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ATA DA 2574ª SESSÃO

ORDINÁRIA DA 2ª CÂMARA
DO TRIBUNAL DE CONTAS DO
ESTADO DA PARAÍBA,
REALIZADA NO DIA 22 DE
MARÇO DE 2011.

1 Aos vinte e dois dias do mês de março do ano de dois mil e onze, às 14:00 horas, no Plenário
2 Ministro João Agripino, reuniu-se a 2ª Câmara do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba,
3 em sessão ordinária, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Conselheiro Arnóbio Alves
4 Viana. Presentes os Excelentíssimos Senhores Conselheiros Flávio Sátiro Fernandes e
5 Antônio Nominando Diniz Filho. Presente o Excelentíssimo Senhor Auditor Oscar
6 Mamede Santiago Melo. Ausente o Excelentíssimo Senhor Auditor Antônio Cláudio Silva
7 Santos por estar substituindo o Conselheiro Umberto Silveira Porto durante as suas férias.
8 Constatada a existência de número legal e presente o representante do Ministério Público
9 junto a esta Corte, André Carlo Torres Pontes, o Presidente deu por iniciados os trabalhos,
10 desejou boa tarde a todos os integrantes da 2ª Câmara, aos funcionários do Tribunal e
11 submeteu à consideração da Câmara a Ata da Sessão anterior, a qual foi aprovada à
12 unanimidade de votos, sem emendas. Não houve expediente em Mesa. Na fase de
13 comunicações, indicações e requerimentos, foi retirado de pauta o Processo TC Nº 01858/01
14 - Relator Auditor Oscar Mamede Santiago Melo, por falta de quorum, bem assim o
15 Processo TC Nº 05332/09 – Relator Conselheiro Flávio Sátiro Fernandes e os Processos
16 TC Nºs 12364/09 e 04063/99 – Relator Conselheiro Arnóbio Alves Viana. Foi adiado o
17 Processo TC Nº 12393/09 - Relator Auditor Oscar Mamede Santiago Melo. Iniciando a
18 PAUTA DE JULGAMENTO. PROCESSOS REMANESCENTES DE SESSÕES
19 ANTERIORES. Na Classe “E” – RECURSOS. Relator Auditor Oscar Mamede Santiago
20 Melo. Foi discutido o Processo TC Nº 01691/06. Após a leitura do relatório e não havendo
21 interessados, o representante do Parquet manteve o parecer exarado nos autos. Colhidos os
22 votos, os membros deste Órgão Deliberativo decidiram à maioria, com voto dissonante do
23 Conselheiro Antônio Nominando Diniz Filho, CONHECER o Recurso de Reconsideração,
24 relevando sua intempestividade; e, no mérito, DAR-LHE PROVIMENTO, para tornar
25 insubsistente a Resolução RC2 TC Nº 032/2009; CONCEDER registro aos atos de
26 concessivos de pensões; e DETERMINAR o arquivamento dos autos. Na Classe “F” –
27 CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E LICITAÇÕES. Relator Auditor Oscar
28 Mamede Santiago Melo. Foram discutidos os Processos TC Nºs 00914/11 e 01420/11. Após
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29 os relatórios e não havendo interessados, o douto Procurador emitiu parecer oral, opinando
30 pela aprovação dos procedimentos. Colhidos os votos, os membros deste Órgão Deliberativo
31 decidiram unanimemente, em consonância com a proposta de decisão do Relator,
32 CONSIDERAR FORMALMENTE REGULARES os procedimentos de licitação e os
33 respectivos contratos decorrentes; e, DETERMINAR o arquivamento dos referidos autos. Na
34 Classe “G” – APOSENTADORIAS, REFORMAS E PENSÕES. Relator Auditor Oscar
35 Mamede Santiago Melo. Foram analisados os Processos TC Nºs 00836/10, 08025/10,
36 08047/10, 01005/11, 01044/11, 01045/11, 01047/11, 01048/11, 01067/11 e 01077/11.
37 Finalizados os relatórios e inexistindo interessados, o representante do Órgão Ministerial em
38 pronunciamento oral opinou pela legalidade dos atos e concessão dos respectivos registros.
39 Tomados os votos, os membros desta Augusta Câmara decidiram unanimemente, em
40 consonância com a proposta de decisão do Relator, JULGAR LEGAIS os atos concessivos de
41 aposentadorias e pensão, concedendo-lhes os respectivos registros. Na Classe “L” –
42 CONTAS DE ENTIDADES SUBVENCIONADAS E GESTORES DE CONVÊNIOS.
43 Relator Auditor Oscar Mamede Santiago Melo. Foi apreciado o Processo TC Nº
44 00685/08. Finalizado o relatório e inexistindo interessados, o representante do Órgão
45 Ministerial manteve o parecer dos autos, sugerindo, tendo em vista tratar-se de matéria
46 relativa ao INSS, encaminhar cópia da decisão a Fazenda Pública Municipal, com a
47 recomendação de efetuar o lançamento dos tributos se, assim, for o caso. Tomados os votos,
48 os doutos Conselheiros deste Órgão Deliberativo decidiram unanimemente, em consonância
49 com a proposta de decisão do Relator, JULGAR REGULARES COM RESSALVA as
50 referidas contas e INFORMAR à Secretaria de Finanças do Município de João Pessoa sobre a
51 falta de retenção de ISS, para as providências que entender pertinentes. Na Classe “O”.2.
52 DIVERSOS- OUTROS. Relator Auditor Oscar Mamede Santiago Melo. Foi discutido o
53 Processo TC Nº 06110/06. Após o relatório e inexistindo interessados, o ilustre Procurador
54 opinou pela assinação de novo prazo para que a determinação seja atendida. Colhidos os
55 votos, os membros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono, acompanhando a proposta
56 de decisão do Relator, ASSINAR o prazo de 60 (sessenta) dias para que a Paraíba Previdência
57 - PBprev apresente a este Tribunal a Portaria de Reversão de Aposentadoria do servidor
58 Ricardo Alberto Britto Wanderley, sob pena de aplicação de multa em caso de omissão. Foi
59 discutido o Processo TC Nº 02225/08. Finalizado o relatório e inexistindo interessados, o
60 representante do Órgão Ministerial ratificou o parecer nos autos. Apurados os votos, os doutos
61 Conselheiros deste Órgão Deliberativo decidiram unanimemente, em consonância com a
62 proposta de decisão do Relator, JULGAR REGULARES COM RESSALVA as referidas
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63 contas; COMUNICAR à Delegacia da Receita Federal do Brasil, acerca da ausência das


64 retenções previdenciárias, para tomar as providências cabíveis; RECOMENDAR a atual
65 administração do Instituto no sentido de observar às normas pertinentes à contabilidade
66 pública e às normas da Lei 8.666/93, bem como no sentido de conferir fiel cumprimento a Lei
67 Municipal que disciplina acerca do Conselho Municipal de Previdência. PROCESSOS
68 AGENDADOS PARA ESTA SESSÃO. Na Classe “F” – CONTRATOS, CONVÊNIOS,
69 ACORDOS E LICITAÇÕES. Relator Conselheiro Arnóbio Alves Viana. Foi discutido o
70 Processo TC Nº 01793/09. Após o relatório e não havendo interessados, o douto Procurador
71 emitiu parecer oral pela regularidade. Colhidos os votos, os membros deste Órgão
72 Deliberativo decidiram unanimemente, em consonância com o voto do Relator, JULGAR
73 REGULAR o procedimento. Foi discutido o Processo TC Nº 00898/11. Após a leitura do
74 relatório e não havendo interessados, o representante do Parquet firmou entendimento oral
75 pela regularidade do procedimento. Colhidos os votos, os membros deste Órgão Deliberativo
76 decidiram unanimemente, em consonância com o voto do Relator, JULGAR REGULAR o
77 procedimento. Relator Conselheiro Flávio Sátiro Fernandes. Foram julgados os Processos
78 TC Nºs 03652/08, 06954/08 e 06956/08. Findos os relatórios e não havendo interessados, o
79 douto Procurador opinou em acordo com a Auditoria, pelo arquivamento. Apurados os votos,
80 os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara resolveram unanimemente, em consonância
81 com o voto do Relator, DETERMINAR o arquivamento dos processos por falta de objeto.
82 Foram examinados os Processos TC Nºs. 05027/05, 05918/08, 00871/09 e 02149/09.
83 Finalizados o relatório e inexistindo interessados, o representante do Órgão Ministerial
84 ratificou os termos dos pareceres já emitidos nos autos, e pela regularidade em relação aqueles
85 processos em que não houve parecer da Procuradoria. Tomados os votos, os membros deste
86 Órgão Deliberativo decidiram unanimemente, em consonância com o voto do Relator, quanto
87 ao processo 05027/05, JULGAR REGULAR COM RESSALVAS a prestação de contas do
88 convênio nº 011/03, ordenando, assim, o arquivamento do processo, recomendando-se, antes,
89 ao responsável a não repetição das falhas em comento; e, quanto aos demais processos,
90 JULGAR REGULARES os procedimentos. Relator Conselheiro Antônio Nominando
91 Diniz Filho. Foi discutido o Processo TC Nº 07604/05. Finalizado o relatório e inexistindo
92 interessados, o representante do Órgão Ministerial opinou pela regularidade do procedimento.
93 Tomados os votos, os membros desta Augusta Câmara decidiram unanimemente, em
94 consonância com o voto do Relator, JULGAR REGULAR o Termo Aditivo nº 06 ao Contrato
95 18/05 da Inexigibilidade de Licitação nº 2388820067/2005; e RECOMENDAR ao atual
96 Secretário de Estado da Receita não mais aditar o presente contrato, por ser esta a última
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97 prorrogação prevista legalmente, conforme disposto no § 4º do art. 57 da Lei 8.666/93, sob


98 pena de aplicação de multa e outras cominações legais. Foi julgado o Processo TC Nº
99 00928/06. Após a leitura do relatório e não havendo interessados, o representante do Parquet
100 Especial ratificou o parecer nos autos. Colhidos os votos, os membros deste Órgão
101 Deliberativo decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator, CONSIDERAR
102 CUMPRIDAS todas as determinações contidas na RESOLUÇÃO RC2-TC- 142/2010 e
103 DETERMINAR o arquivamento do processo. Foi julgado o Processo TC Nº 09692/08. Após
104 a leitura do relatório e não havendo interessados, o representante do Parquet Especial
105 ratificou o parecer nos autos. Apurados os votos, os doutos Conselheiros desta Segunda
106 Câmara decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator, JULGAR REGULARES o
107 Pregão Presencial nº 386/2008, o contrato e o Termo Aditivo à Ata de Registro de Preços;
108 RECOMENDAR ao atual Secretário de Administração do Estado para que, em futuras
109 contratações, guarde estrita observância às Leis 8.666/93 e 10.520/02, bem como aos
110 princípios norteadores da Administração Pública; ENCAMINHAR cópia das principais peças
111 do processo ao Ministério Público comum para exame da TPDP – Taxa de Processamento da
112 Despesa Pública, através do recolhimento de 1,5% sobre o pagamento feito ao contratado e
113 adoção das providências que entender cabíveis; e, DETERMINAR o arquivamento do
114 processo. Foi apreciado o Processo TC Nº 01955/09. Finalizado o relatório e inexistindo
115 interessados, o representante do Órgão Ministerial em pronunciamento oral, ratificou os
116 termos da Auditoria. Tomados os votos, os membros desta Augusta Câmara decidiram
117 unanimemente, em consonância com o voto do Relator, DETERMINAR o arquivamento dos
118 autos do processo. Foi discutido o Processo TC Nº 00911/11. Após a leitura do relatório e
119 não havendo interessados, o representante do Parquet opinou pela aprovação do
120 procedimento. Colhidos os votos, os membros deste Órgão Deliberativo decidiram
121 unanimemente, em consonância com o voto do Relator, JULGAR REGULAR o procedimento
122 e DETERMINAR o arquivamento dos autos. Foram examinados os Processos TC Nºs
123 00950/11 e 00959/11. Após as leituras dos relatórios e não havendo interessados, o
124 representante do Parquet opinou nos termos da digna Auditoria pela regularidade dos
125 procedimentos. Tomados os votos, os doutos Conselheiros deste Órgão Deliberativo
126 decidiram unanimemente, em consonância como voto do Relator, JULGAR REGULARES os
127 procedimentos em questão e DETERMINAR o arquivamento dos autos. Foi discutido o
128 Processo TC Nº 00963/11. Após a leitura do relatório e não havendo interessados, o
129 representante do Parquet nos termos da digna Auditoria pela regularidade do procedimento.
130 Tomados os votos, os doutos Conselheiros deste Órgão Deliberativo decidiram
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131 unanimemente, em consonância com o voto do Relator, JULGAR REGULAR o


132 procedimento. Foi discutido o Processo TC Nº 00964/11. Após o relatório e inexistindo
133 interessados, o representante do Parquet opinou nos termos da douta Auditoria. Tomados os
134 votos, os doutos Conselheiros deste Órgão Deliberativo decidiram unanimemente, em
135 consonância com o voto do Relator, JULGAR REGULAR o procedimento. Foi analisado o
136 Processo TC Nº 01136/11. Após o relatório e não havendo interessados, o ilustre Procurador
137 opinou pela aprovação do procedimento. Tomados os votos, os doutos Conselheiros deste
138 Órgão Deliberativo decidiram unanimemente, em consonância com o voto do Relator,
139 JULGAR REGULAR o procedimento. Foi discutido o Processo TC Nº 01137/11. Após a
140 leitura do relatório e não havendo interessados, o representante do Parquet opinou pela
141 regularidade do procedimento. Tomados os votos, os doutos Conselheiros deste Órgão
142 Deliberativo decidiram unanimemente, em consonância com o voto do Relator, JULGAR
143 REGULAR o procedimento. Na Classe “G” – APOSENTADORIAS, REFORMAS E
144 PENSÕES. Relator Conselheiro Arnóbio Alves Viana. Foram analisados os Processos TC
145 Nºs 00986/07, 03891/07, 03728/09, 07284/09, 07306/09, 07400/09, 11286/09, 11352/09,
146 02369/10, 06221/10, 08000/10, 08045/10, 01002/11, 01017/11, 01018/11, 01111/11,
147 01115/11 e 01118/11. Finalizados os relatórios e inexistindo interessados, o representante do
148 Órgão Ministerial pugnou, quanto aos processos 00986/07 e 07400/09, pela fixação de prazo
149 para que as providências vindicadas pela digna Auditoria sejam adotadas; com relação aos
150 demais processos, opinou, em consonância com a Auditoria, pela legalidade dos atos e
151 concessão dos registros. Tomados os votos, os membros desta Augusta Câmara decidiram
152 unanimemente, em consonância com o voto do Relator, quanto aos processos 00986/07 e
153 07400/09, ASSINAR o PRAZO de 30 (trinta) dias ao atual Presidente da PBPREV, para
154 retificação dos respectivos atos; e, com relação aos demais processos, JULGAR LEGAIS os
155 atos concessivos de aposentadorias e pensões, concedendo-lhes os respectivos registros.
156 Relator Conselheiro Flávio Sátiro Fernandes. Foram julgados os Processos TC Nºs.
157 07270/09, 07624/09, 08560/09, 11305/09, 11316/09, 08433/10, 01003/11, 01011/11,
158 01049/11 e 01113/11. Após os relatórios e não havendo interessados, o representante do
159 Órgão Ministerial sugeriu declarar legais os atos, concedendo-lhes os competentes registros.
160 Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono,
161 ratificando o voto do Relator, CONCEDER REGISTRO aos atos concessivos de
162 aposentadorias. Foi discutido o Processo TC Nº 08023/10. Finalizado o relatório e
163 inexistindo interessados, o representante do Órgão Ministerial opinou em consonância com o
164 entendimento da Auditoria. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara
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165 decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator, ASSINAR PRAZO de trinta (30) dias
166 ao Presidente do IPSEM para envio da documentação solicitada pela Auditoria. Foi julgado
167 Relator Conselheiro Antônio Nominando Diniz Filho. Foi analisado o Processo TC Nº
168 07430/06. Finalizado o relatório e inexistindo interessados, o representante do Órgão
169 Ministerial manteve o parecer dos autos. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta
170 Egrégia Câmara decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator, JULGAR LEGAL o
171 ato, concedendo-lhe o registro; e, COMUNICAR ao Presidente da PBPREV e ao Presidente
172 da FUNDAC para manter junto à pasta funcional do servidor cópia do relatório técnico de fls.
173 129, para observância em caso de eventual concessão de pensão por morte a dependentes do
174 segurado. Foi julgado o Processo TC Nº 05578/07. Concluído o relatório e não havendo
175 interessados, o Parquet Especial, através de seu representante, opinou pela legalidade e
176 concessão de registro. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara
177 decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator, JULGAR LEGAL o ato, concedendo-
178 lhe o registro. Foi analisado o Processo TC Nº 09311/09. Finalizado o relatório e não
179 havendo interessados, o douto Procurador manteve o parecer dos autos. Apurados os votos, os
180 doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono, ratificando o voto do
181 Relator, JULGAR LEGAL o ato, mantendo-se os proventos. Foi discutido o Processo TC Nº
182 11290/09. Findo o relatório e não havendo interessados, o ilustre representante do Órgão
183 Ministerial opinou pela legalidade e concessão de registro. Tomados os votos, os doutos
184 Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator,
185 JULGAR LEGAL o ato, concedendo-lhe o registro. Foi analisado o Processo TC Nº
186 08006/10. Findo o relatório e não havendo interessados, o nobre Procurador opinou pela
187 legalidade e concessão de registro. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia
188 Câmara decidiram em uníssono, repisando o voto do Relator, JULGAR LEGAL o ato,
189 concedendo-lhe o registro. Foi discutido o Processo TC Nº 08048/10. Findo o relatório e não
190 havendo interessados, o ilustre Procurador emitiu parecer em conformidade com a Auditoria.
191 Colhidos os votos, os membros desta Augusta Câmara decidiram em uníssono, reverenciando
192 o voto do Relator, JULGAR LEGAL o ato, concedendo-lhe o registro. Foi discutido o
193 Processo TC Nº 08931/10. Findo o relatório e não havendo interessados, o representante do
194 Ministério Público manteve o parecer dos autos. Tomados os votos, os doutos Conselheiros
195 desta Egrégia Câmara decidiram à unanimidade, JULGAR LEGAL o ato, concedendo-lhe o
196 registro. Foi julgado o Processo TC Nº 09174/10. Findo o relatório e não havendo
197 interessados, o nobre Procurador opinou pela legalidade e concessão de registro. Tomados os
198 votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono, repisando o voto
7

199 do Relator, JULGAR LEGAL o ato, concedendo-lhe o registro. Foi examinado o Processo
200 TC Nº 00814/11. Findo o relatório e não havendo interessados, o nobre Procurador emitiu
201 pronunciamento oral pela legalidade e concessão de registro ao ato concessivo do benefício.
202 Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono,
203 repisando o voto do Relator, JULGAR LEGAL o ato, concedendo-lhe o registro. Foi julgado
204 o Processo TC Nº 00854/11. Findo o relatório e não havendo interessados, o nobre
205 Procurador opinou pela legalidade e concessão de registro. Tomados os votos, os doutos
206 Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono, repisando o voto do Relator,
207 JULGAR LEGAL o ato, concedendo-lhe o registro. Foi examinado o Processo TC Nº
208 00873/11. Findo o relatório e não havendo interessados, o nobre Procurador opinou pela
209 legalidade e concessão de registro. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia
210 Câmara decidiram em uníssono, repisando o voto do Relator, JULGAR LEGAL o ato,
211 concedendo-lhe o registro. Foram discutidos os Processos TC Nºs. 01010/11, 01041/11,
212 01058/11, 01061/11, 01065/11, 01072/11, 01088/11 e 01097/11. Após os relatórios e não
213 havendo interessados, o representante do Órgão Ministerial emitiu parecer oral pela
214 regularidade dos atos e concessão dos respectivos registros. Tomados os votos, os doutos
215 Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono, ratificando o voto do Relator,
216 JULGAR REGULARES os atos de aposentadorias, concedendo-lhes registro. Relator
217 Auditor Oscar Mamede Santiago Melo. Foram discutidos os Processos TC Nºs. 11301/09,
218 00846/10, 00998/11, 01012/11, 01022/11, 01057/11, 01112/11 e 01117/11. Após os relatórios
219 e não havendo interessados, o representante do Órgão Ministerial emitiu parecer oral pela
220 concessão dos registros. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara
221 decidiram em uníssono, ratificando a proposta de decisão do Relator, CONCEDER
222 REGISTRO aos atos, determinando-se o arquivamento dos processos. Na Classe “J”-
223 CONTAS DE RESPONSÁVEL POR ADIANTAMENTO. Relator Conselheiro Antônio
224 Nominando Diniz Filho. Foi julgado o Processo TC Nº 04698/07. Após a leitura do relatório
225 e não havendo interessados, o nobre Procurador ratificou o parecer dos autos, com as
226 ressalvas sugeridas pelo Relator. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia
227 Câmara decidiram em uníssono, repisando o voto do Relator, JULGAR IRREGULARES os
228 adiantamentos em nome de Jailda Santos de Arruda, José Ribeiro de Lucena, Maria
229 Francinete Costa. Lima e Maria do Socorro Leandro Dantas, nos valores de R$ 1.300,00,
230 R$4.000,00, R$4.524,90 e R$8.167,00, respectivamente, imputando-lhes os referidos valores
231 e assinando-lhes o prazo de 60 (sessenta) dias para recolhimento voluntário, sob pena de
232 execução; JULGAR REGULARES os adiantamentos em nome de Carlos Romero Maia de
8

233 Sousa, Márcia Concilia de Vasconcelos Serpa, Rildo Roberto da Silva Lima, Marinha Franco
234 de Carvalho, Maria Elizabeth Silva de Andrade, Antonia Isanete de Sales Ferreira, Mariza
235 Matias de Almeida e Jussara Maria Cunha dos Santos; e, RECOMENDAR ao atual gestor da
236 FUNDAC para que evite as falhas como as que constam dos autos. Na Classe “O” 1.
237 DIVERSOS – ATOS DA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL. Relator Auditor Oscar
238 Mamede Santiago Melo. Foi discutido o Processo TC Nº 11400/09. Findo o relatório e não
239 havendo interessados, o nobre Procurador opinou pela legalidade e concessão de registro.
240 Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em uníssono,
241 repisando a proposta de decisão do Relator, CONCEDER REGISTRO, determinando-se o
242 arquivamento dos autos. Foi examinado o Processo TC Nº 02636/10. Findo o relatório e não
243 havendo interessados, o nobre Procurador sugeriu declarar a legalidade dos atos, concedendo-
244 lhes registro. Tomados os votos, os doutos Conselheiros desta Egrégia Câmara decidiram em
245 uníssono, repisando o voto do Relator, CONCEDER REGISTRO aos atos de nomeação dos
246 servidores, determinando-se o arquivamento dos autos. Na Classe “O”.2. DIVERSOS –
247 OUTROS. Relator Conselheiro Arnóbio Alves Viana. Foi analisado o Processo TC Nº
248 02178/08. Finalizado o relatório e inexistindo interessados, a representante do Órgão
249 Ministerial ratificou o parecer dos autos. Tomados os votos, os membros desta Augusta
250 Câmara decidiram unanimemente, em consonância com o voto do Relator, JULGAR
251 IRREGULAR a Prestação de Contas em exame, com a recomendação sugerida; APLICAR
252 MULTA no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais) a sra. Adriana Aguiar Fernandes de Lima, a
253 ser recolhida no prazo de 30 (trinta) dias ao Fundo de Fiscalização Orçamentária e Financeira
254 Municipal; COMUNICAR à Receita Federal do Brasil sobre os fatos relacionados às
255 contribuições previdenciárias federais, para as providências a seu cargo. Foi apreciado o
256 Processo TC Nº 02407/08. Concluso o relatório e inexistindo interessados, o Órgão
257 Ministerial ratificou o parecer dos autos. Apurados os votos, os doutos Conselheiros desta
258 Augusta Câmara decidiram em uníssono, acompanhando o voto do Relator, JULGAR
259 IRREGULAR a Prestação de Contas; APLICAR MULTA no valor de R$ 1.000,00 (hum mil
260 reais) ao gestor responsável; REPRESENTAR à Receita Federal sobre as constatações da
261 Auditoria no que se refere à apropriação indébita previdenciária; RECOMENDAR ao atual
262 gestor do Fundo Municipal de Saúde de Umbuzeiro para que não incorra nas mesmas falhas
263 verificadas. Relator Conselheiro Flávio Sátiro Fernandes. Foi julgado o Processo TC Nº
264 06982/08. Após a leitura do relatório e inexistindo interessados, o Ministério Público junto a
265 este Corte de Contas através do seu representante manteve o parecer dos autos. Colhidos os
266 votos, os doutos Conselheiros deste Órgão Fracionário decidiram em comum acordo,
9

267 repisando o voto do Relator, JULGAR REGULAR a Prestação de Contas da Secretaria de


268 Obras e Serviços de Campina Grande, exercício de 2006, sob a responsabilidade do Sr.
269 Alexandre Costa de Almeida; RECOMENDAR ao gestor a não repetição das falhas
270 constatadas nos autos, notadamente, no sentido de observar a Resolução Normativa TC N
271 09/97. Foi submetido a julgamento o Processo TC Nº 03113/09. Finalizado o relatório e
272 inexistindo interessados, o ilustre Procurador ratificou o parecer dos autos. Tomados os votos,
273 os membros desta Augusta Câmara decidiram unanimemente, em consonância com o voto do
274 Relator, JULGAR REGULAR COM RESSALVAS a Prestação de Contas do Fundo
275 Municipal de Assistência Social de Campina Grande– FMAS, exercício de 2008, sob a
276 responsabilidade do gestor Robson Dutra da Silva; RECOMENDAR ao gestor um maior
277 controle na gestão de pessoal do fundo no que se refere aos contratos de prestação de serviços,
278 solicitando à Secretaria de Administração do Município de Campina Grande, quando se fizer
279 necessário, a realização de concurso público na forma da lei; ASSINAR PRAZO de 90
280 (noventa) dias à Secretaria de Finanças do Município de Campina Grande para a
281 disponibilização ao FMAS dos valores não repassados. Relator Conselheiro Antônio
282 Nominando Diniz Filho. Foi julgado o Processo TC Nº 01906/02. Finalizado o relatório e
283 inexistindo interessados, o representante do Órgão Ministerial sugeriu que a Câmara julgue
284 regulares as despesas realizadas, tendo em vista o atesto perpetrado pela douta Auditoria.
285 Apurados os votos, os membros deste Órgão Deliberativo decidiram unanimemente, em
286 consonância com o voto do Relator, JULGAR CUMPRIDO o item 3 do Acórdão AC2 TC nº.
287 585/07, determinando-se o arquivamento dos autos. Foi julgado o Processo TC Nº 03256/08.
288 Após o relatório e inexistindo interessados, o eminente Procurador ratificou o parecer dos
289 autos. Tomados os votos, os membros desta Augusta Câmara decidiram unanimemente, em
290 consonância com o voto do Relator, JULGAR REGULAR COM RESSALVAS a Prestação
291 de Contas; APLICAR MULTA no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais) aos Srs. Rodrigo
292 Rodolfo de Melo, José Autair Gomes e Raniel Roberto dos Santos; RECOMENDAR ao atual
293 gestor do IPAM no sentido de evitar as falhas verificadas. Foi apreciado o Processo TC Nº
294 05481/10. Concluso o relatório e inexistindo interessados, o Órgão Ministerial opinou pela
295 improcedência da denúncia. Apurados os votos, os doutos Conselheiros desta Augusta
296 Câmara decidiram em uníssono, acompanhando o voto do Relator, JULGAR
297 IMPROCEDENTE a denúncia; JULGAR REGULAR o Pregão Presencial 52/2009; e
298 DETERMINAR o arquivamento do processo. Relator Auditor Oscar Mamede Santiago
299 Melo. Foi apreciado o Processo TC Nº 03306/09. Concluso o relatório e inexistindo
300 interessados, o Órgão Ministerial emitiu parecer oral, sugerindo declarar atendida a
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301 determinação e também a legalidade do ato, com a concessão do seu registro. Apurados os
302 votos, os doutos Conselheiros desta Augusta Câmara decidiram em uníssono, acompanhando
303 a proposta de decisão do Relator, JULGAR CUMPRIDO o art. 1 da Resolução RC2 TC
304 0121/2010; CONSIDERAR LEGAL o ato concessivo de pensão, concedendo-lhe o
305 competente registro; e DETERMINAR o arquivamento dos autos. Foi discutido o Processo
306 TC Nº 03280/09. Concluso o relatório e inexistindo interessados, o representante do Órgão
307 Ministerial ratificou o parecer dos autos. Colhidos os votos, os doutos Conselheiros desta
308 Egrégia Câmara decidiram em uníssono, acompanhando a proposta de decisão do Relator,
309 JULGAR REGULARES as contas sob a responsabilidade da Sra. Maria Rejane da Silva
310 referente ao exercício financeiro de 2008 e RECOMENDAR a atual administração do
311 Instituto no sentido de observar as normas pertinentes da contabilidade pública, bem como, no
312 sentido de conferir fiel cumprimento às Portarias do Ministério da Previdência e Assistência
313 Social a Lei n 9.117/98 e a Lei Municipal que disciplina acerca do Conselho Municipal de
314 Previdência. Esgotada a PAUTA e assinados os atos que formalizaram as decisões proferidas,
315 não houve distribuição de processos. O Presidente declarou encerrada a Sessão. E, para
316 constar, foi lavrada esta ata por mim _________________________________ MARIA
317 NEUMA ARAÚJO ALVES, Secretária da 2ª Câmara. TCE/PB – MINIPLENÁRIO
318 CONSELHEIRO ADAILTON COÊLHO COSTA, em 29 de março de 2011.

___________________________________________
ARNÓBIO ALVES VIANA
Conselheiro Presidente da 2ª Câmara do TCE/PB

___________________________________________
FLÁVIO SÁTIRO FERNANDES
Conselheiro

___________________________________________
ANTÔNIO NOMINANDO DINIZ FILHO
Conselheiro

Fui Presente: ___________________________________________


ANDRE CARLO TORRES PONTES
Representante do Ministério Público junto ao TCE
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ATA DA 2574ª SESSÃO
ORDINÁRIA DA 2ª CÂMARA
DO TRIBUNAL DE CONTAS DO
ESTADO DA PARAÍBA,
REALIZADA NO DIA 22 DE
MARÇO DE 2011.

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