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Rev. C 11 / 2013: Procedimento
Rev. C 11 / 2013: Procedimento
Construção de Pavimentos
Procedimento
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.
Construção Civil As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
Sumário
1 Escopo ................................................................................................................................................. 3
3 Termos e Definições............................................................................................................................ 4
Tabela
2
-PÚBLICO-
1 Escopo
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
3
-PÚBLICO-
DNIT 153/2010-ES - Pavimentação Asfáltica - Pré- Misturado a Frio com Emulsão Catiônica
Convencional;
ABNT NBR 9910 - Asfaltos Modificados para Impermeabilização sem Adição de Polímeros -
Características de Desempenho.
3 Termos e Definições
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições ABNT NBR 7207 e NBR 7208 e
os seguintes.
3.1
terraplenagem
serviços de movimento de terra necessários para atingir os alinhamentos e seções definidos em
projeto
3.2
leito
superfície obtida pela terraplenagem ou obra de arte e conformada ao seu greide e perfis transversais
3.3
subleito
terreno de fundação do pavimento
3.4
regularização do subleito
operação destinada a conformar o leito, quando necessário, transversal e longitudinalmente,
compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. O que exceder 20 cm é considerado
como terraplenagem
3.5
reforço do subleito
camada de espessura constante transversalmente, e variável longitudinalmente, de acordo com o
dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante pavimento e que, por circunstâncias
técnico-econômicas, é executada sobre o subleito
4
-PÚBLICO-
3.6
sub-base
camada corretiva do subleito ou complementar à base, executada quando, por circunstâncias técnico-
econômicas, não for aconselhável construir a base diretamente sobre o leito regularizado ou sobre o
reforço do subleito.
3.7
base
camada destinada a suportar e distribuir esforços oriundos do trânsito e sobre a qual é construído o
revestimento.
3.8
imprimação
aplicação, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, de uma camada de material
betuminoso sobre a superfície de uma base concluída, objetivando:
3.9
revestimento
camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação de rolamento dos
veículos e destinada a:
3.10
pavimento
estrutura construída após a terraplenagem e destinada a:
3.11
obras complementares
obras destinadas a dar acabamento aos pavimentos. Para efeito desta Norma, consideram-se como
obras complementares os serviços de drenagem, proteções de taludes, guias, sarjetas, passeios,
obras de arte correntes e especiais, sinalização horizontal e vertical, entre outras
5
-PÚBLICO-
3.11.1
guias e sarjetas
elementos destinados à condução de águas pluviais e limitação do tráfego de viaturas na pista de
rolamento
3.11.2
passeios
elementos, adjacentes à pista de rolamento, destinados ao trânsito de pessoas
4 Condições Gerais
4.1 Para efeito de aplicação desta Norma, consideram-se concluídas as obras descritas em 4.1.1 a
4.1.3.
4.2 Para materiais asfálticos de petróleo devem ser seguidas as especificações dos regulamentos
técnicos de produtos asfálticos das Resoluções ANP Nº19 de 11/07/2005, CNP N° 07 de 06/09/1988,
CNP Nº 1 de 20/02/1973, ANP Nº 30 de 09/10/2007 e ABNT NBR 9910. Para os demais materiais,
devem ser obedecidas as especificações do DNIT, conforme condições específicas, descritas abaixo,
exceto para os critérios de medição.
5 Condições Específicas
5.1 A regularização do subleito, deve ser executada de acordo com a DNIT 137/2010-ES.
5.2 O reforço do subleito deve ser executado de acordo com a DNIT 138/2010-ES.
5.3 A sub-base deve ser executada de acordo com a DNIT 139/2010-ES para a sub-base
estabilizada granulometricamente e de acordo com a DNIT 140/2010-ES para a sub-base de solo
melhorado com cimento. Para a base de solo-cimento deve ser utilizada a DNIT 143/2010-ES.
5.4 A base deve ser executada de acordo com a DNIT 141/2010-ES para base estabilizada
granulometricamente e DNIT 141/2010-ES para a base de solo melhorado com cimento. Para a base
de solo-cimento deve ser utilizada a norma a DNIT 143/2010-ES.
6
-PÚBLICO-
Constituído de blocos de granito, ou outra rocha viva, com resistência mínima à compressão de
98 MPa (1 000 kgf/cm2) e peso específico mínimo de 23,5 kN/m3 (2 400 kgf/m3), com faces planas
afeiçoadas de forma retangular. Deve ser executado conforme abaixo, admitindo-se já concluído o
assentamento das guias conforme explicitado em 5.7:
7
-PÚBLICO-
a) para a modalidade rejuntada com areia ou pó de pedra, o rejuntamento deve ser feito
espalhando-se uma camada de areia, ou pó de pedra, de 2 cm de espessura sobre o
calçamento, forçando-se, por meio de vassourões adequados, a penetração desse
material nas juntas dos paralelepípedos;
b) para a modalidade rejuntada com material betuminoso, o rejuntamento deve ser feito
espalhando-se inicialmente uma camada de pedrisco (brita zero) de 1 cm de espessura
sobre o calçamento e forçando-se, por meio de vassouras apropriadas, a penetração
desse material até preencher 1/3 da profundidade das juntas;
c) em seguida, com regadores apropriados, completa-se o enchimento das juntas com o
material betuminoso até que aflore na superfície do calçamento;
d) após o rejuntamento, o calçamento deve ser devidamente compactado com o rolo
compactador liso com peso mínimo de 100 kN;
e) a compactação das partes inacessíveis aos rolos compactadores deve ser efetuada por
meio de soquetes manuais ou mecânicos adequados.
a) os blocos devem ter formato regular, faces planas, com resistência ao esmagamento
mínimo de 24,50 MPa (250 kgf/cm2) e peso específico de 15,7 kN/m3 (1 600 kg/m3);
b) o concreto deve ser executado de acordo com a ABNT NBR 9781;
c) quando indicado no projeto correspondente, os elementos constituintes do pavimento
devem ser executados de acordo com 5.1 a 5.3;
d) sobre o leito preparado, deve ser espalhado uma camada solta de areia ou pó de pedra,
numa espessura de 4 cm;
e) o assentamento deve ser feito em fiadas, perpendiculares ao eixo do arruamento;
f) o espaçamento entre os blocos, a compactação e o rejuntamento devem obedecer às
condições indicadas pelo fabricante.
5.6.4.1 O revestimento primário deve ser executado de preferência com materiais existentes no local
e que satisfaçam aos seguintes requisitos:
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-PÚBLICO-
f) recomenda-se, também, que quando o revestimento deve ser mantido por vários anos
sem receber tratamento betuminoso ou outra camada impermeabilizante que lhe venha a
sobrepor, deve ser especificado, um mínimo, de 8 % passando na peneira no 200, em
lugar das percentagens mínimas indicadas acima para a curva granulométrica C ou E.
[Prática Recomendada]
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-PÚBLICO-
h) após a mistura, no caso de se utilizar usinas fixas ou móveis, o solo deve ser depositado
ao longo da pista e, em seguida, espalhado e compactado conforme descrito em e), f) e
g).
5.6.4.4 O controle tecnológico e o controle geométrico devem ser feitos conforme os itens
específicos da DNIT 141/2010-ES.
Constituído de uma ou mais camadas de agregados britados (pedra, escória ou cascalho), ligadas
por meio de pó de pedra e água, de modo a formar uma massa compacta, devendo ser executado de
acordo com a DNIT 152/2010-ES.
É constituído de duas aplicações de material betuminoso, cobertas cada uma de agregado mineral,
devendo ser executado de acordo com a DNIT 147/2012-ES.
É constituído de material betuminoso e agregado mineral em cujo preparo não haja pré-aquecimento
dos materiais empregados, devendo ser executado de acordo com a DNIT 153/2010-ES.
5.7 As guias, sarjetas e passeios devem ser executadas de acordo com os detalhes indicados no
projeto de engenharia correspondente e atender às condições abaixo:
10
-PÚBLICO-
6 Tolerâncias
6.1 As tolerâncias admissíveis para os serviços constantes desta Norma são as descritas em 6.1.1 a
6.1.3.
a) dimensões: 5 cm;
b) nivelamento: 0,5 %;
c) alinhamento de cada peça: 1,0 %;
d) escavação: não mais que 5 cm da cota de assentamento.
6.2 Para os demais serviços, as tolerâncias admissíveis das normas do DNIT referenciadas nos itens
específicos.
11
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Não existe índice de revisões.
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
IR 1/1