PROJETO DE PESQUISA EM

COMUNICAÇÃO E
JORNALISMO
O CAMPO DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO NO BRASIL

Jornalismo UFRN – 2021.1 – Aula 4

O QUE É PARADIGMA?

• Paradigma = modelo, padrão

• Ideias de uma tradição científica (KUHN apud LOPES, p. 30)

 O QUE É PARADIGMA?

• “visão de mundo partilhada por determinada comunidade científica,

que se expressa através do trabalho teórico” (LOPES, 1994)

• Determina:
• Tipos de problemas a serem investigados
• Dados pertinentes
• Técnicas de investigação
• Orientações para a solução dos problemas
 O QUE É PARADIGMA?

• Ciência = vários paradigmas

• Cada paradigma com próprias teorias e métodos de

pesquisa

• Quando paradigma não resolve mais o problema = crise,

quebra, alternativas
NAS CIÊNCIAS SOCIAIS

• Objeto dinâmico e mutável = tipos de fenômenos

(históricos, culturais, relações de poder etc.)

• “Verdades” produzidas >>> relação com momento

histórico

• Diferentes tendências do pensamento científico

 NAS CIÊNCIAS SOCIAIS
• Três modelos clássicos (posições teórico-metodológicas):

• Funcionalismo – Émile Durkheim

• Weberianismo – Max Weber Paradigmas
• Marxismo – Karl Marx

• Seus seguidores e diferentes desdobramentos internos

Distintos sistemas teóricos sobre a realidade social

(Imagens: Wikipedia)
 AS TEORIAS DO CAMPO DA COMUNICAÇÃO

• Correntes teóricas das Ciências Sociais em abordagens sobre

fenômenos da comunicação de massa e a cultura

• Ex.: Sociologia
Antropologia Diversidade teórica
Ciência Política e metodológica
Psicologia
Semiologia etc.
 AS PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO NO BRASIL

• Anos 1950

• Pesquisas funcionalistas baseadas em métodos quantitativos Foco no papel e

na função dos
• Conteúdo dos meios, principalmente imprensa meios de
• Audiência comunicação na
sociedade
• Efeitos (sondagens de atitudes e motivações) Teoria
Funcionalista -
Harold Lasweell
(LOPES, 1994)
AS PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO NO BRASIL

• Anos 1960

• Pesquisas funcionalistas descritivas com métodos comparativos

• Primeiros estudos críticos sobre a indústria cultural através das

teorias da Escola de Frankfurt (temática da manipulação) –
metodologias mais qualitativas

Crítica à sociedade da comunicação de massa

(LOPES, 1994) Teoria Crítica – Adorno, por ex.
AS PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO NO BRASIL

• Anos 1970

• Pesquisas funcionalistas descritivas sobre políticas de comunicação

nacionais e internacionais (Linha Comunicação e Política)

• Pesquisas críticas sobre a indústria cultural com metodologia

sociossemiológica
Estudo dos sistemas de signos na
vida social - Saussure (LOPES, 1994)
AS PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO NO BRASIL (Imagem: Wikipedia)

• Anos 1980

• Pesquisas funcionalistas sobre produção e circulação da

comunicação

• Estudos críticos de modelos teóricos e esforços para elaborar Gramsci: filósofo

marxista, jornalista,
teoria e metodologia da comunicação latino-americana crítico literário e
político, fundou o
Partido Comunista da
• Politização das pesquisas com influência de Gramsci, com Itália.
Teoria da Hegemonia
metodologias qualitativas. Temática: novas tecnologias, cultura e Cultural
comunicação popular
(LOPES, 1994)
AS PESQUISAS EM COMUNICAÇÃO NO BRASIL

Áreas de pesquisa anos 2000

• Teoria da Comunicação
• Jornalismo e Editoração
• Comunicação Audiovisual: Cinema, Rádio e Televisão
• Comunicação Organizacional, Rel. Públicas e Propaganda
• Cibercultura e Tecnologias da Comunicação
• Medições e Interfaces Comunicacionais
(ROMANCINI, 2006)
 ÁREAS DE CONHECIMENTO (CAPES)
• Teoria da Comunicação
• Jornalismo e editoração
• Teoria e ética do jornalismo
• Organização editorial de
jornais
• Organização comercial de
jornais
• Jornalismo especializado
• Rádio e televisão
• Radiodifusão
• Videodifusão
• Relações públicas e propaganda
• Comunicação visual
• Programação visual
• Desenho de produto
(PORTAL CAPES)
ASSOCIAÇÕES DE PESQUISADORES

Maiores e com maior tradição:

• INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares

da Comunicação, criada em 1977

• COMPÓS – Associação Nacional dos Programas de Pós-

graduação em Comunicação, criada em 1991.
ASSOCIAÇÕES DE PESQUISADORES

• SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos do Cinema e Audiovisual

(1996)

• SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (2003)

• Abrapcorp – Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação

Organizacional e Relações Públicas (2006)

• ABPC – Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (2006)

INTERCOM - GRUPOS DE PESQUISA POR DIVISÃO TEMÁTICA

• JORNALISMO • PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
• Gêneros Jornalísticos
• História do Jornalismo
• Jornalismo Impresso
• RELAÇÕES PÚBLICAS E
• Teorias do Jornalismo COMUNICAÇÃO
• Telejornalismo ORGANIZACIONAL
 INTERCOM – GRUPOS DE PESQUISA

• COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL • COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA

• Cinema • Conteúdos Digitais e

• Estudos de Televisão e Convergências Tecnológicas
Televisualidades • Comunicação e Cultura Digital
• Fotografia • Games
• Ficção Seriada
• Rádio e Mídia Sonora
INTERCOM – GRUPOS DE PESQUISA

• INTERFACES COMUNICACIONAIS

• Comunicação e Educação • Folkcomunicação, Mídia e

Interculturalidade
• Comunicação e Esporte
• Produção Editorial
• Comunicação e Culturas
Urbanas • Comunicação, Divulgação
Científica, Saúde e Meio
• Comunicação, Música e Ambiente
Entretenimento
 INTERCOM – GRUPOS DE PESQUISA

• COMUNICAÇÃO, ESPAÇO E CIDADANIA

• Comunicação para a Cidadania • América Latina, Mídia,

• Comunicação e Desenvolvimento Regional Cultura e Tecnologias
Digitais
e Local
• Estéticas, Politicas do
• Geografias da Comunicação Corpo e Gêneros
 INTERCOM – GRUPOS DE PESQUISA

ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO

• Comunicação, Imagem e • Políticas e Estratégias de

Imaginários
• Comunicação, Mídias e Liberdade
de Expressão
• Economia Política da Informação,
Comunicação e Cultura
Comunicação
• Semiótica da Comunicação
• Teorias da Comunicação
• Comunicação e Religião
JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Três fases (MELO, 2007):

• 1ª - Universidade emerge como instituição nacional nos anos 1930

• Imprensa vira fonte para as ciências humanas (análise de jornais, por ex.)
JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• 2ª - Inclusão do jornalismo como disciplina universitária

• Prática jornalística desperta interesse científico

JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Destaques:

• Faculdade Cásper Líbero – primeira escola de

ensino superior em Jornalismo da América
Latina (1947)

• Cásper Líbero (1889-1943) – Dono do jornal

“A Gazeta” desde 1918
(Foto: Acervo Gazeta Press)
JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Pesquisa desenvolvida pelo jornalista

Carlos Rizzini (1898-1972) na Cásper
Líbero e na Universidade do Brasil, hoje
UFRJ

• Transferiu para o espaço acadêmico o

conhecimento metodológico acumulado
na prática da reportagem nas redações
(Foto: autoria não identificada)
 JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Jornalista e pesquisador pernambucano Luiz

Beltrão (1918-1986)

• Introduziu pesquisa científica como atividade

regular na formação profissional do jornalista

• Projetos de iniciação científica e primeiro

periódico científico (Comunicações &
Problemas – 1965) (Imagem: Wikipedia)
 JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

(Foto: eca.usp.br)
• 3ª - Institucionalização da pesquisa
científica em 1967 na Escola de
Comunicações Culturais da
Universidade de São Paulo

• Inaugurou programas de jornalismo

na graduação e na pós (doutorado) +
projetos integrados de ensino,
1973 – primeira safra de teses
pesquisa e extensão
 JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Século XXI – fortalecimento do campo acadêmico do jornalismo

• Livros
• Revistas científicas
• Pesquisas Pesquisadores em várias
partes do Brasil
• Sociedades de ensino
e pesquisa
 JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Machado (2004) também lista três fases:

• Final século XIX a anos 1970 – iniciativas isoladas; histórica,

individual, por outras áreas

• A partir anos 1970 – criação de cursos universitários; individual,

por pesquisadores do campo e de outras áreas
 JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

• Até anos 1990 – desenvolvimento sistemático da pesquisa

• A partir anos 1990 - disseminação dos pesquisadores em jornalismo

formados nos cursos de pós-graduação (Brasil e exterior);

• crescimento fora eixo RJ-SP

• redes de pesquisadores
• trabalho multidisciplinar
• pesquisadores do campo e de outras áreas
JORNALISMO COMO OBJETO DE ESTUDO

Vitalidade do campo (MACHADO, 2004):

• Programas de pós-graduação
• Grupos de pesquisa
• Revistas especializadas
• Associações científicas
• Diversidade de estudos e linhas de pesquisa
• Grande número de pesquisadores na área
ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA PESQUISA

Processo de:

• Construção teórica Para resolver os

problemas e hipóteses
• Busca metodológica que motivam a pesquisa

• Escolha das técnicas

EXEMPLO - DISSERTAÇÃO

Tema:
Pergunta de partida:
Dor e sofrimento no
ftojornalismo Como a imprensa
utiliza as fotos de dor
Estudo das Fotos do Ano e sofrimento?
do World Press Photo
1955-2008
Corpus:

As 51 fotografias vencedoras da categoria Foto do Ano do World

Press Photo, desde 1955 a 2008.

✓É um dos mais abrangentes e prestigiosos concursos de fotografia

do mundo
✓É aberto a fotógrafos, veículos e agência do mundo todo
✓Permite ter uma visão geral de quais tipos de foto foram mais
valorizadas desde 1955 até 2008
✓Todas as fotos estão acessíveis na página do WWP na internet
Hipóteses:

HP 1. A maior parte dos prêmios seria concedida a fotos que

mostram dor e sofrimento.

HP 2. O impacto da dor e do sofrimento variaria por décadas.

HP 3. Haveria uma constante estética nas fotos premiadas.

Perguntas:

• Qual seria a relação entre a dor e o sofrimento presente nas fotos

e os acontecimentos violentos da época retratada?

• Quais seriam os tipos de sofrimentos mais retratados em cada

período?

• Quais seriam os países que mais aparecem representados nas

fotografias vencedoras?
Perguntas:

• Se houver diferenças entre a representação dos países, por que

acontecimentos em determinados lugares seriam mais noticiáveis
que outros?

• O que se encontra oculto e o que é mais visível na imagem?

• Quais os recursos técnicos usados para acentuar o impacto da

imagem?

• Qual a relação da estética com a ética nas fotografias?

Objetivos:

• Verificar quais tipos de fotos são mais premiadas.

• Identificar os tipos de fatos retratados por década.

• Listar os tipos de sofrimentos retratados em casa período.

• Analisar se há relação entre a dor e o sofrimento presentes nas

fotos premiadas e os acontecimentos violentos da época.
Objetivos:

• Descobrir se existe alguma identidade entre as fotos de uma

mesma década.

• Observar quais os países ou regiões mais retratados nas fotos

vencedoras.

• Refletir sobre a razão da noticiabilidade dos países ou regiões

representados.

• Organizar parâmetros técnicos que permitam analisar as fotos.

Objetivos:

• Analisar se há relações estéticas entre as fotos premiadas.

• Apresentar quais os elementos são mais visíveis e quais se

apresentam ocultos nas imagens estudadas.

• Refletir se haveria limites éticos para o uso das imagens.

 1956 - Alemanha

1955
Dinamarca

ANOS
1950

1957 - EUA 1958 - Tchecoslováquia

 2002 - Irã 2003 - Iraque
2000 -EUA 2001
Afeganistão 2006 - Líbano

2008
2004 - Índia 2005 - Níger EUA

ANOS 2000 2007 - Afeganistão


EXEMPLO
TCC do Departamento de Jornalismo
da UNB- 2016
Abertura silenciosa - Série de perfis
sobre escritores LGBT no DF
Projeto experimental
Produto
Série de reportagens que retrata a vida
de três escritores LGBT, moradores no
Distrito Federal
Metodologia
Escrita humanizada do jornalismo
literário
Objetivo
O perfil busca dar voz ao grupo LGBT
artístico e intelectual, cuja preocupação
está em abordar a complexa
representação dos seus iguais e em
deixar um legado registrado para as
próximas gerações da comunidade
 Leu livros, estudos, reportagens e
entrevistas sobre o tema, pesquisou
EXEMPLO polêmicas nas redes sociais, ficou atenta
à tramitação da legislação etc.

Ideia surgiu com a disciplina que fez no curso: “Pensamento LGBT

Brasileiro”

Conhecimento causou empatia por uma comunidade distante de sua

realidade

Várias questões passaram a incomodar: preconceito,

conservadorismo, intolerância religiosa etc.
PROBLEMATIZAÇÕES
Será que um espaço na mídia para o
segmento não seria interessante para
despertar interesse pela leitura?
Questão após ler um estudo de um
pesquisador sobre o fato de a comunidade
LGBT não ler muito (refletindo os padrões
de consumo em geral)
Identificou que faltaria à
sociedade um produto que
valorizasse a vida, as causas
e os efeitos desses
personagens para que os
agentes públicos e a
sociedade civil reajam de
maneira positiva
Intenção: dar visibilidade à
literatura produzida pela
comunidade LGBT
PROBLEMA DE PESQUISA

Contexto:

• Diminuição do hábito de leitura + preconceito

• Existência de um estereótipo homossexual no imaginário

coletivo

• Realidade muito mais complexa

 PROBLEMA DE PESQUISA

• Literatura LGBT: apresenta produto que desconstrói essa

primeira imagem, ao relatar sentimentos, comportamentos e
vivências de forma mais realista e diversificada

• Então por que ela não é divulgada, nem mesmo na própria

comunidade LGBT?
PROBLEMA DE PESQUISA

“A imersão na vida dos três selecionados para a série Abertura Silenciosa

ajudará o leitor a refletir sobre o questionamento feito acima. Focar nas
histórias dos escritores mapeará as motivações dessas pessoas em resistir
dentro do campo literário mesmo com o desinteresse dos leitores. Além
disso, contará o contexto no qual se insere a comunidade LGBT atual e
permitirá ao leitor se conectar com as experiências dessas pessoas. A
estruturação do produto contribuirá ao retorno da memória de um grupo,
importante para o fortalecimento dos seus membros e para tornar mais
democrática a informação.”
Fonte:
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/15197/1/2016_Tai
naAndradeVieira_tcc.pdf. Pág. 12
 JUSTIFICATIVA

• Comentou sobre a disciplina cursada que deu o “insight”

• Buscou trabalhos para embasar suas reflexões e verificar se eram pertinentes

• Identificou dificuldades de divulgação desse ramo da literatura para o público

leitor

• Não encontrou trabalhos que mostrem como é esse universo literário, de

modo sedutor e descomplicado, nem reportagens sobre escritores do gênero
JUSTIFICATIVA

“O trabalho se justifica, portanto, ao proporcionar um retrato inédito. Diante

da catalogação, investigação documental e comportamental, juntaram-se
informações para mapear pessoas que geram esse tipo de conteúdo no
Distrito Federal. A pauta é norteada por valores – atualidade, inusitado, arte,
historicidade – que despertam a curiosidade. A humanização do texto ajuda
na aproximação com o leitor inicialmente desinteressado e favorece a
desconstrução do imaginário LGBT como um segmento exclusivamente
erótico. A congruência obtida nas linhas do trabalho poderão fomentar a
discussão sobre um tema tabu e ignorado socialmente.”

(p. 14)
 OBJETIVOS

• Contextualizar a literatura LGBT local dentro de um mercado no

qual os leitores assíduos são minoria e a busca por conhecimento
é rara

• Buscar, por meio de perfis jornalísticos, transgredir o preconceito,

aproximar o assunto de pessoas que fazem parte da comunidade
LGBT e sensibilizar os leitores a entender que o conteúdo não é
puro entretenimento e tampouco erotismo
 OBJETIVOS

• Esmiuçar, por meio do gênero jornalístico perfil e do conceito de

jornalismo literário, a história de cada escritor de forma
humanizada, detalhada e quase ficcional – sempre atento ao
compromisso com a veracidade dos fatos
 REFERÊNCIAS

• LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia. Apresentação. In: ______. Metodologia de

pesquisa em jornalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. p. 17-19.

• LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Paradigmas teórico-metodológicos e

pesquisa em comunicação. In: ______. Pesquisa em Comunicação.
Formulação de um modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 1994. p. 29-59.

• MACHADO, Elias. Dos estudos sobre o jornalismo às teorias do jornalismo

(Três pressupostos para a consolidação do jornalismo como campo de
conhecimento). E-Compós, dezembro de 2004. p. 1-15.
 REFERÊNCIAS

• MELO, José Marques de. Prefácio. In: LAGO, Cláudia; BENETTI, Marcia.
Metodologia de pesquisa em jornalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. p. 7-16.

• ROMANCINI, Richard. O campo científico da comunicação no Brasil:

institucionalização e capital científico. 2006. Tese (Doutorado em
Comunicação) – ECA/USP, São Paulo.

• VIEIRA, Tainá Andrade. Abertura silenciosa. Série de perfis sobre escritores

LGBT no DF. 2016. Memorial de Projeto de Pesquisa (Graduação em
Jornalismo) – UNB, Brasília.
 REFERÊNCIAS

• Para saber um pouco sobre Gramsci:

https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2017/04/como-
gramsci-pode-te-ajudar-conquistar-o-mundo-atraves-do-consenso.html

• Portal Capes: http://www.capes.gov.br/

• Portal Intercom: http://www.portalintercom.org.br/

• Portal Compós: http://www.compos.org.br/

 REFERÊNCIAS

• Para saber sobre vida e obra de Cásper Líbero: http://fcl.com.br/casper-

libero/

• Para saber mais sobre Carlos Rizzini:

http://www2.eca.usp.br/pjbr/arquivos/dic_c5.htm

• Para saber sobre Luiz Beltrão: http://portal.metodista.br/mutirao-do-

brasileirismo/cartografia/verbetes/america-do-sul/luiz-beltrao
 REFERÊNCIAS

• Para saber sobre Émile Durkheim:

https://www.youtube.com/watch?v=v9nDg_xDCaM

• Para saber sobre Karl Marx:

https://www.youtube.com/watch?v=lCcdXpNH4d4

• Para saber sobre Max Weber:

https://www.youtube.com/watch?v=25NSWMwZV4o