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Devoto Josephino
OU S E J A
COLLECÇÃO COMPLETA
D AS
SÃO JOSÉ
pelo
QUINTA EDIÇÃO
— 1935 —
} f f . Gr. da “ A V E M A R I A ” - S. P a u lo
NIHILi O BSTAT
Sti. P au li, 19 M artii 19 35
P. Anastasius Vasquez, C.M.F.
C en sor
R E IM P R IM A T U R
S. P a u lo , 14 M a rço de 1935
Mons. Ernesto de Paula
Y ig . G eral
R E IM P R IM I PO TEST
Sti. P au li, 19 M artii 1935
P. Ferdinandus Rodriguez, C. M. F.
S u p erior P rov in cia lis
PR0 L0 G0
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m
*
DOMINGO PRIMEIRO
•José n a E n c a r n a r ã o d o F i l l io d e D e u s
CONSIDERAÇÃO
EXEMPLO :
Foi numa das primeiras epi
demias da febre amarella, que
devastaram a adeantada cidade
de Campinas, que aconteceu o
que vamos referir. Fugindo
desse terrível flagello, retirou-
se para Jundiahy uma numero
sa família, mas com tão desas
trada sorte, que logo nos pri
meiros dias de sua chegada a
esta cidade, foram o chefe da
familia e mais um filho tão for
temente atacados do terrível
mal, que os médicos os deram
por irremediavelmente perdi
dos, principalmente o filho, pa
ra o qual mandaram o caixão
no dia 18 de Março.
— 16 —
OREMUS
Nascimento de Jesus
CONSIDERAÇÃO
E deu a luz Maria a seu Filho
'primogênito, e o envolveu em pan-
ninhos, e encostou numa mange-
doura, porque não havia lugar nas
pousadas. (Luc. 2-7).
Estava no mundo e o mundo foi
feito por Elle, e o mundo não o
conheceu. (Joan. 1-10).
Veio aos seus e os seus não o
conheceram. (Joan. 1-4-11).
P onto 1. — Disse Jesus, quando
pregava depois o seu Evangelho:
“As aves do céo têm seus ninhos,
e as raposas seus covis, mas o Fi
lho do homem não tem onde en
costar sua cabeça” . Cumpriu isso
Jesus não só na vida publica se
não que começou no seu nascimen
to: não teve casa, nem cama, nem
mais abrigo que o que lhe empres
taram os brutos animaes, isto é:
uma mangedoura! Podia haver
maior pobreza? E tu, entristecer-
te-ás ainda pela pobreza e des
amparo? Pobre, Jesus é teu com
— 26 —
EXEMPLO :
O venerável Padre Frei Tho-
mé de Jesus, 'um dos nossos
clássicos portuguezes, experi
mentou a protecção de S. José
já de mui moço; porque estu
dando no collegio dos PP. Agos-
tinianos em Coimbra e indo ba
nhar-se no rio Mondego, como
não soubesse nadar e tivesse
poucas forças deixou-se ir ao
amor da agua e estava a ponto
de perecer, porque foi no fundo
varias vezes. Viram-no os reli
giosos e temendo uma morte
certa, ajoelharam-se e pediram
a S. José, de quem o Venerável
Thomé era muito devoto, que o
salvasse. Escutou S. José aquel-
las fervorosas orações, saindo
o jovem á beira do rio sem mal
nenhum. Promqtteu Frei Thomé
— 30 —
CONSIDERAÇÃO
E depois que se cumpriram os
oito dias em que devia ser circum-
cidado o Menino, foi chamado com
o nome de Jesus, que já lhe dera
o anjo antes de ser concebido.
(Luc. 2-21).
P onto 1. — Que admiravel é a di
vina Providencia em seus Santos!
Como sabe Deus misturar divina
mente as consolações com afflic-
ções terriveis! Passara São José
oito dias de verdadeira felicidade,
fazendo companhia a Jesus, ape
sar das muitas privações e soffri-
mentos que padecera em Belém,
repetiria elle sem duvida em seu
coração o que depois disse São Pe
dro: Bom é ficarmos aqui. Pobre
São José! Passados oito dias, elle
mesmo por si, ou o sacerdote em
sua presença, circumcidou a Jesus!
Que dôr para o coração do illus-
tre Patriarcha! Elle que amava a
32 —
EXEMPLO:
S. José guarda da innocencia
de Jesus manifesta muitas ve
zes sua protecção nas crianças
innocentes com certa preferen-
cia ás pessoas maiores.
Entre outras virtudes que ti
— 35 —
P ropliecia de Simeão
CONSIDERAÇÃO
E depois que se cumpriram os-
dias da purificação de Maria se
gundo a lei de Moisés, levaram o
Menino a Jerusalem, para offere-
ce-lo ao Senhor. (Luc. 2-22).
E elle (.Simeão) tomou a Jesus
em seus braços e bemdizia ao Se
nhor. (Ib. 23).
E Simeão lhes abençoou e disse
a Maria, mãe de Jesus: “ eis está
posto para queda e levantamento
de muitos em Israel, em signal de
contradicção, e tua mesma alma
traspassará uma espada. (Ib.
24-25).
P on to 1. — Considera a pontua
lidade com que São José cumpre
todas as leis do Antigo Testamen
to, apesar de Jesus não estar obri
gado a nenhuma dellas,. e nem tão
pouco elle, no que dizia respeito a
seu divino Salvador. Foi ao tem
plo, pois, para cumprir a lei da
— 39 —
EXEMPLO:
Caminhando Santa Theresa
de Jesus com algumas de suas
filhas carmelitas, num carro,
quando ia fundar um mosteiro,
que devia chamar-se de S. José,
experimentou dum modo pa
tente a protecção de seu queri
do Santo. Porque como o co
cheiro tivesse errado o caminho,
os cavallos levaram o carro pa
ra um horroroso precipício. As-
sustaram-se, como é natural, as
religiosas, ás quaes disse a
Santa com socego: Minhas fi
lhas, minhas queridas irmãs, o
unico meio para escapar duma
morte segura é recorrer a nos
so bom Pai S. José. Fizeram
assim, e logo ouviu-se uma voz
que disse: parae, parae, porque
43
Fngida ao E gypto
CONSIDERAÇÃO
O Anjo do Senhor appareceu em
Sonhos a José e lhe disse: levan
ta-te, toma o Menino e sua Mãe e
foge ao Egypto e fica lá até que eu
te avise de novo. (Matth. 2-13).
E elle levantando-se tomou o
Menino e sua Mãe, de noite, e foi
para Egypto. (Ib. 14).
P onto 1. — Considera, devoto
josephino, a dôr do glorioso Pa-
triarcha, vendo perseguido Jesus
sem. outra razão que ser Deus.
Que mal podia ter feito uma crian
ça de poucos dias? E quando se
viu no mundo, ser perseguida uma
criança, não já por crimes reaes
ou suppostos, que podem ter com-
mettido seus paes, senão exclusi
vamente por si mesma, sendo el-
la só o alvo da odiosa perseguição?
Pois o que nunca se vira, experi
menta agora S. José, vendo perse
guido seu querido Jesus.
45 —
EXEMPLO:
E’ S. José singular amigo e
protector das ordens religiosas,
e não podia deixar de fazer o
mesmo com uma ordem tão ob-
servante como a Cartuxa. Nos
princípios do século XVII viu-
se em grande perigo esta or
dem, porque em face do rigor
e observância a das asperezas
que se professam na mesma,
faltaram de tal maneira as vo
cações, que se temeu não viesse
a desapparecer de todo, uma re
ligião em que é Deus servido
com tanta perfeição. Para con-
jurar tão grande perigo reuni
ram-se em capitulo na Grande-
Cartuxa os padres mais graves
da Ordem. Era grande o peri
go, e assim foram todos de una
nime parecer, determinando que
se deixasse o negocio nas mãos
de S. José. Ordenaram, pois,
por decreto, que S. José fosse
considerado padroeiro da Ordem
e mandaram celebrar sua festa
— 50 —
Volta do deserto
CONSIDERAÇÃO
E morto Herodes, appareceu o
Anjo a São José em sonhos em
Egypto. (Matth. 2-19).
E lhe disse: levanta-te, toma o
Menino e sua Mãe e volta á terra
de Israel, porque os que busca
vam a vida do Menino morreram
já. (Ib. 20).
E ouvindo que Archelao reinava
em Judea em vez de Herodes, te
meu ir lá, mas avisado em sonhos,
refugiou-se na Galilea, vindo habi
tar em Nazareth. (Ib. 21).
P on to 1. — Considera a tristeza
do glorioso Patriarcha, nos sete
longos annos de exilio em terra,
onde não tinha nada que o conso
lasse, e onde os únicos pensamen
tos com que podia divertir-se,
eram recordações tristes do que
nessa terra soffreram seus pais.
Todas as cousas que lá via, lhe re
cordavam a escravidão dos filhos
— 52
EXEMPLO:
Conta o P. Isidoro da Ilha que
um nobre veneziano tinha o cos
tume de orar todos os dias
— 55 —
EXEMPLO:
Da “ Ave Maria” copiamos
este favor: Nunca se deixa ga
nhar S. José em generosidade,
senão que nos paga com usura
— 60 —
ORAÇÃO
F E L IC IT A Ç Õ E S A SÃO J O S E ’
PRECES
ao glorioso Patriarcha São José
São José, chamado o varão jus
to pelo mesmo Espirito Santo: As-
sísti-nos na nossa hora derradeira.
São José, angelical Esposo da
sempre Virgem Maria: Assísti-nos
na nossa hora derradeira.
São José, a quem o mesmo Fi
lho de Deus chamou seu pae: As-
sisti-nos...
São José, a quem o Pai t.eles-
tial fez participante da sua pa
ternidade e de seu amor infinito
a seu Unigenito: Assisti-nos. . .
São José, chefe da Trindade ter
restre: Assisti-nos...
São José, pai nutricio do que
alimenta todas as criaturas: As
sisti-nos ...
São José. salvador do Salvador
do mundo: Assisti-nos. . .
São José, guia da luz increada
apparecida na terra: Assisti-nos. . .
São José, director da eterna Sa
70 —
ORAÇÃO PEDAS N E C E S S ID A D E S
T)A E G R E J A
QUARTAS FEIRAS
Dedicadas a São José
DEUS
ORAÇÃO
OREMTJS
O’ Deus, que doutrinastes os co
rações dos fieis pela illustração do
Espirito Santo, concedei-nos que
pelo mesmo Espirito Santo saiba
mos o que é recto, e gozemos sem
pre de sua preciosa consolação.
Amen.
O RAÇÃO P R E P A R A T Ó R IA
DIA 19 DE JANEIRO
M E D IT A Ç Ã O
DIA 19 DE FEVEREIRO
M E D IT A Ç Ã O
Cireuiiistancias da m oite
ORAÇÃO
DIA 19 DE MARCO
M E D IT A Ç Ã O
OREMUS
ó Deus, que por uma ineffavel
providencia vos dignastes esco
lher o bemaventurado José para
esposo de vossa Mãe Santissima;
concedei-nos, que aquelle mesmo
que na terra veneramos como pro
tector, mereçamos tel-o no céo por
nosso intercessor. Vós que viveis
— 91 —
DIA 19 DE ABRIL
M E D IT A Ç Ã O
Presença de Jesus
P o n t o 1. — São José teve uma
morte muito feliz, porque serviu a
Jesus. Serviu-lhe sempre sem ar
redar-se por difficuldades, serviu-
lhe nas provas, nas tribulações.
Serve a Jesus em vida, si desejas
uma boa e santa morte.
P o n t o 2. — A morte de São José
foi feliz, porque viveu em amizade
intima com Jesus, serviu-lhe sem
pre, fez sempre a vontade de Deus.
Queres a morte feliz de S. José?
Procura agora a amizade com Deus
e serás perfeito.
P o n t o 3. — A morte de São Jo
sé foi felicissima, porque nunca se
apartou de Jesus por culpa pró
pria. Quando Jesus para proval-o
apartou-se delle, procurou-o nos
so Santo com diligencia e amor.
Não percas a Jesus em vida, e elle
estará comtigo na morte.
F r u t o . — Fazer cada hora um
acto da presença de Deus.
— 92 —
ORAÇÃO
DIA 19 DE MAIO
M E D IT A Ç Ã O
Serviços prestados a Jesus
O llAÇ ÃO DE SÃO B E R N A R D IN O
Lembrae-vos de nós, ó bem-
aventurado S. José, e ajudae-
nos com vossas orações e inter-
cessão junto daquelle que quiz
ser chamado vosso filho. Tor-
nae-nos também propicia a bem-
aventurada Virgem vossa espo
sa, Mãe do Redemptor, que vi
ve e reina com o Padre e o Es
pirito Santo por todos os sécu
los dos séculos. Assim seja.
9õ —
DIA 19 DE JUNHO
M EDITAÇÃO
A m or que S. José teve a Jesus
P on to 1. — Outra das causas da
felicidade de São José em sua mor
te foi seu amor a Jesus. Aos que
amam a Deus tudo, até a mesma
morte, se lhes converte em bem:
a mesma morte, que é o maior de
todos os males naturaes. Por isso
foi preciosa a morte de São José.
P on to 2. — São José amou a Je
sus como a seu Deus e como a
seu filho: como a Deus amava-O
como santo, como o maior de todos
os santos: como a filho amava-O
como pai e como o pai mais amo
roso: Jesus por tanto como Deus
e como filho, assistiu na morte de
São José.
P onto 3. — São José amou a Je
sus com todo seu entendimento,
porque O via e conhecia perfeita-
mente: e com todo o seu coração,
porque era o objecto unico de suas
aspirações, e a unica affeição de
sua alma: era todo de Deus e na
morte foi Deus todo de São José.
Amas assim a D eus?...
F r u to . — Recorda com frequên
cia que o primeiro e principal
— 96 —
ORAÇÃO EFFICACISSIM A P A R A
SE O B T E R A P U R E Z A
DIA 19 DE JULHO
M E D IT A Ç Ã O
P o n t o 1. — Maria verdadeira
Mãe de Deus era também esposa
— 97 —
ORAÇÃO
L E M B R A E -V O S D E SAO JOSlS
DIA 19 DE AGOSTO
MEDITAÇÃO
A Vida de São José
— A vida de São José foi
P o n to .
bem aproveitada: não perdeu tem
po. Era facilmente encontrado em
casa, na officina, no templo; nun
ca, porém, em divertimentos. Uma
— 99 —
Omnipotente e poderosíssimo
Senhor, que sois saude eterna
para todos os que erêm em Vós
e de coração vos amam, escu-
tae, pelos méritos de São José,
pai adoptivo de vosso Filho Je-
.sus, as orações que vos dirigi
mos por este doente.
Pelo cuidado e diligencia com
que o Santo Esposo de Maria
tratou da saude e vida de Jesus,
vos pedimos, que aparteis des
te doente a doença que o affli
ge, e fazei que os remedios que
se lhe appliquem produzam com
efficacia o effeito desejado.
Bem conhecemos que todos os
remedios humanos nada podem
sem Vós, autor e inspirador de
todo conhecimento util; em Vós,
pois, pomos nossa confiança, e
não seremos confundidos. Con-
solae, ó bom Jesus, este pobre
doente que tanto soffre, assim
como outr’ora vos consolou o
— 101 —
glorioso S. José, para que livre
da doença que o atormenta, lou
ve vossa misericórdia eterna
mente.
DIA 19 DE SETEMBRO
MEDITAÇÃO
Aproveitam ento (lo tem po
P on to 1. — O tempo é o preço
da eternidade. . . Vale tanto como
Deus, diz São Bernardo, porque
com elle se compra a Deus. Um
momento aproveitado produz um
peso immenso de gloria. O tempo
usado como Deus quer, propor
ciona uma morte como razoavel
mente podemos appetecer. Que fa
zemos do tempo?
P on to 2. — O tempo é chamado
pelos mundanos ouro, e pelos san
tos céo. A cada instante aprovei
tado corresponde no céo um gráu
de gloria. Os santos de nada fo
ram avaros senão do tempo: po
diam elles vender tão barato o que
tão caro custou a Christo? E tu
como aproveitas o tempo? Que
idéa fazer delle?
P onto 3. — São José conhecia
o tempo porque tinha deante de
si o Eterno, e a mesma eternida
— 102 —
DIA 19 DE OUTUBRO
M E D IT A Ç A O
D esprendim ento de São José
P on to 1. — São José vivia na
terra com o corpo, mas seu espiri
— 103
ORAÇÃO
PEDAS NECESSIDADES D A
E G R E JA
DIA 19 DE NOVEMBRO
M E D IT A Ç Ã O
Aproveitam ento da divina graça
P o n t o 1. — São José conhecia a
graça. Era testemunha da Encar
nação, coadjutor de Deus neste
Mysterio: via por seus olhos a gra
— 106 —
DIA 19 DE DEZEMBRO
M E D IT A Ç Ã O
1’ remio tle São José
P onto 1. — Premiou Deus em S.
José os serviços que lhe prestou
como criatura, cumprindo exaeta-
mente os mandamentos e leis de
Deus. Para isso sacrificou-se, sof-
freu, foi perseguido... Tudo pas
sou... o que não passou, nem nunca
ha de passar, é a gloria e prêmio
que tem agora no céo... Esse é
eterno...
— 108 —
OREMOS
M odo de pratical-o
Vinde ó Espirito Santo, enchei
os corações de vossos fieis e ac-
cendei nelles o fogo de vosso di
vino amor.
V. Mandae o vosso Espirito e
tudo será creado.
R. E renovareis a face da terra.
— 112 —
OREMOS
A SÃO JO SÉ
DIA 3
Puvexa ile São José
1. São José fez voto de cas
tidade dedicando seu corpo a
Deus. Que pureza a que devia
figurar a par da pureza de
Christo!
2. São José foi purissimo na
alma, que devia ser parecida
com a alma de Maria e com a de
Jesus, que o mundo chamava
seu filho.
3. São José foi purissimo
nas intenções. Estava sempre
na presença de Deus, e sabia pe
la fé que a Jesus não eram oc-
cultos os segredos do coração,
e as intenções das almas.
F r u to . — Fazer tudo com recta
intenção.
J aculatoria . — José purissimo,
fazei-me vosso imitador nesta vir
tude da pureza.
DIA 4
N om e de São José
1. 0 nome de José foi nome
que Deus lhe deu, foi nome pro-
— 119 —
DIA 6
São José ch efe de sua casa
DIA 7
São José na Encarnação
DIA 8
Viagem a Belém
DIA 11
Frutos do Nascimento
DIA 13
S. José 11a Epipliania
DIA 14
S. José na P u rificação
DIA 16
Perm anência em E gypto
DIA 17
V olta íle E g y p to
DIA 18
I)ôr (Uv S. J o s é na volta tio lâ gyp to
DIA 19
S. J o s é e m N azaré th
1. Em Nazareth Jesus e
Maria têm casa, estão na pró
pria terra, têm algumas com-
modidades. Que alegria para
São José que amava tanto a
Jesus e a Maria!
2. A casa onde moram é a
mesma onde Deus fez o gran
de mysterio da Encarnação. Que
recordações tão fagueiras!
3. Nessa casa poderá José
dedicar-se com socego a tratar
de seus queridos Jesus e Maria.
F r u t o . — Aproveitar os momen
tos de paz da consciência para
progredir na virtude.
J a c u l a t o r ia . — O ’ providentissi-
mo Guarda de Jesus, conservae
em meu coração a tranquillidade
do espirito.
— 133 —
DIA 20
Sagraria F am ília
DIA 21
Jesus p e rd id o
DIA 23
Vida dom estica
DIA 27
São J osé, v a rã o J u sto
DIA 28
São J o s é se rv o fiel
DIA 29
M o rte d e São .José
DIA 30
P o d e r d e S. J o s é n o c é o
DIA 31
São J o s é p a d ro e iro da E g r e ja
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NOVENA AO GLORIOSO
SÃO JOSÉ
M od o d e p r a tica l-a
OREMOS
ORAÇÕES P R E P A R A T Ó R IA S
P A R A TO D O S OS D IA S
ORAÇÃO A S A N T ÍS S IM A V IR G E M
A SÂO JO SÉ
O R A Ç Ã O F IN A L
P A R A TO D O S OS D IA S
OREMOS
O’ Deus que por uma ineffavel
providencia vos dignastes escolher
o bemaventurado José para esposo
de vossa Mãe Santissima: conce
dei-nos que aquelle mesmo, que na
terra veneramos como protector,
mereçamos têl-o no céo por nosso
intercessor. Vós que viveis e reinaes
por todos os séculos dos séculos.
Amen.
DIA SEGUNDO
O ra çã o p a ra este dia
DIA TERCEIRO
O ra çã o pura este dia
DIA QUARTO
O ra çã o p a ra este (lia
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— 153
DIA QUINTO
O ra çã o pa ra este dia
DIA SEXTO
O ra çü o r a r a este dia
DIA SÉTIMO
O ra çã o para este (lia
DIA OITAVO
O ra çã o para este d ia
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MODO PRATICO
DE OUVIR A SANTA MISSA
EM UNIÃO COM SÃO JOSÉ
A o p r in cip io da m issa
Aos K yries
Senhor Deus, Padre Omnipo-
fcente, tende misericórdia do po- l
bre peccador que criastes.
Senhor Jesus Christo, infini-
— 163 —
A o G lo ria i « exoelsis D eo
A o Evangelho
A o C red o
A ’ s o ra çõ e s secretas
A o P refacio e Sanctus
Depois do sacerdote ter ora
do em silencio durante algum
tempo, levanta a voz e diz a to
dos: Achando-vos na presença
de Deus, erguei a elle vossos co
rações; e como o ministro res
ponda que já os temos em Deus,
accrescenta o sacerdote: demos
graças a Deus nosso Senhor,
porque é digno e verdadeira
mente digno e justo e salutar.
Glorioso São José, vou entrar
no lugar santo e no Santo dos
Santos, vou adorar a Deus, que S.
logo vai vir a este altar: fazei,
meu querido Santo, que saiba
— 169 —
A o Canon
A ’ C o n sa g ra çã o
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— 172
A o D o m in e n on sum dig n n s e á
C om m n n h n o
A ’ s u ltim a s o ra çõ e s
A ’ B e n çã o e u ltim o E v a n g e lh o
A g ra d e cim e n to
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VISITA AO SMO. SACRAMENTO
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METHODO
DE CONFESSAR-SE BEM
A ju d a d o s p e lo P a tria rclía São J osé
OREMOS
ORAÇÃO P A R A ANTES DO E X A M E
Santíssimo e innocentissimo
José, Vós sempre guardastes a
vossa alma limpa de qualquer
peccado, que pudesse manchal-a
e offender a Deus; não fiz eu
assim, senão que muitas vezes
desgostei sua divina Magesta-
de, offendendo meu Deus e que-
brantando sua santa lei. Perdi
meu Deus, pobre de mim! como
apparecerei em sua presença
tão carregado de peccados? Eu
não ouso, Santo meu de minha
alma, si não acompanhado de
Vós; acudi-me, pois, vinde em
meu auxilio agora que me che
go a Sua Magestade para pe
dir-lhe perdão de meus pecca
dos e obter misericórdia no tri
bunal da Penitencia. Alcançae-
me luz para conhecer minhas
faltas, seu numero e differen-
tes especies. Dae-me conhecí-
— 194 —
EXAM E
1. ° M a n d a m e n t o . — Passei algum
tempo sem rezar minhas orações
de manhã e de noite? Fallei mal
da religião e de seus ministros?
Li jornaes ou livros prohibidos?
Acreditei em sonhos ou supersti
ções? Consultei a cartomantes ou
pessoas suspeitosas? Assisti a al
gum acto de outra religião? Des
esperei de minha salvação?
2. ” M a n d a m e n t o . — Jurei sem
necessidade? Jurei falso ou cou-
— 195 —
REFLEXÕES
A C T O D E C O N T R IC Ç Ã O
Senhor meu Jesus Christo, Deus
e Homem verdadeiro, Creador e
Redemptor meu, por serdes vós
quem sois, summamente bom e
digno de ser amado sobre todas
- 202 —
O R A Ç Ã O P A R A D E P O IS D A
C O N FIS SÃ O
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MODO DE COMMUNGAR
cm com panhia do São «Tosé
CONSIDERAÇÃO
Considera, devoto josephino, tua
felicidade tão grande em poder
commungar.
São José teu Protector, teu Pai,
São José tão santo, que mereceu
ser esposo de Maria Mãe de Deus,
e a quem o mesmo Evangelho cha
ma pai de Jesus; São José, com
ser o primeiro de todos os santos,
nunca teve a felicidade de com
mungar uma só vez em sua vida!
E todavia com que respeito, com
que amor e, sobre tudo, com que
humildade recebeu elle em seus
braços a Jesus, quando a Santis-
sima Virgem deu-rho, pouco de
pois de nascido, para que o ado
rasse e acariciasse!
Procura, devoto josephino. ani
mar-te dos mesmos sentimentos e
— 205 —
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— 211 —
A C T O D E C O N T R IC Ç Â O
O’ Senhor, ó misericordiosíssi
mo Jesus. Então é verdade que
quereis vir a mim? Senhor; eu sou
tão grande peccador; sou peior
que o apostolo Pedro que Vos ne
gou. porque eu Vos neguei muitas
e não fiz devida penitencia; sou
peior que Judas; pois elle só uma
vez Vos vendeu e eu Vos trahi tan
tas vezes, e Vos vendi aos vossos e
aos meus inimigos. Ah! Jesus, que
olhando para minha alma nestes
momentos de tão grande miseri
córdia vossa, não tenho outra cou-
sa a dizer-Vos senão as palavras
de David: pequei, delinqui iniqua-
mente! Mas, Senhor, si pequei,
estou já arrependido, usai commi-
go de miserricordia; perdoae-me
antes de vir a mim, para que pos-
saes entrar como amigo e Redem
ptor.
ACTO D E Fió
ACTO DE ESPERANÇA
ACTO D E AMOR
A C T O I)E D E S E J O
A C T O D E H U M IL D A D E
DEPOIS DA COMMUNHÃO
REFLEXÕES
A S P IR A Ç Õ E S
P E T IÇ Ã O
A SÃO JO SÉ
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TRIDUO A’ SAGRADA FAMÍLIA
A S A N T ÍS S IM A v ir g e m
A SÃO JO SÉ
DIA PRIMEIRO
FaniiUa cie Deus
CONSIDERAÇÃO
DIA SEGUNDO
R e l i g i ã o d a F a in ilia
CONSIDERAÇÃO
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— 234 —
DIA TERCEIRO
Orução em fam ilia
CONSIDERAÇÃO
I
Nas angustias deste valle de la
grimas, a quem havemos de recor
rer nós miseráveis senão a Vós,
glorioso S. José, a quem a Rainha
dos anjos, vossa amantissima Es
posa, consignou todos os seus the-
souros para que em nosso provei
to os guardásseis? Ide a meu Es
poso José, parece dizer-nos Maria
Santissima, elle vos consolará e
alliviando-vos do mal que vos af-
flige vos dará a alegria e felici
dade.
O’ glorioso S. José, pelo arden-
tissimo amor que tivestes a uma
Esposa tão digna e amavel, tende
compaixão de nós.
P. N., A. M. e G. Patri.
238 —
II
Temos certamente offendido a
divina justiça com os nossos pec-
cados, e merecemos os mais se
veros castigos. Qual será o nosso
abrigo? Qual o porto em que es
taremos seguros? Ide a José, pa
rece dizer-nos Jesus, ide a José
a quem eu sempre como a Pae
obedeci. Todo o meu poder lh’o
communiquei, afim de que se sir
va delle para vosso bem.
O’ glorioso S. José, pelo arden-
tissimo amor, que tiveste a um
Filho tão respeitável e querido,
tende compaixão de nós.
P. N., A. M. e G. Patri.
III
Confessamos que os nossos pec-
cados chamam sobre nós os mais
pesados flagellos: qual será para
nós a arca de salvação? qual o
iris propicio, que em tal angustia
nos sirva de conforto? Ide a Jo
sé, parece dizer-nos o Eterno Pae,
ide a José, que fez as minhas ve
zes para com o meu Filho. Se eu
lhe confiei o meu Filho, fonte de
todas as graças, todas as graças
em suas mãos depositei,
O’ glorioso S. José, pelo arden-
• — 239 —
ESCAPULARIO DE S. JOSÉ
Em obséquio aos devotos do
santo Patriarcha e desejosos de
propagar quanto estiver a nos
so alcance sua devoção e culto,
daremos aqui noticia, posto que
summarissima, deste novo Es-
capulario, que a Santa Sé aca
ba de autorisar, approvar c en
riquecer com particulares gra
ças e indulgências.
Sua forma. — E’ parecida
com a dos outros escapularios,
constando de dois pedaços de
flanella amarella, num delles
tendo gravada a imiagem de
São José carregando no braço
direito o Menino Deus, segu
rando com a mão esquerda o
branco lyrio, suavemente apoia
da no braço esquerdo e ao pé
— 240 —
B E N Ç A M E IM P O S IÇ Ã O D O
B E N T IN H O D E S. JO SÉ
OREMUS
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LADAINHA DE S. JOSÉ
José fidelissimo,
Espelho de paciência,
Amador da pobreza, vo
Exemplar dos trabalhadores £
Honra da vida domestica, K
Custodia das virgens O
a
Amparo das familias,
Solaz dos miseráveis, a
o>
Esperança dos enfermos, o
Padroeiro dos moribundos, 0$
Terror dos demonios,
Protector da Santa Egreja,
Cordeiro de Deus, que tiraes os
peccados do mundo, perdoae-nos
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tiraes os
peccados do mundo, ouvi-nos
Senhor.
Cordeiro de Deus, que tiraes os
peccados do mundo, tende mi
sericórdia de nós.
V. Rogae por nós, Santo Pa-
triarcha José.
R, Para que sejamos dignos das
promessas de Christo.
OREMOS
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249 —
AMOR, AMOR
= i= c = » i „ ...
m
pa- ro em cujas mãos minha vi-da en-
E E
3 m
i re-guei; a vos oh Pae de quem sou filho
1=E=£=MeeE
ca- ro meu co- ra- cão fi- ei con-ser-va-
Coro
rei. OhSãoJo
ão lo-seamorhon-ra e lou-
— 250 —
a -m a r.
Page.
P r o l o g o ................................................ 7
O s s e te D o m in g o s d e S ão J o sé 9
D o m i n g o p r i m e i r o ........................ 11
O r a ç õ e s d a s s e te d ô r e s e se te
g o z o s d e S ã o J o s é ..................18
D o m i n g o s e g u n d o ...................................... 25
D o m i n g o t e r c e i r o ........................................ 31
D o m i n g o q u a r t o ...........................................38
D o m i n g o q u i n t o ........................................... 44
D om ingo s e x t o ......................................51
D o m i n g o s é t i m o ...........................................56
A c t o d e c o n s a g r a ç ã o a o g lo r io s o
P a tr ia r c h a S ão J o sé para o
u l t i m o d i a .............................................. 61
C ô r t e d e S ã o J o s é .......................................63
M o d o p r a t ic o d e fa z e r a C ô rte
d e S ã o J o s é ....................................64
F e lic ita ç õ e s a S ão J o sé . . . . 65
P reces ao g lo r io s o P a tr ia r c h a
S ã o J o s é ........................................... 69
O ração p e la s n e c e s s id a d e s da
E g r e j a .................................................71
Q u a r ta s fe ir a s d e d ic a d a s a S ão
J o s é ...................................................... 73
C o i- ô a d e S ã o J o s é ......................... 74
D i a s 19 d e c a d a m e z c o n s a g r a d o s
a S ã o J o s é ......................................79
D i a 19 d e J a n e i r o ....................... 81
O r a ç ã o fin a l p a r a t o d o s o s d ia s 84
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— 252 —
Paus.
D i a 19 d e F e v e r e i r o ...............................86
D i a 19 d e M a r ç o ......................................88
O r a ç ã o r e s p o n s o r io d e S ã o J o sé 89
D i a 1 9 d e A b r i l ........................................... 91
D i a 19 d e M a i o ........................................... 9 3
O ração de São B ern a rd o . . . 94
D i a 19 d e J u n h o ........................................95
O ração e ffic a c is s im a p a ra se
o b t e r a p u r e z a .........................................96
D i a 19 d e J u l h o .......................................... 96
O ra çã o . — L e m b r a e -v o s de S ão
J o s é ................................................................... 98
D ia 19 d e A g o s t o .......................................98
O r a ç ã o p e d in d o a s a ú d e p a ra u m
d o e n t e ............................................................1 0 0
D i a 19 d e S e t e m b r o .............................. 1 0 1
O ração d e S. C le m e n t e . . . . 1 0 2
D i a 19 d e O u t u b r o ................................ 1 0 2
O ração p e la s n e c e s s id a d e s da
E g r e j a ...........................................................1 0 4
D ia 19 d e N o v e m b r o ........................... 1 0 5
D i a 19 d e D e z e m b r o ............................ 1 0 7
H y m n o a S ã o J o s é ...................................1 0 8
M ez d e M a r ç o d e d ic a d o a São
J o s é ................................................................. 1 1 1
O r a ç ã o á S a n tís s im a V ir g e m . . 112
A São José ( o r a ç ã o ) ........................... 1 1 3
D ia l . ° — G ran d eza de São J osé 114
O r a ç ã o fin a l p a r a t o d o s o s d ia s 115
D i a 2 — S a n t i d a d e d e S ã o J o s é 1 17
D ia 3 — P u r e z a d e S ã o J o s é . 118
D ia 4 — N o m e d e S ã o J o s é . . 1 1 8
— 253 —
Pags.
D ia 5 — D e s p o s o r io s de São
J o s é ...................................... ..... 1 19
D ia . 6 — São J osé ch e fe de sua
C a s a ......................................................... 120
D ia 7 — São José na E n ca r
n ação ............................................................. 1 21
D ia 8 — V ia g e m a B e lé m . . 122
D ia 9 — T r ib u la ç õ e s em B e
lé m .................................................................. 1 2 3
D ia 10 — N a s c im e n t o d e C h r is to 124
D ia 11 — F r u to s d e N a s c im e n to 125
D ia 12 — São José na C ir c u m -
c i s ã o ............................................................... I 26
D ia 13 — S ã o J o s é n a E p i p h a -
n i a ....................................................................1 2 7
D ia 14 — São José na P u r ifi
ca çã o ..............................................................1 2 8
D ia 15 — F u g id a ao E g y p to . 128
D ia 16 — P e r m a n ê n c ia e m E g y
p to ................................................................... 1 2 9
D ia 17 — V o lt a de E g y p to . . 130
D ia 18 — D ôr de São J osé na
v o lta d e E g y p t o ....................................131
D ia 19 — São José em N aza-
r e t h ................................................................. 1 32
D ia 20 — S agra d a F a m ilia . .133
D ia 21 — Jesu s p e r d id o . . . 134
D ia 22 — Jesu s a ch a d o . . . 134
D i a 23 — V i d a d o m e s t i c a . . . 1 3 5
D i a 24 — S ã o J o s é n o s e u t r a
b a l h o .............................................................. 136
— 254 —
Pags.
D ia 25 — ■ A m o r d e J o s é a M a r ia
e a J e s u s ....................................................1 3 7
D ia. 26 — A m o r de Jesu s e
d e M a r ia a S ã o J o s é . . . . 1 3 8
D ia 27 — S ã o J o s é ,v a r ã o J u s t o 139
D ia 28 — S ã o J o s é , s e r v o f i e l .1 3 9
D ia 29 — M o r t e d e S ã o J o s é .1 4 0
D ia 30 — P oder de SãoJ osé
n o c é o ...........................................................1 4 1
D i a 31 — S ã o José, p a d r o e ir o
d a E g r e j a ...................................................1 4 2
N o v e n a a o g l o r io s o S. J o s é . . 143
O r a g ã o fin a l p a r a t o d o s o s d ia s 148
M odo p r a t ic o de o u v ir a S a n ta
M is s a e m u n iã o c o m S ã o J o s é 161
V is ita a o S m o . S a c r a m e n t o . . 180
V i s i t a a M a r i a S a n t i s s i m a . . . 1 86
M odo p r a t ic o de c o n fe s s a r -s e
b e m a ju d a d o s p e lo P a tr ia r c h a
S ã o J o s é ......................................................1 92
M od o de com m u n g a r em co m
p a n h i a d e S ã o J o s é .......................... 2 0 4
T r id u o á S a g ra d a F a m ilia . . . 2 2 5
F o r m u la d e c o n s a g r a ç ã o das fa -
m ilia s c h r is t ã s á S a g r a d a F a
m i l i a ...............................................................2 3 6
T r i d u o a S ã o J o s é ................................. 2 3 7
E s c a p u la r io d e S ã o J o sé . . . 2 3 9
B e n ça m e im p o s iç ã o d o b e n tin h o
d e S ã o J o s é ..............................................2 4 3
L a d a i n h a d e S ã o J o s é ..........................2 4 5
A m o r , a m o r ..................................................2 4 9