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Processos
Contínuos – Aula 1
Professor: Felipe Ribeiro
1
Dados Pessoais
Email: felipe.ribeiro4@gmail.com
Telefone: 15-981122630
2
Formação Acadêmica
3
Experiências Profissionais
4
Experiências Profissionais
5
Experiências Profissionais
6
Tópicos a serem abordados:
7
Evolução dos Sistemas de Controle
8
Evolução dos Sistemas de Controle
Desde a revolução industrial, o homem tem procurado
automatizar seus processos de produção.
9
Evolução dos Sistemas de Controle
A conversão de vapor em energia mecânica foi o início de
uma grande transformação na vida humana
10
Evolução dos Sistemas de Controle - Pneumático
11
Evolução dos Sistemas de Controle - Relê
Com o uso da energia
elétrica, foi possível fazer a
sua conversão em energia
mecânica através do uso de
relês.
12
Evolução dos Sistemas de Controle – Sensores e Transmissores
A necessidade de medir
diversos tipos de variáveis
como por exemplo,
temperatura, pressão,
vazão… permitiu o
desenvolvimentos de
diversos sensores e
trasmissores de medição
13
Evolução dos Sistemas de Controle – Loop 4-20 mAmperes
Devido os sensores
de medição
fornecerem
grandesas elétricas
(Volts, mV) que não
permitem trafegar
por grandes 250 OHMs
distâncias, foram
desenvolvidos os
transmissores que
geram um circuito de
corrente de 4 a
20mAmperes
14
Evolução dos Sistemas de Controle – Salas de Controle
Com o uso dos relês,
botões, sinalizadores,
manômetros, loop de
corrente de 4 a 20mA e
do Controlador PID
Analógico, foi possível
criar as primeiras salas
de operação
15
Evolução dos Sistemas de Controle – PLC e SDCD
Com a evolução da eletrônica, surgiram então os primeiros
sistemas de controle digitais…
16
Evolução dos Sistemas de Controle - PLC
✓PLC (Controlador de Lógica Programável)
17
Evolução dos Sistemas de Controle - PLC
PLC (Controlador de Lógica Programável)
18
Evolução dos Sistemas de Controle - SDCD
DCS (Sistema Digital de Controle Distribuído)
19
Evolução dos Sistemas de Controle - SDCD
DCS (Sistema Digital de Controle Distribuído)
Criado em sua concepção para controles de processos com grande números de
entradas e saídas (I\O) analógicos com lógicas de controle mais complexas do que
o PLC como o algorithimo PID.
20
Evolução dos Sistemas de Controle – PLC vs SDCD
Com o passar do tempo tanto o PLC como o SDCS foram evoluindo…
Os SDCDs por sua vez foram alterados para possuir uma maior velocidade
de processamento, e permitindo realizar logicas de intertravamento em
seus Controladores utilizando I/O discreto e analógico.
21
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
Mas a maior mudança nos SDCDs foi a utilização de Protocolos Digitais
surgindo assim o Sistema Híbrido.
22
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
No Sistema Hibrido, além dos sinais de I\O discretos e analógicos estão
disponíveis os protocolos de comunicação:
✓HART – Permite se comunicar com os instrumentos de medição e realizar
configuração e verificar Diagnósticos. Funciona com o lopp de 4-20mAmperes
✓FOUNDATION FIELDBUS - Execução do controle PID dentro dos
instrumentos de campo
✓DeviceNet - Comunicação de variáveis discretas e analógicas . Muito utilizado
para se comunicar com inversores de frequência e CCMs inteligentes
✓Profibus DP - Comunicação de variáveis discretas e analógicas . Muito utilizado
para se comunicar com inversores de frequência e CCMs inteligentes
✓Actuator Sensor Interface (AS-i) – Comunicação de variáveis Discretas -
Utilizado em máquinas e equipamentos
✓Serial , Protocolo Modbus, RS232/RS485 ou Modbus/TCP - Comunicação
entre Controladores de Processo
23
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
Troca de Dados ou Acesso Remoto
Estações de Operação e
Configuração
4-20mA
Fieldbus
Hart Wirelles
Charm IO
Modbus TCP
Segurança
24
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
25
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
O DeltaV operate é a ferramenta de interface gráfica de operação
26
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
Para cada malha de controle é possível acessar um Faceplate e uma Janela de
Detalhes
27
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
A através do faceplate é
possível abrir um historico
grafíco das variáveis da
malha juntamente com um
histórico de alarmes e
eventos.
28
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
A configuração
das lógicas é
executada
utilizando blocos
de funcão
através da
ferramenta
chamada Control
Studio
29
Evolução dos Sistemas de Controle – Gerenciador de Ativos
O AMS é gerenciador de Ativos que
permite a comunicação com os
dispositivo de campos através dos
protocolos HART, Foundation Fieldbus
e Profibus DP, permitindo configurar os
dispositivos, e verificar diagnósticos
30
Evolução dos Sistemas de Controle
Janela de Configuração de um Transmissor de Temperatura Hart ou Fielbus
31
Evolução dos Sistemas de Controle – Gerenciador de Ativos
Janela de Diagnosticos de Processo de um Transmissor de Temperatura
Hart ou Fielbus
32
Evolução dos Sistemas de Controle – Sistema Híbrido
33
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
O Sistema DeltaV permite trocar informações com outras base de dados
através do protocolo de comunicação OPC (Object Linked Embeddding
Process Control)
https://opcfoundation.org/
34
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
O OPC foi desenvolvolvido através da ferramenta OLE (Object Linked
Embedding) desenvolvida pela Microsoft cujo o objetivo é copiar um
“Pedaço” de um programa e colocar este dentro de outro programa.
35
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
O OPC permite que variáveis de controle e diagnósticos do DeltaV possam
ser enviadas a outras base de dados da planta
36
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
37
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
OPC permite a criação de um arquitetura unificadas e interoperável de
comunicação para aplicações IoT, Industrie4.0 e M2M.
38
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
IoT - Internet of Things – O objetivo e criar um rede de comunicação entre
computadores, objetos digitais e usuários, onde cada um na rede possua
uma identificação única, e onde ocorra a troca de dados sem intervenção
humana
39
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
Industrie4.0 - Também
conhecida com "smart factory".
Com um estrutura utilizando,
sistemas cibernéticos
monitorando processos,
físicos, conectando máquinas
e usuários através de uma
nuvem cloud computing,
permitindo um operação
automática dos sistemas ou
através da intervenção do
usuário.
40
Evolução dos Sistemas de Controle – OPC
M2M - Comunicação Máquina a Maquina sem a interfenção do usuário através
de um rede de comunicação . Na prática um conceito bem parecido com o IoT, já
apresentado.
Podemos verificar pelos conceito de IoT, industrie4.0 e M2M que cada vez mais
existe uma tendência de conectar a rede de automação – TA - com a rede de TI
embora no Brasil ainda existam clientes muito resistentes a esta arquitetura.
41
Evolução dos Sistemas de Controle – Tarefa 1
•Relacione os seguintes itens com suas respectivas descrições:
• a. IoT
• b. Sensor
• c. OPC
• d. PLC
• e. SDCD
• f. Sistema Hibrido
• g. Loop 4-20mA
• h. Relê
42
Evolução dos Sistemas de Controle – Tarefa 1
• 1. ___ Trabalha com grande números I/O discretos e analógicos, e também com protocolos
de comunicação de campo.
• 2. ___ O objetivo é criar uma rede de comunicação entre computadores, objetos digitais e
usuários, onde cada um na rede possua uma identificação única, e onde ocorra a troca de
dados sem intervenção humana
• 3. ___ Realiza a conversão da energia elétrica em contatos mecânicos
• 4. ___Circuito eletrônico que permite a conversão da grandeza medida em sinal elétrico
• 5. ___ Concebido para trabalhar com grande número de I/O analógicos e lógicas como PID.
Possui uma base de dados com todas informações dos computadores e Controladores da
rede.
• 6. ___Protocolo a que permite a interoperabilidade de comunicação entre diferente base de
dados
• 7. ___ Dispositivo utilizado para trabalhar com grande número de I/O discretos com
execução de lógicas muito rápida incluindo intertravamentos
• 8. ___Elemento utilizado para a medição de grandezas físicas do processo
43
Hardware e Painel de Conexões
44
Hardware DeltaV
Fontes de Alimentação Cartões de I/O 8-Wide I/O Carrier de Interface
– Controlador – Executa a lógicas de controle juntamente com os cartões para ler as entradas e
escrever nas saídas.
– Cartões de I\O - Hardware que irá conectar as informações do campo com o Controlador. O
hardware do cartão irá variar para cada sinal de campo utilizado.
– Blocos Terminais – Permite a conexão física, entre a fiação de campo e o cartão de I\O
46
Hardware DeltaV - Controlador
•Cartões de I/O por Controlador
– 64 Cartões de I/O Locais
47
Hardware DeltaV – Exemplo de Montagem
48
Hardware DeltaV – Cartões de I\O
Cartões Série-S
*AI 4-20 mA HART 8 channels
*AO 4-20 mA HART 8 channels
*DI NAMUR, 8 channels
*DO 24 VDC High Side, 8-channels
AI 4-20 mA HART 16 channels
AI Isolated, 4 channels
RTD, 8-channels
Thermocouple, 8- channels
Millivolt, 8-channels
DI, High Density, 32-channels
DI 24 VDC Isolated, 8-channels
PCI, 4 channels (Isolated DI)
SOE, 16 channels (DI 24 VDC)
DI 120 VAC Low Side, 8-channels
DI 120 VAC Isolated , 8-channels
DO, High Density, 32-channels
DO 24 VDC Isolated, 8-channels
DO 120/230 VAC High Side, 8 channels
DO 120/230 Isolated, 8 channels
*Indica quais cartões podem ser utilizados em redundância
49
Hardware DeltaV – Cartão de AI – 2 Fios
Bloco Terminal e Diagrama Eletrônico de 1 canal do cartão
50
Hardware DeltaV – Cartão de AI – 2 Fios ou 4 Fios
Bloco Terminal e Diagrama Eletrônico de 1 canal do cartão
51
Hardware DeltaV – Cartão de AO
Bloco Terminal e Diagrama Eletrônico de 1 canal do cartão
52
Hardware DeltaV – Cartão de DI
53
Hardware DeltaV – Cartão de DO
54
Hardware DeltaV – Cartões de Protocolos Digitais
Interfaces de Comunicação
55
Hardware DeltaV – Cartões de Protocolos Digitais
✓HART – Protocolo que trabalha junto com o 4-20mA e permite a comunicação
com os instrumentos de medição e permite configuração e verificar Diagnósticos.
✓FOUNDATION FIELDBUS - Execução do controle PID dentro dos
instrumentos de campo
✓DeviceNet - Comunicação de variáveis discretas e analógicas . Muito utilizado
para se comunicar com inversores de frequência e CCMs inteligentes
✓Profibus DP - Comunicação de variáveis discretas e analógicas . Muito utilizado
para se comunicar com inversores de frequência e CCMs inteligentes
✓Actuator Sensor Interface (AS-i) – Comunicação de variáveis Discretas -
Utilizado em máquinas e equipamentos
✓Serial , Protocolo Modbus, RS232/RS485 ou Modbus/TCP - Comunicação
entre Controladores de Processo exemplo: DeltaV e CLP
56
Painel de Rearanjo
O Painel de Rearanjo realiza as conexões entre os dipositivos de campo e o
painel do SDCD.
57
Painel de Rearanjo
E muito comum a utilização de um painel Back to Back, (dupla face), onde
em uma fase está o Sistema de Controle e na face de atrás o painel de
rearanjo:
Entre as funções do painel de rearanjo estão elas:
58
Painel de Rearanjo – Segurança Intrínsica
Quando o processo possui áreas que são sujeitas a explosões, o painel de
rearanjo poderá ser utilizado para conectar a área segura e a área explosiva.
59
Painel de Rearanjo – Segurança Intrínsica
O Hardware de Segurança Intrínsica tem o objetivo de reduzir a potência do
loop de 4-20mA e dos sinais discretos, como objetivo de evitar um faísca
elétrica em área explosiva.
60
Painel de Rearanjo – Problemas nas alterações
O problema do Painel do rearranjo ocorre quando é necessário realizar
alguma alteração nas conexões.
61
Painel de Rearanjo Eletrônico
62
Painel de Rearanjo Eletrônico
Os CHARMs I/O consistem em cartões redundantes que processam os sinais provenientes do
controlador e vice-versa. O máximo número de CHARMs (96) são organizados em oito grupos de
12 CHARMs. Cada grupo de 12 CHARMs é fixado em um Baseplate de CHARMs.
63
Painel de Rearanjo Eletrônico
•O rearanjo eletronico pode eliminar os painéis de rearanjo convencionais, fornecendo isolação e
circuitos de proteção com módulos de caracterização, conhecidos por CHARMS. A necessidade de
cruzamento de fiação é eliminada com o Electronic Marshalling (Rearanjo Eletrônico).
•Instrumentos são conectados aos blocos terminais dos CHARMS, os quais convertem os sinais
fornecidos. Os cartões de CHARM IO passam sinais dos instrumentos para o controlador e vice-
versa, através da rede de controle DeltaV. A conexão entre controladores e CIOCs pode ser de
cobre ou por fibra multi-modo de 2 kilometros.
64
Painel de Rearanjo Eletrônico
65
Painel de Rearanjo Eletrônico
66
Painel de Rearanjo Eletrônico
– CHARM Baseplates – Um carrier montado em trilhos que fixa um grupo de 12 CHARMs, blocos
terminais e um address plug.
– Address Plugs – Determina o endereço do CHARM Baseplates e dos CHARMs instalados nele.
Um Address Plug é inserido no terminal de endereço de CHARM localizado no CHARM
baseplate.
– CHARMs – Canal de I/O único que é inserido no bloco terminal do CHARM conectado ao
CHARM Baseplate.
67
Painel de Rearanjo Eletrônico
68
CCM – Centro de Controle de Motores
Quando no processo existem
circuitos que requerem maior
potência, podem ser utilizados os
CCMs. O Centro de Controle de
Motores possui gavetas que
permitem realizar acionamentos
nos disposiitivos de campo
através de relês e botões e
desarmar os disjuntores caso
seja necessário uma manutenção
69
CCM – Centro de Controle de Motores
E possível aumentar a
inteligência do CCM utilizando
inversores de frequência ou relês
inteligentes que se comunicam
através de protocolos digitais
como Profibus DP e DeviceNet
Através dos protocolos digitais é
possível obter mais informações
dos dispositivos dos motores
como corrente, tempo de
utilização…
70
Hardware de Controle – Tarefa 2
•Relacione os seguintes itens com suas respectivas descrições:
• a. Controlador
• b. Bloco terminal
• c. Cartão
• d. Hart
• e. Painel Rearanjo
• f. Rearanjo Eletrnico
• g. CCM
• h. Fonte DeltaV
• i. Hardware para Segurança Intrínsica
71
Hardware de Controle – Tarefa 2
• 1. ___ Hardware que irá conectar as informações do campo com o Controlador.
• 2. ___ Alimenta o Controlador e o barramento de comunição com os cartões de entrada e saída
• 3. ___ Realiza o acionamento de Motores e Bombas, possuindo dispositicos com disjuntores, relês,
sinalizadores e botões em suas gavetas
• 4. ___ Executa a lógicas de controle juntamente com os cartões para ler as entradas e escrever nas
saídas.
• 5. ___ Realiza as conexões entre os dipositivos de campo e o painel do SDCD. Tem o objetivo de
organizar as conexões.
• 6. ___ Protocolo Digital de Comunicação que trabalha com o 4-20mA permitindo a
configuração, realizar diagnóstcos e calibração através do computador
• 7. ___ Permite a conexão física, entre a fiação de campo e o cartão de I\O
• 8. ___ Pode eliminar os painéis de rearanjo convencionais, fornecendo isolação e circuitos de
proteção com módulos de caracterização, conhecidos por CHARMS
• 9. ___ Permite diminuir a potência do loop de 4-20mA e dos sinais discretos, o objetivo de evitar um
faísca elétrica em área explosiva.
72
Representação dos Processos
Indústriais e Simbologia
73
Como representar os Processos industriais
Com o objetivo de representar
os processo industriais foi
desenvolvida as normas S5.1-
1984 (R 1992) da ANSI/ISA
através dos diagramas P&ID
74
Como representar os Processos industriais
Os diagramas de engenharia de tubulação e instrumentação (P&ID) são
fundamentais para a manutenção e modificação do processo nele representado.
Ao ser criado e elaborado, o diagrama fornece a base para o desenvolvimento
de esquemas de controle de sistemas, como a análise de riscos, perigos e
operabilidade (método HAZOP).
75
Diagrama P&ID
Diagramas P&ID de uma caldeira
76
Tags Norma ISA 5.1
77
Tags Norma ISA 5.1
Cada instrumento será identificado por um conjunto de letras
(identificação funcional) e números (identificação da malha de controle)
• 1.Conjunto de letras
• a.1ª letra: identifica a variável medida pelo instrumento (variável de
controle, distúrbio)
78
Tags Norma ISA 5.1
• 2.Número da malha: todos os instrumentos da malha devem
apresentar o mesmo número
79
Tags Norma ISA 5.1
80
Tag Norma ISA 5.1 – Tarefa 3
•Escreva o significado de cada tag abaixo:
• a. PIC ________________________________________
• b. FICQ ________________________________________
• c. TCV _________________________________________
• d. LIC __________________________________________
• e. XV __________________________________________
• f. TY __________________________________________
• g. LSH _________________________________________
• h. LSL __________________________________________
81
Tags Norma ISA 5.1
82
Tags Norma ISA 5.1
83
Tags Norma ISA 5.1
84
Simbolos Norma ISA 5.1
85
Simbolos Norma ISA 5.1
86
Simbolos Norma ISA 5.1 – Malha de Pressão
87
Simbolos Norma ISA 5.1 – Malha de Nivel
88
Simbolos Norma ISA 5.1 – Trocador de Calor
89
Simbolos Norma ISA 5.1 – Diagrama de Interligação
90
Telas de Operação
91
Telas de Operação
92
Telas de Operação
93
Telas de Operação
Tela de operação de uma unidade geradora de uma usina hidroelétrica.
94
Telas de Operação
Alarme
95
A operação dos processos esta mudando
96
Telas de Operação
https://www.eemua.org/home.aspx
Estes estudos foram realizados analisando alguns acidentes que ocorreram pelo
mundo.
98
Telas de Operação
99
100
Telas de Operação – Quantos Alarmes?
101
102
Telas de Operação – Quantos Alarmes ?
103
104
Telas de Operação – Quantos Alarmes?
105
Você pode se
perder no mar
de cinza!!!
106
Telas de Operação - No que o operador deve prestar atenção?
107
As cores devem ser
utilizadas com
cuidado! EEMUA-201
108
Telas de Operação - No que o operador deve prestar atenção?
109
Telas de Operação - No que o operador deve prestar atenção?
As cores são utilizadas
para enfatizar alarmes
Modo incorreto
Padrão de
Visualização
110
Telas de Operação - Temas
Prata
111
Telas de Operação - Temas
Bege
112
Telas de Operação - Temas
Azul Claro
113
Telas de Operação - Temas
Azul Escuro
114
Sala de Operação – Usina Vertente - Altair -SP
115
Parâmetros Básicos de Operação
116
Parâmetros Básicos de Operação
Nas telas de operação apresentadas podemos verificar a existência de
vários controladores como por exemplo: FIC, LIC, TIC...
118
Workshop - Parâmetros Básicos de Operação – Tarefa 4
Velocímentro do Carro
Descreva:
SP __________________________
PV __________________________
MV __________________________
119
Workshop - Parâmetros Básicos de Operação – Tarefa 4
No Chuveiro
Descreva:
SP __________________________
PV __________________________
MV __________________________
120
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
121
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
No FIC-102
Descreva:
SP __________________________
PV __________________________
MV __________________________
122
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
123
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
No faceplate do FIC-102
podemos verificar botões de
mudança de modo de
operação.
124
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
No faceplate do FIC-102
podemos verificar botões de
mudança de modo de
operação.
125
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
126
Parâmetros Básicos de Operação no Controlador PID
MV Corrente
MV Corrente
129
Algorithmo Controle PID
Controlador proporcional integral derivativo, controlador PID ou
simplesmente PID, é um algoritimo de controle de processo que une as
ações proporcional, integral e derivativa, fazendo assim com que o sinal de
erro seja minimizado pela ação proporcional, zerado pela ação integral e
obtido com uma velocidade antecipativa pela ação derivativa.
130
Algorithmo Controle PID
A sintonia do controlador [gain (P), reset (I,) e rate (D)] irá definir o
comportamento esperado da malha de controle
SP
PV
MV
Objetivos da sintonia
- Numa alteração do SP, ou durante um disturbio, a PV deve atingir o SP
conforme a necessidade do Processo, e com o overshoot (barriga) dentro
das especificações solicitadas
- Também deve ser considerado na sintonia da malha o desgaste da válvula
de controle, afentado o intervalor de manutenção da válvula
131
Algorithmo Controle PID
No DeltaV o Proporcional se chama Gain, a Integral se chama Reset e o
Derivativo, se chama Rate.
132
Algorithmo Controle PID
133
Controle Proporcional
Se você está seguindo um carro a uma distância X e você começa a ficar mais longe dele,
então deverá acelerar proporcionalmente para retornar novamente ao ponto X. No entanto,
se você acelerar muito vai acabar passando do ponto X, tornando a distância agora menor
do que X e neste caso deverá freiar para não bater no carro da frente e voltar ao ponto X.
Mas se você freiar e desacelerar muito, vai passar X novamente e terá de acelerar
novamente para voltar ao X. Isso continuará se repetindo caso a sua aceleração
proporcional não for a correta.
134
Controle Proporcional
Alteração do SP de
50 para 60 GPM
Gain = 1
Reset = 0
Rate = 0
135
Controle PI
136
Controle PI
Alteração do SP de 50
para 60 GPM
Gain = 1.16
Reset = 13.4
Rate = 0
Controle PI é utilizado
para malhas que
possuem uma reposta
rápida que não
precisa aumentar a
velocidade de
controle: Vazão
137
Controle PID
A ação derivativa pode ajudar a ação integral a corrigir com mais velocidade a diferença
entre a PV e o SP.
No controle PID, a ação derivada é usada para eliminar um erro acumulado pela integral. Em
nosso exemplo isso seria você perceber a distância X crescer ou decrescer e
rapidamente, impedir que esta diferença fique maior.
138
Controle PID
Alteração do SP de 50
para 60 GPM
Gain = 1.49
Reset = 14.9
Rate = 2.4
139
Resumo - Ação Proporcional
Pra Resumir...
Gain – Ganho
Multiplicador entre a
ação da MV em
relação a PV
140
Resumo – Ações Integral e Derivativa
141
Técnicas de Sintônia do PID
142
Técnicas de Sintônia do PID
Primeira Técnica e a mais utilizada:
Método ALEMÃO:
✓ Reduzir o Gain
✓ Aumentar o Reset
✓ Zerar o Derivativo
144
Técnicas de Sintônia do PID – Modelamento Matemático
Segundo Método:
Realizar o Modelamento Matemático em Malha Aberta (Malha em Manual)
145
Técnicas de Sintônia do PID – Modelamento Matemático
146
Técnicas de Sintônia do PID – Modelamento Matemático
Para geramos o
modelamento matemático
do PID, precisamos obter as
seguintes variáveis do
malha aberta
Ganho do Processo =
Após aplicar um degrau
(Uma Alteração) na MV, o
ganho do processo é
calculado pela razão da
alteração do processo pela
mudança da MV.
147
Técnicas de Sintônia do PID – Modelamento Matemático
148
Técnicas de Sintônia do PID – Modelamento Matemático
Time Constante =
Constante de tempo do
processo
O cálculo da constante de
tempo esta totalmente
relacionado com a Ordem
de Controle da malha de
Processo.
Para cada ordem de
controle teremos um cálculo
diferente.
149
Técnicas de Sintônia do PID – Modelamento Matemático
150
Técnicas de Sintônia do PID – Metodo Lambda
Gain (KC ) = TR
Equação:
KP (λ.Tc + DT )
Reset (TR) = (Constante de Tempo) Onde:
KP = Ganho do Processo
λ = Constante. Na pratica geralmente se utiliza o valor 2
Tc = Constante de Tempo do Processo
DT = Tempo Morto
151
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
Ao realizarmos um
degrau na MV, com a
malha em Modo Instante da alteração da MV
Manual, podemos
levantar os dados para
calcularmos o
modelamento
matemático da malha
152
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
Início da Alteração da PV
153
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
154
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
SST = DT + 3TC
155
Workshop - Modelamento Matemático Tarefa 5
156
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
157
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
158
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
159
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
160
Workshop - Modelamento Matemático – Tarefa 5
161
Técnicas de Sintônia do PID – Metodo Lambda – Tarefa 5
Com os dados do Ganho do Processo, Tempo Morto e Contante de Tempo
podemos calcular o controle PI através do método Lambda
KP (λ.Tc + DT )
Onde:
KP = Ganho do Processo
λ = Constante. Na pratica geralmente se utiliza
o valor inicial 2
Tc = Constante de Tempo do Processo
DT = Tempo Morto
162
Técnicas de Sintônia do PID – Metodo Lambda – Tarefa 5
Com os dados do Ganho do Processo, Tempo Morto e Contante de Tempo
podemos calcular o controle PI através do método Lambda
163
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
No DeltaV, a ferramenta de
sintonia é DeltaV Insight
onde é possível executar a
sintonia de malhas de
controle durante a operação
do processo
164
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
165
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
166
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
167
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
Após clicar no botão Test, a MV será alterada para gerar a oscilação do processo
168
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
169
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
170
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
171
Técnicas de Sintônia do PID – Automática
172
Referências Bibliográficas
173
Referências Bibliográficas
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_proporcional_integral_derivativo
• https://opcfoundation.org/
• http://www.ene.unb.br/estognetti/files/Simbologia_ISA.pdf
• https://www.eemua.org/home.aspx
• https://www.pepperl-fuchs.com/brazil/pt/21.htm
• https://www.emerson.com/en-us/automation-solutions
174