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DISCENTE: CLÉBERSON DOS SANTOS BRUM

O sistema político brasileiro se divide em três poderes, sendo eles: Legislativo – responsável por
elaborar as leis; Executivo – responsável pela execução de programas e de serviços públicos; Judiciário –
responsável pela resolução de problemas entre os setores da União. Acerca do poder Executivo, este se
distribui em três esferas de atuação, sendo a federal gerida pelo presidente e vice-presidente da república, a
estadual administrada pelo governador e vice-governador de cada Estado e a municipal gerida pelo prefeito
e vice-prefeito de cada município. Os gestores federais são eleitos pelo voto popular de quatro em quatro
anos, que nomeia os ministros, chefe de estado e auxiliares. Os gestores estaduais são eleitos da mesma
forma, têm a mesma duração de mandato e nomeiam secretários do seu respectivo estado. Por fim, os
gestores municipais são eleitos também da mesma forma que os anteriores e nomeiam os seus secretários
municipais.
Referente ao Legislativo, este é, em geral, bicameral, o Parlamento (no caso do Brasil se chama
Congresso) é formado por uma Câmara (no caso do Brasil se chama Câmara dos Deputados). Este poder tem
por funções também a fiscalização das atividades desenvolvidas pelo Executivo, votação de leis
orçamentárias e julgamentos de gestores dos outros poderes e do próprio Legislativo. Por fim, o Poder
Judiciário é composto por juízes, desembargadores e ministros e têm por função julgar processos de acordo
com as leis criadas pelo Legislativo e a aplicá-las adjunto à Constituição Federal Brasileira. Os principais
órgãos do Judiciário são o STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Supremo Tribunal de Justiça) e os TRFs
(Tribunais Regionais Federais). Existem também: O TSE (Tribunal Superior Eleitoral), TST (Tribunal
Superior do Trabalho) e STM (Supremo Tribunal Militar). Cada um deles funções específicas. O TSE tem a
responsabilidade do acompanhamento das eleições. O STJ é responsável pela uniformidade das leis
trabalhistas. O STM é responsável pela resolução de problemas envolvendo a Marinha, Exército e
Aeronáutica.
O sistema político brasileiro tem sua estrutura sendo Republicana, Presidencialista e Federativa e
composta por cargos políticos. O Poder Executivo tem: Presidente da República, Governador, Prefeito. O
Poder Legislativo tem: Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores. Os
representantes desses cargos políticos são escolhidos por meio do processo de eleições, que é de
responsabilidade da Justiça Eleitoral. Em âmbito federal, o órgão dessa função é o TSE. Nos estados, o
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) executa as funções eleitorais. É de função da Justiça Eleitoral organizar,
fiscalizar e realizar todas as atividades inerentes ao processo de eleições, sendo exemplo para os demais
países.
No âmbito federal existem os chamados ministérios. Atualmente existem 22 em atividade, cada um
com atribuições específicas. Vejamos alguns deles: Meio Ambiente – tem a função de preservar recursos
naturais e controle órgãos como IBAMA; Mulher, Família e Direitos Humanos – tem a função de promover
políticas públicas para inclusão de grupos minoritários na sociedade; Agricultura – tem a função de
promover o agronegócio e a segurança alimentar; Educação – tem a função de promover as políticas
públicas inerentes a educação; Turismo – tem a função de promover o desenvolvimento do turismo como
atividade econômica e sustentável.
Em termos gerais é necessário a compreensão do que são regimes de governo. Os principais são o
democrático, autoritário e totalitário. São características da democracia eleições livres e liberdades
individuais garantidas onde há uma constituição claramente definida. Por sua vez, o regime autoritário
suprime parte das liberdades individuais de algumas camadas sociais e a participação pública é pouco
garantida nas decisões administrativas e sociais. Por último, o regime totalitário ocorre quando há total
supressão dos direitos individuais, políticos e sociais dos cidadãos. Os mais conhecidos são o Nazismo
(1889-1945) de Adolf Hitler na Alemanha, o Fascismo (1922-1943) de Benito Mussolini na Itália.
A educação fiscal se consolida na cidadania fiscal que é um instrumento de conscientização social
sobre direitos e deveres fiscais. O conhecimento da tributação possibilita o fomento da cidadania,
proporcionando o aprendizado sobre a função social do tributo, como forma de redistribuição da renda
nacional e elemento de justiça social. Dessa maneira, o cidadão é capaz de participar do processo de
arrecadação, aplicação e fiscalização do dinheiro público.

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