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  É um equipamento digital que usa

memória programável para armazenar


instruções que implementam funções
como: lógica, sequenciamento,
temporização, contagem e operações
aritméticas, para controlar através de
módulos de entrada e saída (digital e
analógica) diversos tipos de máquinas e
processos.
  Sistemas eletromecânicos: baixa
confiabilidade, pouca flexibilidade e
grande consumo de energia
  1968: divisão de hidramáticos da GM
  Década 70: microprocessadores deram
impulso ao CLP
  Década de 80: uso no Brasil
  Década de 90: grande evolução
  Fácil diagnóstico de funcionamento ainda
em fase de projeto do sistema e/ou
reparos que venham a ocorrer em sua
operação
  Pode ser instalado em cabines reduzidas
devido ao pequeno espaço físico exigido
  Operam com reduzido grau de proteção,
pelo fato de não serem geradores de
faiscamentos
  Facilmente reprogramado sem a
necessidade de interromper o processo
produtivo (programação on-line)
  Possibilitam a criação de um banco de
armazenamento de programas que
podem ser reutilizados a qualquer
momento
  Baixo consumo de energia
  Maior confiabilidade pela menor
incidência de defeitos
  Flexibilidade da expansão do número de
entradas e saídas a serem controladas
  Capacidade de se comunicar com
diversos outros equipamentos
  Painéis seqüenciais de intertravamento
  Controle de malhas
  Sistemas SCADA
  Sistemas de controle de estações
  Sistemas de controle de células da manufatura
  Processos de: empacotamento,
engarrafamento, enlatamento, transporte e
manuseio de materiais, usinagem, geração de
energia; em sistemas de controle predial de ar
condicionado, sistemas de segurança,
montagem automatizada, linhas de pintura e
sistemas de tratamento de água, existentes
em indústrias de alimentos, bebidas,
automotiva, química, têxtil, plásticos, papel e
celulose, farmacêutica e siderúrgica/
metalúrgica
•  Fonte de alimentação
•  CPU
•  Memória
•  Módulos de entrada e saída
•  Linguagens de programação
•  Dispositivos de programação
•  Módulos de comunicação
•  Racks
  Alimenta a CPU e demais dispositivos
  Converte AC em DC
  O CLP possui uma bateria interna
  Do Programa Executivo: não-volátil
  Do usuário:
  De dados: controle do programa do
usuário
  Imagem das entradas e saídas:
interligação entre o CLP e os
equipamentos
  O gerenciamento de todo o sistema
composto pelo CLP é efetuada através
da execução de um programa inserido
nesta parte da memória e, denominado
de programa executivo.
  Não-volátil
  Responsabilidade do fabricante do
equipamento
  Armazena o programa do usuário
  Contém alguns Kbytes de palavras-
livres que serão processadas pela CPU
  A cada ciclo, a CPU processa este
programa, atualiza a memória de dados
internos e as imagens das entradas e
saídas
  Nesta área se encontram dados
referentes ao processamento do
programa do usuário
  Área de memória reservada para a
interligação entre Controladores Lógicos
Programáveis e os equipamentos
  Esta memória é a imagem real das
entradas e saídas do CLP
  Realizama conexão física entre a CPU e
o mundo externo, através de circuitos
de interfaceamento
  Os
módulos de entradas tem que ser
seguros contra destruição das entradas
por excesso ou alimentação de tensão
indevida; e devem possuir filtros de
supressão para impulsos parasitórios
  Os módulos de saída devem ser
amplificados e possuir proteção contra
curto-circuito
  Osmódulos de entradas e saídas
podem ser subdivididos em dois grupos
distintos: digitais (discretos) e
analógicos (numéricos).
  São os tipos de sinais mais comuns
encontrados em sistemas automatizados
com CLP. Nestes tipos de interface a
informação consiste em um estado binário
da variável de controle (ligado ou
desligado)
  A diferença básica com relação às
entradas e saídas discretas é que aqui
mais de um Bit deverá ser manipulado,
seja paralelamente (todos ao mesmo
tempo) ou serialmente (um Bit de cada
vez), a fim de se controlar a grandeza
física do processo em questão.
  São responsáveis principalmente pela
ligação do CLP com os seus periféricos:
terminais de vídeo, impressoras,
instrumentos digitais e quaisquer
instrumentos que possam se comunicar
através de portas seriais tipo RS-232.
  Podem ser: ASCII, Adaptador de E/S
Remotas, Serial e Interface de Redes.
  São usados para enviar e receber dados
alfanuméricos de equipamentos
periféricos para o controlador
  Geralmente este módulo possui
processador e memória próprios que
executam as tarefas de transferência de
dados
  São usados em controladores
geralmente de grande porte e permitem
a instalação de sistemas de E/S
localizados a distancias maiores da CPU
principal
  Os subsistemas de E/S são geralmente
conectados usando uma configuração
serial ou estrela
  A comunicação pode ser feita através
de par trançado, cabo coaxial ou fibra
óptica.
  Para executar estas tarefas de
comunicação, os fabricantes de CLP
implementaram módulos de comunicação
que permitem a integração de um CLP a
outros CLPs e a computadores corporativos
  Estes módulos geralmente adotam padrões
de comunicação em rede como Ethernet ou
proprietárias que permitem a troca de
informações entre computadores e os
controladores programáveis
  Os módulos de rede hoje oferecidos
pelos fabricantes permitem opções
como a de execução de controle
distribuído, onde vários controladores
de pequeno porte controlam células de
produção
  Estas células interligadas via rede
podem ter sua operação
supervisionadas por estações baseadas
em microcomputadores ou
computadores
  A base ou rack é responsável pela
sustentação mecânica dos elementos
que compõem o CLP
  Contém o barramento que faz a
conexão elétrica entre eles, no qual
estão presentes os sinais de dados,
endereço e controle necessários para
que a CPU e os módulos de entrada/
saída possam operar
  As linguagens de programação permitem
aos usuários se comunicar com o CLP
através de um dispositivo de programação
e definir as tarefas que o CLP deve
executar.
  As linguagens mais usadas são:
- Diagrama de Contatos (Ladder Diagram)
e
- Lista de Instruções (Statement List)
  É um diagrama de relés cujos símbolos
representam:
- contatos normalmente abertos -| |-
- contatos normalmente fechados -| / |-
- saída, representando a bobina -( )-
•  S1: sensor de final de curso do cilindro 1
•  S2: sensor de final de curso do cilindro 2
•  S3: sensor de final de curso do cilindro 3
•  FS: foto-sensor de peça
•  PTD: chave de partida
•  EV1: eletroválvula de comando do cilindro 1
•  EV2: eletroválvula de comando do cilindro 2
•  EV3: eletroválvula de comando do cilindro 3
•  EV4: eletroválvula para ar comprimido

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