto+
$!m%liicam "!m !st! ti%o d! %!s)uisa muitos %ro!tos d! ormação continuada d!
%ro!ssor!s7 !m )u! o o"!to d! ormação s! constitui no %ró%rio %roc!sso ormati*o7
ou a %r%ró%
ó%ri
riaa !la"
!la"or
oraç
ação
ão do 9r
9ro
o!t
!to
o 9o
9ol@l@ti
tico
co;9
;9!d
!dag
agóg
ógic
ico7
o7 %or
%or !!m
!!m%l
%lo7
o7 )u
)uan
ando
do os
di!
di!r!
r!nt
nt!s
!s mo
mom!
m!nt
ntos
os d! s!u
s!u d!s!
d!s!n*n*ol
ol*i
*im!
m!ntnto
o im
im%l
%lic
icam
am ou %r%rom
omo*
o*!m
!m aç
aç/!
/!ss
transormadoras+
Por 3ue ! 3uando nos d!%aramos com a n!c!ssidad! d! !la"orar um %ro!to !7 !m
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criar alt!rnati*as %ara r!*!rt!r a situação;%ro"l!ma7 t!r com%r!!nsão do r!al !sorço
%ara r!ali-;lo ! a ca%acidad! %ara %ro%or ! *ia"ili-ar a int!r*!nção+ A !la"oração d! um
%ro!to d! int!r*!nção não su%/! uma ação isolada+ Ainda )u! !ss! %ro!to sura d! um
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com%l!idad!7 a r!alidad! d!*! s!r analisada ! int!r%r!tada so" a %!rs%!ti*a do todo7
com a cola"oração da)u!l!s )u! n!la *i*!m+ Um %ro!to d! int!r*!nção7 como uma ação
transormadora7 guarda r!lação com a dim!nsão t'cnica7 com uma *isão cr@tica ! com o
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Um r!latório r!!r!nt! ao d!s!n*ol*im!nto d! %!s)uisas7 di- !*!rino: al'm d! s! r!!rir
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d!s!n*ol*im!nto7 muito mais no s!ntido d! a%r!s!ntar os camin6os %!rcorridos7 d!
d!scr!*!r as ati*idad!s r!ali-adas ! d! a%r!ciar os r!sultados – %arciais ou inais –
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so"r! %ro"l!mas )u! a!tam a g!stão do cotidiano com o %ro%ósito d! solucion;los+
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9art! !m )u! s! !%/! a mat'ria a r!latar atra*'s da !la"oração da A%r!s!ntação ou
Hntrodução7 do d!s!n*ol*im!nto da mat'ria !m ca%@tulos ! a Conclusão ou Consid!raç/!s
Finais+
A %art! d! d!s!n*ol*im!nto d! um !latório d! %!s)uisa *isa comunicar7 a%r!s!ntar7
inormar so"r! o )u! oi !ito !m r!lação aos o"!ti*os )u! s! %r!t!nd!u alcançar
o!r!c!ndo a d!scrição clara dos dados )u! m!l6or o!r!çam uma *isão com%l!ta ou
%arcial dos r!sultados o"tidos com o d!s!n*ol*im!nto do 9ro!to+
$l!m!ntos 9ós;t!tuais
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Cam%!n6oudt7 + (+ $ + Qui*^ B127 Manual d! Hn*!stigação !m Ci>ncias ociais7
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http://www.uel.br/grupoestudo/geeep/pages
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metodologiadaproblematizacaoesuasetapas.php consultado em !"."#.$"!$
http://www.apena.rcts.pt/
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