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ORGANIZADORES
Denise Grosso da Fonseca
Roseli Belmonte Machado
Natacha da Silva Tavares
Francine Muniz Medeiros
Jennifer da Silva Bielavski
Natália Teixeira Nunes
-- 2018 1
ORGANIZADORES: MACHADO, Roseli Belmonte; FONSECA, Denise Grosso da;
TAVARES, Natacha da Silva; MEDEIROS, Francine Muniz; BIELAVSKI, Jeniffer da
Silva; NUNES, Natália Teixeira.
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA:
DIALOGOS E
POSSIBILIDADES/ 2ª EDIÇÃO
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DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)
ISBN: 978-65-00-14830-5
E-book
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APRESENTAÇÃO
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Assim, com a esperança renovada damos publicidade às narrativas dos
professores, que oferecem para leitura e reflexão as muitas possibilidades paridas nos
seus contextos escolares, revelando, de alguma forma, seus modos de existir e resistir,
enfim, de enfrentar e permanecer a/na luta num processo de formação permanente.
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O conteúdo desta obra, inclusive revisão ortográfica é de responsabilidade exclusiva dos
autores.
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SUMÁRIO
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EXPERIÊNCIA NA ESCOLA APÓS VIVÊNCIA NO CURSO
Quero através deste relato, colocar minha experiência que tive em aplicar uma atividade
que fizemos na oficina corpo e música na univates no dia 24\11. Onde a professora
trouxe uma música, com a mesma, copos, onde então foi feito uma intervenção com
música, gestos e passar o copo ao lado.
Apliquei com meus alunos do pré ao 4ª ano, foi muito produtivo, vi que a atividade
pode ser feita em todas as turmas, claro que cada uma no seu ritmo, mas é trabalhado
muito a atenção, coordenação, então se destacou a turma que é mais desenvolvida
nesses pontos, tonto que uma turma do pré foi melhor que um 3ª ano.
A experiência foi muito boa, os alunos adoraram, tanto que agora continuam treinando
para melhorar cada vez mais que querem apresentar no dia do talento que acontece uma
vez ao ano.
Foi aplicada em uma escola municipal do município de Santa Clara do Sul.
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TRABALHOS CIENTÍFICOS: O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO
ORIENTADOR
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A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA REFLEXÕES ACERCA DA
BNCC
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Escola, Aulas-passeios culturais em Museus (PUC), parques (jardim Botânico,
Zoológico), cinemas, participação em Olimpíadas e Jogos Escolares (JERGS,
OLIMPESC) visando a socialização dos alunos, vivências de diversas experiências
motoras e a integração com outras disciplinas.
Na realidade escolar, nós professores de educação física já estamos familiarizados com
alguns dos conceitos, habilidades e as temáticas abordados pela BNCC, porém falta
ainda tematizar essas práticas corporais. Penso que, planejamento, formação e espaços
para que possamos discutir dentro da escola, valorização da disciplina, espaços e
materiais adequados para o desenvolvimento das aulas, servirão de meios para que
possamos alcançar com muito sucesso nosso principal objetivo, a formação do
educando.
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A EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE TRABALHADORES: UMA
EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA COMPARTILHAR (PMPA)
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FEIRA DAS NAÇÕES CRISTÓVÃO COLOMBO 2018 RELATO DE UMA
EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR
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AS PRÁTICAS CORPORAIS ALIADAS COM ALGUNS TESTES DO PROESP
É muito importante para os alunos saberem o porquê fazem as atividades e quais foram
seus desenvolvimentos durante o ano ou até mesmo todo o período que estiverem como
meus alunos.
Antes de iniciar o ano letivo na Escola Estadual Carlos Rodrigues da Silva, é feito a
pesagem e a medida dos alunos, faço também testes de agilidade e flexibilidade.
Durante o ano vou fazendo atividades que irão desenvolver estas habilidades e
mostrando a importância de uma melhora nos índices, principalmente de agilidade e
flexibilidade, para que possam desenvolver suas habilidades.
Ao final do ano são refeitos todos os testes para verificar o desenvolvimento do aluno e
para que ele possa ver também o seu desenvolvimento, mostrando para o aluno a
importância de uma boa prática esportiva.
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RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA COMO PRÁTICA
CORPORAL “LUTAS” DO ENSINO FUNDAMENTAL AO MÉDIO
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Por isso, numa de nossas atividades, salientada na Educação Física Escolar, consta
também nos Parâmetros Curriculares Nacionais, na BNCC e bem como nos autores
Daolio, Soares, Freire, Scaglia, entre outros na divulgação da cultura do movimento.
Coletivamente num evento de dia dos pais, resolvemos aplicar atividade “Luta”,
proporcionando uma prática corporal, gestual segmentada.
Iniciamos o exercício, confrontando pais e alunos em duplas, desenvolvendo
inicialmente de olhos vendados, depois de misturados, filhos e pais iniciamos uma
atividade de percepção tátil e de reconhecimento através do contato à face. Após em
dupla novamente, buscamos através do toque a identificação sensorial do segmento
tocado, uma vez tocado de frente e outra de costas.
O próximo exercício, através do gesto, foi simulado, uma luta de ataque e esquiva em
“slow motion”, sem o toque eminente, buscando desenvolver o reconhecimento
corporal e o reflexo e a lateralidade através deste mesmo gesto simulado. Logo após
com recurso de um simples prendedor de roupas, utilizamos a técnica da estratégia em
movimentos de ataque e defesa. Em seguida com um balão, cada dupla, simulamos
pontapés e socos com diversas potências e ritmos de execução.
Ao final, encerramos as atividades com a dança das cadeiras, buscando a melhor
resposta aos reflexos sensoriais de pais e filhos, constatando a satisfação pelo resultado
até então obtido pela brincadeira e pelos jogos de lutas disputados.
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O CARÁTER DA CORPOREIDADE RELACIONADA À BRASILIDADE
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FUTEBOL, ALÉM DAS QUATRO LINHAS
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“EDUCAÇÃO FÍSICA TEM BOLA E O QUE MAIS?”
Esse ano eu construí minha primeira experiência profissional em uma escola da rede
privada da cidade de Porto Alegre. Em um primeiro momento, a todos os estagiários
que ingressaram no mês de fevereiro de 2018, foram apresentados os documentos
matrizes das práticas pedagógicas da instituição. Ao ler os documentos da BNCC me
deparei com algumas semelhanças entre aqueles que eu havia encontrado na escola. A
Educação Física também está presente na área das linguagens. O objeto de estudo desta
área centrou-se na linguagem das práticas corporais, isto é, nas manifestações corporais
produzidas nos cenários culturais e sociais. Neste caso, as matrizes curriculares das
áreas de conhecimento são segmentadas em competências e, seguidamente por
conteúdos nucleares para cada etapa e modalidade de ensino.
Mas, quais as vantagens de se ter os próprios documentos regentes das práticas de
ensino e aprendizagem? Ora, antes de tudo é preciso compreender que as escolas de
ensino da rede privada, na maioria das vezes, possuem educandos seletos. Estas crianças
e jovens pertencem a uma realidade diferente das crianças que estão presentes nas
escolas municipais e estaduais. Suas famílias querem e cobram por qualidade de ensino
e por uma variedade de atividades extraclasse, a fim de oferecer aos seus filhos as
experiências mais diversas possíveis. Enquanto isso, há também uma questão financeira
em que as escolas estão inseridas, inclusive, num mercado que “vende” suas melhores
ofertas para garantir a matrícula dos alunos. Enfim, voltemos a primeira questão. Ter ou
não uma matriz própria de ensino implica, antes de mais nada, na natureza daquilo que
está escrito nos documentos alicerces da prática pedagógica que precisa ir de encontro
às crenças ideológicas que o professor de sala de aula ou das quadras acredita ser
necessário compartilhar com seus alunos.
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EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA EXPRESSÃO DE LINGUAGEM
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EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA
Como apenas trabalhei em escola no PIBID e em estágio pelo NAPI, a experiência que
mais me marcou foi no PIBID.
Num projeto de boliche, que os matérias foram feito de litros de refrigerante e areia,
também foi utilizados bolas de vários tipos para ser arremessado de acordo com os
desejos dos alunos. Foi realizado em parcerias com a professora de literatura, pois
pedíamos poesias para os alunos, onde eles iriam expressar seus sentimentos pelas aulas
e valeria nota para ambas às matérias.
No início das aulas eram lidas duas poesias, foram escolhidas as melhores poesias que
utilizamos num material que fizemos. Quando terminou o projeto que durou umas 4
semanas levamos eles no KOOLS pra jogar boliche.
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E FORA DA FORA DA ESCOLA
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A PESQUISA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO
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GINCANA ESCOLAR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM EVIDÊNCIA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
[...] “é preciso trazer à luz o “professor que todos temos dentro de nós” e, portanto, o
“amor à escola” que lhe está subjacente” (LARROSA, 2018, p. 26).
*LARROSA, Jorge. Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício de professor. BH:
Autêntica, 2018.
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