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1.1.1 Proteínas
1 Empada de galinha 8
1 Pacote grande de batatas fritas 7
6 Panados de peixe 5
1 Waffle 4
1 Dose peq. de pipocas 3,5
1 Fatia de tarte de maçã 3
3 Bolachas caseiras 3
Actualmente existe um consumo excessivo de gordura, desajustado em relação às
nossas necessidades, consumimos demasiadas gorduras saturadas e de Trans e
pequenas quantidades de mono e polinsaturados. As recomendações são de que a
energia obtida a partir das gorduras seja inferior a 30% das necessidades diárias e
distribuída pelos 3 principais tipos. Quando são ingeridas, as gorduras são
separados em pequenas partículas, são reabsorvidas e conduzidas até ás
células, produzindo uma sensação de saciedade após a refeição. Se o que
comemos fornece mais energia do que a que gastamos, esta energia é acumulada em
1
Durante o processo de hidrogenação, átomos de hidrogénio são inseridos aleatoriamente até que a gordura atinja a
consistência desejada.
forma de gordura e temos como consequência o aumento de peso, gordura localizada
e surge a obesidade. Por este facto, quando compramos um produto industrializado,
devemos ler o rótulo e ter em atenção a quantidade e o tipo de gorduras, sobretudo as
saturadas e as Trans.
Perante o cenário epidémico da obesidade, cada vez mais a industria alimentar
preocupa-se em desenvolver alimentos mais saudáveis que vão de encontro às
nossas necessidades.
1.2.1 Vitaminas
A função das vitaminas, passa por ser essencial no sistema imunitário, na visão,
ossos, protecção da pele, necessárias na absorção de cálcio. As vitaminas têm uma
função, antioxidante, importantes na absorção do ferro e no metabolismo de
nutrientes, entre outras funções.
Como exemplos de alimentos com vitaminas temos, as frutas, os legumes,
algumas leguminosas, os cereais, os frutos secos, a carne, o peixe, o leite e os
ovos, entre outros.
1.2.2 Minerais
1.2.4 Água
1.3 Em Conclusão
2 Alimentação
2.1 Um Pouco de História
A alimentação dos homens na pré-história começou por ser muito associada ao que a
natureza lhes oferecia. Com o passar dos tempos, o homem começou a dominar
algumas técnicas e a aprender a produzir os seus alimentos. Começaram por
alimentar-se de frutos, plantas e raízes e mais tarde descobriram a caça, vindo
também a alimentar-se de animais e peixes.
O desenvolvimento da agricultura, foi importante porque permitiu ao homem a
sedentarização, dando origem às primeiras aldeias e cidades.
Na época medieval, a alimentação era bastante pobre, tendo como base a carne,
apenas para os mais abastados e pão, vinho e legumes para os restantes de classe
média. O tempero elementar era o sal, usado também na conservação dos alimentos.
Quanto a bebidas, apenas se conheciam o vinho, café, chocolate e cerveja. No
entanto, somente o vinho e a água acompanhavam as refeições.
Gradualmente, e graças aos descobrimentos e ao contacto com outros povos, a
alimentação foi-se tornando mais variada e rica, o que levou ao desenvolvimento de
diferentes tipos de alimentação, dependendo da situação geográfica de cada povo, já
que determinadas zonas são mais ricas em cultura de cereais, ou cultura de gado, ou
estão situadas perto do mar o que induz a uma alimentação rica em peixe.
Hoje em dia e devido à globalização, a alimentação dos povos tende a ser cada vez
mais semelhante pois criaram-se condições para a difusão a escala global de produtos
típicos de determinadas culturas ou regiões, aumentando a oportunidade de escolha
de alimentos antes desconhecidos.
As crenças e a religião também influenciam bastante o tipo de alimentação de cada
povo, pelo que em algumas populações o pão está muito presente, noutras não se
come carne e noutras não se come carne de porco. Nos dias de hoje, são produzidas
e comercializadas grandes quantidades de alimentos, que no entanto são mal
distribuídas pelo planeta, havendo grandes contrastes em termos de alimentação em
diferentes sociedades. Nos países industrializados, temos excesso de alimentos e
pessoas com excesso de peso e nos países da África, temos escassez de alimentos e
pessoas a morrer por não ter o que comer.
Todavia, foram sempre as classes sociais mais favorecidas, aquelas que desfrutaram
de uma alimentação mais abundante e inovadora, principalmente nas grandes
cidades, já que no campo os camponeses continuaram, durante séculos, a alimentar-
se daquilo que a terra lhes permitia produzir. No entanto a industrialização trouxe
horários para as refeições diferentes, pois as pessoas tendem a trabalhar mais
horas e a fazer uma refeição ao almoço fora de horas e muitas vezes insuficiente
e nutricionalmente pobre, mas rica em gorduras Trans e açúcares.
Com a revolução industrial surgiram também novas formas de preparar os
alimentos e actualmente, existe uma enorme variedade de produtos alimentares.
As alternativas nas indústrias e serviços no ramo da alimentação crescem cada
vez mais, como o é o caso do aparecimento de novos alimentos congelados,
pré-cozinhados, enlatados, conservas e o Fast - Food.
Hoje temos ao nosso dispor uma quantidade de restaurantes, com cozinha de
várias partes do mundo e assistimos a uma explosão de centros comerciais que
encerram variadíssimos restaurantes de Fast Food e que convencem até o mais
céptico e o melhor mesmo é ficar longe deles! Mas o facto de muito do
comércio, estar centralizado neste tipo de superfície, leva a que se passe um dia
inteiro nestes espaços e nos rendamos à comida que nos é apresentada. Até já
no interior dos hipermercados temos ao nosso dispor um restaurante onde são
servidas comidas para quem anda às compras e assim poder passar mais tempo
a comprar. E nos hipermercados, podemos comprar todo o tipo de refeições pré-
cozinhadas ou congeladas, muito diferente do mercado tradicional.