Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resolução
Assista as aulas em:
https://www.youtube.com/channel/UCYtuK0y5wwlptBg6d7ux9AA/
PET 1
Semana 1
A) C)
B) D)
A) módulo = 5
B) módulo = 1
C) módulo = 0
D) módulo = 3
A)
G)
B)
H)
C)
I)
D)
J)
E)
K)
F)
Semana 2
Sim, como o diâmetro da Terra é muito menor que a distância da Terra ao Sol não é preciso
levar o tamanho da Terra ao estudar o movimento de translação, portanto é considerada uma
partícula.
Não, como o raio da Terra é maior que a altura do satélite o seu tamanho deve ser
considerado ao estudar a orbita, o que pode ser percebido quando vemos que o raio da orbita
(7.000 km) é muito maior que altura do satélite (500 km)
Sim, como o comprimento do satélite é muito menor que o raio da orbita o seu comprimento
não precisa ser levado em consideração ao estudar o movimento.
Não, como ambos os carros estão se movendo com a mesma velocidade a distância entre eles
permanece constante, apesar de estarem se movendo em relação ao solo.
Como a única força que age sobre a pedra é o peso, a trajetória da pedra em relação à pessoa
que a soltou será vertical para baixo.
Além do movimento vertical para baixo, a pedra também tem uma velocidade igual a da
pessoa que a soltou, que é horizontal para frente. A composição destes dois movimentos irá
compor um movimento curvilíneo, ou, mais precisamente, parabólico.
Semana 3
S
vm
t
240km 30km
vm
9,5h 6h
210km
vm
3,5h
v m 60km / h
t 20min 1 h
3
S 30km
vm 90km / h
t 1 h
3
t 20min10min30min 1 h
2
S 30km
vm 60km / h
t 1 h
2
S S
vm t
t vm
480
tSC 6h
80
300
tCF 4h
75
480 300 780
v mSF 78km / h
64 10
S S
vm t
t vm
S
t1 2 S S
v m1 2.30 60
S
t 2 2 S S
v m2 2.10 20
S S S
vm 15km / h
t1 t 2 S S 4 S
60 20 60
Semana 4
d Llocomotiva Ltrem
d 30m220m
d 250m
v relativa v locomotiva v trem
v relativa 72 10
v relativa 62km / h
d
t
vm
250m 250m
t 14,5s
62km / h 17,2m / s
d v
. t d v
. t
d locomotiva 72.14,5
1045m dtrem 10.14,5 145m
d d
vm t
t vm
360km
tB 6,0h
60km / h
t A tB 2,0h
t A 6,0h 2,0h 4,0h
d 360km
v mA 90km / h
t A 4,0h
d v
. t
d joão d pedro
t joão t pedro 2t pedro t joão 2
v joão .t joão v pedro .t pedro
36t joão 54.( t joão 2)
18t joão 108
108km
t joão 6h
18km / h
d joão v joão .t joão
d joão 36.6 216m
d Lcarreta Lponte
d 20m180m
d 200m
d
vm
t
200m
vm 20m / s
10s
PET 2
Semana 1
d
t
72km / h v
20m / s
3,6h.s 200 50 250
km.m t 12,5s
20 20
Pelo gráfico podemos ver a variação da posição (eixo vertical) e a variação do tempo (eixo
horizontal) de forma que temos:
s 8 2 6
v 3m / s
t 2 0 2
Semana 2
v 22 10 12
a 3m / s 2
t 4 4
v v 0 at
v 500 0,5.600
v 500 300
v 800m / s
v v 0 at
v 0 at
v at
v 4.5
v 20m / s
Semana 3
Não, a força da gravidade é proporcional à massa dos objetos, assim dois objetos em queda
livre numa mesma região no vácuo caem com a mesma aceleração mesmo tendo massas
diferentes.
Enquanto cai sem abrir o paraquedas à aceleração diminui, pois, apesar da força peso não
mudar, a resistência do ar cresce com a velocidade, aumentando até se igualar com a força
peso e anular as forças (atingindo a velocidade terminal).
a) v1 10 2.1 8m / s
b) v 2 10 2.2 6m / s
c) v 4 10 2.4 2m / s
d) v 5 10 2.5 0
Desprezando a resistência do ar, a única força que age sobre os corpos do problema é a
atração da gravidade, que é proporcional a massa dos corpos. Por ser proporcional a massa, a
aceleração provocada por ele é sempre a mesma, independente da massa do corpo, logo,
ambos chegarão junto ao solo.
Considerando a resistência do ar, teremos uma força para cima que diminui a aceleração, a
força de resistência do ar varia com a área e a forma do corpo. A pena sofre maior resistência
do ar em relação a sua massa do que a bola de boliche, logo a bola de boliche chegará bem
antes da pena ao solo.
A aceleração de um objeto solto em um campo gravitacional é igual a g em qualquer momento
v v 0 at
v 40 10.2 20m / s
v v 0 at
0 40 10.t
40
t 4s
10
c) Como já temos o tempo de subida podemos encontrar a altura atingida usando a equação
horaria do espaço:
g.t 2
s s0 v 0 .t
2
ou seja, h = 80 m
10.42
s 0 40.4 80m
2
v 2 v 02 2.a.s
v 2 02 2.10.80
v 2 1600
v 1600 40m / s
Semana 4
g.t 2
A equação horaria do movimento retilíneo uniformemente acelerado é: s s0 v 0 .t
2
10 5
v 5 t
20
v 5 2,5.t
Para Aristóteles, a força estava vinculada à existência da velocidade. Era impossível, segundo
ele, a existência de um movimento em que não houvesse a atuação contínua de uma força. Os
movimentos, segundo a ótica aristotélica, podem ser naturais, quando o corpo busca seu lugar
natural no universo (hipótese utilizada para a explicação da queda dos corpos), e violentos,
quando os corpos são afastados de seu local de origem mediante a aplicação de uma força.
Aristóteles afirmava que um corpo em movimento só chegaria à imobilidade se a força que
atua sobre ele deixasse de agir.
Para Galileu, um objeto em movimento, após ser impulsionado por uma força, só para em
razão da ação de forças externas, como o atrito. Caso existisse a possibilidade de eliminar
totalmente o atrito, o corpo ficaria em movimento perpétuo sem a ação de forças sobre ele.
Para Galileu, as forças não estão relacionadas com a velocidade em si, mas com a sua variação.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/forca-movimento.htm
1kgf 9,8N
0,078kgf 0,078.9,8N 9,8N 1kgf
0,078kgf 0,7644N 50.000N
50.000
kgf
9,8
50.000N 5.102kgf
Um corpo tende a permanecer no seu estado de repouso até que uma força atue sobre ele. No
caso do disco de hóquei, ao ser impulsionado, ele irá se deslocar grandes distâncias, pois a
força de atrito (que resiste ao movimento) é muito pequena.
Como o movimento do automóvel é retilíneo uniforme as forças sobre ele se anulam, logo a
força resultante é zero.
Para que as força resultante seja nula as forças resistivas deve ser igual à força de propulsão,
ou seja, 1600 N.
Semana 2
Para que um corpo altere o seu estado de movimento é necessário que uma força atue sobre
ele. Mas o quanto essa força é capaz de alterar o estado de movimento é um efeito que
depende da massa do corpo, que é uma propriedade que resiste a mudança de estado de
movimento. A essa característica da massa damos o nome de inercia.
5920
a 8,0m / s 2
740
8,0 F m.a 7400
a 10m / s 2
10 F 740
a
12 m 8880
a 12m / s 2
740
Como as forças estão em sentidos opostos, à Com isso podemos calcular a aceleração:
força resultante é igual à diferença entre as Fr m.a
forças, ou seja: Fr 60
Fr 80N20N a 6,0m / s 2
m 10
Fr 60N
F m.a
F 1,0 0,1 0,9
m 0,75kg
a 1,60 0,4 1,2
Semana 3
Pela Terceira Lei de Newton sabemos que a força e reação possui mesmo valor que a força de
ação, mas com sentido oposto. Assim a força de reação vale 9 N.
A ação é uma força aplicada pelo pé do jogador sobre a bola, assim a reação será uma força
exercida pela bola sobre o pé do jogador.
Como as forças sobre o fusca e sobre o caminhão são um par de ação e reação seus valores
são iguais.
O fusca sofre mais dano que o caminhão porque sua massa é menor, logo, com a mesma força,
terá uma desaceleração muito mais brusca. Além disso, o material também é mais frágil.
Para subir o foguete precisa que tenha uma força o empurrando para cima maior que seu
peso, essa força é o empuxo. Ao contrário do que ocorre com automóveis, no foguete rodas
não conseguem empurra o meio de forma que o meio empurre o foguete. Então, para
conseguir um empuxo grande o suficiente, é preciso que o foguete ejete massa com muita
força, e essa massa ejetada, por ação e reação, ira empurrar o foguete no sentido contrário.
Por isso, ao ser lançado, o foguete ejeta para baixo uma quantidade muito grande de gases da
combustão do seu combustível.
F
A) F m.a a
m
B) A tensão na corda que puxa a
Vemos que a aceleração é caixa mais a esquerda será a força F
inversamente proporcional à massa, dividida pelo numero de caixa,
logo, a ordem decrescente será: sendo assim, a ordem decrescente
será:
A > B > C.
A > B > C.
Semana 4
Px m .g.sen
a
m m
a g.sen
a 10.sen30
a 10.0,5
a 5m / s 2
N Py P.cos
N 30.cos 30
N 30.0,866
N 26m / s 2
Fa Px
Fa 15m / s 2
FatMax Px
FatMax Px
N.e P.sen
e 0,70 tg FatMax 30.sen35
P .cos .e P .sen
arctg 0,70 35 FatMax 30.0,57
sen
e tg FatMax 17,2N
cos
A força de atrito estático máximo é proporcional à força normal, dessa forma mostramos que
depende do ângulo de inclinação do plano. Com esse coeficiente de atrito, o corpo irá deslizar
somente se o ângulo for aumentado para 35°, neste caso a força será de 17,2 N.
FatCin N.e
FatCin P.cos .e
FatCin 30.cos30.0,30
FatCin 30.0,5.0,30
FatCin 4,5N
PET 4
Semana 1
I Q F .t
Q 7
t 0,5s
F 14
Se a força do soco foi ampliada o dano causado por ele também foi, logo não foi uma boa
escolha.
Uma estratégia para diminuir a força seria recuar o corpo no momento do impacto,
aumentando o tempo de contato.
O impulso é a variação da quantidade de movimento, assim, se temos a massa do corpo e o
impulso podemos calcular a variação da velocidade:
I Q m.v
I 325
v 65m / s
m 5
Como temos também a velocidade inicial, podemos calcular a velocidade final:
v v 0 v
v 3,0 65 68m / s
A aceleração média é a taxa de variação da velocidade, ou seja:
v 65
a 13m / s 2
t 5
Outra forma de encontrar a aceleração seria usando a equação do impulso e a Segunda Lei de
Newton:
I F .t F m.a
I m.a.t
I 325
a 13m / s 2
m.t 5.5
Qbala Qatirador
0,040.800 72.v
0,040.800
v 0,44m / s
72
Repare que a velocidade final é simplesmente a média entre as velocidades iniciais, isso só
acontece porque os dois patinadores possuem massas iguais.
Semanas 3 e 4
Como o foguete caiu ao leste do ponto de reentrada ele só pode estar de movendo no mesmo
sentido que a superfície da Terra (de Oeste para Leste) com velocidade acima a velocidade
linear de rotação da Terra. Resposta letra “b”.
A força de tração tem o papel de força centrípeta, logo, será de:
v2 0,22
FT m.aC m. 0,06 0,03N
R 0,08
Como a motocicleta está no ponto mais alto da esfera a foça centrípeta corresponde à força
peso mais a força normal do globo, ou seja: FN = FC – P = 3000 – 1500 = 1500 N
Como a motocicleta está no ponto mais baixo da esfera a foça centrípeta corresponde à força
normal do globo menos a força peso, ou seja: FN = FC + P = 12000 + 1500 = 13500 N
PET 5
Semana 1
O momento de uma força (torque) é dado pelo produto da força que provoca uma rotação
pela distância do ponto de aplicação da força ao eixo de rotação, logo:
M F .d
M1 F .d1 120.0,15 18N.m
M2 F .d2 120.0,45 54N.m
Resposta letra “d”.
O objeto de 8 kg foi colocado no braço menor da barra, a distância do seu centro de massa até
o centro de massa é de 10 cm. Assim o torque devido ao seu peso é:
Como a barra do lado aposto tem comprimento de 1 m, a distância máxima que o objeto pode
ser colocado é 1 metro. Calculando a distância que deve se aplicada cada uma das forças para
equilibrar o torque temos:
M 8N.m
M F .d d
F F
M 8 M 8 M 8
da 0,5mdc 0,005mdd 0,1m
Fa 16 Fc 1600 Fd 80
Como as três distâncias são menores que 1 m as três alternativas, “a”, “c” e “d” estão corretas.
a) Falso, quanto maior for à distância entre a maçaneta e as dobradiças (largura da porta)
maior será o torque, ou seja, mais efetivo.
b) Falso, a unidade de torque no SI é sim o N.m, porem o Watt (W) é unidade de potencia, e
equivale a N.m/s. Ou seja, não é o mesmo que torque.
c) Verdadeiro, o torque é dado pelo produto da força pela distância do seu ponto e aplicação
ao eixo de rotação, no caso, essa distância é a distância entre a maçaneta e as dobradiças
(largura da porta).
d) Falso, se a porta está em equilíbrio dinâmico tanto a resultante das forças quanto a
resultante dos torques é zero, ou seja, a porta não translada nem rotaciona.
f) Verdadeiro, uma força aplicada sobre a dobradiça, ou seja, muito próximo ao eixo de
rotação, teria que ser muito maior que uma força aplicada na extremidade oposta da porta
para gerar o mesmo torque.
Semana 2
Ao se dividir a porca de forma que teremos dois hemisférios com massas iguais encontramos
um eixo de equilíbrio. Ao fazer isso varias vezes vemos que esses eixos se cruzam no centro de
massa. Podemos reparar que esse ponto de cruzamento, o centro de massa, esta no centro do
furo da porca. Alternativa correta letra “a”.
Se a intenção da alavanca é aumentar a força a alavanca não pode ser interpotente. Para ser
inter-resistente a alavanca deveria passar por baixo de todo o piano, o que é inviável. Assim a
alavanca só pode ser interfixa. Exatamente como é mostrado na figura.
A força que gera o torque é somente a componente perpendicular a linha que liga o ponto de
aplicação ao eixo de rotação. Assim, a força “B” gera um torque nulo, As forças “D” e “E” são
aproveitas somente parcialmente, a força “A” gera um torque no sentido contrário. Ou seja, a
única força totalmente aproveitada no sentido correto é a força “C”.
A) o peso da areia cumpre o papel de força resistente. A mão que segura a extremidade do
cabo da pá é a que faz força girando a pá enquanto a mão que segura o centro do cabo apenas
a mantem um ponto fixo. Assim essa é uma alavanca interfixa.
O centro de massa da barra está á distância de 1 divisão do ponto de apoio para a direita.
Gerando um torque no sentido horário que se equilibra com o torque no peso do saco de
arroz, que é no sentido anti-horário, (considerando a aceleração da gravidade g = 10 m/s²):
M F .d
M1 M2
F1.d1 F2 .d 2
F1.d1 (5.10).3
F2 150N m 15kg
d2 1
Semana 3
a) Falso, no sistema dos gregos as estrelas estavam encrustadas na esferas celeste, já o Sol, a
Lua e os planetas giravam em torna da Terra, abaixo da esfera celeste. A Terra então ocupa o
centro desse sistema.
b) Verdadeiro, os planetas giravam em orbitas circulares, chamadas epiciclos, e os epiciclos
giravam em torna da Terra.
c) Verdadeiro, Copérnico introduziu um dos primeiros modelos heliocêntricos.
d) Verdadeiro, a ideia de que os planetas percorrem orbitas elípticas com o Sol em um dos
focos da elipse corresponde a Primeira Lei de Kepler.
No modelo de Copérnico a Terra gira em torno do Sol, assim como os outros planetas, e para
explicar o ciclo de dia e noite a Terra está em rotação. Neste modelo as orbitas ainda são vistas
como circulares. Resposta correta letra “a”.
A 1ª Lei de Kepler diz que os planetas orbitam o Sol em orbitas elípticas com o Sol ocupando
um dos focos da elipse. Resposta correta letra “e”.
A 2ª Lei de Kepler diz que a linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais e tempos iguais,
assim é possível deduzir que na parte mais distante da orbita (próximo ao afélio), a velocidade
é menor que na parte mais próxima da orbita (próximo ao periélio). Resposta correta letra “b”.
A alternativa “a” está incorreta, uma vez que não faz sentido fazer comparação de valores
entre ideias de tempos diferentes.
A alternativa “b” também está incorreta. Copérnico não se inspirou no Rei Sol, mas sim em
resolver as incongruências que os modelos geocêntricos deixavam.
A alternativa “c” está incorreta, Copérnico sofreu bastante perseguição ao desenvolver suas
ideias.
A alternativa “d” está incorreta, os estudos de Kepler foram financiados pelo imperador
Rodolfo II para saciar seu interesse por conhecimento.
A alternativa correta é a letra “e”.
Semana 4
Considerando a massa da Terra igual a 6,0x1025 kg, o Raio da Terra igual a 6400 km e a
constante da gravitação universal igual a 6,67x10-11 N.m2/kg2 podemos calcular a velocidade de
escape da Terra.
G.M 6,0.1024.6.67.1011
v 6,25.107 7,9.103 m / s 2,8.104 km / h
r 6400
Para a primeira pergunta a resposta é sim, como podemos ver na equação do trabalho
W F .x.cos( ) , quanto maior a distância percorrida sob a ação de uma força maior o
trabalho.
Para a segunda pergunta a resposta é não, para que uma força realize trabalho é necessário
que ela provoque um deslocamento, forças que são anuladas por outras forças, de forma que
o corpo permaneça em repouso, não realizam trabalho.
Como deslizou até parar, o trabalho realizado pela força de atrito será dado pela energia
mv 2 0,05.22
cinética inicial: WFA EC 0,1J
2 2
A força de atrito média ao longo do percurso pode ser encontrada pela equação do trabalho:
W F .x
W 0,1
F 0, 067 N
x 1,5
Semana 3
WT WA WB WC WD
WT 2, 0 3, 0 10 15 0 J
Considerando que ao deslocar a distancia citada o bloco chegou ao chão, usando propriedades
de triângulos retângulos, a altura será:
2
z d .sen( ) 5. 3,54m
2
O gráfico é valido tanto para distensão quanto para compressão, a depender do referencial
escolhido.
F 10
F k .x k 10 N / m
x 1,0
k.x 2 10.1,02
E pe 5J
2 2
F0 F 10 0
W x 1,0 5J
2 2
Como esperado, o trabalho é igual à variação da energia potencial.
PET 7
Semanas 1 e 2
A energia que aquece e faz funcionar nosso corpo vem dos alimentos que comemos, a energia
dos alimentos vem das plantas, que absorvem a luz do Sol e a armazena em forma de energia
química. A energia que faz funcionar nossos eletrodomésticos pode ter sido gerada por meio
de uma hidrelétrica, que tira energia do ciclo da água, que por sua vez tira energia do Sol. A
energia elétrica também pode ser produzida por uma termelétrica, que tira energia de
combustíveis fósseis ou de lenha, que de certa forma usou a energia de plantas que absorveu
energia do Sol. Enfim, quase toda energia que atua no nosso dia a dia vem do Sol, é claro, a luz
que vem de outras estrelas, até de galáxias distantes, também nos traz energia, porem em
bem pequena quantidade. Também temos energia do calor interno da Terra, aquecendo
fontes termais por exemplo. Materiais também nos dão a energia nuclear, porem todas essas
energias somadas nos dão muito menos energia que o Sol.
Hidrelétricas tiram energia de queda d’aguas (energia potencial gravitacional), a agua foi
levada a parte alta pela chuva que usou a agua que foi evaporada pelo calor do Sol.
Turbinas eólicas usam a energia cinética do vento, que existe devido ao aquecimento
diferenciado de partes do planeta pelo Sol.
Termelétricas tiram energia de combustíveis que em algum momento foram plantas que
tiraram energia do Sol.
Todas essas usinas, em de alguma forma, retiram do ambiente a energia que veio do Sol.
Diferentes das usinas nucleares, que tiram energia de materiais radioativos.
Podemos citar o atrito de arrasto entre superfícies solidas, quando arrastamos objetos.
Podemos citar também a resistência do ar, que limita a velocidade dos paraquedistas.
Podemos citar também a deformação da lataria de carros que diminuem os danos que os
passageiros sofrem em acidentes de transito.
Existem varias outras que podem ser citadas.
Qualquer força que não provoca uma variação na velocidade/posição pode ser usada. Por
exemplo, sobre um objeto em repouso sobre uma superfície temos a força peso e a força
normal atuando sobre ele, mas não realizam trabalho por que se anulam. Outro exemplo são
molas que ficam comprimidas ou distendidas em repouso, como na suspensão de carros.
Escolha seus exemplos e desenhe para seu(sua) professor(a).
De acordo com o principio da conservação da energia, não, a energia não pode ser produzida
nem destruída, apenas transformada de uma forma a outra. O principio da conservação da
energia está de acordo com todos os experimentos já realizados até hoje e é uma Lei da Física
atualmente aceita por toda comunidade cientifica.
No dia a dia vemos pessoas usando o termo “energia” para se referir a estado de humor das
pessoas, a ambientação de lugares e a fenômenos sobrenaturais. Nada disso corresponde ao
conceito cientifico de energia.
Semanas 3 e 4
Conservação de energia é o principio que diz que a energia não pode ser criada nem destruída,
apenas transformada, assim a quantidade de energia total de um sistema isolado não se
altera. A degradação da energia ocorre quando a energia é transformada para uma forma que
não pode ser restaurada, o que acorre por meio de forças não-conservativas, como, por
exemplo a força de atrito, que transforma a energia cinética em energia térmica, sonora, etc.
Do ponto B ao ponto C parte da energia cinética volta s ser energia potencial, a diferença entre
a energia potencial no ponto A e C nos da à energia cinética, assim:
mvC2
m.g. hA hC
2
v B 2.g. hA hC
v B 2.9,8.15
v B 17,1m / s
Ao descomprimir a mola a energia potencial elástica é totalmente convertida em energia
cinética, e esta é convertida em energia potencial gravitacional durante a subida, assim:
EPE EC EPG
k.x 2 2000.22
EPE EPG h 4,08m
2.m.g 2.100.9,8
k .x 2
m.g.h
2
Como a altura máxima atingida é menor que altura da montanha russa, o carrinho não
consegue continuar o caminho da montanha-russa apenas com a energia da mola.
EPE EC
k.x 2 100.0,52
k .x 2 m.v 2 v 5,0m / s
m 1
2 2
2
mv es
m.g.R
2
v es 2.g.R
v esJ 2.26.7,15.107 6,1.104 m / s
2
mv
m
.g.h
2
v 2.g.h
v J 2.26.200 1,0.102 m / s
vL 2.1,6.200 2,5.101 m / s
vM 2.3,8.200 3,9.101 m / s
vS 2.274.200 3,3.102 m / s
2° Ano
PET 1
Semanas 1 e 2
Como os raios de luz do Sol são paralelos, as sombras do muro e do prédio são proporcionais a
suas alturas, assim:
hmuro hpredio
Lmuro Lpredio
Lpredio 20,0
hpredio hmuro 2,50 66,7m
Lmuro 0,75
A câmera escura de orifício não possui lentes para desviar os raios de luz, logo, devido ao
principio de propagação retilínea da luz, o tamanho e distância da imagem formada são
proporcionais ao tamanho e distância do objeto.
himagem hobjeto
Limagem Lobjeto
Limagem 0,3
himagem hobjeto 0,8 0,08m 8cm
Lobjeto 3,0
Como a fonte luminosa é puntiforme e está alinhada ao centro do disco vamos ter que o
tamanho do disco e de sua sombra são proporcionais as suas distâncias à fonte.
Rdisco Rsombra
ddisco dsombra
dsombra 0,30 0,60
Rsombra Rdisco 0,10 0,3m 30cm
ddisco 0,30
Como os raios de luz do Sol são paralelos, as sombras do aluno e do prédio são proporcionais a
suas alturas, assim:
h H
L
0,8
hH 22,1 1,7m
L 10,4
Devido ao principio de propagação retilínea da luz, a câmera escura formará uma imagem
invertida em relação ao objeto, ou seja:
A câmera escura de orifício não possui lentes para desviar os raios de luz, logo, devido ao
principio de propagação retilínea da luz, o tamanho e distância da imagem formada são
proporcionais ao tamanho e distância do objeto.
himagem hobjeto
dimagem dobjeto
himagem 0,2
dimagem dobjeto 2,0 0,4m 40cm
hobjeto 1,0
Semanas 3 e 4
O papel do anteparo é feito pela Terra, da fonte luminosa é o Sol e do obstáculo é a Lua.
Quando a fonte luminosa é extensa a região parcialmente bloqueada pelo objeto irá receber
mais luz que a região de sombra e menos que a região plenamente iluminada, essa região com
luz parcial é chamada de penumbra. Quanto mais distante o anteparo está do objeto maior
será a região de penumbra e menor será a região de sombra, se a parede estiver longe
suficiente do pilar não haverá sombra, somente penumbra.
Como podemos ver na figura, não há região na qual o disco bloqueia a luz de ambas fontes, e
as sombras projetas não se interceptam, sendo assim, a resposta é a letra “A”.
PET 2
Semanas 1 e 2
É possível fazer uma infinidade de experimentos para resolver esta questão, e em cada um
você chegará a conclusões diferentes, embora devam ser coerentes com as teorias da ótica
geométrica. Um exemplo corresponde ao experimento 1 da atividade II (pagina 21) do material
sugerido, onde podemos verificar que:
As distâncias dos pontos do copo ao espelho são iguais às distâncias dos pontos da
imagem do copo ao espelho;
Ao aproximar ou afastar o copo do espelho a sua imagem permanece do mesmo
tamanho;
A imagem do copo encontra-se atrás do espelho;
A imagem era direta em relação ao copo.
a) É categorizar as imagens por suas características, que podem ser: real ou virtual; direta ou
invertida; maior, menor ou do mesmo tamanho que o objeto.
b) Imagem Real é a imagem é formada pelo encontro dos raios refletidos/refratados, imagens
reais podem ser projetadas em anteparos. Imagem Virtual é a imagem formada pelo encontro
dos prolongamentos dos raios refletidos/refratados, imagens virtuais não podem ser
projetadas em anteparos.
c) Imagem Direta é a imagem que tem a mesma orientação que o objeto (de “cabeça para
cima”); Imagem Invertida é a imagem que tem orientação invertida em relação ao objeto (de
“cabeça para baixo”).
101 1
50 x x
101x 50 x
101xx 50
100x 50
x 0,5m
Os raios notáveis em um espelho esférico são os que incidem: (1) paralelo ao eixo ótico, (2) na
direção do foco do espelho, (3) na direção do vértice do espelho e (4) na direção do centro
ótico do espelho. Assim, seus desenhos esquemáticos são:
a) imagem Real, Invertida e menor que o objeto.
Devido à mudança de velocidade, ao mudar de meio a luz sofre um desvio, esse desvio
também pode ser usado para medir o índice de refração através da equação: n.sen r sen i
(Lei Snell-Descartes para um raio incidindo do vácuo).
A Lei de Snell-Descartes relaciona o ângulo incidente (entre o raio incidente e a reta normal a
superfície) e o ângulo refratado (entre o raio refratado e a reta normal a superfície) de um raio
de luz que passa de um meio ao outro. A sua equação é: n1.sen1 n2 .sen 2
Quando o raio de luz passa do meio com menor índice de refração para o de maior índice de
refração o ângulo diminui (se aproxima da normal). Quando passa de um meio com maior
índice de refração para um de menor índice refração o ângulo aumenta (se afasta da normal).
Ao atingir a superfície da agua a luz pode ser refletida e refratada. Quando a superfície da agua
estiver calma a reflexão ocorrerá como em um espelho plano e será especular. Se houver
ondulações na agua a reflexão será como em um espelho curvo, se essas ondulações forem
muitas e irregulares a reflexão se torna difusa.
O índice de refração da agua é levemente diferente para cada comprimento de onda (para
cada cor), assim, ao incidirem com o mesmo ângulo na gota de agua, as cores serão refratadas
com ângulos diferentes, ao sair da gota a luz será refratada novamente aumentando ainda
mais a separação.
hi d
A i
ho do
1 d
i
4 do
do 4d i
Analisando a figura podemos ver que a distancia entre o objeto e a figura é de 100 cm, logo:
do di 100cm
4d i d i 100
5d i 100
d i 20cm
do 80cm
1 1 1
f do d i
1 1 1 1 4 5 1
f 80 20 80 80 16
f 16cm
O olho humano funciona de forma semelhante a uma câmera fotográfica, os raios de luz
vindos do objeto passam por uma lente convergente (córnea e cristalino) sendo focalizados
para formar uma imagem real num anteparo (retina). A retina possui células receptoras de luz
(cones e bastonetes) que percebem o brilho e cores
Os telescópios capitam a luz vinda de objetos distantes por meio de uma lente (telescópios
refratores) ou espelho (telescópios refletores), chamados de “objetiva” que focaliza essa luz e
envia para outra lente chamada de “ocular”. Telescópios refratores são de fabricação e
manutenção mais simples, portanto costumam ter um preço mais acessível. Porem, para
grandes ampliações, eles geram a chamada “aberração cromática”, para evitar essa aberração,
quando é necessário grandes ampliações dar-se preferencia aos telescópios refletores.
PET 3
Semanas 1 e 2
O Preto é a ausência e todas as cores. Um ambiente está escuro quando não há luz em
frequência visível o iluminando, já uma superfície de cor preta é aquela que absorve, e não
reflete, todas as frequência de luz visível.
Ao ser iluminado com luz branca o papel será visto como branco.
Ao ser iluminado com luz vermelha o papel será visto como vermelho.
Ao ser iluminado com luz amarela o papel será visto como amarelo.
A blusa verde é capaz de refletir somente a luz verde. Quando iluminada com
uma luz monocromática de outra cor, como a azul, não irá refletir luz alguma e
se apresentará na cor preta. Letra “a”.
Uma superfície amarela, como do girassol, é capaz de refletir difusamente somente a luz
amarela e absorve as demais. Quando iluminada com uma luz policromática branca, como do
Sol, irá se apresentar na cor Amarela. Letra “a”.
A composição da tinta azul a torna capaz de absorver todo o espectro da luz visível, exceto o
azul, Que será refletido.
Ao olhar fixamente para um objeto as células do olho que detectam a cor observada se tornam
menos sensíveis momentaneamente. Assim, ao se virar para uma parede branca veremos a
imagem da bandeira do Brasil com as cores complementares, como num negativo fotográfico.
Assim, onde é verde veremos a cor magenta, onde é amarelo veremos a cor azul; onde é azul
veremos a cor amarelo e onde é branco veremos preto.
Verdadeiro. A cor de um objeto corresponde à frequência da luz que detectamos ao olhar para
eles, ou seja, que ele reflete. Assim depende tanto de propriedades intrínsecas do objeto
quanto da luz que incide sobre ele.
Verdadeiro, A luz que o objeto reflete determina qual será a sua cor, o restante será absorvido.
Falso. Um material que não reflete nenhuma frequência de luz seria preto. Para ser branco o
material deve refletir todas as frequências de luz em igual proporção.
v .f
v 200
f 1250Hz
0,16
Pelo eletrocardiograma podemos perceber que o período (tempo em que o sinal cardíaco se
repete) é de 2 s. Como a frequência é o inverso do período, ela é de 0,5 Hz. Multiplicando por
60 (segundos em um minuto) temos 30 BPM, o que é abaixo do valor ideal. Alternativa letra
“c”.
Semana 2
a) Verdadeiro.
c) Verdadeiro.
d) Verdadeiro.
N 18
f 0,3Hz
t 60
1 1
T 3,33s
f 0,3
a) Incorreta, a reflexão de ondas em cordas pode inverter ou não a fase dependendo de como
ela ocorre.
b) Incorreta, nem na reflexão nem na refração a frequência é alterada.
c) Incorreta, qualquer tipo de onda pode contornar obstáculos através da difração.
d) Incorreta, na refração as onda mudam de velocidade e comprimento de onda, não de
frequência.
e) Incorreta, na reflexão nenhuma propriedade da onda é alterada, a não ser a direção e
sentido de propagação.
Não há alternativa correta.
Homens adultos geralmente tem a voz grave (baixa frequência), já crianças tem a voz aguda
(alta frequência), assim a altura pode distinguir os dois casos. Como os homens estão
conversando em tom amistoso, sem elevar o nível sonoro, e as crianças estão gritando, a
intensidade também pode distingui-los. E como cada pessoa tem um timbre de voz único,
também é possível distingui-los pelo timbre. Alternativa correta letra “e”.
Instrumentos diferentes emitem sons com timbres diferentes que permite distingui-los,
mesmo quando emitem a mesma nota (mesma frequência). Resposta correta letra “e”.
Como temos a frequência e o comprimento de onda, para encontrar a velocidade basta aplicar
a equação de onda:
v .f 2.740 1480m / s
Semanas 3 e 4
Temperatura é uma medida do grau de agitação médio das partículas (moléculas, átomos, etc.)
que compõem um meio. Sendo que quanto mais agitadas estiverem às partículas maiores será
a temperatura. Diferente do calor, que é a energia térmica em transição de um corpo a outro
devido à diferença de temperatura. Alternativa correta letra “e”.
O copo aluminizado reflete a maior parte da luz que o atinge, já o corpo negro absorve a maior
parte da luz em forma de calor. Assim, quando exposto a luz intensa, como o Sol, o corpo N se
aquece muito mais que o corpo A. Alternativa correta letra “c”.
O calor é a energia que flui devido à diferença de temperatura. Alternativa correta letra “b”.
A alternativa “a” mostra uma situação em que um corpo absorver energia sem alterar sua
temperatura, o que fica inconsistente com o significado cotidiano de “calor” e “temperatura”.
Estar em equilíbrio térmico significa que os dois corpos estão à mesma temperatura e,
portanto, não trocam calor entre si. Como estão isolados também não trocam calor com o
ambiente. Assim a temperatura não varia. Alternativa correta letra “b”.
PET 6
Semanas 1 e 2
O termômetro na verdade marca a própria temperatura. Para que essa temperatura seja a
mesma do paciente é necessário esperar que o paciente e a pessoa entrem em equilíbrio
térmico. Resposta letra “A”.
Para descobrir basta usar a equação de conversão e igualar as duas variáveis:
TC TF 32 T T 32
comoTC TC T
5 9 5 9
T T 32
5 9 9
32.5
T 40º C 40º F
4
TC TF 32
5 9 Resposta Letra “C”.
158 32 126
TC 5 5 5.14 70C
9 9
A letra “A” está incorreta, pois o calor é a energia em transito, logo não pode ser contida.
A letra “B” está incorreta, pois o que é medido é a temperatura, a febre é uma interpretação
da leitura dessa temperatura.
A letra “D” está incorreta, o frio é a falta de energia térmica, o que flui é o calor, assim, estar
sentindo frio significa estar cedendo muito calor e não recebendo frio.
A letra “E” está incorreta, a álcool geralmente está na temperatura ambiente, ele resfria a pele
porque evapora facilmente, e a evaporação é um processo endotérmico.
Resposta correta letra “C”, quando o dia está quente passamos a ceder pouco calor para o
ambiente, se o dia estiver muito quente (acima da temperatura do corpo humano) passamos a
receber calor do ambiente.
Semanas 3 e 4
L L0 . .T
L 2000.1,6.10 5.(10 35)
L 2000.1,6.10 5.( 25)
L 0,8m
O fio será 0,8 m menor, resposta correta letra “A”. O comprimento final será 1999,2 m.
Quando a régua é resfriada ela sofrerá contração, consequentemente a escala registrada nela
também. Sendo assim, a medida com a régua resfriada será erroneamente maior do que com a
régua em temperatura ambiente. Resposta correta letra “A”.
L L0 . .T
L 15.12.106.(150 20)
L 15.12.106.130
L 23,4.103 m 23,4mm
L L0 L
L 15 0,0234
L 15,0234m
PET 7
Semanas 1 e 2
O calor é a energia que flui espontaneamente de um corpo em temperatura mais alta para um
corpo em temperatura mais baixa. O fluxo de calor ocorre enquanto houver diferença de
temperatura, ficando menos intenso à medida que as temperaturas se aproximam. Por ser
uma forma de energia o calor é medido usando as mesmas unidades que usamos para energia
e trabalho, como J, cal e Wh.
O calor específico é uma propriedade de cada substância que indica a quantidade de calor
necessária para elevar/reduzir a temperatura a cada grau célsius por grama. Resposta correta
letra “C”.
Q m.c.T
Q 1000.1,0.8,0
Q 8000cal
A) Falso. O alimento mais energético é a margarina vegetal (720 kcal/100g) e não o chocolate
(528 kcal/100 g).
B) Falso, 10 folhas de alface tem aproximadamente 15/2 = 7,5 kcal enquanto uma fatia de
mamão tem 32 kcal.
C) Verdadeiro, um copo de coca cola tem 2 x 39 =78 kcal = 327,6 J.
D) Verdadeiro, 320 g de batata frita tem 3,2 x 274 = 876,8 kcal enquanto 0,5 kg de sorvete tem
5 x 175 = 875 kcal.
E) Verdadeiro, esse sanduiche terá (1 x 260) + (0,1 x 15) + (0,2 x 28) = 267,1 kcal enquanto uma
porção de batata frita possui 274 kcal.
Semanas 3 e 4
Verdadeiro, o ponto de ebulição varia com a pressão, se a pressão for menor que 1 atm o
ponto de ebulição será menor que 100 °C.
Verdadeiro, calor latente é uma propriedade do material que determina o calor para mudança
de fase.
Falso, fusão é a mudança do estado solido para o liquido. Do estado gasoso para liquido é a
condensação ou liquefação.
Verdadeiro, durante a mudança de fase todo o calor é utilizado para mudar o estado, não
restando calor para alterar a temperatura.
Como temos a massa e o calor latente de evaporação basta aplicarmos a equação para
encontrar o calor:
Q
LE Q LE .m 540.500 270000cal 270kcal
m
PET 1
Semanas 1 e 2
Ao atritar o vidro com a lã ambos se eletrizam com cargas opostas. Ao tocar a lã com a cortiça
não há eletrização por contato, pois são materiais isolantes. Assim, a placa de vidro está
eletrizada e a bolinha de cortiça neutra, portanto se atraem.
Ao colocar C em contato com A as duas esferas compartilham a carga total (0+10C = 10C)
ficando com 5C cada.
Ao colocar C em contato com B as duas esferas compartilham a carga total (5C+10C = 15C)
ficando com 7,5C cada.
Assim, a carga final de cada esfera será:
QA = 5C QB = 7,5 C QC = 7,5C
Q1Q2
A força eletrostática entre dois corpos eletrizados é dada por F k . Quando o valor
d2
da força for positivo a força é de repulsão, quando for negativo é de atração, ou seja,
quando as cargas forem de mesmo sinal a força será de repulsão e de sinal opostos a força
Q1Q2
será de atração. Usando a equação F k nos valor acima temos:
d2
A) 40 N – Atração. F) 4 N – Atração.
B) 36 N – Atração. G) 4,5 N – Repulsão.
C) 10 N – Repulsão. H) 2 N – Repulsão.
D) 4 N – Repulsão. I) 4 N – Atração.
E) 20 N – Atração. J) 1,53 – Atração.
Q
O campo elétrico gerado por uma carga é dada por E k .O sinal indica a direção do
d2
campo, sendo positivo o campo saindo da carga e negativo o campo chegando á carga.
Q
Usando a equação E k nos valor acima temos os módulos de campo:
d2
A) 5 V. F) 2 V.
B) 3 V. G) 1,5 V.
C) 1,67 V. H) 1 V.
D) 2 V. I) 0,267 V.
E) 4 V. J) 0,306 V.
F
O campo elétrico gerado por uma carga é dada por E .O sinal indica a direção do
Q
campo, sendo positivo o campo saindo da carga e negativo o campo chegando á carga.
F
Usando a equação E nos valor acima temos os módulos de campo:
Q
A) 1,25 V. F) 1 V.
B) 0,33 V. G) 0,67 V.
C) 0,5 V. H) 1 V.
D) 3,5 V. I) 0,267 V.
E) 1,2 V. J) 1 V.
PET 2
Semanas 1 e 2
As linhas de força “saem” da carga QB e “entram” na carga QA, assim temos que a carga QB é
positiva e a carga QA é negativa. É interessante reparar também que a linhas de força estão
mais concentradas próximas à carga QA do que próximo à carga QB, o que mostra que a carga
QA é maior, em modulo, do que a carga QB.
O campo elétrico é sempre tangente às linhas de força naquele corpo e maior onde as linhas
de força estão mais concentradas, ou seja, um pouco mais intensa em C do que em D. Como as
cargas elétricas são positivas a força elétrica possui a mesma direção e sentido do campo
elétrico, e é proporcional a este. Na figura os vetores campo elétrico (em azul) e força elétrica
(em vermelho).
Ambas as carga são positivas, logo as linhas de força “saem” das duas cargas, porem, a carga
elétrica de maior modulo terá mais linhas de força saindo dela. Duas linhas de força nunca
podem se cruzar, logo, a linha de força que sai de uma carga se desvia na proximidade da
outra carga.
Q1Q2 35C.3C Q 3C k
F k k E1 k 22 k 2 3C 2
d2 d2 d d d
k Q 35C k
F 105C 2 2 E2 k 21 k 2 35C 2
d d d d
A goticulas de tinta são eletrizadas e disparadas contra o
papel com uma certa velocidade v0 conhecida e perpendicular
a um campo eletrico controlado. Esse campo eletrico irá
desviar a trajetória da goticula de modo que atinja o ponto
desejado no papel.
As linhas força devem “sair” da carga positiva (+6 C) e “entrar” na carga negativa (-2 C), além
disso, a carga de maior modulo (+6 C) deve ter maior concentração de linhas de força que a
carga de menor modulo (-2 C). A figura que ilustra essas características é a da letra “c”.
Se um raio atingir um carro (metálico) ele receberá uma grande quantidade de cargas elétricas
que ficarão distribuídas pela sua carroceria. Quem estiver em seu interior não receberá
nenhuma corrente elétrica enquanto estiver dentro do carro. Assim, quem estiver dentro do
carro deve permanecer dentro até que alguém de fora aterre o veiculo e descarregue o
excesso de cargas.
Semanas 3 e 4
A corrente elétrica corresponde à taxa de carga elétrica que passa pela seção reta de um fio
por tempo, assim:
Q
i
t
Q i .t
Q 8.60
Q 480C
Condutores são matérias que possuem cargas elétricas moveis como exemplos temos os
metais, que possuem elétrons livres, e soluções iônicas aquosas, que possuem íons
dissociados.
Em isolantes todas cargas estão presas em seus átomos e moléculas, dificultando a passagem
de corrente elétrica.
Ao se ligar fontes de tensão, como pilhas, em serie, a tensão do conjunto é igual a soma das
tensões de cada fonte, dessa forma, 4 pilhas de 1,5 V são suficientes para alcançar 6 V. As
pilhas devem ser ligadas em serie todas no mesmo sentido. Abaixo temos uma figura de
quatro pilhas ligadas em serie e a representação dessa mesma associação de forma
esquemática.
A Lei de Ohm diz que para um condutor mantido a temperatura constante a corrente elétrica é
proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional a resistência do condutor, pode
V
ser descrita pela equação: i ouV R.i
R
V 120
V R.i R 60
i 2,0
V R.i 3000 0,004 12V
O valor de resistência elétrica varia com a sua geométrica, de forma proporcional ao seu
comprimento (na direção da propagação da corrente) e inversamente proporcional a área da
seção reta (plano perpendicular a propagação da corrente. Também varia de acordo com o
material, ou seja, é proporcional a uma constante própria de cada material chamada
resistividade. Ao mudar a temperatura a resistividade do material também muda, uma vez que
estão mudando as distancias e energia das suas partículas.
V 220
V R.i R 22
i 10
V 120
V R.i i 0,12
R 1000
Os polos de uma lâmpada são o pino na sua base e a sua rosca. Para que a lâmpada se acenda
temos que ligar cada polo em um dos polos da pilha, o que é feito nas imagens 1, 3 e 7.
Cada tipo de usina elétrica produz energia elétrica com características distintas, por exemplo,
temos as usinas hidrelétricas que produzem corrente alternada em media tensão (entre 1000
e 35000 Volts) e as usinas fotovoltaicas que produzem corrente continua e baixa tensão. Seja
qual for a corrente produzida, ela é convertida, em subestações, a corrente alternada de altas
tensões (entre 50000 kV e 230000 kV), as altas tensões são usadas para distribuir a energia por
grandes distancias. Ao chegar no centros urbanos passa por outra subestação que converterá
novamente para media tensão, e ao chegar próximo ao local de consumo um transformador
converte para baixa tensão (127 V ou 220 V).
Pilhas de lítio estão entre as melhores pilhas que temos hoje, geralmente são de 3V e
apresenta alta densidade de carga.
Materiais supercondutores são materiais que, sob certas condições, conduzem corrente
elétrica com resistência absolutamente nula, hoje só conhecemos supercondutores que
funcionam a temperatura muitos baixas (-200 °C).
Na figura não temos pilhas de lítio nem supercondutores, mas sim LEDs e uma placa
microcontrolada, o LEDs são formados por materiais semicondutores. Semicondutores são
materiais que podem ser condutores ou isolantes dependendo das condições que estão
expostos, alguns por exemplo são condutores a baixa temperatura e isolantes a altas
temperaturas. No caso dos LEDs, eles são condutores para tensões a partir de uma certa
tensão e isolantes para tensões inferiores.
PET 3
Semanas 1 e 2
A) Neste circuito os três resistores estão em serie, assim, a resistência equivalente será igual à
soma das três resistências:
Re q R1 R2 R3 10 20 30 60
Com isso podemos usar a Lei do Ohm para encontrar a corrente no amperímetro:
V 120
I 2A
Re q 60
Com o valor da corrente podemos encontrar a queda de tensão em qualquer resistor através
da Lei de Ohm. Como o voltímetro está em paralelo com o resistor de 30 Ω temos:
V R.I 30.2 60V
B) Este circuito também é composto por 3 resistores em serie, logo podemos usar o mesmo
raciocínio.
Re q R1 R2 R3 20 6 4 30
V 12
I 0,4A
Re q 30
V R.I 4.0,4 1,6V
O amperímetro está ligado em um trecho no circuito em serie com todo o restante, assim
marcará a corrente total no circuito. Resposta Letra “a”.
É importante notar também que, como todas as lâmpadas estão em serie com outra lâmpada,
a tensão sobre cada lâmpada é sempre menor que 20 V, assim L1 e L2 não se queimarão. Como
a potencia nominal em L3 e L4 é menor que em L1 e L2 respectivamente sabemos que a queda
tensão será menor que 10 V, logo, também não se queimarão.
Semanas 3 e 4
L 6
R 2,8.10 8 1,68 Resposta letra “c”.
A 1,0.10 7
O voltímetro está em paralelo à fonte de tensão, logo a tensão que irá registrar é a tensão da
fonte, 12 V.
O amperímetro está em serie com o resistor e com a fonte, logo a corrente registrada será:
V 12
I 0,052A52mA
R 230
V 12
I 0,026A26mA
R 460
PET 4
Semanas 1 e 2
Como os dois resistores estão em serie, a resistência equivalente é igual a soma das
resistências individuais, ou seja:
Como os resistores estão ligados em paralelo, a resistência equivalente é dada pelo inverso da
soma dos inversos das resistências individuais, ou seja:
1 1 1 1 1 4 R 1500
Re q 375 0,375k
Re q R1 R2 R3 R4 R 4 4
Todos os resistores estão ligados em série, assim, a resistência equivalente é a soma das
resistências individuais.
Req = R1 + R2 + R3 + R4 + R5 + R6 = 15 + 10 + 25 + 25 + 10 + 25 = 110 Ω
Ao fechar o circuito no ponto A ele ficará com a seguinte configuração:
Ou seja, dois resistores em paralelo e um em serie com esses dois. Calculando a resistência
equivalente dos dois primeiros:
1 1 1 2 R 4
R12 2k
R12 R1 R2 R 2 2
Req = R12 + R3 = 2 + 4 = 6 kΩ
R1R2 R2 R 3
Re q R3 R R R
R1 R2 2R 2 2
V 12
V Re q I Re q 2400
I 0,005
2 2
R Re q 2400 1600 1,6k
3 3
Os resistores de 2,0 Ω, 3,0 Ω e 5,0 Ω estão em serie entre si, a resistência equivalente deles é:
10.10
Re q 2 5
10 10
Estes estão em serie com a resistência de 6,0 Ω e 4,0 Ω. Assim a resistência equivalente total
será:
V 30
V Re q I I 2,0A
Re q 15
Como os dois trechos em paralelo possuem o mesmo valor de resistência (10 Ω) a corrente se
dividirá igualmente entre eles, ou seja, passará uma corrente de 1,0 A. Resposta letra “a”.
Os resistores de 20 Ω e 60 Ω estão em paralelo entre si, a resistência equivalente deles é:
20.60
Re q 1 15
20 60
Req2 = 15 + 25 = 40 Ω
Sabemos, pela Lei de Ohm que a corrente em trechos paralelos do circuito é inversamente
proporcional a sua resistência. Como no resistor de 20 Ω a resistência é metade, corrente será
o dobro, ou seja:
I3 = 2. I2 = 2.0,10 = 0,20 A.
Como temos a resistência e a corrente podemos aplicar diretamente uma das equações da
potência elétrica. Tendo a potência e o tempo podemos encontrar a energia dissipada (calor):
O gráfico mostra que para uma mesma vazão a elevação da temperatura do modo “morno” é
sempre 1/3 da temperatura do modo “superquente”, logo, a troca de calor também
corresponde a 1/3.
Semanas 3 e 4
Quando o pássaro pousa sobre um fio as duas patas o mesmo fio em pontos próximos,
portanto não há diferença de potencial considerável entre as duas patas. Assim não passa
corrente pelo corpo do pássaro. Se um passo toca dois fios de potenciais diferentes ele será
eletrocutado. Alternativa correta letra “a”.
V
V R.i i
R
V12 12
is 0,00012A
Rs 100000
V24 24
im 0,024A
Rm 1000
Acrescentando a tabela mais uma coluno multiplicando a quantidade de aparelhos pelo tempo
de uso mensal de cada aparelho temos o tempo total de uso para cada tipo de aparelho.
Acrescentando mais uma coluna multiplicando o tempo total de cada tipo de aparelho pela
potencia do tipo de aparelho temos a energia gasta por tipo de aparelho. Somando todas essas
energias, temos o consumo energético total:
A B C D=BxC E F =D x E
Aparelho Quantidade Tempo mensal Tempo total Potencia Energia
Chuveiro 1 30 30 5000 150000
Ferro 1 9 9 700 6300
Lâmpada
LED 10 120 1200 5 6000
Refrigerador 1 720 720 350 252000
TV 3 90 270 200 54000
Energia Total (W): 468300
Energia Total (KW): 468,3
Valor (x 0,50): R$ 234,15
A B C D = C x 30 E=BxD
Aparelho Potencia Tempo diário Tempo Consumo mensal
(W) (h) mensal (h) (W)
Aparelho de som 200 3 90 18000
Chuveiro 5000 1 30 150000
Computador 350 4 120 42000
Forno micro-ondas 1300 0,5 15 19500
Geladeira 500 24 720 360000
Lâmpada LED 5 20 600 3000
Liquidificador 400 0,2 6 2400
Lava Roupa 1500 0,5 15 22500
Secador de cabelo 1300 0,5 15 19500
TV 200 4 120 24000
Ventilador 100 5 150 15000
Consumo total: 675700 W = 675,7 kW
Repare que os aparelhos usados para aquecimento, como o chuveiro, Forno micro-ondas e
Secador de cabelo, são os de maior potência, ou seja, os que têm maior custo por hora de uso.
PET 6
Semanas 1 e 2
Um imã é formado por partículas que funcionam como pequenos imãs, alinhadas de forma
que seus campos se somem. Assim, ao se dividir um imã as suas partes também serão imãs
completos, com polos norte e sul. Resposta correta letra “E”.
I. Verdadeiro.
II. Verdadeiro.
III. Falso. Cada parte do imã será um novo imã com um polo norte e um polo sul.
O eixo magnético da Terra está um pouco deslocado em relação ao eixo de rotação. Resposta
correta letra “C”.
As linhas de campo devem ligar os polos norte aos polos sul, o que é visto na alternativa letra
“A”. As alternativas “B” e “E” ligam cada polo a si mesmo. As alternativas “C” e “D” ligam polos
iguais. Alternativa correta letra “A”.
Semanas 3 e 4
Como temos a relação entre os raios das espiras e sabemos que ambas geram campos
magnéticos iguais podemos comparar as correntes que passam por elas:
.i 2.B.R
B 0 i
2.R 0
i1 2.B.R1 0 R
1 Resposta correta letra “A”.
i2 0 2.B.R2 R2
i1 R1 2R2 2
0,4
i 2 R2 5R2 5
Usando a regra da mão direita podemos averiguar que o sentido do campo é saindo da tela
pelo lado “A” e entrando na tela pelo lado “B”. Resposta correta letra “B”.
0 .i .N 4. .107.2,5.100.7
B 5,8.103 T 5,8mT
L 0,38
Verdadeiro, podemos verificar pela regra da mão direita.
Falso, a extremidade B corresponde a um sul magnético, logo atrai o polo norte da bússola.
Usando a “regra da mão direita” no fio podemos perceber que o campo magnético na região
da carga tem sentido “entrando” na folha do papel.
Sabendo o sentido do campo podemos usar a “regra do tapa” sobre a carga q, vemos que
haverá sobre ela uma força para cima, ou seja, é atraída pelo fio. Alternativa correta letra “D”.
PET 7
Semanas 1 e 2
Como temos a velocidade (sabendo que os raios X são ondas eletromagnéticas, assim como a
luz) e o comprimento de onda, basta aplicarmos a equação de onda:
v 3.108
f 3,0.103 3000Hz
0,1.1010
Os raios X são ondas eletromagnéticas de frequência maior que o ultravioleta e menor que os
raios gama. Alternativa correta letra “C”.
A cada período de meia vida a quantidade é reduzida pela metade, sendo assim:
M0 M0 200
MF NT 4
2.NT 2.MF 2.25
sendo MF massa final, M0 massa inicial e NT o numero de meias-vidas.
Resposta letra “C”.
Não conseguimos determinar o momento exato que um núcleo irá decair, mas quando temos
um quantidade muito grande de átomos podemos determinar a taxa de decaimento dos
núcleos ao longo do tempo. Essa taxa de decaimento depende do numero de átomos restante,
sendo que a meia-vida é o tempo necessário para decair metade dos átomos. Resposta correta
letra “C”.
Partículas Alfa possuem dois prótons e dois neutros, como os núcleos de hélio.
Partículas Beta são elétrons em alta velocidade.
Raios gama são onda eletromagnéticas, que também podem ser entendidas como fótons.
Alternativa correta letra “C”.
O nêutron mantem o núcleo coeso, os prótons, por terem todos carga positiva, se repelem, os
nêutrons então atraem os prótons através de uma força que não seja de origem
eletromagnética (chamada força forte), mantendo o núcleo estável.
Ao se encontrar livre, fora do núcleo atômico, o nêutron decai em um próton emitindo
radiação beta (um elétron) e um neutrino.
PET FINAL AVALIATIVO
1º Ano
A situação de inércia ocorre quando a resultante das forças sobre um corpo é nula. Na
alternativa “a” o satélite está sobre ação da força peso, que age como força centrípeta. Nas
alternativas “b” e “d” a bola e o projétil também estão sob ação das forças peso, que os faz
cair em queda livre. Na alternativa “e” há ação tanto da força peso quanto da força de atrito
entre os objetos e a toalha. Na alternativa “c” como o carro se move com velocidade constante
em linha reta a resultante das forças sobre ele só pode ser nula, portanto está em uma
situação de inércia. Alternativa correta letra “c”.
Ao contrário do que pode dizer nossa intuição, o garoto não é arremessado para frente, mas
sim, apenas continua o movimento que estava tendo com o skate, mas o skate não, e por isso
ocorre a queda. O movimento do garoto é continuado devido ao princípio da inércia,
alternativa letra “a”.
De acordo com a Terceira Lei de Newton, também conhecida como Lei da Ação e Reação, para
toda força que um corpo A exerce sobre um corpo B, o corpo B exerce outra força, de mesmo
valor e direção mas com sentido oposto no corpo A. Sendo assim, é impossível tocar uma
pessoa sem que ela toque de volta com a mesma força.
A massa é uma grandeza que corresponde a quantidade de matéria do corpo, e portanto, não
varia com o local que a pessoa está. Assim, massa da pessoa, tanto na Terra quanto na Lua é a
mesma. Usando o peso da pessoa na Terra temos que a massa vale:
P m.g
P 550
m 55kg
g 10
Como não há atrito entre as superfícies e nem resistência do ar, ou seja, sem forças
dissipativas. Assim, podemos considerar que houve conservação da energia mecânica, e o
ganha de energia cinética é igual a perda de energia potencial gravitacional, logo:
1
mv 2 mgh
2
v 2gh 2.10.5 10m / s
d) Verdadeiro, a força de atração depende somente das massas dos corpos e da distância
entre eles, se as massas não se alteram, a única forma que resta de alterar a força é alterando
a distância.
a)
b) a imagem está do espelho na mesma distancia que o objeto, logo, a imagem está a uma
distancia do objeto que é o dobro da distancia do objeto ao espelho, ou seja:
D = 2d = 2.70 = 140 cm = 1,4 m
A altura da imagem será igual a altura do objeto, ou seja, 10 cm.
A resposta correta é a de Bruno, quando a luz muda de meio ela altera sua velocidade e,
consequentemente, altera também o comprimento de onda e a a direção, mas a frequência
não é alterada.
4,01
O valor do comprimento aumentou em 1,0025 vezes. A largura irá aumentar na mesma
4
proporção, logo a área irá aumentar em 1,00252 assim:
A A0 .1,00252
A 16.1,00500625 Resposta alternativa letra “c”.
A 16,0801
3ºAno
A alternativa “b” está incorreta porque um fio terra não aumentaria a carga dos corpos
eletrizados por atrito, mas sim reduziria. A alternativa “c” está incorreta porque os elétrons
possuem cargas negativas, logo, corpos com excesso de elétrons são corpos eletrizados
negativamente. A alternativa “d” está incorreta porque o potencial elétrico, diferente do
campo, é uma grandeza escalar, logo não possui direção e sentido, apenas intensidade. A
alternativa “e” está incorreta porque dois corpos eletrizados ao se tocarem irão partilhar as
suas cargas mas não de necessariamente igualmente, a quantidade de carga para cada corpo
depende de sua geometria.
Na situação 1 as linhas de campo “saem” das duas cargas, logo ambas são positivas e se
repelem. No entanto essa figura é impossível porque as linhas que saem de cargas de mesmo
sinal não se encontram.
Na situação 2 as linhas de campo “saem” de uma carga, portanto positiva, e “entra” na outra,
portanto negativa, logo elas se atraem.
Na situação 3 as linhas de campo “saem” das duas cargas, logo são positivas e se repelem.
Na situação 4 as linhas de campo “entram” nas duas cargas, logo são negativas e se repelem.
a) As três resistências estão em paralelo, assim podemos calcular a resistência equivalente:
1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 6 1
Re q R1 R2 R3 60 30 20 60 60 10
Re q 10
b) Sabendo a tensão e a resistência equivalente podemos encontrar a corrente:
V 120
V Re q .II 12A
Re q 10
c) Como estão em paralelo, à tensão em cada resistor é igual à tensão do circuito, 120 V em
todos os resistores. Podemos então calcular a corrente em cada resistor:
V 120
I1 2A
R1 60
V 120
I2 4A
R2 30
V 120
I3 6A
R3 20
Analisando as figuras, podemos ver que nas alternativas “a” e “e” a lâmpada só vai acender se
ambos os interruptores estiverem na posição para baixo, se algum deles estiver para cima o
outro não será capaz de acender a lâmpada. Na alternativa “d” é invertido, as lâmpadas só
acendem se ambos estiverem para cima, se um deles estiver para baixo o outro não será capaz
de acender. Na alternativa “c” se qualquer um dos interruptores estiver ligado a lâmpada será
ligada, o outro não será capaz de apagar. A única alternativa que mostra uma configuração que
ambos os interruptores são capazes de acender e apagar a lâmpada independente da posição
do outro é a alternativa “b” conforme podemos ver nas figuras a seguir:
O campo magnético terrestre existe devido à presença de metais líquidos no núcleo do planeta
associado ao movimento de rotação, e não de translação, o que mostra que a alternativa “c”
está incorreta. As auroras ocorrem devido ao desvio de partículas de vento solar pelo campo
magnético terrestre, e não solar, logo a alternativa “d” está incorreta. Em qualquer imã, por
convenção, as linhas de campo magnético saem do polo norte e entram no polo sul, com o
campo magnético terrestre não é exceção. Porem, o polo norte magnético, de onde saem às
linhas de campo, fica próximo ao polo Sul geográfico e o polo sul magnético fica próximo ao
polo Norte geográfico, assim as alternativas “a” e “b” estão incorretas e a alternativa “e” está
correta.
As partículas beta são formadas por um único elétron, logo possui carga negativa, logo a
alternativa “b” está incorreta. Ela é formada quando um nêutron perde um elétron (carga
negativa) ficando com carga positiva e se tornando um próton, logo a alternativa “a” está
incorreta. As radiações alfa são formadas por dois prótons e dois nêutrons, assim como os
núcleos de Hélio, e são radiações com maior massa, logo a alternativa “c” está incorreta. Os
nêutrons são partículas do núcleo atômico e apresentam massa próxima da massa do próton,
que é muito maior que a massa do elétron, alternativa “e” está incorreta. A radiação gama é
uma radiação eletromagnética de altíssima energia (maior que dos raios X), alternativa correta
letra “d”.