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(Estando todos reunidos, sentados, inicia-se o momento de oração com o comentário abaixo)
COMENTÁRIO INICIAL
Dirigente: Na alegria que emana do Coração de Deus Pai, sejam todos bem
vindos. Aos oito dias do mês de dezembro do ano de 2020, na Solenidade da
Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria, o Papa Francisco
publicou a Carta Apostólica Patris Corde por ocasião do 150º aniversário da
Declaração de São José como padroeiro universal da Igreja. “O objetivo desta
Carta Apostólica é aumentar o amor por este grande Santo, para nos sentirmos
impelidos a implorar a sua intercessão e para imitarmos as suas virtudes e o
seu desvelo” (Patris Corde). Acolhendo o pedido do Santo Padre, celebremos o
Ano especial de São José, reforçando a nossa “própria vida de fé no pleno
cumprimento da vontade de Deus” (Patris Corde).
Em nossa diocese temos o Servo de Deus Dom Tomás Vaquero, uma pessoa
muito importante, que sem dúvidas, nos ajuda a bem viver esta proposta da
Santa Mãe Igreja. O Servo de Deus Dom Tomás Vaquero viveu profundamente
sua vida e ministério confiando-se plenamente a São José. Nesta confiança,
amou Jesus Cristo, “filho de José” (Lc 4, 22; Jo 6,42; cf. Mt 13,55; Mc 6,3) e
sua Igreja. O Servo de Deus Dom Tomás Vaquero soube invocar o “Padroeiro
da Igreja Católica, o “Padroeiro dos operários”, o “Guardião do Redentor” e o
“Padroeiro da boa morte”. Ele encontrou em São José um intercessor, um
amparo e um guia em todos os momentos de sua vida e ministério.
SAUDAÇÃO INICIAL
Todos: Amém!
Leitor 1: Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não
vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me, São José!
L. 1: São José,
T.: Valei-me!
MÚSICA
D.: No segundo mistério contemplamos São José como Pai na ternura. O Papa
Francisco nos recorda que “Jesus viu a ternura de Deus em José” (Patris
Corde): ‘Como um pai se compadece dos filhos, assim se compadece o Senhor
dos que o temem’ (Sl 103 [102], 13). Muitas vezes os desígnios de Deus se
cumprem através da nossa fraqueza e apesar dela. São José nos ensina que
“ter fé em Deus inclui também acreditar que Ele pode intervir inclusive através
dos nossos medos, fragilidades e fraquezas” (Patris Corde).
Leitor 2: Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não
vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me, São José!
L. 2: São José,
T.: Valei-me!
MÚSICA
Refrão
(Após o canto, continuar a meditação do Santo Terço a partir do terceiro mistério)
D.: No terceiro mistério contemplamos São José Pai na obediência. São José,
assim como Nossa Senhora, viveu os desígnios de Deus. São José não
hesitou em obedecer. Com a obediência, ele superou o seu drama e salvou
Maria e o Menino Jesus. Em várias passagens bíblicas encontramos São José
que, sem se questionar, com confiança e paciência, “soube pronunciar o seu
‘fiat’”(Patris Corde) e acolher o mistério de Deus em sua vida. Assim, podemos
ver que “José foi chamado por Deus para servir diretamente a Pessoa e a
missão de Jesus mediante o exercício da sua paternidade: desse modo,
precisamente, ele coopera no grande mistério da Redenção, quando chega a
plenitude dos tempos, e é verdadeiramente ministro da Salvação” (SÃO
PAULO II. Exortação Apostólica Redemptoris Custus sobre a figura e a missão
de São José na vida de Cristo e da Igreja. (15 de agosto de 1989), 8: AAS 82
(1990)).
Leitor 3: Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não
vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me, São José!
L. 3: São José,
T.: Valei-me!
MUSICA
Refrão
D.: No quarto mistério contemplamos São José Pai trabalhador. São José “era
um carpinteiro que trabalhou honestamente para garantir o sustento da sua
família. Com ele Jesus aprendeu o valor, a dignidade e a alegria do que
significa comer o pão fruto do próprio trabalho” (Patris Corde). De modo
especial, neste mistério, peçamos a intercessão de São José a graça do
emprego a muitos desempregados que estão expostos “a dificuldades,
tensões, fraturas e até mesmo à desesperada e desesperadora tentação da
dissolução” (Patris Corde), pois a pessoa que trabalha também colabora com o
próprio Deus na obra de salvação.
Leitor 4: Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não
vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me, São José!
L. 4: São José,
T.: Valei-me!
MÚSICA
Refrão
D.: No quinto mistério contemplamos São José Pai com coragem criativa. Esta
coragem aparece sobretudo quando se encontram dificuldades. “José é o
homem por meio de quem Deus cuida dos primórdios da história da redenção;
é o verdadeiro ‘milagre’ pelo qual Deus salva o Menino e sua Mãe” (Patris
Corde). Nesta coragem, São José nos ensina “a transformar um problema em
uma oportunidade, colocando sempre a sua confiança na Providência” (Patris
Corde) e também a amar o Menino e sua Mãe, bem como os pobres, os
Sacramentos e a Igreja.
Leitor 5: Meu glorioso São José, nas vossas maiores aflições e tribulações não
vos valeu o anjo do Senhor? Valei-me, São José!
L. 5: São José,
T.: Valei-me!
D.: Senhor, tende piedade de nós. T.: Senhor, tende piedade de nós.
D.: Cristo, tende piedade de nós. T.: Cristo, tende piedade de nós.
D.: Senhor, tende piedade de nós. T.: Senhor, tende piedade de nós.
D.: Rezemos juntos, com amor e confiança, a Deus Pai, a oração vocacional.
Que em nossa diocese, pela intercessão de São José e da Virgem Santíssima,
jamais falte operários para Messe do Senhor (cf. Mt 9, 38).
T.: Deus, Pai, que para a salvação dos homens, enviastes ao mundo, pelo
Espírito Santo, vosso Filho amado Jesus Cristo como profeta, espargindo, por
Ele, a luz verdadeira que ilumina todo homem, como sacerdote: “Tu és
sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec”, e como Pastor: “Eu
sou o bom Pastor”, e quisestes perpetuar essa missão salvífica pelos
apóstolos, sacerdotes e ministros de vossa Igreja, continuai, Senhor, a enviar
operários para vossa messe, ainda hoje vasta e com poucos ceifadores,
despertando muitas e santas vocações sacerdotais em nossa diocese. Que a
Beatíssima Virgem Maria, Mãe do sumo e eterno Sacerdote, Jesus Cristo,
acolha a cada vocacionado como seu novo Filho, como fez com São João no
Calvário e, com sua carinhosa presença em nossas famílias, transforma-as em
sementeiras de vocações. Assim seja. (Adaptado da Oração de D. Tomás
Vaquero).
BENÇÃO FINAL
T.: Amém.
D.: O Senhor nos abençoe, nos livre de todo mal e nos conduza a vida eterna.
T.: Amém!
Pois sou escravo de Tua promessa, feito pra amar até o fim.
Eu sou escravo de Tua promessa e sou feliz vivendo assim.