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FACULDADE DE TECNOLOGIA INTENSIVA – FATECI

CURSO DE BIOMEDICINA
DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA
POFESSORA: ALINE FIÉVEZ
EQUIPE: ANA PRISCILLA
MARCIO PIMENTEL
MARÍLIA FERNANDES
RIKAEL MARINHO
ARTRITE REUMATÓIDE
 Doença Autoimune
 Inflamação de articulações
sinoviais
 Afeta de 0,3% a 1,5% da
população adulta, tendo
prevalência no sexo feminino
(3:1), tendo pico entre 4ª e a
6ª década.
CAUSAS
 Etiologia desconhecida
 Desencadeada por vários fatores:
 Fatores Hormonais
 Agentes Infecciosos
 Fatores genéticos
FISIOPATOGÊNESE

 Formação de autoanticorpos IgM contra IgG


 Infiltrado celular no líquido sinovial
 Presença de citocinas
 Produção de enzimas hidrolíticas
ARTICULAÇÕES
MAIS
ACOMETDIAS:

 Mãos;
 Joelhos;
 Pés;
 Cotovelos;
 Ombros;
 Têmporo-mandibular;
 Coluna cervical.
SINAIS E SINTOMAS
 Os sintomas iniciais da artrite reumatóide são:

 Mal estar;
 Febre baixa;
 Suores;
 Perda de apetite;
 Perda de peso;
 Fraqueza;
 Humor deprimido ou irritado;
 Dores nas articulações, na maioria das vezes de forma simétrica, ou seja, nos
dois lados do corpo;

 Com o tempo, os sintomas da artrite tornam-se mais acentuados:

 Articulações com sinais evidentes de inflamação: dor, inchaço, calor,


vermelhidão, rigidez mais intensa após despertar;
 A inflamação acomete pelo menos três articulações;
 Aumento dos gânglios,
 Anemia;
 Nódulos subcutâneos.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
EXTRA-ARTICULARES:
 Nódulos reumatóides
 Comprometimento ocular
 Sistema nervoso
 Manifestações musculares
 Vasculite
 Os pacientes com Artrite Reumatóide
grave podem apresentar áreas
extensas de vasculite cutânea
provocando úlceras de difícil controle.
DIAGNÓSTICO
Critérios Clínicos e Laboratoriais:

 Rigidez matinal: rigidez articular durando pelo


menos 1 hora;
 Artrite de três ou mais áreas: pelo menos três
áreas articulares com edema de partes moles ou
derrame articular, observado pelo médico;
 Artrite de articulações das mãos (punho,
interfalangianas proximais e
metacarpofalangianas);Artrite simétrica;
 Nódulos reumatóides;
 Fator reumatóide sérico;
 Alterações radiográficas: erosões ou
descalcificações localizadas em radiografias de
mãos e punhos.
TRATAMENTO
 A terapêutica do paciente varia de acordo
com o estágio da doença, sua atividade e
gravidade, devendo ser mais agressivo no
tratamento quanto mais agressiva for a
doença.
 Os objetivos principais do tratamento são:
 Prevenir ou controlar a lesão articular,
 Prevenir a perda de função e diminuir a dor,
tentando maximizar a qualidade de vida destes
pacientes.
 A remissão completa, apesar de ser o objetivo
final do tratamento, raramente é alcançada.
Inicio do Tratamento
 Antiinflamatórios não esteróides (AINES);
 Analgésicos comuns, de acordo à necessidade;
 Associação de drogas modificadoras do curso da doença
(cloroquina / hidroxicloroquina, sulfasalazina, metotrexato),
preferencialmente em até três meses após o início da
doença.
 Naqueles pacientes com pior prognóstico, recomenda-se o
uso do MTX;
 Uso de glicocorticóide em baixa dose ou infiltração intra-
articular com corticóide de depósito em caso necessário.

Evolução do Tratamento

 Não havendo resposta adequada ao tratamento inicial,


incluindo metotrexato em doses adequadas: Associaçãode
MTX com cloroquina, ou sulfasalazina, ou a associação das
três drogas.
REFERÊNCIAS
 Sites:

 http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/015.pdf

 http://www.bancodesaude.com.br/artrite-reumatoide/sintomas-diagnostico-tratamento-artrite-
reumatoide

 http://www.bancodesaude.com.br/artrite-reumatoide/sintomas-diagnostico-tratamento-artrite-
reumatoide

 http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?35

 http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/novembro2005/ju308pag03.html

 http://www.msdonline.com.br/pacientes/sua_saude/doencas_reumaticas/paginas/artrite.aspx

 http://www.reumatoguia.com.br/interna.php?cat=27&id=97&menu=27

 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302007000500026&script=sci_arttext&tlng=in
Visitados em: 04/03/2011

 Livros:

 Levinson, Warren. M icrobiologia médica e Imunologia;tradução: Martha Maria Macedo


kyan.10.ed.Porto Alegre: Artemed,2010.664p

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