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Uma insurgência ou insurreição é uma rebelião contra um poder estabelecido, seja

porque é tido pelos rebeldes como ilegítimo, seja por se tratar de força ocupante
estrangeira. Em qualquer hipótese, os rebeldes não são reconhecidos como parte
beligerante

 Consciência adoradora.
 Consciência afetiva.
 Consciência amadora.
 Consciência ambiental.
 Consciência assistencial.
 Consciência bioquímica.
 Consciência cidadã.
 Consciência cívica.
A passagem da consciência mítica para a consciência racional e
filosófica não foi feita de um salto. Esses dois tipos de consciência
coexistiram na sociedade grega. Os primeiros filósofos buscam a
arkhé, o princípio absoluto (primeiro e último) de tudo o que existe. A
arkhé é o que vem e está antes de tudo, no começo e no fim de tudo.
O objetivo dos primeiro filósofos era construir uma cosmologia
(explicação racional e sistemática das características do universo) que
substituísse a antiga cosmogonia (explicação sobre a origem do
universo baseada nos mitos). Em outras palavras, os primeiros
filósofos queriam descobrir, com base na razão e não na mitologia, o
princípio substancial (a arché) existente em todos os seres materiais.

A consciência ou consciez é uma qualidade da mente, considerando abranger


qualificações tais como subjetividade, autoconsciência, senciência, sapiência, e a
capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito pesquisado
na filosofia da mente, na psicologia, neurologia e ciência cognitiva.
Alguns filósofos dividem consciência em consciência fenomenal, que é a experiência
propriamente dita, e consciência de acesso, que é o processamento das coisas que
vivenciamos durante a experiência (Block, 2004). Consciência fenomenal é o estado de
estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a
estar ciente de algo ou alguma coisa, tal como quando dizemos "estou ciente destas
palavras". Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera
da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou
do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-
se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e
a indução tomam parte.

Modelo de bloco de construção


Função mental de perscrutar o mundo, conforme afirma Steven Pinker, a consciência é a
faculdade de segundo momento – ninguém pode ter consciência de alguma coisa (objeto,
processo ou situação) no primeiro contato com essa coisa; no máximo se pode referenciá-
la com algum registro próximo, o que permite afirmar que a coisa é parecida com essa ou
com aquela outra coisa, de domínio.
A consciência, provavelmente, é a estrutura mais complexa que se pode imaginar
atualmente.
António Damásio, em O Mistério da consciência, divide a consciência em dois
tipos: consciência central e consciência ampliada. Inspirados na tese damasiana, entende-
se que a faculdade em pauta é constituída com uma espécie de anatomia, que pode ser
dividida, didaticamente, em três partes:

1. dimensão fonte - onde as coisas acontecem de fato, o aqui agora: o meu ato de
escrever e dominar o ambiente e os equipamentos dos quais faço uso, o ato do
internauta de ler, compreender a leitura e o ambiente que o envolve a todo os
instantes etc. Essa dimensão da consciência não retrocede muito ao passado e,
da mesma forma, não avança para o futuro; ela se limita a registrar os atos
presentes, com um espaço-tempo (passado/futuro) suficiente para que os
momentos (presentes) tenham continuidade.
2. dimensão processual - amplitude de sistema que abriga expectativas,
perspectivas, planos e qualquer registros mental em aberto; aquelas questões que
causam ruídos e impulsionam o ser humano à busca de soluções. Essa amplitude
de consciência permite observar questões do passado e investigar também um
pouco do futuro.
3. dimensão ampla - região de sistema que, sem ser um dispositivo de memória,
alberga os conhecimentos e experiências que uma pessoa incorpora na
existência. Todo os conhecimentos do passado e experimentações pela qual o ser
atravessou na vida: uma antiga profissão que não se tem mais qualquer habilidade
para exercer, guarda registros importantes que servirão como experiência em
outras práticas. Qual dimensão processual, esse amplitude da consciência permite
examinar o passado e avançar no futuro - tudo dentro de limites impostos pelo
próprio desenvolvimento mental do indivíduo.
Além da anatomia de constituição, listada acima, a consciência humana também guarda
alguns estados:
Condições de consciência (vigília normal, vigília alterada e sono com sonhos), modos de
consciência (passivo, ativo e ausente) e focos de consciência (central, periférico e
distante).
Uma insurgência   ou insurreição 
(português brasileiro)
 é uma rebelião contra um poder
(português europeu)

estabelecido,[1] seja porque é tido pelos rebeldes como ilegítimo, seja por se tratar de força
ocupante estrangeira. Em qualquer hipótese, os rebeldes não são reconhecidos
como parte beligerante. Insurgências são geralmente revoltas localizadas, que não
chegam a constituir uma guerra civil – caso em que grupos rebeldes, dotados de um
comando responsável pelas operações militares, chegam a dominar parte do território do
Estado.
Grupos insurgentes podem, entretanto, vir a ser reconhecidos como parte beligerante,
passando, nesse caso, a ser investidos da qualidade de sujeitos transitórios de Direito
Internacional. No Direito Internacional, beligerância é a disposição de uma nação em
estado de guerra com outra.[2]
Em 2008, por exemplo, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia)
reivindicaram o seu reconhecimento como força beligerante, o que lhes daria o estatuto de
pessoa jurídica internacional e, por conseguinte, a capacidade de firmar tratados.[3][4][5]
Durante a Guerra Civil Americana, os Estados Confederados da América não eram
reconhecidos como um Estado soberano, porém eram reconhecidos como força
beligerante, e, desta maneira, os navios de guerra confederados receberam os mesmos
direitos que os navios de guerra americanos em portos estrangeiros.[6][7][8]
Portanto, se existe uma rebelião contra um poder estabelecido, e se os rebelados não são
formalmente reconhecidos como beligerantes, a rebelião é uma insurgência ou insurreição.
Uma vez estabelecido o estado de beligerância, as relações entre as partes são regidas
pelas leis de guerra.[9]
Diversos termos, nenhum deles definidos precisamente, são comumente encaixados na
categoria de "insurgências" (rebeliões, revoltas, etc.). A base de uma insurgência pode
ser política, econômica, religiosa, étnica ou uma combinação de fatores.
Por vezes duas ou mais insurgências podem existir simultaneamente. A insurgência
iraquiana não é a única a ter um governo reconhecido pela maioria dos Estados.
Insurgências históricas, como a Guerra Civil Russa, foram multipolares e não seguiram o
modelo tradicional de dois lados em oposição. Enquanto a Guerra Civil Angolana tinha
dois lados principais (MPLA e UNITA), a FLEC era um movimento separatista simultâneo,
que lutava pela independência da região de Cabinda. A multipolaridade pode ampliar a
definição de insurgência a situações onde não há autoridade reconhecida, como na Guerra
Civil da Somália, especialmente no período de 1998 a 2006, quando o país se fragmentou
em estados menores, semi-autônomos, que lutavam uns contra os outros, formando
alianças temporárias.
A consciência é a perceção imediata do sujeito daquilo que se passa, dentro ou fora dele.
É talvez uma das maiores fontes de problemas de toda a filosofia, por ser ao mesmo tempo o
facto mais básico e também o que traz mais dúvidas quanto ao que na realidade é.
A consciência pode definir-se como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios
pensamentos, sentimentos e atos. Podem-se distinguir dois tipos de consciência, a consciência
imediata e a refletida. A consciência imediata ou espontânea caracteriza-se por ser a que remete
para a existência do Homem perante si mesmo, no momento em que pensa ou age. A
consciência refletida ou secundária é a capacidade do Homem recuar perante os seus
pensamentos, julgá-los e analisá-los.

A consciência possibilita ao Homem pensar o mundo que o rodeia e é nela que estão
enraizados o sentimento de existência e o pensamento de morte, por exemplo. A
consciência é a essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade.
De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge
como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe
e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.
Para Espinosa, a consciência é a fonte de ilusões. Somos conscientes dos nossos desejos
e representações, facto que torna a consciência um conhecimento incompleto, que
mantém o Homem ignorante das causas que produzem conhecimento verdadeiro e total.
Assim, a consciência não é de modo algum lugar de conhecimento verdadeiro, mas sim
causadora de ilusões, especialmente da ilusão da liberdade.

Existe ainda a consciência moral que é a consciência que os seres humanos possuem e
que os permite distinguir o que uma ação tem de moralmente prescrita ou proibida.
Segundo Nietzsche, a consciência moral, a voz da consciência, é na realidade a
expressão de sentimentos que não têm nada de moral.

Como referenciar: consciência (filosofia) in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2021.
[consult. 2021-05-15 09:40:55]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/$consciencia-
(filosofia)

Qual é a diferença entre uma


consciência e outra?
6 minutos

As pessoas são mais do que células, músculos, ossos e uma pele que as envolve.
Nós temos dois tipos de consciência, duas dimensões que nos dão humanidade.
Saber diferenciá-las pode nos ajudar a compreender melhor a nós mesmos.

Há dois tipos de consciê ncia. Nã o é a mesma coisa dizer “tenho a consciência

tranquila" e “estar consciente depois de receber um baque" ou “ser consciente de

cada um dos estímulos que nos rodeiam". O primeiro termo tem um grande

interesse para o campo da filosofia. O segundo, no entanto, ainda é um desafio

para a neurociê ncia.

O bió logo e ganhador do prê mio Nobel Francis Crick  costumava dizer

que, embora seja necessário saber diferenciar uma dimensão da outra, na

verdade sempre faltarão palavras na hora de tentar definir cada uma

delas. Isso porque sã o entidades tremendamente complexas, principalmente o

segundo tipo de consciê ncia.

À s vezes nó s podemos nos encontrar em situaçõ es ambíguas que podem nos

levar a cometer equívocos. De fato, e mesmo que pareça surpreendente, é

muito comum cair em erros e inclusive ver tais erros em muitas publicaçõ es de

alguns autores confundindo os termos.


Os dois tipos de consciência:
características e singularidades
Se nó s tivé ssemos que usar uma definiçã o bá sica e geral para diferenciar os

dois tipos de consciê ncia, seria a seguinte: uma delas te permite fazer parte da

sua realidade , perceber cada nuance, estímulo e processo interno. A outra, por

sua vez, permite que você se comporte de forma moral e socialmente aceitável.
No geral, sem dú vida, parece ser compreensível e até mesmo simples

diferenciar uma da outra. No entanto, se alguém nos dissesse que “É consciente

de seus atos”, essa pessoa estaria se referindo ao aspecto moral, ao perceptivo


ou talvez a ambos? Nesses casos, entramos em um plano subjetivo no qual tudo

depende do que o emissor quer expressar.

O que é a consciência?
O matemático e filósofo Blaise Pascal dizia que a consciência é o melhor livro
de moral que temos. E ele nã o estava errado. Esta realidade se refere,

basicamente, à capacidade que as pessoas tê m para saber quais

atos, pensamentos, palavras e situaçõ es sã o corretas e quais nã o.

É um conceito moral e é tico: entretanto, cabe sinalizar que apresenta, alé m

disso, algumas pequenas consideraçõ es:

 Consciê ncia nã o tem nada a ver com processos como a atençã o ou a


percepçã o;
 Filó sofos como Descartes e Locke tentaram, na sua é poca, se aprofundar
neste conceito para entender, por exemplo, como a consciê ncia se relaciona
com a linguagem, com o pensamento e a inteligê ncia. Alé m disso, devemos ter
em conta que uma das diferenças mais notáveis entre uma consciência e a
outra é que, para os filósofos, uma delas é uma “virtude".   
 Desse modo, quando dizemos que alguém “tem consciência", estamos
dizendo que essa pessoa tem valores morais. Nesse caso, estamos nos
referindo à consciê ncia como algué m que tenta viver de acordo com as
normas bá sicas de respeito e equilíbrio. E mais, à s vezes també m dizemos
que os animais demonstram “consciê ncia”, pois realizam certos
comportamentos morais ou “sociais" que remetem à s virtudes mais
humanas.

O que é a outra consciência?


Esta consciência é mais do que estar acordado, que ter os olhos abertos e se
sentir parte da realidade sensível que nos cerca. William James, pai da

psicologia norte-americana, foi um dos primeiros autores a abordar essa

diferença entre as consciê ncias. Como filó sofo, psicó logo e cientista, definiu a

consciê ncia atravé s de uma sé rie de características que nos permitirã o

compreendê -la muito melhor:


 Esta consciência é subjetiva. Nã o tem nada a ver com a é tica ou a
moral. É um processo pessoal no qual uma pessoa é consciente de seus
pró prios pensamentos, de sua realidade interna.
 Se relaciona com o pensamento, portanto, sempre está em constante
mudança, é algo contínuo que nunca para, que sempre está processando
informaçã o, atendendo a estímulos.
 Da mesma forma, esta consciência também pode ser seletiva. Em um
determinado momento, as pessoas podem dar atençã o a ela em um
aspecto (interno ou externo) para separá -la do resto dos estímulos e ter
contato com o que as interessa.

A consciência é o maior enigma do ser humano


Christof Koch é um neurocientista norte-americano e um dos maiores
especialistas no estudo da consciência e de suas bases neuronais. Livros

como Em busca pela consciência: uma abordagem neurobiológica  apresentam a

principal diferença entre as consciê ncias, apesar de ainda ser um enigma.


Uma delas tem a ver com o senso de responsabilidade, com os valores e

conhecimento de cada um por si pró prio e por seus atos.

A consciência é tudo o que você experimenta. É a cançã o que fica na sua cabeça.

É o doce do mousse de chocolate, a dor palpitante da dor de dente, o amor

pelos filhos, e a segurança de que, um dia, deixaremos este mundo.

Este cientista, por sua vez, diz que há dois tipos de consciê ncia:

 A consciência primária. Tem a ver com as nossas percepçõ es,


sensaçõ es, memó ria, pensamentos, com aquilo que sonhamos, com o que
desejamos, etc. Tudo aquilo que nos possibilita nos separarmos do que
nos cerca para definir a nossa individualidade.
 A consciência reflexiva. Esta dimensã o é , talvez, um â mbito ao
mesmo tempo muito interessante e desafiador. Tem a ver com “observar
a pró pria mente", com saber o que somos, o que sabemos, o que
acontece em nosso “ser interno".

ara concluir, como vimos, os dois tipos de consciê ncia sã o termos muito complexos e,
ao mesmo tempo, interessantes. São também mais do que meros produtos da
nossa mente. É o que nos torna humanos. Como disse Thomas Huxley no seu
tempo, sã o entidades que nos fazem ser “conscientes" de que nó s somos mais do que
ossos, músculos, células e uma pele que nos envolve.

Consciência moral segundo a doutrina católica


Ver também: Teologia moral católica
Segundo a doutrina da Igreja Católica, a consciência moral é um juízo da razão que
ordena o homem a praticar o bem e evitar o mal. A consciência, presente no íntimo de
qualquer pessoa e indissociável à dignidade humana, permite a qualquer pessoa avaliar
a qualidade moral dos actos realizados ou ainda por realizar, permitindo-lhes assim
assumir a responsabilidade porque possuem liberdade para escolher entre o bem e o
mal. A Igreja Católica defende que quem escutar correctamente a sua consciência moral
"pode ouvir a voz de Deus que lhe fala".[10]
O Papa Bento XVI, utilizando o pensamento teólogico do Cardeal Newman, defende
que a consciência "é a expressão da acessibilidade e da força vinculadora da verdade" e
a capacidade da pessoa humana de "reconhecer, precisamente nos âmbitos decisivos da
sua existência – religião e moral –, uma verdade, a verdade. E, com isto, a consciência,
a capacidade do homem de reconhecer a verdade, impõe-lhe, ao mesmo tempo, o dever
de se encaminhar para a verdade, procurá-la e submeter-se a ela onde quer que a
encontre. Consciência é capacidade de verdade e obediência à verdade, que se mostra ao
homem que procura de coração aberto" a verdade, que foi revelada por Deus aos
homens". Logo, a concepção católica de consciência entra em oposição com o conceito
moderno de consciência: para o pensamento moderno relativista e subjectivista, a
consciência "significa que, em matéria de moral e de religião, a dimensão subjectiva, o
indivíduo [com as suas intuições e experiências], constitui a última instância de
decisão", porque a religião e a moral não conseguem ser quantificadas, calculadas e
verificadas por métodos científicos e experimentais objectivos.[11]

Por a consciência estar vinculada à verdade e ao bem, as pessoas devem agir com
rectidão e em conformidade com a consciência, ou seja, deve "estar de acordo com o
que é justo e bom, segundo a razão e a Lei divina". Como a pessoa humana possui
dignidade, ela não deve por isso ser impedido ou obrigado a agir contra a sua
consciência, "sobretudo em matéria religiosa"[12]. Por isso, ela deve "obedecer sempre ao
juízo certo da sua consciência, mas esta também pode emitir juízos erróneos, por causas
nem sempre isentas de culpabilidade pessoal". Mas, uma pessoa que fez um acto mal
por "ignorância involuntária, mesmo que objectivamente não deixe de ser um mal", é
inimputável.[13]

Para evitar que a consciência emita juízos erróneos, é preciso rectificá-la e torná-la
perfeita, para que ela esteja em sintonia com a vontade divina, através da educação, "da
assimilação da Palavra de Deus e do ensino da Igreja. [...] Além disso, ajudam muito
na oração e o exame de consciência", bem como os dons do Espírito Santo e "os
conselhos de pessoas sábias". Para além disso, é necessário também que a consciência
siga três normas mais gerais e importantes acerca da conduta moral humana: "1) nunca
é permitido fazer o mal porque daí derive um bem; 2) a chamada regra de ouro: «tudo
quanto quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» a caridade passa
sempre pelo respeito do próximo e da sua consciência, embora isto não signifique
aceitar como um bem aquilo que é objectivamente um mal"
Ver também

 Doutrina da Igreja Católica


 Doutrina católica sobre os Dez Mandamentos
 Lei natural

Referências

1. ↑ May L. On Conscience. American Philosophical Quarterly 1983; 20: 57–67.


2. ↑ Langston, Douglas C. Conscience and Other Virtues. From Bonaventure to
MacIntyre. The Pennsylvania State University Press, University Park, Pennsylvania,
2001. ISBN 0-271-02070-9 p. 176
3. ↑ Ninian Smart. The World's Religions: Old Traditions and Modern Transformations.
Cambridge University Press. 1989. pp. 10–21.
4. ↑ Peter Winch. Moral Integrity. Basil Blackwell. Oxford. 1968
5. ↑ Rosemary Moore. The Light in Their Consciences: The Early Quakers in Britain
1646–1666. Pennsylvania State University Press, University Park, PA. 2000. ISBN
9780271019888.
6. ↑ Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos, G.A. res. 217A (III),
U.N. Doc A/810 at 71 (1948). http://www.un.org/en/documents/udhr/ accessed 22 Oct 2009.
7. ↑ Booth K, Dunne T and Cox M (eds). How Might We Live? Global Ethics in the
New Century. Cambridge University Press. Cambridge 2001 p. 1.
8. ↑ Amnesty International. Ambassador of Conscience
Award http://www.artforamnesty.org/aoc/index.html Arquivado em 12 de agosto de 2010,
no Wayback Machine.. Accessed 6 February 2010.
9. ↑ Wayne C Booth. The Company We Keep: An Ethics of Fiction. University of
California Press. Berkeley. 1988. p11 and Ch2.
10. ↑ IGREJA CATÓLICA (2000). Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp.  N. 372.  ISBN  972-603-349-7
11. ↑ Discurso do Papa Bento XVI por ocasião da troca de votos natalícios com a Cúria
Romana, 20 de Dezembro de 2010
12. ↑ IGREJA CATÓLICA (2000). Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp.  N. 373.  ISBN  972-603-349-7
13. ↑ IGREJA CATÓLICA (2000). Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp.  N. 376.  ISBN  972-603-349-7
14. ↑ IGREJA CATÓLICA (2000). Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
Coimbra: Gráfica de Coimbra. pp.  N. 374.  ISBN  972-603-349-7

Consciência adoradora é um conceito religioso que mostra que o


homem possui em sua essência e adoração é entender que a
adoração é um processo de fortalecimento espiritual e comunicação
com Deus

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