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APRESENTAÇÃO
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CEDU - CURSO DE PEDAGOGIA - ESTATÍSTICA EDUCACIONAL
1. OBJETIVO GERAL:
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
3. CONTEÚDOS:
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3. 4. OS INDICADORES EDUCACIONAIS
# Principais taxas: repetência, evasão, escolarização, produtividade
4. METODOLOGIA
4.2. Estudo a distância e Trabalhos finais (Fase a distância): Estudo das unidades temáticas
indicadas neste guia, bem como a realização das tarefas propostas. Elaboração e
aplicação do questionário no campo de trabalho, bem como todo o tratamento estatístico
dos dados. A data desta fase será de acordo com o período em que o curso a distância
esteja sendo ofertado.
5. AVALIAÇÃO
5.1. A avaliação da aprendizagem, nesta disciplina, foi organizada através das seguintes
atividades:
1) Resolução das atividades propostas em cada unidade temática;
2) Elaboração de um questionário, a partir do tema a ser definido;
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5.2. Critérios para atribuição das notas: Em qualquer dos casos se justificará a concepção,
escolha, pertinência, viabilidade do tema escolhido para a pesquisa, a execução das
atividades propostas no tempo pré-estabelecido, elaboração do relatório contendo o
resultado da pesquisa. Para tanto, as atividades terão as seguintes valorações:
1ª. AB: será a média aritmética da resolução das atividades da I unidade temática. (em
equipe de no máximo 10 componentes)
2ª. AB: será a resolução das atividades 3 e 5. (em equipe de no máximo 10 componentes)
3ª. AB: será a realização de um exercício INDIVIDUAL, com amostras dos diversos
conteúdos deste guia.
4ª. AB: será a construção do relatório final da pesquisa de campo realizado com base no
questionário elaborado no momento presencial com a equipe de no máximo 10
componentes.
Este relatório deve conter os seguintes elementos: Apresentação, Objetivos da pesquisa,
Representação tabular e gráfica, Interpretação dos dados e por último a conclusão. A
referência bibliográfica deve ser colocada no final do trabalho, ou seja, a indicação dos
livros que foram consultados para realização desta atividade. As orientações, mais
detalhadas, você encontrará no final deste guia.
6. ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO
Você contará com o apoio do seu respectivo professor, que poderá ser feito por meio
de correspondência enviada por correio convencional ou eletrônico, fax ou diretamente por
telefones.
Endereço Profissional:
CENTRO DE EDUCAÇÃO – NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CAMPUS A.C. SIMÕES, BR 104, KM 97.6 – TABULEIRO DO MARTINS
Cep: 57072-970 – MACEIÓ – AL
FONE: 0xx82 – 214-1191
Endereço Residencial:
Celular: (0xx82) 88689584
Endereço Eletrônico:
ferraz_pe@hotmail.com
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I - UNIDADE TEMÁTICA
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fenômenos sociais e políticos cujas leis empíricas pesquisavam. Entre os mais importantes
aritméticos políticos, destaca-se William Petty, considerado mais importante e John Graunt
(1620-1704), o primeiro a realizar experiências estatísticas sobre a população. O
pioneirismo desses estudos foi muito tempo discutido, pois, em decênios anteriores,
Santório (1561-1636), professor da Universidade de Pádua, havia introduzido num estudo
do organismo humano, os métodos quantitativos das ciências naturais, métodos que Graunt
haveria de aplicar mais tarde ao estudo da população. Os conceitos de Santório tiveram
grande repercussão no campo médico, especialmente na Inglaterra, dando origem a uma
escola chamada Latromatemática, que se dedicava às investigações biológicas quantitativas,
mais tarde distribuídas entre a Biometria e a Estatística Sanitária.
Posteriormente, surgiu uma nova tendência, chamada enciclopédico-matemática,
devido ao fato de não só ter utilizado as matemáticas e especialmente o cálculo das
probabilidades, como também ter estendido suas aplicações práticas a todos os campos da
ciência.
O cálculo das probabilidades desenvolveu-se, como disciplina científica, de forma
independente, a partir do século XVIII; seus iniciadores foram os matemáticos italianos e
franceses, particularmente FERMAT e PASCAL, que iniciaram os estudos do cálculo das
probabilidades, tratando de solucionar problemas de jogos de azar propostos por um
cavalheiro da época, DE MERÉ. Estudiosos foram, gradativamente, interessando-se pelo
assunto, até que TIAGO BERNOULLI (1654-1705) elaborou o teorema que tomou seu
nome.
Em fins do século XVIII e princípio do XIX LA PLACE estrutura definitivamente o
Cálculo das Probabilidades, com suas obras Teoria Analítica da Probabilidade (1818) e
Ensino Filosófico sobre as probabilidades (1814), completando a obra de Bernoulli.
O cálculo da Probabilidade ensinava a deduzir, partindo das probabilidades dos
fenômenos elementares, as probabilidades dos fenômenos mais complexos que resultavam
da combinação daqueles. Seus primeiros adeptos estimavam, para tanto, que se podia
prever, baseando-se no cálculo das probabilidades, toda classe de sucessos quando fossem
conhecidas as probabilidades dos fenômenos que compunham ditos sucessos. Aplicaram o
cálculo da probabilidade a todas as espécies de fenômeno, não somente aos sociais e
políticos, já que eram estudados pela escola dos aritméticos políticos, como também aos
fenômenos jurídicos, eleitorais, meteorológicos, físicos, etc, sendo que os representantes da
tendência enciclopédico-matemática, insignes matemáticos, tiveram o grande mérito de
dotar a Estatística de um poderoso instrumento de investigação.
A partir de Laplace, as duas disciplinas, Cálculo das Probabilidades e Estatística, que
até àquele momento tinham permanecidas separadas, fundiram-se de maneira que o cálculo
das probabilidades constitui o alicerce matemático da estatística, tomando esta,
extraordinário desenvolvimento.
Com o Cálculo das probabilidades desenvolveu-se a Teoria dos Erros, graças à obra
de Gauss e do próprio Laplace, que elaboraram um processo matemático para a resolução do
problema fundamental da Teoria dos Erros.
Pouco a pouco a tendência enciclopédico-matemática foi sendo aperfeiçoada
principalmente por Adolf Quetelet e Augustin Cournot. O primeiro, belga, matemático,
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Não somos contrários ao ensino da matemática aos que lidam com estatística. Somos
favoráveis, sim, ao ensino dos Métodos Estatísticos sem aprofundamentos matemáticos,
mormente, para iniciantes; depois de ensinado o ABC do método, demonstrar
matematicamente o significado da aplicação desta ou daquela técnica estatística torna o
aprendizado da estatística mais racional.
ATIVIDADE - 1:
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II - UNIDADE TEMÁTICA
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A mecânica é mais vantajosa porque a apuração é rápida. Ela poderá ser feita através de
software estatístico.
Mas, se o pesquisador utilizou um cartão em cuja alternativa o indivíduo irá perfurá-la
ou escurecê-la com grafite ou caneta o procedimento de apuração será sofisticado, pois
exige um equipamento de alta tecnologia. Nas grandes empresas de pesquisa é comum
utilizá-lo.
Na vida acadêmica, o mais comum é o processo manual de apuração.
Na fase da Apresentação dos dados: em toda pesquisa quantitativa, o brilho fica por
conta das tabelas e Gráficos. Dependendo dos elementos apurados, o pesquisador irá escolher a
melhor tabela e o mais adequado gráfico. Este assunto será trabalhado, em seus detalhes, mais
adiante nas séries estatísticas e representação gráfica.
Finalmente, a última fase que é a da Análise e Interpretação dos dados, porque é nesse
momento onde poderemos tirar conclusões sobre o todo (população) a partir de informações
fornecidas por parte representativa do todo (amostra). Essa análise dos resultados da pesquisa
pode ser obtida através dos métodos da estatística indutiva ou inferencial, que tem por base a
indução ou inferência e tiramos desses resultados conclusões e previsões.
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Preparação do plano:
- Observação Direta - observação feita através de uma câmara de TV, onde podem ser
obtidos bons resultados, isto, quando depende apenas de um único observador; mas mesmo
assim, este método pode apresentar muitos problemas, por causa do critério subjetivo do
observador;
- Entrevista - é um método mais eficiente, porém muito mais caro, isto porque a entrevista
pessoal é feita com cada um dos componentes de uma dada população através de
questionários que são guiados por um entrevistador que orienta o entrevistado, a fim de que
se possa ter absoluta certeza da opinião do indivíduo sobre um determinado fato;
- Auto-entrevista - é feita através de questionários emitidos pelo correio, pois não conta com a
orientação do entrevistador, porém é considerada menos rica do que a entrevista, apesar de
ter um custo relativamente baixo e atingir um grande número de elementos entrevistados,
convém salientar que nem sempre os questionários enviados são totalmente devolvidos.
Com isso fica claro que tanto na entrevista como na auto-entrevista, o questionário é
o acesso principal e mais importante de uma pesquisa.
Portanto, para um questionário ser considerado bom ele deve apresentar os seguintes
requisitos:
- ser completo no sentido de conter todas as informações que pretendemos
obter;
- ser concreto no sentido de as perguntas serem formuladas de uma forma clara
e objetiva;
- ser secreto no sentido de não conter a identificação, para não dificultar a
liberdade do entrevistado;
- ser discreto no sentido de não conter perguntas que possam ferir a
suscetibilidade do pesquisado.
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Ex.: Qual a maior dificuldade encontrada na sua escola para a formação dos seus
alunos?
( ) falta de material didático;
( ) turmas super-lotadas;
( ) defasagem de cursos de 2º grau;
( ) espaço físico inadequado.
( ) outro.
As perguntas devem ser expressas da maneira mais simples e clara possível, pois uma
pergunta mal formulada pode conduzir a resultados inúteis e a um desperdício de tempo e
dinheiro.
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Quando se planejam as questões, estas devem ser formuladas de tal maneira que o
entrevistado entenda realmente aquilo que desejamos que ele responda, evitando termos
técnicos ou siglas que não são do conhecimento geral do pesquisado.
Da mesma forma, as perguntas devem ser feitas de modo que sejam fáceis de serem
tabuladas; por este motivo, reafirmamos que devemos evitar, sempre que possível, a
colocação de perguntas abertas no questionário, substituindo as fechadas que permitem uma
apuração sensivelmente mais rápida, isso porque as questões com perguntas abertas
dificultam muito uma contagem rápida.
5 - Instruções e definições
Tanto o entrevistador como o entrevistado não devem ter qualquer dúvida a respeito
da informação desejada e dos termos ou unidades que devem ser usados na pesquisa.
Portanto, antes de sair a campo, o entrevistador deve estar consciente de todos os
detalhes da pesquisa e ser treinado para tanto; deve também estar ciente de suas obrigações:
deve saber que será controlado, que deverá realizar o questionário completo e quanto
ganhará pela execução desta tarefa, para evitar que a pesquisa possa ser prejudicada pela má
orientação dos pesquisadores.
ATIVIDADE - 2:
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Séries estatísticas:
Um dos objetivos da Estatística é sintetizar os valores que uma ou mais variáveis podem
assumir, para que tenhamos uma visão global da variação dessa ou dessas variáveis. E é através
da apresentação dos dados na tabela que o pesquisador consegue resumir um conjunto das
observações.
Os elementos essenciais de uma tabela são:
Título: indicação que precede a tabela e que contém a designação do fato observado, o
local e a época em que foi registrado.
Corpo: conjunto de colunas e linhas que contém respectivamente, em ordem vertical e
horizontal as informações sobre os fatos observados.
Cabeçalho: parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas.
Coluna indicadora: parte da tabela que especifica o conteúdo das linhas. Além desses
elementos, existem os complementares, são eles:
Fonte: é a indicação da entidade responsável pelo fornecimento dos dados ou pela sua
elaboração.
Nota: informação de natureza geral, destinada a conceituar ou esclarecer o conteúdo das
tabelas ou indicar a metodologia adotada no levantamento ou na elaboração dos dados.
Chamadas: são informações de natureza específica sobre determinada parte da tabela,
destinadas a conceituar ou a esclarecer dados. Elas são indicadas no corpo da tabela em
algarismos arábicos, entre parênteses, à esquerda das casas e à direita da coluna indicadora.
Utilizamos, também, os sinais convencionais que podem ser um traço, quando o dado
não existe; zero, quando o valor do dado for menor do que a unidade de fração decimal adotada;
três pontos, quando não se dispõe do dado; ou x, quando houver omissão do dado para evitar-se a
individualização das informações.
A estruturação de uma tabela estatística obedece às seguintes regras:
1. Cada tabela deve ter significação própria de modo a prescindir, quando o isolado, de
consultas a texto.
2. Nenhuma “casa” deve ficar em branco, apresentando sempre um número ou sinal
convencional;
3. Nenhuma tabela deve ser disposta de maneira que a leitura exija a colocação do volume
fora da sua posição normal;
4. As tabelas deverão ser fechadas, no alto e embaixo, por linhas horizontais fortes;
5. As tabelas não serão fechadas, à direita e à esquerda, por linhas verticais;
6. Quando os dados se referirem a uma série de anos civis consecutivos, indicar-se-ão três
algarismos, no caso de variar o século e dois em caso contrário, separados por hífen. Ex: 1890-
960 ou 1960-67.
7. Quando os dados se referirem a uma série de anos civis consecutivos, indicar-se-ão
ambos em algarismos completos, separados por hífen; ex: 1960-1977.
8. Quando os dados se referirem a um período de doze meses diferentes do ano civil,
indicar-se-ão algarismos separados por uma barra; ex: 1966/67.
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O que?
Esqueleto da tabela simples: Título: Onde ?
Quando ?
Cabeçalho
Coluna indicadora
Coluna numérica
Corpo
Fonte:
Rodapé
Obs: Na tabela acima, vimos duas entradas, mais uma coluna final (total). Dependendo dos
dados a serem apresentados, podemos acrescentar tantas entradas quantas forem necessárias.
Preste atenção às linhas que devem existir na tabela.
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Algumas dicas:
- Estas dicas servirão, também, para as duas séries estatísticas que seguem.
Masculino 200
Feminino 1.000
Total 1.200
Fonte: SED
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Exemplificando:
Vamos supor que você realizou uma pesquisa no livro de registro da secretaria de sua escola
da matrícula, por sexo, da 4ª série no período de 90 a 92. E, ao invés de preparar duas
tabelas (uma por sexo e outra por ano), você optou em cruzar os dados SEXO x ANO.
Então, a tabela ficaria assim:
FONTE: CEDU
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ANOS
ESTADOS TOTAL
1999 2000
Fonte: MEC-INEP
Kombi 87 58 79 51 36 311
Corsa 56 71 86 88 92 393
Ka 93 84 71 81 62 391
Escort 48 76 90 75 81 370
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Séries
Materiais 1ª 2ª 3ª Tot
al
Lápis 53 21 39 113
Borracha 61 38 46 145
Caneta 32 71 60 163
Caderno 46 89 38 173
Lapiseira 38 48 46 132
Fonte: SED.
ATIVIDADE - 3
Resolva as questões abaixo para fixação do tema estudado sobre as séries estatísticas.
2. Numa pesquisa sobre ataques de cães por município, em 1997, segundo dados da
Vigilância Sanitária-AL, constatou-se o seguinte resultado:
3. Em 2000 a evasão escolar na 1ª série, por município, segundo dados do SED foi a
seguinte:
Piranhas = 10; Teotonio Vilela = 05; Pindorama = 15; Maragogi = 20.
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5. Em 1990 a evasão escolar por município, segundo dados do SED foi a seguinte:
Piranhas = 10; Teotonio Vilela = 05; Pindorama = 15; Maragogi = 20. Em 1991, foi o
dobro.
6. Numa pesquisa sobre estupros por estados, observou-se um crescimento gradual, entre 80
e 81, sendo que em 81 foi dobrado em relação ao ano anterior, segundo dados do Min. da
Justiça:
Dados de 1980:
Bahia: = 25; S. Paulo = 280; Sergipe = 10; Ceará = 70;
M. Gerais = 100; Alagoas = 35.
a) Represente os dados através de uma tabela composta.
b) Qual a série estatística resultante?
8. Com base na questão 7, construa uma nova tabela incluindo, também os dados do
levantamento dos veículos com problemas mecânicos, do ano de 1990. O resultado da
pesquisa foi o seguinte:
Gol = 02; Brasília = 03; Kombi = 04; Caminhão = 06.
Dica: Lembre-se de que a tabela será composta.
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Distribuição de freqüência:
Exemplo: Vamos considerar uma classe de 30 alunos, onde tivemos as seguintes notas: 10
alunos tiraram nota 4; 08 alunos nota 5; 06 alunos nota 7; 04 alunos nota 8 e 02 alunos nota
10.
Então a distribuição de freqüência será:
Amplitude Total: é a diferença ente o maior valor e o menor valor mais 1. Em nosso
caso, a nota maior é 79 e a menor é 0; logo nossa amplitude total é 79 - 0 = 79, logo
teremos: 79 + 1 = 80
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Neste momento, vamos desenvolver cada etapa da apuração dos dados de uma
distribuição de freqüência, culminando com a montagem da tabela com os dados agrupados.
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Obs.: Após encontrar o resultado da amplitude total (AT), divida-a com um número entre 4
e 12 (número de classes) e o resultado será o intervalo. Escolher, sempre, o número divisor
que seja menor. Por exemplo: o AT foi igual a 12. Este 12, poderá ser dividido por 4, 6 e 12.
Logo, você escolherá o 4.
Quadro de apuração (na coluna onde tem a palavra “tabulação” registra-se a contagem que
você aprendeu na página 10 deste Guia, na fase de “APURAÇÃO DE DADOS”.
Fórmula = Pm = li + i/2
Pm = 10 + 2/2
Pm = 10 + 1 = 11
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ATIVIDADE - 4
16-23-18-28-34-39-45-42-40-17-44-45-16
21-33-49-50-16-19-29-25-20-24-22-45-50
38-24-37-46-49-47-40-41-41-20-36-16-24
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16-50-37-38-45-50-16-38-45-46-47-16-50
49-45-50-16-49-43-33-48-16-17-49-28-16
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
d) Encontre o Fa e o Pm de cada classe.
58-60-100-105-78-64-58-100-104-105-78-69
85-75-70-80-97-90-86-59-64-67-66-88-77-58
99-100-58-67-105-100-105-74-69-85-72-100
78-64-86-98-58-59-105-104-72-96-87-58-105
75-64-58-100-105-97-85-58-89-61-71-92-58-
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
d) Encontre o Fa e o Pm de cada classe.
150-148-144-88-97-104-88-150-142-132-97
89-140-90-88-147-149-134-125-129-146-150
142-150-88-98-88-91-110-111-120-134-89-88
146-150-88-148-132-137-145-97-90-92-88-90
150-88-97-100-88-130-134-150-88-95-90-123
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
d) Encontre o Fa e o Pm de cada classe.
60-22-21-25-34-56-47-54-55-60-21-27-38
54-58-60-22-21-27-34-39-45-31-48-50-55
21-27-34-55-58-54-39-49-57-48-21-22-27
60-22-57-36-45-55-44-21-29-60-59-55-21
30-40-21-58-50-57-60-21-60-57-34-36-25
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
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200-230-235-244-240-220-230-200-210-215-244
210-217-229-234-235-238-228-220-240-241-244
210-208-244-236-231-244-210-220-228-229-237
244-237-220-210-200-209-215-219-217-210-239
200-244-237-225-220-224-217-229-231-220-200
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
d) Encontre o Fa e o Pm de cada classe.
23-46-22-34-45-46-31-30-22-28-27-33-34
22-32-45-46-22-30-27-46-40-41-32-37-45
24-22-29-31-30-33-35-45-46-45-40-22-46
46-22-23-32-22-45-44-40-22-29-24-28-22
46.-22-45-42-23-28-22-46-41-40-30-43-22
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
d) Encontre o Fa e o Pm de cada classe.
55-74-58-55-57-72-70-74-62-60-64-60
62-67-70-72-59-67-70-64-55-58-57-58
60-64-74-71-70-68-64-69-55-74-70-55
58-57-55-63-71-60-58-57-60-63-67-66
55-59-74-71-64-74-55-59-60-70-55-63
a) Calcule a Amplitude Total. AT= (MV-mv) + 1
b) Faça a apuração dos dados.
c) Organize os dados numa tabela com dados agrupados
d) Encontre o Fa e o Pm de cada classe.
- Para cada uma das questões de 11 a 14, faça o que pede de (a) a (d):
a) A amplitude total. AT = (MV – mv) + 1
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11. As notas dos alunos na disciplina TGA, do Curso de Administração da UFAL, em 2001,
segundo o colegiado, foram as seguintes:
1,0 - 2,0 – 2,0 – 2,0 – 2,0 – 3,0 – 3,0 – 3,0 – 3,0 – 4,0 – 4,0 – 4,0 – 4,0 – 5,0 – 5,0 – 5,0 –
5,0 – 5,0 – 5,0 – 5,0 - 5,0 – 5,0 – 6,0 – 6,5 – 6,5 – 7,0 – 7,0 – 7,5 – 8,0 - 8,0 – 8,5 – 9,0 – 9,5
– 9,5 – 10,0 – 10,0
12. Os salários adquiridos pelso funcionários da empresa X, em 1999, segundo DRH, foram
os seguintes:
250 – 400 – 270 – 350 – 400 – 315 – 316 – 290 – 299 – 360 – 257 – 258 – 259 – 260 – 300
– 303 – 350 – 370 – 380 – 399 – 395 - 350 – 400 – 315 – 316 – 290 – 299 – 360 – 257 - 270
– 350 – 400 – 315 – 316 – 290 – 299 – 360 – 360 – 257 - 270 – 350 – 400 – 315 – 316 –
290 – 299 – 360 – 350 – 370 – 380 – 399 – 395 - 350 – 400 – 315 – 316 – 290 – 299 – 360
– 257 - 270 – 350 – 400 – 315 – 316 – 290 – 299 – 360 – 360 – 257 - 270 – 350 – 400 – 315
– 316 – 290 – 299 – 360
301 – 650 – 620 – 700 – 500 – 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 – 630 – 370 – 420
- – 620 – 700 – 500 – 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 – 301 – 650 – 620 – 700 –
500 – 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 – 630 – 370 – 420 - 620 – 700 – 500 – 320
– 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 –500 – 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 – 301
– 650 – 620 – 700 – 500 – 320 – 350 – 431 – 438 - 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 –
550 – 630 – 370 – 420 - 620 – 700 – 500 – 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 –500
– 320 – 350 – 431 – 438 – 699 – 560 – 550 – 301 – 650 – 620 – 700 – 500 – 320 – 350 –
431 – 438
14. No ano de 1997, o DCE-UFPE, realizou uma pesquisa sobre a idade dos alunos do 1º.
Ano B, do Curso de História, obtendo-se o seguinte resultado:
30 – 39 – 18 – 20 – 20 – 20 – 20 – 28 – 28 – 28 – 33 – 22 – 22 – 20 – 31 – 31 – 31 – 40 – 40
– 32 – 21 – 21 – 37 – 25 – 25 – 33 – 33 – 29 – 29 – 29 – 22 – 37 – 30 – 28 – 40 – 38 – 38 –
40 - 30 – 39 – 18 – 20 – 20 – 20 – 20 – 28 – 28 – 28 – 33 – 22 – 22 – 20 – 31 – 31 – 31 – 40
– 40 – 32 – 21 – 21 – 37 – 25 – 25 – 33 – 33 – 29 – 29 – 29 – 22 – 37 – 30 – 28 – 40 – 38 –
38 – 40
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IV - UNIDADE TEMÁTICA
Regras de arredondamento:
1º regra: quando o número a ser desprezado for superior a 5 (6, 7, 8 e 9) acrescenta-se mais
1 à casa desejada.
3º regra: quando o valor a ser desprezado for igual a 5 levar-se-á em conta o seguinte:
3.1. Se o valor anterior ao 5 for um número ímpar acrescenta-se mais 1 à casa desejada.
ATIVIDADE - 5
32
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2. Vamos supor que você montou uma tabela e precisou encontrar os percentuais dos dados
da pesquisa com duas casas decimais (centésimos). Logo abaixo, segue as 3 tabelas para
você fazer os devidos cálculos e arredondamentos.
ANOS
Eletrodoméstic Tota
2000 % 2001 %
os l
Fonte: CONSED
33
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Equipamentos F %
Retroprojetor 12
Copiadora 21
Computador 19
Fax 23
Video 12
Total
Fonte: SED-AL
32338,2772 Inteiros
73277,7327 Centésimos
826,8777 Centésimos
2375,3776 Centésimos
3778,7657 Centésimos
2335,6897 Décimos
2757,3586 Décimos
3772,5772 Décimos
735,7277 Inteiros
7587,6765 Inteiros
3258,7676 Inteiros
7565,3677 Inteiros
2368,3767 Milésimos
2783,7355 Milésimos
7367,5378 Milésimos
34
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35
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Vr = f’ x 100
Total de F
Onde:
Vr = valor relativo
f'’ = significa a freqüência simples
F = somatório total da coluna da freqüência.
Exemplo:
Numa pesquisa onde o total de entrevistados foi 50 e, ao responderem à pergunta: “Qual o
seu estado civil?” Constatou-se que 20 responderam que eram casados e 30 responderam
solteiros.
Vr = 20 x 100 Vr = 30 x 100
50 50
Vr = 2000 Vr = 3000
50 50
Vr = 40% responderam Vr = 60% responderam
masculino. feminino.
ATIVIDADE - 6
1) Com base nas tabelas abaixo, calcule o valor relativo dos dados.
36
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Tabela 1
Transferência de Alunos por Municípios- 2000/2001
Anos
Municíp 2000 % 2001 % Total
ios
Piaçabuçu 38 21 59
Murici 41 32 73
Pilar 22 18 40
Atalaia 13 22 35
Viçosa 17 15 32
Canapí 11 12 23
Tabela 2
Matrículas por Séries da Escola X Tabela 3
- Alagoas / 2002 Assaltos por Bairros- Alagoas / 2000-2001
Anos
Séries F % Bairros
2000 % 2001 %
1ª 45 Canaã 22 24
2ª 32 Gruta 30 16
3ª 21 Poço 16 19
4ª 36 Tabuleiro 25 20
Serraria 37 32
Total 134 100
Total
FONTE: MEC FONTE: Secretaria de Segurança.
Tabela 4
Matrículas por Municípios- AL/ 2000-01
37
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ANOS
Município 2000 % 2001 % Total
Tabela 5
Distribuição de Alimentos/ Pilar-2003
Alimentos F %
Feijão 25
Arroz 43
Fubá 18
Açúcar 10
Farinha 25
Soja 24
TOTAL 145
FONTE: CEASA
38
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V - UNIDADE TEMÁTICA
Representação Gráfica
Esses gráficos devem seguir regras para a sua execução. Dentre as regras podemos
destacar as seguintes:
1.O título deve responder às clássicas perguntas “o quê?”, “onde?”, “quando?”;
2.A orientação geral deve ser da esquerda para a direita e de baixo para cima;
3.Sempre que possível, a escala vertical há de ser escolhida de modo a aparecer a linha zero;
no caso de não poder aparecer a linha zero na escala vertical, esta linha deve ser traçada em
seguida a uma interrupção;
4.Só deve ser incluída no desenho, as coordenadas indispensáveis para guiar a leitura de vez
que um tracejado muito cerrado dificulta o exame do gráfico;
39
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(INCLUIR O GRÁFICO)
40
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Anos
Veículos 2000 2001 Total
FONTE: TRT
41
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Fonte: CEDU
1999 18 12 21 51
2000 20 14 22 56
2001 22 13 19 54
2002 31 10 25 66
FONTE: SED
42
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Fonte: SED
Pariconha
Piaçabuçu
Penedo
Fonte: CEDU
43
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3. Lançar no eixo horizontal a freqüência. Para isto, você deverá utilizar a maior frequência
e dividir em partes proporcionais, ou seja, escolha um número que seja múltiplo e faça a
divisão.
4. Lançar no eixo vertical os elementos da coluna indicadora
5. Construir as barras, partindo do eixo vertical até a frequência correspondente na
horizontal.
6. Colocar o título e a fonte.
7. Fazer a devida interpretação.
Alimentos
Estados Total
Arroz Feijão Fubá
Bahia 25 28 40 93
Alagoas 30 20 24 74
São Paulo 45 40 50 135
Paraná 50 39 20 109
Sergipe 15 25 35 75
Paraná
Fubá
São Paulo Feijão
Arrroz
Alagoas
Bahia
0 20 40 60
44
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4. Gráfico em setores: pode ser mais utilizado nas séries estatística Geográfica e
especificativa.
Kombi
40%
Gol
30%
Fiat
Caminhão
20%
Fonte: X
Regras:
45
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6. Gráfico Pictórico: é aquele onde desenhamos a figura que representa o fenômeno dos
dados. Pode ser utilizado nas 3 séries estatísticas.
Utilizaremos os dados da tabela a seguir:
Masculino 200
Feminino 1.000
Total 1.200
Fonte: SED
(incluir o gráfico)
OBS: Os procedimentos podem ser tanto os utilizados para confecção do gráfico em coluna
ou de barra, a diferença é que serão utilizados os desenhos.
Anos
Sexo Total
2002 2003
46
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Exemplo: todo traçado de um gráfico deve partir de uma tabela. Os dados da tabela, abaixo,
serão utilizados, também, no Polígono de Frequência e Ogiva.
(construir o gráfico)
Regras:
Exemplo:
(construir o gráfico)
Regras:
Exemplo:
(construir o gráfico)
Regras:
ATIVIDADE – 7
Veículos F Graus em %
inteiros
Kombi 140
Escort 115
Gol 216
Corsa 138
Ford Ka 127
Fonte: SECULT-PE
19 – 21 14
22 – 24 10
25 – 27 06
Total
Fonte: Prefeitura X
5. Com base nas tabelas construídas, sobre distribuição de freqüência, da página ___ a ___,
construa o Histograma, o Polígono de Freqüência e a Ogiva, de cada tabela.
50
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VI – UNIDADE TEMÁTICA
TAXA DE REPETÊNCIA:
Para obter essa taxa, aplica-se a seguinte fórmula:
TR = (nº de repetentes) x 100
nº de matriculados
Vamos supor que nas escolas de 1º grau da região metropolitana de Maceió o número de
repetente foi de 25.000 alunos e a matrícula total foi de 100.000 alunos . Logo, aplicando a
formula obteremos o seguinte resultado:
TR = 25.000 x 100 TR = 25%
100.000
Neste caso, o departamento de educação constatará que: de 1.000 alunos matriculados, 250
são repetentes.
TAXA DE EVASÃO:
Outra taxa utilizada na educação é o da EVASÃO, pois é comum registrar e observar a
alta taxa de evasão na escola. São vários motivos que levam a evasão dentre elas podemos
destacar a necessidade do aluno entrar no mercado de trabalho mais cedo segundo.
51
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TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO:
A taxa de escolarização é um indicador do atendimento escolar em relação à população
escolarizável, portanto se faz necessário obter os seguintes dados: a matrícula geral e população
escolarizável.
Neste caso, deve-se consultar as principais fontes de informações acerca da população
escolarizável e realizar a seguinte operação:
TE= M(g) x 100 onde: M(g) = matrícula geral
P(esc) P(esc)= população escolarizada
Exemplo:
Vamos supor que o departamento de Estatística da Secretaria de Educação de Alagoas
registrou que em 1980 a população escolarizável de 7 aos 14 anos era de 30000 e a matrícula
geral foi de 10.000. Podemos concluir aplicando a fórmula que :
TE= 10000 x 100 onde TE = 33,3%
30000 .
Isto significa dizer que 66,6% das crianças ficaram sem escola.
Exemplo: vamos supor que na primeira série do 1º grau a matrícula inicial foi de 100
alunos e após a 4º série, apenas 20 concluíram. Com esses dados podemos calcular a TPC que
será:
TPC = 20 x 100 onde: TPC = 20%
52
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100
OUTRAS TAXAS:
Na educação, além da utilização das taxas, existem os índices de densidade escolar
ou também chamadas de demográfica; que é a razão entre a população e a área. Os índices
mais utilizados no planejamento da educação são: densidade corpo discente/docente;
discente/sala de aula; discente/unidade escolar, etc.Todos esses índices de densidade
refletem o aproveitamento, ora de mão-de-obra, ora de espaço construído.
Todos os índices, em conjunto como os coeficientes de produtividade , formam
um complexo de indicadores que serão projetados para minimizar custos operacionais da
escola. Os órgãos governamentais fazem uso desses indicadores para prever orçamentos e
estudar a situação da educação, tentando prever melhorias.
ATIVIDADE – 8
1. Vamos supor que você é secretário(a) de educação e gostaria de saber qual é a taxa
de escolarização do seu município. Então você fez a consulta no IBGE e constatou
que a população escolarizável de 2000, dos 7 aos 10 anos, em São José da Laje seria
de 6.500. Acontece que a matrícula geral registrada foi de2.500. Com esses dados,
calcule a taxa de escolarização.
2. Numa determinada escola foi constatado que a matrícula inicial da 5ª. Série foi de
400 crianças. No final do ano observou-se que a matrícula final foi de 270. Qual foi a
taxa de evasão dessa escola?
4. Na região nordeste foi constatado que 150.000 alunos são repetentes de uma
matrícula registrada em torno de 320.000. Qual foi a taxa de repetência?
5. No dia da formatura dos alunos do 3º. Ano do ensino médio constatou-se, no livro de
ata, 250 diplomados. Acontece que, segundo a secretaria de educação, a matrícula no
1º. Ano era de 600 alunos. Qual foi a taxa de produtividade curricular ?
53
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-Aplicação:
54
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Podemos interpretar que o aluno x, obteve uma média de 8,0 nos exercícios de estatística.
Exemplo 2. Os dados agrupados podem ser calculados sem intervalo de classe ou com
intervalo.Vejamos SEM intervalo de classe:
X = f.x
N
X = 280
20
X = 14
Atividade – 9
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Pontos (x) f fx
20 2
21 3
22 2
23 3
25 1
26 5
27 8
29 2
30 5
31 1
32 1
Total
Fonte:
56
CEDU - CURSO DE PEDAGOGIA - ESTATÍSTICA EDUCACIONAL
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica – 4ª ed. São Paulo: Atual, 1993,1994. 321 pp outra
R.B. 1985. (519.22)
COSTA NETO, Pedro Diniz de Oliveira - Estatística. São Paulo: E. Blucher, c 1997 264 pp.
(519.22)
COUTO, Gracilia M. de Almeida. Estatística. Rio de Janeiro: Re por Editora, s.d. 221 pp.
(519.22)
ESTATÍSTICA. Rio de Janeiro: Degrau Cultural, [1. d.]. 79 pp: il - Concurso para fiscal.
(519.22)
FONSECA, Jairon Simon. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1989. 267 pp (519.22)
MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1983. (519.22)
SOUZA, Osmar Rocha de. Estatística - São Paulo: Meta, 1995. 223 pp. (519.22)
SPIEGEL, Murray. Estatística; trad. De Carlos Augusto Grusis. 2 ed - São Paulo. MC Graw
- Hill do Brasil, 1985, 454 pp. (519.22)
57
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TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica - São Paulo - Atlas 1986. (519.22)
VIEIRA, Sônia. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989 - 179 pp. (519.22)
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ANEXO I
1. A cada questão do seu questionário você vai fazer a tabulação das respostas e colocar
numa tabela. Lembre-se que o título da tabela sairá da própria questão: o que? onde?
quando?
2. Nas questões fechadas onde a alternativa não obteve marcação, ela não deverá constar na
tabela. E, se não foi respondida, você incluirá na tabela a expressão EM BRANCO; e
registrar o número de entrevistados que deixaram em branco. Se todos os entrevistados
assinalaram numa única alternativa, não será necessário a construção da tabela; essa
informação será dada na conclusão do trabalho.
3. Nas questões abertas, você irá tabular todas as respostas dadas. Caso apareçam respostas
semelhantes, agrupe-as numa só. E, se houve muitas respostas com apenas 1, agrupe-as
num único bloco com a expressão OUTROS. Se todos os entrevistados sugeriram a
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mesma resposta, não será necessária a construção da tabela; essa informação será dada
na conclusão do trabalho.
6. Logo abaixo de cada gráfico, você fará a interpretação dos dados, tomando como
parâmetro os percentuais. Exemplo: Analisando-se o gráfico acima constata-se que x%
considera que ........., enquanto que %x afirma que............, isso se justifica devido
a ............. .
Nessa interpretação, você deve tomar como referência sempre o elemento que chamar mais
atenção. Vai depender de cada dado a ser analisado.
III – ETAPA – Nesse momento, você deverá digitar o trabalho para ser entregue ao
professor, com a seguinte estrutura:
60
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Modelo da Capa
NOME DA EQUIPE
(nomes em caixa alta e centralizados, se mais de um, em
ordem alfabética)
Cidade – Estado
Nome da Instituição
Ano
Cidade
Ano
61