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Etimologia

Chakra (चक्र) originaria do sânscrito, vinda de cakraṃ (pronunciado [tʃəkrə]) em Pali,


referenciada em chinês tibetano: Chakka; com significado "roda", "giro" ou cíclico, é
descrito por muitos como uma roda de fiar a luz.
A revisão do tântrico por M. N. Roy comenta que a história diz que a palavra "chakra" é
usada para significar várias coisas diferentes nas fontes em sânscrito:[1]
No Budismo, o termo sânscrito chakra (Pali cakka) é usado em um sentido diferente do
"círculo", referindo-se à concepção de Rebirth composta por seis estados em que os seres
podem ser renascidos.[2]

Origem
Os primeiros registros sobre os chacras surgiram nas antigas escrituras
hindus Upanishads por volta de 600 a.c.[3]. No entanto, acredita-se que este conhecimento
tenha sido transmitido oralmente de geração em geração dentro da cultura hindu durante
muitos anos antes de ser registrado, embora não seja possível precisar por quanto tempo
isso ocorreu.
Por serem considerados núcleos energéticos que podem ser vistos
por clarividentes desenvolvidos, acredita-se que estes conhecimentos tiveram origem em
algum ou alguns grupos hindus, muitos anos antes dos primeiros registros escritos, onde
havia um ou mais clarividentes capazes de observar estes pontos e estudá-los.

Funcionamento
Absorção
É considerado que os chacras têm entre as suas funções a absorção de energias do
ambiente onde se encontra. Essas energias podem ser divididas em duas categorias:
processadas e não-processadas (essas últimas também sendo conhecidas como
bioenergias).Entre as não-processadas estaria a energia imanente (também conhecida
como prana ou qi) e telúricas (kundalini), já entre as processadas estariam as energias
conscienciais, que são as energias não-processadas que foram absorvidas por alguma
consciência, processadas e exteriorizadas no ambiente.
Em 1927, um escritor teosofista autodeclarado como clarividente chamado Charles
Webster Leadbeater propôs ainda uma terceira forma de energia não processada que
seria absorvida pelos chacras a qual chamou de glóbulos de vitalidade.[4] Esta teoria,
porém, não é um consenso entre as escolas espirituais.

Processamento
Outra função dos chacras seria a administração e processamento das energias
absorvidas. Pouco se sabe sobre as minúcias deste processamento, mas acredita-se que
uma das principais funções seja a vitalização que permite à consciência a animação do
corpo físico para se manifestar. Outra forma de processamento seria uma espécie de
tradução de algo absorvido do extrafísico para as capacidades sensoriais do indivíduo,
assim como as ondas mecânicas que atingem os ouvidos são interpretadas como som
pelo nosso cérebro quando dentro das frequências audíveis (20 Hz a 20KHz) .
Esse processamento das energias do ambiente em forma de tradução permitiria também a
sensitivos experienciar sensações diversas e capacidades anímicas como percepções
advindas do acoplamento áurico, onde o sensitivo experienciaria as sensações emocionais
de outrém[5] (conhecido popularmente por uma capacidade dos chamados empatas[6]) e o
que se denominou na parapsicologia de psicometria, por exemplo, onde o sensitivo teria a
percepção de energias conscienciais impregnadas a objetos[7]. Não confundir este último
viação é a atividade científico-tecnológica, econômica e de transportes que tem por
objetivo o estudo, o desenvolvimento e a exploração (utilização, com ou sem fins
comerciais) dos aeródinos. É comum as pessoas incorretamente associarem "aviação"
como sinônimo de aeronáutica, embora na realidade a aviação seja apenas um dos dois
ramos da aeronáutica, sendo o outro ramo a aerostação. Isso porque o
termo aeronáutica significa "navegação aérea". O termo aviação significa "navegação
aérea em veículo mais pesado que o ar" (navegação em
aeródinos).[1] Já aerostação significa "navegação aérea em veículo mais leve que o ar"
(navegação em aeróstatos).[2]
Atualmente, ainda não há uma profissão em seu significado pleno voltada a professar
aviação no Brasil.[3] No Brasil, entretanto, há um projeto de lei federal apresentado pelo
deputado federal Caio Narcio, que busca oficializar a profissão de aviador (a).[4]
Atualmente, a aviação pode ser considerada uma indústria global que pertence e é
operada largamente pelas empresas do setor. Essa indústria é uma verdadeira rede que
congrega atividades tais como engenharia de design, manufatura, vendas, operações de
linhas aéreas, serviços aos clientes, manutenção, finanças, leasing, seguros, publicidade,
propaganda, mídia etc. Também está presente uma forte componente legal, que inclui
legislação e regulamentos nacionais que se interconectam a tratados internacionais, e tudo
em um contínuo processo de revisão e atualização à medida que essa indústria continua
crescendo e apresentando cada vez mais e maiores demandas.[5][6]

Índice

 1Etimologia
 2História
o 2.1Antecedentes
o 2.2Primeiras máquinas voadoras
o 2.3Uso civil
 3Aviação civil
o 3.1Transporte aéreos
o 3.2Aviação geral
 4Aviação militar
 5Impacto ambiental
 6Ramos da aviação
 7Referências
 8Ver também
 9Ligações externas

Etimologia
A palavra "aviação" foi cunhada em 1873 pelo escritor e reformado oficial
naval francês Gabriel La Landelle, a partir da união do substantivo latino avis ("ave") com o
sufixo -ation.[7]

História
Ilustração da Passarola do luso-brasileiro Bartolomeu de Gusmão, 1709
Balão de Henry Gifford em 1878

Planador de Otto Lilienthal em 1895.

Voo do Flyer dos Irmãos Wright, realizado 1903.[8]

O 14-bis de Santos Dumont.

Coandă-1910, de Henri Coandă, o primeiro avião a jato.[9]


Solar Impulse, o primeiro avião solar a circum-navegar a Terra.

Ver artigos principais: Cronologia da aviação e História da aviação

Antecedentes
As primeiras lendas do voo humano foram o mito grego de Ícaro e os mitos persas de Jã e
do Xá Caicaus.[10] Posteriormente, aparecem reivindicações um pouco mais credíveis de
voos humanos de curta distância, como o autômato voador de Arquitas de Tarento (428-
347 a.C.),[11] os voos alados de Abas ibne Firnas (810 a 887) em Alandalus e de Eilmer de
Malmesbury na Inglaterra do século XI, além da passarola do luso-brasileiro Bartolomeu
de Gusmão (1685-1724).[12]

Primeiras máquinas voadoras


Quanto à invenção de um aparelho mais pesado que o ar, há controvérsias sobre o
verdadeiro inventor. Vários creditam os Irmãos Wright, que alegam haver realizado o
primeiro voo em 17 de dezembro de 1903,[8] porém na ausência de testemunhas credíveis
e da mídia e usando a ajuda de uma catapulta. Antes disso porém, em 9 de outubro de
1890, o engenheiro francês Clément Ader alegou ter percorrido 50 metros a uma altura de
20 centímetros em seu aparelho chamado "Eóle", com motor a vapor, mas seu voo
também não teve testemunhas.
Em 23 de Outubro de 1906, Alberto Santos-Dumont realizou o voo em um aparelho mais
pesado que o ar, na presença de várias testemunhas e membros da mídia que
registrassem o feito, bem como utilizando um veículo que voasse sem ajuda de
equipamentos de solo (ou seja, por si mesmo). Os irmãos Wright chamaram duas vezes
jornalistas para presenciar seu feito, antes de Dumont realizar seu voo, porém, as duas
vezes foram fracassadas sendo somente presenciada por um jornalista que mor
em que foi exteriorizada.

Forma e relações fisiológicas

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