Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A ANTIBIOTICOS E QUIMIOTERAPICOS
Orientador:
Prof. Or. Roberto A. de Almeida Mou
sAo PAULO
1982
,(OSg~
Ao P~06. V~. Rob~o A~aújo de Almeida Mouna,
4 - RESULTADOS ••••••••••••••••.••.•.••.••••.••••.•••..
5 - DISCUSSÃO ••••••••••••••••••.....•••••••••••••...••
89 ........................................ S3:Qsn'IJNOJ - 9
logia clínica, pois a terapêutica das infecções bacterian
.,.
"
um ponto de referência de grande utilidade para a seleção
terapêutica apropriada.
d 1'f usao
- ou d e d'l ' - 11,23 . Nas provas que se
1 ulçao u t 1' l 'lzam
l
te semeado, uniformemente, com o microrganismo em estudo
21,24,29,31,58,61,74
mero de exames.
32
Em 1943, Foster e Woodruff relataram pe
67
Vincent e Vincent introduziram o uso de d
ra as provas de sensibilidade.
neiras.
ses.
a saber:
cos e
ria.
l.b) - E!:!
3.a) - Potência
3.b) - Discos
nos discos.
3.d) Armazenagem
ra.
outras drogas que não fazem parte desta tabela para sere
não deve ser utilizado no testes "in vitro" pois sua açao
provas de sensibilidade:
sp e enterobactérias.
dade antimicrobiana.
ções de aerobiose
contaminação.
tão.
gia padronizada.
Estas dificuldades aumentaram com a súbita
vados.
semo-nos a:
rianas padrão e
mento de uso.
gas antimicrobianas:
na (30 ug).
a 379C, em aerobiose.
rentes
- Dinamarca) .
to de uso.
por flambagem. Em cada placa foram depositados apenas qua
rente) .
microbianas testadas.
~
~
lI1'1I'IMIC~ ~. 4 5 6 7 8 9
9IANOS r· s 1 2 3
',1
M1ÍC<ilciJ'la
18 18 20 24 19 18 21 19 18
29 29 33 30 26 29 30 29 29
Arrpicil ma
21 18 24 24 20 2ú 22 22 ~4
Cananüc ina
31 29 33 33 26 33 33 32 34
Cefalotina
25 23 21 22 18 22 25 21 21
Cloranfenicol
24 24 26 30 23 25 25 21 20
Eri tranicina
16 12 19 18 18 18 19 17 16
Estreptanicina
19 19 23 23 15 20 22 21 22
ÇentamicLna
18 28 21 21 18 18 20 16 10
Lincanicina
19 21 21. 22
Ni trofUIantoina
28 24 30 28 28 25 28. 25 28
Novobiocina
20 13 19 16 18 20, 18 15 2Ó
Oxaçllina
30 29 34 30 27 30 29 25 27
Pen1.cil inZl-
SUlfadiarlna 25 28 25 o 26
Sulfarretoxazol- 28 - -- 25 28' - - -
-tr1.metalprirn
26 26 2é 25 27 20 25 25 24
tetraciclinlt
I' "4..:---1--'4-/'+-. H---------·
&~ ===~'---/'-S~
r----'
h.l "J ~. --.~-,.L----------
~~\~
~ .T-.-..--------..-. _._.- penicilina - 10 U
ampicilina - 10 ug
.. ------------ \l . . ._
I\
.:~ -À-- --
gentamicina - 30 ug
~l
. ..' -
I'
~t. '1V\\
\I \",,' /
--_ _
.'
canamicina _ ,-
~
30 ug
., /J\ su1fadiazina-250
.,.
l°
t ......
.1Vtê1~ lincomicina - 2 ug
&, --_.._----_._----------.- . . .
1\ --------- .tlf
J\
I \ o --_.
.
.\ / .
~-:--''ç/_
/
...
\
\í
11-
cefalotina - 30 ug ~
sulfametoxazol +
Aj'"
'1 - - - - - - -
nN l A :.i't~
I •
trirretoprim - 2
SI ------- .... ...
\lW\)\
-~-l~
~::_
I: "V 'V
,v .:,.
•
h
a. .
1~
..
c loranfenico1
, .
I.
t:traciClina lb-
I
- 30 ug - f' li
~, -::------;-----
\ 1\ ÁI "
Y\/~V\r\ 11
oxacilina - 1 ug ~~-: . I, \
~rl\fi01f
JI r ,. 1'1 - - - -tr--
I
. ~~';:1t{'
V
)a. I,
TABE
AWDIT~'~
BL!\NOS - '" "-
"--
1 2 3 4 5 6 7 8
Amicacina 19 19 20 18 23 18 18 19
Amo1cllina 20 19 22 17 22 16 13 21
Cana::li81na 20 22 26 21 23 20 20 20
Garben1cilina 22 24 30 23· 30 19 24
Cefalotina 19 19. 24 20 22 18 18 19
C1ora:-.feniool 25 .,~
~O 30 25 28 22 .,-
-;) 26
COlisti.'1a 13 13 14 12 13 14 12 13
Estreot:anicina 16 18 18 17 18 16 17 15
Gentamicina 20 22 25 21 21 20 20. 20
Ni trofurantoina
Sulfadiazina
Sul fa..-etoxazo1-
-trimctoori.':\
tet=aciclina 21 23 25 22 2~ 23 20 22 2
-- ,-- - - - - - -
amicacina - 10 ug
"-A~/-
~'
,
..
,
,
'
,
---
"Ji\lA Â
~
l\
colistina - 10 ug
--Lv~---
11 A
ampicilina - 10 ug .•
"
canamicina - 30 ug
~o \: I \ I\ A ? """" • • I ~
"--1\- 1\
,. ,
/ \/ J ~-r-.-~I-+-t-
~-VVV V
11
cefalotina - 30 ug
gentamicina - 10 ug
H ---A 1\
2'
,,~,tt~
cloranfenicol - 30 ug
.. -~ ~
=A.JÇJi- tetraciclina - 30 ug
~l
. ~~
---~~\
estreptcmicina - 10 ug "
.. ~
1.& - - - _
TABEL
A~~,I
BIANOS ,1 2 3 4 5 6 7 8 9
Amicacina 15 20 16 15 23 16 19 18 14
Carbenicilina
1
21 - - 20 27 -- 25 12 -
,
Co l i 5 ti..-:a 13 18 11 12 18 13 13 16 13
1
Gentamicina 117 26 16 16 26 18 20 20 19
II ~:..--_----
amicacina - 10 ug
.71 A --J
074 I I I \
~o .......... J I 1 \ ,...,
\ ,
I\ ,:
\\ II
"I ,
~
I~
gentamicina - 30 ug
"I 1\ 1\ ___
I' ~ J. V V\ I
TABELA IV
Lincomicina 20 19 (95%)
Oxacilina 20 12 (60%)
Eritromicina 20 5 (25%)
Nitrofurantoina 8 2 (25%)
Penicilina 20 5 (25%)
Sulfadiazina 9 2 (22% )
---_._-_..._-----
Os resultados menos alterados estâo relacio
das.
10 14 7 (50%)
12 13 5 (38%)
13 13 4 (31%)
16 13 7 (54%)
TABELA VI
Carbenici1ina 12 7 (58%)
Nitrofurantoina 5 2 (40% )
Amicacina 20 6 (30% )
Ampici1ina 20 5 (25%)
Cefalotina 20 5 (25% )
fiança.
TABELA VII
3 10 5 (50%)
5 10 3 (30%)
14 9 3 (33%)
19 9 4 (44%)
20 10 3 (30% )
Carbenicilina 11 6 (55%)
Colistina 20 6 (30%)
Amicacina 20 4 (20%)
Gentamicina 20 4 (20%)
geomêtricas diferentes.
coccus aureus.
trofurantoina e penicilina.
te de confiança.
Staphy1cx::occus ~ KIO::25923
o
'3-
I\l o t:: ~
(,)
'O .a di.ãIretro da zona obtida (mn)
DISCOS DE
,ANrIMIcroBIAN:)S
I l:J~ ';d~g~
c S' ~.... ~
2l~ Q)~~~ A B C
c .... c (u
8 1,5 8;C; 2
I
,;.' !li caeina. ! 10 18-24 19 23 17
Canamicina I 30 19-26 23 24 21
carbenicilina. I
I 100 I -- -- - -
cefalotL-..a I 30 I 25-37 32,5 32 33
C1oranfe.'1ico1 I 30 Ii 19-26
.
24,S 25 23,5
eolistina I
I la I ----
I
-- - --
Eri uanicina I
I 15 : 22-30 25 24 25
I
Lina:micif'.3. I 2 I
I
23-29 18,5 19 17,5
tà:mic~ I 30 I --- - -- -
~biocina I 30 22-31 26,5 28,5 26,5
I
Oxacilir~ I 1 i 19-22 21,5 28;5 19
Staphyl0
AqJicilina 33 36-40
Co l i s t:.ir>.a 150 --
Er i t...'UTl.ic L "la 78 30-31
Ce.nt.a~Licir
-3. 40 27-30
Neanicina 120
Pe:1.icilina 8 31-37
':'ctraciclL"la 80 26-30
LEGENDA DA
Firmas A, B e C Fi
AN = amicacina . ..... . .. 10 ug
AM = ampicilina . . . . . . . . 10 ug · ......... 3
K = canamicina . . . . .. . . 30 ug · ......... 10
CB = carbenicilina . . . .. . 30 ug
CF = cefalotina . ...... . . 30 ug
Cl - colistina .. . . . .. . .. 10 ug · ......... 15
E = eritromicina ....... 15 ug
S = estreptomicina ..... 10 ug
AN AM CF C E S G
__1__
.-L J _ ----
_L
1
40·
E:
E 30'
--'ã--
..o 4 o a
:I
__L -.1
00 o --I-- --o
TT
.:- A IJ
o o 6.
O 20·
T
6 o
T
I~
T
(>
T
Q
l>"
•.-1
..o
.,.; 10'
-,
~
.~
Escherichiu coli ATCC: 25922
Q)
'ti
AN M1 CF C CB S GM
__L
Ol
_.L
1 -.l__ I
C
O 40.
N
~
'1;l 30. --Ja-
__L
-- rQ
O ""
<3-
a
=t
T
~
20· ",-.-- o o ó o
T
A
+J
Oi
E
(11$
•..-1
O
1 Q' T ~ T 4
-,--
O Q
T
Pseudornonas aeruginosa ATCC: 27853
AN CB GH
40, I I
30.
20· ~
I
1 -L
I
10· ~ T I
ves do uso e cepas acterlanas pa rao . Esta pr
tica teve início na última década, pelo FDA (Food and Dru
nesta prova.
3
Ballows e Gavan apontaram determinados fa
baixo:
AN = amicacina
AM = ampicilina
CB = carbenicilina
CF = cefalotina
C = cloranfenicol
Cl = colistina
CN = canamicina
E = eritromicina
5 = estreptomicina
Figura 2 - Antibiograma realizado com cepas
%
IJI E. coli
100 J ~
U 5 . aureus
90 O ~.aeruginosa
80
70
60 i
50
1
40 1
30 , "1
;"1
20t:;;;i: " (
.. .....
,::111 Ill!ll ~ !l;I: :=:=:
-- I
"lO . . . .
::Ii!1
~ !l .
:
'1'1
1
f '''t::::.
. i.
o - ,"
AN A.~ CB CF c Cl CN E
-Mueller Hinton e DST (Diagnostic Sensitivity Test) e demo
veis.
15 compararam diferentes
Brenner e Sherris
dente.
5
Barry e Effinger constataram variações ac
to a sua preparação.
44
Lawrence e Haeprich demonstraram que var
43
cina também sofrem efeitos adversos do ágar
56
Reller e cols. compararam diferentes lote
66
Traub constatou que aumentando a concen
75
Segundo Zimelis e Jackson o aumento da r
d as d e Ca ++ e Mg ++ e, d eVl'd o a- proprle
, d a d e partlcu
' 1 ar des
2
Arvidson e cols. observaram que a esterili
çao prolongada coloca em risco a qualidade do meio de cul
68
Segundo washington a cepa de Pseudomonas a
deos.
56
Reller e cols. sugeriram urna seleção de
' h ew e co 1 s. 47 sugerlram
Mlns ' a ap l'~caçao
- de
jetivo.
~ , 47,68,71 _ _,
Varlos autores sao unanlmes em af
11 e 111).
tivas.
permitidos.
sura do ágar.
zona de inibição.
46
Linton observou que a falta de reprodutib
- nefelometria.
cada 6 meses.
ente no segundo.
de vários antimicrobianos. A tetraciclina, por exemplo,
c 1 arecl.. d o 57 .
tá em torno de 369C.
~.
.
nl.za a temperatura d e 35 9C 10 . Varl.OS autores 20,38,63,64 co
erro.
de Kirby-Bauer é de 16 a 18 horas.
5 a 6 horas.
42
Kramer e Kirshbaum verificaram que não
Drug Administration).
28
- -
Esse orgao Fe d era 1 especl, f'lca o uso d e pap
menos difusíveis.
ros grosseiros.
calização.
devem exceder de 40 mm, sendo geralmente menores do que 5
ríodo.
sintéticos. Para a maioria das outras drogas testadas a co
menos.
4
Barrye cols. comparando os dois sistemas
da placa.
da por Kirby e Bauer, para evitar problemas de leitura apr
muito trabalhosa.
fiáveis.
5
Alguns autores são de opinião de que ca
ser confrontado para se ter certeza de que os limites d
da seria aplicável.
manal.
ais.
Er i t..."Ul'..icina
~!obiocina
oxacilina
Penicil i.na
28,0 = 4
Sul fa"7etoxa zol-
-tri:retopriln 25,8 =1 -2,2 (lOj)
O. P. = desvio ;;adrão
xo daqueles estabelecidos pelo FDA.
biologia clínica.
lina.
umidade.
mente usados.
16
Brown e Kothari ,comparando discos de anti
17
Brown e Kothari , comparando a estabilidade
deira.
ra esta bactéria.
de do seu uso.
mão de obra.
3D
Fabius e cols. comparando o uso de compri
dos com o de discos de papel, através de métodos estatisti
fo.
I - Os antibiogramas feitos com Staphylococcu
sulfadiazina.
quanto à lincomicina.
lizados.
pel provenientes da firma C, além da lincomicina, apresent
ca.
2 - ARVIDSON, S.; DORNBUSCH, K.; ERICSSON, H. - Interpre