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N-2169 REV. E 02 / 2016

Mangotes Marítimos - Manuseio,


Embalagem, Transporte
e Armazenamento

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 05 CONTEC - Subcomissão Autora.

Instalações e Operações As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Marítimas Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários”.

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 14 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos para o manuseio, embalagem, transporte e


armazenamento de mangotes marítimos, desde sua fabricação e armazenamento em terra até sua
instalação e descomissionamento.

1.2 Esta Norma se aplica a fornecimentos a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-2073 - Inspeção e Manutenção de Mangotes Marítimos;

SMOG Ed. 2015 - Single Point Mooring Maintenance and Operations Guide;

GMPHOM 2009 - Guide to Manufacturing and Purchasing Hoses for Offshore Moorings;

ISGOTT - International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals.

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
dispositivo de desacoplamento rápido (“marine breakaway coupling”)
dispositivo de proteção inserido entre mangotes componentes de uma linha que, em caso de esforço
de tração acima do limite pré-estabelecido para a linha, funciona como fusível, rompendo e
bloqueando as extremidades dos mangotes conectados ao dispositivo, minimizando o vazamento do
produto contido na linha e preservando os equipamentos. Exemplos nas Figuras 1 a 4.

Figura 1 - “Marine Breakaway Coupling”

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Figura 2 - Corte de uma Marine Breakaway Coupling

Figura 3 - Marine Breakaway Coupling (MBC) Instalada

Figura 4 - MBC em Linha Acondicionada em Carretel (“Reel”)

3.2
estrado (“skid”)
suporte metálico para acondicionamento de mangotes. Exemplos nas Figuras 5 e 6.

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Figura 5 - “Skid” para Acondicionamento de Mangotes

Figura 6 -Desenho Esquemático do “Skid”

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3.3
flange cego
dispositivo circular de aço usado para fechamento e vedação das extremidades de sistemas de
tubulações. Pode conter acessórios como válvulas (para injeção de ar por exemplo) e olhais (para
movimentação) a depender da sua finalidade. Exemplo na Figura 7

Figura 7 - Flange Cego

3.4
flutuador
conjunto de peças semicirculares, esponjosas e encapadas, geralmente de poliuretano ou polietileno,
guarnecidas com grampos de fixação ou fitas de aço que se ajustam sobre os colares de retenção
existentes nos mangotes submarinos, para prover a sua flutuação. Exemplo na Figura 8.

Figura 8 -Flutuadores Usados na P-43/P-48

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3.5
mangote marítimo
mangueira curta, provida de flanges, constituída por material composto, para escoamento de fluidos
entre terminais oceânicos e navios petroleiros. Foram padronizados os seguintes tipos de mangotes
marítimos: catenária, flutuante, lanterna chinesa e submarino. Exemplo na Figura 9.

Figura 9 - Desenho Esquemático de um Mangote Flutuante

3.6
mangote dupla carcaça
mangote marítimo com uma carcaça adicional (segunda carcaça) independente, projetada para
conter qualquer produto que possa escapar da primeira carcaça como resultado de um vazamento
lento ou falha repentina. Exemplos nas Figuras 10 a 14.

Figura 10 - Desenho Esquemático de um Mangote Dupla Carcaça

Figura 11 - Mangote “Main Line”

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Figura 12 -Mangote “Tanker End”

Figura 13 - Mangote Submarino

Figura 14 - Mangote Submarino com Colar

3.7
tampão
dispositivo circular de madeira ou PVC utilizado para tamponar as extremidades do mangote quando
estocado, evitando avarias na face dos flanges e a entrada de corpos estanhos. É dotado de furos
para prover a circulação do ar. Exemplo na Figura 15.

Figura 15 - Tampão

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4 Manuseio

4.1 Prevenção de Avarias

4.1.1 Danos na Cobertura Externa

Imediatamente abaixo da cobertura externa (capa) existem camadas em espuma de poliuretano,


necessárias à flutuação dos mangotes flutuantes. Apesar do material da cobertura ter sido concebido
para resistir à abrasão, cuidados devem ser tomados para se evitar atritos excessivos assim como
choques e danos provocados por objetos afiados ou pontiagudos. Exemplo na Figura 16.

Figura 16 - Não Puxar o Mangote em Superfícies Abrasivos

4.1.2 Ruptura da Carcaça

Todos os mangotes podem ser avariados de maneira irreparável por dobramento excessivo (ver
Figura 6), resultando na ruptura da carcaça, amassamento, ovalização ou quebra do arame helicoidal
de reforço do corpo. Exemplo na Figura 17.

Figura 17 - Dobramento do Mangote em Caso de Içamento Incorreto

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4.2 Peso dos Mangotes e seus Acessórios

As Tabelas 1 e 2 apresentam os pesos aproximados dos mangotes mais usados pela PETROBRAS e
deve ser usada quando não forem conhecidos os pesos indicados pelos fabricantes.

Tabela 1 - Mangotes Marítimos 150 psi

Peso (kg) em função do diâmetro nominal (mm)


Tipo de mangote
Condição 250 400 500
ou acessório
(10 pol) (16 pol) (20 pol)
Catenária Vazio, no ar 1 670 2 818 3 660
Flutuante Vazio, no ar 1 117 2 927 3 706
Lanterna chinesa Vazio, no ar 1 585 2 682 3 490
Submarino Vazio, no ar 1 590 2 814 3 546
NOTA 1 Valores intermediários podem ser obtidos por proporcionalidade.
NOTA 2 Os mangotes são referidos ao comprimento de 10 670 mm (35 pés).
NOTA 3 Os pesos acima são os máximos encontrados nas tabelas dos fabricantes na época da
atualização desta Norma.

Tabela 2 - Mangotes Marítimos 300 psi

Peso (kg) em função do diâmetro nominal (mm)


Tipo de mangote
Condição 250 400 500
ou acessório
(10 pol) (16 pol) (20 pol)
Catenária Vazio, no ar 2 210 3 682 4 740
Flutuante Vazio, no ar 2 168 3 163 4 023
Lanterna chinesa Vazio, no ar 2 039 3 407 4 398
Submarino Vazio, no ar 2 120 2 997 3 795
NOTA 1 Valores intermediários podem ser obtidos por proporcionalidade.
NOTA 2 Os mangotes são referidos ao comprimento de 10 670 mm (35 pés).
NOTA 3 Os pesos acima são os máximos encontrados nas tabelas dos fabricantes na época da
atualização desta Norma.

4.3 Manuseio

4.3.1 Os mangotes devem ser manuseados por equipamento que assegure a elevação por um
mínimo de 4 pontos, evitando-se dobramento.

4.3.2 Utilizar barras de içamento (balança) conforme as Figuras 18 a 20.

Figura 18 - Balança de Içamento (“Spread Bar”)

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Figura 19 - Desenho Esquemático da Balança (1)

Figura 20 - Desenho Esquemático da Balança (2)

4.3.3 As cintas de levantamento devem ser de fibra sintética, com largura mínima de 60 mm, para
prevenir qualquer corte na cobertura dos mangotes.

NOTA Essas cintas devem ser usadas quando se manuseia mangotes, pois eliminam as marcas
do apoio pelo peso ou as deformações do material flutuante.

4.3.4 Em nenhum caso os mangotes devem ser elevados sustentando-os unicamente pelos flanges
ou apenas com dois pontos de içamento (ver Figura 17), pois acarreta excessiva curvatura central.
Esta prática é admitida apenas parcialmente, por ocasião da colocação de calços ou berços de
madeira (elevação máxima 1 m), sem que o mangote seja totalmente elevado do solo
(ver Figura 21). Exemplo na Figura 21.

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Figura 21 - Sugestão de Método de Elevação para Colocação dos Calços

4.3.5 Os mangotes não devem ser arrastados ou rolados sobre piso abrasivo (Figura 16).

4.3.6 Deve-se utilizar proteção estanque nas extremidades dos mangotes que retornam de operação
que tenham possibilidade de existência de resíduo oleoso em seu interior. Caso não seja possível a
estanqueidade total, deve-se utilizar estrados com contenção de resíduos.

5 Embalagem

5.1 Proteção das Extremidades

Os flanges dos mangotes devem ser tamponados com material resistente a impacto, com furos para
haver a circulação de ar, de modo a evitar a entrada de corpos estranhos no interior dos mangotes.

5.2 Mangotes com Colares

Os mangotes com colares devem ser embalados e armazenados com os flutuadores desmontados.

6 Armazenamento

O armazenamento dos mangotes deve observar as condições de apoio com o uso de estrados
(“skids”) ou suportes, devendo ser evitados locais onde haja presença de umidade, ozônio, solventes
e gases ácidos, que possam afetar a vida útil do mangote. O empilhamento deve ser efetuado de
forma a evitar o contato dos flanges de um mangote com o corpo de outro mangote, limitado
a 3 níveis de emplilhamento. Devem ser utilizados tampões nas extremidades do mangote para a sua
armazenagem.

Ao retornar de sua utilização, os mangotes devem ser lavados e ter todo tipo de incrustações e
sujeiras removidas. O tamponamento das suas extremidades só deve ser feito após a secagem
interior.

Especial cuidado deve se tomar com os sinalizadores de rompimento da 1a carcaça, evitando o


contato dos mesmos com os estrados e cintas de elevação.

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6.1 Uso de Estrados (“Skids”)

6.1.1 Os mangotes devem ser pousados sobre os estrados em forma de berço, com apoios nas
extremidades e em 3 pontos intermediários, conforme a Figura 22. Os estrados (“skids”) devem ser
utilizados para otimizar a utilização da área disponível para armazenamento e para eliminar os riscos
de possíveis danos ocasionados no caso de serem armazenados diretamente no chão.

Pernas removíveis
Poste final
Olhal de içamento removível
(para 5 toneladas) Altura 410 mm
global
Altura

La
rg l
ur loba
a glo
imento g
ba pr
l Com

4 Suportes de 50 mm de altura

Figura 22 - Desenho Esquemático de Estrado para 2 e 3 Mangotes

6.1.2 Os estrados devem ser colocados diretamente sobre o solo, preferencialmente em piso de
concreto. O empilhamento dever ser de, no máximo, 3 estrados, conforme a Figura 23.

Figura 23 - Armazenagem Correta dos Mangotes, Utilizando 3 “skids”

6.1.3 Os estrados devem ser construídos de modo a permitir o empilhamento sem danificar o
mangote.

6.1.4 A área de armazenamento deve estar localizada próximo às pistas para permitir a utilização de
guindastes ou empilhadeiras.

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6.2 Uso de Suportes

6.2.1 Os mangotes devem ser apoiados no solo sobre suportes com largura mínima de 0,7 m para
minimizar os pontos de carga na cobertura do mangote, conforme a Figura 24.

0,7 m
Mínimo

Mangotes inferiores calçados

Figura 24 - Suporte para Mangotes Apoiados no Solo

6.2.2 Os suportes devem ter comprimento suficiente para acomodar diversos mangotes, deixando
entre eles espaço suficiente para aeração e passagem das cintas de elevação. Quando não houver
espaço suficiente, pode ser tolerado o empilhamento de até 3 mangotes, desde que tomadas às
precauções de colocar espaçadores de madeira (pranchões de 200 mm de largura por 50 mm de
espessura) e que os mangotes inferiores sejam devidamente calçados, conforme a Figura 24. Esta
situação é somente para triagem. Exemplo na Figura 25.

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Figura 25 - Espaçadores de Madeira entre Mangotes

6.3 Proteção Contra Intempéries

Preferencialmente os mangotes devem ser armazenados em locais cobertos com livre circulação de
ar.

7 Transporte

Os mangotes devem ser transportados em estrados que permitam o empilhamento de até 2 estrados
(“skids”), conforme a Figura 23, devendo ser observados os mesmos cuidados recomendados
durante o manuseio e armazenamento (ver Figuras 16, 17, 21 e 24).

8 Reboque

Recomenda-se que a linha de mangotes deva ser rebocada vazia. [Prática Recomendada]

A fim de evitar os danos ao flange do mangote deve-se rebocar usando um flange cego com olhal de
reboque. Este método de reboque é preferido de modo a proteger a face do flange e impedir a
passagem de objetos estranhos nos mangotes que possam danificá-los.

Deve-se evitar a submersão da linha de mangotes abaixo do limite indicado pelo fabricante de modo
a prevenir o colapso da camada de flutuação.

O reboque da linha de mangotes deve ser realizado pela extremidade mais distante do dispositivo de
desacoplamento rápido quando este estiver presente na linha.

Se a linha de mangotes tiver que ser rebocada através de um canal da navegação antes de alcançar
o mar aberto, deve ser empregada uma segunda embarcação de reboque para manter o alinhamento
da outra extremidade da linha de mangotes, bem como substituir a outra embarcação de reboque
quando houver qualquer anormalidade no reboque.

Os mangotes não devem ser rebocados em velocidade maior que 5 nós.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Não existe índice de revisões.

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.3 Revisado

2.2 Incluído e Renumerado

2.3 a 2.5 Revisados e Renumerados

FIGURAS 1 a 13 Renumeradas

3.1.2 Revisado

3.1.3 Revisado

TABELA 1 Revisada

3.3.3 Revisado

3.3.4 Revisado

4.2.1 Revisado

4.2.11 Revisado

5 Revisado

5.2.2 Revisado

FIGURA 10 Revisada

6 Revisado

ANEXO A Incluído

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisada

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/1
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GRUPO DE TRABALHO - GT-05-16

Membros

Nome Lotação Telefone Chave


Ana Luísa de Barros Orsolini E&P-CORP/EEPIP/EN 704-2223 U30L
Bruna Turino Rego E&P-SERV/US-OPSUB/ANC/ENGI 769-2307 U4EJ
Luís Henrique Dall Agnol Alves TRANSPETRO/DDT/TA/OFFSHORE/MN 856-5060 TF2T
Luiz Felipe Affonso Rolo E&P-SERV/US-OPSUB/ANC/OPTO 769-2230 KMOS
Thiago Ielln Garcia E&P-SERV/US-OPSUB/ANC/OPTO 769-2216 U3DS
Secretário Técnico
Vicente José Fachina Deo ETM-Corp/ST/NORTEC 706-2083 EAFX

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