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Legislação 

e outros documentos sobre Educação Ambiental
1981‐ Política Nacional de Meio Ambiente 

1988‐ Constituição Brasileira 

1992‐ Tratado de Educação Ambiental para Sociedades 
Sustentáveis e Responsabilidade Global 

1999‐ Política Nacional de Educação Ambiental/Lei 
n°9.795 

2002‐ Regulamentação da Política Nacional de Educação 
Ambiental/ Decreto n°4
Ambiental/ Decreto n 4.281
281

2005‐ Programa Nacional de Educação Ambiental 

2007‐ Política Estadual de Educação Ambiental (SP)
Política Nacional de Meio Ambiente 
Lei n°6
Lei n 6.938 de 31 de Agosto de 1981
938 de 31 de Agosto de 1981
Art 2º ‐ A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria 
e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, 
condições ao desenvolvimento sócio‐econômico, aos interesses da segurança nacional e 
à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: 
I ‐ ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o 
meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e
meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e 
protegido, tendo em vista o uso coletivo; 
II ‐ racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; 
Ill ‐ planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; 
IV ‐ proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
V ‐ controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; 
VI ‐ incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional 
e a proteção dos recursos ambientais;
e a proteção dos recursos ambientais; 
VII ‐ acompanhamento do estado da qualidade ambiental; 
VIII ‐ recuperação de áreas degradadas; 
IX ‐ proteção de áreas ameaçadas de degradação; 
X educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da 
X ‐ d ã bi l d í i d i i l i d ã d
comunidade, objetivando capacitá‐la para participação ativa na defesa do meio 
ambiente. 
Constituição Brasileira de 1988
CAPÍTULO VI
DO MEIO AMBIENTE
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida impondo‐se ao Poder Público e à
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo‐se ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendê‐lo e preservá‐ lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º ‐ Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
I ‐ preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico 
das espécies e ecossistemas;
II ‐ preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as 
entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
III ‐ definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes 
III  definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes
a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente 
através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos 
que justifiquem sua proteção;
IV exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente 
IV ‐ i i f d l i i t l ã d b ti id d t i l t
causadora de significativa e dará publicidade; 
V ‐ controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e 
q p p , q
substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;  ;
VI ‐ promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização 
pública para a preservação do meio ambiente;
Tratado de Educação Ambiental para Sociedades 
Sustentáveis e Responsabilidade Global 
A primeira versão  do Tratado foi acordada na I Jornada de EA, durante o 
Fórum da Sociedade Civil, paralelo à ECO‐92, no Rio de Janeiro, um 
compromisso da sociedade civil para a construção de um modelo mais 
humano e harmônico de desenvolvimento Um processo de revisão do
humano e harmônico de desenvolvimento. Um processo de revisão do 
tratado está em andamento.

Política Nacional de Educação Ambiental
Política Nacional de Educação Ambiental
Lei n°9.795 de 1999
A execução da Política Nacional de Educação Ambiental está a cargo dos
órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente
(SISNAMA), das instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas
de ensino, e dos órgãos públicos da União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, envolvendo entidades não governamentais, entidades de classe,
meios de comunicação e demais segmentos da sociedade.

Regulamentação da Política Nacional de Educação 
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Ambiental
Decreto n°4.281 de 2002
A coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental está a cargo do Órgão Gestor, criado
com a regulamentação da Lei no 9.795/99 por intermédio do Decreto no 4.281/2002, dirigido
pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ministério da Educação, com o apoio de seu Comitê
Assessor.
Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA)

É um documento que sintonizado com o Tratado de Educação Ambiental


para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, apresenta as
diretrizes, os princípios e a missão que orientam as ações do Programa
Nacional de Educação Ambiental – ProNEA, ProNEA a delimitação de seus
objetivos, suas linhas de ação e sua estrutura organizacional.

Primeira versão em 1994. Esta foi reformulada por meio de um processo


participativo em 1999.

Em 2003, foi formulada uma nova versão do ProNEA, sujeita a consulta


pública pela Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio
pública,
Ambiente (DEA/MMA) e pela Coordenação Geral de Educação Ambiental
(COEA/MEC), e acordada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de
Educação Ambiental.

Em 2004, foi realizada uma Consulta Pública, que envolveu mais de 800
educadoras/es ambientais de 22 unidades federativas.

Em 2005 foi publicado um documento resultado desta consulta pública.


Política Estadual de Educação Ambiental (SP)
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Lei n° 12.780 de 30 de novembro de 2007
Construída de maneira participativa e democrática por meio de um processo que 
aconteceu entre 1º de dezembro de 2006 e 28 de julho de 2007 (III EEEA). 
Ao todo foram 18 Pré‐Encontros e grupos de trabalho envolvendo educadores e 
educadoras oriundos dos movimentos sociais, ONGs, Coletivos Jovens, Coletivos 
Educadores, Universidades, comitês de bacias hidrográficas e de órgãos públicos, 
como o Ministério da Educação e o Ministério do Meio Ambiente, e órgãos estaduais 
como a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, SABESP, Secretaria da Educação e
como a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, SABESP, Secretaria da Educação e 
tantos outros segmentos que discutiram os conceitos, princípios e objetivos da EA, 
as competências e linhas de ação, como ela deve ser tratada dentro e fora da escola, 
políticas públicas, execução, financiamento e gestão da política.
Programa Nacional de Formação de Educadoras/es Ambientais 
Populares (ProFEA)

A estratégia metodológica para a formação de educadores e educadoras ambientais


indicada sugere 4 Processos Educacionais, 3 Eixos Metodológicos e 3 Modalidades de
Ensino/Aprendizagem
p g e é chamada metaforicamente de estratégia
g 4-3-3, em alusão à
tática de futebol.

Os Processos Educacionais são:


1) Formação de Educadores Ambientais;
2) Educação através da escola e outros espaços e estruturas educadoras.
3) Educomunicação Ambiental
4) Educação em Foros e Colegiados

Os Eixos pedagógicos são:


Acesso a conteúdos e processos formadores através de Cardápios de Aprendizagem;
A constituição e participação em Comunidades Interpretativas e de Aprendizagem;
A elaboração, implementação e avaliação de Interações Educativas como Práxis
pedagógica.

As Modalidades
A M d lid d ded Ensino/Aprendizagem
E i /A di são:
ã
Educação Presencial;
Educação à Distância;
Educação Difusa.

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