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Aprender a usar o modelo equivalente para determinar os par metros CA importantes para um amplificador.
Compreender os efeitos de uma resist ncia de fonte e um resistor de carga no ganho global e nas caracter sticas de um
amplificador.
Conhecer as caracter sticas CA gerais de uma variedade de importantes configurações com TBJ.
Começar a entender as vantagens associadas ao m todo de sistemas de duas portas para amplificadores de um e de m l-
tiplos estágios.
Desenvolver alguma habilidade para soluç o de problemas em circuitos amplificadores CA.
A construç o, o aspecto e as caracter sticas básicas No Cap tulo 3 foi demonstrado que o transistor
do transistor foram introdu idos no Cap tulo 3. A polari- pode ser empregado como um dispositivo amplificador.
aç o CC do dispositivo foi examinada com detalhes no Isto , o sinal de sa da senoidal maior do que o sinal
Cap tulo 4. Agora, começaremos a examinar a resposta CA de entrada senoidal, ou, em outras palavras, a pot ncia
do amplificador TBJ ao revermos os modelos usados com CA de sa da maior do que a pot ncia CA de entrada.
mais frequ ncia para representar o transistor no dom nio Surge, ent o, a seguinte quest o: como a pot ncia CA de
CA senoidal. sa da pode ser maior do que a pot ncia CA de entrada
Uma de nossas primeiras preocupações na análise A conservaç o de energia estabelece que em qualquer
CA senoidal dos circuitos a transistor a amplitude do instante a pot ncia total de sa da, Po, de um sistema n o
sinal de entrada. Isso determina se deve ser aplicada a pode ser maior do que uma pot ncia de entrada, Pi, e que
t cnica de pequenos sinais ou a de grandes sinais. N o há o rendimento definido por η = Po/Pi n o pode ser maior
nenhuma linha divis ria especificada entre as duas, mas do que 1. O fator n o considerado na discuss o anterior
a aplicaç o — e a amplitude das variáveis de interesse que permite que uma pot ncia CA de sa da seja maior do
relativo às escalas das curvas caracter sticas do dispositivo que a pot ncia CA de entrada a pot ncia CC aplicada.
— normalmente deixa muito claro qual o m todo mais Ela contribui sobremaneira para a pot ncia total de sa da,
apropriado. A t cnica de pequenos sinais apresentada embora uma parte dela seja dissipada pelo circuito e por
neste cap tulo, e as aplicações de grande sinal ser o exa- elementos resistivos. Em outras palavras, há uma “tro-
minadas no Cap tulo 12. ca” de pot ncia CC para o dom nio CA que permite o
Existem tr s modelos comumente usados na análise estabelecimento de uma pot ncia CA de sa da maior. Na
CA para pequenos sinais: o modelo re, o modelo h brido verdade, o rendimento de conversão definido por η =
e o modelo h brido equivalente. Este cap tulo introdu Po(CA)/Pi(CC), onde Po(CA) a pot ncia CA na carga e Pi(CC)
todos eles, embora enfati e o re. a pot ncia CC fornecida.
Talve o papel da fonte CC possa ser mais bem des- No entanto, extremamente til perceber que:
crito se avaliarmos primeiramente o circuito CC simples O teorema da superposição é aplicável à análise e
da Figura 5.1. O sentido resultante do fluxo de corrente
ao projeto das componentes CC e CA de um circuito
indicado na figura com um gráfico da corrente i em funç o
TBJ, permitindo a separação da análise das respostas
do tempo. Agora inseriremos um mecanismo de controle,
como o que mostra a Figura 5.2. Esse mecanismo atua de CC e CA do sistema.
modo que a aplicaç o de um sinal relativamente pequeno Em outras palavras, podemos fa er uma análise CC
pode resultar em uma oscilaç o muito grande no circuito completa de um sistema antes de examinar a resposta CA.
de sa da. Uma ve conclu da a análise CC, a resposta CA pode ser
Isto , nesse exemplo, determinada por meio de uma análise completamente CA.
Ocorre, por m, que uma das componentes que aparecem
iCA(p-p) >> ic(p-p)
na análise CA de circuitos TBJ será determinada pelas
condições de CC, o que implica que ainda há uma impor-
e a amplificaç o no dom nio CA foi estabelecida. O valor
de um pico a outro da corrente de sa da excede em muito tante ligaç o entre os dois tipos de análise.
o da corrente de controle.
Para o sistema da Figura 5.2, o valor de pico da
oscilaç o na sa da controlado pelo valor CC aplicado.
Qualquer tentativa de exceder esse limite CC resultará em A base para a análise do transistor para pequenos
um ‘grampeamento (achatamento) da regi o de pico nas sinais a utili aç o de circuitos equivalentes (modelos),
extremidades alta e baixa do sinal de sa da. De modo geral, que ser o introdu idos neste cap tulo.
portanto, um projeto adequado de amplificador requer que Um modelo é a combinação de elementos de circuito,
as componentes CC e CA sejam sens veis às limitações e apropriadamente selecionados, que se assemelham tanto
solicitações de ambas.
quanto possível ao funcionamento real de um dispositivo
semicondutor sob condições específicas de operação.
Efeito de um elemento de controle no fluxo em estado estacionário do sistema el trico da Figura 5.1.
de dados. Al m disso, sempre há uma variaç o entre os va- e o capacitor de passagem C3 teriam uma reat ncia muito
lores efetivos de resist ncia e os valores de beta fornecidos pequena na frequ ncia de aplicaç o. Por isso, eles tamb m
dos transistores, de modo que se tratava de uma abordagem podem, para todos os fins práticos, ser substitu dos por
aproximada bastante confiável. Os fabricantes continuam a um caminho de baixa resist ncia ou um curto-circuito.
especificar os valores dos par metros h bridos para um ponto Note que isso acarretará um “curto-circuito” do resistor
operacional espec fico em suas folhas de dados. Na verdade, de polari aç o CC, RE. Lembramos que os capacitores as-
eles n o t m escolha. Querem dar aos usuários uma noç o do sumem um “circuito aberto” equivalente sob condições de
valor de cada par metro importante para que possam fa er estado estacionário CC, o que permite uma separaç o entre
comparações entre transistores, mas realmente n o t m como estágios para os valores CC e as condições quiescentes.
saber suas reais condições de operaç o. medida que voc evolui nas modificações do cir-
Com o passar do tempo, o uso do modelo re se tor- cuito para definir o equivalente CA, importante que os
nou a abordagem mais desejável porque um importante par metros de interesse como Zi, Zo, Ii e Io, definidos na
par metro do circuito equivalente era determinado pelas Figura 5.5, sejam condu idos de modo adequado. Embora
condições reais de funcionamento em ve de pela adoç o a apar ncia do circuito possa mudar, preciso ter certe a
de um valor especificado na folha de dados que, em alguns
casos, poderia ser bastante diferente. Infeli mente, ainda
preciso recorrer às folhas de dados para obter alguns
dos outros par metros do circuito equivalente. O modelo
re tamb m deixava de incluir um termo de realimentaç o
que, em alguns casos, pode ser importante, quando n o
simplesmente problemático.
O modelo re realmente uma vers o redu ida do
modelo h brido utili ado quase exclusivamente para
análise de alta frequ ncia. Esse modelo tamb m inclui
uma conex o entre a tens o de sa da e a de entrada para
incluir o efeito de realimentaç o da tens o de sa da e as
quantidades de entrada. O modelo h brido completo será
discutido no Cap tulo 9.
Ao longo do livro, o modelo re será o preferencial, a
menos que a discuss o focali e a descriç o de cada modelo
ou uma regi o de exame que determine previamente o modelo
a ser usado. Sempre que poss vel, por m, uma comparaç o
entre os modelos será discutida para mostrar como est o Circuito com transistor analisado nessa
fortemente relacionados. Tamb m importante que, uma ve discuss o introdut ria.
que alcançarmos a profici ncia na aplicaç o de um modelo,
ela nos leve a uma investigaç o utili ando outro modelo, de
modo que passar de um para outro n o se torne algo tem vel.
Visando demonstrar o efeito que o circuito CA equi-
valente terá na análise a seguir, observe o circuito da
Figura 5.3. Suponhamos por um instante que o circuito
CA equivalente para pequenos sinais do transistor já tenha
sido determinado. Visto que estamos interessados apenas
na resposta CA do circuito, todas as fontes CC podem ser
substitu das por um potencial nulo equivalente (curto-
-circuito), porque elas determinam somente a componente
CC (n vel quiescente) da tens o de sa da, e n o a amplitude
da oscilaç o CA da sa da. Isso claramente demonstrado
na Figura 5.4. Os valores CC foram importantes simples-
mente para determinar o ponto Q de operaç o apropriado.
Uma ve que ele tenha sido determinado, os valores CC
poder o ser ignorados na análise CA do circuito. Al m dis- O circuito da Figura 5.3 ap s remoç o da fonte
so, foi decidido que os capacitores de acoplamento C1 e C2 CC e inserç o do curto-circuito equivalente para os capacitores.
de que as quantidades verificadas no circuito redu ido definidas com valores positivos. Por exemplo, na Figura
correspondem às definidas pelo circuito original. Em 5.6, as imped ncias de entrada e de sa da para determina-
ambos os circuitos, s o definidas a imped ncia de entrada do sistema s o ambas resistivas. Para o sentido de Ii e Io,
da base para o terra, a corrente de entrada como a corrente a tens o resultante atrav s dos elementos resistivos terá
de base do transistor, a tens o de sa da como a tens o do a mesma polaridade que Vi e Vo, respectivamente. Se Io
coletor para o terra e a corrente de sa da como a corrente tivesse sido definido com o sentido oposto na Figura 5.5,
atrav s da resist ncia de carga RC. um sinal negativo teria de ser aplicado. Para cada caso,
Os par metros da Figura 5.5 podem ser aplicados a Zi = Vi/Ii e Zo = Vo/Io com resultados positivos se todos tive-
qualquer sistema, tenha ele um ou mil componentes. Para rem os sentidos e a polaridade definidos na Figura 5.5. Se a
todas as análises a seguir neste livro, os sentidos das cor- corrente de sa da de um sistema real tem um sentido oposto
rentes, as polaridades das tensões e o sentido de interesse ao da Figura 5.5, um sinal negativo deve ser aplicado ao
dos n veis de imped ncia ser o os indicados na Figura 5.5. resultado, porque Vo deve ser definido como aparece nessa
Em outras palavras, a corrente de entrada Ii e a corrente figura. Devemos ter a Figura 5.5 em mente ao analisar os
de saída Io s o, por definiç o, designadas para entrar no circuitos TBJ deste cap tulo. uma importante introduç o
sistema. Se, em um exemplo espec fico, a corrente de a “análise de sistemas”, que se torna t o relevante diante
sa da deixa o sistema em ve de entrar nele como mostra da ampliaç o do uso de pacotes de sistemas de CI.
a Figura 5.5, um sinal negativo deve ser aplicado. As po- Se estabelecermos um ponto de terra comum (GND)
laridades definidas para as tensões de entrada e de sa da e reorgani armos os elementos da Figura 5.4, R1 e R2 fi-
tamb m aparecem na Figura 5.5. Se Vo tem a polaridade car o em paralelo, enquanto RC aparecerá entre o coletor
oposta, o sinal negativo deve ser aplicado. Note que Zi a e o emissor, como mostra a Figura 5.7. Visto que os com-
imped ncia “voltada para dentro” do sistema, enquanto Zo ponentes do circuito equivalente do transistor da Figura
a imped ncia “voltada para trás” no sistema a partir do 5.7 empregam componentes conhecidos, como resistores
terminal de sa da. Ao escolher os sentidos definidos para e fontes controladas independentes de tens o, t cnicas de
correntes e tensões tal como aparecem na Figura 5.5, tanto análise, como superposiç o, teorema de Th venin e outras,
a imped ncia de entrada quanto a imped ncia de sa da s o podem ser aplicadas para determinar as variáveis desejadas.
Solucionando:
(5.1)
(a) Transistor TBJ base-comum; (b) circuito equivalente para a configuraç o de (a).
(5.8)
(5.5)
(5.7)
a) Análise CC:
c) Zo = RC = 3 k
(5.11)
Se ro 10RC,
(5.14)
e)
que, como podemos notar, exatamente igual à equaç o
obtida para a configuraç o com polari aç o fixa.
Para ro 10RC,
(5.16)
Zb βre + βRE
e (5.18)
(5.19)
(5.20)
Configuraç o EC com polari aç o do emissor.
(5.23)
e Zo = RC 51ro
que certamente apenas RC. Logo,
(5.28)
Exemplo 5.3.
(5.29)
a) CC:
A ra o << 1 e
Para ro 10RC, e
Logo,
Se RE da Figura 5.29 curto-circuitado por um ca- Zb β(re + RE) = 120(5,99 + 560 )
pacitor CE entre emissor e terra, o modelo re equivalente = 67,92 k
completo pode ser introdu ido, resultando no mesmo e Zi = RB Zb = 470 k 67,92 k
circuito equivalente da Figura 5.22. As equações 5.5 a = 59,34 k
5.10 s o, portanto, aplicáveis.
c) Zo = RC = 2,2 k
d) ro 10RC satisfeita. Logo,
Para o circuito da Figura 5.32, sem CE (sem desvio),
determine:
a) re.
b) Zi.
c) Zo.
comparável a –3,93 usando a Equaç o 5.20: Av
d) Av.
–RC/RE.
b) O circuito CA equivalente fornecido na Figura
Repita a análise do Exemplo 5.3 com CE no lugar indi- 5.34. A configuraç o resultante diferente da Figura
cado na Figura 5.32. 5.30 apenas pelo fato de que agora:
c) Zo = RC = 2,2 k
d)
Para o circuito da Figura 5.33 (com CE n o conectado),
determine (usando as aproximações adequadas):
a) re.
b) Zi.
c) Zo.
d) Av.
d)
com (5.32)
ou (5.33)
ou
mas (β + 1) β (5.40)
e
(5.36)
(5.42)
Como RE costuma ser muito maior do que re, a se-
guinte aproximaç o aplicada frequentemente:
Utili ando β + 1 β, obtemos
(5.37)
Zo = ro RE re
A Figura 5.38 pode ser utili ada para determinarmos
o ganho de tens o por meio da aplicaç o da regra do di- e visto que ro >> re,
visor de tens o:
(5.43)
e (5.38)
(5.44)
(5.39)
de maneira que
e (5.45)
Definiç o da imped ncia de sa da para a
configuraç o de seguidor de emissor.
e) Ao verificarmos a condiç o ro 10RE, temos
Para o circuito seguidor de emissor da Figura 5.39, 25 k 10(3,3 k ) = 33 k
determine:
a) re. que n o satisfeita. Portanto,
b) Zi.
c) Zo.
d) Av.
e) Repita os itens (b) at (d) com ro = 25 k e compare
os resultados.
a) = 1,261 k + 294,43 k
= 295,7 k
com Zi = RB Zb = 220 k 295,7 k
= 126,15 k vs. 132,72 k obtido anterior-
mente
Zo = RE re = 12,56 como obtido anteriormente
b) Zb = βre + (β + 1)RE
= (100)(12,61 ) + (101)(3,3 k )
= 1,261 k + 333,3 k
= 334,56 k βRE
Zi = RB Zb = 220 k 334,56 k
= 132,72 k
c) Zo = RE re = 3,3 k 12,61
de acordo com o resultado anterior.
= 12,56 re
(5.46)
(5.47)
com
de modo que
e (5.48)
Ie = Ii
e Io = –α e = –α i
com (5.49)
Configuraç o de seguidor de emissor com
um resistor RC no coletor.
de modo que
b) Zi = RE re = 1 k 20
= 19,61 re que pode, ent o, ser rearranjado como segue
c) Zo = RC = 5 k
d)
e, finalmente,
e) Ai = –0,98 –1
Exemplo 5.8.
ou
ou
Visto que RC >> re
e (5.52)
(5.53)
(5.51)
Uma análise completa, sem aproximações, resulta em:
(5.54)
ou
Aplicando a condiç o ro 10RC, obtemos
(5.55)
(5.56)
Para ro 10RC,
(5.57)
c) Zo = RC RF = 2,7 k 180 k = 2,66 k
como obtido anteriormente. Para a condiç o usual RF >>
RC,
d)
(5.58)
(5.59)
Para ro 10RC,
(5.60)
e para RF >> RC
Zo = ro RC RF = 20 k 2,7 k 180 k
= 2,35 k vs. 2,66 k acima
= – 0,987 212,3
= –209,54
(5.64)
(5.62)
Configuraç o com realimentaç o CC do coletor.
CA. A porç o de RF desviada para o lado da entrada ou O sinal negativo na Equaç o 5.68
da sa da será determinada pelos valores desejados das revela um deslocamento de fase de 180 entre as tensões
resist ncias CA de entrada e sa da. de entrada e sa da.
Na frequ ncia ou nas frequ ncias de operaç o, o
capacitor se comportará como um curto-circuito para
o terra, por causa de seu baixo valor de imped ncia se Para o circuito da Figura 5.52, determine:
comparado aos outros elementos do circuito. O circuito a) re.
CA equivalente para pequenos sinais terá, ent o, o aspecto b) Zi.
do circuito da Figura 5.51. c) Zo.
d) Av.
e) Vo se Vi = 2 mV.
(5.65)
a) CC:
(5.66)
Para ro 10RC,
(5.67)
R = ro RF2 RC
e Vo = –β bR
mas
Para ro 10RC,
(5.69)
Exemplo 5.10.
d)
(5.70)
e)
(5.71)
Configurações de amplificador: (a) sem carga; (b) com carga; (c) com carga e com uma resist ncia de fonte.
Na Figura 5.54(c), tanto uma carga quanto uma Em outras palavras, quanto mais pr xima a resis-
resist ncia de fonte foram introdu idas, o que provocará t ncia de fonte estiver de uma aproximaç o de curto-
um efeito adicional sobre o ganho do sistema. O ganho -circuito, maior será o ganho, porque o efeito de Rs será
resultante costuma receber a seguinte notaç o: essencialmente eliminado.
Para qualquer circuito, como os mostrados na Fi-
gura 5.54, que têm capacitores de acoplamento, a fonte
(5.72)
e a resistência de carga não afetam os valores de po-
larização CC.
A análise a seguir demonstra que:
Todas as conclusões citadas s o muito importantes
O ganho de tensão com carga de um amplificador
no processo de projeto de um amplificador. Quando adqui-
é sempre menor do que o ganho de tensão sem carga. rimos um amplificador pronto, o ganho informado e todos
Em outras palavras, a adiç o de uma resist ncia de os outros par metros consideram a situação sem carga. O
carga RL à configuraç o da Figura 5.54(a) sempre terá o ganho resultante da aplicaç o de uma carga ou resist ncia
efeito de redu ir o ganho abaixo do valor sem carga. de fonte pode exercer um efeito drástico sobre todos os
Al m disso: par metros do amplificador, como será demonstrado nos
exemplos a seguir.
O ganho obtido com a adição de uma resistência
De modo geral, há duas abordagens que podemos
de fonte será sempre menor do que aquele obtido sob adotar na análise de circuitos com uma carga aplicada e/ou
condições com ou sem carga devido à queda de tensão resist ncia de fonte. Uma delas simplesmente inserir o
resultante através da resistência da fonte. circuito equivalente, tal como demonstrado na Seç o 5.11,
e utili ar m todos de análise para determinar as variáveis
No total, portanto, o maior ganho obtido sob condi- de interesse. A segunda definir um modelo equivalente
ções sem carga, e o menor ganho, com a inclus o de uma de duas portas e usar os par metros determinados para a
imped ncia de fonte e de carga. Isto : situaç o sem carga. A primeira abordagem será aplicada na
Para a mesma configuração, A NL > A L > A S. análise a seguir; a segunda será apresentada na Seç o 5.14.
Para o amplificador transistori ado com polari aç o
interessante tamb m verificar que: fixa da Figura 5.54(c), a substituiç o do transistor pelo
Para um projeto específico, quanto maior o valor circuito re equivalente e a remoç o dos par metros CC
resultam na configuraç o da Figura 5.55.
de RL, maior o valor do ganho CA.
particularmente interessante observar que a Figura
Em outras palavras, quanto maior a resist ncia de 5.55 tem exatamente o mesmo aspecto da Figura 5.22,
carga, mais pr xima ela será da aproximaç o de um cir- exceto pelo fato de que agora existe uma resist ncia de
cuito aberto, o que resultaria no maior ganho sem carga. carga em paralelo com RC e uma resist ncia de fonte foi
Al m disso: introdu ida em s rie com uma fonte Vs.
A combinaç o paralela de
Para um amplificador específico, quanto menor a
resistência interna de uma fonte de sinal, maior o ganho R L = ro RC RL RC RL
global do sistema.
e Vo = –β bR L = –β b(RC RL)
a) Equaç o 5.73:
(5.74)
Com Zi = 1,07 k do Exemplo 5.1, temos
como anteriormente, e a imped ncia de sa da
(5.75)
que novamente significativamente menor do que
como anteriormente tamb m. AvNL ou AvL.
Se o ganho global da fonte de sinal Vs para a sa da c) Zi = 1,07 k tal como obtido para a situaç o sem carga.
de tens o Vo for desejado, basta aplicar a regra de divisor d) Zo = RC = 3 k tal como obtido para a situaç o sem
de tens o, como segue: carga.
O exemplo demonstra claramente que AvNL > AvL > Avs.
(5.82)
(5.77)
(5.83)
(5.78)
(5.79)
(5.80)
Configuraç o de seguidor de emissor com
R s e RL .
(5.84)
Zi RE re re
Por fim, a imped ncia de entrada Zi simplesmente re- para outras, a resist ncia de sa da pode ser afetada pela re-
laciona a tens o aplicada à corrente de entrada resultante e: sist ncia de fonte. Em todos os casos, por m, por definiç o
simples, o ganho sem carga n o afetado pela aplicaç o
(5.88) de uma carga. De qualquer forma, uma ve que AvNL, Ri
e Ro estejam definidos para determinada configuraç o,
Para a situaç o sem carga, o ganho de corrente as equações a serem dedu idas podem ser empregadas.
indefinido porque a corrente de carga igual a ero. Há, A aplicaç o da regra do divisor de tens o no circuito
no entanto, um ganho de tens o sem carga igual a AvNL. de sa da resulta em
O efeito da aplicaç o de uma carga a um sistema
de duas portas resultará na configuraç o da Figura 5.63.
Idealmente, nenhum dos par metros do modelo afetado
pela alteraç o de cargas e valores de resist ncia de fonte.
Entretanto, para algumas configurações a transistor, a car- e (5.89)
ga aplicada pode afetar a resist ncia de entrada, enquanto,
No entanto:
A impedância de saída pode ser afetada pelo valor de Rs .
e (5.90)
de modo que
(5.95)
Determine AvL e Avs para o circuito do Exemplo 5.11 e
compare as soluções. O Exemplo 5.1 mostrou que AvNL
e substituindo as equações 5.93 e 5.94 temos: = –280, Zi = 1,07 k e Zo = 3 k . No Exemplo 5.11,
RL = 4,7 k e Rs = 0,3 k .
(5.96)
a) Equaç o 5.89:
(5.97)
a) Equaç o 5.89:
importante compreender que, quando utili amos
as equações de duas portas em algumas configurações,
a imped ncia de entrada sens vel à carga aplicada (tal
como o seguidor de emissor e a realimentaç o de coletor),
e em outras a imped ncia de sa da sens vel à resist ncia
de fonte aplicada (tal como o seguidor de emissor). Nes-
ses casos, os par metros sem carga para Zi e Zo devem
que representa uma queda drástica em relaç o ao ser calculados antes da substituiç o nas equações de
valor sem carga. duas portas. Para a maioria dos sistemas empacotados,
b) Equaç o 5.89: como o amp-ops, essa sensibilidade dos par metros de
entrada e sa da à carga aplicada ou à resist ncia de fonte
minimi ada para eliminar a necessidade de preocupaç o
com alterações nos valores sem carga ao utili armos
equações de duas portas.
que revela claramente que quanto maior o resistor A abordagem de sistema de duas portas parti-
de carga, melhor o ganho. cularmente til no caso de sistemas em cascata, como
c) Equaç o 5.96: o que aparece na Figura 5.67, onde Av1, Av2, Av3 e assim
por diante s o os ganhos de tens o de cada estágio sob
condições com carga. Isto , Av1 determinado enquan-
to a impedância de entrada Av2 atua como carga para
Av1. Para Av2, Av1 determinará a intensidade do sinal e a
imped ncia da fonte na entrada de Av2. O ganho total do
sistema , ent o, determinado pelo produto dos ganhos
individuais, como segue:
(5.99)
(5.100)
Exemplo 5.14.
d) Equaç o 5.91: b) Calcule o ganho global e a tens o de sa da se uma carga
de 4,7 k aplicada ao segundo estágio e compare os
resultados com aqueles obtidos no item (a).
c) Calcule a imped ncia de entrada do primeiro estágio
e a imped ncia de sa da do segundo.
e com de cima
a) A análise de polari aç o CC resulta, para cada tran-
sistor, no que vemos a seguir:
e
VB = 4,7 V, VE = 4,0 V, VC = 11 V, IE = 4,0 mA
No ponto de polari aç o,
No total, portanto, o ganho cerca de 25 ve es maior
quando a configuraç o seguidor de emissor usada
para repassar o sinal para os estágios amplificado-
res. Observe, entretanto, que tamb m importante
que a imped ncia de sa da do primeiro estágio seja A carga do segundo estágio
relativamente pr xima à imped ncia de entrada do Zi2 = R1 R2 βre
segundo estágio, ou o sinal teria sido “perdido”
que resulta no seguinte ganho para o primeiro estágio:
novamente pela aç o do divisor de tens o.
Vo = AvTVi
= (23,6 103)(25 µV)
= 590 mV
enquanto a imped ncia de sa da para o segundo primeiro estágio de modo a assegurar que a capacit ncia
estágio Miller de entrada (a ser discutida na Seç o 9.9) seja m ni-
ma, enquanto o estágio BC seguinte oferece uma excelente
Zo2 = RC = 2,2 k resposta de alta frequ ncia.
A configuraç o cascode possui uma de duas configu- Calcule o ganho de tens o sem carga para a configura-
rações poss veis. Em cada caso, o coletor do transistor que ç o cascode da Figura 5.71.
está à frente conectado ao emissor do transistor seguinte.
Um arranjo poss vel aparece na Figura 5.70; o segundo, A análise CC resulta em
na Figura 5.71 do exemplo a seguir.
Os arranjos fornecem uma imped ncia de entrada VB1 = 4,9 V, VB2 = 10,8 V, IC1 IC2 = 3,8 mA
relativamente alta com ganho de tens o baixo para o
Configuraç o cascode.
visto que IE1 IE2, a resist ncia din mica de cada
transistor
(5.101)
(5.102)
(5.108) (5.109)
com
e (5.111)
de modo que
um resultado esperado para a configuraç o de seguidor
de emissor.
Retomando
A imped ncia de sa da
será determinada pela retomada da Figura 5.78 e definindo
Vi em ero volt, como mostra a Figura 5.79. O resistor RB
está “em curto”, o que resulta na configuraç o da Figura
5.80. Observe, nas figuras 5.79 e 5.80, que a corrente de
sa da foi redefinida para corresponder à nomenclatura ou
padr o e Zo adequadamente definida.
No ponto a, a Lei das Correntes de Kirchhoff resul-
tará em Io + (β2 + 1)Ib2 = Ie: Visto que β1, β2 >> 1
Io = Ie – (β2 + 1)Ib2
Aplicando a Lei das Tensões de Kirchhoff ao longo
da malha externa de sa da, temos
–Ib1β1re1 – Ib2β2re2 – Vo = 0
e Vo = Ib1β1re1 + Ib2β2re2
Determinaç o de Zo.
que define o circuito de resist ncias em paralelo da Figura 5.81.
De modo geral,
,
de maneira que a imped ncia de sa da definida por
(5.112)
Definindo Zi e Zi.
Substituindo:
de modo que
e (5.125)
com (5.126)
restando (5.132)
enquanto
os parâmetros do circuito híbrido equivalente são de-
finidos em termos gerais para quaisquer condições de
operação.
(5.141)
e (5.142)
Efeito da remoç o de hre e hoe no circuito
h brido equivalente.
Note, em particular, que o sinal negativo na Equaç o
5.142 leva em conta o fato de que a fonte de corrente do
circuito h brido equivalente padr o aponta para baixo em
ve de estar no sentido real, como mostra o modelo re da
Figura 5.101(b).
(5.139)
Observe a Figura 5.102.
Modelo híbrido versus modelo re: (a) configuraç o emissor-comum; (b) configuraç o base-comum.
Circuito h brido equivalente emissor-comum para os par metros do Exemplo 5.19.
Vo = –Io R = –ICR
= –hƒe Ib R
c)
com
(5.147)
(5.148)
(5.149)
(5.153)
(5.150)
e (5.154)
(5.155)
ou (5.156)
(5.160)
(5.161)
ou (5.162)
Configuraç o de seguidor de emissor.
(5.164)
Configuraç o base-comum.
Substituiç o do circuito h brido equivalente aproximado no circuito CA equivalente da Figura 5.113.
Exemplo 5.21.
Sistema de duas portas.
Substituiç o do circuito h brido equivalente completo no sistema de duas portas da Figura 5.116.
Vi = hiIi – hrRLAiIi
Exemplo 5.22.
Substituiç o do circuito h brido equivalente completo no circuito CA equivalente da Figura 5.118.
versus 1,6 k , usando-se simplesmente hie; e versus 110, usando-se simplesmente hfe. Visto que
470 k >> Zi , i > Ii e Ai > 100,55 tamb m.
d) Equaç o 5.170:
delo h brido equivalente completo, e compare com os
resultados obtidos utili ando o modelo aproximado.
a) Zi
b) Ai
c) Av
d) Zo
Exemplo 5.23.
Equivalente de pequenos sinais para o circuito da Figura 5.121.
versus 14,41 , utili ando-se Zi > hib; e versus 5,56 M , utili ando-se Zo > 1/hob. Para Zo,
como define a Figura 5.122,
Circuito Giacoletto (ou h brido) equivalente CA do transistor para pequenos sinais em altas frequ ncias.
estar em conformidade com a terminologia h brido)
simplesmente βre tal como introdu ido para o modelo re com (5.174)
emissor-comum.
Isto ,
Devemos prestar uma atenç o especial ao fato de
(5.171) que as fontes equivalentes β b e gmV s o ambas fontes de
corrente controlada. Uma controlada por uma corrente
A resist ncia de sa da ro aquela que normalmente em outro ponto no circuito, e a outra, por uma tens o no
aparece atrav s da carga aplicada. Seu valor, que costu- lado de entrada do circuito. A equival ncia entre elas
ma oscilar entre 5 k e 40 k , determinado a partir definida por:
do par metro h brido hoe, da tens o Early ou das curvas
caracter sticas de sa da.
A resist ncia rb inclui o contato de base, o substrato
de base e os valores de resist ncia de espalhamento da
base. O primeiro se deve à conex o real com a base. O Para a ampla gama de análise de frequ ncias baixas a
segundo inclui a resist ncia a partir do terminal externo m dias, o resultado dos efeitos das capacit ncias de disper-
para a regi o ativa do transistor, e o ltimo a resist ncia s o pode ser ignorado em funç o dos valores de reat ncia
efetiva dentro da regi o da base ativa. Seu valor usual muito elevados associados a cada uma. A resist ncia rb
de alguns ohms a de enas de ohms. costuma ser pequena o suficiente em relaç o aos outros
A resist ncia ru (o subscrito u se refere à união que ela elementos em s rie podendo ser despre ada, enquanto a
proporciona entre os terminais de coletor e base) muito resist ncia ru é geralmente suficientemente grande em
grande, e fornece um caminho de realimentaç o da sa da comparaç o com os elementos em paralelo podendo ser
para os circuitos de entrada no modelo equivalente. Costuma despre ada. O resultado um circuito equivalente seme-
ser maior do que βro, o que a coloca na faixa de megohms. lhante ao modelo re apresentado e aplicado neste cap tulo.
No Cap tulo 9, quando tratarmos dos efeitos de alta
frequ ncia, o modelo h brido será o escolhido.
Todos os capacitores que aparecem na Figura 5.123
s o capacit ncias parasitas de dispers o entre as várias
junções do dispositivo. S o todas efeitos capacitivos que
realmente entram em aç o apenas em altas frequ ncias.
Para frequ ncias de baixas a m dias, sua reat ncia muito Existem diversas curvas que podem ser desenhadas
elevada, e elas podem ser consideradas circuitos abertos. para mostrar as variações dos par metros do transistor com
O capacitor C , atrav s dos terminais de entrada, pode a temperatura, a frequ ncia, a tens o e a corrente. Neste
variar de alguns pF a de enas de pF. O capacitor Cu da estágio de desenvolvimento, as mais interessantes e teis
base para o coletor geralmente se limita a alguns pF, mas s o as variações com a temperatura da junç o e com a
amplificado na entrada e na sa da por um efeito chamado tens o e a corrente do coletor.
efeito Miller, que será abordado no Cap tulo 9. A Figura 5.124 mostra o efeito da corrente do coletor
no modelo re e no modelo h brido equivalente. Devemos
atentar para a escala logar tmica nos eixos vertical e
importante notar, na Figura 5.123, que a fonte
hori ontal. As escalas logar tmicas ser o examinadas em
controlada pode ser uma fonte de corrente controlada por
detalhe no Cap tulo 9. Os par metros foram todos nor-
tens o (VCCS) ou uma fonte de corrente controlada por
mali ados (um processo descrito em detalhes na Seç o
corrente (CCCS), dependendo dos par metros empregados.
9.5) para a unidade, de modo que as variações relativas
Observe as seguintes equival ncias de par metros
em amplitude, devido à corrente de coletor, podem ser
na Figura 5.123:
determinadas facilmente. Em cada conjunto de curvas,
como nas figuras 5.124 a 5.126, o ponto de operaç o no
(5.172) qual os par metros foram determinados sempre indi-
cado. Para essa situaç o em especial, o ponto quiescente
está nos valores ra oavelmente usuais de VCE = 5,0 V e
IC = 1,0 mA. Uma ve que a frequ ncia e a temperatura de
e (5.173)
operaç o tamb m afetam os par metros, essas quantidades
tamb m s o indicadas nas curvas. A Figura 5.124 mostra
Variações dos par metros h bridos com a corrente do coletor.
a variaç o dos par metros com a corrente do coletor. por re = 26 mV/IE. medida que IE (> IC) aumenta, o valor
Note que, em IC = 1 mA, o valor de todos os par metros de re e, portanto, βre diminui, como mostra a Figura 5.124.
foi normali ado a 1 no eixo vertical. O resultado que o Tenha em mente, ao examinar a curva de hoe em
valor de cada par metro se compara com aqueles no ponto relaç o à corrente, que a resist ncia de sa da real ro 1/hoe.
de operaç o definido. Visto que os fabricantes costumam Portanto, à medida que a curva aumenta com a corrente,
usar os par metros h bridos para gráficos desse tipo, eles o valor de ro se torna cada ve menor. Visto que ro um
s o as curvas escolhidas na Figura 5.124. No entanto, para par metro que normalmente aparece em paralelo com a
ampliar a utili aç o das curvas, os par metros re e os par - carga aplicada, valores decrescentes de ro podem causar
metros h bridos equivalentes tamb m foram adicionados. um problema cr tico. O fato de ro cair a quase 1/40 de seu
primeira vista, particularmente interessante valor no ponto Q pode significar uma reduç o real no
notar que: ganho em 50 mA.
O parâmetro hfe(β aria menos do que todos os pa- O par metro hre varia bastante, mas, uma ve que
seu valor no ponto Q costuma ser pequeno o suficiente
râmetros de um circuito equivalente de transistor quando
para permitir que seu efeito seja ignorado, um par metro
traçado em relação a variações na corrente de coletor.
que preocupa apenas no caso de correntes de coletor que
A Figura 5.124 revela claramente que, para toda a sejam muito inferiores, ou ra oavelmente superiores, ao
faixa da corrente do coletor, o par metro hfe(β) varia de n vel no ponto Q.
metade de seu valor no ponto Q at um pico cerca de 1,5 Isso pode parecer uma descriç o extensa de um con-
ve este valor em uma corrente em torno de 6 mA. Logo, junto de curvas caracter sticas. No entanto, a experi ncia
para um transistor com um β de 100, ele varia aproxima- tem revelado que gráficos dessa nature a s o muitas ve es
damente de 50 a 150. Isso parece muito, mas observe hoe, examinados sem a preocupaç o de apreciar plenamente o
que salta para quase 40 ve es seu valor no ponto Q em impacto geral daquilo que fornecem. Esses gráficos reve-
uma corrente de coletor de 50 mA. lam uma grande quantidade de informações que poderiam
A Figura 5.124 tamb m mostra que hoe(1/ro) e hie(βre) ser extremamente teis no processo de projeto.
variam mais na faixa de corrente escolhida. O par metro A Figura 5.125 mostra a variaç o no valor dos pa-
hie varia de cerca de 10 ve es o seu valor no ponto Q at r metros em decorr ncia de alterações na tens o coletor
cerca de um d cimo do valor no ponto Q em 50 mA. Essa emissor. Esse conjunto de curvas normali ado no mesmo
variaç o, por m, esperada porque sabemos que o valor de ponto de operaç o que as curvas da Figura 5.124 para
re está diretamente relacionado com a corrente do emissor permitir comparações entre os dois. Nesse caso, contudo, a
Variações dos par metros h bridos com o potencial coletor-emissor.
escala vertical indica a porcentagem, em ve de apresentar Na Figura 5.126, a variaç o nos par metros foi
n meros inteiros. O n vel de 200% define um conjunto de desenhada para variações de temperatura de junç o.
par metros duas ve es maior que o de 100%. Um n vel O valor normali ado o da temperatura ambiente:
de 1000% refletiria uma alteraç o de 10:1. Note que hfe e T = 25 C. A escala hori ontal uma escala linear, em
hie t m valores relativamente estáveis em magnitude para ve de logar tmica, utili ada nas duas figuras anteriores.
variações na tens o coletor emissor, enquanto a variaç o De modo geral,
muito mais significativa para alterações na corrente do todos os parâmetros de um circuito equivalente híbrido
coletor. Em outras palavras, quando se deseja que um
de transistor aumentam de valor com a temperatura.
par metro como hie(βre) permaneça relativamente estável,
devemos manter a variaç o de IC a um m nimo e nos preo- No entanto, devemos ter em mente, mais uma ve ,
cupar menos com as variações na tens o coletor-emissor. que a resist ncia de sa da real ro está inversamente rela-
A variaç o de hoe e hie continua a ser significativa para a cionada a hoe e, portanto, seu valor cai com o aumento de
faixa indicada de tens o coletor-emissor. hoe. A maior variaç o ocorre em hie, embora seja poss vel
Verificaç o dos n veis CC para determinar se um circuito está polari ado adequadamente.
Utili aç o do oscilosc pio para medir e mostrar várias tensões de um amplificador TBJ.
CC associado à tens o em um ponto espec fico. O pequeno Se a resposta para o circuito da Figura 5.128 como
sinal CA aplicado à base amplificado para o valor que a mostra a Figura 5.129, o circuito apresenta um mau fun-
aparece do coletor para o terra. Observe a diferença nas cionamento que se concentra provavelmente na regi o do
escalas verticais para as duas tensões. N o há nenhuma emissor. Uma resposta CA atrav s do emissor n o espe-
resposta CA no terminal emissor devido ao curto-circuito rada, e o ganho do sistema como revelado por vo muito
provocado pelo capacitor na frequ ncia aplicada. O fato mais baixo. Lembre-se de que, para essa configuraç o, o
de que vo medido em volts e vi em milivolts sugere um ganho muito maior se RE estiver desviado. A resposta
ganho considerável para o amplificador. No geral, o cir- obtida sugere que RE n o está desviado pelo capacitor e
cuito parece operar corretamente. Caso queira, o modo que as conexões do terminal do capacitor e o capacitor
CC do mult metro pode ser usado para conferir VBE e os em si devem ser conferidos. Nesse caso, uma verificaç o
valores de VB, VCE e VE para conferir se eles est o na faixa dos valores CC provavelmente n o isolará a área do pro-
esperada. Naturalmente, o oscilosc pio pode ser utili ado blema, uma ve que o capacitor se comporta como um
tamb m para comparar valores CC simplesmente pela “circuito aberto” equivalente para CC. Normalmente, um
mudança para o modo CC em cada canal. conhecimento pr vio do que esperar, uma familiaridade
Uma resposta CA incorreta pode ocorrer por diver- com a instrumentaç o e, principalmente, a experi ncia s o
sos motivos. Na verdade, pode existir mais de um tipo de fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma
problema em um mesmo sistema. Feli mente, por m, com abordagem efetiva na arte da análise de defeitos.
tempo e experi ncia, a probabilidade de mau funciona-
mento em algumas áreas pode ser prevista, e uma pessoa
experiente pode rapidamente isolar áreas com problemas.
De modo geral, n o há nada de misterioso no processo
de análise de defeitos. Quando se decide seguir a resposta Quando dois ou mais sinais devem ser combinados
CA, um bom procedimento começar com o sinal aplicado e em uma nica sa da de áudio, empregam-se misturadores
prosseguir atrav s do circuito em direç o à carga, conferindo como o mostrado na Figura 5.130. Os potenci metros na
pontos cr ticos ao longo do caminho. Uma resposta inespe- entrada s o os controladores de volume para cada canal,
rada em um ponto sugere que o circuito está com problemas com R3 inclu do para oferecer equil brio adicional entre
nessa área, e isso define a regi o que deve ser investigada. os dois sinais. Os resistores R4 e R5 est o lá para garantir
A forma de onda obtida no oscilosc pio certamente ajudará que um canal n o afetará o outro, isto , para garantir que
a definir os poss veis problemas com o circuito. um sinal n o surgirá como uma carga para o outro, n o
Formas de onda resultantes de um mau funcionamento na regi o do emissor.
retirará energia e n o afetará o equil brio desejado no resist ncia interna de 1 k , e que o sinal em v2 seja o de
sinal misturado. um amplificador de guitarra com uma imped ncia interna
O efeito dos resistores R4 e R5 importante e deve mais alta, de 10 k . Visto que os resistores de 470 k e
ser discutido com mais detalhes. Uma análise CC da 500 k est o em paralelo para as condições anteriores, eles
configuraç o do transistor resulta em re = 11,71 , que podem ser associados e substitu dos por um nico resistor
estabelecerá uma imped ncia de entrada para o transistor de cerca de 242 k . Cada fonte terá, ent o, um circuito
de aproximadamente 1,4 k . A combinaç o paralela de equivalente, como o que mostrado na Figura 5.131(b)
R6 Zi tamb m de cerca de 1,4 k . Colocar os dois para o microfone. A aplicaç o do teorema de Th venin
controles de volume em seu valor máximo e o controle revela que uma excelente aproximaç o simplesmente
de equil brio R3 em seu ponto m dio resultará no circuito eliminar o resistor de 242 k e supor que o circuito equi-
equivalente da Figura 5.131(a). Supomos que o sinal valente seja como o mostrado para cada canal. O resultado
em v1 seja um microfone de baixa imped ncia com uma o circuito equivalente da Figura 5.131(c) para a seç o
Misturador de áudio.
(a) Circuito equivalente com R3 ajustado para seu ponto m dio e os controles de volume para o ponto máximo;
(b) determinaç o do equivalente Th venin para o canal 1; (c) substituiç o dos circuitos equivalentes Th venin na Figura 5.131(a).
de entrada do misturador. A aplicaç o do teorema da su- Figura 5.132, e a equaç o a seguir para vb obtida com a
perposiç o resulta na seguinte equaç o para a tens o CA utili aç o do teorema da superposiç o:
na base do transistor:
Espectros usuais de frequ ncia de ru dos: (a) branco, ou Johnson; (b) rosa, t rmico e shot.
Gerador de ru do branco e rosa.
que o fluxo de corrente n o um fen meno ideal, mas O circuito de filtro , na verdade, parte da malha
sim um fen meno que varia com o tempo em um n vel de realimentaç o do coletor para a base que aparece no
que gera variações indesejadas na tens o terminal atrav s circuito de realimentaç o do coletor da Seç o 5.10. Para
dos componentes. Na verdade, essa variaç o de fluxo descrever esse comportamento, consideremos primeiro os
t o ampla que pode gerar frequ ncias que abrangem um extremos da faixa de frequ ncia. Para frequ ncias muito
amplo espectro — um fen meno bastante interessante. baixas, todos os capacitores podem ser aproximados por
A corrente de ru do gerada de Q1 será, ent o, a cor- um circuito aberto, e a nica resist ncia do coletor para
rente de base para Q2, que será amplificada para gerar um base está no resistor de 1 M . Utili ando um beta de 100,
ru do branco de talve 100 mV, o que sugere, nesse caso, vemos que o ganho da seç o de cerca de 280 e que a
uma tens o de ru do de entrada de cerca de 170 μV. O capa- imped ncia de entrada de cerca de 1,28 k . Em uma
citor C1 tem baixa imped ncia em toda a faixa de frequ n- frequ ncia suficientemente alta, todos os capacitores pode-
cia de interesse para proporcionar um “efeito de curto” em riam ser substitu dos por curtos-circuitos, e a combinaç o
qualquer sinal esp rio no ar e que poderia contribuir para de resist ncia total entre o coletor e a base redu ida para
o sinal na base de Q1. O capacitor C3 existe para isolar a cerca de 14,5 k , o que resultaria em um ganho sem carga
tens o de polari aç o CC do gerador de ru do branco dos bastante alto (por volta de 731), mais do que o dobro do
valores CC do circuito de filtro a seguir. O resistor de obtido com RF = 1 M . Visto que o filtro 1/f deve redu ir
39 k e a imped ncia de entrada do estágio seguinte criam o ganho em altas frequ ncias, parece haver inicialmente
o circuito divisor de tens o simples da Figura 5.136. Se um erro de projeto. No entanto, a imped ncia de entrada
o resistor de 39 k n o estivesse presente, a combinaç o caiu para cerca de 19,33 , o que uma queda de 66 ve-
paralela de R2 e Zi faria cair a carga do primeiro estágio e es em relaç o ao n vel obtido com RF = 1 M . Isso teria
redu iria consideravelmente o ganho de Q1. Na equaç o um impacto significativo sobre a tens o de entrada do
de ganho, R2 e Zi apareceriam em paralelo (assunto que segundo estágio se considerássemos a aç o do divisor de
será discutido no Cap tulo 9). tens o da Figura 5.136. Na verdade, quando comparado
com o resistor s rie de 39 k , o sinal no segundo estágio
pode ser considerado sem import ncia ou em um n vel
que, mesmo com um ganho que exceda 700, n o chega
a causar maiores consequ ncias. No geral, portanto, o
efeito de dobrar o ganho totalmente perdido devido à
imensa queda em Zi, e a sa da em frequ ncias altas pode
ser totalmente ignorada.
Para a faixa de frequ ncias entre a muito baixa e a
muito alta, os tr s capacitores do filtro causam a queda de
ganho, com o aumento da frequ ncia. Primeiro, o capaci-
Circuito de entrada para o segundo estágio.
tor C4 entra em curto e causa uma reduç o de ganho (por Se um sinal aplicado ao terminal da porta, a com-
volta dos 100 H ). Ent o, o capacitor C5 entra em curto binaç o do n vel de polari aç o estabelecido e do sinal
e posiciona os tr s ramos em paralelo (aproximadamente aplicado pode estabelecer o valor necessário de 0,7 V de
em 500 H ). Por fim, o capacitor C6 entra em curto, resul- tens o para que o transistor seja ligado, e ele se manterá
tando em quatro ramos paralelos e em uma resist ncia de assim, funcionando por per odos de tempo que depen-
realimentaç o m nima (por volta dos 6 kH ). dem do sinal aplicado. Quando o transistor ligado, ele
O resultado um circuito com um excelente sinal de estabelece uma corrente de coletor emissor atrav s do
ru do aleat rio para a faixa total de frequ ncia (branco) e resistor R3 e estabelece tamb m uma tens o do emissor
para a faixa de baixa frequ ncia (rosa). para o terra. Se a tens o for maior do que o valor de 0,7 V
necessários para o diodo D2 condu ir, uma tens o surgirá
na porta do SCR que pode ser suficiente para ligá-lo e
A intensidade luminosa da l mpada de 12 V da Figura estabelecer conduç o da corrente de anodo para catodo
5.137 varia de acordo com a frequ ncia e a intensidade do do SCR. No entanto, devemos examinar um dos aspectos
sinal aplicado. Essa pode ser a sa da de um amplificador mais interessantes do projeto. Como a tens o aplicada no
ac stico, de um instrumento musical ou mesmo de um SCR CA, que varia em magnitude com o tempo, como
microfone. De particular interesse aqui o fato de a tens o mostra a Figura 5.138, a capacidade de conduç o do SCR
aplicada ser de 12 V CA em ve de uma fonte de polari- tamb m varia com o tempo. Como mostra a figura, se o
aç o CC. A quest o imediata, na aus ncia de uma fonte SCR for ligado quando a tens o senoidal estiver em seu
CC, como os valores de polari aç o CC para o transistor valor máximo, a corrente resultante atrav s do SCR será
ser o estabelecidos. Na verdade, o valor CC obtido com tamb m a máxima e a l mpada terá luminosidade máxi-
o uso do diodo D1, que retifica o sinal CA e o capacitor C2, ma. Se o SCR for ligado quando a tens o senoidal estiver
que atua como um filtro da fonte de alimentaç o para gerar pr xima do seu m nimo, a l mpada poderá at acender,
uma tens o CC no ramo de sa da do transistor. O valor de mas a corrente mais baixa resultará em uma iluminaç o
pico de uma fonte de 12 V rms de cerca de 17 V, o que consideravelmente menor. O resultado que a l mpada
resulta em um valor CC ap s o filtro capacitivo de cerca acende em sincronismo quando o sinal de entrada está
de 16 V. Se o potenci metro for ajustado para que R1 seja no valor de pico, mas sua intensidade determinada pela
por volta de 320 , a tens o de base para emissor será de amplitude em que está o sinal aplicado de 12 V. Podemos
cerca de 0,5 V, e o transistor estará “desligado”. Nesse caso, imaginar, ent o, a variedade de respostas poss veis para tal
as correntes de coletor e de emissor s o de essencialmente sistema. Toda ve que o mesmo sinal de áudio aplicado,
0 mA, e a tens o no resistor R3 de aproximadamente 0 V. obtemos uma resposta com caracter sticas diferentes.
A tens o na junç o do terminal coletor e do diodo , por- No exemplo anterior, o potenci metro estava ajus-
tanto, 0 V, e isso resulta no “desligamento” de D2 e na ocor- tado para operar abaixo da tens o que liga o transistor.
r ncia de 0 V no terminal da porta do retificador controlado Tamb m poss vel ajustar o potenci metro quando o
de sil cio (SCR). O SCR (veja a Seç o 17.3) basicamente transistor está no limiar de conduç o, o que resulta em
um diodo cujo estado controlado por uma tens o aplicada uma corrente de base de baixo valor. O resultado uma
no terminal da porta. A aus ncia de uma tens o na porta corrente de coletor de baixo valor e uma tens o insufi-
significa que o SCR e a l mpada est o desligados. ciente para polari ar diretamente o diodo D2 e ligar o SCR
onde
Realimentaç o CC do coletor:
Par realimentado:
Se preferirmos dois gráficos separados, podemos opç o de cursor. O resultado da sequ ncia Trace-Cursor-
começar selecionando Plot e depois Add Plot to Win- -Display uma linha no n vel CC do gráfico da Figura
dow, ap s o gráfico da Figura 5.141 estar no lugar. O 5.144 que fa interseç o com uma linha vertical. Tanto o
resultado será um segundo conjunto de eixos à espera de n vel quanto o tempo aparecem na pequena caixa de diá-
uma decis o sobre qual curva representar graficamente. logo no canto inferior direito da tela. O primeiro n mero
Usar Trace-Add Trace-V (Vs:+) resultará nos gráficos para Cursor 1 a intersecç o do tempo, e o segundo,
da Figura 5.143. O SEL (de SELECT) que aparece o n vel de tens o naquele instante. Um clique no bot o
ao lado dos gráficos define o gráfico “ativo”. esquerdo do mouse possibilitará o controle das linhas
A ltima operaç o a ser apresentada na presente de intersecç o vertical e hori ontal nesse n vel. Clicar e
discuss o sobre exibições de gráficos a utili aç o da manter o clique na linha vertical permitir o o movimento
Dois gráficos separados de vC e vs na Figura 5.139.
hori ontal da intersecç o ao longo da curva, indicando, com seu tempo e tens o exibidos na mesma caixa de
simultaneamente, o tempo e o n vel de tens o na caixa diálogo. Note que, se Cursor 2 for colocado pr ximo ao
de dados no canto inferior direito da tela. Se for movido pico negativo, a diferença no tempo será de 49,61 μs (tal
para o primeiro pico da forma de onda, o tempo aparecerá como mostrado na mesma caixa), que está muito pr ximo
como 75,194 μs com um n vel de tens o de 13,753 V, da metade do per odo da forma de onda. A diferença de
como mostra a Figura 5.144. Clicando o bot o direito magnitude 591 mV, que está muito pr ximo do valor
do mouse, veremos uma segunda interseç o, definida de 600 mV obtido anteriormente.
por Cursor 2, que pode ser movida do mesmo modo
d) AV se RL = 1,2 k .
1. a) Qual a amplificaç o esperada de um amplificador a 9. A imped ncia de entrada para um amplificador a transistor
transistor TBJ se a fonte CC for ajustada para ero volt em emissor-comum 1,2 k , com β = 140, ro = 50 k e
b) O que acontece com o sinal CA de sa da se o valor CC RL = 2,7 k . Determine:
for insuficiente Esboce os efeitos na forma de onda. a) re.
c) Qual a efici ncia de convers o de um amplificador no b) Ib, se Vi = 30 mV.
qual o valor efica da corrente atrav s de um resistor c) IC.
de carga de 2,2 k 5 mA e a corrente solicitada de d) Ai = Io/Ii = IL/Ib.
uma fonte CC de 18 V 3,8 mA e) AV = Vo/Vi.
2. poss vel uma analogia que explique a import ncia do 10. Para a configuraç o base-comum da Figura 5.18, a corrente
valor CC no ganho CA final do emissor 3,2 mA e α 0,99. Se a tens o aplicada for
3. Se um amplificador a transistor possui mais de uma fonte de 48 mV e a carga de 2,2 k , determine:
CC, o teorema da superposiç o pode ser aplicado para ob- a) re.
ter a resposta de cada fonte CC e fornecer a soma alg brica b) Zi.
dos resultados c) Ic.
d) Vo.
e) Av.
4. Qual a reat ncia de um capacitor de 10 μF em uma fre- f) Ib.
qu ncia de 1 kH Para circuitos nos quais os valores dos
resistores est o na faixa de quilo-ohms, seria adequado
usar um curto-circuito para a condiç o que acabamos de
descrever E em 100 kH 11. Para o circuito da Figura 5.151:
5. Dada a configuraç o base-comum da Figura 5.150, esbo- a) Determine Zi e Zo.
ce o circuito equivalente CA utili ando a notaç o para o b) Determine Av.
modelo do transistor que aparece na Figura 5.7. c) Repita os itens (a) e (b) com ro = 20 k .
12. Para o circuito da Figura 5.152, determine VCC para um
ganho de tens o Av = –160.
6. a) Dada uma tens o Early de VA = 100 V, determine ro, se
VCEQ = 8 V e ICQ = 4 mA.
b) Usando os resultados do item (a), determine a mudança
em IC para uma mudança em VCE de 6 V no mesmo
ponto Q do item (a).
7. Para a configuraç o base-comum da Figura 5.18, aplicado
um sinal CA de 10 mV, o que resulta em uma corrente do
emissor de 0,5 mA. Se α = 0,980, determine:
a) Zi.
b) Vo, se RL = 1,2 k .
c) AV = Vo/Vi.
d) Zo com ro = .
e) Ai = Io/Ii.
f) Ib.
8. Utili ando o modelo da Figura 5.16, determine os seguintes
valores para um amplificador emissor-comum, se β = 80,
IE (CC) = 2 mA e ro = 40 k :
a) Zi.
b) Ib. Problema 11.
c) Ai = Io/Ii = IL/Ib se RL = 1,2 k .
Problema 5.
*13. Para o circuito da Figura 5.153:
a) Calcule IB, IC e re.
b) Determine Zi e Zo.
c) Calcule Av.
d) Determine o efeito de ro = 30 k sobre Av.
14. Para o circuito da Figura 5.153, qual valor de RC corta o
ganho de tens o à metade do valor obtido no Problema 13
Problema 16.
Problema 12.
Problema 23.
Problemas 19 e 20.
Problema 24.
Problema 26.
*25. Para o circuito da Figura 5.163:
a) Determine Zi e Zo.
b) Calcule Av.
c) Calcule Vo, se Vi = 1 mV.
*26. Para o circuito da Figura 5.164:
a) Calcule IB e IC.
b) Determine re.
c) Determine Zi e Zo.
d) Calcule Av.
Problema 28.
Problema 37.
Problemas 38 e 39.
40. Para o circuito com estabili aç o do emissor da Figura 5.174: *41. Para o circuito da Figura 5.175:
a) Determine AvNL, Zi e Zo. a) Determine AvNL, Zi e Zo.
b) Esboce o modelo de duas portas da Figura 5.63 incluin- b) Esboce o modelo de duas portas da Figura 5.63 incluin-
do os valores determinados no item (a). do os valores determinados no item (a).
c) Determine AvL e Avs. c) Determine AvL e Avs.
d) Mude o valor de Rs para 1 k . Qual o efeito sobre d) Mude o valor de Rs para 1 k e determine AvL e Avs. Qual
AvNL, Zi e Zo o efeito do aumento dos n veis de Rs sobre os ganhos
e) Mude o valor de Rs para 1 k e determine AvL e Avs. Qual de tens o
o efeito do aumento dos n veis de Rs sobre AvL e Avs e) Mude o valor de Rs para 1 k e determine AvNL, Zi e Zo.
f) Calcule Ai = Io/Ii. Qual o efeito do aumento de Rs sobre os par metros
f) Mude o valor de RL para 5,6 k e determine AvL e Avs.
Qual o efeito do aumento de RL sobre os ganhos de
tens o Mantenha Rs em seu valor original de 0,6 k .
g) Determine com RL = 2,7 k e Rs = 0,6 k .
Problema 41.
Problema 42.
5.176 tenham sido mantidos. Como Zo afetado pelas *44. Para o sistema em cascata da Figura 5.178, determine:
mudanças nos valores de Rs a) O ganho de tens o com carga de cada estágio.
g) Determine Zi caso RL seja redu ido para 2,2 k . Qual b) O ganho total do sistema, AvL e Avs.
o efeito de variações nos valores de RL sobre a impe- c) O ganho de corrente com carga de cada estágio.
d ncia de entrada d) O ganho de corrente total do sistema.
h) Para o circuito original da Figura 5.176, determine Ai = Io/Ii. e) Como Zi afetado pelo segundo estágio e por RL.
f) Como Zo afetado pelo primeiro estágio e por Rs.
*43. Para o sistema em cascata da Figura 5.177 com dois está- g) A relaç o de fase entre Vo e Vi.
gios id nticos, determine: 45. Para o amplificador em cascata com TBJ da Figura 5.179,
a) O ganho de tens o com carga de cada estágio. calcule as tensões de polari aç o CC e a corrente de coletor
b) O ganho total do sistema, Av e Avs. para cada estágio.
c) O ganho de corrente com carga de cada estágio. 46. a) Calcular o ganho de tens o de cada estágio e o ganho
d) O ganho de corrente total do sistema, AiL = Io/Ii. de tens o CA global para o circuito amplificador em
e) Como Zi afetado pelo segundo estágio e por RL. cascata com TBJ da Figura 5.179.
f) Como Zo afetado pelo primeiro estágio e por Rs. b) Calcule AiT = Io/Ii.
g) A relaç o de fase entre Vo e Vi.
Problema 43.
Problema 44.
Problemas 45 e 46.
47. Para o circuito amplificador cascode da Figura 5.180, 53. Um resistor RC = 470 adicionado ao circuito da Figura
calcule as tensões de polari aç o CC VB1 e VB2 e VC2. 5.181, com um capacitor de desvio CE = 5 μF atrav s do
*48. Para o circuito amplificador cascode da Figura 5.180, resistor de emissor. Se βD = 4000, VBET = 1,6 V e ro1 = ro2
calcule o ganho de tens o Av e a tens o de sa da Vo. = 40 k para um amplificador Darlington encapsulado:
49. Calcule a tens o CA atrav s de uma carga de 10 k co- a) Determine os n veis CC de VB1, VE2 e VCE2.
nectada à sa da do circuito da Figura 5.180. b) Determine Zi e Zo.
c) Determine o ganho de tens o Av = Vo/Vi caso a saída de
tens o Vo seja retirada do terminal do coletor atrav s
50. Para o circuito Darlington da Figura 5.181: de um capacitor de acoplamento de 10 μF.
a) Determine os n veis de VB1, VC1, VE2, VCB1 e VCE2.
b) Determine as correntes IB1, IB2 e IE2.
c) Calcule Zi e Zo. 54. Para o par realimentado da Figura 5.182:
d) Determine o ganho de tens o Av = Vo/Vi e o ganho de a) Calcule as tensões CC VB1, VB2,VC1, VC2, VE1 e VE2.
corrente Ai = Io/Ii. b) Determine as correntes CC IB1, IC1, IB2, IC2 e IE2.
51. Repita o Problema 50 com uma resist ncia de carga de c) Calcule as imped ncias Zi e Zo.
1,2 k . d) Determine o ganho de tens o Av = Vo/Vi.
52. Determine Av = Vo/Vs para o circuito da Figura 5.181 caso e) Determine o ganho de corrente Ai = Vo/Vi.
a fonte tenha uma resist ncia interna de 1,2 k e a carga 55. Repita o Problema 54, se um resistor de 22 adicionado
aplicada seja de 10 k . entre VE2 e o terra.
56. Repita o Problema 54, se uma resist ncia de carga de
1,2 k conectada.
*71. Para o circuito da Figura 5.188, determine: b) Repita o item (a) para uma variaç o de IC de 1 mA a
a) Zi. 5 mA.
b) Av. 75. Repita o Problema 74 para hie (mesmas variações de IC).
c) Ai = Io/Ii. 76. a) Se hoe = 20 μS em IC = 1 mA na Figura 5.124, qual o
d) Zo. valor aproximado de hoe em IC = 0,2 mA
*72. Para o amplificador base comum da Figura 5.189, determine: b) Determine seu valor resistivo em 0,2 mA e compare a
a) Zi. uma carga resistiva de 6,8 k . uma boa aproximaç o
b) Ai. ignorar os efeitos de 1/hoe nesse caso
c) Av. 77. a) Se hoe = 20 μ em IC = 1 mA na Figura 5.124, qual o
d) Zo. valor aproximado de hoe em IC = 10 mA
b) Determine seu valor resistivo em 10 mA e compare a
uma carga resistiva de 6,8 k . uma boa aproximaç o
73. a) Esboce o modelo Giacoletto ( h brido) para um tran- ignorar os efeitos de 1/hoe nesse caso
sistor emissor-comum se rb = 4 , C = 5 pF, Cu = 78. a) Se hre = 2 10–4 em IC = 1 mA na Figura 5.124, deter-
1,5 pF, hoe = 18 μS, β = 120 e re = 14. mine o valor aproximado de hre em 0,1 mA.
b) Se a carga conectada de 1,2 k e a resist ncia de fonte b) Utili ando o valor de hre determinado no item (a), hre pode
de 250 , desenhe o modelo h brido aproximado ser ignorado como uma boa aproximaç o se Av = 210
para a faixa de baixa e m dia frequ ncia. 79. a) Com base em uma revis o da Figura 5.124, qual
par metro variou menos para a variaç o completa da
Para os problemas 74 a 80 utili e as figuras 5.124 a 5.126. corrente do coletor
74. a) Utili ando a Figura 5.124, determine a amplitude da b) Qual par metro variou mais
variaç o porcentual de hƒe para uma variaç o de IC de c) Quais s o os valores máximo e m nimo de 1/hoe A
0,2 mA a 1 mA utili ando a equaç o: aproximaç o 1/hoe RL>RL mais adequada em n veis
altos ou baixos de corrente do coletor
d) Em qual regi o do espectro de corrente a aproximaç o
hreVce > 0 mais adequada
Problema 71.
Problema 72.
Problema 81.