Prob. 2.

4
x (deslocamento)
Oeste Leste
x
-80 0 200

A corrida rumo ao leste demora (200 m/5,0 m/s) = 40,0 s, e a corrida rumo ao
oeste demora (280 m/4,0 m/s) = 70,0 s.
a) A velocidade escalar média é, portanto,
s = (200 m+280 m)/(40,0 s+70,0 s) = 4,4 m/s

b) O deslocamento resultante é de 80 m, para o oeste. Então, a velocidade

média é
v = (-80 m/110,0 s) = -0,73 m/s (na direção  î )

Prob. 2.14
60  1000 m
a) A velocidade de cruzeiro do carro é de 60 km / h 
3000 s
 17 m / s

iiii) Assim, entre t = 0 e t = 10 s,

17 m / s  0
a  1,7 m / s 2
10 s

ii) Entre t = 30 s e t = 40 s,
0  17 m / s
a   1,7 m / s 2
10 s

iii) Como não tem nehuma variação na velocidade, então a aceleração

iv) Como a velocidade final é a mesma que a inicial, então a aceleração média
é nula.
b) a (20) = 0 e a (35) = a = 1,7 m/s2

PSA2-1
Prob. 2.18
v( t )     t 2 (  = 3,00 m/s e  = 0,100 m/s3 )
a) A velocidade em t = 0 é: (3,00 m/s) + (0,100 m/s3) (0) = 3,00 m/s,

A velocidade em t = 5,00 s é:
(3,00 m/s) + (0,100 m/s3) (5,00 s)2 = 5,50 m/s.

Então, a aceleração média é:

( 5,50 m / s )  ( 3,00 m / s )
a  0 ,500 m / s 2
( 5,00 s )

b) A aceleração instantânea é obtida usando a = dv/dt:

dv
a   2 t  ( 0 ,200 m / s 3 ) t
dt
Então, para:

i) t = 0, a=0

ii) t = 5,00 s, a = (0,200 m/s3) (5,00 s) = 1,00 m/s2

c)

PSA2-2
Prob. 2.22

a) A aceleração pode ser extraída da equação v 2  v0  2a x  x0  , fazendo v0 = 0.

2

A velocidade, em m/s, é:
270 m
v  270 km / h   75,0 m / s ,
3,6 s

a
v2

 75,0 m / s  2
 31 m / s 2
Logo, 2( x  x0 ) 2  90 m

v 75,0 m / s
b) Da equação v  v0  at tiramos: t    2 ,4 s .
a 31 m / s 2

Prob. 2.32

v  v( 5 )  v( 0 )  5 2  10  área do retângulo
a (m/s2)
x  t 2  [ t  ( 0  5 )]
2
x  25  10( t  5 )15[ t  ( 5 
2515 )]

x 0 125 510( t  15 )  ( t  15 )2  [ t  (3515 4025 )]t (s)

x-2 125  10( t  25 ) [ t  ( 25  35 )]
x  25  10( t  35 )  ( t  35x()20) [t 0( 35  40 )]
v( 0 )  0 x(m)
v(m/s)

125
10

0 5 15 25 35
25
-10
0 y35
5 15 25 v0 = 0
y0

h
Prob. 2.42
y=0
PSA2-3

v
 a) Usando a equação horária para a queda livre,
1
y  y  v t  gt , considerando v0 = 0, y = 0 e
0 0
2

2
y0 = h, temos:

1 2  9 ,80 m / s 2   2,50 s 
2
h  y0 
2
gt 
2
 30,6 m (t)

v  v0  gt  gt   9,80 m / s 2   2 ,50 s   24,5 m / s

b)

c)

y
v=0

h
v0
y0 (t=0)

Prob. 2.46 H

PSA2-4
0 (t=5 s)
v
 1
a) Usando a equação y  y  v t  2 gt , fazendo
0 0
2

y0 = H = 50 m, y(t) = 0 e t = 5,0 s, temos:

1 H 1
0  H  v t  gt
2
0  v 
2

t
 gt
0
2
50,0 m 1
v0    ( 9 ,80 m / s 2 )( 5,00 s )  14,5 m / s
5,00 s 2

b) Considerando que, no ponto mais alto, v = 0, usando a

equação v 2  v0 2  2 g  y  y0  , com h = y-y0, então:
2
0  v0  2 gh  v
h 0 
2
14,5 m / s   10,7 m
2

2 g 2  9,80 m / s 2

c) Zero.

d) 9,80 m/s2, apontando para baixo.

e)

Prob. 2.80

PSA2-5
 A velocidade do vaso no topo da janela é v1. Usando a equação horária,
1
y2  y  v (t  t )  g (t  t ) , a altura h (= y1-y2) da janela é. Então,
1 1 2 1 2 1
2

2
1 1 h
h  v1 (t 2  t1 ) 
2
g (t 2  t1 ) 2 
v1  g (t 2  t1 ) 
2 (t 2  t1 ) y
v0 = 0
 v1 
9 ,80m / s  0 ,420 s
2

1,90m
 2 ,47 m / s . y0
2 0 ,420 s
l
A distância l (= y0-y1) entre o topo da janela e o y1
peitoril (de onde caiu o vaso) é obtida da equação v1
v1  v0  2 g  y1  y0  . Assim,
2 2 h
y2 (y0=peitoril)
v
2
 2,47  2
l  1   0 ,311m.
2g 2  9 ,80

****
y
Prob. 2.92 v20 = 0
a) A equação horária para a primeira bola é: H 2

1
y ( t )  0  v t  gt . Para a segunda bola, a equação
1 0
2

2
y2(t)=y1(t) H
1
horária é: y2 ( t )  H  gt 2 .
2
Igualando y1( t )  y2 ( t ) v0

(ponto de colisão), temos: H  v0 t , donde concluímos que 0

H 1
t
v0

b) A primeira bola estará no ponto mais alto do movimento se, no instante da

colisão com a segunda, a sua velocidade tiver sido reduzida de v0 a zero, o
v0
que dá: v1( t )  0  v0  gt , isto é, , o que dá
2
t v
g H 0
g

= FIM =

PSA2-6