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Fenômenos de Transporte

Regime de escoamento e turbomaquinas


Prof. Dr. Felipe Corrêa
Fenômenos de Transporte
Regime de escoamento
O cientista britânico Osborne Reynolds realizou experiências que permitiram
visualizar os diferentes regimes de escoamento numa tubulação. Em que é
injetado líquido colorido numa tubulação na qual escoa água. Regulando a vazão
com um registro detectou-se diferentes regimes de escoamento. Para uma vazão
" baixa" o fluido se comporta como lâmina sem perturbação, sendo o
escoamento denominado laminar. Para "grandes" vazões o líquido mostra-se
com flutuações aleatórias típicas de um escoamento turbulento. Para vazões
"intermediárias" o fluido colorido apresenta leves flutuações no espaço e no
tempo. Neste caso o escoamento esta numa fase de transição entre laminar e
turbulento. Foi observado que a natureza laminar ou turbulenta estava
relacionada com o diâmetro (D) da tubulação, a velocidade média do
escoamento (V) e a viscosidade cinemática do fluido ν. Foi assim definido um
número característico denominado na sua homenagem número de Reynolds.
Considera-se que para número de Reynolds menores que 2000 o escoamento é
laminar e para Reynolds maiores que 4000 o escoamento é plenamente
turbulento.
0------------| 2000

2000|------------| 4000

4000|------------

𝑽𝑫
𝑹𝒆𝒚 =
𝝑
BOMBAS
INDUTRIAIS
Escoamento e transferência de fluido
BOMBAS INDUSTRIAIS

• Definição
• Aplicações
• Equipamento para bombeamento de fluidos
• Tipos de Bombas

BOMBAS CENTRÍFUGAS

• Introdução
• Princípios de Funcionamento
• Termos Importantes
• Curvas Características
• Ponto ótimo de trabalho
• Associação de bombas
• Operação de Bombas Centrífugas
Definindo maquinas....
• São equipamentos mecânicos destinados á transferência de líquidos de
um ponto para outro com auxílio de tubulações, fornecendo-lhe um
acréscimo de energia.

• Essa transferência ocorre em função da bomba fornecer ao liquido


aumento de energia de pressão e velocidade

• Aplicações:
– Usos Domiciliares
– Industria Química, Petroquímica e Petrolífera
– Serviço de abastecimento d' água e Esgoto
– Sistema de drenagem
Equipamento para
bombeamento de fluidos

• A escolha de uma bomba para uma


determinada operação é influenciada
pelos seguintes fatores:
• A quantidade de líquido a
transportar.
• A carga contra a qual há que
bombear o líquido.
• A natureza do líquido a
bombear.
• A natureza da fonte de
energia.
• Se a bomba é utilizada apenas
intermitente.
Tipos de Bombas
• Bombas de Deslocamento Positivo –São usadas para bombeamento contra altas
pressões e quando requerem vazões de saída quase constantes. As bombas de
deslocamento positivo se dividem em dois tipos:
• Alternativas
• Rotativa
• Bombas Centrífugas - Caracterizam-se por operarem com altas vazões, pressões
moderadas e fluxo contínuo.
• Radias
• Francis
• Bomba Diafragma –São usadas para suspensões abrasivas e líquidos muito viscosos.
• Bomba A Jato – Usam o movimento de uma corrente de fluido a alta velocidade para
imprimir movimento a outra corrente, misturando as duas.
• Bomba Eletromagnética – Princípio igual ao motor de indução usada com líquidos de
alta condutividade elétrica não tem partes mecânicas móveis.
Alternativas Rotativas Centrífugas

Tipos de Bomba
CENTRIFUGAS ALTERNATIVAS ROTATIVAS
Melhor rendimento que as bombas
Ausência de ponto morto Ausência de ponto morto
centrifugas
São indicadas para trabalharem com
Menor preço de aquisição Ocupam espaço reduzido
baixa vazão e alta pressão
Baixo custo de manutenção Não há necessidades de escovamento Vazão uniforme

VANTAGENS
Ocupa menor espaço físico Baixa vibração

Não possuem válvulas Necessitam de fundações simples

Mais eficiente que as bombas


Menor vibração
centrífugas

Necessitam de fundações mais simples


Comparativo Bombeiam liquido com impurezas como
lodo, lama e etc
Vazão pulsátil e função do seu Não são aconselháveis para líquidos
Menor rendimento
movimento retilíneo alternado abrasivos
Aspiração mais difícil Ocupam grande espaço Contra indicadas para grandes vazões
DESVANTAGENS

Requer manutenção mais freqüente que


Escorvamento Requer fundações mais rígidas
as bombas centrífugas
Não é aconselhável para trabalhar com
Possuem válvulas internamente
pequenas vazões e altas pressões.
Vibram muito, mesmo que em marcha
lenta
Mais alto custo de aquisição e
manutenção
Bombas Centrífugas

Bombas são equipamentos


que conferem energia de
pressão aos líquidos com a
finalidade de transportá-
los de um ponto para
outro.
Nas bombas centrífugas,
a movimentação do
líquido é produzida por
forças desenvolvidas na
Bombas Centrífugas massa líquida pela
rotação de um rotor
Introdução
Os principais requisitos para que uma Condições de perda de fluxo, :
bomba centrífuga tenha um desempenho – Problemas de vedação
satisfatório: – Problemas relacionados a partes da bomba
ou do motor:
– Instalação correta,
• Perda de lubrificação
– Operação com os devidos cuidados e, • Refrigeração
– Manutenção adequada • Contaminação por óleo
– Vazamentos na carcaça da bomba
Qualquer operador que deseje proteger – Níveis de ruído e vibração muito altos
suas bombas de falhas freqüentes, além
de um bom entendimento do processo, – Problemas relacionados ao mecanismo
também deverá ter um bom motriz (turbina ou motor)
conhecimento da mecânica das bombas
Princípios de Funcionamento
• O líquido entra no bocal de sucção e no centro
de um dispositivo rotativo conhecido como
impulsor.
• Quando o impulsor gira, ele imprime uma
rotação ao líquido situado nas cavidades entre
as palhetas externas, proporcionando-lhe uma
aceleração centrífuga.
• Cria-se uma área de baixa-pressão no olho do
impulsor causando mais fluxo de líquido
através da entrada, como folhas líquidas.
• Como as lâminas do impulsor são curvas, o
fluido é impulsionado nas direções radial e
tangencial pela força centrífuga.
Princípio de Funcionamento
Princípios de Funcionamento
Todo o funcionamento da bomba se baseia na criação de um diferencial de pressão no seu interior

1. Escorvamento
2. Rotação (centrípeta)
3. Vácuo Centro
4. Crescimento da área de
liquido na periferia
5. Diminuição da
velocidade
6. Aumento Pressão
Partes de uma Bomba Centrífuga
Partes de uma Bomba Centrífuga
Partes de uma Bomba Centrífuga
Partes de uma Bomba Centrífuga
Carga Total
• A carga total, H, desenvolvida por uma bomba é
determinada por

• Onde
– H = carga total desenvolvida pela bomba em metros
de coluna do líquido bombeado
– pd, p1 = pressões na zona de descarga e na zona de
sucção, respectivamente, Pascal
– Hg = altura geométrica a qual o líquido é elevado, m
– h = carga requerida para criar uma velocidade e
para superar a resistência do atrito nos tubos e
obstáculos locais nas linhas de sucção e descarga, m
– g = 9,81 m/s2 = aceleração da gravidade
As operações de bombeamento, a pressão em qualquer
ponto da linha de sucção nunca deve ser menor que a
pressão de vapor Pv do líquido bombeado na temperatura
de trabalho, caso contrário haveria vaporização do líquido,
com conseqüente redução da eficiência de bombeio.

Para evitar estes efeitos negativos, a energia disponível


NPSH para levar o fluido do reservatório até o bocal de sucção da
bomba deverá ser a altura estática de sucção hs menos a
pressão de vapor do líquido na temperatura de bombeio.

Esta energia disponível é chamada Saldo de Carga de


Sucção (em inglês, Net Positive Suction Head - NPSH).
NPSH

• NPSH disponível (NPSHd): é característica do sistema no qual a


bomba opera
• NPSH requerido (NPSHr): enquanto que o NPSH requerido é
função da bomba em si, representando a energia mínima que
deve existir entre a carga de sucção e a pressão de vapor do
líquido para que a bomba possa operar satisfatoriamente.
NPSH
• Potência de Freio (BHP = break horse power): É
o trabalho executado por uma bomba; é
função da carga total e do peso do líquido
bombeado, em um determinado período de
Potência e tempo.
• Potência de Entrada da Bomba ou potência de
Eficiência freio (BHP) é a potência real entregue ao eixo
da bomba.
• Produção da Bomba, ou Potência Hidráulica,
ou Potência de água (WHP) é a potência do
líquido entregue pela bomba.
Potência e
Eficiência
Associação de Bombas
• Razões técnicas : quando um desnível elevado acarretar um
rotor de grande diâmetro e alta rotação, e com isso altas
acelerações centrífugas e dificuldades na especificação de
materiais.
• ·Razões econômicas : quando o custo de duas bombas
menores é inferior ao de uma bomba de maiores dimensões
para fazer o mesmo serviço.
Associação de
Bombas em Paralelo
• Todas as bombas hidráulicas succionam líquido do
mesmo reservatório e o entregam no mesmo
ponto, o barrilete.
• Portanto todas as máquinas funciona sob a
mesma diferença de pressões. Por outro lado, a
vazão que sai do barrilete é a soma das vazões que
passa por cada bomba.
• É considerada quando é necessário um aumento de vazão.
• O acréscimo na vazão não é linear com o aumento do
número de bombas.
• A curva característica de uma associação em paralelo é
obtida das curvas originais de cada bomba pela soma das
vazões unitárias para uma mesma pressão.
Associação
de Bombas
em Paralelo
Associação de Bombas em Série
A curva característica de uma associação em
É considerada em sistemas de grande desnível série é obtida das curvas originais de cada
geométrico, quando mantém-se a vazão e as bomba pelas soma das pressões unitárias
pressões são somadas. para uma mesma vazão.

Como neste caso o fluido atravessa as bombas


em série, isto é, a saída de uma bomba está
ligada à entrada da outra, elas transportam a
mesma vazão, então a curva da associação é
obtida da soma das pressões, para uma mesma
vazão.
Problemas Mais Comuns

• Ataques Químicos (interna)


• Meio Ambiente (externa)
• - Falta de Limpeza (interna)
• - Cavitação
Cavitação

• Ocorre quando a pressão


de sucção está abaixo da
requerida pela bomba,
formando bolhas de vapor
nas cavidades do rotor e
são transportados para a
região de alta pressão
ocorre vibração do
equipamento e destruição.
Problemas com o Acionador
Fatores externos ao acionador que provocam sobrecarga de corrente:

problemas mecânicos na bomba;


altura manométrica total muito baixa,
bombeando líquido demais;
altura manométrica total do sistema mais
elevada que a de projeto da bomba;
rotor parcial ou totalmente obstruído;
viscosidade ou densidade do líquido
bombeado diferente daquela para a qual
a bomba foi projetada.
Sabendo que a viscosidade dinâmica é 0,000115 Pa.s, que a massa especifica é
0,65 g/cm³; a vazão é 1000 L/h e que o número de Reynolds nos pontos 1 e 2 são
35 000 e 55 000 respectivamente e que a temperatura do fluido é 300 K.
Determine a perda de carga distribuída entre os pontos indicados na figura.
𝟏𝟎𝟎𝟎𝑳
𝑸= → 𝟐, 𝟕𝟖 ∗ 𝟏𝟎−𝟒 𝒎𝟑 /𝒔
𝒉

𝑽𝑫 𝑸𝟒𝑫 𝟒𝑸
𝑹𝒆𝒚 = → →
𝝑 𝝅𝑫𝟐 𝝑 𝝅𝑫𝝑

𝟒𝑸
𝑫=
𝝅 𝑹𝒆𝒚 𝝑
𝟒 ∗ 𝟐, 𝟕𝟖 ∗ 𝟏𝟎−𝟒
𝑫𝟏 = = 𝟎, 𝟎𝟓𝟕𝟐 𝒎
𝝅 ∗ 𝟑𝟓𝟎𝟎𝟎 ∗ 𝟏, 𝟕𝟔𝟗 ∗ 𝟏𝟎−𝟕

𝟒 ∗ 𝟐, 𝟕𝟖 ∗ 𝟏𝟎−𝟒
𝑫𝟐 = = 𝟎, 𝟎𝟑𝟔 𝒎
𝝅 ∗ 𝟓𝟓𝟎𝟎𝟎 ∗ 𝟏, 𝟕𝟔𝟗 ∗ 𝟏𝟎−𝟕
𝝁 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟓 𝑷𝒂. 𝒔
𝑸 𝟐, 𝟕𝟖 ∗ 𝟏𝟎−𝟒
𝑽= 𝑽𝟏 = = 𝟎, 𝟏𝟏 𝒎/𝒔
𝒈 𝒌𝒈 𝑨 𝟎, 𝟎𝟓𝟕𝟐𝟐
𝝆 = 𝟎, 𝟔𝟓 ↔ 𝟔𝟓𝟎 𝟑 𝝅
𝟒
𝒄𝒎𝟑 𝒎
𝟐, 𝟕𝟖 ∗ 𝟏𝟎−𝟒
𝑽𝟐 = = 𝟎, 𝟐𝟕𝟑𝒎/𝒔
𝝁 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟏𝟏𝟓 𝒎𝟐 𝟎, 𝟎𝟑𝟔𝟐
𝝑= → −𝟕
= 𝟏, 𝟕𝟔𝟗 ∗ 𝟏𝟎 ( ) 𝝅
𝝆 𝟔𝟓𝟎 𝒔 𝟒
𝑷𝟏 𝑽𝟏𝟐 𝑷𝟐 𝑽𝟐𝟐
+𝒁+ = +𝒁+ + 𝒉𝒇
𝜸 𝟐𝒈 𝜸 𝟐𝒈

∆𝒁 = ? → 𝒔𝒆𝒏 𝟐𝟎 ∗ 𝟏𝟎𝟎 = 𝟑𝟒, 𝟐 𝒎

𝑷𝟏 𝟎, 𝟏𝟏𝟐 𝑷𝟐 𝟎, 𝟐𝟕𝟑𝟐
+ 𝟑𝟒, 𝟐 + = +𝟎+ + 𝒉𝒇
𝜸 𝟐 ∗ 𝟗𝟖𝟏 𝜸 𝟐 ∗ 𝟗, 𝟖𝟏

𝑷𝟏 + 𝟑𝟒, 𝟐 ∗ 𝟗𝟖𝟏𝟎 + 𝟎, 𝟓𝟓 ∗ 𝟗𝟖𝟏𝟎 − 𝟎, 𝟓𝟓 ∗ 𝟏𝟑𝟑𝟒𝟏𝟔 − 𝑷𝟐 = 𝟎

∆𝑷 = −𝟐𝟔𝟕𝟓𝟏𝟖, 𝟕 𝑷𝒂 → −𝟐𝟕, 𝟐𝟕 𝒎𝒄𝒂

𝒉𝒇 = 𝟐𝟕, 𝟐𝟕 + 𝟑𝟒, 𝟐 + 𝟑, 𝟏𝟖 ∗ 𝟏𝟎−𝟑

𝒉𝒇 = 𝟔, 𝟗𝟑 𝒎𝒄𝒂
• Determine a altura “h” de ascensão do mercúrio figura
abaixo. Em um momento anterior a este ensaio (Ensaio com o
tubo de Venturi) foi realizado o experimento das placas
paralelas para determinar a viscosidade. Neste ensaio
observou-se que a taxa de deformação do fluido foi de 500 s-1
quando submetido a uma tensão de 11,5Pa, além disso, ainda
se observou que a viscosidade cinemática foi de 2,25 10-5 m²/s.
Em um segundo momento foi instalado um tubo de Venturi
com o mesmo fluido do primeiro ensaio conforme a figura
abaixo. Na seção em que se observa o ponto 1 sabe-se que o
número de Reynolds é de apenas 8966,7 e que a taxa de
escoamento é de 1,018 milhões de litros por dia. Ainda se
sabe que a seção 1 é três vezes maior que o da seção 2.
𝝉 𝟏𝟏, 𝟓
𝝁= = = 𝟎, 𝟎𝟐𝟑 𝒑𝒂. 𝒔 𝐀𝟏 = 𝟑𝐀𝟐 → 𝑽𝟐 = 𝟑𝑽𝟏
𝒅𝑽 𝟓𝟎𝟎
𝒅𝒆 𝒎
𝑽𝟐 = 𝟑 ∗ 𝟐, 𝟕𝟏𝟒 = 𝟖, 𝟏𝟒𝟐 ( )
𝒔
𝝁 𝝁 𝟎, 𝟎𝟐𝟑 𝒌𝒈
𝝑= → 𝝆 = = 𝟏𝟎𝟐𝟐, 𝟐𝟐 ( 𝟑 )
𝝆 𝝑 𝟐, 𝟐𝟓𝟏𝟎−𝟓 𝒎

𝑸 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟏𝟕𝟖 𝒎𝟑 /𝒔 ∆𝑽𝟐
∆𝑷 = 𝜸 ∗ ∆𝒁 +
𝟐𝒈
𝑽𝑫 𝑸𝟒𝑫 𝟒𝑸 𝟒𝑸
𝑹𝒆𝒚 = → → 𝑫=
𝝑 𝝅𝑫𝟐 𝝑 𝝅𝑫𝝑 𝝅 𝑹𝒆𝒚 𝝑 ∆𝑽𝟐
∆𝑷 = 𝜸 ∗
𝟐𝒈
𝟒 ∗ 𝟎, 𝟎𝟏𝟏𝟕𝟖
𝑫𝟏 = = 𝟕𝟒, 𝟑𝟒 𝒎𝒎 𝟖, 𝟏𝟒𝟐𝟐 − 𝟐, 𝟕𝟏𝟒𝟐
𝝅 ∗ 𝟖𝟗𝟔𝟔, 𝟕 ∗ 𝟐, 𝟐𝟓 ∗ 𝟏𝟎 −𝟓 ∆𝑷 = 𝟗𝟖𝟏𝟎 ∗ = 𝟐𝟗𝟒𝟔𝟑, 𝟏𝟖 𝑷𝒂
𝟐 ∗ 𝟗, 𝟖𝟏
𝑸𝟏 = 𝑸𝟐 → 𝑽𝟏 ∗ 𝑨𝟏 = 𝑽𝟐 ∗ 𝑨𝟐 𝑷𝟏 + 𝒉 ∗ 𝟗𝟖𝟏𝟎 − 𝒉 ∗ 𝟏𝟑𝟑𝟒𝟏𝟔 − 𝑷𝟐 = 𝟎

𝑸 𝟎, 𝟎𝟏𝟏𝟕𝟖 𝒎 𝟐𝟗𝟒𝟔𝟑, 𝟏𝟖 = 𝒉(𝟏𝟑𝟑𝟒𝟏𝟔 − 𝟗𝟖𝟏𝟎)


𝑽𝟏 = = 𝟐 = 𝟐, 𝟕𝟏𝟒 ( )
𝑨 𝟎, 𝟎𝟕𝟒𝟑𝟒 𝒔
𝝅∗ 𝒉 ≅ 𝟎, 𝟐𝟑𝟖 𝒎
𝟐
A água escoa pelo tubo indicado na figura abaixo, cuja a seção varia entre o ponto 1 e
2. Determine a massa escoada em meia hora.
𝑽𝟏𝟐 𝑽𝟐𝟑
𝑷𝟏 𝑽𝟏𝟐 𝑷𝟐 𝑽𝟐𝟐 𝟑𝟎𝟓, , 𝟖 + 𝟎 + = 𝟐𝟐𝟒, 𝟑 + 𝟐𝟕, 𝟎𝟔 + + 𝟏𝟎
+𝒁+ = +𝒁+ + 𝒉𝒇 𝟐𝒈 𝟐𝒈
𝜸 𝟐𝒈 𝜸 𝟐𝒈
𝑽𝟏𝟐 𝟐𝑽𝟏𝟑
𝒉𝒇 = 𝑱 ∗ 𝑳 𝟑𝟎𝟓, , 𝟖 + 𝟎 + = 𝟐𝟐𝟒, 𝟑 + 𝟐𝟕, 𝟎𝟔 + + 𝟏𝟎
𝟐𝒈 𝟐𝒈
𝟓𝟖 𝟐
𝑳= ≅ 𝟔𝟒 𝒎 𝟐𝑽𝟏 − 𝑽𝟏𝟐
𝐜𝐨𝐬 𝟐𝟓 = 𝟑𝟎𝟓, 𝟖 − 𝟐𝟐𝟒, 𝟑 − 𝟐𝟕, 𝟎𝟔 − 𝟏𝟎
𝟐𝒈
∆𝒁 = 𝟐𝟕, 𝟎𝟔 𝒎
𝟒𝑽𝟏𝟐 − 𝑽𝟏𝟐
𝒉𝒇 = 𝑱 ∗ 𝑳 = 𝟒𝟒, 𝟒 𝟑𝑽𝟏𝟐 = 𝟖𝟕𝟏, 𝟗
𝟐𝒈
𝒉𝒇 = 𝟎, 𝟏𝟓𝟔𝟐𝟓 ∗ 𝟔𝟒 ≅ 𝟏𝟎 𝒎𝒄𝒂
𝟖𝟕𝟏, 𝟗 𝒎
𝑽𝟏 = = 𝟏𝟕, 𝟎𝟓 ( )
𝑷𝟏 = 𝟑𝟎𝟎𝟎𝒌𝑷𝒂 → 𝟑𝟎𝟓, 𝟖 𝒎𝒄𝒂 𝟑 𝒔

𝑷𝟐 = 𝟐𝟐𝟎𝟎 𝒌𝑷𝒂 → 𝟐𝟐𝟒, 𝟑 𝒎𝒄𝒂 𝒎𝟑


𝑸 = 𝟏𝟕, 𝟎𝟓 ∗ 𝟏𝟎−𝟐 = 𝟎, 𝟏𝟕𝟎𝟓 ( )
𝒔
𝑸𝟏 = 𝑸𝟐 → 𝑽𝟏 ∗ 𝑨𝟏 = 𝑽𝟐 ∗ 𝑨𝟐 𝒎ሶ = 𝑸 ∗ 𝝆 ∗ ∆𝑻

𝑽𝟐 = 𝟐𝑽𝟏
𝒎ሶ = 𝟎, 𝟏𝟕𝟎𝟓 ∗ 𝟏𝟎𝟎𝟎 ∗ 𝟏𝟖𝟎𝟎 = 𝟑𝟎𝟔𝟗𝟎𝟎𝒌𝒈
Grato pela atenção
Prof. Dr. Felipe Corrêa

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