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ISH 4 – SISTEMA RESPIRATÓRIO

2
Introdução

O roteiro de práticas tem por objetivo principal orientar os


estudantes ingressantes, assim como reforçar para os estudantes
regulares alguns aspectos básicos relacionados às boas práticas de
laboratório. Essas práticas são um conjunto de pequenas regras e
orientações relacionadas à conduta de trabalho no ambiente
laboratorial. Pense nele como um pequeno guia de como se portar
em determinadas situações de risco, como prevenir acidentes e
reduzir riscos nos trabalhos em laboratório.
No manual também constam regras e procedimentos que
devem ser seguidos no decorrer de qualquer atividade realizada em
laboratório, assim como normas a serem seguidas para a realização
segura de procedimentos de rotina dentro dos laboratórios do INTA.
Nossos laboratórios possuem nível 1 de biossegurança
(BSL1), adequado para práticas envolvendo agentes bem
caracterizados que não possuem relação direta com doenças em
adultos saudáveis e apresentam o mínimo de exposição à riscos
biológicos. Este roteiro foi baseado na quinta edição da publicação,
Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia
do National Institute of Health – NIH, que é em muitos aspectos
considerado a referência internacional em biossegurança. A intenção
é estabelecer um código de prática, para salvaguardar o estudante e
seus colegas, protegendo à saúde e o meio ambiente.

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NORMAS GERAIS

1. É proibido iniciar as atividades sem o roteiro de aula prática.


2. Respeitar o horário da aula.
3. Ler os roteiros antes de iniciar a prática.
4. Não é permitido utilizar o celular no período da aula.
5. Deve-se evitar saídas desnecessárias da atividade prática.
6. É vedado o registro fotográfico de atividades assistências sem a devida autorização do
preceptor.

NORMAS DE BOA CONDUTA E SEGURANÇA

1. Usar obrigatoriamente o jaleco.


2. Ter zelo com o seu asseio pessoal e vestimentas.
3. É vedado o uso de calçados abertos e adornos no ambiente assistencial.
4. Respeitar e ser cordial com colegas, professores, funcionários e pacientes.
5. Seguir a regulamentação de Segurança e Saúde em Serviços de Saúde.
6. Lavar as mãos antes e após qualquer procedimento ou consulta.
7. Usar luvas de procedimento nos trabalhos em que haja contato casual ou previsto com
sangue ou com qualquer outro material que ofereça risco de contaminação.
8. É proibido fumar, comer e beber no ambiente assistencial e nos laboratórios.
9. Utilizar os equipamentos e materiais de acordo com o manual de atividade prática.
10.Manter o ambiente de trabalho e estudo limpo e organizado.
11.Não expor o paciente a constrangimentos e angústias, reservando um momento oportuno
para a passagem da História Clínica.

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METODOLOGIA PARA O ESTUDO MORFOFUNCIONAL

1. Os estudantes serão divididos em cinco grupos de estudo, cada grupo com no máximo
seis estudantes, acomodados em suas respectivas mesas com atlas e livro texto.
2. É terminantemente proibido sair de sua mesa de estudo para ocupar outra mesa em
outro grupo.
3. Notificar imediatamente o laboratorista ou o professor as situações de danos ao material.
4. Organizar as superfícies de trabalho após o término da aula.
5. A aula contem estações fixas previamente preparadas, cada uma delas constituída de
tarefas específicas. Os estudantes terão, em cada uma delas, um tempo estipulado para
cumprir simultaneamente, e sob supervisão do professor e do monitor, as tarefas
propostas, conforme assinalado abaixo:

Demonstração das estruturas anatômicas pelo professor.

Identifique na peça anatômica e no atlas as estruturas listadas no roteiro.

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Normas de Segurança e Saúde (NR32)

Norma Regulamentadora 32 (NR 32): Segurança e Saúde em Serviços de Saúde

INTRODUÇÃO

O reconhecimento dos riscos ambientais é uma etapa fundamental do processo que servirá
de base para decisões, ações de prevenção, eliminação ou controle de riscos, identificando
fatores ou situações com potencial de dano à saúde.

OBJETIVOS

Estabelecer as diretrizes básicas para a implantação de medidas de proteção à segurança e


à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem
atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Para fins de aplicação, entende-se
por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da
população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em
saúde em qualquer nível de complexidade.

ORIENTAÇÕES AOS ESTUDANTES

• O uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o que deve ocorrer, no
mínimo, antes e depois do uso das mesmas.
• É vedado o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos
ambientes assistenciais.
• É vedado o consumo de alimentos e bebidas nos ambientes assistenciais.
• É vedada a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim.
• É vedado o uso de calçados abertos.
• Deve-se manter o calendário de vacinação atualizado, obedecendo às recomendações do
Ministério da Saúde. Baseado em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

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Anatomia da Cavidade Nasal, Faringe e Laringe

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Ao final do estudo morfofuncional, o estudante será capaz de:


• Identificar nas peças anatômicas e no atlas as características anatômicas da cavidade nasal,
da nasofaringe e da laringe.
• Correlacionar as estruturas anatômicas do trato respiratório superior com achados clínicos e
exames de imagem.

ESTUDO ANATÔMICO DA CAVIDADE NASAL E SEIOS PARANASAIS

Durante a demonstração feita pelo professor:

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 01, 04, 05, 35, 36, 37, 38, 39,
40, 41, 42, 43, 44) a morfologia, a vascularização e a inervação da cavidade nasal:

ü Nariz
• Asa do nariz
• Narinas
o Vestíbulo do nariz
ESQUELETO DO NARIZ
o Osso nasal
o Processo frontal da maxila
o Espinha nasal do osso frontal
o Cartilagem alar maior
o Cartilagem do septo
§ Processo lateral
• Septo nasal
o Lâmina perpendicular do osso etmoide
o Osso vômer
o Cartilagem do septo

ü Cavidade nasal
• Recesso esfenoetmoidal
o Abertura do seio esfenoidal
• Concha nasal superior
• Meato nasal superior
o Abertura das células etmoidais posteriores – N
• Concha nasal média
• Meato nasal médio
o Infundíbulo etmoidal
§ Abertura do ducto nasofrontal (frontonasal)
o Hiato semilunar
§ Abertura do seio maxilar (óstio maxilar)
§ Abertura das células etmoidais anteriores – N
o Bolha etmoidal – N

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§ Abertura das células etmoidais médias – N

• Concha nasal inferior


• Meato nasal inferior
o Abertura do ducto lacrimonasal
• Cóanos

VASCULARIZAÇÃO:
ü Artéria oftálmica
• Artéria etmoidal anterior
o Ramo nasal anterior lateral
§ Ramo nasal externo
o Ramo septal anterior – N
• Artéria etmoidal posterior
o Ramo septal posterior – N
o Ramo nasal lateral posterior
ü Artéria maxilar
• Artéria esfenopalatina
o Artérias nasais posteriores laterais
o Ramos septais posteriores – N
• Artéria palatina descendente
o Artéria palatina maior
ü Artéria facial
• Artéria labial superior
o Ramo do septo nasal – N
• Artéria nasal lateral
o Ramos alares – N

INERVAÇÃO:
ü Nervo maxilar
• Gânglio pterigopalatino
o Nervo nasopalatino
o Ramos nasais posteriores súpero-laterais
o Nervo palatino maior
§ Ramo nasal póstero-inferior
ü Nervo oftálmico
• Nervo nasociliar
o Nervo etmoidal anterior
§ Ramo nasal interno medial – N
§ Ramo nasal interno lateral
Ø Ramo nasal externo
o Nervo etmoidal posterior
o Nervo infratroclear
ü Nervo infraorbital
• Ramo nasal interno
ü Nervos olfatórios
• Bulbo olfatório
• Trato olfatório

SEIOS PARANASAIS
ü Seio frontal
ü Seio etmoidal (Células etmoidais)
• Células etmoidais anteriores
• Células etmoidais médias
• Células etmoidais posteriores
ü Seio esfenoidal
ü Seio maxilar

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ESTUDO ANATÔMICO DA FARINGE

Durante a demonstração feita pelo professor:

Identifique na peça anatômica e no atlas (prancha 36, 64, 65, 68) a morfologia da
nasofaringe:

DIVISÃO ANATÔMICA:
ü Nasofaringe
ü Orofaringe
ü Laringofaringe

ü Nasofaringe
• Óstio faríngeo da tuba auditiva
• Toro tubário
• Prega salpingofaríngea
o Músculo salpingofaríngeo – N
• Recesso faríngeo
• Tonsila faríngea (adenoide)


ESTUDO ANATÔMICO DA LARINGE

Durante a demonstração feita pelo professor:

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 27, 28, 29, 66, 72, 73, 78, 79,
80, 82, ) a morfologia, a vascularização e a inervação da laringe:

ESQUELETO DA LARINGE:

ü Cartilagem tireóidea
• Lâmina direita
• Lâmina esquerda
• Proeminência laríngea
• Incisura tireóidea superior
• Linha oblíqua
• Corno superior
• Cartilagem tritícea
• Membrana tireo-hióidea
• Corno inferior
• Articulações cricotireóideas
ü Cartilagem cricóidea
• Arco
• Lâmina
• Ligamento cricotireóideo mediano
• Ligamento cricotideóideo lateral
ü Cartilagem aritenóidea

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• Processo vocal
• Processo muscular
ü Cartilagem corniculada
ü Cartilagem epiglótica
• Ligamento tireoepiglótico
• Ligamento hioepiglótico

INTERIOR DA LARINGE:
ü Prega ariepiglótica
ü Incisura interaritenóidea
ü Ádito da laringe
ü Vestíbulo da laringe
ü Prega vestibular
ü Ventrículo da laringe
ü Prega vocal
• Ligamento vocal
• Músculo vocal
ü Cone elástico

MÚSCULOS INTRÍNCECOS:
ü M. cricotireóideo
• Parte reta
• Parte obliqua
ü M. cricoaritenóideo posterior
ü M. cricoaritenóideo lateral
ü M. aritenóideo oblíquo
ü M. aritenóideo transverso
ü M. tireoaritenóideo
ü M. vocal

MÚSCULOS EXTRINSECOS:
ü Mm. Supra-hióideos:
• M. geniohióideo
• M. milohióideo
• M. digástrico
o Ventre anterior
o Ventre posterior
• M. estilohióideo
ü Mm. Infra-hiódeos:
• M. omohióideo
o Ventre superior
o Ventre inferior
• M. esternohióideo
• M. esternotireóideo
• M. tireohióideo

VASCULARIZAÇÃO:
ü Artéria tireóidea superior
• Artéria laríngea superior
• Ramo cricotireóideo
ü Veia laríngea superior – N

INERVAÇÃO:
ü Nervo laríngeo superior - N
• Nervo laríngeo interno
• Nervo laríngeo externo – N
ü Nervo laríngeo recorrente – N
• Nervo laríngeo inferior – N

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Anatomia da Parede Torácica
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Ao final do estudo morfofuncional, o estudante será capaz de:


• Identificar nas peças anatômicas e no atlas as características anatômicas dos componentes
da parede torácica.
• Correlacionar as estruturas anatômicas da parede torácica com achados clínicos e exames
de imagem.

ESTUDO ANATÔMICO DA PAREDE TORÁCICA

Durante a demonstração feita pelo professor:

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 154, 183, 184) a morfologia,


topografia e principais acidentes dos ossos que compoem a parede torácica:

ü Costelas (I-XII)
• Costelas verdadeiras (I-VII)
• Costelas falsas (VIII-X)
• Costelas flutuantes (XI-XII)

ü Costela típica (III a IX)


• Cabeça da costela
o Face articular superior – N
o Face articular inferior – N
• Colo da costela
• Tubérculo da costela
o Face articular do tubérculo
• Corpo da costela
o Ângulo da costela
o Sulco da costela

ü Costela atípica (I, II, X, XI e XII)


• Costela I
o Cabeça
o Colo
o Tubérculo
o Sulco da artéria subclávia
o Tubérculo do músculo escaleno anterior
o Sulco da veia subclávia
• Costela II
o Cabeça
o Colo
o Tubérculo
o Ângulo
o Tuberosidade do m. serrátil anterior

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• Costela XI e XII
o Cabeça
o Colo
o Tubérculo

ü Vértebras torácicas
• Corpo vertebral
o Fóvea costal superior
o Fóvea costal inferior
• Arco vertebral
o Lâmina do arco vertebral
o Pedículo do arco vertebral
• Processo transverso
o Fóveas costais do processo transverso
• Processo espinhoso
ü Esterno
• Manúbrio do esterno
o Incisura jugular
o Incisura clavicular
o Ângulo
• Sínfise manubriesternal
• Corpo do esterno
• Sínfise xifoesternal
• Processo xifoide
ü Esterno

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 184) a morfologia das


principais articulações da parede torácica:

ü Articulação costovertebral
• Articulações das cabeças das costelas
o Ligamento radiado da cabeça da costela – N
o Ligamento intra-articular da cabeça da costela – N
• Articulações costotransversárias
o Ligamento costotranversário – N
o Ligamento costotranversário lateral – N
o Ligamento costotranversário superior – N
ü Articulações esternocostais
• Ligamentos esternocostais radiados – N

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 171, 172, 185, 186, 187, 254) a
morfologia e topografia dos principais músculos da parede torácica:

ü Músculo serrátil posterior superior


ü Músculo serrátil posterior inferior
ü Músculo levantador da costela – N
ü Músculo intercostal externo
ü Músculo intercostal interno
ü Músculo intercostal íntimo
ü Músculo subcostal
ü Músculo transverso do tórax

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ü Músculo diafragma

MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS ACESSÓRIOS


ü Músculo serrátil anterior
ü Músculo peitoral maior
ü Músculo peitoral menor
ü Músculo escaleno anterior
ü Músculo escaleno médio
ü Músculo escaleno posterior
ü Músculo esternocleidomastóideo

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Anatomia das Pleuras, dos Pulmões e da
Árvore Traqueobronquial

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Ao final do estudo morfofuncional, o estudante será capaz de:


• dentificar nas peças anatômicas e no atlas as características anatômicas das pleuras, dos
pulmões e da árvore traqueobronquial.
• Correlacionar as estruturas anatômicas do trato respiratório inferior com achados clínicos e
exames de imagem.

ESTUDO ANATÔMICO DA PLEURA E DOS PULMÕES

Durante a demonstração feita pelo professor:

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 188, 192, 193, 195, 197 e 200)
a morfologia, vascularização e inervação da pelura e dos pulmões:

ü Pleura
• Pleura parietal
o Parte costal
o Parte mediastinal
o Parte diafragmática
• Pleura visceral – N
• Recesso costodiafragmático
• Recesso costomediastinais

ESTRUTURAS COMUNS DOS PULMÕES


ü Ápice
ü Base
ü Lobos
ü Faces
• Costal
• Mediastinal
• Diafragmática (base do pulmão)
ü Margens
• Anterior
• Inferior
• Posterior

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PULMÃO DIREITO
ü Fissura horizontal
ü Fissura obliqua direita
ü Lobo superior direito
• Segmento broncopulmonar apical
• Segmento broncopulmonar posterior
• Segmento broncopulmonar anterior
ü Lobo médio direito
• Segmento broncopulmonar lateral
• Segmento broncopulmonar medial
ü Lobo inferior direito
• Segmento broncopulmonar superior
• Segmento broncopulmonar basilar anterior
• Segmento broncopulmonar basilar medial
• Segmento broncopulmonar basilar lateral
• Segmento broncopulmonar basilar posterior
ü Impressão cardíaca
ü Sulco da veia braquiocefálica
ü Área da Traquéia
ü Área do esôfago
ü Sulco da veia ázigo
ü Sulco do esôfago
ü Sulco da veia cava inferior
ü Hilo do pulmão
• Artéria pulmonar direita
• Veia pulmonar direita superior
• Veia pulmonar direita inferior
• Brônquio principal direito
o Brônquio lobar superior direito
o Brônquio intermédio
ü Ligamento pulmonar
PULMÃO ESQUERDO
ü Fissura obliqua esquerda
ü Lobo superior esquerdo
• Segmento broncopulmonar apicoposterior
• Segmento broncopulmonar anterior
• Segmento broncopulmonar lingular superior
• Segmento broncopulmonar lingular inferior
ü Lobo inferior esquerdo
• Segmento broncopulmonar superior
• Segmento broncopulmonar basilar anteromedial
• Segmento broncopulmonar basilar lateral
• Segmento broncopulmonar basilar posterior
ü Incisura cardíaca
ü Língula
ü Impressão cardíaca
ü Área do timo
ü Área da traquéia e do esôfago
ü Sulco do arco da aorta
ü Sulco da parte descendente da aorta
ü Sulco do esôfago
ü Hilo do pulmão
• Artéria pulmonar esquerda
• Veia pulmonar esquerda superior
• Veia pulmonar esquerda inferior
• Brônquio principal esquerdo
ü Ligamento pulmonar

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ESTUDO ANATÔMICO DA ÁRVORE TRAQUEOBRONQUIAL

Durante a demonstração feita pelo professor:

Identifique na peça anatômica e no atlas (pranchas 199, 200, 201, 202, 203, 204) a
morfologia, vascularização e inervação da árvore traqueobronquial:

ü Traqueia
• Cartilagens traqueais
• Ligamentos anulares
• Cartilagem carina
• Músculo traqueal
ü Brônquio principal esquerdo
• Brônquio lobar superior
o Brônquio segmentar apical
o Brônquio segmentar posterior
o Brônquio segmentar anterior
o Brônquio segmentar lingular superior
o Brônquio segmentar lingular inferior
• Brônquio lobar inferior
o Brônquio segmentar superior
o Brônquio segmentar basilar anteromedial
o Brônquio segmentar basilar lateral
o Brônquio segmentar basilar posterior
ü Brônquio principal direito
• Brônquio lobar superior
o Brônquio segmentar apical
o Brônquio segmentar posterior
o Brônquio segmentar anterior
• Brônquio intermédio
• Brônquio lobar médio
o Brônquio segmentar lateral
o Brônquio segmentar medial
• Brônquio lobar inferior
o Brônquio segmentar superior
o Brônquio segmentar basilar anterior
o Brônquio segmentar basilar lateral
o Brônquio segmentar basilar posterior
o Brônquio segmentar basilar medial

§ Bronquíolos terminais
§ Bronquíolos respiratórios
§ Sáculos (sacos) alveolares
§ Alvéolo pulmonar

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VASCULARIZAÇÃO
ü Tronco pulmonar
• Artéria pulmonar direita
• Artéria pulmonar esquerda

ü Veia pulmonar direita superior


ü Veia pulmonar direita inferior
ü Veia pulmonar esquerda superior
ü Veia pulmonar esquerda inferior

ü Artéria aorta
• Artéria bronquial superior esquerda
• Artéria bronquial inferior esquerda
• Artéria intercostal posterior
o Artéria bronquial direita – N

ü Veia bronquial direita – N à veia ázigo


ü Veia bronquial esquerda – N à veia hemiázigo acessória – N

INERVAÇÃO
ü Plexos pulmonares anteriores – N
ü Plexos pulmonares posteriores – N

BIBLIOGRAFIA

1. MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
2. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
3. SOBOTTA, J. et al. Sobotta atlas de anatomia humana. 23ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

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