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CURSO DE GRADUAÇÃO

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO


TURMA A – 4º e 5º SEMESTRE
(Circuitos Elétricos)

ATPS – Circuitos Elétricos


(Relatório 1ª e 2ª Etapa)

Rodolfo Miranda Prioli

Prof. Rafael

SOROCABA
Março/2014

1
Índice ATPS Circuitos elétricos

Etapa 1 - Circuitos resistivos. Lei de Ohm....................................................................6

1. Passo1 - Padronizações e Convenções em Eletricidade.............................................6

1.1 Unidades fundamentais SI.......................................................................................6

1.2 Unidades Suplementares SI.....................................................................................7

1.3 Unidades Derivadas do SI.......................................................................................7

1.4 Prefixos Métricos Usados em Eletricidade..............................................................8

1.5 Anotações em potencia de 10...................................................................................8

1.6 Prefixos Métricos Expressos em Potência de 10......................................................8

1.7 Simbologia padrão de Circuitos.............................................................................10

1.8 Diagrama esquemático............................................................................................10

1.9 Diagrama esquemático – descritivo.........................................................................11

2. Passo2 – Resistores....................................................................................................11

2.1 Características dos resistores..................................................................................11

2.2 Resistências Ôhmicas..............................................................................................11

2.3 Percentuais de Tolerância.......................................................................................11

2.4 Resistores de Carbono ou filme..............................................................................12

2.5 Resistores de Carvão...............................................................................................12

2.6 Resistores de Fio......................................................................................................12

2.7 Códigos de cores......................................................................................................17

2.8 Tabelas Cores de Resistor.......................................................................................14

2.9 Tabelas Cores de Resistor – Tolerância.................................................................15

2
Etapa 2 - Circuitos resistivos. Leis de Kirchhoff...........................................................15

3. Passo1 – Lei de Ohm e Potência................................................................................15

3.1 Circuitos Elétricos....................................................................................................15

3.2 1º Lei de Ohm..........................................................................................................16

3.3 2º Lei de Ohm..........................................................................................................16

3.4 Associações de Resistores.........................................................................................17

3.5 Associação em Série.................................................................................................17

3.6 Associações em Paralelo...........................................................................................18

3.7 Leis de Kirchhoff……………………………………………………….................…19

3.8 Primeira Lei de Kirchhoff.......................................................................................19

3.9 Segunda Lei de Kirchhoff.......................................................................................20

3.10 Potência Elétrica....................................................................................................21

3.11 Cavalo-Vapor........................................................................................................21

3.12 Energia Elétrica.....................................................................................................21

4 . Passo2 - Tensão contínua, suas características.........................................................21

4.1 Fontes de CC............................................................................................................22

4.2 Corrente contínua constante: gráfico I x T.............................................................22

4.3 Fontes Chaveadas....................................................................................................23

4.4 Fontes - Primário.........................................................................................................24

4.5 Fontes - Secundário.....................................................................................................24

4.6 Circuitos de Controle...............................................................................................25

4.7 Associações de Fontes...............................................................................................25

4.8 Associações de fonte em série....................................................................................25

4.9 Associações de fonte em paralelo..............................................................................26


3
4.10 Bateria...................................................................................................................26

5. Passo3 - Tipos de equipamentos de medição..........................................................27

5.1 Multímetro..............................................................................................................27

5.2 Voltímetro...............................................................................................................28

5.3 Amperímetro..........................................................................................................28

5.4 Wattímetro.............................................................................................................29

5.5 Ohmímetro.............................................................................................................30

5.6 Osciloscópio............................................................................................................30

5.7 Tensão corrente continua......................................................................................31

5.8 Tensão corrente Alternada....................................................................................32

Etapa 3 – Elementos armazenadores de Energia........................................................34

6. Passo1 – Fundamentos de Análise de circuitos elétricos..........................................34

6.1 Teorema de Thévenin.............................................................................................34

6.2 Teorema de Norton.................................................................................................34

6.3 Lei de Faraday........................................................................................................35

6.4 Lei de Gauss............................................................................................................35

7 . Passo2 – Capacitores e Indutores...........................................................................35

7.1 Capacitor................................................................................................................35

7.2 Alguns tipos de capacitores e suas características..................................................37

Capacitores Eletrolíticos (Capacitores Eletroquímicos).....................................37

7.3 Capacitores de Tântalo......................................................................................... 38

7.4 Capacitores Cerâmicos...........................................................................................38

7.5 Capacitores de Filme de Poliestireno......................................................................39

7.6 Capacitores de Filme de Poliéster...........................................................................39


4
7.7 Capacitores de Mica...............................................................................................39

7.8 Capacitores de Polipropileno.................................................................................40

7.9 Associações de capacitores.....................................................................................40

7.10 Circuito luz de cortesia........................................................................................42

7.11 Indutores..............................................................................................................42

7.12 Indutores em Circuitos elétricos..........................................................................43

7.13 A propriedade da indutância..............................................................................43

7.14 Tensão induzida..................................................................................................43

7.15 Associação de indutor em série............................................................................43

7.16 Associação de Indutores em paralelo..................................................................44

Bibliografia..................................................................................................................45

5
Circuitos elétricos

Etapa 1 - Circuitos resistivos. Lei de Ohm.

1. Passo1 - Padronizações e Convenções em Eletricidade

Em física chamamos de grandeza aquilo que pode ser medido, como por exemplo,
velocidade, tempo, massa e força. Portanto, podemos dizer que tudo que pode ser medido é
uma grandeza. Embora saibamos que existem dezenas de grandezas físicas, alguns padrões e
definições são estabelecidos para um número mínimo de grandezas fundamentais. A partir das
grandezas denominadas fundamentais é que são definidas unidades para as demais grandezas,
ditas grandezas derivadas.

Dessa forma, da grandeza fundamental comprimento, cuja unidade é o metro, definem-se


unidades derivadas, como área (metro quadrado) e volume (metro cúbico). Duas grandezas
fundamentais comprimento e tempo definem a unidade de velocidade e aceleração.

Até meados de 1960 em todo mundo havia vários sistemas de unidades de medida, ou seja,
existiam diferentes unidades fundamentais, que originavam inúmeras unidades derivadas. Por
exemplo, as grandezas força e velocidade possuíam cerca de uma dezena de unidades
diferentes em uso. De certa forma, essa grande quantidade de unidades fundamentais
atrapalhava o sistema de medidas, já que eram diferentes em cada região. Por conta dessa
divergência de unidades fundamentais, foi que a 11a Conferência Geral de Pesos e Medidas
(CGPM) criou o Sistema Internacional de Unidades (SI) com o objetivo de eliminar essa
multiplicidade de padrões e unidades.

O sistema (SI) criado pela CGPM deveria estabelecer a cada grandeza somente uma
unidade. O acordo quanto à utilização de apenas uma unidade foi realizado em 1971, na 14a
CGPM. Nessa conferência foram selecionadas as unidades básicas do SI: metro, quilograma,
segundo, ampère, kelvin, mol e candela, correspondentes às grandezas fundamentais:
comprimento, massa, tempo, intensidade de corrente elétrica, temperatura, quantidade de
matéria e intensidade luminosa.

Do mesmo modo, foram estabelecidos os seus símbolos, unidades derivadas, unidades


suplementares e prefixas. O progresso científico e tecnológico tem possibilitado a redefinição
dos padrões dessas grandezas. A tabela abaixo nos mostra as unidades de base do SI, bem
como seus símbolos.

1.1 Unidades fundamentais SI.

Unidade Símb
Grandeza Fundamental olo
Comprimento Metro m
Massa Quilograma Kg
Tempo Segundo s
6
Corrente Elétrica Ampère A
Temperatura Termodinâmica Kelvin K
Intensidade Luminosa Candela cd
Quantidade de Matéria Mole mol

1.2 Unidades Suplementares SI.

Símb
Grandeza Unidade olo
Ângulo Plano Radiando rad.
Ângulo Sólido Esterradiano sr

Da mesma forma que utilizamos símbolo para cada grandeza. Os números por sua vez
também têm suas formas de anotações eles são chamados de Prefixos métricos. Ou de
potência de 10. Os prefixos numéricos também podem ser expressos em potencia de 10.
Essas formas de anotações permitem reduzir a anotação devida algumas unidades serem
pequenas ou muito grandes, para ser escritos de forma convencional.

Mostraremos nas próximas tabela as unidades derivadas do SI, prefixos métricos e a


potencia de 10.

1.3 Unidades Derivadas do SI

Símb
Grandeza Unidade olo
Energia Joule J
Força Newton N
Potência Watt W
Carga Elétrica Coulomb C
Potencial Elétrico Volt V
Resistência Elétrica Ohm Ω
Condutância Elétrica Siemens S
Capacitância Elétrica Farad F
Indutância Elétrica Henry H
Freqüência Hertz Hz
Fluxo Magnético Weber Wb
Densidade de Fluxo
Magnético Tesla T

7
1.4 Prefixos Métricos Usados em Eletricidade.

Prefixo (letra
símbolo) Valor Pronúncia
Mega (M) Milhão 1.000 000 Como em megafone
Como em
Quilo (k) Mil 1 000 quilograma
Mili (m) Milésimo 0.001 Como em militar
Micro (µ) Milionésimo 0.000 001 Como em microfone
Como em
Nano (n) Bilionésimo 0.000 000 001 nanotecnologia
Trilionésimo 0.000 000 000 Como em pico
Pico (p) 001 (cume)

1.5 Anotações em potencia de 10.

Numer Potência de Leitura


o 10 Usual
0, 000
001 10-6 10 a menos 6
0, 000
01 10-5 10 a menos 5
-4
0, 000 1 10 10 a menos 4
0, 001 10-3 10 a menos 3
0,01 10-2 10 a menos 2
-1
0,1 10 10 a menos 1
0
1 10 10 a 0
1
10 10 10 a 1
100 102 10 a 2
1 000 103 10 a 3
10 000 104 10 a 4
5
100 000 10 10 a 5
1 000
000 106 10 a 6

1.6 Prefixos Métricos Expresso em Potência de 10.

Prefixo Potência de
Métrico 10
Mega (M) 106

8
Quilo (k) 103
Mili (m) 10-3
Micro (µ) 10-6
Nano (n) 10-9
Pico (p) 10-12

Com todas as tabelas já sabemos como devemos nos expressar em um cálculo.

Em eletricidade encontraremos diagramas elétricos. Diagrama elétrico é a representação


gráfica de uma instalação elétrica. Ela pode ser representada de forma descritiva ou de forma
esquemática.

A representação esquemática é através de símbolos padronizados por normas.

O Diagrama descritivo mostra a forma real ou mais próxima de cada equipamento.

Esta é utilizada apenas de forma Didática para facilitar o entendimento do aluno quanto à
simbologia.

O diagrama elétrico é a representação real de um equipamento elétrico, mostrando todos os


componentes e seus valores. E sua forma de ligação.

Temos diagrama elétrico Unifilar onde são representações básicas para o circuito.

E o diagrama elétrico multifilar detalha todos os pontos de conexão do esquema.

Também é o utilizado a forma de diagrama de blocos, que é a representação entre grupos


de componentes ou estagio no funcionamento de um circuito. Sua representação é feita na
forma de blocos, o percurso de um sinal através de um circuito da entrada até a saída.

Dentro do diagrama elétrico tem a representação das ligações dos fios está é chamada de
diagrama de fiação.

Como citado no texto acima para realizar o desenvolvimento de um diagrama elétrico tem
as simbologias padrão. Mostraremos alguns símbolos para realização do esquema descritivo e
esquemático a seguir.

9
1.7 Simbologia padrão de Circuitos. Diagrama esquemático

1.8 Diagrama esquemático

10
1.9 Diagrama esquemático – descritivo

Essas representações acima são apenas um exemplo de cada tipo de diagrama.

Etapa 1 - Circuitos resistivos. Lei de Ohm.

2. Passo2 - Resistores

Resistor é um componente elétrico, como seu próprio nome o diz gera uma resistência para
a passagem de corrente elétrica. Ele também pode ser utilizado como fonte geradora de calor
(chuveiro).

Existem dois tipos de resistores: Resistores de valor Fixo, Resistores variáveis,


(Potenciômetro).

2.1 Característica dos resistores:

Os resistores possuem características elétricas importantes. São elas:

· Resistência ôhmica.

· Percentual de tolerância

2.2 Resistência Ôhmica

É o valor específico de resistência do componente. Os resistores são fabricados em valores


padronizados, estabelecidos por norma. Por exemplo: 120 w, 560 w, 1500 w.

2.3 Percentual de Tolerância.

Os resistores estão sujeitos a diferenças no seu valor que decorrem do processo de


fabricação. Essas diferenças se situam em 5 faixas de percentual:

20% de tolerância

11
10% de tolerância

5% de tolerância

2% de tolerância

1% de tolerância

Os resistores com 20%, 10% e 5% de tolerância são considerados resistores comuns


comun e os
de 2% e 1% são resistores de precisão. Os resistores de precisão são usados apenas em
circuitos onde os valores de resistência são críticos. O percentual de tolerância indica qual a
variação de valor que o componente pode apresentar em relação ao valor va padronizado. A
diferença no valor pode ser para mais ou para menos do valor correto.

2.4 Resistores de Carbono ou filme

O resistor de filme de carbono, também conhecido como resistor de película, é constituído


por um corpo cilíndrico de cerâmica que serve
serve de base para a fabricação do componente.
Cilindro de cerâmica usado na confecção de resistores de película. Sobre o corpo é depositada
uma fina camada em espiral de material resistivo (filme de carbono) que determina o valor
ôhmico do resistor. Os terminais
terminais de Conexão são colocados nas extremidades em contato com
o carbono, e o mesmo recebe uma proteção contra ação da umidade.

2.5 Resistores de Carvão.

O resistor de carvão é constituído por um corpo cilíndrico de porcelana. No interior da


porcelana são comprimidas partículas de carvão que definem a resistência do componente.

2.6 Resistores de Fio

se de um corpo de porcelana ou cerâmica que serve como base. Sobre o corpo é


Constitui-se
enrolado um fio especial (por exemplo, níquel-cromo)
níquel cromo) cujo comprimento e seção
s determinam
o valor do resistor.

2.7 Códigos de Cores:

O Código de cores permite que você termine o valor da resistência através das faixas de
cores que vem em seu corpo.

12
Analisando a imagem do resistor acima

Vemos que cada faixa representa um digito, e cada cor tem um valor determinado seja ele
na primeira, na segunda ou na terceira faixa, dessa forma podemos calcular o valor da
resistência ôhmica desse resistor.

• Na primeira faixa Amarela representa o valor do primeiro digito tem valor 4.

• A segunda faixa violeta representa o valor do segundo digito que tem o valor 7.

• A Terceira faixa vermelha é o fator multiplicador é o que determina o valor final da


resistência e tem um valor 100.

• Podemos observar que temos a 4 Faixa que é a ouro, essa determina a Tolerância do
valor final ± 5%.

• O valor da resistência é encontrado com a ∑ dos valores apresentado. No nosso


exemplo a ∑ fica da seguinte forma.

1º Faixa Amarelo 4

2º Faixa violeta 7

3º Faixa Vermelho x100

4º Ouro 5%

(4+7) x 100 = 4700Ω

Tolerância ±5%

4700 x 0, 005 = 235

4700+235 = 4935Ω

4700-235 = 4465Ω

Com esses cálculos aprestados acima sabemos o valor do nosso resistor e sua tolerância pra
mais ou pra menos.

Os valores e as cores são padrão para que não aja inconformidade de um fabricante para
outro.

Com a padronização se torna fácil e simples para todos que tem a tabela em mãos e sabe
como utilizá-las. Abaixo tabela padrão de cores dos resistores.

13
2.8 Tabela Cores de Resistor

Resistênc
ias de Nomi Nomi Nomi Multiplica Tolerâ
Precisão nal 1 nal 2 nal 3 dor ncia
Cor

Prateado × 0.01

Dourado × 0.1 ±5%

Preto 0 0 × 1.0

Castanho 1 1 1 × 10 ±1%

Vermelho 2 2 2 × 100 ±2%

Laranja 3 3 3 ×1K

Amarelo 4 4 4 × 10 K

Verde 5 5 5 × 100 K ±0.5%

Azul 6 6 6 ×1M

Violeta 7 7 7 × 10 M

Cinzento 8 8 8

Branco 9 9 9

A tolerância também é de valor padrão. A codificação de cores e tolerância é a seguinte,

14
2.9 Tabela Cores de Resistor

COR MARR VERMEL OUR PRAT


OM HO O A
TOLERÂNC + ou – + ou – 2% + ou – + ou –
IA 1% 5% 10%

Se o resistor que esta sendo analisado não apresentar a 4º faixa tolerância, entende –
se que o seu valor é de ± 20% do valor ôhmico.

Etapa 2 - Circuitos resistivos. Leis de Kirchoff.

3. Passo1 – Lei de Ohm e Potência

3.1 Circuitos Elétrico

O estudo de circuitos elétricos se divide em circuitos de corrente contínua e circuitos de


corrente alternada. O s circuitos de corrente contínua são assim chamados por possuírem uma
ou mais fontes de tensão e/ou corrente contínua. Os circuitos de corrente alternada são
normalmente alimentados por fontes de tensão e/ou corrente senoidais. O estudo de circuitos
de corrente contínua se baseia no cálculo de tensões e correntes em circuitos compostos por
associações de resistores e fontes de tensão e/ ou corrente contínua. O circuito fechado
significa que o percurso da corrente ocorreu tudo bem sem interrupções, quando há
interrupções ele é considerado incompleto.

Para proteger o circuito de uma corrente perigosamente alta conecta-se um fusível


diretamente ao circuito, uma vez que tendo uma corrente perigosamente alta ocorre um curto-
circuito.

Para indicar que alguns fios estão ligados ao um ponto comum utiliza-se o símbolo terra.

Para nosso conhecimento no momento falaremos de análise de circuitos de corrente


continua.

15
Lei de Ohm

3.2 1º Lei de Ohm

Quando essa lei é verdadeira num determinado condutor mantido à temperatura constante,
este se denomina condutor ôhmico. A resistência de um dispositivo condutor é dada pela
fórmula:

Onde: = . ou =

Em um condutor ôhmico, mantido à temperatura constante, a intensidade de corrente


elétrica é proporcional à diferença de potencial aplicada entre suas extremidades, ou seja, sua
resistência elétrica é constante.

3.3 2º Lei de Ohm

A resistência elétrica de um material é diretamente proporcional ao seu comprimento e


inversamente proporcional à sua área.

Onde a constante de proporcionalidade ρ é chamada de resistividade do material, sendo


uma característica da substância.

Como a unidade de resistência elétrica é o ohm (Ω), então a unidade adotada pelo SI para a
resistividade é. ΩM.

Dessa forma teremos:

.
=

Onde:

ρ = resistividade, depende do material do condutor e de sua temperatura.

L= largura do condutor.

A = área da secção transversal.

16
3.4 Associação de Resistores

Podemos encontrar três tipos de associação de resistor.

• Associação em Série
• Associação em Paralelo
• Associação Mista

Estas associações permitem que você limite a passagem de tensão ou de uma corrente por
um circuito. Veremos isso a seguir.

Para cada tipo de associação existe uma relação matemática para achar um resistor
equivalente do circuito.

Associação em Série.

No caso de um circuito série, temos por definição que a corrente do circuito é igual em
todos os componentes. E a tensão fornecida pela fonte é dividida.

Para encontrar o resistor equivalente no circuito em série somam-se todos os resistores.

R1 + R2 +R3+........Rn.

3.5 Dados do circuito:

R1=10 Ω, R2=15 Ω, R3=5Ω. V= 10Vcc.

Temos para circuito apresentado temos R1 + R2 + R3 = 10 + 15+5

Req. = 30Ω.

Pela lei de Ohm. Temos:

= = = = I = 0, 333A. I = 333mA.

17
3.6 Associação em Paralelo.

No caso de um circuito paralelo, temos por definição a tensão fornecida pela fonte será
igual em todos os componentes do circuito e a corrente será dividida entre eles devidamente
conforme o valor de cada resistência. Dessa forma é possível obter um divisor de corrente
para circuito.

No exemplo de circuito paralelo acima. Temos uma tensão de fonte VT, Uma corrente
Total TI, e mais três corrente parciais calculadas conforme cada valor de cada resistor. Então
encontraremos IT, I1, I2, I3.

Para encontrar o resistor equivalente no circuito em paralelo temos que resistência


equivalente é o inversor do inverso das somatórias das resistências.

1
. =
1 1 1 1
1+ 2+ 3+⋯
Dados do circuito.

R1=10 Ω, R2=15 Ω, R3=5Ω. V= 10Vcc.

1
. =
1 1 1
+ +
10 15 5
Req. = 2,72 Ω.

Pela lei de Ohm temos:

= = = 1 ,

= = = 0, 666 , = = 666 ,

= = =2 ,

Corrente total do circuito é igual à somatória de todas as correntes divididas por


equipamento.
18
IT = I1 + I2 + I3

IT = 1 + 666.10-3 + 2

IT= 3,66A

3.7 Lei de Kirchhoff

Lei de Kirchhoff é destinada ao estudo das malhas e dos nós. Também se destina ao estudo
de circuitos com mais de uma fonte de energia.

Temos como por objetivo neste momento mostrar as duas leis de Kirchhoff de modo
simples ao entendimento.

Vamos definir alguns pontos para o entendimento das leis.

• Circuito:
Sabemos que um circuito é a ligação de componentes elétricos em um sistema de
malha fechada.
• Malha:
Qualquer caminho do circuito fechado.
• Nó:
É a definição dada a toda junção do circuito elétrico onde possa ter 3 ou mais
ligações em um mesmo ponto.

3.8 Primeira Lei de Kirchhoff

A primeira lei de Kirchhoff ou lei dos nós diz que a soma das correntes que entram é igual
soma das correntes que saem.

19
Por definição da lei dos nós verificaremos a corrente em cima de cada resistor, e a
somatória deverá será igual à corrente de entrada do circuito.

Dados do circuito.

R1=10 Ω, R2=15 Ω, R3=5Ω. V= 10Vcc. IT = 3,66A.

= = = 1 ,

= = = 0, 666 , = = 666 ,

= −( + )

= 3,66 − (1 + 6. 10# )

= 1,9 =2

Lembrando que a lei dos diz, A somatória da corrente que sai deve ser igual à somatória da
corrente que entra.

IT= 3,66A

= + +

= 1 + 6. 10# + 2

= 3,66

3.9 Segunda Lei de Kirchhoff

A Segunda lei de Kirchhoff ou lei das Malhas, diz que a soma das tensões tem que ser
igual a zero. Ou seja, a somatória da queda de tensão em cada componente tem que ser igual à
tensão da fonte fornecida.

20
Dados do circuito:

R1=10 Ω, R2=15 Ω, R3=5Ω, V= 10Vcc, I = 333mA.

= %

1= % 1 = 333. 10# % 10 = 1 = 3,33

2= % 2 = 333. 10# % 15 = 1 = 4,99

3= % 2 = 333. 10# % 5 = 3 = 1,66

Lembrando que a lei das malhas diz, A somatória das quedas de tensões deverá ser igual à
tensão da fonte de entrada. Ou a soma das tensões tem que ser igual a Zero.

VT= 10V

−( 1+ 2+ 3) = 0 → 10 − (3,33 + 4,99 + 1,66) = 0

3.10 Potência Elétrica

Potencia elétrica P usada em qualquer parte de um circuito é igual à corrente I nessa parte
multiplicada pela tensão V nessa parte do circuito, a fórmula é: P= V x I.

Se tiver as duas correntes pode-se aplicar a lei de ohm também para achar a terceira
corrente.

3.11 Cavalo-Vapor

Um motor é um dispositivo que converte potência elétrica em potência mecânica num eixo
em rotação. A potência elétrica fornecida ao motor é medida em watts ou quilowatts.

Cavalo-Vapor que é equivalente a 746 W de potencia elétricas, é a medição da energia


mecânica liberada por um motor.

3.12 Energia Elétrica

Energia e trabalho é praticamente a mesma coisa e ambas são expressas nas mesmas
unidades. A potência se diferencia, porque ela leva em conta o tempo gasto na realização do
trabalho. Sendo o watt a unidade de potência o mesmo sendo usado em segundo é igual ao
trabalho de joule.

A grandeza quilowatt-hora é calculada fazendo-se o produto da potência em quilowatts


(kW) pelo tempo, em horas (h), no qual a potência é utilizada: kWh=kW x h.

4. Passo2 - Tensão contínua, suas características.

O funcionamento de qualquer aparelho elétrico ou eletrônico depende da existência de uma


fonte de energia elétrica.
21
4.1 Fonte de CC

É um equipamento que fornece tensão contínua para a alimentação de circuitos elétricos e


eletrônicos.

Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja, é sempre
positiva ou sempre negativa. A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente
contínua, embora nem todas tenham o mesmo "rendimento", quanto à sua curva no gráfico I x
T. como mostra a figura abaixo.

Diz-se que uma corrente contínua é constante, se seu gráfico for dado por um segmento de
reta constante, ou seja, não variável. Este tipo de corrente é comumente encontrado em pilhas,
baterias, fontes retificadoras e fonte chaveada.

4.2 Corrente contínua constante: gráfico I x T

Uma fonte de alimentação é um aparelho ou dispositivo constituído por quatro blocos


construtivos de componentes elétricos, como pode ser mais abaixo, e são:

• Transformador de tensão

• Circuito retificador

• Filtro

22
Retificador é um dispositivo que permite que uma tensão ou corrente alternada (CA)
(normalmente senoidal) do secundário do transformador, seja constante ou transformada, em
contínua ondulada (com ripple). Existem vários tipos de retificadores e métodos complexos
para seu projeto e construção, normalmente sendo empregados no circuito diodos e tiristores
(estes, amplamente utilizados em retificadores de alta potência). Por conveniência e
simplicidade do projeto das fontes lineares propostas, os circuitos retificadores comentados
aqui serão constituídos apenas por diodos.

4.3 Fonte Chaveada. As fontes de alimentação destinam-se a alimentar os circuitos com


correntes contínuas. Nos circuitos mais recentes, para além das fontes de alimentação
convencionais, usam-se fontes de alimentação comutadas (Switching Power Supplies, Fontes
Chaveadas). Estes tipos distinguem-se das fontes convencionais pela sua capacidade de
fornecer correntes mais elevadas sem transformadores de grande dimensão e pelo controle da
corrente que determinado enrolamento no secundário pode fornecer.

23
A fonte comutada tem 3, grandes estágios.

• Primário

• Secundário

• Circuito de controle

4.4 Primário:

O primário é na verdade uma fonte convencional com retificação e filtragem completa com
uma secção retificação básica e o filtro (D1/C3), que fornece tensão DC (contínua) para o
circuito de comutação (T2/Q1).
A Tensão CC é simplesmente aplicada a um terminal do enrolamento primário do
transformador T2, com o outro terminal do transformador ligado ao coletor do transistor de
potência Q1.

Este transistor funciona como elemento de comutação dos pulsos DC para criar "corrente
contínua pulsante", que irá comportar como AC no enrolamento secundário, devido à
mudança do campo magnético.

Com esta ação no sentido normal não irá funcionar no transformador - esta ação de
comutação (chaveamento) basicamente converte o pulsar em DC, provocando mudança dos
campos magnéticos que, por sua vez induz uma tensão no secundário do T2.

A freqüência que o transistor de comutação funciona é fornecida pelo (Oscilador / Pulser) é


um aspecto extremamente importante para as tensões induzidas no secundário.

Pense nisso deste modo - um pulso no primário = 2 tensões induzidas no secundário. Uma
tensão induzida no secundário com o aumento do pulso, no primário (quando aumenta o
campo magnético), e um pulso induzido no secundário quando o pulso se desliga (quando o
campo magnético colapsa).

Um pulso por segundo não iria gerar muita tensão no secundário, é igualmente evidente o
fato de que quanto maior a freqüência de oscilação, uma maior freqüência será induzida no
secundário.

A freqüência dos pulsos para os o transistor de comutação (chaveamento) influenciará a


maior ou menor tensão de saída disponível no secundário.

4.5 Secundário:

No secundário de uma fonte de alimentação comutada (chaveada) existem retificadores e


filtros (D2/C4) na Secção Secundária faz-se a conversão normal AC para DC pulsos em
pulsos, e filtra-se para criar corrente contínua bem filtrada.
Se não existir nenhuma carga na saída DC, a tensão DC irá subir ao pico máximo.
Com uma carga sobre o CC de saída, a tensão de Saída vai cair.
Efetivamente, a oscilação no primário tem um efeito diretamente proporcional no secundário,

24
isto é, quanto mais elevado for à freqüência de oscilação maior o valor de tensão.
Existe a necessidade ter uma compensação entre a carga necessária e que exista um método de
coordenação entre a carga alimentada e a freqüência do oscilador.
Uma carga de baixo consumo necessita de menos freqüência de pulsos, e.
cargas mais pesadas sobre a saída necessitam de uma maior freqüência de pulsos.

4.6 Circuito de Controle:

Um método utilizado é o de comparar a de saída DC com a freqüência dos pulsos que


chega ao transistor de potência, que está no primário:

Quando a saída de tensão DC é baixa, a freqüência de oscilação tem de aumentar. Quando


a saída de tensão DC é elevada, a freqüência de oscilação necessita de baixar. Isto pode ser
conseguido através de um Diodo Zener (Z1), em conjugação com um acoplador óptico (U1).

O acoplador óptico proporciona um isolamento importante entre o circuito de saída e o


circuito de Entrada. Assumindo que a acoplador óptico é na verdade um LED, e projeta a luz
para um Foto-Transístor, um aumento de tensão acima do limite estabelecido do diodo zener
fará com que o LED inicie a condução. Ao passar a conduzir o Foto-Transistor afeta a
freqüência dos pulsos criada no circuito primário (através do Oscilador / Pulser) e diminuir a
suas atividades. Se a carga no Circuito de saída provocar a queda de tensão de saída, então a
tensão do Díodo zener cai diminuindo a condução do LED, ou totalmente inoperativo. Neste
exemplo, quando o LED acende menos, então o Foto-Transístor também irá conduzir menos,
o que permitirá que a freqüência dos pulsos entregue ao transistor de comutação aumente, e,
assim, fazer com que a tensão de saída CC possa ser aumentada. Existem vários métodos de
fontes comutadas (chaveadas), todas elas têm esta à base, um oscilador no primário oscila,
essa oscilação cria pulsos que através de um transformador permitem que díodos retificadores
e outros dispositivos reguladores alimentem o circuito a que se destinam.

4.7 Associaçõe de Fontes:

Existem duas formas de associar fontes de alimentação, elas podem estar ligas em série ou
em paralelo.

4.8 Associação de fonte em série: Permite que seja aumentada a tensão para que um
circuito seja alimentado com a tensão necessária. Abaixo exemplo de ligação série de duas
fonte de 10Vcc.

25
Dessa Forma para saber a tensão total das associações é dada pela somatória das tensões.
No caso da figura acima ficaria uma fonte associada em série com um total de 20Vcc. E a
corrente não tem alteração

4.9 Associação de fonte em paralelo: É utilizada esta associação quando o circuito exige
uma corrente mais alta. Para ligar duas fontes em paralelos é importante que elas sejam
idêntico caso contrario terá uma situação imprevisível. Portanto o uso de fontes diferentes não
é usual.

Abaixo exemplo de uma ligação paralela de fontes.

Na associação em paralelo de fontes é ao contrario da série, neste caso a tensão será


mesma para circuito e a corrente é aumentada. Para saber a corrente total fornecida pela
associação soma – se as correntes de cada fonte. No nosso exemplo a corrente total é 6A e a
tensão de 10Vcc.

4.10 Bateria

Bateria tem capacidade armazenar energia. As baterias têm como seu principio de
funcionamento a transformação química em capacidade de fornecer energia.

Este tipo de fontes tem que ser corretamente dimensionada, devido não ter ajustes de
tensão e corrente, cada bateria tem suas características.

26
A capacidade energética da bateria é da seguinte forma. A capacidade de uma
bateria define a sua capacidade energética e é expressa em ampere-hora (1 A·h = 3600
coulombs). Se uma bateria debita um ampere (1 A) de corrente (fluxo) por uma hora, tem uma
capacidade de 1 A·h. Se puder fornecer 1 A por 10 horas, sua capacidade é 10 A·h.

A tensão fornecida pelas baterias é em corrente continua, de mesma forma a pilha.

A associação de bateria é da mesma forma citada anterior mente.

5. Passo3 - Tipos de equipamentos de medição.

Para garantir que um trabalho seja confiável e de qualidade profissionais se dispõem de


equipamentos especializados para auxílios nos trabalhos.

Para energia elétrica sabemos que também temos equipamentos para este auxilio, mas
quais são estes equipamentos?

A partir de agora vamos ver alguns equipamentos de medição básica, porem fundamental
para um bom trabalho na área elétrica.

• Multímetro
• Voltímetro
• Amperímetro
• Wattímetro
• Ohmímetro
• Osciloscópio

5.1 Multímetro

Multímetro é composto basicamente de 3 aparelhos Voltímetro, o Amperímetro e o


Ohmimetro.

Para trabalhar com ele precisa saber o que se quer medir e como se deve fazer isso, ele é
tem à escala que permite escolher qual grandeza deseja medir.

É possível medir tensão continua, tensão alternada, corrente continua corrente alternada e
Resistência.

Todas as grandezas têm valores de medição, antes de se começar a medir qualquer coisa
precisa se atentar a escala da grandeza e seu valor. Para que o equipamento não seja danifica
para não por a saúde do operador em risco e para se obter o valor de medição correta.
27
Para medir tensão escolhe a escala adequada. A escala nunca pode ser inferior a tensão a
ser medida e tem que ser selecionada qual tipo de tensão será medido se cc ou ca. Neste tipo
de medição o aparelho é ligado em paralelo à carga desejada.

Para medir corrente também tem que se atentar ao tipo de corrente se cc ou ca e ao valor da
corrente medida com multímetros geralmente a corrente máxima de medição é 10A qualquer
corrente acima disso deve-se usar o amperímetro. Para que a medição seja correta é necessário
que ligue multímetro em sério a carga a ser medida.

Para medir resistência também se escolhe a escala de ohm desejada e liga o equipamento
também em paralelo só que agora não com a carga e sim com a resistência desejada.

5.2 Voltímetro

Como já foi visto anteriormente o voltímetro permite medir a tensão de uma carga ou fonte
de alimentação.

Da mesma maneira que o multímetro ele deve ser ligado em paralelo à carga desejada.

O voltímetro já tem sua escala definida. A imagem do exemplo pode se notar que a escala
de medição é de 0 – 30V. Neste a tensão a ser medida não pode ser superior ao valor do
equipamento.

5.3 Amperímetro.

28
Amperímetro é o instrumento especifico de medição de corrente elétrica, também já
sabemos que para se medir corrente de forma correta é preciso instalar o amperímetro em
série a carga.

Temos dois exemplos um é amperímetro de painel. E o outro é um alicate amperímetro,


com o alicate é preciso apenas abraçar um dos cabos de ligação da carga para se saber a
corrente. Este equipamento é como o multímetro é preciso selecionar a escala correta para
uma medição correta.

5.4 Wattímetro

Wattímetro é o equipamento utilizado para se medir a potência consumida em watts ele


basicamente faz essa medição através de do cálculo de potência, P = VxI. Ele mede a tensão
que está no circuito e a corrente e faz a multiplicação mostrando o valor watts.

Ele é composto de um voltímetro e de um amperímetro. Portanto ele entra de uma forma


mista em um circuito. Os pontos que mede a tensão devem ser ligados em paralelo e os pontos
que mede a corrente devem ser ligados em série à carga como mostra a ilustração acima. Este
equipamento é comum e todos nos já conhecíamos, ele é encontrado em todas as casas afinal
é através dele que se mede a potência consumida em sua casa e dessa forma gerada a conta de
força e luz.

29
5.5 Ohmímetro

É um equipamento utilizado para se medir resistência, como dito anteriormente ele é um


dos componentes que compõe o multímetro.

Ele basicamente injeta uma tensão continua em uma ponta e recebe a diferença em outra
dessa maneira através da queda de tensão ele da o valor da resistência. Para se medir a
resistência o equipamento a ser medido tem que estar desenergizado, ou seja, sem tensão
alguma. Se ocorrer de medir a resistência com o equipamento energizado pode ocorrer leitura
errada e descalibração do equipamento de medição. Ele é ligado em paralelo a resistência a
ser medida.

5.6 Osciloscópio

Osciloscópio é um equipamento interessante, nos sempre falamos em tensão em corrente


continua e tensão em corrente alternada e não visualizamos nada dessas formas de tensão até
o presente momento. Podemos agora verificar a característica de cada tensão e através deste
equipamento saber o valor da tensão e no caso da tensão alternada verificar sua forma de onde
e sua freqüência.

A seguir mostraremos alguns exemplos.

A tela do osciloscópio é tem suas divisões que é facilmente visto lembra um quadriculado
e ela também apresenta subdivisões estas são representada por cada traço dos eixo x e y e
existe uma relação entre eles. Para se saber a tensão de uma carga. O equipamento como
30
todos tem sua forma correta de ligação e a mesma é em paralelo. Assim que esses forem
ligados é preciso saber ajustar a tela para que se tenha uma visualização boa e uma leitura
correta, também é ajustado as escalas A escala determina quantos volts tem cada quadrado.

Para ler corretamente o valor apresentado precisamos saber que cada quadrado é um
numero de divisão. E que ele é composto por traço nos eixos x e y. E cada traço tem o valor
fixado de 0, 2. Um quadrado equivale a 1 divisor, se o gráfico estiver passando pelo primeiro
traço do eixo soma-se + 0,2 um quadrado mais um traço tem um número de divisões de 1,2.

A ponta de prova deste equipamento ajuda a auxiliar na ampliação do sinal ela tem uma
escala que você determina conforme a necessidade. Nos nossos exemplos a ponta de prova foi
posicionada em x1. Dessa forma tudo que se medir é multiplicado por. Não obteve ganho.

Visualizaremos isto mais facilmente com as imagens a seguir

5.7 Tensão corrente continua

A tensão está sendo representada pela linha azul.

Analisando a “linha azul”, vemos que a nossa tensão não sofre variação então podemos
dizer que ela é constante. Podemos dizer agora que sabemos como é um gráfico de tensão de
corrente continua.

Neste exemplo é fácil percebermos que temos 2 quadrados mais 3 traços no eixo x.

A escala determinada foi de 5V por divisão ou por quadrado.

Assim temos:

= (º *+,+-õ - % /-0121

31
Lembre-se que cada traço vale 0,2

Nº Divisões + Numero de traços.

(º*. = 2 + 0,6 (º *. = 2,6

= 2,6 % 5 = 13 00

5.8 Tensão corrente Alternada

A tensão de corrente alternada é oposto a que estudamos agora. Esta tensão sofre alteração,
ou seja, ela não permanece constante ao longo do tempo. Corrente alternada tem a sua forma
de onda senoidal. Ela varia de sentido ao longo do tempo.

A imagem a seguir mostra a forma de onda alternada “senóide”. Para calcular a tensão
neste caso é preciso contar o numero de divisões de pico a pico da senóide.

A escala determinada foi de 5V por divisão.

Assim temos:

= (º *+,+-õ - % /-0121

Nº Divisões + Numero de traços.

(º*. = 5 + 0,2 (º *. = 5,2

= 5,2 % 5 = 25,2 01

32
Esta tensão calculada é chamada de tensão de pico a pico.

Com o osciloscópio também é possível ver a freqüência da tensão analisada.

Para medir tensão é claro que percebemos que foram utilizadas as linhas verticais para
medição do tempo utiliza-se as linhas horizontais.

As linhas são divididas das mesmas formas por quadrados e traços, para medir o tempo de
uma senóide tem que observar um ciclo completo. Ao medir o tempo de um ciclo nos
encontramos o período de um ciclo no tempo. Exemplo de um ciclo completo e período na
imagem a seguir.

Obs. É preciso ajustar a escala de tempo adequada para visualizar um período correto.

Vendo a imagem pode observar que o ciclo de uma senóide é completo quando ela sai do
eixo Y no ponto 0 vai para o ponto mais alto em Y+ retorna ao ponto mais baixo em Y- e
volta a Y0.

Já identificamos o ciclo agora é só contar o número de divisões e multiplicar pela escala de


tempo para obter o período.

Uma vez sabendo o período conseguimos calcular a freqüência desta tensão. Lembrado
freqüência é o inverso do período, ou seja: 3 = . Temos escala de 2ms para tempo.
4

5 = (º *+,+-õ - % /-0121

Nº Divisões + Numero de traços.

33
(º*. = 4 + 0,8 (º *. = 4,8

5 = 4,8 % 5# 5 = 9,6 -

1
3=

1
3 = 3 = 104,16 78
9,6#

Conhecendo estes conceitos de osciloscópio já é possível realizar muitos ensaios elétricos.

Etapa 3 – Elementos armazenadores de Energia.

6. Passo1 – Fundamentos de Análise de circuitos elétricos.

Fundamentos de Análise de circuitos é basicamente todo o trabalho feito anteriormente.


Posso dizer que é a aplicação das leis. É preciso saber que uma analise de circuito é um
conjunto de equações que tendem a mostrar o funcionamento do circuito. Vimos
anteriormente duas leis fundamentais para o entendimento de um circuito, que é as leis de
Ohm e Kirchhoff.

Mas a analise de um circuito não para nestas duas leis. Temos outras leis e teoremas que
nos mostram outras formas de calcular um circuito.

Podemos resumir algumas outras formas de analise para lhes mostrar outras formas de
resolução.

6.1 Teorema de Thévenin

O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser
representado por uma fonte de tensão (igual à tensão do ponto em circuito aberto) em série
com uma impedância (igual à impedância do circuito vista deste ponto). Muito útil para
reduzirmos circuitos maiores em um circuito equivalente com apenas dois elementos a partir
de um determinado ponto, onde se deseja, por exemplo, saber as grandezas elétricas como
tensão, corrente ou potência.

Resumindo: qualquer rede linear com fonte de tensão e resistências, pode ser transformada
em uma Rth (resistência equivalente de Thévenin) em série com uma fonte Vth (tensão
equivalente de Thévenin), considerando-se dois pontos quaisquer.

6.2 Teorema de Norton

Serve para simplificar redes em termos de correntes e não de tensões, como é o caso do
método de Thévenin. O teorema de Norton tal como o Teorema de Thévenin permite
simplificar redes elétricas lineares, reduzindo-as apenas a um circuito mais simples: um
34
gerador de corrente com uma resistência em paralelo.

6.3 Lei de Faraday

Podemos dizer que as experiências que Faraday realizou, visando à caracterização das
propriedades dos campos eletromagnéticos. Variação de fluxo magnético no interior de uma
espira pode gerar uma fem em seus terminais. A equação que relaciona a variação de fluxo
magnético com a ddp gerada.

6.4 Lei de Gauss

A lei de Gauss relaciona o fluxo elétrico resultante Φ de um campo elétrico, através de


uma superfície fechada, com a carga resultante que é envolvida por essa superfície. Em outras
palavras, a lei de Gauss relaciona os campos elétricos em pontos sobre uma superfície
gaussiana (fechada) com a carga resultante envolta por essa superfície.

Também não importa a forma ou a localização exata das cargas dentro da superfície
gaussiana, importa apenas o sinal da carga resultante envolvida.
O campo elétrico, em razão de uma carga fora da superfície gaussiana, não contribui com
nenhum fluxo resultante através da superfície, pois a quantidade de linhas de campo, em
virtude dessa carga que entra na superfície, é a mesma que sai dela.
Podemos dizer que a lei de Gauss é equivalente à Lei de Coulomb.

Podemos dizer estes temas abordados são fundamentais para analise de circuitos elétrico.

Este assunto se tornará, cada vez mais interessante conforme formos apresentando os
próximos temas que ir nos mostrar alguns tipos de capacitores e indutores.

7. Passo2 – Capacitores e Indutores

Nesta etapa temos como objetivos introduzir a idéia do que é capacitor e indutor,
mostrando as características de fabricação e funcionamento. Este assunto apresentara alguns
tipos de componentes, ou seja, os mais comuns.

Estes componentes têm a capacidade de armazenamento de energia elétrica, dessa forma


podendo fazer uma correção no circuito fornecendo energia em momento especifico.

Apresentando os componentes começando por capacitores.

7.1 Capacitor

O assunto apresentado neste relatório esta se referindo a componentes elétricos porem


destinadas as placas eletrônicas.

35
O capacitor tem como seu principio de fabricação dois elementos condutores separados por
elemento isolante (dielétrico).

O capacitor é fundamentalmente um componente que armazena cargas elétricas. A partir


desse princípio e das propriedades vistas no quadro inicial, ele pode desenvolver várias
funções nos circuitos eletrônicos.

Para que haja o acúmulo de cargas elétricas há a necessidade de um material isolante;


quanto mais isolante for o meio, mais cargas elétricas serão acumuladas. Esse processo de
eletrização pode ocorrer de três formas básicas: atrito, contato ou indução. Esses dois últimos
é que ocorrem no capacitor. Quando ligamos uma fonte de tensão a um capacitor, a armadura
ligada ao pólo negativo da fonte eletriza-se negativamente por contato: os elétrons se
acumulam na placa do pólo negativo. Quando esta placa estiver carregada ira surgir um
campo elétrico. Com a formação do campo elétrico é gerado uma indução para a outra placa,
que este ligado ao pólo positivo. Quando se aplica uma tensão sobre o capacitor, um grande
valor de corrente para carregá-lo. Temos inicialmente uma tensão nula e uma corrente
elevada. Podemos dizer que ele simula um “curto circuito”.

Assim que o capacitor se carrega, a corrente cai à zero, comportando-se o componente


como um circuito aberto. Para corrente alternada, entretanto, como existe uma constante troca
de polaridade, se consegue manter uma corrente fluindo ora num sentido ora no outro. Por
isso dizemos que o capacitor permite a circulação de corrente alternada.

Com o passar do tempo essa corrente de carga vai decrescendo (a carga acumulada nas
placas tende a repelir as outras que continuam chegando) à medida que a tensão vai
crescendo.

36
A placa superior começa a se carregar positivamente enquanto a inferior se carregar
negativamente. Se pudéssemos inverter a polaridade da fonte antes do capacitor carregar-se
totalmente, este descarregaria e começaria a carregar-se ao contrário.

Se essa troca continuar sendo feita de forma bem rápida, constataremos uma corrente
lternada fluindo pelo circuito. Quanto maior for o poder de retenção de carga do capacitor e
quanto mais rápida for a troca de polaridade, mais intensa será a corrente. Assim, aplicando-se
uma fonte de tensão alternada ao capacitor, uma corrente fluirá e sua intensidade será
diretamente proporcional à capacitância do capacitor e à freqüência do sinal aplicado. A
oposição que um capacitor oferece à passagem da corrente alternada é chamada de reatância
capacitiva, assim como a oposição que o indutor oferece à passagem de corrente alternada é
chamada de reatância indutiva. Esta última, ao contrário do capacitor, é diretamente
proporciona à indutância e à freqüência do sinal aplicado.

A capacitância de um circuito é definida como sendo a oposição à variação de tensão Se a


tensão em um circuito variar para mais ou para menos, a capacitância se oporá a essa
modificação, ”tentando“ manter a tensão constante. Notamos tal efeito entre qualquer par de
condutores separados por um isolante. Num capacitor, quanto mais carga ele acumular para
uma dada tensão, maior será sua capacitância. Assim, definimos capacitância como sendo a
relação entre a carga acumulada e a tensão aplicada.

Podemos resumir o funcionamento dos capacitores no texto acima. Este teste informativo
como dito anteriormente é para mostrar seu principio de funcionamento. Sem adotar os
cálculos de dimensionamento que pode ser apresentado em outra oportunidade.

7.2 Alguns tipos de capacitores e suas características.

7.2 Capacitores Eletrolíticos (Capacitores Eletroquímicos)

Alumínio é o material usado para os eletrodos. Grandes valores de capacitância podem ser
obtidos em comparação com o tamanho do capacitor devido a pequena espessura do dielétrico
ser extremamente fina. Uma das principais características de um capacitor eletrolítico é que
eles têm polaridade (terminal positivo e terminal negativo). Isso significa que deveremos ter
cuidado ao conectá-los ao circuito. Se o capacitor for submetido a uma tensão maior que a de
trabalho ou se a polaridade for invertida ele pode ser danificado. A faixa de valores pode
variar de 1µF a milhares de µF. Esse tipo de capacitor é usado principalmente em fontes de
alimentação, Construtivamente esse capacitor é similar a uma bobina (é uma fita de alumínio
enrolada) ele não é adequado para se usado em altas freqüências. A figura seguir mostra
diversos tipos de eletrolíticos

37
7.3 Capacitores de Tântalo

Capacitores de tântalo são capacitores eletrolíticos que usam um material chamado de tântalo
para os eletrodos. Grandes valores de capacitância similares ao de alumínio podem ser
obtidos. Capacitores de tântalo são superiores ao de alumínio no que se refere à temperatura e
freqüência de operação. Usualmente o símbolo "+" é usado para indicar o pólo positivo. São
usados em circuitos que precisam que o valor da capacitância seja constante com a
temperatura e freqüência.

7.4 Capacitores Cerâmicos

Internamente esses capacitores não tem estrutura de bobinas, por isso mesmo podem ser
usados em aplicações de alta freqüência. Tipicamente são usados em circuitos que aterram
sinais de alta freqüência.

38
7.5 Capacitores de Filme de Poliestireno

Nestes capacitores, um filme de poliestireno é usado como dielétrico. Este tipo de capacitor
não pode ser usado em circuitos de altas freqüências, pois eles são construídos com estruturas
de bobinas. São usados em circuitos de filtro e circuitos de tempo que operem até algumas
centenas de kHz ou menos. Este capacitor não tem polaridade.

7.6 Capacitores de Filme de Poliéster

Estes capacitores usam um fino filme de poliéster como dielétrico, sua tolerância é de cerca
±5% to ±10%. Muito cuidado deve ser tomado, pois diferentes fabricantes usam métodos
diferentes para especificar a capacitância.

7.7 Capacitores de Mica

Nesses capacitores a mica é usada como dielétrico. Esses capacitores têm boa estabilidade por
que o seu coeficiente de temperatura é pequeno. Tem também excelentes características de
39
freqüência, sendo usados em circuitos ressonantes e filtros de alta freqüência. Como tem boa
isolação, sendo ideais para circuitos de alta tensão. Capacitores de mica não possuem grandes
valores de capacitância, e são relativamente caros. Este capacitor não tem polaridade.

7.8 Capacitores de Polipropileno

São usados quando houver necessidade de pequena tolerância. A capacitância destes


capacitores praticamente não muda. Estes capacitores têm uma tolerância de ±1%.

7.9 Associação de capacitores:

Da mesma forma que podemos associar resistores, também podemos associar capacitores
com a finalidade de obtermos valores de capacitâncias equivalentes diferentes dos valores
comerciais em que os capacitores são fabricados.

Em uma associação em série, a armadura positiva é ligada à armadura negativa, como pode
ser visto no esquema abaixo. O capacitor equivalente de uma associação em série deve
possuir a mesma capacitância de todos os capacitores da associação juntos.

40
A expressão matemática que determina o capacitor equivalente é dada por: 1/Ceq = 1/C1 +
1/C2 + 1/C3 + ... + 1/Cn

Em uma associação em paralelo, as armaduras positivas são ligadas entre si, assim como as
negativas, como pode ser visto no esquema abaixo.

A expressão matemática que determina o capacitor equivalente de uma associação em série


é dada por: Ceq = C1 + C2 + C3 + ... + Cn.

A associação mista é composta por associações em série e em paralelo. Determinar o


capacitor equivalente deste tipo de associação requer que a resolução seja feita por partes.

41
7.10 Circuito luz de cortesia.

Este simples circuito tem como objetivo mostrar funcionamento do capacitor.

Neste caso o capacitor esta fornecendo energia durante um tempo para manter a luz acessa.

Como acontece em um carro. Ao abrir a porta a é acionada o sensor que manda um sinal
para o transistor que funciona com chave aberta, ao receber o sinal de que a porta foi aberta
ele chaveia e manda tensão para a lâmpada mantendo ela acessa ao mesmo tempo em que isso
acontece o capacitor se carrega armazena energia. Ao fechar a porta o sensor corta o sinal e o
transistor volta a ficar aberto cortando a alimentação da lâmpada. Que por sua vez continua
acessa sendo alimentada pela energia armazenada no capacitor. Depois de um tempo
fornecendo energia para lâmpada o capacitor volta ao estado inicial ou descarregado. E a
lâmpada se apaga.

7.11 Indutores

É um equipamento capaz de armazenar energia elétrica através de campo magnético. E


também utilizado para redução de variação de corrente elétrica.

Se você observar um transformador percebera que ele é constituído de bobinas em espiral


ele é formado por dois conjuntos de bobinas e uma com mais espiras que a outra e a
transferência de energia elétrica entre elas é através de indução magnética, com a energização

42
de umas das boninas cria-se
se um campo magnético entorno da boina que induz energia para a
outra.

7.12 Indutores em Circuitos elétricos

Essas características são obtidas através de um condutor metálico enrolado em uma bobina,
que ao receber corrente elétrica variável, induz uma voltagem no condutor de sentido
contrário aquela que está originalmente passando, segundo a lei de Lenz. Nos circuitos
elétricos e eletrônicos, representamos os indutores nos circuitos como um fio enrolado.

7.13 A propriedade da indutância

A indutância é o parâmetro usado, nos circuitos elétrico/eletrônico/digital para descrever a


característica do indutor. A indutância
indutância é usada para calcular a voltagem induzida por um
campo magnético devido a uma corrente de valor variável, que atravessa os fios da bobina de
um indutor. Indutância
ndutância L unidade da indutância é o henry (H), em homenagem ao cientista
Joseph Henry, grande
nde estudioso do fenômeno da auto-indutância
auto indutância eletromagnética.

7.14 Tensão induzida

Quando uma corrente elétrica atravessa um indutor, induz uma voltagem em seus
terminais.
?@
O valor dessa voltagem, no sentido da queda de potencial, é dado por: ?A
Ou seja, quando a corrente for constante, não há diferença de potencial entre os terminais do
indutor, e ele se torna um condutor (um curto-circuito).
curto

7.15 Associações de indutor em série

Como trecho é de apenas um fio (condutor), a voltagem total desse trecho é a soma da
voltagem induzida em cada um dos indutores, quando uma corrente i(t) atravessa os indutores.

9: = + + +⋯ ;

Substituindo as voltagens induzidas pela fórmula apresentada:

<+ <+ <+ <+ <+


9: … ;
<= <= <= <= <=
Portanto, podemos substituir esses
ess s indutores em série por apenas um indutor de indutância
equivalente:

9: ⋯ ;

43
7.16 Associações de Indutores em paralelo

Suponha que tenhamos n indutores em paralelos, ou seja, estão ligados em um mesmo par
de terminais, como é mostrado na seguinte figura:

A corrente total é i,, e se divide entre os n trechos do circuito, de modo que, pelo Teorema
da Conservação das Cargas:

+A + + + … . +;

Usando a fórmula da corrente:


A
1
+!=" +!= " B ,<=
AC

Concluímos que podemos substituir a configuração de indutores em paralelo por apenas


um indutor de indutância:

1 1 1 1 1

9: ;

Como já dito anteriormente podemos utilizar o transformador para da um exemplo de


utilização do indutor.

Com a energização do lado do primário do transformador será gerado uma um campo


magnético, este campo magnético induz tensão para o secundário do transformador que
através da capacidade de indutância reduz a tensão fornecida pela rede, adequando a tensão
para alimentação do circuito.

44
Bibliografias

Livro texto 231 capítulo 3

Sistema Internacional de Unidades (SI);

http://www.brasilescola.com/fisica/sistema-internacional-unidades-si.htm.

Eletricidade Básica - Circuitos Elétricos;

http://algol.dcc.ufla.br/~giacomin/Com145/Eletricidade.pdf.

Resistores e suas características;

http://eletronicasemlimites.blogspot.com.br/2011/03/eletronica-basica-resistores.html.

Eletricidade Básica - Associação de Resistores;

http://algol.dcc.ufla.br/~giacomin/Com145/Eletricidade.pdf.

Lei de Kirchhoff;

http://www.infoescola.com/eletricidade/leis-de-kirchhoff/.

SENAI - Fonte Corrente Continua;

http://eletronicanoel.blogspot.com.br/2012/03/curso-de-eletronica-fonte-corrente.html.

Pilhas e Baterias;

http://pt.scribd.com/doc/100527149/baterias-principios.

Teoria Geral das Fontes de Alimentação - Retificador de Tensão;

http://peteletricaufjf.files.wordpress.com/2011/12/teoria-geral-das-fontes-de-
alimentac3a7c3a3o-lineares1.pdf.

Fonte de Alimentação Comutada ou Chaveada;

http://www.electronica-pt.com/content/view/218/.

Associação de Fonte de Tensão

http://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/teoria/cap_04/assocfon.htm.

Livro texto 231 capítulo 7

Teorema de Thévenin e Norton;

http://itligado.files.wordpress.com/2013/04/3-thevenin-norton-exercicios-1.pdf.

45
Lei de Coulomb;

http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrostatica/leidecoulomb.php.

Capacitores;

file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Desktop/CAPACITORES.pdf.

Tipos de Capacitores;

http://www.clangsm.com.br/vb/eletr%F4nica-em-geral/776-tipo-de-capacitores.html.

Associação de capacitores;

http://www.mundoeducacao.com/fisica/associacao-capacitores.htm.

Eletrônica Progressiva – Indutores;

http://www.eletronicaprogressiva.net/2013/07/Indutores-o-que-sao-para-que-servem-e-
como-funcionam.html.

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