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porque é tido pelos rebeldes como ilegítimo, seja por se tratar de força ocupante
estrangeira. Em qualquer hipótese, os rebeldes não são reconhecidos como parte
beligerante
Consciência adoradora.
Consciência afetiva.
Consciência amadora.
Consciência ambiental.
Consciência assistencial.
Consciência bioquímica.
Consciência cidadã.
Consciência cívica.
A passagem da consciência mítica para a consciência racional e
filosófica não foi feita de um salto. Esses dois tipos de consciência
coexistiram na sociedade grega. Os primeiros filósofos buscam a
arkhé, o princípio absoluto (primeiro e último) de tudo o que existe. A
arkhé é o que vem e está antes de tudo, no começo e no fim de tudo.
O objetivo dos primeiro filósofos era construir uma cosmologia
(explicação racional e sistemática das características do universo) que
substituísse a antiga cosmogonia (explicação sobre a origem do
universo baseada nos mitos). Em outras palavras, os primeiros
filósofos queriam descobrir, com base na razão e não na mitologia, o
princípio substancial (a arché) existente em todos os seres materiais.
1. dimensão fonte - onde as coisas acontecem de fato, o aqui agora: o meu ato de
escrever e dominar o ambiente e os equipamentos dos quais faço uso, o ato do
internauta de ler, compreender a leitura e o ambiente que o envolve a todo os
instantes etc. Essa dimensão da consciência não retrocede muito ao passado e,
da mesma forma, não avança para o futuro; ela se limita a registrar os atos
presentes, com um espaço-tempo (passado/futuro) suficiente para que os
momentos (presentes) tenham continuidade.
2. dimensão processual - amplitude de sistema que abriga expectativas,
perspectivas, planos e qualquer registros mental em aberto; aquelas questões que
causam ruídos e impulsionam o ser humano à busca de soluções. Essa amplitude
de consciência permite observar questões do passado e investigar também um
pouco do futuro.
3. dimensão ampla - região de sistema que, sem ser um dispositivo de memória,
alberga os conhecimentos e experiências que uma pessoa incorpora na
existência. Todo os conhecimentos do passado e experimentações pela qual o ser
atravessou na vida: uma antiga profissão que não se tem mais qualquer habilidade
para exercer, guarda registros importantes que servirão como experiência em
outras práticas. Qual dimensão processual, esse amplitude da consciência permite
examinar o passado e avançar no futuro - tudo dentro de limites impostos pelo
próprio desenvolvimento mental do indivíduo.
Além da anatomia de constituição, listada acima, a consciência humana também guarda
alguns estados:
Condições de consciência (vigília normal, vigília alterada e sono com sonhos), modos de
consciência (passivo, ativo e ausente) e focos de consciência (central, periférico e
distante).
Uma insurgência ou insurreição
(português brasileiro)
é uma rebelião contra um poder
(português europeu)
estabelecido,[1] seja porque é tido pelos rebeldes como ilegítimo, seja por se tratar de força
ocupante estrangeira. Em qualquer hipótese, os rebeldes não são reconhecidos
como parte beligerante. Insurgências são geralmente revoltas localizadas, que não
chegam a constituir uma guerra civil – caso em que grupos rebeldes, dotados de um
comando responsável pelas operações militares, chegam a dominar parte do território do
Estado.
Grupos insurgentes podem, entretanto, vir a ser reconhecidos como parte beligerante,
passando, nesse caso, a ser investidos da qualidade de sujeitos transitórios de Direito
Internacional. No Direito Internacional, beligerância é a disposição de uma nação em
estado de guerra com outra.[2]
Em 2008, por exemplo, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia)
reivindicaram o seu reconhecimento como força beligerante, o que lhes daria o estatuto de
pessoa jurídica internacional e, por conseguinte, a capacidade de firmar tratados.[3][4][5]
Durante a Guerra Civil Americana, os Estados Confederados da América não eram
reconhecidos como um Estado soberano, porém eram reconhecidos como força
beligerante, e, desta maneira, os navios de guerra confederados receberam os mesmos
direitos que os navios de guerra americanos em portos estrangeiros.[6][7][8]
Portanto, se existe uma rebelião contra um poder estabelecido, e se os rebelados não são
formalmente reconhecidos como beligerantes, a rebelião é uma insurgência ou insurreição.
Uma vez estabelecido o estado de beligerância, as relações entre as partes são regidas
pelas leis de guerra.[9]
Diversos termos, nenhum deles definidos precisamente, são comumente encaixados na
categoria de "insurgências" (rebeliões, revoltas, etc.). A base de uma insurgência pode
ser política, econômica, religiosa, étnica ou uma combinação de fatores.
Por vezes duas ou mais insurgências podem existir simultaneamente. A insurgência
iraquiana não é a única a ter um governo reconhecido pela maioria dos Estados.
Insurgências históricas, como a Guerra Civil Russa, foram multipolares e não seguiram o
modelo tradicional de dois lados em oposição. Enquanto a Guerra Civil Angolana tinha
dois lados principais (MPLA e UNITA), a FLEC era um movimento separatista simultâneo,
que lutava pela independência da região de Cabinda. A multipolaridade pode ampliar a
definição de insurgência a situações onde não há autoridade reconhecida, como na Guerra
Civil da Somália, especialmente no período de 1998 a 2006, quando o país se fragmentou
em estados menores, semi-autônomos, que lutavam uns contra os outros, formando
alianças temporárias.
A consciência é a perceção imediata do sujeito daquilo que se passa, dentro ou fora dele.
É talvez uma das maiores fontes de problemas de toda a filosofia, por ser ao mesmo tempo o
facto mais básico e também o que traz mais dúvidas quanto ao que na realidade é.
A consciência pode definir-se como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios
pensamentos, sentimentos e atos. Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência
imediata e a refletida. A consciência imediata ou espontânea caracteriza-se por ser a que remete
para a existência do Homem perante si mesmo, no momento em que pensa ou age. A
consciência refletida ou secundária é a capacidade do Homem recuar perante os seus
pensamentos, julgá-los e analisá-los.
A consciência possibilita ao Homem pensar o mundo que o rodeia e é nela que estão
enraizados o sentimento de existência e o pensamento de morte, por exemplo. A
consciência é a essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade.
De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge
como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe
e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.
Para Espinosa, a consciência é a fonte de ilusões. Somos conscientes dos nossos desejos
e representações, facto que torna a consciência um conhecimento incompleto, que
mantém o Homem ignorante das causas que produzem conhecimento verdadeiro e total.
Assim, a consciência não é de modo algum lugar de conhecimento verdadeiro, mas sim
causadora de ilusões, especialmente da ilusão da liberdade.
Existe ainda a consciência moral que é a consciência que os seres humanos possuem e
que os permite distinguir o que uma ação tem de moralmente prescrita ou proibida.
Segundo Nietzsche, a consciência moral, a voz da consciência, é na realidade a
expressão de sentimentos que não têm nada de moral.
Como referenciar: consciência (filosofia) in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2021.
[consult. 2021-05-15 09:40:55]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/$consciencia-
(filosofia)
As pessoas são mais do que células, músculos, ossos e uma pele que as envolve.
Nós temos dois tipos de consciência, duas dimensões que nos dão humanidade.
Saber diferenciá-las pode nos ajudar a compreender melhor a nós mesmos.
cada um dos estímulos que nos rodeiam". O primeiro termo tem um grande
muito comum cair em erros e inclusive ver tais erros em muitas publicaçõ es de
dois tipos de consciê ncia, seria a seguinte: uma delas te permite fazer parte da
sua vez, permite que você se comporte de forma moral e socialmente aceitável.
No geral, sem dú vida, parece ser compreensível e até mesmo simples
O que é a consciência?
O matemático e filósofo Blaise Pascal dizia que a consciência é o melhor livro
de moral que temos. E ele nã o estava errado. Esta realidade se refere,
diferença entre as consciê ncias. Como filó sofo, psicó logo e cientista, definiu a
A consciência é tudo o que você experimenta. É a cançã o que fica na sua cabeça.
Este cientista, por sua vez, diz que há dois tipos de consciê ncia:
Por a consciência estar vinculada à verdade e ao bem, as pessoas devem agir com
rectidão e em conformidade com a consciência, ou seja, deve "estar de acordo com o
que é justo e bom, segundo a razão e a Lei divina". Como a pessoa humana possui
dignidade, ela não deve por isso ser impedido ou obrigado a agir contra a sua
consciência, "sobretudo em matéria religiosa"[12]. Por isso, ela deve "obedecer sempre ao
juízo certo da sua consciência, mas esta também pode emitir juízos erróneos, por causas
nem sempre isentas de culpabilidade pessoal". Mas, uma pessoa que fez um acto mal
por "ignorância involuntária, mesmo que objectivamente não deixe de ser um mal", é
inimputável.[13]
Para evitar que a consciência emita juízos erróneos, é preciso rectificá-la e torná-la
perfeita, para que ela esteja em sintonia com a vontade divina, através da educação, "da
assimilação da Palavra de Deus e do ensino da Igreja. [...] Além disso, ajudam muito
na oração e o exame de consciência", bem como os dons do Espírito Santo e "os
conselhos de pessoas sábias". Para além disso, é necessário também que a consciência
siga três normas mais gerais e importantes acerca da conduta moral humana: "1) nunca
é permitido fazer o mal porque daí derive um bem; 2) a chamada regra de ouro: «tudo
quanto quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» a caridade passa
sempre pelo respeito do próximo e da sua consciência, embora isto não signifique
aceitar como um bem aquilo que é objectivamente um mal"
Ver também
Referências