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de Área e Massa
Referências:
Hibbeler – Estática – Vol. 1 Capítulo 10
Gray – Mecânica Para Engenharia – Vol. 1
(biblioteca online)
Introdução:
A figura mostra a distribuições de pontuação (notas) para os dois exames. Ambos os exames
tiveram a mesma media e o mesmo numero de alunos. O primeiro exame tem mais alunos
longe da média do que o segundo, portanto a variância e o desvio padrão, ambas medidas
de uma distribuição, são maiores para o primeiro exame.
𝐶
A figura abaixo mostra a seção transversal de uma viga que se encontra sob flexão pura. De
acordo com a Resistência dos Materiais, as forças internas em qualquer seção da viga são forças
distribuídas cujas intensidades Δ𝐹 = 𝑘𝑦Δ𝐴 variam linearmente cm a distância 𝑦 entre o
elementos de área Δ𝐴 e um eixo que passa pelo centroide da seção.
A intensidade 𝑅 da resultante das forças Δ𝐹
exercidas sob toda a seção é:
𝑅 = ∫ 𝑘𝑦d𝐴 = 𝑘∫ 𝑦dA
Momento de inércia de
𝐼𝑥 = න 𝑦 2 𝑑𝐴
área em torno do eixo x:
y
A Momento de inércia de
𝐼𝑦 = න 𝑥 2 𝑑𝐴
área em torno do eixo y:
y dA
r Momento de inércia de
área polar, em torno do 𝐽𝑂 = න 𝑟 2 𝑑𝐴 = 𝐼𝑥 + 𝐼𝑦
x ponto O:
O x
Produto de inércia de
área, em torno do 𝐼𝑥𝑦 = න 𝑥𝑦𝑑𝐴
ponto O:
Observações:
Duas expressões para o momento de inércia polar, 𝐽𝑂 , são dadas. O momento de inércia polar
pode ser calculado diretamente por integração, ou usando a expressão 𝐽𝑂 = 𝐼𝑥 + 𝐼𝑦 . Assim,
se conhecemos 𝐼𝑥 e 𝐼𝑦 para um perfil específico, 𝐽𝑂 pode ser facilmente calculado.
Para qualquer área com tamanho finito, 𝐼𝑥 , 𝐼𝑦 e 𝐽𝑂 são sempre positivos. O produto de
inércia 𝐼𝑥𝑦 pode ser positivo, zero ou negativo.
Produto de Inércia 𝑰𝒙𝒚 :
O produto de inércia 𝐼𝑥𝑦 mede a assimetria de uma área com relação aos eixos x e y. Pode ter
valor positivo, zero ou negativo, dependendo da forma da área, da seleção das direções x e y,
bem como da localização da origem do sistema de coordenadas xy.
Um perfil simétrico tem pelo menos um eixo de simetria, enquanto um perfil não simétrico
não tem eixos de simetria; alguns exemplos são mostrados abaixo:
Nos projetos de engenharia, a grande maioria das vigas tem seção transversal simétrica e é
analisada tomando a direção x e/ou y para ser um eixo de simetria para a seção transversal;
nessas circunstâncias, 𝐼𝑥𝑦 = 0. Para uma seção transversal não simétrica, 𝐼𝑥𝑦 geralmente é
diferente de zero.
Teorema dos Eixos Paralelos:
O teorema dos eixos paralelos estabelece que o momento de inércia de uma área em relação a
um eixo O qualquer é igual ao momento de inércia dessa área em relação a um eixo paralelo a
O passando pelo centroide da área, C, somado com o produto da área pelo quadrado da
distância perpendicular entre os eixos.
2 2
𝐼𝑥 = න 𝑦′ + 𝑙𝑦 𝑑𝐴 = න 𝑦′2 𝑑𝐴 + 2𝑑𝑦 න 𝑦′𝑑𝐴 + 𝑙𝑦 න 𝑑𝐴
𝐴 𝐴 𝐴 𝐴
A segunda integral do lado direito se anula, pois o eixo x’ passa pelo centroide C da área.
Temos então:
2
𝐼𝑥 = 𝐼𝑥ҧ ′ + 𝐴 𝑙𝑦
𝐼𝑦 = 𝐼𝑦ҧ ′ + 𝐴 𝑙𝑥 2
𝐽𝑂 = 𝐼𝐶ҧ + 𝐴𝑙2
Raios de Giração:
O raio de giração de uma área em relação a um eixo tem unidades de comprimento (m, cm, etc.)
e é uma quantidade diretamente relacionada com os momentos de inércia de áreas, sendo
definidos como:
𝐼𝑥
𝑘𝑥 = raio de giração da área A em torno do eixo x.
𝐴
𝐼𝑦
𝑘𝑦 = raio de giração da área A em torno do eixo y.
𝐴
𝐽𝑂
𝑘𝑂 = raio de giração polar da área A em torno do ponto O.
𝐴
Conhecendo-se o raio de giração e a área A, o momento de inércia de área pode ser calculado
por:
2
𝐼𝑥 = 𝑘𝑥 2 𝐴; 𝐼𝑦 = 𝑘𝑦 𝐴; 𝐽𝑂 = 𝑘𝑂 2 𝐴.
Exemplo 1:
Determine os momentos de inércia 𝐼𝑥 e 𝐼𝑦 e os raios de giração 𝑘𝑥 e 𝑘𝑦 de uma placa
retangular de comprimentos ℎ e largura 𝑏.
Solução:
𝐼𝑥 = න 𝑦 2 𝑑𝐴; 𝑑𝐴 = 𝑏𝑑𝑦 𝒅𝑨
ℎ
𝑏ℎ3
𝐼𝑥 = 𝑏 න 𝑦 2 𝑑𝑦 → 𝐼𝑥 =
0 3
𝐼𝑥 𝑏ℎ3 3
𝑘𝑥 = = = ℎ
𝐴 3 ℎ𝑏 3
𝐼𝑦 = න 𝑥 2 𝑑𝐴; 𝑑𝐴 = ℎ𝑑𝑥
𝑏
ℎ𝑏3 𝒅𝑨
𝐼𝑦 = ℎ න 𝑥 2 𝑑𝑥 → 𝐼𝑦 =
0 3
𝐼𝑦 ℎ𝑏3 3
𝑘𝑦 = = = 𝑏
𝐴 3 ℎ𝑏 3
Exemplo 2:
ҧ e 𝐼𝑦′
Determine os momentos de inércia 𝐼𝑥′ ҧ e os raios de giração 𝑘𝑥′ e 𝑘𝑦′ de uma placa
retangular de comprimentos ℎ e largura 𝑏 em relação ao centroide C da placa.
Solução:
Em relação a O, temos:
𝑏ℎ3 ℎ𝑏3
𝐼𝑥 = ; 𝐼𝑦 = .
3 3
Usando o teorema dos eixos paralelos, temos:
ҧ + 𝐴 𝑙𝑦 2 ; ℎ
𝐼𝑥 = 𝐼𝑥′ onde: 𝑙𝑦 =
2
𝑏
ҧ + 𝐴 𝑙𝑥 2 ;
𝐼𝑦 = 𝐼𝑦′ onde: 𝑙𝑥 =
2
2
𝑏ℎ3 ℎ 𝑏ℎ3 𝑏ℎ3 𝑏ℎ3 Momentos de
ҧ =
𝐼𝑥′ − 𝑏ℎ ; → 𝐼𝑥ҧ ′ = − → ҧ =
𝐼𝑥′
3 2 3 4 12 inércia em
2 relação ao
ℎ𝑏3 𝑏 𝑏ℎ3 ℎ𝑏3 ℎ𝑏3 centroide C.
ҧ =
𝐼𝑦′ − 𝑏ℎ ; → 𝐼𝑦ҧ ′ = − → ҧ =
𝐼𝑦′
3 2 3 4 12
2 2
ℎ𝑏 ℎ 𝑏
Continua ... 𝐽𝐶 = +
3 2 2
Exemplo 2 (continuação):
Momentos de inércia da placa de área A = bh em relação ao centroide C:
𝑏ℎ3 ℎ𝑏3
ҧ =
𝐼𝑥′ ҧ =
𝐼𝑦′
12 12
𝐼𝑥′ 𝑏ℎ3 3
𝑘ത 𝑥′ = → 𝑘ത 𝑥′ = → 𝑘ത 𝑥′ = ℎ
𝐴 12 ℎ𝑏 6
𝐼𝑦′ ℎ𝑏3 3
𝑘ത 𝑦′ = → 𝑘ത 𝑦′ = → 𝑘ത 𝑦′ = 𝑏
𝐴 12 ℎ𝑏 6
Solução:
Elemento de área dA: 𝑑𝐴 = 2𝜋𝑟𝑑𝑟
𝑅𝑂
𝐽𝑂 = න 𝑟 2 𝑑𝐴 → 𝐽𝑂 = න 𝑟 2 2𝜋𝑟𝑑𝑟 𝒅𝑨
0
𝑅𝑂
𝑟 4 𝑅𝑂
𝐽𝑂 = 2𝜋 න 𝑟3 𝑑𝑟 → 𝐽𝑂 = 2𝜋 ቤ
0 4 0
𝜋 𝑅𝑂 4
𝐽𝑂 =
2
Como a placa circular apresenta simetria em relação a qualquer eixo que passa pelo seu
centro, temos que 𝐼𝑥 e 𝐼𝑦 devem ter o mesmo valor. Assim 𝐼𝑥 = 𝐼𝑦 :
𝐽𝑂 𝜋 𝑅𝑂 4
𝐽𝑂 = 𝐼𝑥 + 𝐼𝑦 → 𝐽𝑂 = 2𝐼𝑥 → 𝐼𝑥 = → 𝐼𝑥 = 𝐼𝑦 =
2 4
Exemplo 4:
Determine o momentos de inércia em relação aos eixos x e y para a área sombreada na figura:
Solução:
Elemento de área dA: 𝑑𝐴 = 100 − 𝑥 𝑑𝑦
𝑦2
𝑑𝐴 = 100 − 𝑑𝑦
400
200
𝑦2
𝐼𝑥 = න 𝑦 2 𝑑𝐴 → 𝐼𝑥 = න 𝑦2 100 − 𝑑𝑦
0 400
200
𝑦4
𝐼𝑥 = න 100𝑦 2 − 𝑑𝑦
0 400
𝑦3 𝑦5 200 800 × 10
6 480 × 106
𝐼𝑥 = 100 − ቤ = −
3 2000 0 3 3
100
2
𝐼𝑦 = න 𝑥 𝑑𝐴 → 𝐼𝑦 = 20 න 𝑥 2 𝑥 1/2 𝑑𝑥
0
100
𝐼𝑦 = 20 න 𝑥 5/2 𝑑𝑥
0
2 7/2 100
𝐼𝑦 = 20 𝑥 ቤ = 57,1 . 106 𝑚𝑚4
7 0
Procedimento:
2 – Se o eixo passando pelo centroide para cada parte não coincidir com o eixo de referência,
use o teorema dos eixos paralelos para determinar o momento de inércia da parte em relação ao
eixo de referência.
4 – Se uma parte composta tiver um “furo”, seu momento de inércia é encontrado “subtraindo” o
momento de inércia do “furo” do momento de inércia da parte inteira (incluindo o “furo”).
Exemplo 5:
a) Determine a distância 𝑦ത até o centroide 𝐶 da área da
seção transversal da viga.
b) Ache o momento de inércia em relação ao eixo 𝑥′.
c) Ache o momento de inércia em relação ao eixo 𝑥.
d) Ache o momento de inércia em relação ao eixo 𝑦.
Solução:
a) Por simetria, 𝑥ҧ = 0. A altura 𝑦ത em relação ao eixo 𝑥
pode ser calculada dividindo a figura em duas partes:
2
𝑦ത𝑖 Δ𝐴𝑖 𝑦ത𝑖 Δ𝐴𝑖
250 mm
𝐶2 𝐶1 50 mm 20.000 mm2 1.000.000 mm3
𝑥′ 𝐶2 250 mm 30.000 mm2 7.500.000 mm3
2
𝐼𝑥 ′ 1 = 1.667 + (200) 12 𝐼𝑥 ′ 2 = 22.500 + (300) 8 2
Agora, como os dois momentos de inércia elementares foram calculados em relação ao mesmo
eixo horizontal 𝑥 ′ , podemos somar esses momentos de inércia para obter o valor final referente
à área composta, em relação ao eixo 𝑥 ′ .
𝐼𝑥 = 72.167 + 500 17 2
𝐼𝑥 = 216.667 cm4 .
170 mm
𝐼𝑦 = 𝐼𝑦ҧ + 𝐼𝑦ҧ
1 2
𝐼𝑦 = 2.500 + 6.667
Solução:
𝐶
Solução:
Soma de A, B e D:
𝐼𝑥ҧ = 2 1,425 . 109 𝑚𝑚4 + 0,05 × 109 mm4 . 𝐼𝑥ҧ = 2,90 × 109 mm4 .
𝐼𝑦ҧ = 2 1,90 . 109 𝑚𝑚4 + 1,80 × 109 mm4 . 𝐼𝑦ҧ = 5,60 × 109 mm4 .
Momento de Inércia de Massa de um Corpo
O momento de inércia de massa de um corpo fornece uma medida da inércia rotacional desse
corpo, ou seja, da resistência que o corpo oferece quando tentamos colocá-lo em movimento de
rotação em torno de um eixo ou tentamos parar um movimento de rotação desse corpo.
I = r m
2
I = r dm
2
I = k 2m
Raio de Giração:
O raio de giração de um corpo em relação a um eixo AA´ é definido pela relação:
I = k 2m
O raio de giração k representa, portanto, a distância à qual a massa do corpo deve se
concentrar para que seu momento de inércia, em relação ao eixo AA´ permaneça
inalterado.
𝐴′ 𝐴′
m
k
𝐴′ 𝐴′
Momento de Inércia em Coordenadas Cartesianas:
O momento de inércia de um corpo em relação a um eixo coordenado pode ser
expresso em termos das coordenadas x, y, z do elemento de massa dm:
(
I y = r 2 dm = z 2 + x 2 dm )
dm
note que r é a distância reta do elemento de
massa dm ao eixo de rotação y.
r x
z
(
I x = y 2 + z 2 dm; )
= (z + x )dm;
Expressões semelhantes podem ser obtidas para 2 2
o momento de inércia em relação aos eixos x e z: Iy
Iz = (x 2
+ y )dm.
2
Teorema dos Eixos Paralelos:
O teorema dos eixos paralelos estabelece uma relação entre o momento de inércia de
um corpo em relação ao seu centro de massa, ICM, e o momento de inércia desse corpo
em relação a outro eixo, IP, paralelo ao primeiro e a uma distância d desse.
I P = I CM + Md 2
M: massa do corpo
d: distância entre o eixo que passa por
P e o eixo que passa pelo centro de massa.
d 2 = a2 + b2
Escolhemos a origem do sistema de coordenadas
no centro de massa (CM) do corpo.
Posição do centro de massa:
x = y = z =0
Prova do Teorema dos Eixos Paralelos:
Momento de inércia dos elementos de Momento de inércia dos elementos de
massa mi em relação ao CM: massa mi em relação ao eixo que passa
por P:
I CM = mi xi2 + yi2 ( ) IP = m (x − a ) + ( y − b)
2 2
i i i i
i
0 0
( ) ( )
I P = mi xi2 + yi2 + mi a 2 + b 2 − 2a mi xi − 2b mi yi
i i i i
( ) ( )
I P = mi xi2 + yi2 + mi a 2 + b 2 = I CM + Md 2 .
i i
em relação ao eixo z: 2
2 R1
Momento de inércia da esfera I z 2 = M 2 R2
2
em relação ao eixo z: 5
1 2
Momento de inércia do corpo I Z = I z1 + I z2 = M 1 R1 + M 2 R22
2
composto, em relação a z: 2 5
Exemplo:
Determine o momento de inércia de massa da placa
fina mostrada na figura ao lado em relação a um
eixo perpendicular ao plano da figura e que passa
pelo ponto 𝑂. O material da placa tem uma massa
por unidade de área de 20 kg/m2.
Solução: 𝑮
Vamos inicialmente dividir a placa em duas figuras
simples: um disco de raio 200 mm = 0,2 m e um
quadrado de aresta 200 mm = 0,2 m.
1
𝐼𝐺1 = 𝑀𝑅2
2 1
𝐼𝐺2 = 𝑀(𝑎2 + 𝑏 2 )
12
𝑮𝟏
− 𝑮𝟐 = 𝑮
Exemplo (continuação):
Massa 𝑴 do disco:
Massa do disco:
Área do disco:
kg
𝐴1 = 𝜋𝑅2 = 𝜋 0,2 2
= 0,1256 m2 . 𝑀1 = 20 0,1256 m2 = 2,51 kg.
m2
Momento de inércia de massa do disco em relação ao seu centro de massa 𝑮:
1 1
𝐼𝐺1 = 𝑀𝑅 = 2,51 0,2 2 = 5,02 × 10−2 kg. m2 .
2
2 2
𝐼𝑂 = 𝐼𝐺 + 𝑀𝑑 2
𝐼𝑂 = 𝐼𝐺 + 𝑀𝑑 2
Massa da placa fina: mplaca = 12 kg/m2 . [p(0,3)2 – p(0,1)2] m2 = 1,5 m = 3,0 kg.
-L/2 G L/2
x dx
dm M M
Densidade linear
de massa:
= → dm = dx
dx L L
Momento de inércia em relação ao centro de massa G da barra:
L
3 2
L/2 M L/2 M x
I CM = x dm → I CM
2
= x dx →
2
I CM =
−L / 2 L −L / 2 L 3 L
−
2
M L3 L3 ML2 M L2
I CM = − − = I CM =
3L 8 8 12 12
Exemplo:
Calcule o momento de inércia de um disco circular uniforme de massa M e
raio R, em relação a um eixo perpendicular ao plano do disco, passando pelo
seu centro de massa.
Densidade superficial dm M
R
I CM = r 2 dm, =
0
de massa: dA p R 2
2p M R
I CM =
p R2
0
r 3 dr, Elemento de área
circular dA.
Elemento de massa
dm da área circular dA.
dA = 2p r dr M
dm = dA
2M r 4 R pR 2
I CM = 2
R 4 0
r R
1
I CM = MR 2 . L
2
Exemplo:
Calcule o momento de inércia de um cilindro circular reto, oco e uniforme, com
comprimento L, raio interno R1, raio externo R2 e massa M, em relação ao eixo
de simetria do cilindro.
R1
R2
L
Exemplo: Vamos dividir o cilindro em cascas cilíndrica de raio r e espessura dr.
L O volume da casca cilíndrica é:
dr dV = L dA
r
onde
dA = 2 p r dr
Área da base do cilindro: A = p R2 − R1 ( 2 2
) assim temos dV = 2 p L r dr
Volume do cilindro: V = p R22 − R12 L ( )
Densidade volumétrica do cilindro:
dm M M 2p L M
= dm = dm =
(
dV p R22 − R12 L ) (
p R2 − R1 L
2 2
dV
) (
p R2 − R1 L
2 2
r dr
)
2M R2 2M R2
I CM = r dm → I CM
)
dm = 2 = 2
( )
2
r 3dr
(
r dr
R2 − R12
R1 R2 − R12 R1
= 2
2M r 4 R2
=
M R24 − R14 ( ) I CM
1
(
= M R22 + R12 . )
I CM
(
R2 − R12 4 ) R1
I CM
2 R22 − R12( ) 2