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CURSOS ELETRÔNICA FÁCIL, SUA ESCOLA ONLINE!
CURSOS
ELETRÔNICA FÁCIL
Metodologia
I2DEMAIS
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ELETRÔNICA PARA INICIANTES
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1
www.cursoseletronicafacil.com.br
Cursos Eletrônica Fácil, sua escola online!
Atenção, este material tem finalidade 100% educativa e tem como objetivo ensinar a
eletrônica através da metodologia I2DEMAIS partindo do absoluto zero. Não temos o
objetivo de compartilhar os direitos autorais sobre esquemas eletrônicos de placas
eletrônicas e sim através do conhecimento, trazer aos alunos formas de aprender eletrônica
que irão facilitar suas manutenções de placas eletrônicas e desenvolvimentos de projetos no
futuro.
Antes de realizar qualquer tipo de medição na placa eletrônica não esqueça de utilizar
todos os EPIs necessários, citados no final desse arquivo, para que as tarefas possam ser
executadas com segurança em primeiro lugar.
A saúde é o bem mais valioso de qualquer ser humano, e sempre será a maior
prioridade.
2
Olá meus queridos amigos e alunos da família Eletrônica Fácil, depois de muito
estudo, medições e aprendizados, chegamos na nossa última etapa da metodologia
I2DEMAIS.
Aprendemos como medir componentes, como identificar componentes, como testar

continuidade usando o multímetro, como pesquisar valores dos componentes usando
aplicativos e recursos da WEB, como extrair o esquema eletrônico a partir da engenharia
reversa, enfim, uma chuva de conhecimentos que com absoluta certeza gerou muito
conhecimento e aprendizado a todos vocês.
Agora nosso desafio será fazer a reparação da nossa placa eletrônica efetuando a
troca do componente defeituoso, que no caso era o transformador.
Vamos analisar as características do transformador encontrado na placa eletrônica.
 Entrada – 127V / 220V

 Saída – 12V + 12V
 Corrente de saída – 120mA
Vamos analisar as características do transformador que iremos substituir o defeituoso
 Entrada – 127V / 220V

 Saída – 12V + 12V
 Corrente de saída – 500mA
Você deve estar se perguntando se não haverá problema em substituir um

transformador com fornecimento de 120mA por um de 500mA. Não, não haverá problema.
Você pode sempre substituir um transformador por outro que forneça maior corrente, porém
nunca por um que forneça menos corrente. O agravante quando usamos um transformador
com maior fornecimento de corrente é o seu tamanho, que aumenta consideravelmente de
acordo com seu fornecimento de corrente.
A corrente que vai circular na bobina do transformador determina

seu aspecto construtivo, ou seja, seu tamanho. Quanto maior for a
corrente de fornecimento do transformador, maior terá que ser a seção
transversal do fio esmaltado que será usado na sua construção,
aumentando consideravelmente seu tamanho.
3
Para iniciar o procedimento de remoção do transformador vamos precisar de um ferro

de solda, estanho e um sugador de solda.
Para auxiliar ainda mais o trabalho de soldagem e dessoldagem dos componentes,

você pode optar por trocar as pontas do seu ferro de solda para conseguir melhor
transferência térmica e assim conseguir melhores resultados.
É ACONSELHAVEL USAR FERRO DE SOLDA DE SOLDA DE EM MÉDIA 40W DE

POTÊNCIA
Outro equipamento muito bacana e que ajuda muito na remoção de solda e na

preservação do bico do sugador é a camisinha para sugador de solda.
4
A primeira etapa será adicionar estanho novo na solda antiga, com isso vamos
conseguir melhores resultados na hora de remover e sugar o estanho que fixa o
transformador na placa eletrônica, facilitando sua remoção.
Figura 1 – Aplicando estanho novo no terminal do componente que será removido
Figura 2 – Posicionando o bico do sugador para remover a solda derretida
5
Após sugar toda a solda você poderá notar que em alguns pontos ainda restará
soldas prendendo o componente na PCB, e para solucionar isso você poderá usar a malha
dessoldadora, eliminando as soldas restantes e facilitando a retirada dos componentes.
Figura 3 – Utilização da malha dessoldadora
Após retirar o transformador iremos limpar a placa eletrônica utilizando álcool

isopropílico e um cotonete, retirando todas as impurezas deixadas durante o processo de
dessoldagem eletrônica.
Figura 4 – Limpando PCB com álcool isopropílico e cotonete

6
Agora vamos fazer a identificação do primário e secundário do transformador que

será colocado no circuito eletrônico.
Para isso vamos usar o multímetro na escala de resistência e medir entre os fios das
extremidades de cada lado. O lado que apresentar maior resistência será o primário, e o que
apresentar menor resistência será o secundário.
Figura 5 – 497 ohms de resistência em um dos lados da bobina do transformador
Figura 6 – 6,4 ohms de resistência do outro lado do transformador
7
Concluímos, portanto, que o lado que apresentou maior resistência, 497 ohms, é o
primário do transformador, e o lado que apresentou 6,4 ohms de resistência é o secundário.
No primário usaremos o fio preto que é o início do enrolamento, o fio com isolação
vermelha 220V, e o amarelo 127V.
No secundário temos o amarelo 12V, o preto GND, e o amarelo 12V.
Após identificar o primário e o secundário do transformador, vamos estanhar as

extremidades dos fios para que ele seja posteriormente soldado na placa eletrônica.
Na hora de encaixar o transformador iremos perceber que ele tem características de

maior fornecimento de corrente que o original, portanto seu tamanho também será maior, e
com isso ele não irá caber no mesmo locar onde estava instalado o transformador antigo.
Por isso vamos instalar o transformador, avisar o cliente que será preciso fazer um
ajuste técnico na caixa de armazenamento da PCB, e se ele aprovar o ajuste podemos dar
sequência na manutenção. Caso ele queira um transformador original com as mesmas
características físicas, não há problema, podemos encomendar e pedir que o cliente
aguarde a chegada do componente para a instalação e entrega da placa eletrônica
consertada.
8
Figura 7 – Transformador novo é maior que o original, não poderá ser colocado no mesmo local
Vamos soldar os fios do primário respeitando as indicações de tensões de entrada.

Encaixe os fios, vire a PCB e inicie o processo de soldagem.
Figura 8 – Soldando terminais do enrolamento primário do transformador
9
Figura 9 – Cortando excesso dos fios que ficaram durante a soldagem do transformador
Figura 10 – Fios soldados bem rentes a PCB garantindo boa isolação
10
Após soldar os terminais do primário, vamos realizar os mesmos procedimentos com

os fios do secundário.
Figura 11 – Terminais do primário e secundário soldados com sucesso
Agora que o transformador está devidamente instalado na placa eletrônica, vamos

iniciar os procedimentos de testes e verificar se a placa está funcionando com sucesso. Para
simular a abertura e fechamento do portão vamos utilizar lâmpadas em uma base de Plafon.
11
Na imagem ao lado temos o esquema de como as

lâmpadas estão interligadas.
O comum das lâmpadas deverá ir no conector J2

via 1, o fio da lâmpada que irá simular a abertura do
portão irá no conector J2 via 2, e o fio da lâmpada que
irá simular o fechamento do portão deverá ir no conector
J3 via 1.
12
Agora vamos efetuar as medições no secundário do transformador e confirmar as

tensões de saída. Vamos utilizar o multímetro na escala de tensão alternada em 20V e
vamos testar a tensão que está chegando do centro do transformador para o anodo de D1 e
de D2.
Figura 12 – Tensão de 11,6V chegando com sucesso no anodo de D1 e de D2
Agora vamos colocar o multímetro na escala de tensão contínua e vamos medir a tensão
retificada que sai do diodo D1 e D2.
Atenção – Antes dos diodos a tensão sempre será alternada (AC) e após os diodos de
retificação a tensão será contínua (DC).
13
Figura 13 – Tensão de 15,9V saindo com sucesso no catodo do diodo.
Agora vamos conferir a tensão na entrada dos resistores R8, R9 e R10.
14
Figura 14 – R8, R9 e R10 com 15,9V de tensão, indicando que está tudo ok.
Agora vamos testar a tensão que está chegando nos pinos de alimentação do CI
microcontrolador.
Figura 15 – Alimentação de 4,8V chegando com sucesso na base de terminais do microcontrolador
15
Agora vamos testar o sistema de abertura e fechamento dos portões com as nossas
lâmpadas de simulação.
Vamos utilizar um jumper para jogar os 5V do pino 1 do microcontrolador para o pino

2, fazendo com isso que o relé K1 ative a abertura do portão, acendendo a lâmpada de
simulação.
Figura 16 – Lâmpada acesa simulando portão abrindo
Agora vamos utilizar um jumper para jogar os 5V do pino 1 do microcontrolador para o

pino 3, fazendo com isso que o relé K2 ative o fechamento do portão, acendendo a lâmpada
de simulação.
Figura 17 - Lâmpada acesa simulando portão fechando
16
Agora que os testes iniciais já foram feitos depois da manutenção do componente

com defeito e já verificamos que as principais alimentações estão chegando com sucesso,
podemos colocar com segurança novamente o microcontrolador na sua base de terminais.
Figura 18 – Microcontrolador colocado com sucesso.
Agora que o microcontrolador já está instalado na sua base de terminais, vamos

programar o controle para fazer abertura e fechamento dos portões.
17
Para programar o controle, será preciso apertar o botão do controle que deseja
gravar, e junto com o botão do controle aperte o botão PROG da placa eletrônica. Aguarde 3
segundos e solte os dois botões. Depois aperte duas vezes o botão PROG e pronto, já está
configurado.
Nessa placa eletrônica a configuração do controle remoto faz com que todos os
botões tenham a mesma função de abrir e fechar o portão, ou seja, não é possível utilizar
um botão para abertura e outro botão para fechamento.
Figura 19 – Abertura e fechamento do portão por meio do controle remoto funcionando com sucesso
Figura 20 – teste de abertura dos portões por meio da opção BOTÃO localizado no conector P6 via
4.
18
Agora vamos testar as funções FCA e FCF, que são respectivamente “fim de curso
aberto” indicando que o portão chegou em sua máxima abertura, e “fim de curso fechado”
indicando que o portão está totalmente fechado. Para isso vamos utilizar um jumper para
mandar nível lógico baixo em cada uma das funções.
Figura 21 – Teste de FCA e FCF
Atenção - Se o fim de curso ficar ativado indicando que o portão está totalmente
aberto FCA, a placa só ativará a função de fechamento do portão. O mesmo acontece se o
fim de curso ficar ativado na opção totalmente fechado FCF, a placa só irá ativar a abertura
do portão.
Nesta etapa da nossa metodologia I2DEMAIS gostaria de apresentar um produto

muito usado para ajudar na resistência mecânica de componentes eletrônicos e também
para criar uma isolação elétrica em determinados pontos da placa eletrônica. Esse produto é
a máscara UV (ultravioleta).
Esse produto deverá ser aplicado no local desejado e logo após a aplicação o local
deverá ser submetido a luz ultravioleta para que o produto venha a se solidificar gerando
isolação elétrica e resistência mecânica.
19
Vamos usar a mascara UV para fixar a ilha de solda e uma parte da trilha que
acabaram levantando durante do processo de dessoldagem do transformador, com isso
garantimos que essa trilha não venha a se romper e acabar comprometendo o
funcionamento da placa eletrônica.
Figura 22 – aplicação da máscara UV
Figura 23 – Aplicação da luz ultravioleta na região onde a mascará foi aplicada. Quanto maior for a
camada de máscara aplicada, maior terá que ser o tempo de exposição à Luz ultravioleta para que
ela venha a curar
20
Figura 24 – Máscara UV aplicada com sucesso.
Terminada as etapas de testes e manutenções, vamos levar a placa eletrônica até a

casa do cliente para fazer a instalação e conexão de todos os dispositivos necessários para
que ela funcione com sucesso.
Figura 25 – instalação do capacitor de partida dos motores.
21
Após a instalação de todos os dispositivos e configuração do controle, a placa

eletrônica já pode ser testada no local.
Figura 26 – Portão fechado com sucesso pela central de portões automatizada
Figura 27 – Portão aberto com sucesso pela central de portões automatizada
22
Sensacional meus queridos amigos e alunos da Família Eletrônica Fácil, chegamos

ao fim da manutenção da placa eletrônica. Parabéns por você ter chegado até aqui.
Todos nós sempre começamos a aprender do simples para o avançado, um passo de

cada vez e com muita frequência os conhecimentos vão se solidificando e sendo aplicados
no dia a dia, e com isso é questão de tempo para a excelência chegar.
O conselho que deixamos é sempre dividir problemas grandes em problemas

menores para que a resolução fique mais fácil e objetiva, e foi isso que o I2DEMAIS permitiu
a todos vocês. Por meio de fotografias, documentações, pesquisas de componentes,
datasheet, softwares de simulação, gatilho da similaridade, testes de continuidades, teste de
funcionamento dos blocos presentes na placa eletrônica, foi possível identificar com riqueza
de detalhes o funcionamento do circuito eletrônico da placa eletrônica usado no
ensinamento da metodologia e ainda encontrar o defeito que impedia que a ela funcionasse
com sucesso.
Muitos podem pensar que é uma grande perda de tempo passar horas estudando
uma placa para fazer uma simples manutenção, mas o que tem que ser levado em conta é o
conhecimento adquirido e a consequência desse estudo a curto, médio e longo prazo. Será
que se chegasse outra placa desse mesmo modelo para manutenção precisaríamos fazer
todo esse estudo novamente para executar a reparação ou já estaríamos prontos para
identificar o defeito devido ao alto conhecimento do circuito embarcado? Pois é, ai está o
grande beneficio do estudo aplicado feito de forma correta. Não perdemos tempo, pelo
contrário, ganhamos tempo em todas as manutenções futuras que deverão ser realizadas. O
conhecimento é libertador, não ocupa espaço, engrandece e enobrece o ser humano e é a
grande ferramenta para que todos possamos buscar a faixa preta no mundo da eletrônica.
Agora pare e pense, qual era seu nível de conhecimento em eletrônica antes de
participar desses estudos, e como está agora? A metodologia I2DEMAIS foi capaz de te
ajudar a entender como os componentes funcionam, como devemos olhar para um circuito
eletrônico antes da manutenção, como investigar o bloco defeituoso numa placa eletrônica e
muitos conhecimentos mais pode ter total certeza, logo, chegou a hora de você colocar em
prática tudo que aprendeu com a metodologia para testar seus conhecimentos e sempre
buscar a melhoria continua, pois é dessa maneira que ao longo do tempo seremos faixa
preta em eletrônica.
Parabéns, temos um orgulho imenso em saber que você se dedicou e evoluiu no

mundo da eletrônica se permitindo crescer cada vez mais de forma show de bola.
23
A família eletrônica agradece sua participação e esperamos que esses

conhecimentos sejam muito uteis no dia a dia de cada um de vocês.
Grande abraço, fiquem com Deus e vamos pra cima.
24
Realize os Desafios acessando o link: https://bit.ly/Exercicios_AULA5_SEF e compartilhe
com a família eletrônica fácil através de fotos e vídeos postados em seus Stories e Feed do
Instagram para que possamos repostar em nossas redes sociais e compartilhar o seu
sucesso e participação na semana da eletrônica fácil com toda a galera que segue o
#eletronicafacil com muito carinho e paixão pela eletrônica!
Não esqueça de deixar as #familiaeletronicafacil #semanadaeletronicafacil #identificacao
#componenteseletronicos e vamos pra cima que juntos somos mais fortes sempre e
chegamos mais longe! #tamojunto e vejo vocês nos próximos conteúdos faixa preta!
Forte abraço e vamos pra cima.
25
Equipamentos de Proteção EPI’s

Os EPI’s são itens indispensáveis para sua segurança. Todas as atividades feitas no
Curso de Eletrônica Fácil foram acompanhadas pela produção e com a utilização de todos
os EPI’s necessários. Evite acidentes, use os EPI’s.
Luvas para retrabalho ESD
As luvas são itens bastante utilizados, principalmente no momento do retrabalho em

eletrônica, e se você lida com equipamentos delicados, como celulares, TV’s ou
equipamentos industriais, esse item é
indispensável em suas atividades.
Link de pesquisa luvas retrabalho ESD:
https://bit.ly/LUVAS-ESD
Óculos de proteção EPI

Os óculos de proteção são indispensáveis para suas atividades, uma vez que a
segurança deve ser levada a sério! Lembre-se, um acidente pode ser evitado.
Link de pesquisa óculos de segurança:
https://bit.ly/EPI_OCULOS
Calçado de segurança EPI

O calçado de segurança é necessário, evita choques elétricos e protege os pés para
uma melhor segurança nas suas atividades. Não esqueça de adquirir de acordo com o tipo
de trabalho, que é com eletricidade verifique o C.A. (certificado de aprovação).
Link de pesquisa calçado de segurança:
https://bit.ly/BOTINA_SEGURANCA
26
CURSOS
ELETRÔNICA FÁCIL
Uma realização:
Cursos Eletrônica Fácil, sua escola online.
27

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Vamos analisar as características do transformador encontrado na placa eletrônica.

 Entrada – 127V / 220V

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 Entrada – 127V / 220V

Você deve estar se perguntando se não haverá problema em substituir um

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É ACONSELHAVEL USAR FERRO DE SOLDA DE SOLDA DE EM MÉDIA 40W DE

Outro equipamento muito bacana e que ajuda muito na remoção de solda e na

Figura 1 – Aplicando estanho novo no terminal do componente que será removido

Figura 2 – Posicionando o bico do sugador para remover a solda derretida

Figura 3 – Utilização da malha dessoldadora

Após retirar o transformador iremos limpar a placa eletrônica utilizando álcool

Figura 4 – Limpando PCB com álcool isopropílico e cotonete

Agora vamos fazer a identificação do primário e secundário do transformador que

Figura 5 – 497 ohms de resistência em um dos lados da bobina do transformador

Figura 6 – 6,4 ohms de resistência do outro lado do transformador

No secundário temos o amarelo 12V, o preto GND, e o amarelo 12V.

Após identificar o primário e o secundário do transformador, vamos estanhar as

Na hora de encaixar o transformador iremos perceber que ele tem características de

Vamos soldar os fios do primário respeitando as indicações de tensões de entrada.

Figura 8 – Soldando terminais do enrolamento primário do transformador

Figura 10 – Fios soldados bem rentes a PCB garantindo boa isolação

Após soldar os terminais do primário, vamos realizar os mesmos procedimentos com

Figura 11 – Terminais do primário e secundário soldados com sucesso

Agora que o transformador está devidamente instalado na placa eletrônica, vamos

Na imagem ao lado temos o esquema de como as

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Agora vamos efetuar as medições no secundário do transformador e confirmar as

Figura 12 – Tensão de 11,6V chegando com sucesso no anodo de D1 e de D2

Figura 13 – Tensão de 15,9V saindo com sucesso no catodo do diodo.

Agora vamos conferir a tensão na entrada dos resistores R8, R9 e R10.

Figura 15 – Alimentação de 4,8V chegando com sucesso na base de terminais do microcontrolador

Vamos utilizar um jumper para jogar os 5V do pino 1 do microcontrolador para o pino

Figura 16 – Lâmpada acesa simulando portão abrindo

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Agora que o microcontrolador já está instalado na sua base de terminais, vamos

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Figura 26 – Portão fechado com sucesso pela central de portões automatizada

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